Inscreva-se no MBA Financiamento e Negócios Imobiliários Início: abril [+] Mais detalhes

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Inscreva-se no MBA Financiamento e Negócios Imobiliários Início: abril 2011... [+] Mais detalhes"

Transcrição

1 Usuário, você está recebendo as novidades da ABECIP Quinta-Feira, 3 de Março de 2011 Inscreva-se no MBA Financiamento e Negócios Imobiliários Início: abril Caixa começa a securitizar créditos (Valor Econômico pág C5 03/03/2011) A Caixa Econômica Federal estreia um tipo de operação que deve se tornar bastante comum para os bancos nos próximos meses. A instituição está vendendo R$ 232,7 milhões de sua bilionária carteira de créditos imobiliários para investidores do mercado de capitais. A oferta de recebíveis imobiliários da Caixa deve abrir o mercado para outros bancos realizarem testes semelhantes. Com o crescimento da demanda por financiamento imobiliário, os recursos da poupança tendem a se tornar insuficientes para atender à demanda dos consumidores já nos próximos dois anos. Porém, se venderem parte dos créditos a investidores, os bancos vão gerar novos recursos para o crédito à habitação. Os papéis vendidos pela Caixa, chamados de certificados de recebíveis imobiliários (CRIs), aceitarão aplicações de pessoas físicas que vão de um mínimo de R$ 10 mil a um máximo de R$ 1 milhão. As reservas podem ser feitas nas agências do banco até o dia 29 de abril. É a primeira vez, por exemplo, que recebíveis imobiliários são vendidos a pequenos aplicadores no Brasil. Em geral, esse tipo de produto exige uma aplicação mínima de R$ 300 mil. Os recebíveis vão pagar aos investidores um valor máximo equivalente à Taxa Referencial mais 10% ao ano, com vencimento final em Esse valor, entretanto, ainda está sujeito à demanda dos investidores, podendo cair ao longo da oferta. A taxa final só será conhecida no dia 4 de maio. A Caixa comprará outros R$ 25,9 milhões dessa operação. Esse volume servirá como uma espécie de colchão para amortecer eventuais inadimplências de quem tomou o financiamento, protegendo os investidores. Os papéis colocados pela Caixa receberam a classificação de risco "AAA" da agência Fitch. A carteira tem contratos distribuídos por todo o país. "A qualidade da carteira de crédito é significativamente superior à média de originação do banco", diz a Fitch em seu relatório. A emissora dos certificados é a Brazilian Securities. Por causa do pioneirismo da oferta, houve uma disputa acirrada entre as quatro principais securitizadoras do mercado. Brazilian Securities, RB Capital, Cibrasec e Gaia jogaram para baixo as comissões de olho nos novos serviços que podem ganhar ao acumular a experiência de ter feito a primeira oferta para o banco dono da maior carteira de financiamento imobiliário do país. O prospecto da emissão não traz informações sobre valores cobrados pela vencedora, a Brazilian Securities. Construção só sentirá corte no Minha Casa, Minha Vida em 2012 (Folha Online 03/03/2011) Os impactos do corte anunciado pelo governo federal no programa Minha Casa, Minha Vida devem ocorrer no setor da construção civil somente a partir do próximo ano, segundo avalia a coordenadora de projetos da construção da FGV Projetos, Ana Maria Castelo. "Os reflexos no nível de emprego, no ritmo de construção de moradias e no próprio programa podem ser sentidos somente a partir de Isso porque o governo manteve a meta de

2 construir 2 milhões de unidades", afirma. O programa Minha Casa Minha Vida foi lançado em 2009 e se tornou a principal vitrine de campanha à sucessão presidencial. Para uma avaliação mais detalhada dos efeitos do corte de R$ 5 bilhões para o programa, uma das medidas anunciadas dentro do pacote de redução de despesas do Orçamento, a consultora considera que devem ser aguardadas a votação da segunda fase do MCMV no Congresso e também a revisão do valor de imóveis subsidiados na faixa de 0 a 3 salários mínimos. "Os R$ 9 bilhões contratados do Minha Casa, Minha Vida para 2011 já foram aprovados e serão desembolsados. A previsão das entregas para este ano estão mantidas, e o mercado vai continuar construindo com recursos da poupança e do FGTS, o que garante o nível de atividade e de emprego neste ano", afirma. A contenção de R$ 5 bilhões nos repasses do governo para o programa MCMV representa 40% de redução no projeto --com isso, passa de R$ 12,7 bilhões para R$ 7,6 bilhões. DEFICIT HABITACIONAL Para a especialista, os impactos do corte de recursos para o programa sobre o deficit habitacional ainda são "difíceis" de serem mensurados.o deficit habitacional no Brasil atingiu 5,808 milhões de famílias em 2009, ou 9,3% do total. O número ficou quase estável em relação a 2008, quando a carência por moradia atingiu 5,799 milhões de famílias. O deficit habitacional é formado pela soma das famílias que vivem sob o mesmo teto, mas têm intenção de mudar (coabitação) e por aquelas que vivem em moradias inadequadas (cortiços, favelas) --nessa condição há 3,531 milhões de famílias.quase um terço dos domicílios considerados inadequados são habitados por famílias com renda mensal entre 1 e 2 salários mínimos. E 78% estão concentrados na faixa de até três mínimos. Os dados fazem parte parte de estudo da FGV Projetos realizado para o SindusCon-SP (que reúne a indústria da construção paulista), divulgado com exclusividade pela Folha em novembro do ano passado. Foram usadas informações da Pnad (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios) 2009, do IBGE, as mais recentes que estavam disponíveis. COMUNICADOS COMUNICADO ABECIP Nº RESOLUÇÃO CCFCVS RELATÓRIO DE AUDITÓRIA INDEPENDENTE Foi divulgada no Diário Oficial da União de , a Resolução nº 289, de , que autoriza, excepcionalmente, a aceitação do Relatório de Auditoria Independente referente ao exercício de 2010 também no modelo anterior ao definido na Resolução 282, de 25 de novembro de No caso do Relatório de Auditoria Independente referente ao exercício de 2011, que será entregue em fevereiro de 2012, somente será aceito o modelo definido na Resolução 282, de 25 de novembro de RESOLUÇÃO Nº 289, DE 25 DE FEVEREIRO DE 2011 O PRESIDENTE DO CONSELHO CURADOR DO FUNDO DE COMPENSAÇÃO DE VARIAÇÕES SALARIAIS - CCFCVS, na forma do artigo 27 da Lei Nº , de 21 de dezembro de 2000, e dos incisos II e III do artigo 1º e do inciso III do artigo 7º do Regulamento anexo ao Decreto Nº 4.378, de 16 de setembro de 2002, resolve, "ad referendum": Art. 1º Autorizar, excepcionalmente, a aceitação do Relatório de Auditoria Independente, previsto no subitem 7.7 do Manual de Normas e Procedimentos Operacionais do Fundo de Compensação de Variações Salariais, nos moldes da Resolução do Conselho Curador do FCVS Nº 158, de 31 de março de 2004, referente ao exercício de 2010.

3 Art. 2º Deliberar que esta Resolução entre em vigor na data de sua publicação. MARCUS PEREIRA AUCÉLIO COMUNICADO ABECIP Nº TAXA DE JUROS PARA CONTRATOS COM PRESTAÇÕES FIXAS, NO ÂMBITO DO SFH, EM MARÇO DE Foi divulgado no site do Banco Central o Comunicado nº , de , que dispõe sobre o percentual referente à remuneração básica dos depósitos de poupança, que comporá a taxa de juros contratual máxima, para financiamentos com prestações fixas, no âmbito do SFH. De acordo com o referido Comunicado nº , para março de 2011, a TR é de 0,938% ao ano, perfazendo limite máximo de 13,0506% ao ano. A íntegra do referido comunicado é a seguinte: "COMUNICADO Divulga o percentual e o limite máximo de taxa de juros para utilização em contratos de financiamento prefixados celebrados no âmbito do Sistema Financeiro da Habitação (SFH), de que trata a Resolução 3.409, de 2006, ambos relativos ao mês de março de Em cumprimento ao disposto no art. 2º da Resolução 3.409, de 27 de setembro de 2006, comunicamos que: I - o percentual referente à remuneração básica dos depósitos de poupança de que trata o parágrafo único do art. 18-A da Lei 8.177, de 1º de março de 1991, com a redação dada pelo art. 1º da Medida Provisória 321, de 12 de setembro de 2006, para vigência no mês de março, é de 0,938% a.a. (novecentos e trinta e oito milésimos); II - o limite máximo de taxa de juros para os contratos firmados a taxas prefixadas no âmbito do Sistema Financeiro da Habitação (SFH), para vigência no mês de março, é de 13,0506% a.a. (treze inteiros e quinhentos e seis décimos de milésimo). Brasília, 28 de fevereiro de Departamento Econômico Altamir Lopes Chefe" NOTICIÁRIO DE IMPRENSA NACIONAL A construção ficará aquecida (O Estado de S.Paulo 03/03/2011) Os cortes de R$ 5,1 bilhões no Programa Minha Casa, Minha Vida, anunciados pelo governo federal, não impedirão que a construção civil continue em ritmo aquecido. Nem se pode

