Especial Business Angels

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1 Especial Business Angels Em parceria com: Foto: Tom Schneider/Westend61/Corbis/VMI Este suplemento faz parte integrante do Diário Económico n.º 5805 de 20 de Novembro de 2013 e não pode ser vendido separadamente será um ano recorde de investimento Startups podem contar com mais apoio Individualmente ou em co-investimento, os business angels continuam a apoiar projectos de elevado potencial, com vista à sua internacionalização. Casos de sucesso atestam a importância do seu papel na economia. Nova linha de financiamento à actividade está a caminho.

2 ESPECIAL BUSINESS ANGELS Investimento superior a 2,5 milhões de euros APBA já apoiou 15 projectos em 2013 A Associação Portuguesa de Business Angels analisa mais de 150 pedidos de apoio de startups por ano. Em média, cerca de 10% são apoiados. Os membros da Associação Portuguesa de Business Angels (APBA) já investiram este ano, até ao final de Setembro, mais de 2,5 milhões de euros em quase quinze projectos empresariais. Desde a sua fundação, em 2006, a Associação apoiou startups com mais de cinco milhões de euros, repartidos em cerca de 40 investimentos. Estamos a receber mais de 150 pedidos por ano. Este ano já aprovámos quinze. A nossa intenção é de investir, em média, em 10% dos pedidos realizados, afirma o presidente da APBA, João Trigo da Roza. Na missão da Associação está a procura, através dos seus associados, de startups com projectos de elevado potencial e mérito no mercado. O investimento dos associadosnessesprojectostraduz-senão só numa vertente financeira, como também de mentoring (ou coaching de negócio) em muitos casos, o apoio incide no próprio processo de internacionalização. Só faz sentido apoiar estas empresas se for para depois lançá-las no mercado global, refere o responsável daapba. Igual opinião é partilhada por Hugo Gonçalves Pereira, responsável pela Shilling Capital, que assegura que todos os projectos que esta sociedade apoia têm de ter um potencial global. Mas se a actividade dos business angels (BA) é importante para a economia, ela não é conhecida, ainda, de todos os potenciais empreendedores. Para o responsável pelas sociedades veículo Brain Invest e Brain Capital, João Luís Brazão, há que continuar a acelerarasuadivulgaçãoaoritmoactual e desmistificar a actividade, pois ainda há muita gente a pensar que somos business devils.... Acho que cada vez faz mais senti- do incentivar pessoas com experiência de empreendedorismo e de gestão a passarem a mentores e a BA, pois a junção de novos empreendedores, de experiência e de algum dinheiro podem fazer toda a diferença no sucesso de um projecto, refere aquele responsável. Contudo, João Luís Brazão adianta que infelizmente, precisamos também de mais ideias e, acima de tudo, de empreendedores, pois até há capital disponível. António Pedro Alves, da sociedade Brain2Market, refere que os projectos apoiados são de sectores muito diversificados, desde aplicações na área das telecomunicações, e-commerce, na área da energia, no sector dos serviços, entre muitos outros. O investimento dos BAacontece maioritariamente na fase seed, isto é, empresas em fase de arranque, explica Basílio Simões, da rede associada da APBA,CEC. Procuramosprojectos de base tecnológica diferenciadores e replicáveis, que respondam a oportunidades de mercado, reforça. Necessidade de aferir o impacto dos BA na economia Para João Trigo da Roza, uma das dificuldadesqueexistenosector dos BA a nível europeu é ter um trabalho sério estatístico, não só sobre os volumes de investimento mas também sobre os impactos económicos dos investimentos realizados. Existe alguma informação divulgada que por vezes é menos séria, salienta aquele responsável.porisso,aapba,no contexto da sua participação na Business Angels Europe, a confederação europeia de que faz parte, vai realizar a 6 de Dezembro, em Berlim, na Alemanha, um grande evento onde estarão BAe autoridades políticas, nomeadamente a Comissão Europeia e os académicos europeus relacionados com os estudos desta área, para debater de que forma podem ser criadas metodologias que sejam utilizadas, nãosóemportugal,masaníveleuropeu, que permitam medir os impactos dos BAna economia, refere João Trigo da Roza. Quanto à importância dos BA no Infelizmente, precisamos