. RELATÓRIO PARCIAL.
|
|
- Jerónimo Capistrano Ribas
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE PRÓ REITORIA DE PESQUISA E EXTENSÃO PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA. RELATÓRIO PARCIAL. Título do Projeto: Avaliação de escalabilidade e desempenho de um sistema de arquivos distribuído oportunista para redes locais Introdução Sistemas de arquivos distribuídos (SADs) são comumente utilizados em empresas e ambientes acadêmicos para compartilhamento de arquivos entre usuários espalhados em uma rede de computadores onde estes arquivos estão armazenados. Um exemplo muito popular de sistema de arquivos distribuído é o NFS (Network File System) [1], que utiliza um servidor único para requisição dos arquivos. É possível observar na literatura que muitos sistemas de arquivos distribuídos apresentam limitações em termos de escalabilidade e disponibilidade. A escalabilidade se refere a capacidade do sistema de suportar crescimento e a disponibilidade se refere a capacidade de se proteger contra possíveis falhas. Tais limitações podem ser devido ao fato de seguirem uma abordagem cliente servidor, onde um único servidor atende as requisições dos clientes, podendo ficar sobrecarregado em termos de processamento e/ou armazenamento, quando o número de usuários ou operações sobre o sistema cresce demasiadamente. Isto aumenta o custo (aquisição de mais discos), diminui a eficiência e ainda torna o sistema mais difícil de gerenciar (migração de dados, mudanças nas políticas de backup do sistema. Em outras situações, pode se ter vários servidores para balancear a carga, mas isto causa maior dificuldade de gerenciamento [2, 3]. 1 O BeeFS [4] é sistema de arquivos distribuído para redes locais que segue as normas POSIX [5] e tem um modelo de distribuição de dados híbrido. Nesse modelo, há um servidor centralizado apenas para o armazenamento e requisição de metadados (arquivo que guardam apenas o endereço para o arquivo real) e servidores distribuídos para o armazenamento dos arquivos. Outra característica do BeeFS é ser oportunista, isso implica na utilização dos recursos ociosos (disco) ou não dedicados do sistema, evitando o desperdício de recursos [6, 7, 8]. Tal característica torna a solução BeeFS 1 Beehive File System
2 eficiente, barata e escalável. Note que, a capacidade dos HDs modernos têm aumentado a uma proporção muito maior do que quer a necessidade de vários usuários, gerando espaço de armazenamento ocioso nas máquinas destes usuários. Por exemplo, seja um laboratório de pesquisa de uma universidade com 50 postos de trabalho que usa o NFS como sistema de arquivos. Nesse caso, os arquivos dos vários usuários associados a este laboratório estão centralizados em um servidor dedicado, ao mesmo tempo, o espaço que deveria estar sendo ocupado por tais arquivos nas 50 máquinas disponíveis neste laboratório fica ocioso e, por conseguinte, subutilizado. 2 A arquitetura do BeeFS é híbrida porque reúne características de sistemas P2P e cliente servidor. A ideia é separar metadados e dados, facilitando a administração do sistema. O Queenbee é o responsável pelo armazenamento de metadados e gerenciamento da replicação dos arquivos, enquanto os Honeycombs armazenam os dados propriamente ditos distribuídos entre as várias máquinas do sistema e trabalham de forma cooperativa para atender às requisições dos Honeybees que são os usuários do sistema. Os Combees são componentes que fazem a função do Honeybee e Honeycomb em uma mesma máquina. A distribuição dos dados em diferentes máquinas confere ao sistema uma diminuição na sobrecarga sobre o servidor central, além de promover o crescimento incremental da capacidade de armazenamento do sistema. A figura 1 ilustra o funcionamento desta arquitetura. Figura 1: arquitetura do BeeFS O BeeFS tem sido desenvolvido no Laboratório de Sistemas Distribuídos, Departamento de Sistemas e Computação do Campus I da Universidade Federal de Campina Grande 2 Peer to Peer
3 (LSD/DSC/UFCG Campus I) com resultados positivos e perspectivas de trabalhos futuros [10,11,12,13,14,15]. O Laboratório conta com um rede local com dezenas de computadores conectados, suporte técnico dedicado, biblioteca com vasto acervo da área e um auditório onde ocorrem defesas de projetos e palestras. A equipe de desenvolvimento é constituída atualmente de 8 integrantes que se reúnem semanalmente para definir prazos e acompanhar o que se tem feito. Experimentos anteriores realizados no BeeFS demonstram ser uma solução eficiente, barata e escalável. Este estudo possibilitará uma análise comparativa entre as versões anteriores do BeeFS, de modo a investigar o custo de desempenho das mudanças realizadas até a atual versão, entre a versão para a plataforma Windows e para a Linux e entre outros sistemas de arquivos distribuídos, tal como o 3 4 NFS e o pnfs. Objetivos: Promover aprendizado sobre sistemas de arquivos distribuídos. Promover aprendizado sobre metodologias e ferramentas para análise de desempenho e escalabilidade de sistemas de arquivos distribuídos. Promover aprendizado sobre o sistema de arquivos distribuído BeeFS, referente a funcionamento, uso e instalação. Estudo exaustivo sobre desempenho e escalabilidade do BeeFS por meio de experimentos, usando como base de comparação o NFS Comparação do BeeFS com outros sistemas de arquivos em termos de escalabilidade e desempenho Identificar gargalos de desempenho e escalabilidade no BeeFS e propor melhorias Material e métodos Para conduzir as atividades deste projeto serão combinados dois métodos principais de pesquisa científica: pesquisa sistemática e pesquisa quantitativa. A pesquisa sistemática de temas relacionados servirá para identificar com clareza o estado da arte nas áreas de pesquisa relacionadas com o tema em estudo. A pesquisa quantitativa permitirá a avaliação experimental das soluções estudadas em cenários reais, ou próximos do real, através de experimentos de medição em ambiente de produção. A execução destes experimentos será precedida de uma fase de planejamento onde serão definidos com cuidado os cenários, métricas e parâmetros de configuração a fim de que o processo de avaliação seja bem fundamentado. Este planejamento estará apoiado no estudo de trabalhos relacionados na fase de 3 Network File System 4 Parallel Network File System
