TÉCNICAS DE REMOÇÃO DE SECREÇÃO BRÔNQUICA (MANOBRAS DE HIGIENE BRÔNQUICA) PROFa. NILSA CRISTINA DOMINGOS BENÍCIO
|
|
- Guilherme Stachinski Escobar
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 TÉCNICAS DE REMOÇÃO DE SECREÇÃO BRÔNQUICA (MANOBRAS DE HIGIENE BRÔNQUICA) PROFa. NILSA CRISTINA DOMINGOS BENÍCIO
2
3 A manutenção da higiene brônquica é uma nobre função da fisioterapia respiratória. ria. Tais procedimentos Fisioterapêuticos atuam desde a prevenção e alívio do desconforto respiratório rio até salvando vidas.
4 Colaborar para aumentar a mobilização de secreção e sua expectoração em situação onde ocorrem retenção e ou hipersecreção brônquica.
5 Drenagem postural ou posicionamento. - Técnicas de drenagem ou descolamento de secreção de segmentos predominantes da árvore traqueobrônquica, utilizando a ação a da gravidade:
6 Vibratoterapia e Percussões - Emprego da onda de choque ou choque mecânico na parede torácica.
7 Pressão expiratória ria Tosse e suas variações Técnica de expiração forçada (TEF) Aumento do fluxo expiratório rio (AFE) AFE ativa AFE passiva Lenta ou rápida - Favorecem a interação gás líquido, através da compressão do gás ou variação do fluxo expiratório.
8 ELTGOL (expiração lenta total com a glote aberta em decúbito infralateral) ELPr (expiração lenta prolongada) DA (drenagem autógena) Efeito FLUTTER (expiração com oscilações: flutter (VRP1 e Shaker) - Técnicas de expiração lenta.
9 Objetivos: - Remover secreções brônquicas das regiões periféricas ricas para as regiões centrais dos pulmões, através s da ação a da gravidade.
10 A verticalização dos brônquios segmentares ou lobares facilita a remoção de secreção localizadas nas regiões ventiladas por estes brônquios. Além m da mobilização de secreção, as posturas favorecem a abertura de brônquios e alvéolos, melhorando a interação gás-líquido, g inibindo a formação de microatelectasias.
11 O decúbito ventral melhora a relação V/Q e fortalece a musculatura abdominal e diafragma, melhorando a efetividade da tosse.
12 Hemoptise HAS Edema cerebral Aneurisma da aorta e cerebral Arritmias Edema pulmonar cardiogênico Refluxo gastresofágico gico Dispnéia ia acentuada (trendelemburg)
13 Pode ser realizada manualmente pela tetanização dos músculos m agonistas e antagonistas do antebraço, ou mecânica com a utilização de aparelhos elétricos que produzem vibração na parede torácica do paciente.
14 As vibrações tentam atingir a propriedade de tixotropismo do muco brônquico, deixando-o o mais fluido e com baixa viscoelasticidade pela constante agitação mecânica.
15 O muco apresenta uma freqüência de deformação, a qual é atingida, fisiologicamente,pelo batimento rítmico r ciliar. A freqüência vibratória ria adequada pode se aproximar da freqüência do batimento ciliar (13 Hz),ampliando a motilidade ciliar.
16 São ondas de choque mecânico sobre a parede torácica, nas regiões onde háh presença a de ruídos adventícios.
17 Pretende se com esta manobra, promover vibrações direcionadas aos espaços aéreos a e tapete mucoso, tentando com isto atingir a freqüência de deformação do muco e sua remoção
18 Desgarrar secreções da parede brônquica. Para maior efetividade da técnica t é necessário que a secreção receba hidratação prévia.
19 Técnicas : 1. Tapotagem - consiste em o terapeuta percutir com as mãos em forma de concha a parede torácica, produzindo uma onda de energia, que é transmitida através s dessa parede para as vias aéreas a uma freqüência de 1 à 8 Hz. A técnica t deverá ser realizada em torno de 20 minutos durante todo ciclo respiratório. rio. Usar tecido fino interpondo se entre as mão do fisioterapeuta e a pele do paciente. 2. Digitopercursão:
20 Contra-indica indicação: 1. Osteoporose 2. EAP 3. Fratura costal 4. TU pulmão e mediastino 5. TB 6. Sibilos 7. Broncoespasmo 8. Dispnéia ia 9. Hemoptise 10. Pós P s refeições
21 Deve ser desenvolvida num ritmo de percussões por minuto para produzir um efeito vibratório rio capaz de afrouxar o muco da parede brônquica por interferência no tixotropismo do muco. A realização da técnica t com as duas mãos, amplia seu efeito.
22 Paciente deitado em uma maca na altura do quadril do fisioterapeuta que assim terá uma postura correta e confortável para realizar a manobra. O vigor na aplicação da manobra é a diferença a do seu sucesso ou do seu fracasso.
23 A tapotagem não deve causar dor, hiperemia ou desconforto ao paciente.
24 É uma compressão passiva do gradil costal do paciente. Objetivo: remover as secreções localizadas em brônquios de menor para os de maior calibre.
25
26
27 Deve ser aplicada após s a utilização de outras técnicas t como vibratoterapia e percussão torácica para facilitar o deslocamento de secreções soltas na luz brônquica.
28 O paciente deve permanecer com apoio firme para o tronco, em decúbito dorsal ou lateral, para garantir a efetividade da técnica, principalmente em crianças, as, pela maleabilidade do tórax. t O fisioterapeuta deverá realizar pressão durante o período expiratório, rio, acompanhando o movimento das costelas.
29 A pressão exagerada pode provocar fraturas ou luxações torácicas, principalmente em pacientes com tórax t senil ou raquíticos.
30
31 Esta técnica t foi fundamentada na mobilização de muco através s de fluxos expiratórios rios modulados. Consiste em uma manobra ativa, com o paciente em decúbito lateral, com o hemitórax a ser tratado em contato com o leito.
32
33 Mobilização das secreções pulmonares através s do deslocamento de ar nas diferentes gerações brônquicas, principalmente nas mais periféricas. ricas.
34 O paciente é orientado a realizar inspirações e expirações lentas, a partir da CRF até o VR, utilizando um bucal. O fisioterapeuta deve estar posicionado posteriormente ao paciente, utilizando uma compressão torácica no ato expiratório. rio.