também de mais ideias e, acima de tudo, de empreendedores, pois até há capital disponível, diz João Luís Brazão. contexto de crise que o País atravessa, o responsável pela sociedade veículo Busy Angels, Santiago Salazar, salienta que o espírito empreendedor é refractário às depressões cíclicas, servindo para identificar oportunidades que resultamdasmudançasimpostaspelascriseseconómicas.santiago Salazar reforça mesmo que essa afirmação nãoésóretórica;materializa-se em tempo, dedicação, acompanhamento e em investimento de capital, algo que outras entidades financeiras não disponibilizamemtemposdecrise. Realce-se que a missão daapbaé desenvolver a função de business angels em Portugal, de modo a fomentar o empreendedorismo e a contribuir para o crescimento de uma economia sustentável e inovadora. Iniciativa global ESTÁ A DECORRER, por todo o país, até dia 24 de Novembro, a 6.ª edição da Semana Global do Empreendedorismo (SGE), iniciativa organizada pela APBA em parceria com a SEDES. Trata-se de um evento com carácter mundial, promovido pela Kauffman Foundation, que agrega cerca de 7,5 milhões de participantes e milhares de parceiros. Este ano, a SGE é dedicada ao tema Agricultura e Mar, e tem como embaixadores António Silvestre Ferreira, produtor de uva de mesa e de uva sem grainha da Herdade Vale da Rosa, e o surfista Garrett McNamara. Além da temática central, a iniciativa dá também destaque ao tema do empreendedorismo social, na sessão de encerramento a decorrer na Universidade Católica do Porto, que tem como mentor o Padre Lino Maia e conta com a participação da UPTEC. Parceiros de peso CAIXA CAPITAL, ESPÍRITO SANTO VENTURES E EDP INOVAÇÃO. São estes os três importantes parceiros com que a APBA conta para desenvolver a sua actividade. Tratam-se de empresas que actuam na área do empreendedorismo e, para além dos seus investimentos próprios, também podem co-investir em projectos de startups com os associados da APBA. No caso da Caixa Capital, o seu administrador executivo, Stephan Morais, salienta que a Caixa Geral de Depósitos está ligada ao empreendedorismo em três vertentes: uma, apoiando programas como o da Beta-i, Energias de Portugal ou outros programas nacionais e regionais. Além disso, acrescenta, patrocina também os eventos dos business angels da APBA e da Federação Nacional de Business Angels. Por outro lado, a Caixa Capital é a sociedade que atribui o maior prémio de capital de risco em Portugal, como os prémios MIT Portugal. Por sua vez, a Espirito Santo Ventures, liderada por Joaquim Sérvulo Rodrigues, actua como capital de risco e gere fundos com investimentos de diferente dimensão, procurando, para alguns deles, business angels que também invistam e acompanhem de perto os projectos. O BES, accionista da Espírito Santo Ventures, promove ainda o Concurso Nacional de Inovação BES, iniciativa de referência que envolve vários sectores da economia. Quanto à EDP Inovação, liderada por António Vidigal e também associada da APBA, investe através da EDP Ventures em startups ligadas à energia, assim como em fundos internacionais do sector. A EDP promove o concurso anual EDP Inovação, que se tem destacado pela participação de projectos inovadores na área energética. >2

3 ENTREVISTA João Trigo da Roza, presidente da APBA Faltam-nos projectos que estejam prontos para investir Opresidenteda Associação Portuguesa de Business Angels (APBA),JoãoTrigodaRoza,diz que há pessoas com capacidade para investir em novas ideias e que o ensino deveria incorporar, desde o nível básico, a componente empreendedora. INVESTIDORES SOCIEDADES VEÍCULO E REDES ASSOCIADAS DA APBA: Brain2Market Brain Capital Brain Invest Busy Angels CEC Eggnest Embrace II GoBig or GoHome Ideia Capital IndexTalent Rotunda Investimentos Sale Way Shilling Capital PALAVRAS-CHAVE BUSINESS ANGEL: Investidor individual privado, que apoia startups com capital e conhecimento de negócio ( mentoring ). SOCIEDADE VEÍCULO: Sociedade de investimento que agrega vários business angels. SEED: Projecto com conceito de negócio em formação e ainda sem clientes. EARLY-STAGE: Empresa na sua fase inicial, a actuar no mercado e já com os primeiros clientes. Frans Lanting/Corbis/VMI Quantos pedidos de apoio costuma ter a APBA por ano? Estamosarecebermaisde150 pedidos por ano. Este ano já aprovámos quinze. A