4 revisão sistemática. Após a execução dos experimentos será conduzida a análise dos dados a partir de métodos estatísticos bem conhecidos. Seguindo esta metodologia, a realização deste projeto compreende as seguintes etapas: 1. Embasamento teórico 2. Treinamento no BeeFS para conhecer, particularmente, seu funcionamento. 3. Planejamento dos experimentos para o estudo comparativo entre os sistemas de arquivos. 4. Execução dos experimentos. 5. Análise dos resultados dos experimentos. 6. Planejamento e implementação de melhorias no BeeFS que impactem em desempenho e escalabilidade. 7. Documentação e divulgação dos resultados É importante salientar que as etapas 3 a 6 irão ocorrer em ciclos pois o processos de avaliação de desempenho e escalabilidade envolve refinamentos. Resultados parciais A primeira parte do trabalho consistiu de uma revisão bibliográfica e o treinamento no sistema BeeFS que é foco do estudo de desempenho e escalabilidade sendo realizado. A revisão bibliográfica teve por objetivo aprender sobre sistemas de arquivos distribuídos em geral e mecanismos para avaliação de desempenho de sistemas computacionais. O treinamento no BeeFS incluiu o aprendizado 5 sobre a ferramenta de planejamento de projeto, Redmine, sobre as ferramentas de desenvolvimento Eclipse e SVN e a instalação do BeeFS para entender o funcionamento do mesmo. Na segunda parte do trabalho foram realizados dois ciclos de experimentos envolvendo o BeeFS e o NFS. O objetivo principal desses experimentos foi entender melhor o desempenho do BeeFS em determinados cenários, identificando e corrigindo gargalos. Para isso, utilizou se como referencial o NFS por ser um sistema de arquivos muito popular; espera se que o BeeFS seja, pelo menos, tão bom quanto o NFS. A seguir serão detalhados os resultados desses dois ciclos de experimentos, iniciando pela descrição do ambiente de execução considerado. Ambiente de Execução Os experimentos foram conduzidos em quatro das máquinas do Laboratório de Sistemas Distribuidos (LSD), tendo por nomes tubarao, abelhinha, mulato e gupi, que foram escolhidas por 5 redmine.lsd.ufcg.edu.br 6 tubarao.lsd.ufcg.edu.br 7 abelhinha.lsd.ufcg.edu.br 8 mulato.lsd.ufcg.edu.br
5 terem as mesmas configurações dos computadores em experimentos anteriores. A máquina mulato possui um processador Intel Pentium GHz, 2GB de RAM, 250GB de disco rígido e seu sistema mperacional é Ubuntu LTS. Já a máquina abelhinha possui um processador Intel Core 2 Duo CPU 2.33GHz, 2GB de RAM, 160GB de disco rígido e seu sistema operacional é Ubuntu LTS. A máquina tubarao possui um processador Intel Core 2 Duo CPU 2.33GHz, 2GB de RAM, 250GB de disco rígido e seu sistema operacional é Ubuntu LTS. E, a máquina gupi possui um processador Intel Pentium GHz, 2GB de RAM, 80GB de disco rígido e seu sistema operacional é Windows XP Professional SP2. As cargas de trabalho utilizadas em experimentos anteriores foram reutilizadas nestes experimentos para tornar os resultados comparáveis. Tem se cargas de trabalho altas e baixas. As cargas baixas que foram definidas como sendo: Carga 1 que consiste em 100 arquivos de 103 Kilobytes, totalizando 100 Megabytes, a Carga 2 com 3739 arquivos de 103 Kilobytes, totalizando 378 Megabytes, e a Carga 4 com 7900 arquivos de 49 Kilobytes, totalizando 378 Megabytes. A carga, denominada de Carga 3, engloba 1 arquivo de 2 Gigabytes. Para a realização dos experimentos, foi utilizado um micro benchmark desenvolvido pela equipe do BeeFS que realiza operações de escrita no ponto de montagem do sistema. O BeeFS foi configurado para dois modos de execução diferentes: sincronização e composição. A sincronização determina a maneira com que o honeycomb irá trabalhar sobre a escrita de arquivos, síncrono (sync) ou assíncrono (sync). A composição determina se o Honeybee e 10 Honeycomb estavam sendo executados em JVM s diferentes ou na mesma JVM, pelo componente Combee. Esses dois modos de configurações criaram 4 cenários diferentes para cada uma das 4 cargas, totalizando 16 cenários diferentes: Ciclo 1 O ciclo 1 compreendeu o estudo dos experimentos de desempenho do BeeFS anteriores e seus resultados, considerando a realização de operações de escrita, apenas na plataforma Linux, feitas por um micro benchmark com as mesmas cargas de trabalho descritas mais acima e em que a limpeza do ambiente era manual. Os resultados anteriores consistiam em apenas uma execução de cada cenário 9 gupi.lsd.ufcg.edu.br 10 Java Virtual Machine
6 e não havia um ambiente de teste isolado. Esses resultados indicaram que o BeeFS tinha um tempo de escrita assíncrono 730% pior que NFS para a Carga 4 e 170% pior que o NFS para a Carga 2 e um tempo de escrita síncrono 450% melhor que o NFS para a Carga 4 e 130% pior que o NFS para a Carga 2 e serviram para a identificação de gargalos de desempenho que foram corrigidos pela equipe do BeeFS. Após o entendimento dos experimentos feitos no BeeFS no Linux, experimentos similares de apenas uma execução por cenário foram repetidos na plataforma Windows. Para o Windows o resultado no modo de escrita assíncrono foi 5500% pior que o NFS para a Carga 4 e 900% pior que o NFS para a Carga 2 e no modo de escrita síncrono foi 160% pior que o NFS para a Carga 4 e 700% pior que o NFS para a Carga 2. Ciclo 2 Para a realização do Ciclo 2 de experimentos, o micro benchmark foi melhorado no sentido de que as operações de escrita na partição montada pelo BeeFS e a captura do tempo decorrido por cada uma das operações neste ciclo é salva em um arquivo contendo todas as informações sobre o teste específico (logging). Antes e depois de cada operação o micro benchmark realiza a limpeza do ambiente de execução, eliminando os metadados e dados envolvidos para permitir que vários experimentos sejam feitos em sequência sem intervenção manual. Ainda para tornar os experimentos mais fáceis de serem conduzidos foi gerada uma documentação para descrição do ambiente de teste. Os experimentos deste ciclo foram realizados apenas na plataforma Linux e foram recolhidas 10 amostras de cada um dos cenários de execução mencionandos anteriormente. O Queenbee foi executado na máquina abelhinha e os outros componentes na máquina mulato. O Gráfico 1 contem a média de 20 execuções diferenciadas pelos componentes estarem ou não sendo executados na mesma JVM com um nível de confiança de 95%. O Gráfico 2 contem os mesmo resultados distinguidos também por modo de sincronização, sendo cada barra a média de 10 execuções. Esse dois gráficos demonstram um melhoramento no sistema do BeeFS atual, a união dos componentes Honeybee e Honeycomb em um só componente, o Combee, aumentou o desempenho de escrita de arquivos em comparação com o sistema antigo. O Gráfico 3 mostra esses mesmo resultados 11 em forma de boxplot. O resultado mostra se ainda mais acentuado na Carga 3. O Gráfico 4 contem a média de 20 execuções ( 10 com componentes em mesma JVM e 10 com os componentes em JVMs diferentes ) em forma de boxplot¹¹ e demonstra que a alteração no modo de sincronização do BeeFS é quase que irrelevante em todos os casos. 11 Boxplot, ou diagrama de caixa, é um gráfico que capta importantes aspectos de um conjunto de dados através do seu resumo dos cinco números, formado pelos seguintes valores: valor mínimo, primeiro quartil, segundo quartil, terceiro quartil e valor máximo.
