Porto de Vitória. lutando contra a dengue. Foi pensando em se prevenir do Aedes Aegypti que o Porto de Vitória organizou

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1 Vitória - ES Março de 2008 Ano 2 - Nº 31 Porto de Vitória lutando contra a dengue Foi pensando em se prevenir do Aedes Aegypti que o Porto de Vitória organizou uma comissão de combate a dengue, afinal prevenção e conscientização são uma boa solução. Página: II A Presidência da Codesa conta com nova colaboradora. Ivone Maria de Athaíde passou a integrar o novo quadro de colaboradores da Companhia desde 01/04. Ivone diz estar muito feliz com a nova experiencia. Minha função é dar suporte ao presidente. Página V A Codesa em parceira com a Prefeitura de Vitória, criou no último dia 03 de abril, um projeto que busca novas alternativas de acesso a Vitória e ao Porto Capixaba. Os palestrantes debateram com o público propostas já visadas para a melhoria do acesso à Cidade. Página VI

2 Pág: 02 Combate a dengue no Por orto Combate a dengue no Porto O objetivo principal da comissão é fazer o combate à doença dentro do cais. Tanto que até agora nenhum caso O Aedes Aegypti mede menos de um centímetro, de dengue foi confirmado. A próxima visita está agendada tem O Aedes aparência Aegypti inofensiva, mede menos cor café de ou um preta centímetro, e listras brancas no corpo e nas pernas. Um bichinho tão pequeno, com extensão ao terminal de Ferro Gusa. tem para está agendada a semana para que o mês vem que no vem Cais no de Cais Capuaba, de Capuaba, com aparência inofensiva, cor café ou preta e listras brancas extensão ao terminal de Ferro Gusa. no corpo e nas pernas. Um mas bichinho que pode tão pequeno, fazer grandes mas Outras Outras informações informações sobre sobrea estragos que pode podendo fazer grandes levar até a dengue dengue à estragos morte.por podendo esse levar motivo até foi a A dengue não é transmitida dengue pessoa não é para transmitida pessoa. montada morte. E foi uma por comissão esse motivo de A combate que foi ao montada mosquito uma da de Seu pessoa principal para vetor pessoa. é o mosquito principal Aedes vetor aegypti é o mosquito que, Seu dengue comissão no Porto de combate de Vitória ae Barra dengue do no Riacho Porto de Vitória. Aedes após um aegypti período que, de após 10 a um 14 período de 10 a 14 dias, A inspeção aconteceu dias, contados depois de A inspeção aconteceu no dia contados depois de picar no 3 de dia abril, 3 de em abril, Vila Velha, em Vila no alguém picar alguém contaminado, contaminado, pode Velha, Cais de no Capuaba. Cais de A Capuaba. comissão transportar pode transportar o vírus o da vírus dengue da A constituída comissão pela constituída resolução pela durante dengue toda durante a sua toda vida. a sua resolução 052/2007, é 052/2007, formada pos é vida. formada Lucimar por Camata, Lucimar que Camata, é o Após Depois a picada da do picada mosquito, do que presidente, é o presidente, e pelos membros, e pelos mosquito, sintomas os se sintomas manifestam se membros, Sérgio Muniz Sérgio e Muniz Nagib, a manifestam partir do terceiro a partir dia. do O Rodrigues e Essuélio Valadão. tempo médio do ciclo é de 5 Nagib Rodrigues e Essuélio terceiro dia. O tempo médio a 6 dias. Febre alta, dor de Valadão. As áreas inspecionadas foram cabeça, do ciclo dor é de atrás 5 dos a 6 olhos, dias. as oficinas As áreas e a administração. inspecionadas Os locais foram onde as possivelmente oficinas e a manchas dor atrás vermelhas dos olhos, e perda erupções do na paladar perda Febre do alta, paladar dor de e cabeça, Agente da prefeitura usando termonebulizador apetite, contra possíveis focos pele, administração. teriam larvas Os locais foram náuseas e apetite, e vômitos, manchas tonturas, vermelhas extremoe onde identificados. possivelmente Os técnicos teriam aplicaram larvas foram larvicidas identificados. e utilizaram cansaço, erupções moleza na pele, e náuseas dor no corpo, e vômitos, muitas tonturas, dores nos extremo