nossa intenção é de investir em média em 10% dos pedidos realizados. Os 10% são um limite? Não, não há regra. Se dos cem pedidos todos fossem bons haveria pessoas disponíveis para investir na APBA. A nossa restrição hoje não é a capacidade de investimento. Há capacidade de investimento. A nossa restrição é a originação dos projectos ainda continuar a ser relativamente pouco profunda. É importante continuar a apoiar o aparecimento de novos projectos. Para além do financiamento, o que faz a APBA para contribuir para o ecossistema empreendedor? Lançámos, em conjunto com a SEDES Associação para o Desenvolvimento Económico e Social, a Semana Global do Empreendedorismo, que tem um objectivo muito alargado, tal como agregar todas as entidades ligadas ao ecossistema empreendedor como incubadoras, camaras municipais, grandes empresas, universidades, empreendedorese businessangels (BA), de forma a estimular o aparecimento de novas startups. Diz-se que há falta de capital mas graças adeushápessoascomdisponibilidade para investir. Faltam-nos Bernardo S. Lobo A nossa restrição éaoriginação dos projectos continuar aser pouco profunda. projectos que estejam prontos para investir. Dos projectos apoiados, qual o peso dos que nascem nas Universidades? Não sei qual é a percentagem, mas a leitura que vou tendo é que é umapercentagembaixaparaaquilo que seria de esperar. Ainda que hoje as grandes universidades do País tenham uma grande sensibilidade para o empreendedorismo, acho que ainda há um grande trabalhoafazerparapassardocapital intelectual ao empresarial. Temos grandes valores na investigação e desenvolvimento, não há dúvida dequeosnossosengenheirose técnicos são muito bons em relação à média internacional, mas daí alargaremasuacarreiraacadémica e passarem a uma atitude empreendedora vai um passo largo. O que falha então? Tem de se continuar a fazer fóruns como os da Semana Global do Empreendedorismo para haver cada vez mais contacto entre as duas partes. Só assim é que as pessoas percebem como se podem complementar do ponto de vista das suas capacidades. Julgo que a questãodefundoécultural,etudo começa na família e na infância. Por isso acredito que uma medida relevante é incorporar nos nossos programas de ensino, desde o nível básico, a componente de empreendedorismo. >3

4 ESPECIAL BUSINESS ANGELS Sociedades veículo vêm a sua capacidade de investimento crescer PME Investimentos co-investe 9,9 milhões de euros A sociedade de capital de risco estatal já apoiou 85 empresas em empresas nas fases de early stage e pre-seed, em co-investimento com sociedades veículo de business angels. Ragnar Schmuck/fstop/Corbis/VMI Através da Linha de Financiamento a Business Angels, a PME Investimento apoia actualmente projectos desenvolvidos por pequenas e médias empresas (PME), nas fases de early stage e pre-seed, tendo já apoiado 85 empresas. Segundo Carlos de Castro, CEO desta instituição do sector empresarial do Estado, até ao final de Agosto de 2013 foram concedidos pelo FINOVA Fundo de Apoio ao Financiamento à Inovação 121 financiamentos a 36 sociedades veículo de business angels, cujo montante total ascendeu a 9,9 milhões de euros, o que permitiu apoiar as referidas 85 empresas, num valor total de investimento que ultrapassa os 15 milhões de euros e que possibilitou a criação e/ou manutenção de cerca de 200 postos de trabalho. Sendo a PME Investimentos uma capital de risco, podem os potenciais empreendedores dirigir-se directamenteaestaentidadepara procurar financiamento? Não. Carlos de Castro explica que o mais adequado é dirigirem-se a essas mesmas sociedades, ou a business angels. O presidente da APBA, João Trigo da Roza explica mesmo que os seus associados estão agregados em veículos de investimento, que Características que os BA procuram num projecto: produto ou serviço que satisfaça uma necessidade real, capacidade de globalização do negócio e time to market máximo de um ano. por sua vez co-investem com a PME Investimentos. A APBA faz uma ligação à PME Investimentos para questões de natureza transversal, como a gestão de prazos globais de investimento, questões relacionadas com regras gerais de enquadramento dos investimentos, e depois as sociedadesveículofazemosseusinvestimentos concretos. Por sua vez, o business angel Miguel Sousa adianta que as sociedades veículo