PERCEPÇÃO DOS PACIENTES EM RELAÇÃO A LIPODISTROFIA COMO EFEITO ADVERSO À TERAPIA ANTI-RETROVIRAL 1

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1 PERCEPÇÃO DOS PACIENTES EM RELAÇÃO A LIPODISTROFIA COMO EFEITO ADVERSO À TERAPIA ANTI-RETROVIRAL 1 Cirlene Teixeira da Silva Costa 2 Milka Selestina Primo 3 Elma Mathias Dessunti 4 Zeneide Soubhia 5 Valéria de Araújo Elias 6 Resumo: Introdução. Este estudo aborda a questão da aids, a partir da introdução de medicamentos anti-retrovirais, em pacientes que desenvolveram lipodistrofia. Objetivo. Analisar como a lipodistrofia apresenta-se na literatura científica e na percepção dos pacientes com aids, em terapia anti-retroviral, nos serviços de referência do município de Londrina-PR. Método. Este estudo aborda a lipodistrofia sob dois aspectos: o bibliográfico e o da percepção dos pacientes acometidos pela lipodistrofia. A entrevista foi utilizada como recurso metodológico, seguindo-se todas as recomendações éticas. Os dados quantitativos serão analisados por meio de gráficos e tabelas e para os dados qualitativos será utilizada a análise de conteúdo de Bardin. Resultados Parciais. A literatura pesquisada ressalta que a lipodistrofia tem se manifestado como perda de tecido gorduroso subcutâneo em regiões periféricas e/ou ganho de gordura dorso cervical e visceral, além de produzir alterações metabólicas. Essas alterações têm levado a distúrbios emocionais, baixa adesão ao tratamento e agravamento do quadro clínico. Algumas intervenções propostas na literatura incluem o preenchimento cutâneo, a lipoaspiração, dietas, atividades físicas e a substituição do anti-retroviral. Nos artigos pesquisados, não há referência à ocorrência da lipodistrofia, especificamente, na população negra. Nos discursos de parte dos entrevistados, a lipodistrofia aparece como algo que interfere nos relacionamentos, sendo motivo de exclusão, isolamento e depressão. Considerações finais. Percebe-se que os pacientes acometidos pela lipodistrofia necessitam de acompanhamento por equipe multiprofissional e interdisciplinar, na tentativa de prevenir e controlar essa síndrome e melhorar a qualidade de vida desses indivíduos. Palavras-chave: Aids, lipodistrofia, Anti-retrovirais, percepção e adesão. Abstract: Introduction. This study deals with the AIDS issue based on the use of anti-retroviral drugs by patients who developed lipodistrophy. Objective. To analyze how lipodistrophy is presented in the scientific literature as well as in the perception of 1 Projeto de Iniciação Científica vinculado ao Projeto Lipodistrofia associada ao uso de medicamentos anti-retrovirais em pacientes com HIV/aids atendidos nos serviços de referência do Município de Londrina-PR. 2 Bolsista do Curso de Graduação em Enfermagem da Universidade Estadual de Londrina Projeto UEL-Afroatitude. 3 Bolsista do Curso de Graduação em Psicologia da Universidade Estadual de Londrina Projeto UEL-Afroatitude. 4 Profª Dra do Departamento de Enfermagem da UEL. Orientadora. 5 Profª do Departamento de Enfermagem da UEL. Co-Orientadora. 6 Mestre, Psicóloga do Ambulatório de Aids do Hospital de Clínicas da UEL. Co-Orientadora.

