TÉCNICAS DE REMOÇÃO DE SECREÇÃO BRÔNQUICA (MANOBRAS DE HIGIENE BRÔNQUICA) PROFa. NILSA CRISTINA DOMINGOS BENÍCIO

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1 TÉCNICAS DE REMOÇÃO DE SECREÇÃO BRÔNQUICA (MANOBRAS DE HIGIENE BRÔNQUICA) PROFa. NILSA CRISTINA DOMINGOS BENÍCIO

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3 A manutenção da higiene brônquica é uma nobre função da fisioterapia respiratória. ria. Tais procedimentos Fisioterapêuticos atuam desde a prevenção e alívio do desconforto respiratório rio até salvando vidas.

4 Colaborar para aumentar a mobilização de secreção e sua expectoração em situação onde ocorrem retenção e ou hipersecreção brônquica.

5 Drenagem postural ou posicionamento. - Técnicas de drenagem ou descolamento de secreção de segmentos predominantes da árvore traqueobrônquica, utilizando a ação a da gravidade:

6 Vibratoterapia e Percussões - Emprego da onda de choque ou choque mecânico na parede torácica.

7 Pressão expiratória ria Tosse e suas variações Técnica de expiração forçada (TEF) Aumento do fluxo expiratório rio (AFE) AFE ativa AFE passiva Lenta ou rápida - Favorecem a interação gás líquido, através da compressão do gás ou variação do fluxo expiratório.

8 ELTGOL (expiração lenta total com a glote aberta em decúbito infralateral) ELPr (expiração lenta prolongada) DA (drenagem autógena) Efeito FLUTTER (expiração com oscilações: flutter (VRP1 e Shaker) - Técnicas de expiração lenta.

9 Objetivos: - Remover secreções brônquicas das regiões periféricas ricas para as regiões centrais dos pulmões, através s da ação a da gravidade.

10 A verticalização dos brônquios segmentares ou lobares facilita a remoção de secreção localizadas nas regiões ventiladas por estes brônquios. Além m da mobilização de secreção, as posturas favorecem a abertura de brônquios e alvéolos, melhorando a interação gás-líquido, g inibindo a formação de microatelectasias.

11 O decúbito ventral melhora a relação V/Q e fortalece a musculatura abdominal e diafragma, melhorando a efetividade da tosse.

12 Hemoptise HAS Edema cerebral Aneurisma da aorta e cerebral Arritmias Edema pulmonar cardiogênico Refluxo gastresofágico gico Dispnéia ia acentuada (trendelemburg)

13 Pode ser realizada manualmente pela tetanização dos músculos m agonistas e antagonistas do antebraço, ou mecânica com a utilização de aparelhos elétricos que produzem vibração na parede torácica do paciente.

14 As vibrações tentam atingir a propriedade de tixotropismo do muco brônquico, deixando-o o mais fluido e com baixa viscoelasticidade pela constante agitação mecânica.

15 O muco apresenta uma freqüência de deformação, a qual é atingida, fisiologicamente,pelo batimento rítmico r ciliar. A freqüência vibratória ria adequada pode se aproximar da freqüência do batimento ciliar (13 Hz),ampliando a motilidade ciliar.

16 São ondas de choque mecânico sobre a parede torácica, nas regiões onde háh presença a de ruídos adventícios.

17 Pretende se com esta manobra, promover vibrações direcionadas aos espaços aéreos a e tapete mucoso, tentando com isto atingir a freqüência de deformação do muco e sua remoção

18 Desgarrar secreções da parede brônquica. Para maior efetividade da técnica t é necessário que a secreção receba hidratação prévia.