35 Idealizada em 1967 na Bélgica B por Chevallier, com o objetivo de mobilizar as secreções sem desencadear no paciente hiper-reatividade reatividade brônquica. A técnica t deverá ser realizada com o paciente sentado, utilizando respirações com a glote aberta, sem auxílio de bucal.
36 1ª fase: consiste em inspirações máximas m realizadas pelo nariz de forma lenta, seguidas por pausa inspiratória, ria, seguidas por lentas expirações do tipo freno labial até o VR. Objetivos: deslocar o muco devido aos baixos volumes pulmonares, sem causar o colapso das vias aéreas a periféricas. ricas.
37 2ª fase: consiste em respirações lentas e profundas com médios m volumes pulmonares, variando acima e abaixo do volume corrente. A velocidade de entrada do ar deverá ser controlada para evitar que altos picos de fluxo resulte em espasmos dos segmentos colapsados. Objetivos: coleta de muco deslocado das vias aéreas a centrais.
38 3ª fase: exala se o muco coletado, através de 5 ou 6 respirações com altos volumes pulmonares crescentes,até que se aproxime da inspiração máxima m e com expirações cada vez mais forçadas. Objetivos: : deslocamento de muco para vias aéreas a centrais, podendo provocar com o apoio cartilaginoso normal, uma tosse efetiva, para expeli lo.
39
40 ACAPELLA SHAKER FLUTTER
41 Depuração das vias aéreas, a que acontece a partir de movimento vibratório rio rápido r de pequenos volumes de ar para frente e para trás s do trato respiratório. rio.
42 Acontecem com freqüência de Hz, assumindo a função de mucolítico físico, f dando ênfase para a tosse na eliminação de secreção. Agem principalmente na remoção de secreção traqueobrônquica, graças as a dilatação que os brônquios sofrem acima do bronquíolos olos periféricos ricos distais, resultando na eliminação do muco brônquico..
43 OOAF: tem sido apontada como uma técnica geradora de Peep, favorecendo as trocas gasosas, a higiene brônquica e o transporte mucociliar.
44 Segundo App et al (1998), a OOAF altera as propriedades físicas f do muco pela quebra das ligações entre as cadeias primárias rias de glicoproteínas mucosas e macromoléculas culas estruturais que aumentam a viscoelasticidade do muco.
45 A manobra consiste em uma inspiração lenta e profunda seguida de uma expiração prolongada, realizada no aparelho. O paciente deve se manter sentado confortavelmente com os cotovelos apoiados em uma mesa segurando um dos aparelhos.
46 A oscilação do fluxo expiratório rio na V.A varia de 2 a 32 Hz. A variação da pressão extrabrônquica contra uma resistência é de 0,8 a 2,5 cmh2o O e uma variação endobrônquica de 20 a 25 ch2o. Esta última pressão evita o colabamento das VVAA distais, facilita a drenagem do muco, diminui a resistência e o trabalho respiratório rio.
47 Consiste em um mecanismo fisiológico com o objetivo de desobstrução brônquica, incidindo principalmente nas 6 primeiras gerações brônquicas. É a técnica t que proporciona maior velocidade de fluxo e um maior deslocamento de volume.
48 A fisioterapia respiratória ria vem tentando, através s de suas manobras, carrear as secreções localizadas distalmente nas VVAA para regiões que se possa expelir o muco. Quando a tosse é ineficaz ou prejudicada, cabe ao fisioterapeuta lançar ar mão de recursos para auxiliar este procedimento fisiológico.
49 1. Diminuição da força a dos mm. inspiratórios. rios. 2. Traqueotomias e VAA, por impedirem o fechamento da glote. 3. Fraqueza., paralisia ou plegia dos mm. expiratórios. rios.
50 Objetivos: ajudar os mm. abdominais que apresentam fraqueza durante a tosse, através s de uma pressão manual realizada pelo fisioterapeuta.
51 Orientar o paciente sobre o procedimento. Pede se que realize uma inspiração profunda, seguida de uma expiração rápida r ou que provoque tosse. Neste momento o fisioterapeuta apóia uma das mãos nas costas do paciente que esta sentado e com a outra mão realiza uma pressão vigorosa e brusca sobre o abdomem,, sincronicamente com a tosse ou expiração rápida r do paciente
52 Nesta manobra é solicitado ao paciente que realize uma única inspiração profunda até CPT. Em seguida, realiza sopros expiratórios rios curtos como baforadas, com a glote aberta, ou pede se que ele diga Ah durante a expiração.
53 Consiste em uma leve pressão digital sobre a cartilagem da traquéia, situada acima da fúrcula esternal, provocando o reflexo de tosse. Espera que o estímulo sobre esta região desencadeie o reflexo tussígeno, visto ser nela que se encontram o maior número n de receptores nervosos para a tosse.
54 A pressão digital deverá ser realizada colocando o dedo indicador e o médio m no lado anterior do pescoço, o, contra a traquéia, realizando uma leve pressão de forma circular. É uma manobra muito usada em crianças as ou pacientes que se recusam tossir.
55 O estímulo também m poderá ser realizado através s de uma sonda estéril pelo nariz estimulando diretamente a traquéia. Cuidado com o estímulo vagal.
56 É considerada uma variável vel da tosse assistida. Objetivo: auxiliar na remoção de secreções brônquicas e minimizar a compressão dinâmica e o colapso das VVAA decorrentes da expulsão brusca e forçada do ar.
57 Esta manobra possibilita variação quanto ao volume mobilizado. Um huff de médio m para baixo volume pulmonar possibilita a eliminação de secreções localizadas em regiões mais distais da árvore traqueobrônquica. Um huff de maior volume possibilita a mobilização de secreções situadas nas VVAA superiores.
58 Segundo Pryor e cols.. Esta técnica t pode induzir broncoespasmo em pacientes com asma se não acompanhada por períodos de descanso. Estudos indicam que esta técnica t promove um aumento da SpO2 em pacientes obstrutivos.
59 Consiste da combinação de um ou dois esforços os expiratórios rios (huffs( huffs), realizados com a glote aberta, partindo de um volume pulmonar médio m e chegando a baixos volumes pulmonares, seguido por período de relaxamento, utilizando respiração diafragmática.
60 A técnica t consiste em uma expiração ativa ou passiva associado a um movimento tóracoabdominal sincronizado gerado pela compressão manual do fisioterapeuta, durante a fase expiratória ria do paciente.