4 afirmar que faltarão recursos para o programa de habitação, pois o setor da construção dispõe de outras fontes de financiamento, de não menor importância. O lastro das operações de financiamento habitacional vem das cadernetas de poupança, do FGTS e, crescentemente, de instrumentos como os fundos imobiliários, os Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRIs), os fundos de direitos creditórios especializados em imóveis (FDICs), as letras hipotecárias e as letras de crédito imobiliário. As verbas do Programa Minha Casa, Minha Vida incluídas no PAC correspondem à fase dois do programa habitacional, destinando-se a ampliar o volume de subsídios à baixa renda, para permitir que mais pessoas tenham acesso à moradia. Mas, no ano passado, parcela vultosa dessas verbas, de R$ 9,5 bilhões, nem chegou a ser aplicada - o que não impediu a construção civil, em todo o País, de ter um dos melhores desempenhos de sua história. O corte de agora se refere a recursos que ainda não haviam sido aprovados pelo Congresso, ou seja, recursos que o governo não poderia gastar, como mostrou a reportagem de Lu Aiko Otta, no Estado (1/3, A4). As expectativas do setor imobiliário continuam a ser muito favoráveis, neste e nos próximos anos, porque se trata de investimentos de longo prazo (o ciclo de construção é de dois a três anos, quando não mais), que dispõem de fontes de financiamento confiáveis. Há mais de R$ 300 bilhões aplicados em depósitos de poupança - e embora, nos últimos cinco anos, a demanda de empréstimos tenha crescido mais do que a oferta de recursos, ainda haverá crédito suficiente para atender à procura pelo menos por mais dois anos. Os bancos que captam depósitos de poupança financiaram 421 mil unidades no ano passado, quase 40% mais do que as 302 mil financiadas em 2009, sobretudo para a faixa média. Em 2010, o FGTS, com disponibilidades líquidas superiores a R$ 100 bilhões, destinou R$ 26,9 bilhões ao financiamento de habitações, inclusive o Programa Minha Casa, Minha Vida. O número de unidades financiadas pelo FGTS aumentou de 367 mil, em 2009, para 631 mil, em Mas o programa federal de habitação popular ficou aquém do prometido pelo governo Lula. Em vez de 1 milhão de unidades, foi entregue somente uma quarta parte disso. Muitas obras atrasaram devido à demora nos trâmites burocráticos das prefeituras e da Caixa Econômica Federal ou por falta de mão de obra. Persiste um dos problemas que mais dificultaram a execução do Programa Minha Casa, Minha Vida desde o seu lançamento, em a falta de terrenos com infraestrutura adequada e preços que permitam a construção de imóveis de baixo valor. A elevação do valor máximo das unidades que podem ser financiadas dentro do programa, de R$ 130 mil para R$ 160 mil, a partir deste ano, resolverá apenas em parte o problema do custo dos terrenos, pois não se pode desprezar o risco de encarecimento das moradias, como já ocorreu no passado, quando os limites foram majorados. As projeções dos agentes do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo, que operam com recursos das cadernetas e cujo principal participante é a CEF, indicam que 540 mil unidades deverão ser financiadas neste ano (+28% em relação a 2010), no montante de R$ 85 bilhões. O orçamento do FGTS prevê financiamentos de apenas R$ 23 bilhões, mas deve ser revisado ao longo do ano, para atender à demanda, Segundo cálculos oficiais, se a fase dois do Programa Minha Casa, Minha Vida for suspensa, os recursos para o programa em 2011 ainda serão de R$ 7,6 bilhões - ou seja, R$ 1 bilhão a mais do que em Continuarão abundantes. Quando muito, o ritmo da aceleração dos investimentos imobiliários será ligeiramente menor, como pretende o governo, para não pressionar a inflação. O mercado não está uma beleza este ano, mas dificilmente existe um setor que esteja sofrendo mais que o de construção. Os papéis dessas companhias caem, em média, entre 20% e 25%, uma senhora perda. Esse movimento é resultado de uma combinação de fatores: temor de aumento nas taxas de financiamento com o processo de aperto monetário, quedas nas vendas e, mais recentemente, o corte de R$ 5 bilhões na segunda fase do programa Minha Casa, Minha Vida. Mas, para o analista da Banif Corretora, Flávio Conde, os investidores estão com percepções exageradas de todos esses fatores e, consequentemente, do impacto sobre as construtoras. "Apesar do exagero na queda, os investidores só vão voltar para os papéis de construtoras de forma consistente quando enxergarem que a inflação parou de subir e que, portanto, os juros também poderão parar de subir", diz Conde. Ele acredita que isso deve ocorrer apenas no terceiro trimestre. Até lá, os papéis têm tudo para continuar altamente voláteis, como já vem ocorrendo. Num dia caem 4%, 5% e, no seguinte, sobem esse percentual. Construtoras sofrem com visões exageradas (Valor Econômico pág D2 03/03/2011)

5 Os investidores estrangeiros, especialmente os fundos hedge, segundo o analista da Banif, são os grandes vendedores das ações. Eles venderam com base no histórico de comportamento dessas companhias em outros países. "No resto do mundo, elas sofrem muito em processos de elevação da taxa de juros, só que no Brasil é diferente", diz Conde. Aqui, os financiamentos se baseiam na Taxa Referencial (TR), que sobe marginalmente com o aumento da Selic. Segundo Conde, alguns estudos mostram que, a cada elevação de um ponto percentual na taxa básica de juros, a TR sobe menos de 0,20 ponto percentual, ou seja, um impacto marginal. As pessoas de média e alta renda são mais sensíveis a juros e, portanto, uma parte delas pode até adiar a compra do imóvel. De qualquer forma, as vendas continuam fortes nesses segmentos, afirma Conde. Já a baixa renda é indiferente à taxa de juros e sensível apenas à oferta de crédito que, segundo o analista, permanece intacta. Selic e corte de recursos aumentam percepção de risco A reação ao corte de R$ 5 bilhões no programa Minha Casa, Minha Vida também parece exagerada. Muitas vezes, o governo corta exatamente aquela quantia que ele sabe que não haverá condições de ser implementada. "Este pode ser o caso desse corte no programa habitacional, mas o investidor é racional e, quando vê riscos, prefere sair das ações, mesmo que esses riscos mais tarde não se concretizem", explica Conde. Múltiplos como o preço em relação ao lucro (P/L, que dá uma ideia de quanto anos pode demorar para o investidor ter de volta o quanto aplicou) também mostram como as construtoras caíram. O P/L médio do setor está em 10 vezes, a metade do que estava em meados de Ontem, o Ibovespa subiu 1,57%, para pontos, com destaque para algumas construtoras. As ordinárias (ON, com direito a voto) da Rossi Residencial subiram 4,87% e as ON da Brookfield, 4,02%. Daniele Camba é repórter de Investimentos daniele.camba@valor.com.br de imóveis populares, fez as empresas do setor perderem valor. No início desta semana, quanto maior a participação da empresa no MCMV, maior foi a perda dos investidores. Os empresários reclamaram com os ministros Míriam Belchior (Planejamento) e Mário Negromonte (Cidades) sobre a forma como o corte foi anunciado, com o mercado em pleno funcionamento. Em reunião logo após a divulgação do bloqueio dos recursos, eles culparam o governo pela forte oscilação de preço das ações do setor. Na segunda-feira, dia em que a equipe econômica detalhou o corte, o índice que mede o desempenho geral do segmento caiu 2%. Empresas como Cyrela, MRV, Direcional e Gafisa, que atuam no programa, viram a cotação recuar 7,29%, 6,9%, 6,34% e 4,53%, respectivamente, nos dois primeiros dias da semana. Ontem, as ações recuperaram parte das perdas. Segundo a Folha apurou, os empresários disseram que o governo precisava "ter um pouco mais de cuidado" ao tratar de temas que afetam companhias com ações negociadas em Bolsa. A ministra não gostou das críticas, chegou a se irritar e desconversou. Com a meta de construir, até o fim do governo, mais 2 milhões de imóveis para famílias que ganham até R$ 4.600, os empresários saíram do encontro apostando que o efeito negativo será passageiro e que as perspectivas continuarão favoráveis. A expectativa é que, no segundo semestre, com a aprovação pelo Congresso da regulamentação da segunda etapa do MCMV, os investimentos serão retomados. "A nossa orientação é de compra das ações do setor", diz o analista Armando Halfeld, da corretora Cortes derrubam ações de construtoras (Folha de S.Paulo 03/03/2011) Anúncio de redução do orçamento do Minha Casa, Minha Vida fez cotação da Cyrela recuar 7,29% em 2 dias Na segunda-feira, índice do setor caiu 2%; empresários criticaram forma como foi feita a divulgação do corte SHEILA D'AMORIM FLÁVIA FOREQUE DE BRASÍLIA JANAÍNA LAGE O anúncio de corte no orçamento do Minha Casa, Minha Vida (MCMV), destinado à construção