procuram três características num projecto startup : serviço ou produto baseado na satisfação de uma necessidade real do mercado; capacidade de globalização do negócio; e time to market máximo de um ano. O responsável da IndexTalent acrescenta ainda que o factor decisivo para tomar uma decisão de investimento passa pela qualidade da equipa promotora e pelo grau de envolvimento da mesma no projecto. Já Rogério do Ó, da Eggnest, considera que grande parte do que as sociedades veículo procuram num projecto está nos próprios empreendedores. Sabemos que um excelente empreendedor pode converter uma ideia sofrível num sucesso, mas um empreendedor sofrível, dificilmente conseguirá >4

5 Àprocura de capital? É empreendedor, acredita que a sua ideia temfuturoeestáà procura de capital? Na APBA tem várias portas de entrada possíveis. E a melhor é através do site, em O site temumespaço para empreendedores plataforma Gust -, onde pode apresentar a sua candidatura e descrever o seu projecto. O mesmo será analisado por um staff da Associação e uma resposta ser-lhe-á dada em cerca de duas semanas. Se o projecto for considerado com condições de ser aprofundado, será convidado a fazer uma apresentação presencial aos business angels da APBA. A partir daí, são os próprios associados, individualmente ou através das suas sociedades veículo, que tomam a decisão de investir ou não. Normalmente, um projecto é alvo de dois ou três BA, ou de sociedades veículo que investem. implementar uma excelente ideia. Rogério do Ó diz que o facto de a PME Investimentos acompanharosfundosdos business angels como co-investidora, faz com que seja possível aosinvestidoresprivadosaumentarem a sua capacidade de investimento e com isso granularizar e diversificar o risco dosseusinvestimentos early stage osquecontêm,simultaneamente, o maior potencial de valorização, mas também a maior taxa de mortalidade, permitindo desta forma aumentar enormemente as probabilidades de sucesso dos fundos. ENTREVISTA Carlos de Castro, CEO da PME Investimentos Nova linha de financiamento a BA terá dez milhões de euros O presidente-executivo da PME Investimentos, Carlos de Castro, garante que os montantes reservados aos business angels terão tendênciaaaumentar.estájáemfase de preparação uma nova Linha de Financiamento a Business Angels com cerca de dez milhões de euros de financiamento público. Qual o papel da PME Investimentos na gestão de fundos e instrumentos financeiros dedicados especificamente à actividade de capital de risco/ business angels? APMEInvestimentosfoi,em 2008, seleccionada pelo Estado como entidade gestora do FINO- VA Fundo de Apoio ao Financiamento à Inovação, o qual foi constituído tendo em vista a necessidade de centralização e coordenação de esforços e recursos da intervenção pública de financiamento às empresas e que desde 2010 apoia o mercado de capital de risco português,porviadaparticipaçãoem fundos de capital de risco e da criação de uma Linha de Financiamento a Business Angels. Esta linha consiste na concessão de financiamento, pelo FINOVA, a sociedades veículo constituídas por business angels (BA) para investimento em projectos desenvolvidos por PME, nas fases de early stages e pré-seed. De onde provêm esses fundos? O capital dos fundos de investimento geridos pela PME Investimentostemorigememfundospúblicos via Orçamento do Estado e/ou via fundos comunitários. Simplificando, a Linha de Financiamento a Business Angels tem porbasefundosprovenientesda União Europeia, nomeadamente do Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional (FEDER), e a sua execução pretende contribuir para que as empresas, em particular as mais novas e de menor dimensão, desenvolvamassuasestratégiasde Bernardo S. Lobo inovação,decrescimentoedeinternacionalização, num quadro em que a envolvente financeira potencie o desenvolvimento dessas mesmas estratégias. De que montante estamos a falar? Os diversos instrumentos de financiamento sob gestão da PME Investimentos têm alocados diferentes montantes, num total próximo de milhões sob gestão. No que concerne à Linha de Financiamento a Business Angels, o financiamento público inicial previsto é superiora27 milhões de euros e em conjunto com os recursos próprios dos BA e de investidores institucionais perfaz o valor de cercade43milhões,queseencontra disponível