61 Objetivo: promover um esvaziamento passivo do ar presente nos pulmões, facilitando o deslocamento das secreções. A forma passiva da técnica t é realizada normalmente em crianças as sem nível n de colaboração.
62 A forma ativo-assistida assistida consiste em o paciente realizar a expiração com a glote aberta, necessitando do fisioterapeuta na pressão manual. A forma ativa consiste na participação plena do paciente.
63 Quando é necessário a participação do fisioterapeuta, o paciente deve permanecer na posição supina ou decúbito elevado e, ao expirar (forma passiva) ou estimulado a expirar forma ativo-assistida), assistida), a compressão manual do fisioterapeuta deve acontecer com uma das mãos na região torácica e a outra na região abdominal.
64 A mão do tórax t realiza compressão oblíqua, de cima para baixo, de frente para trás, e a mão abdominal realiza o movimento oblíquo, de baixo para cima, de frente para trás.
65 A técnica t é uma combinação de expiração forçada, controle da respiração e exercícios cios de expansão torácica. Objetivos: promover a remoção de secreções, evitando o efeito indesejável de obstrução do fluxo aéreo. a
66 Durante a fase de expansão torácica, onde ocorrem inspirações profundas com expiração relaxadas, podem ser associadas as vibrações e as percussões torácicas. Esta fase visa promover o deslocamento de secreções; otimizar a ventilação; impedir a dessaturação de O2; O ; além m de garantir o volume de ar necessário para que a TEF ocorra com a menor obstrução do fluxo aéreo a possível.
67 Paciente sentado, em decúbito ou posições específicas de drenagem. A seqüência da combinação compreende: 1. Relaxamento e controle da respiração 2. 3 ou 4 exercícios cios de expansão torácica 3. Relaxamento e controle da respiração 4. 3 ou 4 exercícios cios de expansão torácica 5. 3 ou 4 exercícios cios de expansão torácica 6. Executar 1 ou 2 técnicas t de expiração forçada 7. Terminar com controle da respiração e relaxamento. ** O tempo de execução da técnica t depende da quantidade de secreção e fadiga do paciente.
68 Os exercícios cios envolvendo MMSS, cintura escapular, os ombros e tronco favorecem alterações de fluxo aéreo a importantes. Exercícios cios de fortalecimento abdominal são fundamentais no pré operatório rio de indivíduos duos fumantes que apresentam sinais de hipersecreção pós p s operatória. ria. Esta prática potencializa a tosse além m de diminuir o gasto energético para tossir.
69 Esta conduta deve ser utilizada em associação a qualquer técnica t de remoção de secreção, desde que a freqüência respiratória ria do paciente esteja entre ciclos por minuto.
70 Umeda,, Iracema. Manual de fisioterapia na reabilitação cardiovascular. Ed. Manole,2006. Nakagawa K.N.; Barnabé V. Fisioterapia do sistema respiratório. rio. Ed. Sarvier,2006. Pryor,, J.A.; Webber A. B. Fisioterapia para problemas respiratórios rios e cardíacos. acos. Ed. Guanabara Koogan,2002.
71 This document was created with Win2PDF available at The unregistered version of Win2PDF is for evaluation or non-commercial use only. This page will not be added after purchasing Win2PDF.
Manual de Uso APARELHO DE GI NÁSTI CA TOTAL GYM 1000 -------------------------------------------------------DESCRIÇÃO DO PRODUTO
Manual de Uso APARELHO DE GI NÁSTI CA TOTAL GYM 1000 -------------------------------------------------------DESCRIÇÃO DO PRODUTO ATENÇÃO Mantenha cabelo, dedos, roupa, animais de estimação e crianças longe
Leia maisMétodos e técnicas em Fisioterapia Respiratória. www.fisiokinesiterapia.biz
Métodos e técnicas em Fisioterapia Respiratória www.fisiokinesiterapia.biz Além da cinesioterapia, os novos recursos mecânicos da fisioterapia respiratória têm demonstrado eficiência como tratamento coadjuvante
Leia maisREABILITAÇÃO CARDÍACA
REABILITAÇÃO CARDÍACA Reabilitação cardíaca Reabilitação de pacientes cardíacos: atividades necessárias para assegurar as melhores condições físicas, sociais e mentais possíveis, de maneira que eles sejam
Leia maisSistema Circulatório
Sistema Circulatório O coração Localização: O coração está situado na cavidade torácica, entre a 2ª e 5ª costelas, entre os pulmões, com 2/3 para a esquerda, ápice para baixo e para esquerda e base para
Leia maisde elite podem apresentar essas manifestações clínicas. ATIVIDADES FÍSICAS E ALERGIA ATIVIDADES FÍSICAS E ALERGIA ATIVIDADES FÍSICAS E ALERGIA
É inquestionável que a melhora na aptidão física, com os conseqüentes benefícios físicos e fisiológicos, permite as pessoas portadoras de reações alérgicas suportar com mais tranqüilidade os seus agravos
Leia mais04/11/2012. rígida: usar durante a noite (para dormir) e no início da marcha digitígrada, para manter a ADM do tornozelo.
04/11/2012 Prolongar o tempo de deambulação independente. Manter a postura correta. Garantir o bom funcionamento das funções cardiorrespiratória e digestiva. Manter a amplitude do movimento. Garantir o
Leia maisOsteoporose. Trabalho realizado por: Laís Bittencourt de Moraes*
Trabalho realizado por: Laís Bittencourt de Moraes* * Fisioterapeuta. Pós-graduanda em Fisioterapia Ortopédica, Traumatológica e Reumatológica. CREFITO 9/802 LTT-F E-mail: laisbmoraes@terra.com.br Osteoporose
Leia maisSistema Respiratório I - INTRODUÇÃO. O que é respiração? Respiração celular. Respiração pulmonar III - ESTRUTURA II - FUNÇÃO. Ventilação Pulmonar
I - INTRODUÇÃO O que é respiração? Respiração celular Ocorre no interior das mitocôndrias subs orgânicas + O2 energia + CO2 + H2O Respiração pulmonar Trocas gasosas entre o ar atmosférico e o sangue Hemerson
Leia mais1- O que é o New Shaker?