ossos o termonebulizador Os técnicos aplicaram (conhecidos larvicidas como fumacês). e e articulações. cansaço, moleza e dor no corpo, muitas utilizaram o termonebulizador (conhecidos dores nos ossos e articulações. Segundo Muniz, o local de maior O tratamento da dengue é basicamente a como fumacês).segundo Muniz, o local O tratamento da dengue é dificuldade é Barra do Riacho, por ser uma reposição de líquidos perdidos e manutenção de área maior desabitada. dificuldade Mas é mesmo Barra do assim Riacho, não da basicamente atividade sangüínea. a reposição A pessoa de líquidos deve por há focos ser uma de área dengue desabitada. por lá. Mas Está mesmo sob manter-se perdidos em e manutenção repouso, beber da muito atividade líquido assim controle. não há Além focos do de combate dengue por feito lá. pela Está (inclusive sangüínea. A soro pessoa caseiro) deve manter-se e só usar em sob comissão controle. há Além também do combate visitas bimestrais feito pela medicamentos repouso, beber prescritos muito líquido pelo (inclusive médico, para soro comissão, feitas pelas há Prefeituras também visitas de Vitória bimestrais e Vila aliviar caseiro) e dores só usar e a medicamentos febre. Ao ser observado prescritos o feitas Velha. pelas Há uma Prefeituras ficha de visitas de Vitória técnicas e para Vila primeiro pelo médico, sintoma, para deve-se aliviar as buscar dores orientação e a febre. Velha. manter Existe o controle. uma ficha de visitas técnicas médica Ao ser no observado posto de o saúde primeiro mais sintoma próximo. da para manter o controle.o objetivo da comissão é fazer o doença, deve-se buscar orientações médicas no posto combate a doença dentro do cais. Tanto que até agora de saúde mais próximo.vamos lutar todos no combate nenhum caso de dengue foi confirmado. A próxima visita contra a dengue, diga não a dengue._

3 Pág: 03 Melhoras as para a o Por orto to de Barra a do Riacho ho Dois gigantes se encontraram no Porto de Vitória. O primeiro se parece com uma grande concha amarela, é assim que algumas pessoas estão descrevendo a grande Vitruvius, uma draga do tipo Backacter. A embarcação é uma espécie de escavadeira com grandes pás, capazes de chegar a uma profundidade de até 18 metros. O que possibilitará um novo calado a Barra do Riacho. O segundo gigante atracado no Porto de Vitória, é o batelão de nome Le Guerrier. Os dois trabalharão dia e noite para aprofundar a área navegável do Porto de Barra do Riacho, os berços de atracação de navios, a bacia de evolução, o canal de entrada, e as futuras instalações do Terminal de Gás Liqüefeito de Petróleo (GLP),que serão beneficiadas com a obra. As obras começaram na segunda quinzena de abril e tem previsão de término em novembro deste ano. A área portuária de Barra do Riacho e Portocel funcionarão normalmente durante os serviços. Estimase que um milhão de metros cúbicos de areia, lama e detritos, serão retirados do fundo do mar. O batelão Le Guerrier, do tipo split, é a embarcação que transportará o material dragado, capaz de abrir-se ao meio, despejando o conteúdo no local licenciado pelo Instituto Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Iema). O ponto de despejo fica a cerca de 2,5 milhas náuticas do Porto de Barra do Riacho. Batelão Le Guerrier e Draga Vitruvius atracados no Cais Comercial, em Vitória Nomes de batismo: Vitruvius foi construída na Holanda, e recebeu esse nome em homenagem a Marcus Vitruvius Pollio, arquiteto e engenheiro romano que viveu no século I a.c. Marcus trabalhava sob a ótica do padrão da utilidade, beleza e solidez (utilitas, venustas e firmitas). A draga é a primeira do mundo em tamanho e modelo. A embarcação Le Guerrier, recebeu esse nome em homenagem ao navegador, oficial do exército e escritor francês, Louis Antoine de Bougainville ( ). O batelão ficará ao lado da draga durante todo o processo de dragagem, e removerá cerca de um milhão de metros cúbicos de areia, lama e detritos retirados do mar durante toda a obra.