19 Técnicas : 1. Tapotagem - consiste em o terapeuta percutir com as mãos em forma de concha a parede torácica, produzindo uma onda de energia, que é transmitida através s dessa parede para as vias aéreas a uma freqüência de 1 à 8 Hz. A técnica t deverá ser realizada em torno de 20 minutos durante todo ciclo respiratório. rio. Usar tecido fino interpondo se entre as mão do fisioterapeuta e a pele do paciente. 2. Digitopercursão:

20 Contra-indica indicação: 1. Osteoporose 2. EAP 3. Fratura costal 4. TU pulmão e mediastino 5. TB 6. Sibilos 7. Broncoespasmo 8. Dispnéia ia 9. Hemoptise 10. Pós P s refeições

21 Deve ser desenvolvida num ritmo de percussões por minuto para produzir um efeito vibratório rio capaz de afrouxar o muco da parede brônquica por interferência no tixotropismo do muco. A realização da técnica t com as duas mãos, amplia seu efeito.

22 Paciente deitado em uma maca na altura do quadril do fisioterapeuta que assim terá uma postura correta e confortável para realizar a manobra. O vigor na aplicação da manobra é a diferença a do seu sucesso ou do seu fracasso.

23 A tapotagem não deve causar dor, hiperemia ou desconforto ao paciente.

24 É uma compressão passiva do gradil costal do paciente. Objetivo: remover as secreções localizadas em brônquios de menor para os de maior calibre.

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27 Deve ser aplicada após s a utilização de outras técnicas t como vibratoterapia e percussão torácica para facilitar o deslocamento de secreções soltas na luz brônquica.

28 O paciente deve permanecer com apoio firme para o tronco, em decúbito dorsal ou lateral, para garantir a efetividade da técnica, principalmente em crianças, as, pela maleabilidade do tórax. t O fisioterapeuta deverá realizar pressão durante o período expiratório, rio, acompanhando o movimento das costelas.

29 A pressão exagerada pode provocar fraturas ou luxações torácicas, principalmente em pacientes com tórax t senil ou raquíticos.

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31 Esta técnica t foi fundamentada na mobilização de muco através s de fluxos expiratórios rios modulados. Consiste em uma manobra ativa, com o paciente em decúbito lateral, com o hemitórax a ser tratado em contato com o leito.

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33 Mobilização das secreções pulmonares através s do deslocamento de ar nas diferentes gerações brônquicas, principalmente nas mais periféricas. ricas.

34 O paciente é orientado a realizar inspirações e expirações lentas, a partir da CRF até o VR, utilizando um bucal. O fisioterapeuta deve estar posicionado posteriormente ao paciente, utilizando uma compressão torácica no ato expiratório. rio.

35 Idealizada em 1967 na Bélgica B por Chevallier, com o objetivo de mobilizar as secreções sem desencadear no paciente hiper-reatividade reatividade brônquica. A técnica t deverá ser realizada com o paciente sentado, utilizando respirações com a glote aberta, sem auxílio de bucal.

36 1ª fase: consiste em inspirações máximas m realizadas pelo nariz de forma lenta, seguidas por pausa inspiratória, ria, seguidas por lentas expirações do tipo freno labial até o VR. Objetivos: deslocar o muco devido aos baixos volumes pulmonares, sem causar o colapso das vias aéreas a periféricas. ricas.

37 2ª fase: consiste em respirações lentas e profundas com médios m volumes pulmonares, variando acima e abaixo do volume corrente. A velocidade de entrada do ar deverá ser controlada para evitar que altos picos de fluxo resulte em espasmos dos segmentos colapsados. Objetivos: coleta de muco deslocado das vias aéreas a centrais.

38 3ª fase: exala se o muco coletado, através de 5 ou 6 respirações com altos volumes pulmonares crescentes,até que se aproxime da inspiração máxima m e com expirações cada vez mais forçadas. Objetivos: : deslocamento de muco para vias aéreas a centrais, podendo provocar com o apoio cartilaginoso normal, uma tosse efetiva, para expeli lo.

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40 ACAPELLA SHAKER FLUTTER

41 Depuração das vias aéreas, a que acontece a partir de movimento vibratório rio rápido r de pequenos volumes de ar para frente e para trás s do trato respiratório. rio.