1- O que é o New Shaker? O New Shaker é aparelho de oscilação oral de alta freqüência usado em fisioterapia respiratória para higiene brônquica, com o objetivo de facilitar a expectoração e combater o
Leia maisINVOLUÇÃO X CONCLUSÃO
POSTURA INVOLUÇÃO X CONCLUSÃO *Antigamente : quadrúpede. *Atualmente: bípede *Principal marco da evolução das posturas em 350.000 anos. *Vantagens: cobrir grandes distâncias com o olhar, alargando seu
Leia maisConsiderada como elemento essencial para a funcionalidade
13 Epidemiologia e Flexibilidade: Aptidão Física Relacionada à Promoção da Saúde Gláucia Regina Falsarella Graduada em Educação Física na Unicamp Considerada como elemento essencial para a funcionalidade
Leia maisServiço de Medicina Física e Reabilitação INSTITUTO PORTUGUÊS DE ONCOLOGIA DE FRANCISCO GENTIL GUIA DA MULHER SUBMETIDA A CIRURGIA DA MAMA
Serviço de Medicina Física e Reabilitação INSTITUTO PORTUGUÊS DE ONCOLOGIA DE FRANCISCO GENTIL GUIA DA MULHER SUBMETIDA A CIRURGIA DA MAMA AUTORES: FT. GONÇALO SOARES FT. STELA FRAZÃO LISBOA, NOVEMBRO
Leia maisGUIA DO PACIENTE COUGH ASSIST
GUIA DO PACIENTE COUGH ASSIST Envisioning tomorrow. Improving today. SM POR QUE TOSSIMOS? Tossir é uma ocorrência comum que muitas pessoas realizam normalmente. A capacidade de tossir é essencial à vida.
Leia maisO sistema nervoso autônomo (SNA) é responsável pelo controle da maior parte das
12 1 INTRODUÇÃO O sistema nervoso autônomo (SNA) é responsável pelo controle da maior parte das funções corporais involuntárias, entre elas, a freqüência cardíaca (FC). Os componentes simpático e parassimpático
Leia maisPARADA CARDIORRESPIRATÓRIA E MANOBRAS DE RESSUSCITAÇÃO CARDIOPULMONAR
PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA E MANOBRAS DE RESSUSCITAÇÃO CARDIOPULMONAR Parada cardíaca ou parada cardiorrespiratória (PCR) é a cessação súbita da circulação sistêmica e da respiração. As principais causas
Leia maisComprometimento esofágico (torácico) Obstrução por corpo estranho; Perfuração do esôfago por corpo estranho; Divertículo esofágico; Neoplasias;
CIRURGIA TORÁCICA Toracotomia ABERTURA E O FECHAMENTO DA CAVIDADE TORÁCICA INDICAÇÕES Comprometimento esofágico (torácico) Obstrução por corpo estranho; Perfuração do esôfago por corpo estranho; Divertículo
Leia maisEste é um manual de procedimentos básicos padronizados para os Formulários on-line da Coleta Seletiva.
MANUAL DE PROCEDIMENTOS Formulários on-line SISTEMAS INTEGRADOS MANUAL DE PROCEDI MENTOS PADRÃO Formulários on-line Este é um manual de procedimentos básicos padronizados para os Formulários on-line da
Leia maisRESPIRAÇÃO. Respiração é o mecanismo que permite aos seres vivos extrair a energia química nos alimentos.
RESPIRAÇÃO Respiração é o mecanismo que permite aos seres vivos extrair a energia química nos alimentos. A respiração intracelular pode ser: Aeróbica: Ser vivo que depende do gás carbônico para obter energia
Leia maisFisioterapia nas Ataxias. Manual para Pacientes
Fisioterapia nas Ataxias Manual para Pacientes 2012 Elaborado por: Fisioterapia: Dra. Marise Bueno Zonta Rauce M. da Silva Neurologia: Dr. Hélio A. G. Teive Ilustração: Designer: Roseli Cardoso da Silva
Leia maisAvaliação Fisioterapêutica do Ombro Departamento de Fisioterapia, Fonoaudiologia e Terapia Ocupacional-FMUSP
Avaliação Fisioterapêutica do Ombro Departamento de Fisioterapia, Fonoaudiologia e Terapia Ocupacional-FMUSP Profa. Dra. Sílvia Maria Amado João 1. Anatomia Aplicada Articulação esternoclavicular: É uma
Leia mais3) Uma mola de constante elástica k = 400 N/m é comprimida de 5 cm. Determinar a sua energia potencial elástica.
Lista para a Terceira U.L. Trabalho e Energia 1) Um corpo de massa 4 kg encontra-se a uma altura de 16 m do solo. Admitindo o solo como nível de referência e supondo g = 10 m/s 2, calcular sua energia
Leia maisCURSO DE TECN OLOGI A DO VÁCUO
FATEC-SP CURSO DE TECN OLOGI A DO VÁCUO Prof. Me. Francisco Tadeu Degasperi Janeiro de 2005 Agradeço a colaboração do Tecnólogo Alexandre Cândido de Paulo Foi Auxiliar de Docente do LTV da Fatec-SP Atualmente
Leia maisSite: http://www.parcelias.com.br/online/faet. Código da autorizada: Login: master Senha:
Nosso novo Sistema de Garantia está em funcionamento no endereço abaixo, favor acessar o site e cadastrar as Ordens de Serviços para que possamos encaminhar os seus pedidos de Garantia. Site: http://www.parcelias.com.br/online/faet
Leia maisBiologia. Sistema circulatório
Aluno (a): Série: 3ª Turma: TUTORIAL 10R Ensino Médio Equipe de Biologia Data: Biologia Sistema circulatório O coração e os vasos sanguíneos e o sangue formam o sistema cardiovascular ou circulatório.
Leia maisBronquiectasias 03-05-2013. Reabilitação Respiratória. Reabilitação Pulmonar. A Reabilitação Respiratória no doente com Bronquiectasias
Reabilitação Respiratória Intervenção multidisciplinar, abrangente, baseada na evidência, dirigida aos doentes com patologia respiratória crónica sintomáticos e com limitação nas AVD ATS/ERS, AJRCCM 2006
Leia maisENDERMOTERAPIA INSTITUTO LONG TAO
ENDERMOTERAPIA INSTITUTO LONG TAO Melissa Betel Tathiana Bombonatti A endermoterapia foi criada na França em 1970 por Louis Paul Guitay. Ele sofreu um grave acidente de carro que causou queimaduras de
Leia maisOTOPLASTIA (CIRURGIA ESTÉTICA DAS ORELHAS)
OTOPLASTIA (CIRURGIA ESTÉTICA DAS ORELHAS) Orelha em abano é um defeito congênito, de característica familiar, geralmente bilateral, cujas alterações consistem em um aumento do ângulo (abertura da orelha)
Leia maisLembrete: Antes de começar a copiar cada unidade, coloque o cabeçalho da escola e a data!