6 Ativa. Com cerca de 90% dos negócios voltados para o programa, a MRV Engenharia não pretende cancelar nem adiar projetos. "Não houve interrupção no programa", disse o presidente da empresa, Rubens Menin. Para o presidente da Abramat (Associação Brasileira de Materiais de Construção), Melvyn Fox, o setor está "entendendo isso como uma prorrogação de prazo". Mas admite que há um impacto "emocional". A coordenadora de projetos da construção da FGV Projetos, Ana Maria Castelo, acredita que impactos possam ocorrer a partir de "Os reflexos podem ser sentidos no próximo ano, seja no nível de emprego da construção civil seja no próprio programa.isso porque o governo mantém a meta de construir neste ano 2 milhões de unidades", diz. Fundos DI e CDBs terão rendimento maior (O Globo 03/03/2011) No financiamento, efeito é pequeno. Em compra de carro em 60 meses, R$441 a mais Com a segunda elevação seguida da Selic este ano, os investidores verão novamente avançar a rentabilidade dos Certificados de Depósitos Bancários (CDBs) e fundos DI (pós-fixados). Já a caderneta de poupança segue perdendo competitividade. No crédito, o impacto não é alto - chega a centavos por mês na compra parcelada de uma geladeira ou aparelho de TV, por exemplo, mas pode somar mais de R$400 numa aquisição de veículo. O comércio acredita que haverá reflexos as vendas. - Com as outras altas de juros e medidas restritivas ao crédito, como as anunciadas em dezembro, o consumidor pensa duas vezes antes de comprar - afirmou Miguel de Oliveira, economista da Anefac, associação que reúne os executivos de finanças. No caso das aplicações, levantamento feito no site mostra que o rendimento de um fundo DI com taxa de administração de 2% ao ano vai subir dos atuais 9,07% anuais, com a Selic a 11,25%, para 9,56%, em média, com a Selic a 11,75%. O cálculo não desconta o Imposto de Renda, que varia de 15% a 22,5% sobre os ganhos, de acordo com o prazo da aplicação. Já nos CDBs, com a Selic a 11,25% ao ano, um investimento de R$1 mil garantiria um ganho médio de R$77,92 ao fim de um ano. Após a elevação da taxa, a rentabilidade em 12 meses avança para R$81,36, em média. - A alta dos juros beneficia essas aplicações, e os investidores saem ganhando. Mas é preciso lembrar que a inflação está em alta e, na prática, corrói o ganho real - afirma o professor da FEA/USP e responsável pelo site Rafael Paschoarelli Veiga. Neste ambiente, lembra o especialista em finanças pessoais do Moneyfit, Antonio de Julio, a caderneta de poupança continua perdendo espaço: - Os investimentos atrelados à taxa de juros sobem, enquanto a poupança vai continuar apanhando da inflação. (Lucianne Carneiro e Henrique Gomes Batista) NOTICIÁRIO DE IMPRENSA REGIONAL Aluguel comercial cresce 64% mais que a inflação (Gazeta do Povo Online 03/03/2011) Desde 2006, oferta de escritórios caiu 15% em Curitiba. Mesmo com liberação de novos alvarás, tendência é de novos aumentos no preço Zaira Sachetti ainda não conseguiu encontrar um local ideal para expandir seu escritório A combinação entre aquecimento da economia e oferta cada vez menor fez o preço do aluguel comercial em Curitiba subir acima da inflação nos últimos cinco anos. Empresas e profissionais liberais estão encontrando dificuldade para alugar espaços com tamanho e estrutura satisfatórios. A tendência é de valores ainda mais altos nos próximos anos. Em média, o preço mensal do metro quadrado de espaços comerciais (conjuntos, casas comerciais, barracões e lojas) passou de R$ 8,39 em 2006 para R$ 12,90 em 2010: uma alta de 54%. No mesmo período, o IGP-M (principal índice usado pelo mercado imobiliário) subiu

7 33%. Os números, levantados pelo Sindicato da Habitação e Condomínios do Paraná (Secovi- PR) a pedido da Gazeta do Povo, mostram que os preços subiram em ritmo 64% superior ao da inflação. Imóveis sem estrutura restringem ainda mais as opções de quem busca alugar um espaço comercial Uma das afetadas pela alta, a empresária Zaira Sachetti viu seu aluguel crescer 30% em três anos. Ela desembolsa hoje R$ 2 mil mensais (o dobro da média da cidade) pelos 60 metros quadrados onde trabalham seus oito funcionários, além dos R$ 500 de condomínio. Além do preço alto, ela encontra dificuldades para expandir seus negócios - já que a oferta disponível não atende às suas necessidades. "Queria arranjar outro espaço, um pouco maior, e com estrutura para os computadores. Mas é muito difícil conseguir", lamenta. As opções ficam ainda mais restritas quando se considera que prédios mais antigos nem sempre têm cabeamento suficiente para conexão satisfatória com a internet, por exemplo. Enquanto não arranja outro imóvel, Zaira prefere continuar no Centro. O fácil acesso à região é o grande atrativo para empresas como a dela. "Aqui, é fácil atender clientes, além de poder visitá-los sem complicações", afirma. Apesar do preço alto do Centro, outros bairros tiveram alta maior que a média na cidade. No Água Verde, a valorização foi de 155%. No Batel, 139%. Até regiões mais afastadas surpreenderam, como Novo Mundo (243%), Hauer (156%) e Capão Raso (151%). Depois de estudos de oferta e procura por espaços comerciais em Curitiba, a construtora Laguna começou a erguer em 2009 um prédio comercial na esquina do cruzamento entre as avenidas República Argentina e Iguaçu. "Tínhamos uma demanda latente. Desde o lançamento, em agosto, quase 80% dos 131 conjuntos foram vendidos", diz o diretor da construtora, Gabriel Raad. Nos próximos anos, se a demanda continuar em ritmo crescente, os preços subirão ainda mais - já que a oferta está na contramão do negócio e vem caindo. De 2005 a 2010, o número de unidades comerciais ofertadas para locação caiu 15%. Além disso, o ritmo de construção de novos imóveis do tipo, além de não acompanhar a demanda, chegou a diminuir: segundo o Sindicato da Indústria da Construção Civil no Paraná (Sinduscon-PR), o número de alvarás para novas unidades caiu de em 2009 para em Para o professor de Ciências Econômicas Fábio Tadeu Araújo, da Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR), o principal problema enfrentado no mercado dos imóveis comerciais é o descompasso entre oferta e demanda. "Tivemos um crescimento alto e repentino nos últimos anos no país, mas o mercado imobiliário não estava pronto para isso. Agora vão começar a construir, mas os prédios só vão ficar prontos daqui a dois ou três anos, quando o país pode já não estar com crescimento tão forte", diz. Mais demanda Segundo Araújo, a procura atual é impulsionada pelo grande número de profissionais liberais sendo formados. "Em 1997, por exemplo, havia cinco faculdades de Administração na cidade; hoje temos 35. São inúmeros consultores, médicos e advogados sendo formados a todo ano e que precisam de um lugar para atender seus clientes", diz. O vice-presidente do Secovi-PR, Luiz Valdir Nardelli, concorda. Ele defende ainda que Curitiba está compensando uma defasagem histórica nos preços. "Tínhamos um preço muito baixo, totalmente fora da realidade. Estamos tentando recuperar o preço real de mercado", defende. Para ele, o bom momento da economia nos últimos anos ajudou a aumentar os preços. "Conforme o mercado foi melhorando, nossos preços também foram se adequando", resume. Das características da unidade às expectativas de lucro, tudo deve estar bem contemplado no plano de negócios' do comprador O investimento em imóveis é cultural no Brasil, mas isso não significa que as pessoas não estejam sujeitas a cometer alguns erros na hora de aderir à modalidade. De acordo com o presidente do Creci-SP (Conselho Regional dos Corretores de Imóveis), José Augusto Viana Neto, um dos erros dos investidores de imóveis é ter uma avaliação distorcida quanto ao retorno que a aplicação pode proporcionar. "Se quero comprar um imóvel para revender, tenho de entender de liquidez, qual o tempo de demora de venda, quanto tempo o dinheiro deve ficar aplicado, qual o montante que estará aplicado e qual o retorno", afirmou. Ele completou: "Porque, se eu vou comprar para obter lucro, tenho de comprar abaixo do valor do mercado para, no mínimo, vender no valor do mercado". Esse tipo de negócio, segundo Viana, se consegue quando se encontra alguém querendo vender o imóvel com urgência, seja para mudar de cidade, para empreender etc. "Quem compra pensando em vender em um preço acima do mercado não vai conseguir. Só Confira os erros mais comuns de quem investe em imóveis (Araraquara.Com 03/03/2011)

8 pela facilidade que a internet traz, tem muita informação, então todo mundo sabe o preço", completou, justificando a estratégia de comprar barato. Locação Um erro na compra de um imóvel para locação é não ficar atento às características da unidade. De acordo com Viana, de nada adianta um imóvel grande próximo ao metrô, por exemplo, onde tem muitos jovens e solteiros querendo locar, e não famílias grandes. "Tem de investir no perfil certo: um apartamento que seja na proximidade do metrô não pode ter mais de dois dormitórios, porque há mais clientes neste local para este tipo de imóvel", afirmou o presidente do Creci-SP. Na locação, segundo ele, um outro erro é tratar diretamente do contrato com o inquilino e acabar misturando amizade com negócios. "Porque, se o inquilino passa por aperto, ele faz apelo emocional. Já quando deixa em uma imobiliária, é uma vacina contra esse apelo emocional." Documentação Com o avanço da informática, ficou mais fácil falsificar alguns documentos, inclusive os relacionados a um imóvel. Um dos erros que os investidores podem cometer é não ficar atento a isso e acabar sendo alvo de um golpe. Um dos documentos necessários é a certidão de ônus reais do imóvel, emitida pelo cartório de registro de imóveis e que informa se há alguma restrição à fruição de propriedade de um imóvel. Tal certidão declara, por exemplo, se o imóvel está hipotecado ou penhorado. Viana indica ainda que a pessoa peça documentos como a certidão de casamento dos proprietários, para ver o regime de bens e se a venda é permitida; a certidão de nascimento, porque se a pessoa está interditada judicialmente, aparece neste documento; a certidão de débitos municipais do imóvel, para analisar o pagamento do IPTU (Imposto Predial Territorial Urbano); e a certidão do condomínio, para saber se o pagamento desta conta está em dia. Fora isso, um erro dos investidores é permitir que o antigo proprietário do imóvel informe um valor menor na hora de declarar a venda, com o intuito de pagar menos Imposto de Renda. Isso porque, quando o investidor for vender a propriedade, também terá de fazer a mesma declaração e pode ter de arcar com mais imposto por conta disso. Mas o erro mais perigoso, segundo Viana, é a pessoa fazer contratos de gaveta, ou aderir aos documentos informais. "A pessoa compra e não quer pagar uma escritura porque fica muito caro. Aí, ela faz um instrumento particular para, quando vender, passar direto do vendedor anterior para o comprador. Isso é perigoso. Porque, se de repente o antigo proprietário morre, o imóvel entra no inventário dele. Esses contratos de gaveta são perigosíssimos e ensejam a sonegação fiscal." O lado emocional De acordo com o vice-presidente do Secovi-RJ (Sindicato da Habitação), Leonardo Schneider, quem está comprando um imóvel como forma de investimento tem de tomar cuidado com o lado emocional. Isso porque, como os imóveis hoje estão em destaque, por conta da valorização que apresentaram nos últimos anos, muitos acreditam que é possível ganhar dinheiro com eles de qualquer jeito, o que não é verdade. "Na hora de fechar, de escolher, tem de ver a localização", argumentou. Ele completou: "Tem de escolher um imóvel que não seja no primeiro andar, tem de ser um imóvel menor, que o prédio não seja velho, que não precise de manutenção, porque eles têm mais liquidez". Schneider recomenda, a quem for vender, que opte por uma boa orientação, principalmente por conta da documentação. A economia dos Estados Unidos continuou crescendo a um ritmo de "fraco a moderado" segundo as regiões, durante os primeiros meses do ano, destacou o livro bege do Federal Reserve (Fed, banco central americano), publicado esta quarta-feira, com tom cauteloso sobre a inflação e o setor imobiliário. "A atividade econômica em seu conjunto continuou crescendo a um ritmo de fraco a moderado em janeiro no começo de fevereiro", informou o banco central. Este relatório de conjuntura é feito com base em informações transmitidas pelas 12 representações regionais do Fed, em função de suas observações em campo e de seus contatos com o setor empresarial, anteriores a 18 de fevereiro. O documento destacou que em seu conjunto, as vendas no varejo aumentaram apesar das tempestades de neve que paralisaram várias regiões do país e que tiveram "um efeito negativo na atividade comercial". A produção manufatureira registrou um "crescimento sólido" em todas as regiões, exceto uma, Fed: crescimento dos EUA se mantém de 'fraco a moderado' (Jornal do Brasil 03/03/2011)