42 Acontecem com freqüência de Hz, assumindo a função de mucolítico físico, f dando ênfase para a tosse na eliminação de secreção. Agem principalmente na remoção de secreção traqueobrônquica, graças as a dilatação que os brônquios sofrem acima do bronquíolos olos periféricos ricos distais, resultando na eliminação do muco brônquico..

43 OOAF: tem sido apontada como uma técnica geradora de Peep, favorecendo as trocas gasosas, a higiene brônquica e o transporte mucociliar.

44 Segundo App et al (1998), a OOAF altera as propriedades físicas f do muco pela quebra das ligações entre as cadeias primárias rias de glicoproteínas mucosas e macromoléculas culas estruturais que aumentam a viscoelasticidade do muco.

45 A manobra consiste em uma inspiração lenta e profunda seguida de uma expiração prolongada, realizada no aparelho. O paciente deve se manter sentado confortavelmente com os cotovelos apoiados em uma mesa segurando um dos aparelhos.

46 A oscilação do fluxo expiratório rio na V.A varia de 2 a 32 Hz. A variação da pressão extrabrônquica contra uma resistência é de 0,8 a 2,5 cmh2o O e uma variação endobrônquica de 20 a 25 ch2o. Esta última pressão evita o colabamento das VVAA distais, facilita a drenagem do muco, diminui a resistência e o trabalho respiratório rio.

47 Consiste em um mecanismo fisiológico com o objetivo de desobstrução brônquica, incidindo principalmente nas 6 primeiras gerações brônquicas. É a técnica t que proporciona maior velocidade de fluxo e um maior deslocamento de volume.

48 A fisioterapia respiratória ria vem tentando, através s de suas manobras, carrear as secreções localizadas distalmente nas VVAA para regiões que se possa expelir o muco. Quando a tosse é ineficaz ou prejudicada, cabe ao fisioterapeuta lançar ar mão de recursos para auxiliar este procedimento fisiológico.

49 1. Diminuição da força a dos mm. inspiratórios. rios. 2. Traqueotomias e VAA, por impedirem o fechamento da glote. 3. Fraqueza., paralisia ou plegia dos mm. expiratórios. rios.

50 Objetivos: ajudar os mm. abdominais que apresentam fraqueza durante a tosse, através s de uma pressão manual realizada pelo fisioterapeuta.

51 Orientar o paciente sobre o procedimento. Pede se que realize uma inspiração profunda, seguida de uma expiração rápida r ou que provoque tosse. Neste momento o fisioterapeuta apóia uma das mãos nas costas do paciente que esta sentado e com a outra mão realiza uma pressão vigorosa e brusca sobre o abdomem,, sincronicamente com a tosse ou expiração rápida r do paciente

52 Nesta manobra é solicitado ao paciente que realize uma única inspiração profunda até CPT. Em seguida, realiza sopros expiratórios rios curtos como baforadas, com a glote aberta, ou pede se que ele diga Ah durante a expiração.

53 Consiste em uma leve pressão digital sobre a cartilagem da traquéia, situada acima da fúrcula esternal, provocando o reflexo de tosse. Espera que o estímulo sobre esta região desencadeie o reflexo tussígeno, visto ser nela que se encontram o maior número n de receptores nervosos para a tosse.

54 A pressão digital deverá ser realizada colocando o dedo indicador e o médio m no lado anterior do pescoço, o, contra a traquéia, realizando uma leve pressão de forma circular. É uma manobra muito usada em crianças as ou pacientes que se recusam tossir.

55 O estímulo também m poderá ser realizado através s de uma sonda estéril pelo nariz estimulando diretamente a traquéia. Cuidado com o estímulo vagal.

56 É considerada uma variável vel da tosse assistida. Objetivo: auxiliar na remoção de secreções brônquicas e minimizar a compressão dinâmica e o colapso das VVAA decorrentes da expulsão brusca e forçada do ar.