7 Gráfico 1: Desempenho do BeeFS nas operações de escrita realizadas com os componentes do BeeFS em uma mesma JVM e em JVMs diferentes. À esquerda o tempo decorrido separado pelas cargas de trabalho.
8 Gráfico 2: Desempeho do BeeFS em operações de escrita realizadas com os componentes do BeeFS em uma mesma JVM e em JVMs diferentes e de maneira síncrona ou assíncrona. À esquerda o tempo decorrido separado pelas cargas de trabalho.
9 Gráfico 3: Boxplot das operações de escrita realizadas com os componentes do BeeFS em uma mesma JVM e em JVMs diferentes. À esquerda o tempo decorrido separado pelas cargas de trabalho
10 Gráfico 4: Boxplot das operações de escrita realizadas com BeeFS configurado para maneira síncrona (sync) e assíncrona (async). À esquerda o tempo decorrido separado pelas cargas de trabalho. Próximos passos O próximo ciclo de experimentos a ser executado compreenderá a execução dos mesmos experimentos do ciclo 2, executados na plataforma Linux, na plataforma Windows de modo que se possa comparar o desempenho do BeeFS nas duas plataformas. Para uma análise ainda mais completa de desempenho, neste ciclo, serão executados experimentos com outros benchmarks que realizam um série de operações além de escrita. A seguir, serão executados experimentos de escalabilidade de
11 maneira a responder perguntas sobre o BeeFS como: Qual o número máximo de arquivos que o Queenbee poderá gerenciar sem perda de desempenho? Qual o número máximo de Honeybees que o Queenbee poderá gerenciar sem perda de desempenho? Referências 1. B. Pawlowski, C. Juszczak, P. Staubach, C. Smith, D. Lebel, and D. Hitz. NFS version 3 design and implementation. In Proceedings of the Summer USENIX Conference, pages , Z. Edward and R. Zayas. Afs 3 programmer s reference: Architectural overview, M. Satyanarayanan, J.J. Kistler, P. Kumar, M.E. Okasaki, E.H. Siegel, and D.C. Steere. Coda: a highly available file system for a distributed workstation environment. IEEE Transactions on Computers, 39(4): , Carla A. Souza, Ana Clara Lacerda, Jonhnny W. Silva, Thiago Emmanuel Pereira, Alexandro Soares, Francisco Brasileiro. BeeFS: Um Sistema de Arquivos Distribuído POSIX Barato e Eficiente para Redes Locais. In Anais do XXVIII Simpósio Brasileiro de Redes de Computadores SBRC 2010 Salão de Ferramentas, pages , Maio POSIX , Disponível em < >. Acesso em fevereiro de Sudharshan S. Vazhkudai, Xiaosong Ma, Vincent W. Freeh, Jonathan W. Strickland, Nandan Tammineedi, and Stephen L. Scott. Freeloader: Scavenging desktop storage resources for scientific data. In Proceedings of the 2005 ACM/IEEE conference on Supercomputing, pages 56. IEEE Computer Society, Niraj Tolia, Michael Kozuch, Mahadev Satyanarayanan, Brad Karp, Thomas C. Bressoud, and Adrian Perrig. Opportunistic use of content addressable storage for distributed file systems. In USENIX Annual Technical Conference, General Track 03, pages , Heshan Lin, Xiaosong Ma, Jeremy Archuleta, Wu chun Feng, Mark Gardner, and Zhe Zhang. Moon: Mapreduce on opportunistic environments. In Proceedings of the 19th ACM International Symposium on High Performance Distributed Computing, pages ACM, M. Satyanarayanan, A Survey of Distributed File Systems. Department of Computer Science, Carnegie Mellon University, February J. W. Silva,, T. Pereira, C. A. Souza, and F. Brasileiro. Computacao intensiva em dados com mapreduce em ambientes oportunistas. In Anais do SBRC 2011 Salão de Ferramentas, C. A. Souza, A. C. Lacerda, J. W. Silva, A. S. Soares T. Pereira, and F. Brasileiro. Beefs: Um
12 sistema de arquivos distribuído POSIX barato e eficiente para redes locais. In Anais do SBRC 2010 Salão de Ferramentas, A. S. Soares, T. Pereira, J. W. Silva, and F. Brasileiro. Um modelo de armazenamento de metadatados tolerante a falhas para o DDGfs (in portuguese). In WSCAD SSC 2009: Proceedings of the 10th Computational Systems Symposium, October T. Pereira. Políıticas de alocação e migração de arquivos em sistemas de arquivos em sistemas distribuídos para redes locais. Dissertação de mestrado, COPIN Universidade Federal da Paraíba, Campina Grande, J. W. Silva. Processamento paralelo de grandes quantidades de dados sobre um sistema de arquivos distribuído POSIX. Dissertação de mestrado, COPIN Universidade Federal da Paraíba, Campina Grande, Maio José Nathaniel Lacerda de Abrante, Lívia Maria Rodrigues Sampaio Campos. Suporte à evolução e testes no BeeFS. Technical Report, Universidade Federal de Campina Grande, Andrew S. Tanenbaum, Maarten Van Steen. Distributed File Systems, Principles and Paradigms, 2nd edition. Pearson Prentice Hall, 2007.