9 acrescentou o Livro Bege, que constata que o mercaado imobiliário se mantém "frágil", bem como o da construção. Dois dias antes da publicação de dados oficiais de emprego, o Fed destacou que "o mercado de trabalho melhorou levemente no país". O documento advertiu para o aumento dos preços. "Varejistas de alguns distritos mencionaram ter adotado aumento de preços ou antecipavam tal medida para os próximos meses", acrescentou. O Livro Bege será usado na próxima reunião do Comitê de Política Monetária do Banco Central, em 15 de março. Imóveis do centro de Osasco valorizam mais de 90% somente no último ano (Web Diário 03/03/2011) Eles estão entre as unidades que lideraram a alta nos preços em todo Estado, segundo pesquisa do Creci As casas com 3 dormitórios localizadas na região central de Osasco e bairros vizinhos sofreram, durante o ano passado, uma valorização de 91,58%. Nesses locais, o preço do metro quadrado passou de R$ 975,60 em janeiro para R$ 1.869,05 em dezembro, segundo pesquisa realizada pelo Creci (Conselho Regional de Corretores de Imóveis) e divulgada pelo jornal O Estado de São Paulo. Com isso, essas unidades estão entre as que tiveram a maior valorização, em 2010, em todo o Estado. O levantamento envolveu 109 tipos de imóveis cujos preços efetivos de venda foram apurados mês a mês com as imobiliárias. Dentre eles, 74 fecharam dezembro com preços maiores do que em janeiro, o que corresponde a 67,89% do total. E 58 tiveram valorização de até 100%. Junto com Osasco, na faixa de até 100% de valorização, estão também apartamentos de dois dormitórios em bairros de áreas centrais de Jundiaí. O metro quadrado custava em média R$ 1.449,58 em janeiro e em dezembro chegou a R$ 2.289,22, ou 57,92%. Já a liderança ficou com as casas de três dormitórios situadas em bairros da região central de Campinas, onde o metro quadrado custava em média R$ 498,36 em janeiro e fechou dezembro a R$ 2.200, uma elevação de 341,45%. Outros imóveis muito bem valorizados também foram as casas de quatro dormitórios de bairros da zona nobre de Bauru, com alta de 242,86%. Na outra ponta dessa balança estão imóveis em Franca, Presidente Prudente, Santo André e Caraguatatuba, onde os preços baixaram cerca de 30%. Sucesso nos negócios: Imóveis são boa ideia (O Dia 03/03/2011) Rio - O mercado imobiliário está muito aquecido atualmente por causa do programa Minha Casa, Minha Vida'. E a Baixada Fluminense está vivendo uma época de grande expansão desse tipo de negócio. Novos empreendimentos surgem por todos os lados e a situação não deve parar tão cedo. Apesar da concorrência muito grande na região, vale a pena investir no mercado imobiliário. Sempre há espaço para mais um. Por Sergio Malta PERGUNTA E RESPOSTA Nos últimos anos têm surgido muitos empreendimentos imobiliários na Baixada Fluminense. Sempre trabalhei em imobiliárias e agora acredito que seja um bom momento para abrir a minha própria. Mas quero um atendimento diferenciado, voltado para quem mora na Baixada. Como posso conhecer melhor esse público? Mário, Nova Iguaçu A classe média hoje representa mais da metade da população fluminense, graças ao controle da inflação, aumento das taxas de emprego, redução de juros e aumento dos prazos de financiamentos. Assim, a compra da casa própria deixou de ser impossível, apesar dos preços elevados. Os municípios mais atraentes da Baixada Fluminense para expansão no setor imobiliário são Nova Iguaçu, Duque de Caxias e Belford Roxo. Isso porque são regiões onde as pessoas têm maior poder aquisitivo. Na área de São Gonçalo e Itaboraí também houve uma formidável

10 expansão, por conta da instalação do Comperj. Outro fator positivo na Baixada são as recentes obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) na região e ampliação dos meios de transporte. Para montar o seu próprio negócio, sugiro que visite o site do Sebrae, onde o guia "Primeiro Passo" fornece informações para mais de 150 atividades empresariais, entre elas, o setor imobiliário. Recomendo, também, que você visite o local onde pretende estabelecer sua imobiliária, converse com corretores e comerciantes da região e pesquise na Internet o mercado local. Assim, você terá um perfil mais definido do público que pretende atingir. O mercado está em expansão e, embora já exista uma concorrência acirrada, sempre há lugar para um empreendedor entusiasmado. Boa Sorte! POUPANÇA Poupança diária Clique aqui para visualizar o saldo diário CURSOS Inscrições abertas para o curso: Prática Jurídica em Contratos Imobiliários Dias: 22/3/2011 e 25/3/2011 Horário: 18:00 à 22:00 [+] Inscreva-se Inscrições abertas para o curso: Financiamento para Construção de Imóveis - Plano Empresário Dias: 14/3/2011 e 15/3/2011 Horário: 09:00 à 18:00 [+] Inscreva-se Inscrições abertas para o curso: Crédito Imobiliário no Brasil Dinâmica Operacional e Produtos Dias: 24/3/2011 e 25/3/2011 Horário: 09:00 à 18:00 [+] Inscreva-se TODOS OS DIREITOS RESERVADOS ABECIP - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DAS ENTIDADES DE CRÉDITO IMOBILIÁRIO E POUPANÇA Av. Brigadeiro Faria Lima, 1485, 13º andar Torre Norte Cep São Paulo SP (011)

Veículo: Jornal da Tarde Data: 11/07/09. Boa hora para comprar

Veículo: Jornal da Tarde Data: 11/07/09. Boa hora para comprar Veículo: Jornal da Tarde Data: 11/07/09 Boa hora para comprar A dificuldade de alugar um imóvel pode ser a oportunidade para se tentar comprar a casa própria. A afirmação é de Alcides Leite, professor

Leia mais

Perguntas e Respostas Alteração no rendimento da caderneta de poupança. 1) Por que o governo decidiu mudar as regras da caderneta de poupança?

Perguntas e Respostas Alteração no rendimento da caderneta de poupança. 1) Por que o governo decidiu mudar as regras da caderneta de poupança? Perguntas e Respostas Alteração no rendimento da caderneta de poupança Novas regras 1) Por que o governo decidiu mudar as regras da caderneta de poupança? Por ter parte de sua remuneração (chamada de adicional)

Leia mais

Juros Simples. www.siteadministravel.com.br

Juros Simples. www.siteadministravel.com.br Juros Simples Juros simples é o acréscimo percentual que normalmente é cobrado quando uma dívida não foi pago na data do vencimento. Financiamento de casa própria A casa própria é o sonho de muitas famílias,

Leia mais

Com tendência de alta do juro, renda fixa volta a brilhar nas carteiras

Com tendência de alta do juro, renda fixa volta a brilhar nas carteiras Veículo: Estadão Data: 26.11.13 Com tendência de alta do juro, renda fixa volta a brilhar nas carteiras Veja qual produto é mais adequado ao seu bolso: até R$ 10 mil, de R$ 10 mil a R$ 100 mil e acima

Leia mais

Facilidade de entendimento do mercado imobiliário, leva esse tipo de investimento ainda ser muito procurado.