Lembrete: Antes de começar a copiar cada unidade, coloque o cabeçalho da escola e a data! Use canetas coloridas ou escreva palavras destacadas, para facilitar na hora de estudar. E capriche! Não se esqueça
Leia maisTREINAMENTO DE FORÇA RELACIONADO A SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA
TREINAMENTO DE RELACIONADO A SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA Como regra geral, um músculo aumenta de força quando treinado próximo da sua atual capacidade de gerar força. Existem métodos de exercícios que são
Leia maisDistúrbios do Coração e dos Vasos Sangüíneos Capítulo14 - Biologia do Coração e dos Vasos Sangüíneos (Manual Merck)
Texto de apoio ao curso de Especialização Atividade física adaptada e saúde Prof. Dr. Luzimar Teixeira Distúrbios do Coração e dos Vasos Sangüíneos Capítulo14 - Biologia do Coração e dos Vasos Sangüíneos
Leia maisERGONOMIA. Anatomia e Fisiologia - Limitações do Organismo Humano
Verificamos um exemplo, da operária, de como é importante para o profissional de Segurança e Higiene do Trabalho conhecer as limitações do corpo humano e como este pode se sobrecarregar, com o intuito
Leia maisIntrodução. O conforto e a Segurança abrangem aspectos físicos, psicossociais e espirituais e. humano.
Introdução O conforto e a Segurança abrangem aspectos físicos, psicossociais e espirituais e constituem necessidades básicas do ser humano. Movimentação do paciente Para que o paciente se sinta confortável
Leia maisPROVA ESPECÍFICA Cargo 34
11 PROVA ESPECÍFICA Cargo 34 QUESTÃO 26 Quanto à ausculta pulmonar, é INCORRETO afirmar: a) O atrito pleural é ouvido igualmente durante a inspiração e expiração. b) Broncoespasmo, edema de mucosa e secreções
Leia maisFisioterapia Personalizada a Domicilio
Fisioterapia Personalizada a Domicilio O atendimento a domicilio da Fisio e Saúde Sul, privilegia o conforto e a saúde de seus pacientes, realizando atendimento que proporciona SAÚDE, BEM-ESTAR e MELHORA
Leia maisSistema de Gestão de Segurança e Saúde Ocupacional. Procedimento de Transporte de Material
Revisão: 00 Folha: 1 de 6 1) OBJETIVO Este procedimento estabelece parâmetros que permitam a adaptação das condições de trabalho às características psicofisiológicas dos trabalhadores, de modo a proporcionar
Leia maisCartilha de Fisioterapia para Pacientes da Escola de Coluna
Cartilha de Fisioterapia para Pacientes da Escola de Coluna 4ª\edição 2015 tt Prezado(a) Paciente, Essa cartilha foi elaborada especialmente para você, paciente da Escola de Coluna do Into. Aqui você
Leia maisDist. da linha saída à 1ª barreira
TÉCNICA DAS CORRIDAS COM BARREIRAS Antes de mais nada podemos dizer que as corridas com barreiras são provas de velocidade rasa porque, muito embora o barreiristas se depare com uma série de barreiras
Leia mais3.4 Deformações da coluna vertebral
87 3.4 Deformações da coluna vertebral A coluna é um dos pontos mais fracos do organismo. Sendo uma peça muito delicada, está sujeita a diversas deformações. Estas podem ser congênitas (desde o nascimento
Leia maisO PROJETO. A ESTAÇÃO SAÚDE foi desenvolvida com objetivo de proporcionar aos
O PROJETO A ESTAÇÃO SAÚDE foi desenvolvida com objetivo de proporcionar aos usuários diferentes exercícios que possibilitam trabalhar grupos musculares diversos, membros superiores, inferiores, abdominais
Leia maisFisioterapia Oncológica
Fisioterapia Oncológica Fisioterapia Respiratória O paciente oncológico diferencia-se em vários aspectos: Particularidades inerentes a condição clínica; Fatores relacionados com o câncer; Mielossupressão
Leia maisPressão Intracraniana - PIC. Aula 10
Pressão Intracraniana - PIC Aula 10 Definição É a pressão encontrada no interior da caixa craniana. Pressão exercida pelo líquor nas paredes dos ventrículos cerebrais. Quando essa pressão é alterada significa
Leia maisANEXO II PARTILHA DO SIMPLES NACIONAL - INDÚSTRIA
ANEXO II PARTILHA DO SIMPLES NACIONAL - INDÚSTRIA Seção I: Receitas decorrentes da venda de mercadorias por elas industrializadas não sujeitas a substituição tributária, exceto as receitas decorrentes
Leia maisCONTROLE DE PRODUTO NÃO CONFORME. Aprovação: Olavo R. Tomasini
Aprovação: Olavo R. Tomasini CONTROLE DE PRODUTO NÃO Código: PR 19 Revisão: 03 Página: 1 de 7 Data: 10/10/09 Arquivo: PR 19_03.doc Rubrica: 1 OBJETIVO Estabelecer a sistemática adotada para a identificação,
Leia maisAVALIAÇÃO DO OMBRO ANATOMIA DO OMBRO ANATOMIA DO OMBRO ANATOMIA DO OMBRO ANATOMIA DO OMBRO ANATOMIA DO OMBRO Articulação Sinovial Forma de sela Três graus de liberdade Posição de Repouso Posição de aproximação
Leia maisTREINAMENTO 1. Aquecimento: Alongamento: Rodrigo Gonçalves (Comissão Paulista de Cheerleading) (CREF. 028011-G/SP)
TREINAMENTO 1 Rodrigo Gonçalves (Comissão Paulista de Cheerleading) (CREF. 028011-G/SP) Rotina de alongamento e condicionamento (Treino 1): O alongamento e o aquecimento são importantíssimos em qualquer