AVALIAÇÃO DE ESCALABILIDADE E DESEMPENHO DE UM SISTEMA DE ARQUIVOS DISTRIBUÍDO OPORTUNISTA PARA REDES LOCAIS
IX CONGRESSO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE PIBITI/CNPq/UFCG 2012 AVALIAÇÃO DE ESCALABILIDADE E DESEMPENHO DE UM SISTEMA DE ARQUIVOS DISTRIBUÍDO OPORTUNISTA PARA REDES
Leia maisGerenciamento de Recursos para Grades Computacionais Node Control Center. Proposta para o Trabalho de Formatura Supervisionado
Trabalho de Formatura Supervisionado Gerenciamento de Recursos para Grades Computacionais Node Control Center Proposta para o Trabalho de Formatura Supervisionado Carlos Eduardo Moreira dos Santos Orientador:
Leia maisBeeFS: Um Sistema de Arquivos Distribuído POSIX Barato e Eficiente para Redes Locais
XXVIII Simpósio Brasileiro de Redes de Computadores e Sistemas Distribuídos 1033 BeeFS: Um Sistema de Arquivos Distribuído POSIX Barato e Eficiente para Redes Locais Carla A. Souza, Ana Clara Lacerda,
Leia maisResolução de Problemas de Rede. Disciplina: Suporte Remoto Prof. Etelvira Leite
Resolução de Problemas de Rede Disciplina: Suporte Remoto Prof. Etelvira Leite Ferramentas para manter o desempenho do sistema Desfragmentador de disco: Consolida arquivos e pastas fragmentados Aumenta
Leia maisVirtualização de Sistemas Operacionais
Virtualização de Sistemas Operacionais Leandro Brito 1, Linsmar Pinheiro 1, Roberto Carlos Santana 1, Thiago Vasconcelos 1, Vanessa Ferraz 1 1 Curso de Sistemas de Informação na Faculdade Integrada da
Leia maisPRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO, PESQUISA E INOVAÇÃO DIRETORIA DE INOVAÇÃO E PESQUISA FORMULÁRIO II: Relatório de Atividades de Pesquisa
PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO, PESQUISA E INOVAÇÃO DIRETORIA DE INOVAÇÃO E PESQUISA FORMULÁRIO II: Relatório de Atividades de Pesquisa 1. IDENTIFICAÇÃO TÍTULO TMCAP Tecnologia Móvel para Captura e Armazenamento
Leia maisComputador E/S, Memória, Barramento do sistema e CPU Onde a CPU Registradores, ULA, Interconexão interna da CPU e Unidade de controle.
Introdução Os principais elementos de um sistema de computação são a unidade central de processamento (central processing unit CPU), a memória principal, o subsistema de E/S (entrada e saída) e os mecanismos
Leia maisProjetos I Resumo de TCC. Luiz Rogério Batista De Pieri Mat: 0413829 5
Projetos I Resumo de TCC Luiz Rogério Batista De Pieri Mat: 0413829 5 MAD RSSF: Uma Infra estrutura de Monitoração Integrando Redes de Sensores Ad Hoc e uma Configuração de Cluster Computacional (Denise
Leia maisJSensor: Uma plataforma paralela e distribuída para simulações de redes de sensores
Universidade Federal de Ouro Preto - UFOP Instituto de Ciências Exatas e Biológicas - ICEB Departamento de Computação - DECOM JSensor: Uma plataforma paralela e distribuída para simulações de redes de
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE TECNOLOGIA AULA 14 PROFª BRUNO CALEGARO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE TECNOLOGIA AULA 14 PROFª BRUNO CALEGARO Santa Maria, 01 de Novembro de 2013. Revisão aula passada Projeto de Arquitetura Decisões de projeto de Arquitetura
Leia maisITIL v3 - Operação de Serviço - Parte 1
ITIL v3 - Operação de Serviço - Parte 1 É na Operação de Serviço que se coordena e realiza as atividades e processos necessários para fornecer e gerenciar serviços em níveis acordados com o usuário e clientes
Leia maisBACHARELADO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO EaD UAB/UFSCar Sistemas de Informação - prof. Dr. Hélio Crestana Guardia
O Sistema Operacional que você usa é multitasking? Por multitasking, entende-se a capacidade do SO de ter mais de um processos em execução ao mesmo tempo. É claro que, num dado instante, o número de processos
Leia maisARQUITETURA DE COMPUTADORES
ARQUITETURA DE COMPUTADORES Desempenho Prof Daves Martins Msc Computação de Alto Desempenho Email: daves.martins@ifsudestemg.edu.br Fundamentos de Organização de Computadores Desempenho Avaliação de Desempenho
Leia maisScalability of replicated metadata services in distributed file systems
Scalability of replicated metadata services in distributed file systems Dimokritos Stamatakis, Nikos Tsikoudis Ourania Smyrnaki, Kostas Magoutis 2012 Wendel Muniz de Oliveira 22 de Abril 2015 Roteiro Contexto
Leia maisComunicação Fim-a-Fim a Alta Vede em Redes Gigabit
Outros trabalhos em: www.projetoderedes.com.br Comunicação Fim-a-Fim a Alta Vede em Redes Gigabit DaniloM.Taveira, Igor M. Moraes, Daniel de O.Cunha RafaelP.Laufer, Marco D. D. Bicudo, Miguel E. M. Campista,
Leia maisIntrodução. Uso do disco Vantagens Desvantagens Baixo custo, facilidade de manutenção do software e do hardware, simetria e flexibilidade
Introdução É sabido que os processos rodam em processadores. Nos sistemas tradicionais existe somente um único processador, de forma que não há dúvida a respeito de como ele deve ser usado. Em um sistema
Leia maisSISTEMAS DISTRIBUIDOS. Prof. Marcelo de Sá Barbosa
Prof. Marcelo de Sá Barbosa CLUSTER: Um cluster é um conjunto de computadores independentes conectados por rede que formam um sistema único através do uso de software. Um cluster, ou aglomerado de computadores,
Leia maisConceitos Básicos de Rede. Um manual para empresas com até 75 computadores
Conceitos Básicos de Rede Um manual para empresas com até 75 computadores 1 Conceitos Básicos de Rede Conceitos Básicos de Rede... 1 A Função de Uma Rede... 1 Introdução às Redes... 2 Mais Conceitos Básicos
Leia maisSistemas Operacionais. Prof. André Y. Kusumoto andrekusumoto.unip@gmail.com