4 Toda grande empresa tem por trás de uma marca reconhecida, empregados que trabalham muito para mante-la. É o pessoal da limpeza, da portaria, que leva o cafezinho, que repõe a água nos bebedouros, os motoristas, ou seja, uma série de pessoas que contribuem para manter a ordem na empresa. Entre algumas firmas terceirizadas que prestam serviços para a Codesa, estão a Serdel, Transilva, BIR Transporte de Documentos, RJ Empreendimentos, Excellence e Visel. Essas trabalham diretamente para a Codesa, em suas dependências. Entre as que prestam serviços indiretamente estão a Distribuidora Fonte Nova, Armazém de Dados, RR Durismo e Elevadores Nacional. Os motoristas José Edmilson Abílio, Evandro dos Santos Pereira e Robson Luiz Pereira Amorim (conhecido como Robinho), afirmam que gostam muito de seu trabalho, e tem total apoio da família. Os três concordam que fariam concurso para melhorar o rendimento.robinho, no momento, faz faculdade de Administração, com ênfase em Comércio Exterior. Pág :04 Grande empresa, esa, grandes empregados Evandro conta que ser motorista foi a profissão que ele escolheu, porque sempre gostou de dirigir. Robinho diz que gosta do seu trabalho porque há uma integração muito grande com o pessoal da Codesa. Já Edmilson diz que trabalha na empresa não por falta de opção, mas por gostar de seu trabalho. Entre os responsáveis pela limpeza estão Vanda Lúcia Bernardes da Silva e Norma aparecida Costa Machado. Vanda pensa em um dia participar de um concurso. Norma afirma que gostaria muito de fazer, mas não pode porque não tem estudo. Segundo Norma, a família interfere no trabalho por achar que ela deveria arrumar outro emprego. Gessiane Mutz Castro e Astrogildo Nascimento dos Santos, também compõem o grupo de trabalhadores que prestam serviço à Codesa. Os dois afirmam que estão satisfeitos em trabalhar na empresa. Cada empregado é um pedacinho da Codesa, porque ela precisa de todos os setores funcionando, para que tudo dê certo. Do cafezinho do dia-a-dia até o transporte, todos cumprem um papel fundamental para manter o nome da Companhia Docas Capixaba. Responsabilidade Dedicação: limpeza Exercício das funções diárias Funcionários terceirizados, essenciais para o sucesso da Codesa: Segurança

5 Presidência da Codesa com nova colabor borador adora Pág: 05 Recebi a nova experiência como um presente, e estou disposta a aprender e crescer junto a Codesa A sala da presidência é um lugar tranqüilo e quem convive ao lado do Presidente Angelo Baptista, sabe da importância e da eficiência que um colaborador direto, deve ter. Sentada à frente da recepção da presidência, encontramos um desses importantes colaboradores, a secretária, Ivone Maria de Athaíde. A seriedade e elegância na roupa, a atenção com a qual fui recebida e a educação no trato de outros funcionários, demonstrava competência e profissionalismo. Ivone ocupa o cargo de secretária do presidente desde primeiro de abril. Natural da cidade de Nova Venécia e bacharel em direito, Ivone tem diversas experiências profissionais no currículo. Passou por várias empresas diferentes e atuou em áreas financeiras, de educação e de comunicação. Foi professora da área jurídica, especializada em direito empresarial. Morou no estado do Maranhão e de lá trouxe um pouco do sotaque nordestino. Ivone nos contou que recebeu a nova experiência, como um presente e disse estar disposta a aprender e crescer junto com a Codesa. Falou também do dinamismo do presidente. Minha função é dar suporte ao presidente, sem que ele tenha que se preocupar com assuntos de menor relevância. Ao final da entrevista