57 Esta manobra possibilita variação quanto ao volume mobilizado. Um huff de médio m para baixo volume pulmonar possibilita a eliminação de secreções localizadas em regiões mais distais da árvore traqueobrônquica. Um huff de maior volume possibilita a mobilização de secreções situadas nas VVAA superiores.

58 Segundo Pryor e cols.. Esta técnica t pode induzir broncoespasmo em pacientes com asma se não acompanhada por períodos de descanso. Estudos indicam que esta técnica t promove um aumento da SpO2 em pacientes obstrutivos.

59 Consiste da combinação de um ou dois esforços os expiratórios rios (huffs( huffs), realizados com a glote aberta, partindo de um volume pulmonar médio m e chegando a baixos volumes pulmonares, seguido por período de relaxamento, utilizando respiração diafragmática.

60 A técnica t consiste em uma expiração ativa ou passiva associado a um movimento tóracoabdominal sincronizado gerado pela compressão manual do fisioterapeuta, durante a fase expiratória ria do paciente.

61 Objetivo: promover um esvaziamento passivo do ar presente nos pulmões, facilitando o deslocamento das secreções. A forma passiva da técnica t é realizada normalmente em crianças as sem nível n de colaboração.

62 A forma ativo-assistida assistida consiste em o paciente realizar a expiração com a glote aberta, necessitando do fisioterapeuta na pressão manual. A forma ativa consiste na participação plena do paciente.

63 Quando é necessário a participação do fisioterapeuta, o paciente deve permanecer na posição supina ou decúbito elevado e, ao expirar (forma passiva) ou estimulado a expirar forma ativo-assistida), assistida), a compressão manual do fisioterapeuta deve acontecer com uma das mãos na região torácica e a outra na região abdominal.

64 A mão do tórax t realiza compressão oblíqua, de cima para baixo, de frente para trás, e a mão abdominal realiza o movimento oblíquo, de baixo para cima, de frente para trás.

65 A técnica t é uma combinação de expiração forçada, controle da respiração e exercícios cios de expansão torácica. Objetivos: promover a remoção de secreções, evitando o efeito indesejável de obstrução do fluxo aéreo. a

66 Durante a fase de expansão torácica, onde ocorrem inspirações profundas com expiração relaxadas, podem ser associadas as vibrações e as percussões torácicas. Esta fase visa promover o deslocamento de secreções; otimizar a ventilação; impedir a dessaturação de O2; O ; além m de garantir o volume de ar necessário para que a TEF ocorra com a menor obstrução do fluxo aéreo a possível.

67 Paciente sentado, em decúbito ou posições específicas de drenagem. A seqüência da combinação compreende: 1. Relaxamento e controle da respiração 2. 3 ou 4 exercícios cios de expansão torácica 3. Relaxamento e controle da respiração 4. 3 ou 4 exercícios cios de expansão torácica 5. 3 ou 4 exercícios cios de expansão torácica 6. Executar 1 ou 2 técnicas t de expiração forçada 7. Terminar com controle da respiração e relaxamento. ** O tempo de execução da técnica t depende da quantidade de secreção e fadiga do paciente.

68 Os exercícios cios envolvendo MMSS, cintura escapular, os ombros e tronco favorecem alterações de fluxo aéreo a importantes. Exercícios cios de fortalecimento abdominal são fundamentais no pré operatório rio de indivíduos duos fumantes que apresentam sinais de hipersecreção pós p s operatória. ria. Esta prática potencializa a tosse além m de diminuir o gasto energético para tossir.

69 Esta conduta deve ser utilizada em associação a qualquer técnica t de remoção de secreção, desde que a freqüência respiratória ria do paciente esteja entre ciclos por minuto.

70 Umeda,, Iracema. Manual de fisioterapia na reabilitação cardiovascular. Ed. Manole,2006. Nakagawa K.N.; Barnabé V. Fisioterapia do sistema respiratório. rio. Ed. Sarvier,2006. Pryor,, J.A.; Webber A. B. Fisioterapia para problemas respiratórios rios e cardíacos. acos. Ed. Guanabara Koogan,2002.

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