Sistemas Operacionais Prof. André Y. Kusumoto andrekusumoto.unip@gmail.com Estruturas de Sistemas Operacionais Um sistema operacional fornece o ambiente no qual os programas são executados. Internamente,
Leia maisMODELAGEM E SIMULAÇÃO
MODELAGEM E SIMULAÇÃO Professor: Dr. Edwin B. Mitacc Meza edwin@engenharia-puro.com.br www.engenharia-puro.com.br/edwin Terminologia Básica Utilizada em de Sistemas Terminologia Básica Uma série de termos
Leia maisMF = (M1 * 0,4) + (M2 * 0,6) MF < 6 MF = (MF * 0,6) + (EXA * 0,4)
Informática Aplicada Prof. Gilmar F. Aquino Filho São Vicente, SP 22/02/2016 EMENTA Fundamentos em Informática; O computador; História; Origem; Funcionamento; Componentes; Conceito de Hardware; Conceito
Leia maisInfra-estrutura de Software
Infra-estrutura de Software Apresentação Ciência da Computação Professor: Carlos Ferraz Monitoria: em formação Horários: Quartas e Sextas, 08-10h (D-005) Laboratório: G4, normalmente URL: http://www.cin.ufpe.br/~cagf/if677/2013-1
Leia mais2 Gerenciamento de Log 2.1 Definições básicas
2 Gerenciamento de Log 2.1 Definições básicas Os logs são fontes riquíssimas de informação e são gerados pelos servidores e pelas aplicações conforme eventos significativos acontecem. Em [1], log é definido
Leia maisGBD PROF. ANDREZA S. AREÃO
GBD PROF. ANDREZA S. AREÃO Dado, Informação e Conhecimento DADO: Estímulos captados pelos sentidos humanos; Símbolos gráficos ou sonoros; Ocorrências registradas (em memória, papel, etc.); Indica uma situação
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA E INFORMÁTICA BACHARELADO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO RAPID APPLICATION DEVELOPMENT
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA E INFORMÁTICA BACHARELADO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO RAPID APPLICATION DEVELOPMENT Disciplina: Modelagem a Programação Orientada a Objetos
Leia maisCONCEITOS BÁSICOS DE UM SISTEMA OPERATIVO
4 CONCEITOS BÁSICOS DE UM SISTEMA OPERATIVO CONCEITOS BÁSICOS MS-DOS MICROSOFT DISK OPERATION SYSTEM INSTALAÇÃO E CONFIGURAÇÃO DE UM SISTEMA OPERATIVO LIGAÇÕES À INTERNET O que é um sistema operativo?
Leia maisNível do Sistema Operacional
Nível do Sistema Operacional (Aula 14) Introdução a Sistemas Operacionais Roberta Lima Gomes - LPRM/DI/UFES Sistemas de Programação I Eng. Elétrica 2007/1 Introdução Hardware Provê os recursos básicos
Leia maisSISTEMAS DE INFORMAÇÃO GERENCIAIS
SISTEMAS DE INFORMAÇÃO GERENCIAIS Aluno: Luiza Cavalcanti Marques Orientador: Silvio Hamacher Introdução A modelagem e a utilização de bancos de dados em atividades gerenciais têm sofrido um aumento significativo
Leia maisIntrodução a Banco de Dados Aula 03. Prof. Silvestri www.eduardosilvestri.com.br
Introdução a Banco de Dados Aula 03 Prof. Silvestri www.eduardosilvestri.com.br Arquiteturas de Banco de Dados Arquiteturas de BD - Introdução Atualmente, devem-se considerar alguns aspectos relevantes
Leia maisMontagem e Manutenção. Luís Guilherme A. Pontes
Montagem e Manutenção Luís Guilherme A. Pontes Introdução Qual é a importância da Montagem e Manutenção de Computadores? Sistema Binário Sistema Binário Existem duas maneiras de se trabalhar e armazenar
Leia maisSumário. Administração de Banco de dados Módulo 12. Ilustração Backup-Recovery. Recuperação (Recovery) - Definição
Sumário Administração de Banco de dados Módulo 12 1. Administração de SGBDs - Continuação 1.1. Recuperação (Recovery) 1.1.1. Recuperação de sistema 1.1.2. Recuperação da mídia M. Sc. Luiz Alberto lasf.bel@gmail.com
Leia maisUm Modelo de Virtualização em Grades Computacionais para Inserção de Recursos Ociosos
Um Modelo de em Grades Computacionais para Inserção de Recursos Ociosos Apresentado por: Josiney de Souza e Rubens Massayuki Suguimoto CI853 - Tópicos em Redes de Computadores III Prof. Aldri Luiz dos
Leia maisSistemas Operacionais. Curso Técnico Integrado Profa: Michelle Nery
Sistemas Operacionais Curso Técnico Integrado Profa: Michelle Nery Conteúdo Programático CONTAS DE E GRUPOS DE O Microsoft Management Console - MMC Permissões de Segurança de um Console Contas de Usuários
Leia maisSISTEMAS OPERACIONAIS SISTEMAS OPERACIONAIS. 2º TRIMESTRE Patrícia Lucas
SISTEMAS OPERACIONAIS SISTEMAS OPERACIONAIS 2º TRIMESTRE Patrícia Lucas O QUE SÃO SISTEMAS OPERACIONAIS? Um sistema operacional é um conjunto de rotinas executado pelo processador, de forma semelhante
Leia maisManual de Instalação
INSTITUTO BRASILEIRO DE INFORMAÇÃO EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA Manual de Instalação Tecer [Linux] ÍNDICE DE FIGURAS Figura 1 Tecer-ds...8 Figura 2 Criando a pasta tecer...9 2 P á g i n a SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO...4
Leia maisREDES DE COMPUTADORES HISTÓRICO E CONCEITOS
REDES DE COMPUTADORES HISTÓRICO E CONCEITOS BREVE HISTÓRICO A década de 60 Surgiram os primeiros terminais interativos, e os usuários podiam acessar o computador central através de linhas de comunicação.
Leia maisUsando o Conference Manager do Microsoft Outlook
Usando o Conference Manager do Microsoft Outlook Maio de 2012 Conteúdo Capítulo 1: Usando o Conference Manager do Microsoft Outlook... 5 Introdução ao Conference Manager do Microsoft Outlook... 5 Instalando
Leia mais3 Qualidade de Software
3 Qualidade de Software Este capítulo tem como objetivo esclarecer conceitos relacionados à qualidade de software; conceitos estes muito importantes para o entendimento do presente trabalho, cujo objetivo
Leia maisSistemas de Arquivos NTFS, FAT16, FAT32, EXT2 e EXT3
Sistemas de Arquivos NTFS, FAT16, FAT32, EXT2 e EXT3 Os sistemas de arquivos é a parte do SO responsável pelo gerenciamento dos arquivos (estrutura, identificação, acesso, utilização, proteção e implementação).