2 2 patients with AIDS undergoing anti-retroviral therapy in health care facilities of the municipality of Londrina PR. Method. Lipodistrophy is dealt with based on two viewpoints: the bibliographical one and the perception of patients with lipodistrophy. The interview was used as a methodological resource, following ethical recommendations. The quantitative data will be analyzed by means of graphs and tables. As for the qualitative data, Bardin s content analysis will be used. Preliminary results. The researched literature points out that lipodistrophy is observed as loss of subcutaneous fatty tissue in peripheral regions and/or gain of dorso-cervical and visceral fat, besides metabolical alterations. These alterations have led to emotional disorders, low adherence to the treatment, and worsening of the patients condition. Some interventions proposed in literature include skin-filling, liposuction, diets, physical activities and the substitution of the anti-retroviral drugs. In the papers that were examined, there is no reference to the occurrence of lipodistrophy specifically concerning the African American population. In the speech of some of the interviewees, lipodistrophy is mentioned as something that interferes in relationships, being a reason for exclusion, isolation and depression. Final considerations. It is noticed that those patients suffering from lipodistrophy require a proper multiprofessional and interdisciplinary follow up in order to prevent and control this syndrome and improve their quality of life. Keywords: AIDS, lipodistrophy, anti-retroviral drugs, perception and adherence. 1 INTRODUÇÃO A lipodistrofia é uma alteração na distribuição do tecido adiposo em determinadas regiões do corpo, podendo vir acompanhada de alterações metabólicas. Surge, como evento indesejável, no curso da terapia anti-retroviral e nem sempre é percebida pelos pacientes com aids. A Síndrome da Imunodeficiência Adquirida (aids), atualmente considerada uma pandemia, tornou-se um grande desafio para a humanidade, assim como, um problema de saúde pública. Com a elevação desordenada da enfermidade, estima-se que milhões de pessoas estejam convivendo com HIV/aids no mundo. Na busca de proporcionar uma melhor qualidade de vida e sobrevida aos portadores da síndrome, pesquisas estão sendo desenvolvidas, levando a descobertas e à introdução de várias classes de medicamentos anti-retrovirais (ARVs). Entretanto, com o uso contínuo das drogas, surgiram efeitos colaterais indesejáveis que podem refletir, negativamente, na adesão ao tratamento e resultar em aumento da carga viral e insucesso da terapia (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2004).

3 3 Estudo de revisão bibliográfica realizado por Gomes e Dessunti (2004) aponta que os pacientes em uso de ARVs convivem com efeitos adversos, como náuseas, vômitos, diarréia e sonolência. Outros efeitos, anteriormente desconhecidos, ficaram evidentes, como o desenvolvimento de lipodistrofia, hepatotoxicidade, neuropatia, pancreatite, diabetes, dislipidemia, osteoporose e acidose lática, podendo tornar-se fatores desencadeantes de baixa adesão ao tratamento. Entre os efeitos citados, a lipodistrofia pode estar relacionada a determinadas drogas utilizadas na terapia antiretroviral (TARV), assim como, ao seu uso prolongado. Os primeiros casos de lipodistrofia em pacientes portadores de aids, segundo Li, Silva e Santos (2002), ocorreram em 1996 e estavam relacionados ao uso de inibidores de protease (IP). A partir de então o crescimento foi progressivo e mundial. Acredita-se que a síndrome lipodistrófica esteja interferindo no bem-estar das pessoas que vivem com aids, assim como, nas relações sociais e sexuais, diminuindo a auto-estima, podendo ocasionar a baixa adesão ao tratamento (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2004; SANCHES et al., 2006). Torna-se fundamental avaliar a percepção desses pacientes, levantando suas necessidades e desejos de correção de tais alterações. Pergunta-se: Como a lipodistrofia, associada ao uso da TARV, aparece na literatura e como os pacientes percebem as alterações descritas? Espera-se, por meio deste estudo, chamar a atenção dos profissionais envolvidos no atendimento dos pacientes com aids, para as alterações clínicas e laboratoriais relacionadas à lipodistrofia, bem como, para a percepção dos pacientes em relação a essas alterações. O conhecimento do perfil e da prevalência da lipodistrofia, inclusive na população afro-descendente, poderá contribuir para a melhoria da qualidade da assistência e para uma intervenção mais eficaz. OBJETIVOS Geral Analisar como a lipodistrofia apresenta-se na literatura científica e na percepção dos pacientes com Aids, em terapia anti-retroviral, nos serviços de referência do Município de Londrina.