para investimento no tecido empresarial português. Esse montante terá tendência a crescer? Está já em fase de preparação e Os diversos instrumentos de financiamento sob gestão da PME Investimentos têm alocados diferentes montantes, num total próximo de milhões de euros. prevemos que venha a ser concretizadaumanovalinhadefinanciamento a Business Angels com cerca de 10 milhões de euros de financiamento público, pelo que confirmamos que os montantes reservados aos BA terão tendência a aumentar. Se um empreendedor quiser aceder a esses fundos o que tem de fazer? Dirige-se à PME Investimentos ou a uma sociedade veículo? APMEInvestimentoscomo refinanciador do mercado não está directamente envolvida na prospecção dos projectos de investimentos nem na respectiva análise, até que os mesmos nos sejam apresentados pela competente sociedade veículo constituída por business angels, para efeitos de acompanhamento e monitorização das operações apoiadas. O mais adequado é dirigirem-se a essas mesmas sociedades, a business angels que conheçam ou a qualquer dosclubesdebusinessangels afectosaumaduasassociaçõesde BA existentes em Portugal, a Associação Portuguesa de Business Angels (APBA) e Federação Nacional de Associações de Business Angels (FNABA) ou às próprias associações. >5

6 ESPECIAL BUSINESS ANGELS Feelipa DAR COR AOS INVISUAIS. OCódigodeCor Feelipa é fruto do desenvolvimento da investigação de mestrado em design de produto da autora do código, Filipa Nogueira Pires, em Este código foi criado com o intuito de permitir uma correcta identificação das cores, presentes nos inúmeros objectos do nosso dia-a-dia, pelas pessoas com deficiência visual, conferindo-lhes assim maior autonomia e uma melhor compreensão do mundo que as rodeia. O Feelipa tem como principais premissas: ser universal e de fácil memorização; ser facilmente reconhecível, independentemente das suas dimensões; apresentar-se sempre em relevo, para um fácil e correcto reconhecimento táctil; e ter um funcionamento lógico, associando as cores primárias às formas geométricas básicas. O Código de Cor Feelipa baseia-se na associação das formas geométricas puras (quadrado, triângulo e círculo), que são formas universais e do conhecimento de todos, às cores primárias da Síntese Aditiva da Cor (vermelho, amarelo e azul). Desde o momento da criação do código à sua validação foram necessários seis meses. Para a sua implementação foi preciso mais tempo, pois seguiu-se o registo de patente que é um processo moroso e durante o qual não se pode divulgar a criação, pelo que apenas em Outubro de 2013 o Código de Cor Feelipa foi revelado ao público, afirma Filipa Nogueira Pires. Neste momento está-se a iniciar a fase de desenvolvimento e comercialização, adianta aquela empreendedora. Zaask CONTRATAR ON-LINE. AZaaskéuma plataforma on-line criada com o objectivo de melhorar o processo de contratação de prestadores de serviço, e, ao mesmo tempo, ajudar profissionais e empresas de qualidade a se destacarem e aumentar o seu volume negócio. Na Zaask é grátis solicitar orçamentos à uma comunidade de prestadores de serviço e não há obrigatoriedade em adjudicar o trabalho. Basta descrever o que pretende para receber vários orçamentos da comunidade de profissionais da Zaask. Ao ter mais possibilidades de escolha é possível reduzir, de forma significativa, o preço a pagar pelo serviço. Segundo o promotor do projecto, Luís Pedro Martins, a ideia surgiu essencialmente da grande vontade de eu e o meu sócio Kiruba sermos empreendedores e de lançarmos o nosso próprio negócio. E estes empreendedores conseguiram arrancar com a Zaask com um investimento de zero euros, garante Luís Pedro Martins, adiantando que há várias formas de começar um negócio sem investir mais nada que o próprio tempo. E explica: É mais fácil perceber as necessidades de investimento, à medida que as coisas vão acontecendo e assim mitigar bastante o risco. Para este responsável, os business angels (BA) são um elemento chave no ecossistema do empreendedorismo, e adianta que em Portugal já começamos a ter BA de qualidade; a Zaask teve a sorte de os encontrar. Ao contratar serviços via Zaask o cliente terá um acompanhamento personalizado, desde a publicação da tarefa, selecção do prestador de serviço, pagamento e realização do trabalho. Medical Port TURISMO MÉDICO. A