Facilidade de entendimento do mercado imobiliário, leva esse tipo de investimento ainda ser muito procurado. Brasília, 10 de Dezembro de 2012 NOTA À IMPRENSA Facilidade de entendimento do mercado imobiliário, leva esse tipo de investimento ainda ser muito procurado. Por: (*) Rafhael Carvalho Marinho O índice

Leia mais

Elementos de Análise Financeira Matemática Financeira e Inflação Profa. Patricia Maria Bortolon

Elementos de Análise Financeira Matemática Financeira e Inflação Profa. Patricia Maria Bortolon Elementos de Análise Financeira Matemática Financeira e Inflação O que é Inflação? Inflação É a elevação generalizada dos preços de uma economia O que é deflação? E a baixa predominante de preços de bens

Leia mais

ENTENDENDO COMO FUNCIONA A RENDA FIXA. Renda Fixa Plano B 124,0 % 10,0 % Renda Fixa Plano C 110,0 % 9,1 % Selic 71,0 % 6,5 %

ENTENDENDO COMO FUNCIONA A RENDA FIXA. Renda Fixa Plano B 124,0 % 10,0 % Renda Fixa Plano C 110,0 % 9,1 % Selic 71,0 % 6,5 % ENTENDENDO COMO FUNCIONA A RENDA FIXA A partir de 2005 foi iniciado um processo de alongamento dos prazos das carteiras de renda fixa da PSS, que propiciou bons ganhos por oito anos seguidos até o final

Leia mais

Seminário Setorial de Construção Civil APIMEC SUL. Outubro de 2010

Seminário Setorial de Construção Civil APIMEC SUL. Outubro de 2010 Seminário Setorial de Construção Civil APIMEC SUL Outubro de 2010 Aviso Esta apresentação contém declarações prospectivas. Tais informações não são apenas fatos históricos, mas refletem as metas e as expectativas

Leia mais

Texto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini Abril 2012

Texto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini Abril 2012 Texto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini Abril 2012 O RISCO DOS DISTRATOS O impacto dos distratos no atual panorama do mercado imobiliário José Eduardo Rodrigues Varandas Júnior

Leia mais

1. Investimento concreto

1. Investimento concreto 1. Investimento concreto 18/09/2008 Exame Revista Setor 137, 138 e 140 Página 1 Página 2 Página 3 Página 4 Comprar imóveis para alugar foi um dos piores negócios nas últimas décadas. Agora até estrangeiros

Leia mais

Urban View. Urban Reports. Quando o imóvel vira renda

Urban View. Urban Reports. Quando o imóvel vira renda Urban View Urban Reports Quando o imóvel vira renda Programa Elas & Lucros, Rádio Brasil 2000 FM 107,3 Coluna minha cidade, meu jeito de morar e investir Quando o imóvel vira renda Aqueles com menos de

Leia mais

Saiba o que vai mudar no seu bolso com as novas medidas econômicas do governo

Saiba o que vai mudar no seu bolso com as novas medidas econômicas do governo Cliente: Trade Energy Veículo: Portal R7 Assunto: Saiba o que vai mudar no seu bolso com as novas medidas Data: 21/01/2015 http://noticias.r7.com/economia/saiba-o-que-vai-mudar-no-seu-bolso-com-as-novas-medidaseconomicas-do-governo-21012015

Leia mais

2012, UMA FRUSTRAÇÃO PARA O MERCADO DA ESPECULAÇÃO IMOBILIÁRIA.

2012, UMA FRUSTRAÇÃO PARA O MERCADO DA ESPECULAÇÃO IMOBILIÁRIA. Brasília, 10 de Janeiro de 2013 NOTA À IMPRENSA 2012, UMA FRUSTRAÇÃO PARA O MERCADO DA ESPECULAÇÃO IMOBILIÁRIA. Por: (*) Rafhael Carvalho Marinho O índice de preços imobiliários verifica a existência de

Leia mais

PERGUNTAS FREQUENTES SOBRE A COMPRA DE IMÓVEIS NOS EUA

PERGUNTAS FREQUENTES SOBRE A COMPRA DE IMÓVEIS NOS EUA PERGUNTAS FREQUENTES SOBRE A COMPRA DE IMÓVEIS NOS EUA É normal as pessoas terem muitas dúvidas quanto ao processo de compra de um imóvel fora do país. Para ajudar, a PROFIT traz para você respostas para

Leia mais

O mercado monetário. Mercado Financeiro - Prof. Marco Arbex. Os mercados financeiros são subdivididos em quatro categorias (ASSAF NETO, 2012):

O mercado monetário. Mercado Financeiro - Prof. Marco Arbex. Os mercados financeiros são subdivididos em quatro categorias (ASSAF NETO, 2012): O mercado monetário Prof. Marco A. Arbex marco.arbex@live.estacio.br Blog: www.marcoarbex.wordpress.com Os mercados financeiros são subdivididos em quatro categorias (ASSAF NETO, 2012): Mercado Atuação

Leia mais

SONHOS AÇÕES. Planejando suas conquistas passo a passo

SONHOS AÇÕES. Planejando suas conquistas passo a passo SONHOS AÇÕES Planejando suas conquistas passo a passo Todo mundo tem um sonho, que pode ser uma viagem, a compra do primeiro imóvel, tranquilidade na aposentadoria ou garantir os estudos dos filhos, por

Leia mais

Para quem tem até R$ 30 mil para investir, poupança se mantém mais rentável que fundos DI

Para quem tem até R$ 30 mil para investir, poupança se mantém mais rentável que fundos DI Para quem tem até R$ 30 mil para investir, poupança se mantém mais rentável que fundos DI Vinicius Neder Publicado: 6/05/12-22h42 RIO - Acabou a vida fácil para o pequeno investidor. O governo mudou a

Leia mais

08 Capital de giro e fluxo de caixa

08 Capital de giro e fluxo de caixa 08 Capital de giro e fluxo de caixa Qual o capital que sua empresa precisa para funcionar antes de receber o pagamento dos clientes? Como calcular os gastos, as entradas de dinheiro, e as variações de

Leia mais

Os fundos de pensão precisam de mais...fundos

Os fundos de pensão precisam de mais...fundos Página 1 de 3 Aposentadoria 20/08/2012 05:55 Os fundos de pensão precisam de mais...fundos Os planos de previdência de empresas e bancos não têm conseguido cumprir suas metas, incompatíveis com um cenário

Leia mais

PRAZOS E RISCOS DE INVESTIMENTO. Proibida a reprodução.

PRAZOS E RISCOS DE INVESTIMENTO. Proibida a reprodução. Proibida a reprodução. A Planner oferece uma linha completa de produtos financeiros e nossa equipe de profissionais está preparada para explicar tudo o que você precisa saber para tomar suas decisões com

Leia mais

COMO INVESTIR PARA GANHAR DINHEIRO

COMO INVESTIR PARA GANHAR DINHEIRO COMO INVESTIR PARA GANHAR DINHEIRO Por que ler este livro? Você já escutou histórias de pessoas que ganharam muito dinheiro investindo, seja em imóveis ou na Bolsa de Valores? Após ter escutado todas essas

Leia mais

Vendas de imóveis usados crescem no Estado pelo 3º mês consecutivo; aluguel de imóveis tem nova queda

Vendas de imóveis usados crescem no Estado pelo 3º mês consecutivo; aluguel de imóveis tem nova queda São Paulo, dezembro de 2004 Pesquisa CRECI-SP Imóveis usados/aluguel residencial Estado de São Paulo Outubro de 2004 Vendas de imóveis usados crescem no Estado pelo 3º mês consecutivo; aluguel de imóveis

Leia mais

Sciesp. Clipping 21.07. A s s e s s o r i a d e I m p r e n s a i m p r e n s a @ s c i e s p. c o m. b r ( 1 1 ) 3 8 8 9-5 8 9 9 Página 1

Sciesp. Clipping 21.07. A s s e s s o r i a d e I m p r e n s a i m p r e n s a @ s c i e s p. c o m. b r ( 1 1 ) 3 8 8 9-5 8 9 9 Página 1 Sciesp Clipping 21.07 A s s e s s o r i a d e I m p r e n s a i m p r e n s a @ s c i e s p. c o m. b r ( 1 1 ) 3 8 8 9-5 8 9 9 Página 1 IDEST Cliente pode ter desconto em taxas na primeira compra de imóvel

Leia mais

Guia do uso consciente do crédito. O crédito está aí para melhorar sua vida, é só se planejar que ele não vai faltar.

Guia do uso consciente do crédito. O crédito está aí para melhorar sua vida, é só se planejar que ele não vai faltar. Guia do uso consciente do crédito O crédito está aí para melhorar sua vida, é só se planejar que ele não vai faltar. Afinal, o que é crédito? O crédito é o meio que permite a compra de mercadorias, serviços

Leia mais

PERGUNTAS MAIS FREQÜENTES SOBRE VALOR PRESENTE LÍQUIDO (VPL)

PERGUNTAS MAIS FREQÜENTES SOBRE VALOR PRESENTE LÍQUIDO (VPL) PERGUNTAS MAIS FREQÜENTES SOBRE VALOR PRESENTE LÍQUIDO (VPL) Melhor método para avaliar investimentos 16 perguntas importantes 16 respostas que todos os executivos devem saber Francisco Cavalcante(f_c_a@uol.com.br)

Leia mais

Recessão e infraestrutura estagnada afetam setor da construção civil

Recessão e infraestrutura estagnada afetam setor da construção civil CONFEDERAÇÃO NACIONAL DOS TRABALHADORES NAS INDÚSTRIAS DA CONSTRUÇÃO E DO MOBILIÁRIO RECONHECIDA NOS TERMOS DA LEGISLAÇÃO VIGENTE EM 16 DE SETEMBRO DE 2010 Estudo técnico Edição nº 21 dezembro de 2014

Leia mais

Operações Crédito do SFN

Operações Crédito do SFN Operações de Crédito do Sistema Financeiro Nacional em fev/2015 O crédito total do SFN incluindo as operações com recursos livres e direcionados somou R$ 3,03 trilhões em fev/15, após alta de 0,5% no mês

Leia mais

Renda Fixa Privada Certificado de Recebíveis Imobiliários CRI. Certificado de Recebíveis Imobiliários - CRI

Renda Fixa Privada Certificado de Recebíveis Imobiliários CRI. Certificado de Recebíveis Imobiliários - CRI Renda Fixa Privada Certificado de Recebíveis Imobiliários - CRI Certificado de Recebíveis Imobiliários Instrumento de captação de recursos e de investimentos no mercado imobiliário O produto O Certificado