4 4 Específicos Identificar as classes e o período de uso dos medicamentos antiretrovirais associados à lipodistrofia. Relacionar as características clínicas e as medidas preventivas e terapêuticas da lipodistrofia. Verificar a incidência da lipodistrofia nas diferentes etnias. Compreender como os pacientes percebem as alterações corporais relacionadas à lipodistrofia. 2 PERCURSO METODOLÓGICO Trata-se de um trabalho que procura estudar a lipodistrofia sob dois aspectos: o bibliográfico e o da percepção dos pacientes com aids, acometidos pela lipodistrofia. Na bibliografia específica, buscou-se os fatores que estão relacionados à lipodistrofia, salientados por diversos estudiosos, sem a pretensão de esgotar a literatura relacionada ao tema. A percepção dos pacientes sobre a lipodistrofia foi explorada por meio de entrevista. Esta teve dois momentos: um orientado por roteiro composto por três tópicos: dados sócio-demográficos, adesão ao tratamento e história da doença. Neste momento, procurou-se levantar aspectos relacionados à raça, ao sexo, à idade, às condições sócio-econômicas e aos exames laboratoriais. Na outra etapa da entrevista, os pacientes puderam falar livremente sobre as mudanças percebidas em suas vidas após o início da terapia ARV. A população de estudo é constituída por pacientes que perceberam as manifestações da lipodistrofia após o início da terapia ARV. As entrevistas estão sendo realizadas com pacientes em tratamento no ambulatório do Hospital de Clínicas da Universidade Estadual de Londrina e no Centro de Referência Dr. Bruno Piancastelli Filho. Os pacientes foram convidados a participar da pesquisa ao se dirigirem ao serviço para acompanhamento do tratamento. As entrevistas foram realizadas após esclarecimentos sobre os objetivos do estudo, o direito ao sigilo e a possibilidade de desistência em qualquer momento da pesquisa; encerrou-se os procedimentos éticos com a assinatura Termo de

5 5 Consentimento Livre e Esclarecido, conforme portaria 196/96. O projeto de pesquisa foi analisado e aprovado pelo Comitê de ética em Pesquisa da Universidade Estadual de Londrina UEL. A coleta de dados foi iniciada com o preenchimento das questões que compõem a primeira etapa da entrevista e as percepções foram registradas no momento das falas dos pacientes. Esta etapa da pesquisa finalizou-se com a descrição da percepção do entrevistador em relação ao entrevistado. A organização dos dados qualitativos pauta-se no referencial de Análise de Conteúdo de Bardin (1979). As falas estão sendo organizadas em categorias, conforme a semelhança das mesmas, enfocando os aspectos: segregação social, medo de rejeição e auto-imagem depreciada. A análise da resposta dos formulários, que se refere às questões quantitativas, será realizada pelo programa Epi-Info. Os resultados serão organizados para apresentação em forma dissertativa, gráfica e através de tabelas. 3 APRESENTANDO RESULTADOS PARCIAIS Os dados levantados, até o momento, serão apresentados nos seguintes tópicos: Classes de ARV associadas à lipodistrofia e ao período de uso; Manifestações clínicas, medidas profiláticas e terapêuticas da lipodistrofia; Apresentação das percepções dos pacientes com lipodistrofia. Classes de ARV associadas à lipodistrofia e ao período de uso O acesso à medicação ARV, no Brasil, tornou-se garantido através da rede pública, diminuindo os índices de mortalidade entre os indivíduos com aids. Após a sua introdução constatou-se que foi possível suprimir a carga viral e elevar a contagem de CD4, possibilitando manter as infecções oportunistas afastadas, o que resultou em melhoria na qualidade de vida dos pacientes. Contudo, para manter esse quadro positivo, torna-se necessária: uma alta adesão ao tratamento; a superação das barreiras de toxicidades e dos efeitos colaterais; e a manutenção da carga viral em baixos níveis (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2004). Observou-se que as associações de medicamentos, incluindo a classe de inibidores da protease (IP), foram significantes em relação à supressão da carga viral, o que otimizou a resposta pelo organismo, em relação ao aparecimento de