Leia maisPROCEDIMENTOS DE CAMPO PARA LEVANTAMENTOS GNSS
Leandro,D.; Huinca,S.C.M e Krueger, C.P. LABORATÓRIO DE GEODÉSIA ESPACIAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ PROCEDIMENTOS DE CAMPO PARA LEVANTAMENTOS GNSS Autoras: Doutoranda Diuliana Leandro, MSc. Doutoranda
Leia maisINSTRUÇÃO DE USO THRESHOLD PEP
INSTRUÇÃO DE USO THRESHOLD PEP O dispositivo Threshold PEP foi concebido para proporcionar terapia por pressão expiratória positiva (PEP). Quando utilizada com a técnica de tosse huff, a terapia PEP ajuda
Leia maisTécnicas de Fisioterapia Hospitalar. Inspiração= relaxamento da musculatura torácica superior e da contração diafragmática;
Biomecânica da Respiração Técnicas de Fisioterapia Hospitalar Inspiração= relaxamento da musculatura torácica superior e da contração diafragmática; Expiração= relaxamento diafragma e leve contração abdominal,
Leia maisProcedimento Operacional Padrão
Procedimento Operacional Padrão POP/UNIDADE DE REABILITAÇÃO/004/2015 Fisioterapia Neonatal e Pediátrica na Pneumonia UNIDADE DE REABILITAÇÃO Procedimento Operacional Padrão POP/UNIDADE DE REABILITAÇÃO/004/2015
Leia maisConselhos Úteis Para a Realização das Provas Físicas
Conselhos Úteis Para a Realização das Provas Físicas A escolha destas provas teve, por finalidade, garantir que os alunos e futuros oficiais respondam satisfatoriamente a uma profissão que também é exigente
Leia maisVENTILAÇÃO MECÂNICA NA DPOC
VENTILAÇÃO MECÂNICA NA DPOC Unidade de Terapia Intensiva Adulto Versão eletrônica atualizada em Março 2009 CRITÉRIOS DIAGNÓSTICOS: Tabagismo importante Tosse crônica, dispnéia e ou broncoespasmo Gasometria
Leia maisSOB MEDIDA TEVAH WEB
SOB MEDIDA TEVAH WEB Caro usuário, você está tendo acesso a um guia do Sob Medida TEVAH versão WEB. A seguir você poderá verificar as formas de utilização adequadas, para um resultado positivo deste processo.
Leia maisQue tal dar um up em seu visual e melhorar sua auto-estima? Promover sua saúde sem o cigarro aproveitando os sabores da vida e recuperar seu fôlego?
Você que está tentando largar o vício do cigarro e não consegue encontrar forças para se livrar desse mal. Anda sentindo dores nas costas, cansaço e/ou inchaço nas pernas, problemas com acnes ou querendo
Leia maisClínica Deckers. Fisioterapia Exercícios Terapêuticos para a dor cervical
Clínica Deckers Fisioterapia Exercícios Terapêuticos para a dor cervical O QUE É Estes são alguns dos exercícios recomendados com mais freqüência para a terapia da dor cervical. Eles foram compilados para
Leia maisSistema Respiratório Introdução
Introdução Nesse caso, o termo respiração é empregado incluindo as trocas gasosas através do corpo e as trocas gasosas nas células dos diferentes tecidos. As trocas gasosas são realizadas através da superfície
Leia maisAtualmente = o objetivo é conseguir, durante a sessão e fora dela, a funcionalidade do paciente (o tônus se adequa como consequência).
CONCEITO BOBATH PARA ADULTOS Profª Ms. Daniela Vincci Lopes Ruzzon INTRODUÇÃO 1943 pintor com hemiplegia grave à direita. Tratamento da espasticidade: Iniciou com vibração no deltóide = sem resultados.
Leia maisDepartamento de Fisioterapia, Fonoaudiologia e Terapia Ocupacional-FMUSP. Profa. Dra. Sílvia Maria Amado João
Avaliação Fisioterapêutica do Cotovelo Departamento de Fisioterapia, Fonoaudiologia e Terapia Ocupacional-FMUSP Profa. Dra. Sílvia Maria Amado João 1. Anatomia Aplicada Articulação ulnoumeral ou troclear:
Leia maisManual de Exercícios SPP
Manual de Exercícios SPP 1/6 Manual de exercícios SPP- IGN 1. Posicionamento: deitado de barriga para cima, com os joelhos estendidos. 2. Dobrar e estender uma perna. Fazer 10 repetições em cada lado alternadamente.
Leia maisTipo de PCR Fibrilação Ventricular Desfibrilação Princípios da Desfibrilação Precoce Tipos de Desfibrilador
Qual a importância do Desfibrilador Externo Automático (DEA) em praias e balneários e especialmente em casos de afogamento? (versão datada de 24/03/2013) Aprovado pela Diretoria da Sociedade Brasileira
Leia maisPLANIFICAÇÃO MODULAR ANUAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA 2014/2015 CURSO DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO - OPERADOR DE INFORMÁTICA
PLANIFICAÇÃO MODULAR ANUAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA 2014/2015 CURSO DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO - OPERADOR DE INFORMÁTICA MÓDULO A1 JOGOS DESPORTIVOS COLETIVOS a) Coopera com os companheiros, quer nos exercícios
Leia maisApresentação. Atuando em diversos ramos do direito, nosso Escritório tem como meta oferecer. O Escritório
Um Escritório de Advocacia, atualmente, tem que estar preparado para atender as mais diversas situações do mundo moderno. Para tanto, focalizamos como nossos preceitos, que os serviços oferecidos sejam:
Leia maisEMERGÊNCIA. Experiência não é o que acontece a você. Éo que você faz com o que acontece a você. EMERGÊNCIAS MÉDICAS EM ODONTOLOGIA
EMERGÊNCIAS MÉDICAS EM ODONTOLOGIA Experiência não é o que acontece a você. Éo que você faz com o que acontece a você. Aldous Huxley EMERGÊNCIA Éuma situação crítica, acontecimento perigoso ou dificuldade
Leia maisCURSO TÉCNICO DE ENFERMAGEM ENFERMAGEM CIRÚRGICA MÓDULO III Profª Mônica I. Wingert 301E COMPLICAÇÕES PÓS-OPERATÓRIAS
Complicações Cirúrgicas CURSO TÉCNICO DE ENFERMAGEM ENFERMAGEM CIRÚRGICA MÓDULO III Profª Mônica I. Wingert 301E COMPLICAÇÕES PÓS-OPERATÓRIAS 1. Complicações Circulatórias Hemorragias: é a perda de sangue
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO. MATERNIDADE-ESCOLA DA UFRJ Divisão de Enfermagem
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO Título: Aspiração de Tubo Orotraqueal (TOT) ou Traqueostomia (TQT) em Recém- Nascidos (RN) Responsável pela prescrição do POP Responsável pela execução do POP POP N 05 Área
Leia maisBANDAGENS TERAPÊUTICAS NA MTC
Escola Brasileira de Medicina Chinesa BANDAGENS TERAPÊUTICAS NA MTC Êmile Cristina Gravalos TIPOS DE BANDAGENS SPORTS TAPING McCONNELL MULLIGAN KINESIO TAPING THERAPEUTIC TAPING DIFERENÇAS BANDAGENS FUNCIONAIS
Leia maisTRATAMENTO FISIOTERÁPICO NA ASMA
TRATAMENTO FISIOTERÁPICO NA ASMA Meiry Alonso Rodrigues Pereira DEFINIÇÃO Distúrbio caracterizado pelo aumento da reatividade da traquéia e dos brônquios à vários estímulos, resultando na constrição difusa
Leia maisCUIDADOS ESTÉTICOS PARA A GESTANTE
CUIDADOS ESTÉTICOS PARA A GESTANTE INSTITUTO LONG TAO Melissa Betel Tathiana Bombonati Hormônios da gravidez ESTROGÊNIO PROGESTERONA GONADOTROPINA CORIÔNICA PROLACTINA OCITOCINA PROSTAGLANDINA HORMÔNIO
Leia maisIntrodução. Tipos de Válvulas. Eletropneumática Válvulas de Controle Direcional. Válvulas de Controle Direcionais. Fabricio Bertholi Dias
Introdução Eletropneumática Válvulas de Controle Direcional Fabricio Bertholi Dias Os elementos pneumáticos podem ser subdividido em: Elementos de trabalho; Elementos de comando; Elementos de sinais. Todos
Leia maisUniversidade Federal do Espírito Santo Centro Biomédico Curso de Psicologia. Reflexos Medulares. Elio waichert
Universidade Federal do Espírito Santo Centro Biomédico Curso de Psicologia Reflexos Medulares Elio waichert # Objetivos Apresentar as características da medula espinhal; Classificar os receptores sensoriais
Leia maisImpacto Fêmoro Acetabular e Lesões do Labrum
Impacto Fêmoro Acetabular e Lesões do Labrum O termo Impacto Fêmoro Acetabular (I.F.A.) refere-se a uma alteração do formato e do funcionamento biomecânico do quadril. Nesta situação, ocorre contato ou
Leia maisCURSINHO PRÉ VESTIBULAR DISCIPLINA: BIOLOGIA PROFº EDUARDO
Aula 16: Sistema circulatório CURSINHO PRÉ VESTIBULAR DISCIPLINA: BIOLOGIA PROFº EDUARDO As funções realizadas pela circulação do sangue são indispensáveis para o equilíbrio de nosso corpo e vitais para
Leia maisVERIFICAÇÃO DE SINAIS VITAIS
Página Responsáveis Preparado por: Enfermeiros Analisado por: Serviço de Enfermagem Aprovado por: DAS. Objetivos. Aplicação Padronizar as técnicas de avaliação dos Sinais Vitais a fim de otimizar o serviço
Leia mais- Introdução à Natação - Princípios físicos aplicados ao meio líquido - Adaptação ao meio líquido
- Introdução à Natação - Princípios físicos aplicados ao meio líquido - Adaptação ao meio líquido Como introdução, VAMOS REFLETIR SOBRE ALGUNS CONCEITOS O QUE SÃO ATIVIDADES AQUÁTICAS? O QUE É NADAR? O
Leia maisControle de um sistema de ventilação em um quadro de comando e controle
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE DEE DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ENGENHARIA ELÉTRICA INSTRUMENTAÇÂO ELETRÔNICA Controle de um sistema de ventilação em um quadro de comando e controle
Leia maisProf Thiago Scaquetti de Souza
Prof Thiago Scaquetti de Souza SISTEMA RESPIRATÓRIO HUMANO Funções e anatomia O sistema respiratório humano possui a função de realizar as trocas gasosas (HEMATOSE). Esse sistema é composto pelas seguintes
Leia maisDISTÚRBIOS OSTEOMUSCULARES RELACIONADOS AO TRABALHO EM PROFISSIONAIS DA LIMPEZA
DISTÚRBIOS OSTEOMUSCULARES RELACIONADOS AO TRABALHO EM PROFISSIONAIS DA LIMPEZA ROSEMARA SANTOS DENIZ AMARILLA (1), BRUNO BORSATTO (2), RODRIGO EDUARDO CATAI (3) (1) Mestrado em Engenharia Civil / UTFPR
Leia maisCONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SÃO PAULO PARECER COREN-SP CAT Nº 046 / 2010
PARECER COREN-SP CAT Nº 046 / 2010 Assunto: Atribuições do enfermeiro e equipe de enfermagem na assistência ao paciente submetido à ventilação pulmonar mecânica 1. Do fato Solicitado parecer sobre autonomia
Leia maisLista de Eletromagnetismo. 1 Analise as afirmativas seguintes e marque a opção correta.