Leia mais

Financiamento de automóveis: Investimento ou gasto dispendioso? *

Financiamento de automóveis: Investimento ou gasto dispendioso? * Financiamento de automóveis: Investimento ou gasto dispendioso? * Com a queda da taxa básica de juros, a economia brasileira observa uma aceleração do crédito como nunca antes vista. Os juros em baixa

Leia mais

Especial Lucro dos Bancos

Especial Lucro dos Bancos Boletim Econômico Edição nº 90 novembro de 2014 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico Especial Lucro dos Bancos 1 Tabela dos Lucros em 2014 Ano Banco Período Lucro 2 0 1 4 Itaú Unibanco

Leia mais

Letras Financeiras - LF

Letras Financeiras - LF Renda Fixa Privada Letras Financeiras - LF Letra Financeira Captação de recursos de longo prazo com melhor rentabilidade O produto A Letra Financeira (LF) é um título de renda fixa emitido por instituições

Leia mais

Esclarecimentos sobre rentabilidade das cotas do Plano SEBRAEPREV

Esclarecimentos sobre rentabilidade das cotas do Plano SEBRAEPREV INVESTIMENTOS Esclarecimentos sobre rentabilidade das cotas do Plano SEBRAEPREV Uma questão de suma importância para a consolidação e perenidade de um Fundo de Pensão é a sua saúde financeira, que garante

Leia mais

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O VIDA FELIZ FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES CNPJ 07.660.310/0001-81 OUTUBRO/2015

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O VIDA FELIZ FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES CNPJ 07.660.310/0001-81 OUTUBRO/2015 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre o Vida Feliz Fundo de Investimento em Ações. As informações completas sobre esse fundo podem ser obtidas no Prospecto e no Regulamento do fundo,

Leia mais

Rodobens é destaque no website Infomoney

Rodobens é destaque no website Infomoney Rodobens é destaque no website Infomoney Por: Conrado Mazzoni Cruz 19/04/07-09h55 InfoMoney SÃO PAULO - Atualmente, falar sobre o mercado imobiliário brasileiro é entrar na discussão sobre um possível

Leia mais

Investimentos em imóveis de forma moderna e inteligente.

Investimentos em imóveis de forma moderna e inteligente. Investimentos em imóveis de forma moderna e inteligente. A possibilidade de diversificar o investimento e se tornar sócio dos maiores empreendimentos imobiliários do Brasil. Este material tem o objetivo

Leia mais

Minha Casa, Minha Vida

Minha Casa, Minha Vida O Sr. Roberto Britto (PP/BA ), pronuncia o seguinte discurso: Senhor Presidente, Senhoras e Senhores Deputados, venho a esta tribuna salientar o Lançamento do Programa Habitacional que começou ontem através

Leia mais

a) Buscar informações no site da Caixa Econômica Federal, http://www.caixa.gov.br/, ou

a) Buscar informações no site da Caixa Econômica Federal, http://www.caixa.gov.br/, ou CASA PRÓPRIA DO SERVIDOR O Governo do Estado do Goiás, em convênio com a Caixa Econômica Federal, disponibiliza aos seus servidores civis e militares, ativos e inativos, bem como aos pensionistas, linhas

Leia mais

Como Investir em Ações Eduardo Alves da Costa

Como Investir em Ações Eduardo Alves da Costa Como Investir em Ações Eduardo Alves da Costa Novatec CAPÍTULO 1 Afinal, o que são ações? Este capítulo apresenta alguns conceitos fundamentais para as primeiras de muitas decisões requeridas de um investidor,

Leia mais

Coletiva de Imprensa - ABECIP. Índice

Coletiva de Imprensa - ABECIP. Índice Coletiva de Imprensa - ABECIP Índice 1. Ambiente Macroeconômico 2. Mercado Imobiliário 3. Financiamento Imobiliário - SBPE 4. Inadimplência 5. Ativos Financeiros 6. Poupança SBPE 7. Expectativas 2013 2

Leia mais

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SPINELLI FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES CNPJ 55.075.238/0001-78 SETEMBRO/2015

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SPINELLI FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES CNPJ 55.075.238/0001-78 SETEMBRO/2015 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre o Spinelli Fundo de Investimento em Ações. As informações completas sobre esse fundo podem ser obtidas no Prospecto e no Regulamento do fundo,

Leia mais

PERFIL DE INVESTIMENTOS PERFIL DE INVESTIMENTO

PERFIL DE INVESTIMENTOS PERFIL DE INVESTIMENTO PERFIL DE INVESTIMENTOS O QUE É? É a opção dada ao participante para que indique os percentuais de seu saldo que devem ser alocados em Renda Fixa e em Renda Variável (ações), de acordo com a sua aptidão

Leia mais

PESQUISA DE JUROS. Estas reduções podem ser atribuídas aos fatores abaixo:

PESQUISA DE JUROS. Estas reduções podem ser atribuídas aos fatores abaixo: PESQUISA DE JUROS Após longo período de elevação das taxas de juros das operações de crédito, as mesmas voltaram a ser reduzidas em setembro/2014 interrompendo quinze elevações seguidas dos juros na pessoa

Leia mais

INTRODUÇÃO À MATEMÁTICA FINANCEIRA

INTRODUÇÃO À MATEMÁTICA FINANCEIRA INTRODUÇÃO À MATEMÁTICA FINANCEIRA SISTEMA MONETÁRIO É o conjunto de moedas que circulam num país e cuja aceitação no pagamento de mercadorias, débitos ou serviços é obrigatória por lei. Ele é constituído

Leia mais

A importância dos Fundos de Investimento no Financiamento de Empresas e Projetos

A importância dos Fundos de Investimento no Financiamento de Empresas e Projetos A importância dos Fundos de Investimento no Financiamento de Empresas e Projetos A Importância dos Fundos de Investimento no Financiamento de Empresas e Projetos Prof. William Eid Junior Professor Titular

Leia mais

Como investir em 2012 Entenda como funciona cada produto financeiro : O Globo 2/fev/2012

Como investir em 2012 Entenda como funciona cada produto financeiro : O Globo 2/fev/2012 Como investir em 2012 Entenda como funciona cada produto financeiro : O Globo 2/fev/2012 Analistas indicam quais cuidados tomar no mercado financeiro em 2012 e quais investimentos oferecem menor probabilidade

Leia mais

Pequeno investidor tem acesso limitado a ações

Pequeno investidor tem acesso limitado a ações Pequeno investidor tem acesso limitado a ações acima de R$ 50 Altos custos de corretagem para essas aplicações dificultam ganhos O discurso dos especialistas em finanças pessoais é que os investidores

Leia mais

Curso Preparatório CPA20

Curso Preparatório CPA20 Página 1 de 8 Você acessou como Flávio Pereira Lemos - (Sair) Curso Preparatório CPA20 Início Ambiente ) CPA20_130111_1_1 ) Questionários ) Passo 2: Simulado Módulo IV ) Revisão da tentativa 3 Iniciado

Leia mais

JPP CAPITAL FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FII CNPJ 17.216.625/0001-98 RELATÓRIO DO ADMINISTRADOR

JPP CAPITAL FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FII CNPJ 17.216.625/0001-98 RELATÓRIO DO ADMINISTRADOR JPP CAPITAL FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FII CNPJ 17.216.625/0001-98 RELATÓRIO DO ADMINISTRADOR 2º SEMESTRE/2013 1 SUMÁRIO I. DESCRIÇÃO DOS NEGÓCIOS REALIZADOS NO SEMESTRE... 3 II. PROGRAMA DE INVESTIMENTOS

Leia mais

Investimentos O Governo Federal oferece 1.047 vagas de até R$ 8.300,00

Investimentos O Governo Federal oferece 1.047 vagas de até R$ 8.300,00 Investimentos Segundo pesquisas, ao se fazer um curso de graduação, por exemplo, a média salarial aumentará cerca de 168%, ou seja, quem ganha R$ 1000,00, ao terminar um curso de graduação tem grandes

Leia mais

Conceitos básicos; Liquidez Inflação Rentabilidade Juros Risco

Conceitos básicos; Liquidez Inflação Rentabilidade Juros Risco QUEM SOMOS 2 Conceitos básicos; 3 Liquidez Inflação Rentabilidade Juros Risco Liquidez: Capacidade de transformar um ativo em dinheiro. Ex. Se você tem um carro ou uma casa e precisa vendê-lo, quanto tempo

Leia mais

Lista de Exercícios 1

Lista de Exercícios 1 Universidade Federal do Paraná Curso de Engenharia Elétrica Disciplina de Engenharia Econômica TE142 2º Semestre de 2011 Professor James Alexandre Baraniuk Lista de Exercícios 1 1. Um jovem de 20 anos

Leia mais

Precificação de Títulos Públicos

Precificação de Títulos Públicos Precificação de Títulos Públicos Precificação de Títulos Públicos > Componentes do preço > Entendendo o que altera o preço Componentes do preço Nesta seção você encontra os fatores que compõem a formação

Leia mais

PRINCIPAIS DÚVIDAS SOBRE TESOURO DIRETO 4ª EDIÇÃO

PRINCIPAIS DÚVIDAS SOBRE TESOURO DIRETO 4ª EDIÇÃO AS 10 PRINCIPAIS DÚVIDAS SOBRE TESOURO DIRETO 4ª EDIÇÃO Olá, Investidor. Esse projeto foi criado por Bruno Lacerda e Rafael Cabral para te ajudar a alcançar mais rapidamente seus objetivos financeiros.