6 6 doenças oportunistas, melhorando a qualidade de vida e aumentando a sobrevida (VALENTE et al., 2005). O Ministério da Saúde (2004) recomenda que, no início da terapia, sejam incluídos três tipos de drogas: dois inibidores de transcriptase reversa, análogos de nucleosídeos (ITRN), em associação com inibidores de transcriptase reversa, nãoanálogos de nucleosídeos (ITRNN), ou um inibidor de protease (IP). Os medicamentos anti-retrovirais da classe dos ITRN são zidovudina, lamivudina, didanosina, zalcitabina, estavudina, tenofovir e abacavir; da classe dos ITRNN, compreendem a nevirapina, a delavirdina e o efavirenz e da classe dos IP, saquinavir, atazanavir, indinavir, lopinavir/ritonavir, amprenavir e nelfinavir. Os medicamentos ARVs não estão livres de efeitos adversos e os mais comuns são: fadiga, náuseas, diarréia, cefaléia e outros, podendo variar conforme o organismo e a classe de medicamentos que esteja sendo utilizada, apresentando durabilidade de curto, médio ou longo prazo. Os efeitos graves incluem acidose lática, esteatose hepática, hiperlactatemia, hepatotoxicidade, hiperglicemia, lipodistrofia, dislipidemia, distúrbios de coagulação, osteoporose e rash cutâneo (GUIMARÃES, 2005). Para Li, Silva e Santos (2002), há uma associação entre o surgimento da lipodistrofia e o uso prolongado de ARVs das classes de IP e ITRN. Já para Valente et al. (2005), os distúrbios relacionam-se com o uso das classes IP, ITRN e ITRNN. De acordo com Guimarães (2005), os infectologistas consideram a enfermidade como um efeito adverso dos ARVs da classe dos IP. A síndrome manifesta-se, em média, dezoito meses após o início da terapia ARV (LI, SILVA e SANTOS, 2002). Em revisão de literatura, Gomes e Dessunti (2004) constataram que o período de tempo para o desenvolvimento da lipodistrofia variou de três a sessenta e três meses, o que resultou em uma média de vinte e três meses de uso da TARV para o desenvolvimento da lipodistrofia. A literatura pesquisada mostra que a lipodistrofia está associada a vários antiretrovirais, tanto da classe dos inibidores de protease, quanto dos inibidores de transcriptase reversa. Entretanto, pacientes que nunca tinham recebido IP ou ITRN também tiveram a síndrome, sugerindo que é possível que estas classes de drogas ou elementos destas classes possam acelerar o início das manifestações clínicas, sendo que elas sozinhas não são suficientes para causar o problema (BRITISH..., 2001; VALENTE et al., 2005). Constatou-se, então, que as causas da lipodistrofia