Leia mais5.1 Sistemas de Arquivos
Capítulo 5 Os Sistemas de Arquivos 5.1 Sistemas de Arquivos Neste capítulo nós iremos examinar, a partir da visão do usuário, as estruturas que possibilitam o armazenamento persistente de informações no
Leia maisAula 2 Revisão 1. Ciclo de Vida. Processo de Desenvolvimento de SW. Processo de Desenvolvimento de SW. Processo de Desenvolvimento de SW
Ciclo de Vida Aula 2 Revisão 1 Processo de Desenvolvimento de Software 1 O Processo de desenvolvimento de software é um conjunto de atividades, parcialmente ordenadas, com a finalidade de obter um produto
Leia maisTítulo: Programa 5S s em uma Empresa Júnior: da melhoria do ambiente físico ao cuidado com as pessoas Categoria: Projeto Interno Temática: Qualidade
Título: Programa 5S s em uma Empresa Júnior: da melhoria do ambiente físico ao cuidado com as pessoas Categoria: Projeto Interno Temática: Qualidade Resumo Manter um ambiente de trabalho adequado à realização
Leia maisTERMINAIS LEVES COM LTSP (LINUX TERMINAL SERVER PROJECT) Lucas Queiroz Braga ¹, Hermes Nunes Pereira Júnior ²
295 TERMINAIS LEVES COM LTSP (LINUX TERMINAL SERVER PROJECT) Lucas Queiroz Braga ¹, Hermes Nunes Pereira Júnior ² Resumo: O Linux Terminal Server Project (LTSP) é um conjunto de serviços que proporcionam
Leia maisGuia de Atualização Release FoccoERP 3.16
Guia de Atualização Release FoccoERP 3.16 04/05/2016 Índice ÍNDICE... 2 INTRODUÇÃO... 3 FIQUE LIGADO... 3 PROCESSO DE ATUALIZAÇÃO... 4 PRÉ-REQUISITOS PARA ATUALIZAÇÃO DO MENU WEB... 10 Página 2 de 12 Introdução
Leia maisUMA PROPOSTA PARA COMPARAÇÃO DE PROVEDORES DE COMPUTAÇÃO EM NUVEM DESDE UMA PERSPECTIVA DE INTEGRAÇÃO DE APLICAÇÕES 1
UMA PROPOSTA PARA COMPARAÇÃO DE PROVEDORES DE COMPUTAÇÃO EM NUVEM DESDE UMA PERSPECTIVA DE INTEGRAÇÃO DE APLICAÇÕES 1 Igor G. Haugg 2, Rafael Z. Frantz 3, Fabricia Roos-Frantz 4, Sandro Sawicki 5. 1 Pesquisa
Leia maisAula 03-04: Modelos de Sistemas Distribuídos
UNIVERSIDADE Computação Aula 03-04: Modelos de Sistemas Distribuídos 2o. Semestre / 2014 Prof. Jesus Principais questões no projeto de um sistema distribuído (SD) Questão de acesso (como sist. será acessado)
Leia mais3. Faça uma breve descrição sobre a topologia da rede e o Active Directory-AD DISCIPLINA DE ARQUITETURA FECHADA WINDOWS SERVER
Lista de Exercícios-01 1. Faça uma breve descrição sobre o Active Directory-AD O Active Directory-AD é uma implementaçao de serviço de diretório no protocolo LDAP que armazena informaçoes sobre objetos
Leia maisOtimização de Desempenho e Escalabildade do Sistema Falibras-Web com o uso de Grid Computing
Otimização de Desempenho e Escalabildade do Sistema Falibras-Web com o uso de Grid Computing João Paulo Ferreira da Silva e Patrick Henrique da Silva Brito Laboratório de Pesquisa e Extensão em Computação
Leia maisO ENSINO DE CÁLCULO NUMÉRICO: UMA EXPERIÊNCIA COM ALUNOS DO CURSO DE CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO
O ENSINO DE CÁLCULO NUMÉRICO: UMA EXPERIÊNCIA COM ALUNOS DO CURSO DE CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO Prof. Leugim Corteze Romio Universidade Regional Integrada URI Campus Santiago-RS leugimcr@urisantiago.br Prof.
Leia maisBackup e Recuperação Guia do Usuário
Backup e Recuperação Guia do Usuário Copyright 2007-2009 Hewlett-Packard Development Company, L.P. Windows é uma marca registrada da Microsoft Corporation nos Estados Unidos. As informações contidas neste
Leia maisCATÁLOGO DE APLICAÇÕES Apontamento Web
CATÁLOGO DE APLICAÇÕES Apontamento Web Considerações iniciais Esse documento representa o investimento total para desenvolvimento do projeto em questão. Observe atentamente os requerimentos para que todas
Leia maisEA080- Laboratório de Redes de Computadores Laboratório 2 Virtualização (Relatório Individual) Prof. Responsável: Mauricio Ferreira Magalhães
EA080- Laboratório de Redes de Computadores Laboratório 2 Virtualização (Relatório Individual) Prof. Responsável: Mauricio Ferreira Magalhães A virtualização de processadores é uma tecnologia que foi inicialmente
Leia maisProvedor de serviços de software oferece solução econômica de gestão eletrônica
Windows Azure Soluções para clientes - Estudo de caso Provedor de serviços de software oferece solução econômica de gestão eletrônica Visão geral País ou região: Índia Setor: Tecnologia da informação Perfil
Leia maisNORMA TÉCNICA E PROCEDIMENTOS GERAIS PARA ADMINISTRAÇÃO DO BANCO DE DADOS CORPORATIVO
NORMA TÉCNICA E PROCEDIMENTOS GERAIS PARA ADMINISTRAÇÃO DO BANCO DE DADOS CORPORATIVO Referência: NT-AI.04.01.01 http://www.unesp.br/ai/pdf/nt-ai.04.01.01.pdf Data: 27/07/2000 STATUS: EM VIGOR A Assessoria
Leia maisSenado Federal Questões 2012
Senado Federal Questões 2012 Sistemas Operacionais Prova de Analista de Sistemas Prof. Gustavo Van Erven Senado Federal Questões 2012 Rede Social ITnerante http://www.itnerante.com.br/ Vídeo Aulas http://www.provasdeti.com.br/
Leia maisc. Técnica de Estrutura de Controle Teste do Caminho Básico
1) Defina: a. Fluxo de controle A análise de fluxo de controle é a técnica estática em que o fluxo de controle através de um programa é analisado, quer com um gráfico, quer com uma ferramenta de fluxo
Leia maisDescrição do processo de priorização para tomada de tempos: Pesquisa ação em uma empresa job shop de usinados aeronáuticos.