Leia mais

Período São Bernardo SB Zero SB 20 SB 40 CDI. Janeiro 0,92% 1,05% -0,29% -1,71% 0,93% Fevereiro 0,81% 0,74% 1,93% 3,23% 0,82%

Período São Bernardo SB Zero SB 20 SB 40 CDI. Janeiro 0,92% 1,05% -0,29% -1,71% 0,93% Fevereiro 0,81% 0,74% 1,93% 3,23% 0,82% Rentabilidade da Renda Fixa em 2015 Desde o mês de junho deste ano as carteiras de investimentos financeiros que compõem os perfis de investimentos da São Bernardo têm sofrido forte flutuação de rentabilidade,não

Leia mais

República Federativa do Brasil Ministério da Fazenda PRECIFICAÇÃO DE TÍTULOS PÚBLICOS

República Federativa do Brasil Ministério da Fazenda PRECIFICAÇÃO DE TÍTULOS PÚBLICOS PRECIFICAÇÃO DE TÍTULOS PÚBLICOS PRECIFICAÇÃO DE TÍTULOS PÚBLICOS Componentes do Preço; Entendendo o que altera o preço. Componentes do Preço O objetivo desta seção é apresentar ao investidor: os fatores

Leia mais

CONTRATOS DERIVATIVOS. Futuro de IGP-M

CONTRATOS DERIVATIVOS. Futuro de IGP-M CONTRATOS DERIVATIVOS Futuro de IGP-M Futuro de IGP-M Ferramenta de gerenciamento de risco contra a variação do nível de preços de diversos setores da economia O produto Para auxiliar o mercado a se proteger

Leia mais

Tesouro Direto. Rentabilidade Segurança Comodidade Diversidade Baixo risco

Tesouro Direto. Rentabilidade Segurança Comodidade Diversidade Baixo risco Tesouro Direto Rentabilidade Segurança Comodidade Diversidade Baixo risco TesouroDireto.indd 1 2/21/11 3:30 PM 1Conheça o Tesouro Direto Criado pelo Tesouro Nacional em 2002, em parceria com a BM&FBOVESPA,

Leia mais

DIREÇÃO NACIONAL DA CUT APROVA ENCAMINHAMENTO PARA DEFESA DA PROPOSTA DE NEGOCIAÇÃO DO SALÁRIO MÍNIMO, DAS APOSENTADORIAS E DO FATOR PREVIDENCIÁRIO

DIREÇÃO NACIONAL DA CUT APROVA ENCAMINHAMENTO PARA DEFESA DA PROPOSTA DE NEGOCIAÇÃO DO SALÁRIO MÍNIMO, DAS APOSENTADORIAS E DO FATOR PREVIDENCIÁRIO DIREÇÃO NACIONAL DA CUT APROVA ENCAMINHAMENTO PARA DEFESA DA PROPOSTA DE NEGOCIAÇÃO DO SALÁRIO MÍNIMO, DAS APOSENTADORIAS E DO FATOR PREVIDENCIÁRIO A CUT e as centrais sindicais negociaram com o governo

Leia mais

Renda Fixa. Letra de Crédito Imobiliário

Renda Fixa. Letra de Crédito Imobiliário Renda Fixa Letra de Crédito Imobiliário Letra de Crédito Imobiliário Uma alternativa para diversificação de carteira de investimento O produto Letra de Crédito Imobiliário () é um título de crédito, lastreado

Leia mais

Os fundos referenciados identificam em seu nome o indicador de desempenho que sua carteira tem por objetivo acompanhar.

Os fundos referenciados identificam em seu nome o indicador de desempenho que sua carteira tem por objetivo acompanhar. FUNDO REFERENCIADO DI Os fundos referenciados identificam em seu nome o indicador de desempenho que sua carteira tem por objetivo acompanhar. Para tal, investem no mínimo 80% em títulos públicos federais

Leia mais

Estudo sobre Investimentos World One Julho 2014

Estudo sobre Investimentos World One Julho 2014 Introdução, perguntas e respostas que vão te ajudar a conseguir dialogar com clientes que tenham dúvidas sobre os investimentos que estão fazendo, ou alguma outra pessoa que realmente entenda do mercado

Leia mais

Boletim Econômico Edição nº 77 julho de 2014 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico

Boletim Econômico Edição nº 77 julho de 2014 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico Boletim Econômico Edição nº 77 julho de 2014 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico Sistema bancário e oferta monetária contra a recessão econômica 1 BC adota medidas para injetar

Leia mais

RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DAS APLICAÇÕES DOS RECURSOS PREVIDENCIÁRIOS TRIMESTRE: ABRIL - JUNHO DE 2008

RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DAS APLICAÇÕES DOS RECURSOS PREVIDENCIÁRIOS TRIMESTRE: ABRIL - JUNHO DE 2008 INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA E ASSISTÊNCIA À SAÚDE DOS SERVIDORES PÚBLICOS MUNICIPAIS DE SANTA MARIA IPASSP SM DIRETORIA EXECUTIVA RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DAS APLICAÇÕES DOS RECURSOS PREVIDENCIÁRIOS

Leia mais

Amigos, amigos, negócios à parte!

Amigos, amigos, negócios à parte! Reforço escolar M ate mática Amigos, amigos, negócios à parte! Dinâmica 4 2º Série 2º Bimestre Aluno DISCIPLINA Ano CAMPO CONCEITO Matemática Ensino Médio 2ª Numérico Aritmético Matemática Financeira Primeira

Leia mais

renda fixa Certificado de Depósito Bancário

renda fixa Certificado de Depósito Bancário renda fixa Certificado de Depósito Bancário Certificado de Depósito Bancário Rentabilidade e proteção em um único investimento O produto Certificado de Depósito Bancário (CDB) é um título de renda fixa,

Leia mais

Cotas de Fundos de Investimento Imobiliário - FII

Cotas de Fundos de Investimento Imobiliário - FII Renda Variável Cotas de Fundos de Investimento Imobiliário - FII Fundo de Investimento Imobiliário Aplicação no mercado imobiliário sem investir diretamente em imóveis O produto O Fundo de Investimento

Leia mais

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O HSBC DI SOLIDARIEDADE 04.520.220/0001-05 Informações referentes a Abril de 2013

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O HSBC DI SOLIDARIEDADE 04.520.220/0001-05 Informações referentes a Abril de 2013 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre o HSBC FICFI REFERENCIADO DI LONGO PRAZO. As informações completas sobre esse fundo podem ser obtidas no Prospecto e no Regulamento do fundo,

Leia mais

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O BNP PARIBAS RF FUNDO DE INVESTIMENTO RENDA FIXA

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O BNP PARIBAS RF FUNDO DE INVESTIMENTO RENDA FIXA LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O CNPJ/MF: Informações referentes a Julho de 2014 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre o BNP PARIBAS RF FUNDO DE INVESTIMENTO RENDA FIXA.

Leia mais

Controle Financeiro. 7 dicas poderosas para um controle financeiro eficaz. Emerson Machado Salvalagio. www.guiadomicroempreendedor.com.

Controle Financeiro. 7 dicas poderosas para um controle financeiro eficaz. Emerson Machado Salvalagio. www.guiadomicroempreendedor.com. Controle Financeiro 7 dicas poderosas para um controle financeiro eficaz Emerson Machado Salvalagio Quando abrimos uma empresa e montamos nosso próprio negócio ou quando nos formalizamos, após algum tempo

Leia mais

Boletim Econômico Edição nº 89 novembro de 2014 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico

Boletim Econômico Edição nº 89 novembro de 2014 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico Boletim Econômico Edição nº 89 novembro de 2014 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico Crise não afeta lucratividade dos principais bancos no Brasil 1 Lucro dos maiores bancos privados

Leia mais

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O FIC FI CURTO PRAZO OVER 00.809.773/0001-13 Informações referentes a Abril de 2013

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O FIC FI CURTO PRAZO OVER 00.809.773/0001-13 Informações referentes a Abril de 2013 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre o HSBC FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO CURTO. As informações completas sobre esse fundo podem ser obtidas no Prospecto

Leia mais

ANEFAC Associação Nacional dos Executivos de Finanças Administração e Contabilidade

ANEFAC Associação Nacional dos Executivos de Finanças Administração e Contabilidade PESQUISA DE UTILIZAÇÃO DO 13º SALÁRIO A Associação Nacional dos Executivos de Finanças Administração (ANEFAC) realizou durante o mês de outubro de a 15ª edição da Pesquisa de Utilização do 13º salário.

Leia mais

EXERCÍCIOS IV SÉRIES DE PAGAMENTOS IGUAIS E CONSECUTIVOS 1. Calcular o montante, no final de 2 anos, correspondente à aplicação de 24 parcelas iguais

EXERCÍCIOS IV SÉRIES DE PAGAMENTOS IGUAIS E CONSECUTIVOS 1. Calcular o montante, no final de 2 anos, correspondente à aplicação de 24 parcelas iguais IGUAIS E CONSECUTIVOS 1. Calcular o montante, no final de 2 anos, correspondente à aplicação de 24 parcelas iguais e mensais de $ 1.000,00 cada uma, dentro do conceito de termos vencidos, sabendo-se que

Leia mais

O FGTS TRAZ BENEFÍCIOS PARA O TRABALHADOR?