Medical Port é o primeiro prestador de um serviço verdadeiramente global de turismo médico em Portugal. É assim que Belén de Vicente descreve o seu projecto empresarial. O nosso objectivo, enquanto facilitador global de turismo médico em Portugal, é reunir a excelência dos serviços médicos do País, bem como a sua reputada hospitalidade de forma a garantir o bem-estar, adianta aquela responsável. A Medical Port proporciona alternativas adequadas ao tratamento médico. Adequado significa, para a Medical Port, uma excelente relação custo-benefício e uma qualidade irrepreensível, sendo ajustadas à sua agenda e aos seus desejos. Asseguramo-nos de que todo o processo é realizado de uma forma célere, sem sobressaltos ou imprevistos, refere Belén de Vicente. A ideia do projecto surgiu no final de 2012, numa fase em que queria voltar a ser empreendedora e fiz diferentes brainstormings com amigos para identificar oportunidades de negócio, diz a empresária, salientando que chegou à conclusão de que o que deveria fazer era encontrar uma ideia na qual coexistissem os meus interesses, onde fosse possível aplicar as minhas competências e num sector de actividade que estivesse em crescimento. A ideia de criar uma empresa na área do turismo médico para ser a porta de entrada em Portugal de estrangeiros à procura de tratamentos médicos cumpria todos esses requisitos. Belén de Vivente afirma que tem já a infra-estrutura montada (processos, contratos, seguros, parcerias, recursos humanos, agentes) para começar a trazer clientes euros Casos de sucesso Da ideia à concretização do projecto São cada vez mais os empreendedores em Portugal e cada vez mais os casos de sucesso apoiados por business angels. Deixamos aqui sete exemplos de como se transformaram ideias em realidades de negócio, nas mais variadas áreas de actividade. >6

7 Increase Time APOIO À SAÚDE. AIncreaseTimeéuma empresa de base tecnológica, criada em Abril de 2011, cuja actividade está centrada no desenvolvimento de soluções inovadoras baseadas em tecnologias da informação e comunicação, e em redes de sensores sem fios. Posiciona-se como um fornecedor de soluções para apoio à saúde e assistência social, destinadas ao mercado doméstico ou de residências assistidas. No fundo, soluções que promovam a qualidade de vida da população em geral, com especial foco em portadores de doenças crónicas e no envelhecimento independente, activo e com qualidade. A ideia do projecto empresarial começou a formar-se em 2010, como resultado de um leque de projectos de investigação colaborativos que permitiram desenvolver um conjunto de conhecimento, competências e tecnologias que deram origem à empresa, diz o seu promotor, Gil Gonçalves. Segundo este empreendedor, a maturação da ideia de empresa foi realizada entre nove a 12 meses, sendo a empresa constituída em Após a sua constituição, a concepção e desenvolvimento do primeiro produto demorou cerca de um ano e meio. Foi necessário realizar um enorme investimento em investigação para que o produto final pudesse ter o carácter inovador pretendido afirma Gil Gonçalves. A empresa foi criada em Abril de 2011 e no ano e meio seguinte a sua actividade foi integralmente dedicada à investigação e desenvolvimento do produto. Já este ano, iniciou a realização de projectos-piloto para validar a solução no terreno e junto dos utilizadores finais, refere aquele empreendedor (7 até ao final do ano) Uniplaces RESIDÊNCIAS PARA UNIVERSITÁRIOS. A Uniplaces é uma plataforma de alojamento universitário que permite fazer uma reserva em Lisboa, Porto e Londres, no Reino Unido. A partir de 15 de Janeiro do próximo ano o mesmo será possível para Madrid, Espanha, garante Miguel Santo Amaro. Este empreendedor refere que a ideia é potenciar inquilinos à distância de um clique. E do lado da oferta procuramos consolidar toda o alojamento disponível. A empresa é um caso típico de startup com potencial de internacionalização. Está em Londres, onde tem escritório desde Setembro de A Uniplaces disponibiliza já cerca de três mil quartos em Lisboa, seis mil em Londres e arrancou com o mercado do Porto há duas semanas e meia. Segundo Miguel Santo Amaro, nos próximos três meses queremos consolidar os quatro mercados e depois fazer uma expansão mais agressiva, tentando abranger as principais capitais europeias. Quanto