Descrição do processo de priorização para tomada de tempos: Pesquisa ação em uma empresa job shop de usinados aeronáuticos. Tatiana Sakuyama Jorge Muniz Faculdade de Engenharia de Guaratingüetá - Unesp
Leia maisSistemas Operacionais. Professor Leslier Soares Corrêa
Sistemas Operacionais Professor Leslier Soares Corrêa Objetivos Conhecer o Professor e a matéria. Importância da Matéria no dia a dia. Por que é necessário um sistema operacional O que é um Sistema Operacional
Leia maisMáquinas Virtuais: Windows 2008 Server
Máquinas Virtuais: Windows 2008 Server André Luiz Silva de Moraes chameandre@gmail.com Faculdade Senac http://www.senacrs.com.br Feira das Oportunidades 04 de Maio de 2011 1 / 11 1 Conceitos Básicos Definições
Leia maisnatureza do projeto e da aplicação métodos e ferramentas a serem usados controles e produtos que precisam ser entregues
Modelo De Desenvolvimento De Software É uma representação abstrata do processo de desenvolvimento que define como as etapas relativas ao desenvolvimento de software serão conduzidas e interrelacionadas
Leia maisSistemas Distribuídos (DCC/UFRJ)
Sistemas Distribuídos (DCC/UFRJ) Aula 1: 4 de abril de 2016 1 Conceitos básicos sobre sistemas distribuídos 2 Computação distribuída Computação distribuída A computação distribuída envolve o projeto, implementação
Leia maisSistemas Distribuídos Processos I. Prof. MSc. Hugo Souza
Sistemas Distribuídos Processos I Prof. MSc. Hugo Souza Até agora vimos a organização como um todo dos SDS, com o mapeamento estrutural e suas devidas características descritas em elementos, regras, conceitos,
Leia maisInfra-estrutura de Software. Apresentação!
Apresentação! Ciência da Computação Professor: Carlos Ferraz Monitoria: em formação Horários: Segundas, 13-15h (D- 005), e Quintas, 15-17h (D- 004) Laboratório: G4, normalmente URL: hsp://www.cin.ufpe.br/~cagf/if677/2012-2
Leia maisQUALIDADE DE SOFTWARE
DOCENTE PROFESSOR CELSO CANDIDO QUALIDADE DE SOFTWARE Formação: o Bacharel em Sistemas de Informações (SI); o MBA em Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC). Conhecimentos: o Web Designer; o Arquitetura
Leia maisÁrea de Desenvolvimento de Novos Projetos
DGA INFORMÁTICA Aplicação de Práticas Ágeis no Desenvolvimento do Sistema de Controle de Estoque da Unicamp Área de Desenvolvimento de Novos Projetos Flavia Facciolla Maia Gerente da Área de Novos Projetos
Leia maisProfs. Deja e Andrei
Disciplina Sistemas Distribuídos e de Tempo Real Profs. Deja e Andrei Sistemas Distribuídos 1 Conceitos e Projetos de Sistemas Distribuídos Objetivos: Apresentar uma visão geral de processamento distribuído,
Leia maisTodos os microprocessadores hoje disponíveis em micros compatíveis com PC utilizam o funcionamento do 80386 como ponto de partida.
8 0 Introdução Todos os microprocessadores hoje disponíveis em micros compatíveis com PC utilizam o funcionamento do 80386 como ponto de partida. Isso acontece por pelo menos três motivos técnicos: 0 80386
Leia maisMetadados. 1. Introdução. 2. O que são Metadados? 3. O Valor dos Metadados
1. Introdução O governo é um dos maiores detentores de recursos da informação. Consequentemente, tem sido o responsável por assegurar que tais recursos estejam agregando valor para os cidadãos, as empresas,
Leia maisperspectivas e abordagens típicas de campos de investigação (Senra & Camargo, 2010).
1 Introdução Os avanços na tecnologia da informação, bem como o crescimento da sociedade da informação através do uso da Internet, obrigaram os governos de inúmeros países, em seus mais variados níveis,
Leia maisCarga horária : 4 aulas semanais (laboratório) Professores: Custódio, Daniel, Julio foco: introdução a uma linguagem de programação Linguagem Java
Carga horária : 4 aulas semanais (laboratório) Professores: Custódio, Daniel, Julio foco: introdução a uma linguagem de programação Linguagem Java 1 Objetivo: O aluno deverá adquirir capacidades e habilidades
Leia maisArquitetura de processadores: RISC e CISC
Arquitetura de processadores: RISC e CISC A arquitetura de processador descreve o processador que foi usado em um computador. Grande parte dos computadores vêm com identificação e literatura descrevendo
Leia maisProcessadores Tecnologia de Multiprocessamento VS + Núcleos. Claudio Damasceno prof.claudiodamasceno@hotmail.com
Processadores Tecnologia de Multiprocessamento VS + Núcleos Claudio Damasceno prof.claudiodamasceno@hotmail.com Core Solo O Core Solo é a versão do Core Duo com apenas um núcleo de processamento. Ele mantém
Leia maisAULA 5 Sistemas Operacionais
AULA 5 Sistemas Operacionais Disciplina: Introdução à Informática Professora: Gustavo Leitão Email: gustavo.leitao@ifrn.edu.br Sistemas Operacionais Conteúdo: Partições Formatação Fragmentação Gerenciamento
Leia maisSistemas Operacionais
Sistemas Prof. Ms. Márcio Andrey Teixeira A Caracterização dos Sistemas Funções do S.O Administração de Processos Administração da Memória Principal Administração do Armazenamento Secundário Administração
Leia maisCapítulo 2. Processos de Software. 2011 Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservados. slide 1
Capítulo 2 Processos de Software slide 1 Tópicos apresentados Modelos de processo de software. Atividades de processo. Lidando com mudanças. Rational Unified Process (RUP). Um exemplo de um processo de
Leia maisMemória cache. Prof. Francisco Adelton
Memória cache Prof. Francisco Adelton Memória Cache Seu uso visa obter uma velocidade de acesso à memória próxima da velocidade das memórias mais rápidas e, ao mesmo tempo, disponibilizar no sistema uma