O FGTS TRAZ BENEFÍCIOS PARA O TRABALHADOR? O FGTS TRAZ BENEFÍCIOS PARA O TRABALHADOR? FERNANDO B. MENEGUIN 1 O FGTS - Fundo de Garantia do Tempo de Serviço, regido pela Lei nº 8.036, de 11/05/90, foi instituído, em 1966, em substituição à estabilidade

Leia mais

Matemática Financeira. Aula 03 Taxa Real de Juros

Matemática Financeira. Aula 03 Taxa Real de Juros Matemática Financeira Aula 03 Taxa Real de Juros Inflação É o fenômeno conhecido como o aumento persistente dos preços de bens e serviços Fatores: Escassez de produtos, déficit orçamentário, emissão descontrolada

Leia mais

Plano de Negócios. Passo a passo sobre como iniciar um Plano de Negócios para sua empresa. Modelo de Planejamento prévio

Plano de Negócios. Passo a passo sobre como iniciar um Plano de Negócios para sua empresa. Modelo de Planejamento prévio Plano de Negócios Passo a passo sobre como iniciar um Plano de Negócios para sua empresa Modelo de Planejamento prévio Fraiburgo, 2015 Plano de Negócios Um plano de negócios é uma descrição do negócio

Leia mais

MERCADO DE OPÇÕES - O QUE É E COMO FUNCIONA

MERCADO DE OPÇÕES - O QUE É E COMO FUNCIONA MERCADO DE OPÇÕES - O QUE É E Mercados Derivativos Conceitos básicos Termos de mercado As opções de compra Autores: Francisco Cavalcante (f_c_a@uol.com.br) Administrador de Empresas graduado pela EAESP/FGV.

Leia mais

Aula 04 Matemática Financeira. Equivalência de Capitais a Juros Compostos

Aula 04 Matemática Financeira. Equivalência de Capitais a Juros Compostos Aula 04 Matemática Financeira Equivalência de Capitais a Juros Compostos Introdução O conceito de equivalência permite transformar formas de pagamentos (ou recebimentos) em outras equivalentes e, consequentemente,

Leia mais

Clipping Vendas de construção caem 4%

Clipping Vendas de construção caem 4% Vendas de construção caem 4% 4221866 - DCI - SERVIÇOS - SÃO PAULO - SP - 10/03/2014 - Pág A9 As vendas do varejo de material de construção caíram 4% em fevereiro. A informação é do estudo mensal realizado

Leia mais

Jornal da Globo destaca as Cooperativas financeiras como alternativa para fugir dos juros altos

Jornal da Globo destaca as Cooperativas financeiras como alternativa para fugir dos juros altos cogem news Desde 1974, estimulando a poupança e ajudando a realizar sonhos! Junho de 2015 Jornal da Globo destaca as Cooperativas financeiras como alternativa para fugir dos juros altos Veja o que fazer

Leia mais

A GP no mercado imobiliário

A GP no mercado imobiliário A GP no mercado imobiliário A experiência singular acumulada pela GP Investments em diferentes segmentos do setor imobiliário confere importante diferencial competitivo para a Companhia capturar novas

Leia mais

Guia do uso consciente do crédito. Dicas e informações para você usar o crédito sem perder o sono.

Guia do uso consciente do crédito. Dicas e informações para você usar o crédito sem perder o sono. Guia do uso consciente do crédito Dicas e informações para você usar o crédito sem perder o sono. Afinal, o que é crédito? O crédito é o meio que permite a compra de mercadorias, serviços ou obtenção e

Leia mais

EXERCÍCIOS PROF. SÉRGIO ALTENFELDER

EXERCÍCIOS PROF. SÉRGIO ALTENFELDER 1- Uma dívida no valor de R$ 60.020,54 deve ser paga em sete prestações postecipadas de R$ 10.000,00, a uma determinada taxa de juros. Considerando esta mesma taxa de juros, calcule o saldo devedor imediatamente

Leia mais

Urban View. Urban Reports. Existe apagão de hotéis no Brasil? O setor diz que não. Reportagem do portal Exame.com 28/04/2011

Urban View. Urban Reports. Existe apagão de hotéis no Brasil? O setor diz que não. Reportagem do portal Exame.com 28/04/2011 Urban View Urban Reports Existe apagão de hotéis no Brasil? Reportagem do portal Exame.com 28/04/2011 Problemas de superlotação são pontuais, segundo hoteleiros e consultores trânsito da cidade ficasse

Leia mais

FINANCIAMENTO IMOBILIÁRIO

FINANCIAMENTO IMOBILIÁRIO FINANCIAMENTO IMOBILIÁRIO INFORMAÇÕES INICIAIS - Eduardo G. Quiza Skype: eduardoquiza quiza@invespark.com.br (41) 3250-8500 - Real Estate: Fundamentos para análise de Investimentos. Elsevier, 2010. 2 MBA

Leia mais

Cenário positivo. Construção e Negócios - São Paulo/SP - REVISTA - 03/05/2012-19:49:37. Texto: Lucas Rizzi

Cenário positivo. Construção e Negócios - São Paulo/SP - REVISTA - 03/05/2012-19:49:37. Texto: Lucas Rizzi Cenário positivo Construção e Negócios - São Paulo/SP - REVISTA - 03/05/2012-19:49:37 Texto: Lucas Rizzi Crescimento econômico, redução da pobreza, renda em expansão e dois grandes eventos esportivos vindo

Leia mais

Renda Fixa Privada Notas Promissórias NP. Notas Promissórias - NP

Renda Fixa Privada Notas Promissórias NP. Notas Promissórias - NP Renda Fixa Privada Notas Promissórias - NP Uma alternativa para o financiamento do capital de giro das empresas O produto A Nota Promissória (NP), também conhecida como nota comercial ou commercial paper,

Leia mais

W W W. G U I A I N V E S T. C O M. B R

W W W. G U I A I N V E S T. C O M. B R 8 DICAS ESSENCIAIS PARA ESCOLHER SUA CORRETORA W W W. G U I A I N V E S T. C O M. B R Aviso Importante O autor não tem nenhum vínculo com as pessoas, instituições financeiras e produtos, citados, utilizando-os

Leia mais

Texto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini Julho 2009

Texto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini Julho 2009 Texto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini Julho 2009 Desafios do Programa Habitacional Minha Casa Minha Vida Profa. Dra. Sílvia Maria Schor O déficit habitacional brasileiro é

Leia mais

CIÊNCIAS CONTÁBEIS MATEMATICA FINANCEIRA JUROS SIMPLES

CIÊNCIAS CONTÁBEIS MATEMATICA FINANCEIRA JUROS SIMPLES DEFINIÇÕES: CIÊNCIAS CONTÁBEIS MATEMATICA FINANCEIRA JUROS SIMPLES Taxa de juros: o juro é determinado através de um coeficiente referido a um dado intervalo de tempo. Ele corresponde à remuneração da

Leia mais

Securitização De Créditos Imobiliários

Securitização De Créditos Imobiliários Securitização De Créditos Imobiliários Operações Imobiliárias A 1. O que é securitização de créditos imobiliários? Securitização é um processo estruturado, coordenado por uma instituição especializada

Leia mais

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O BNP PARIBAS MASTER IBRX FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O BNP PARIBAS MASTER IBRX FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O CNPJ/MF: Informações referentes a Dezembro de 2014 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre o BNP PARIBAS MASTER IBRX FUNDO DE INVESTIMENTO

Leia mais

GESTOR DA CARTEIRA DE INVESTIMENTO

GESTOR DA CARTEIRA DE INVESTIMENTO O QUE É? No Brasil um fundo de investimento possui a sua organização jurídica na forma de um condomínio de investidores, portanto o fundo de investimento possui um registro na Receita Federal (CNPJ) pois

Leia mais

O papel do CRM no sucesso comercial

O papel do CRM no sucesso comercial O papel do CRM no sucesso comercial Escrito por Gustavo Paulillo Você sabia que o relacionamento com clientes pode ajudar sua empresa a ter mais sucesso nas vendas? Ter uma equipe de vendas eficaz é o

Leia mais

RISCOS DE INVESTIMENTO. Proibida a reprodução.

RISCOS DE INVESTIMENTO. Proibida a reprodução. Proibida a reprodução. A Planner oferece uma linha completa de produtos financeiros e nossa equipe de profissionais está preparada para explicar tudo o que você precisa saber para tomar suas decisões com

Leia mais

Prof. Cleber Oliveira Gestão Financeira

Prof. Cleber Oliveira Gestão Financeira Aula 2 Gestão de Fluxo de Caixa Introdução Ao estudarmos este capítulo, teremos que nos transportar aos conceitos de contabilidade geral sobre as principais contas contábeis, tais como: contas do ativo

Leia mais

Em direção à. Lembre-se de que não é permitido financiar imóveis em áreas não urbanizadas, assim como chácaras e sítios.

Em direção à. Lembre-se de que não é permitido financiar imóveis em áreas não urbanizadas, assim como chácaras e sítios. 24 Dinheiro&Direitos 47 dezembro 2013-janeiro 2014 Bancos Parcelas Em direção à Ilustração: Perkins 1 Tenha em mente o valor da casa ou do apartamento que você deseja comprar. Deve estar de acordo com

Leia mais

UM CONCEITO FUNDAMENTAL: PATRIMÔNIO LÍQUIDO FINANCEIRO. Prof. Alvaro Guimarães de Oliveira Rio, 07/09/2014.

UM CONCEITO FUNDAMENTAL: PATRIMÔNIO LÍQUIDO FINANCEIRO. Prof. Alvaro Guimarães de Oliveira Rio, 07/09/2014. UM CONCEITO FUNDAMENTAL: PATRIMÔNIO LÍQUIDO FINANCEIRO Prof. Alvaro Guimarães de Oliveira Rio, 07/09/2014. Tanto as pessoas físicas quanto as jurídicas têm patrimônio, que nada mais é do que o conjunto

Leia mais

Perspectivas da economia em 2012 e medidas do Governo Guido Mantega Ministro da Fazenda

Perspectivas da economia em 2012 e medidas do Governo Guido Mantega Ministro da Fazenda Perspectivas da economia em 2012 e medidas do Governo Guido Mantega Ministro da Fazenda Comissão de Assuntos Econômicos do Senado Federal Brasília, 22 de maio de 2012 1 A situação da economia internacional

Leia mais