Ivone fez questão de dizer: Visto a camisa da empresa, e por ela faço o melhor. For ora dengue Nova vistoria em Capuaba e Barra do Riacho. A dengue ainda é motivo de total atenção da população, dos governos e também da Companhia Docas do Espírito Santo. No último dia 15 de abril foi feita uma visita a Barra do Riacho, e os resultados foram animadores, nada foi encontrado, assim como na vistoria ao Cais de Capuaba. Para evitar possíveis focos da dengue, a comissão responsável pelo combate ao mosquito tem feito vistorias quinzenais.são utilizados larvicidas e o termonebolizador (fumacê quente) para auxiliar na prevenção de focos. As últimas visitas demonstraram que o empenho tem dado resultados muito positivos, pois não foram encontrados nem mesmo possíveis locais de proliferação do mosquito. As próximas vistorias estão agendas para o dia 30 de abril, em Capuaba, juntamente com a gerência da Secretaria de Vila Velha. E para o mês de maio, será a vez de Barra do Riacho receber nova visita, ressalta o presidente da comissão, Lucimar Camata.

6 Pág: 06 Alternativas de acesso a Vitória e ao Porto Ônibus, caminhão, carro, todos presos no engarrafamento. Entrar e sair de Vitória em determinados horários já é um motivo para deixar muitas pessoas estressadas. Isso porque o acesso à cidade é feito não só por transportes de pessoas, mas também de cargas. Visando a melhoria dessa situação, foi que o Porto, em parceria com a Prefeitura de Vitória, dentro do programa PAC (Programa de Aceleração do Crescimento), criou o projeto que busca novas alternativas de acesso ao Porto. O projeto foi discutido no dia 3 de abril, no auditório da Codesa. Na mesa de debates estavam presentes Kleber Frizzera, secretário municipal de desenvolvimento da cidade, Fábio Falce, substituto do Coordenador Comercial e Marketing, e Eduardo Prata,do mesmo setor da Codesa. Os três debateram com o público as propostas já visadas para a melhoria do acesso a Vitória. Eles apresentaram o projeto que visa aumentar o Porto em área de terra e mar e que busca novas alternativas de acesso ao mesmo. O porto exporta atualmente cerca de 700 mil toneladas por ano de produtos como celulose, açúcar e cobre. Recebe aproximadamente, 70 caminhões por dia. A idéia inicial é criar entradas para o porto que não congestionem a cidade. Segundo Eduardo Prata, a prefeitura tem propostas de novos acessos que acredita serem boas para todo o porto e a cidade. Não dá cruzamento entre carros e caminhões afirma. Entre as alternativas apresentadas está a possibilidade de fazer uma ligação com a rodovia Nortesul, evitando o fluxo de carros. A segunda alternativa seria, em parceria com o Governo do Estado, a criação de uma quarta ponte para Cariacica, melhorando o aceso aos bairros. Outra possibilidade seria a instalação do metrô de superfície, unindo as cidades que compõem a Grande Vitória. Outras opiniões também foram propostas pelo público presente na reunião. Kléber afirma que: Porto, operadores, Flexibrás, Prefeitura, todos estão interessados em resolver o problema. Há um pouco de pressa em realizar esse projeto. Por enquanto, os projetos ainda estão em processo de análise. O que for mais viável para o Porto e a população será contratado em cerca de 60 dias. O projeto que busca novas mudanças de acesso ao Porto, ainda será discutido em futuras reuniões, buscando encontrar uma alternativa para a questão. Reunião no auditório da Codesa, propondo novos acessos ao porto Porto de Capuaba anos 70 Porto de Vitória atualmente