Leia maisATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS
ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS 1ª. Série Análise Estruturada de Sistemas Sistemas de Informação A atividade prática supervisionada (ATPS) é um procedimento metodológico de ensino-aprendizagem desenvolvido
Leia maisGuia: como instalar o Ubuntu Linux
Guia: como instalar o Ubuntu Linux Você cansou do Windows e quer se aventurar a usar alguma distribuição Linux, mas não sabe por onde começar? Montamos um passo a passo com todas as etapas necessárias
Leia maisQuestionário de avaliação de Práticas X Resultados de projetos - Carlos Magno Xavier (magno@beware.com.br)
Obrigado por acessar esta pesquisa. Sei como é escasso o seu tempo, mas tenha a certeza que você estará contribuindo não somente para uma tese de doutorado, mas também para a melhoria das práticas da Comunidade
Leia maisWindows NT 4.0. Centro de Computação
Windows NT 4.0 Centro de Computação Tópicos Introdução Instalação Configuração Organização da rede Administração Usuários Servidores Domínios Segurança Tópicos È O sistema operacional Windows NT È Características:
Leia maisSistemas Operacionais
Sistemas Operacionais Bibliografia Base Capítulo I Sistemas Operacionais Modernos Andrew S. Tanenbaum Gabriel Pitágoras Silva e Brenner gabrielbrenner@gmail.com Um computador sem seu software nada mais
Leia maisSegurança Patrimonial - Sistema de Informações para Proteção Patrimonial
Segurança Patrimonial - Sistema de Informações para Proteção Patrimonial Conheça mais sobre a coleta de dados por meio de bastão de rondas, entrevistas e auditorias. Artigo Publicado no Jornal da Segurança
Leia maisMotivos para você ter um servidor
Motivos para você ter um servidor Com a centralização de dados em um servidor, você poderá gerenciar melhor informações comerciais críticas. Você pode proteger seus dados tornando o backup mais fácil.
Leia maisDisciplina de Redes de Computadores Estudo Dirigido para a Prova II Professor Dr Windson Viana de Carvalho
Disciplina de Redes de Computadores Estudo Dirigido para a Prova II Professor Dr Windson Viana de Carvalho Obs: Não há necessidade de entregar a lista Questões do livro base (Kurose) Questões Problemas
Leia maisWMS e TMS. A integração entre os sistemas de gerenciamento de armazéns e transportes é fundamental para a otimização dos fluxos de trabalho
WMS e TMS A integração entre os sistemas de gerenciamento de armazéns e transportes é fundamental para a otimização dos fluxos de trabalho O que um jogador de futebol e uma bailarina profissional têm em
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE UM REPOSITÓRIO DE DADOS DO FUTEBOL BRASILEIRO
Universidade Federal de Ouro Preto - UFOP Instituto de Ciências Exatas e Biológicas - ICEB Departamento de Computação - DECOM DESENVOLVIMENTO DE UM REPOSITÓRIO DE DADOS DO FUTEBOL BRASILEIRO Aluno: Rafael
Leia maisADMINISTRAÇÃO DE BANCOS DE DADOS MÓDULO 13
ADMINISTRAÇÃO DE BANCOS DE DADOS MÓDULO 13 Índice 1. Administração de SGBDs - Continuação...3 1.1. Recuperação (Recovery)... 3 1.1.1. Recuperação de sistema... Erro! Indicador não definido. 1.1.2. Recuperação
Leia maisCopyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos
NOÇÕES DE OHSAS 18001:2007 CONCEITOS ELEMENTARES SISTEMA DE GESTÃO DE SSO OHSAS 18001:2007? FERRAMENTA ELEMENTAR CICLO DE PDCA (OHSAS 18001:2007) 4.6 ANÁLISE CRÍTICA 4.3 PLANEJAMENTO A P C D 4.5 VERIFICAÇÃO
Leia mais3. Fase de Planejamento dos Ciclos de Construção do Software
3. Fase de Planejamento dos Ciclos de Construção do Software A tarefa de planejar os ciclos de construção do software pode partir de diretrizes básicas. Estas diretrizes visam orientar que os ciclos de
Leia maisAULA 16 - Sistema de Arquivos
AULA 16 - Sistema de Arquivos Arquivos podem ser vistos como recipientes que contêm dados ou como um grupo de registros correlatos. Os arquivos armazenam informações que serão utilizadas, em geral, por
Leia maisOtimizada para Crescimento:
Quinta Pesquisa Anual de Mudança na Cadeia de Suprimentos RESUMO REGIONAL: AMÉRICA LATINA Otimizada para Crescimento: Executivos de alta tecnologia se adaptam para se adequar às demandas mundiais INTRODUÇÃO
Leia mais2 Trabalhos relacionados
2 Trabalhos relacionados Esta seção descreve os principais trabalhos relacionados ao framework aqui produzido. Uma discussão sobre os aspectos gerais de jogos está fora dos objetivos deste dissertação.
Leia maisIntrodução à Arquitetura de Computadores. Prof.ª Ms. Elaine Cecília Gatto
Introdução à Arquitetura de Computadores Prof.ª Ms. Elaine Cecília Gatto 1 O nome refere-se ao matemático John Von Neumann, que foi considerado o criador dos computadores da forma como são projetados até
Leia mais1 http://www.google.com
1 Introdução A computação em grade se caracteriza pelo uso de recursos computacionais distribuídos em várias redes. Os diversos nós contribuem com capacidade de processamento, armazenamento de dados ou
Leia maisAdministração de Sistemas (ASIST)
Administração de Sistemas (ASIST) Funções do Administrador de Sistemas Centros de Processamento de Dados Virtualização de Servidores Setembro de 2014 1 As funções do Administrador de Sistemas Abrangem
Leia maisPermitir a troca de mensagens de texto entre os dois alunos; Permitir que um aluno enviasse para o outro uma cópia de prova;
Software Básico 2008.2 Trabalho Prático 1: programação de E/S, uso de sinais Prática de programação voltada a eventos Trabalho individual ou em dupla Data de entrega: 01/10/2008 1 O Objetivo Utilizando
Leia mais