Lista de Eletromagnetismo 1 Analise as afirmativas seguintes e marque a opção correta. I. Se duas barras de ferro sempre se atraem, podemos concluir que uma das duas não está magnetizada. II. Para conseguirmos
Leia maisA EMPREGABILIDADE DOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS E SUAS IMPLICAÇÕES NA CIDADE DE LINS
A EMPREGABILIDADE DOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS E SUAS IMPLICAÇÕES NA CIDADE DE LINS Jéssica Pavan Milani, Unisalesiano, jessicamilani@hotmail.com Maria Tereza Ferreira Rossler, Unisalesiano,
Leia maisConheça alguns mitos e verdades sobre a tosse
Uol - SP 28/04/2015-12:43 Conheça alguns mitos e verdades sobre a tosse Da Redação Tosse pode ser transmitida de pessoa para pessoa. VERDADE: porém, isso só é possível se a tosse for causada por um agente
Leia maisXV COBREAP CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA DE AVALIAÇÕES E PERÍCIAS IBAPE/SP 2009
XV COBREAP CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA DE AVALIAÇÕES E PERÍCIAS IBAPE/SP 2009 ANÁLISE COMPARATIVA DOS USOS DO SOLO UTILIZANDO IMAGENS ORBITAIS COM DIFERENTES RESOLUÇÕES ESPACIAIS. JUSSARA D'AMBROSIO
Leia maisMix público-privado. ABRES, RJ, dezembro de 2009
Mix público-privado ABRES, RJ, dezembro de 2009 Pressupostos Constituição do campo da Economia da Saúde Aperfeiçoamento do conhecimento sobre a realidade material por uma concepção científica do mundo
Leia maisMETODOLOGIA DE PROJETO
METODOLOGIA DE PROJETO DE INTERIORES AULA 13: ELEMENTOS CONSTRUTIVOS. 1ª PARTE Disciplina do Curso Superior em Design de Interiores da UNAES/Anhanguera Educacional Arq. Urb. Octavio F. Loureiro Data: 8
Leia maisPRINCÍPIOS BÁSICOS DO ELETROCARDIOGRAMA
UNIVERSIDADE COMUNITÁRIA da REGIÃO DE CHAPECÓ - UNOCHAPECÓ ÁREA DE CIÊNCIAS DA SAÚDE CURSO DE ENFERMAGEM PROFESSORA: TÂNIA MARIA ASCARI PRINCÍPIOS BÁSICOS DO ELETROCARDIOGRAMA O eletrocardiograma é o registro
Leia maisUniversidade Paulista Unip
Elementos de Produção de Ar Comprimido Compressores Definição Universidade Paulista Unip Compressores são máquinas destinadas a elevar a pressão de um certo volume de ar, admitido nas condições atmosféricas,
Leia maisFISIOLOGIA DOS ANIMAIS DOMÉSTICOS AULA 2 ANOTAÇÕES DE AULA FISIOLOGIA DA RESPIRAÇÃO
FISIOLOGIA DOS ANIMAIS DOMÉSTICOS AULA 2 ANOTAÇÕES DE AULA 1 FISIOLOGIA DA RESPIRAÇÃO INTRODUÇÃO Compreende a absorção de O 2 e a eliminação de CO 2 pelos pulmões (respiração externa), o transporte de
Leia maisO que Realmente Funciona
Prisão de Ventre O mal conhecido como intestino preguiçoso, obstipação ou prisão de ventre atinge cerca de um em cada cinco pessoas. O tratamento é bastante simples, mas, na falta dele, a prisão de ventre
Leia maisUma revolução cultural no mundo empresarial do Brasil! (2)
Uma revolução cultural no mundo empresarial do Brasil! (2) José Carlos Cavalcanti Professor de Economia da UFPE, ex-secretário executivo de Tecnologia, Inovação e Ensino Superior de Pernambuco (http://jccavalcanti.wordpress.com)
Leia maisForam estabelecidos critérios de inclusão, exclusão e eliminação. Critérios de inclusão: todos os dançarinos com síndrome da dor femoropatelar.
Figura 11a - Posição inicial: 1ª posição paralela. Figura 11b - demi-plié: 1ª posição paralela. Figura 12a - Posição inicial: 2ª posição paralela. Figura 12b- Demi-plié: 2ª posição paralela. 35 Figura
Leia maisComparação da força da musculatura respiratória em pacientes acometidos por acidente vascular encefálico (AVE) com os esperados para a idade e sexo
Comparação da força da musculatura respiratória em pacientes acometidos por acidente vascular encefálico (AVE) com os esperados para a idade e sexo Camila Viana Benzoni 1, Paulo Eduardo Gomes Ferreira
Leia maisA região lombar e o método Ehrenfried
A região lombar e o método Ehrenfried Motivação Patrícia Lacombe Conhecer o método Ehrenfried e estabelecer suas relações com uma única região torna-se muito dificil. Teríamos que aliar a melhora da dor
Leia maisManual de cuidados pré e pós-operatórios
1. Anatomia O quadril é uma articulação semelhante a uma bola no pegador de sorvete, onde a cabeça femoral (esférica) é o sorvete e o acetábulo (em forma de taça) é o pegador. Esse tipo de configuração
Leia maisOs motores de CA podem ser monofásicos ou polifásicos. Nesta unidade, estudaremos os motores monofásicos alimentados por uma única fase de CA.
Motores elétricos Os motores de CA podem ser monofásicos ou polifásicos. Nesta unidade, estudaremos os motores monofásicos alimentados por uma única fase de CA. Para melhor entender o funcionamento desse
Leia maisTÉCNICAS E RECURSOS EM FISIOTERAPIA RESPIRATÓRIA
TÉCNICAS E RECURSOS EM FISIOTERAPIA RESPIRATÓRIA Prof. Carlos Cezar I. S. Ovalle FISIOTERAPIA RESPIRATÓRIA Higiene brônquica Reexpansão pulmonar Treinamento muscular Fisioterapia motora 1 HIGIENE BRÔNQUICA
Leia maisO que é Intraempreendedorismo?
O que é Intraempreendedorismo? INOVAÇÃO Intraempreendedorismo é aplicado às organizações. o empreendedorismo VISIONÁRIO Assim como o empreendedorismo, envolve: Reconhecimento de oportunidades Design e
Leia maisManual do Usuário BT200
Manual do Usuário BT200 INFORMAÇÕES IMPORTANTES DE SEGURANÇA Por favor, mantenha este manual em local seguro para referência. 1. É importante que se leia todo este manual antes de montar e utilizar o equipamento.
Leia maisCondições de Trabalho
NR-17 Ergonomia OBJETIVO Visa a estabelecer parâmetros que permitam a adaptação das condições de trabalho às características psicofisiológicas dos trabalhadores, de modo a proporcionar um máximo de conforto,
Leia maisDicas para manter a postura e não prejudicar a coluna no dia a dia
Dicas para manter a postura e não prejudicar a coluna no dia a dia No decorrer do dia, desempenhamos várias funções, desde agachar para pegar uma caneta do chão, a limpeza de sua casa e no trabalho. As
Leia maisPREVENÇÃO DE ACIDENTES DO TRABALHO ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR
PREVENÇÃO DE ACIDENTES DO TRABALHO ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR SUMÁRIO 01. Apresentação 02. Definições de Termos 03. Síntese Histórica 04. Causas de Acidentes 05. Estatísticas de Acidentes 06. Prioridades
Leia mais