7 Você sabe o que é PPRA? E PCMSO? Pág: 07 Ainda não sabe? Fizemos uma matéria especial para esclarecer e informar a você leitor, que ainda tem dúvidas sobre esses programas. O PPRA- Programa de Prevenção de Riscos Ambientais, é voltado especialmente para prevenção e controle da exposição ocupacional. A Hoest- Assessoria e Consultoria em Higiene Ocupacional, Meio Ambiente e Segurança do Trabalho é a responsável por todo o planejamento dos programas. Em 2004, a empresa promoveu estas ações e agora, quatro anos mais tarde, atualiza todos os dados. Durante o levantamento da Hoest, foi comprovado que alguns funcionários da Codesa ficam expostos a riscos, físicos- ruídos e radiações não ionizantes, químicos- monóxido de carbono, óleos e graxas, biológicos- fungos, bactérias e parasitas. A partir desses dados são feitos o reconhecimento do risco, avaliação e o controle do problema. O ponto de partida para o reconhecimento do risco, é estabelecer um GHE-Grupo Homogêneo de Exposição. O GHE corresponde a um grupo de trabalhadores com exposição semelhante. Um trabalhador desse grupo é avaliado, e a partir do resultado, temos os dados que representam aquele determinado conjunto de funcionários. O GHE já foi detectado, o risco já é reconhecido, então, a avaliação deve ser feita. O resultado vai determinar quais ações serão implantadas; por exemplo: verificar se as medidas preventivas estão corretas, as medidas de controle são eficientes, quais os agentes causadores do risco, o grau de exposição, entre outras. O próximo passo é o controle que vai implantar ações para eliminar, minimizar ou controlar os riscos, se devem ser tomadas em conjunto ou de forma individual. A proteção coletiva deve ser estabelecida junto com um treinamento, que é responsável por prevenir a liberação e disseminação de riscos de doenças, já que todos estão envolvidos e colaborando. Outra prática é o revezamento de pessoal. A proteção individual é complementada com o fornecimento de equipamentos de segurança: cintos, capacetes, máscaras, óculos, luvas e sapatos, são usados nas áreas operacionais, onde toda a equipe é conscientizada e aprende como usar esses aparelhamentos. Com as ações do PPRA consolidadas, podemos partir para o PCMSO- Programa de Controle Médico e Saúde Ocupacional. Esse foi instituído pela Norma Regulamentadora da NR 7, que estabelece a elaboração e implementação do programa em toda instituição que tenha vínculos empregatícios. Os riscos de incidentes sobre os funcionários durante seu expediente, ou em conseqüência de suas atividades trabalhistas, fazem parte do PCMSO, que também estabelece um conjunto de exames clínicos e complementares, para prevenção ou antecipação da detecção de agravos à saúde do trabalhador. Ao ingressar na Cia, o funcionário realiza exames prévios e ao longo de sua permanência na Codesa outras análises médicas são feitas pelo menos anualmente. É dever do funcionário ficar atento às normas de segurança e saúde da empresa, usar sempre os equipamentos de proteção e principalmente, comparecer quando convocado para realização dos exames médicos e complementares periódicos. A Codesa além dos exames exigidos por lei, também acrescenta alguns procedimentos médicos complementares, como: dosagem de colesterol, triglicerídeos, glicemia, ácido úrico, gama GT e PSA, a todos os trabalhadores a partir dos 45 anos de idade. Os dois programas caminham juntos dentro da empresa: a segurança do trabalho e a medicina estão lado a lado, voltados exclusivamente para os funcionários. A Codesa faz questão de investir na saúde de quem faz o melhor para empresa, vocês funcionários.

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