ao apoio dado por business angels, Miguel Santo Amaro considera que na primeira ronda eles acreditaram no projecto e na equipa, pois perceberam o mercado que queríamos e que não havia mais ninguém com este conceito. O mesmo se passou na segunda ronda, porque o risco já era menor, visto que a Uniplaces conseguiu consolidar o mercado em Lisboa. Acreditaram que conseguiríamos escalar o modelo de negócio, acrescenta Miguel Santo Amaro. A empresa espera os negócios no estrangeiro pesem 40% na facturação total em Cloud 9 MENSAGENS NA NUVEM. A ideia da Cloud9 (C9) surgiu da dificuldade observada no envio de conteúdos de redes sociais em mensagens privadas através do telemóvel, diz Rui Lopes, o promotor do projecto. O constante copy-paste de links ou a difícil procura de imagens no telemóvel motivou-nos a construir um messenger onde esses conteúdos estivessem a um clique de distância, explica aquele responsável. Por essa razão, no C9 não há necessidade de transitar entre aplicações para se enviar um vídeo do Youtube ou uma imagem de qualquer serviço de imagens disponível na Internet (Pinterest, Tumblr, 9gag, etc.). Todos esses conteúdos estão directamente acessíveis no messenger, no sentido de trazer maior criatividade e expressividade ao maior canal de comunicação dos dias de hoje. Embora a ideia tenha surgido há 18 meses, Rui Lopes explica que a empresa foi criada recentemente, já que o objectivo inicial das start-ups desta natureza é conquistar utilizadores. Somente numa fase posterior se procura angariar receitas com este tipo de serviços. É por isso que a C9 não tem ainda resultados líquidos positivos. Todo o serviço é gratuito, não gerando receitas, refere. Rui Lopes frisa que o apoio financeiro inicial, por parte dos business angels, é importante, mas considera ainda mais importante o apoio de mentoring e networking que, de facto, pode fazer toda a diferença para o sucesso do projecto. No nosso caso específico, o apoio da APBA, tanto em termos de estratégia como de networking tem sido fenomenal. InovRetail GESTÃO DO RETALHO ON-LINE. A ideia do projecto da plataforma de gestão para retalhistas, Inovretail, surgiu de forma natural em 2009, no decorrer da nossa actividade profissional anterior (Enabler/Wipro), na qual estávamos altamente envolvidos nos processos de implementação e gestão de grandes projectos de tecnologias da informação para retalhistas internacionais, diz o promotor da empresa, André Leão Sousa. A sua proximidade à actividade retalhista, nomeadamente operações de loja, ajudou-o a olhar para os espaços físicos dos pontos de venda com outra atenção, e perceber que existiria um nicho muito interessante por explorar, altamente inovador e diferenciador, que era o ambiente de loja e a forma como os clientes interagem com o mesmo. A identificação da oportunidade, aliada ao espírito empreendedor, conduziu ao projecto hoje materializado na Inovretail. Sabia que os retalhistas podem perder até 40% de vendas por terem a temperatura mal controlada?, salienta André Sousa, mostrando a importância do seu projecto. É apenas um simples exemplo do potencial de gestão dos atmospherics de loja, diz. Da ideia à operacionalização do projecto passou cerca de ano e meio, tendo a empresa sido criada com um investimento de 300. Tínhamos planeado um valor mais ambicioso, mas fomos desafiados a arrancar com um valor mais baixo, o que colocou alguma pressão (positiva) à agressividade e velocidade que o projecto teve rapidamente que assumir, por forma a se tornar viável, acrescenta André Leão Sousa (28 até ao final do ano) (30 em 2014) REUTERS/Pilar Olivares >7

8 ESPECIAL BUSINESS ANGELS Paulo Buchinho/ImageZoo/Corbis/VMI ENTREVISTA Philippe Gluntz, presidente da Business Angels Europe Queremos ajudar as startups a internacionalizarem-se O presidente da Business Angels Europe, Philippe Gluntz, acredita que a confederação pode influenciar a criação de um ambiente legislativo, político e fiscal mais favorável ao desenvolvimento da actividade de business angels por toda a Europa. Internacionalização Empresas a caminho do estrangeiro São exemplos de empreendedorismo. Em poucos meses passaram de startups nacionais a empresas com escritórios lá fora. Os apoios financeiros dados pelos business angels (BA) a startups são a prova de que há, em Portugal, capital disponível