7 7 são diversas, envolvendo o vírus HIV, o uso prolongado de ARVs, outros medicamentos e a idade avançada. Manifestações clínicas, medidas profiláticas e terapêuticas da lipodistrofia A lipodistrofia é caracterizada por um conjunto de alterações metabólicas, incluindo resistência à insulina, a hiperglicemia e outras, acompanhada por manifestações clínicas, como perda e/ou ganho generalizado ou parcial de gordura corporal (LI, SILVA e SANTOS, 2002; VALENTE, et al., 2005; GUIMARÃES, 2005). A síndrome pode manifestar-se por lipoatrofia (diminuição da gordura periférica), lipo-hipertrofia (aumento do tecido gorduroso central) e ou de forma mista (associação das duas anteriores). As manifestações clínicas mais freqüentemente observadas nas pessoas que apresentam lipodistrofia, são a perda de tecido gorduroso em regiões da face, nádegas e membros superiores e inferiores (LI, SILVA e SANTOS, 2002; VILLANUEVA et al., 2002; GOMES e DESSUNTI, 2004; GUIMARÃES, 2005). A atrofia facial manifesta-se, geralmente, na região zigomática, acentuando o sulco nasolabial; com menos freqüência, envolve a região temporal e periorbitária (face cadavérica). O aumento da gordura dorso cervical (búfalo hump ou giba) tornou-se um evento bastante freqüente, e, na seqüência, os autores referemse à elevação da gordura abdominal, visceral, das mamas e venomegalias. Valente et al. (2005) citam as mesmas alterações clínicas que foram relatadas anteriormente, com exceção da lipoatrofia facial. As alterações metabólicas associadas à lipodistrofia decorrente do uso de ARVs, levantadas na literatura por Gomes e Dessunti (2004), foram: resistência à insulina, hipertrigliceridemia, hipercolesterolemia, hiperlipidemia, hiperglicemia, hiperinsulinemia e acidose lática. Outros efeitos decorrentes do uso de ARVs, como intolerância à glicose e doenças cardiovasculares, foram relatados por Li, Silva e Santos (2002), Guimarães (2005) e Valente et al. (2005).

8 8 As alterações corporais, observadas na lipodistrofia, têm caráter irreversível. Entretanto, existem algumas medidas efetivas para amenizar e controlar esses distúrbios. A primeira conduta adotada refere-se à substituição, quando possível, da classe de ARVs, na tentativa de controlar a progressão das alterações (LI, SILVA e SANTOS, 2002); VALENTE et al. 2005; GUIMARÃES, 2005). Outras medidas adicionais, por eles citadas, são: exercícios físicos e dietas, no combate à gordura central; hormônio do crescimento humano recombinante, para o aumento do tecido magro e redução do tecido adiposo, tanto subcutâneo como visceral; excisão cirúrgica (lipoaspiração), para o acúmulo de gordura na região dorso cervical (giba) e abdômen; preenchimento cutâneo com tecido gorduroso e com polimetil, na redução dos problemas da face como sulcos, rugas e cicatrizes; reconstrução glútea; redução mamária; uso de esteróides anabolizantes, para o aumento da massa muscular; uso de rosiglitazone, para o aumento do tecido gorduroso nos membros inferiores; uso de metformina, para a redução do peso em regiões centrais. Para se conseguir um controle mais eficaz dos distúrbios anatômicos relacionados à lipodistrofia, Guimarães (2005) sugere a combinação de várias intervenções, pois cada medida atua sobre um determinado aspecto do problema ocasionado pela enfermidade. O Sistema Único de Saúde (SUS) incluiu cirurgias de reparação para os indivíduos portadores de HIV/aids que desenvolvem a lipodistrofia. Essa decisão foi anunciada pela Portaria 2.582, publicada no Diário Oficial da União (DOU), de 03/12/2004 (BRASIL, 2004). O Brasil, por meio dessa medida, torna-se país pioneiro em oferecer cirurgias reparadoras, em casos de lipodistrofia, para pacientes de HIV/aids. A realização do procedimento deve seguir, rigorosamente, as recomendações estabelecidas pelo programa. A indicação é responsabilidade de médicos

9 9 infectologistas e dermatologistas ou cirurgiões plásticos. Entre as cirurgias de reparação cobertas pelo SUS, estão a lipoaspiração de giba, a lipoaspiração de parede abdominal, a redução mamária, o tratamento de ginecomastia, a lipoenxertia (enxerto de gordura) de glúteo, a reconstrução glútea, o preenchimento facial com tecido gorduroso e o preenchimento com polimetil (GUIMARÃES,2005). Apresentando as percepções dos pacientes com lipodistrofia A percepção ou não dos pacientes sobre as mudanças corporais representa uma inquietação para a equipe de saúde, no sentido de planejar ações que minimizem os efeitos por eles sentidos. A terapia anti-retroviral trouxe muitos benefícios aos pacientes com aids, melhorando a sua qualidade de vida e os estimulando a aderir ao tratamento. Entretanto, observa-se que a lipodistrofia tem ocasionado reações negativas em parte dos pacientes em TARV, interferindo na adesão ao tratamento. Sanches et al. (2006) referem que as alterações corpóreas decorrentes da lipodistrofia podem trazer conseqüências marcantes para a saúde afetivo-emocional e para a vida sexual de indivíduos portadores de HIV. Tais alterações parecem reduzir a auto-estima e a auto-imagem, interferindo, diretamente, na sexualidade. Soma-se a isso o fato de a nova forma do corpo poder ocasionar a revelação forçada da soropositividade, aumentando o estigma da doença, similar àquele observado no início da epidemia, quando os portadores da Aids podiam ser reconhecidos pela pele escurecida, causada pelo AZT, ou pelas lesões de pele, causadas pelo sarcoma de Kaposi. Apesar do uso da TARV ter melhorado a qualidade de vida dos soropositivos, algumas questões voltaram a estigmatizar os infectados pelo HIV, trazendo novamente a cara da aids. Isto acaba por levar parte dos pacientes, muitas vezes, a não aderir ao tratamento, e, por outras, aqueles que aderem, acabam sofrendo os efeitos colaterais da terapia anti-retroviral, marcados pelo pré-conceito (SANCHES et al., 2006). Segundo Cofrancesco (2004), as alterações morfológicas associadas às alterações metabólicas podem levar os pacientes ao abandono do tratamento, principalmente, em decorrência da percepção negativa de sua auto-imagem, relacionada ao uso dos anti-retrovirais. O acúmulo de gordura ou a falta em algumas

10 10 partes do corpo é uma queixa freqüente entre os portadores de Aids em tratamento com medicamentos anti-retrovirais. Eles referem piora na qualidade de vida, relacionando as modificações no corpo com alta prevalência para distúrbios do comportamento e do humor. Esta pesquisa encontra-se em fase de coleta de dados. Entretanto, nos discursos dos pacientes entrevistados até o momento, sobre a percepção da lipodistrofia, aparecem falas que possibilitaram a classificação em três categorias. Nessas categorias, a percepção dos pacientes sobre as mudanças corporais aparece como evento que afetou seus relacionamentos sócio-emocionais, sexuais, sua auto-imagem e auto-estima. Até o momento, não foi possível relacionar a fala dos pacientes com as informações registradas nas farmácias das instituições, o que possibilitaria verificar se a lipodistrofia está interferindo na adesão ao tratamento e, conseqüentemente, no agravamento do quadro clínico. As mudanças corporais conseqüentes à TARV não foram percebidas ou associadas à lipodistrofia por falta de informações aos pacientes. Foi possível observar que o problema de lipoatrofia facial, de nádegas e de membros periféricos são mais freqüentes nos indivíduos em relação à lipohipertrofia da região dorso cervical e abdominal. Os pacientes entrevistados até o momento têm demonstrado interesse em realizar procedimentos de correção das alterações provocadas pela síndrome, por meio de procedimentos como preenchimento e/ou lipoaspiração. A região mais citada para preenchimento é a face, considerada o cartão de visita da pessoa. A expectativa em relação às correções é a melhor possível, e, conforme relatam os pacientes, isso mudaria o fenótipo, o psicológico, o convívio social e as relações pessoais; enfim, sentir-se-iam mais felizes. Um dos pontos que tem sido enfatizado é a interferência da lipodistrofia no convívio social, pois como a síndrome deixa as pessoas com aspecto de doentes, acaba por despertar questionamentos sobre a aparência. De acordo com a literatura pesquisada e as informações obtidas durante as entrevistas deste estudo, considera-se que a lipodistrofia repercute na auto-estima do soropositivo. A maneira como ele lida com a presença do efeito indesejado pode gerar dificuldades psicológicas (ansiedade, medo e depressão), interferindo diretamente na adesão ao tratamento.