para investir. Mas vivemos numa economia global e os BA dão preferência a projectos com potencial de internacionalização. É o caso da Uniplaces, uma plataforma de arrendamento de quartos para estudantes universitários, e da TTR, plataforma dedicada a aquisições e fusões de empresas. Hugo Gonçalves Pereira, da Shilling Capital Partners, assegura que todos os projectos que apoia têm de ter potencial global. Esta sociedade veículo já investiu cerca de 600 em cinco projectos, tendo aprovado recentemente duas novas operações que irão aumentar o valor de investimento, para cerca de 720 até ao final de O plano de investimentos prevê a realização de mais cinco a sete investimentos em 2014, num total de 750. As participadas actuais da Shilling são a Uniplaces, a BestTables, a Zaask,aCell2BeaFaber.Destas, já se internacionalizaram duas. A Uniplaces, que recentemente levantou uma ronda de financiamentocomumfundodecapitalderisco inglês para expandir a sua actividade internacional, diz Hugo Gonçalves Pereira. Presentemente, a empresa conta com um escritório em Londres e brevemente irá abrirtambémumemmadrid. A Shilling ajudou também a chegar ao estrangeiro a BestTables, uma empresa de reservas on-line de mesas em restaurantes. Presentemente, tem mais de 500 restaurantes em Portugal e já conta com 30emSãoPaulo,noBrasil. A TTR Transactional Track Record é outra startup internacionalizada, apoiada por vários BA, entre os quais as sociedades veículo BusyAngels e Brain2Market, lideradas respectivamente por Santiago Salazar e João Trigo da Roza.GeridaporPedroTrinité,o TTRéjáumserviçolíderdemercado com alertas exclusivos, relatórios executivos e outros serviços on-line especializados no segmento transaccional. A plataforma ajuda os profissionais do mercado transaccional a ampliaremosseusnegóciosnasregiões de língua espanhola e portuguesa, através de radares de informação exclusiva de oportunidades de negócios, assim como por meio de transacções anunciadas e concluídas. O serviço permite aos clientes anteciparem oportunidades e desenvolverem novos negócios nas seguintes áreas: fusões e aquisições; private equity ; venture capital ; mercado de capitais; project finance ; e aquisition finance. A empresa arrancou com cerca de 500 de investimento, dos quais metade foram aplicados por BA portugueses, espanhóis, brasileiros e norte-americanos, diz Pedro Trinité. ATTR arrancou em 2011 em Portugal e Espanha,ehojeestápresenteem mais de 40 países, sendo os de maior peso Espanha, Brasil, México, Colômbia, Perú, Estados Unidos e Reino Unido. Pedro Trinité acrescenta que o objectivo é avançar brevemente para África e Médio Oriente. Como surgiu a ideia de criar a Business Angels Europe (BAE)? Não existia uma associação europeia representante das federações nacionais de business angels (BA) junto da Comissão Europeia. Além disso, havia uma necessidade de intercâmbio das boas práticas entre as federações e o desenvolvimento do conhecimento e da investigação do fenómeno dos BA na Europa. Qual a importância da BAE neste momento de crise económica? Neste tempo de crise, a criação de emprego estável no futuro depende mais do que nunca da criação de empresas inovadoras, que precisam, para se desenvolverem, de investidores-empreendedores e de conselheiros experientes como os BA. Uma confederação europeia de BA pode influenciar a criação de um ambiente legislativo, político e fiscal mais favorável ao desenvolvimento da actividade de BA por toda a Europa? A nível europeu, já fomos capazes de aumentar a consciencializaçãoparaanaturezaestratégica dosba.osprogramasdeapoioao desenvolvimento de business angels serão lançados no período de (no âmbito dos programas europeus Horizonte 2010 e COSME). A nível nacional, o conhecimento das acções lançadas nos outros países, e a sua eficácia, Havia necessidade de intercâmbio das boas práticas entre as federações eo desenvolvimento do conhecimento e da investigação do fenómeno dos BA na Europa. ajuda a todos para propor novas medidas legislativas e fiscais aos seus próprios governos. O que pensa das perspectivas económicas da União Europeia para os anos de 2014 a 2020? Devemos esperar um crescimentofracoelentoquesópodeser sustentável se se concentrar na inovaçãoemtodasassuasformas. Foto:?????????????? >8

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