11 11 4 TECENDO ALGUMAS CONSIDERAÇÕES Percebe-se que a lipodistrofia tem se manifestado como perda do tecido gorduroso em regiões periféricas e/ou ganho em regiões centrais, ou seja, lipoatrofia de face, membros e nádegas; lipohipertrofia com aumento do volume abdominal, da região dorso cervical e obesidade de tronco. A literatura ressalta a ocorrência de alterações metabólicas, também associadas à síndrome, como hipertrigliceridemia, hipercolesterolemia, hiperinsulinemia, hiperglicemia, hiperlipidemia, acidose lática e resistência à insulina. As manifestações clínicas e as alterações metabólicas, associadas à lipodistrofia, têm levado as pessoas a distúrbios emocionais, baixa adesão ao tratamento, aumento da morbilidade, doenças vasculares e agravamento do quadro clínico. As classes de ARVs relacionadas com a síndrome lipodistrófica são os inibidores de protease e os inibidores de transcriptase reversa análogos de nucleosídeos. As intervenções propostas para a prevenção e o controle da síndrome incluem substituição das classes de medicamentos anti-retrovirais em uso, dietas, atividades físicas, hormônio do crescimento humano recombinante, uso de colágeno, drogas específicas para as alterações metabólicas, preenchimento cutâneo, excisão cirúrgica ou lipoaspiração. É importante considerar associações entre as intervenções, com a finalidade de se obter resultados mais satisfatórios. Nos artigos pesquisados, não há referência à ocorrência da lipodistrofia, especificamente, na população negra; os autores abordam a lipodistrofia nas pessoas em uso de anti-retrovirais, sem especificar a etnia. Nos discursos de parte dos entrevistados, as mudanças corporais percebidas não são referidas como efeito indesejado da TARV, por falta de informação. No entanto, salientam que essas alterações interferem nos relacionamentos e são motivos de exclusão, isolamento e depressão, afetando a qualidade de vida. Percebe-se que os pacientes acometidos pela lipodistrofia necessitam de acompanhamento e orientação por equipe multiprofissional e interdisciplinar, na tentativa de se prevenir e controlar os efeitos da síndrome.

12 12 5 REFERÊNCIAS BRASIL. MINISTÉRIO DA Saúde. Portaria nº 2582 de 02 de dezembro de Inclui cirurgias reparadoras para pacientes portadores de Aids e usuários de antiretrovirais na Tabela do Sistema de Informações Hospitalares do SUS SIH/SUS, e dá outras providências. Brasília, DF, Disponível em: < Acesso em: 10 set BRITISH HIV Association (BHIVA) guidelines for the treatment of HIV- infected adults whith antiretroviral therapy. HIV Medicine, Oxford, v. 2, p , COFRANCESCO, J. Complicações da terapia antiretroviral. Disponível em: xt_p.html. Acesso em: 22 ago BARDIN, L. Análise de conteúdo. Lisboa: Edições 70, 1979 GOMES, P.L.; DESSUNTI, E.M. Lipodistrofia associada ao uso de medicamentos anti-retrovirais em pacientes com aids p. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Enfermagem). Universidade Estadual de Londrina, Londrina. GUIMARÃES, T. Terapia anti-retroviral e alterações metabólicas. Boletim de atualização da Sociedade Brasileira de Infectologia, v.1, n. 1, out./nov./dez LI, H. Y.; SILVA, A. C. C. de M.; SANTOS, S. de S. Síndrome lipodistrofia e HIV/Aids. Jornal Brasileiro de Aids, São Paulo, v. 3, n. 2 p , abr./jun MINISTÉRIO DA SAÚDE. Recomendações para terapia anti-retroviral em adultos e adolescentes infectados pelo HIV. Programa nacional de DST/Aids. Brasília, n. 2, p , 2004.

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