ASPECTOS HISTÓRICOS DA UTILIZAÇÃO DA INFORMÁTICA EM AMBIENTES EDUCACIONAIS NO BRASIL: UM ESTUDO BIBLIOGRÁFICO

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1 43 ASPECTOS HISTÓRICOS DA UTILIZAÇÃO DA INFORMÁTICA EM AMBIENTES EDUCACIONAIS NO BRASIL: UM ESTUDO BIBLIOGRÁFICO Luiza Lúlia Feitosa Simões 1 RESUMO Informática Educativa é o uso do computador no ambiente escolar. Entretanto pouco se encontra na literatura sobre a história da informática em ambientes educacionais. Surge a necessidade de verificar como se deu a utilização da informática em ambientes educacionais. Com a realização deste estudo, acredita-se estar proporcionando aos profissionais que atuam com tecnologias na escola, uma oportunidade de analisar os aspectos históricos da Informática Educativa. O problema do estudo é: Como ocorreu o processo da utilização da informática em ambientes educacionais? Para tentar responder a esta pergunta recorremos a uma pesquisa bibliográfica. O objetivo deste estudo é compreender de que forma a informática foi inserida em ambientes educacionais. Após o levantamento bibliográfico concluímos que o processo histórico da inclusão da informática nas escolas se deu desde fins dos anos sessenta e início dos anos 70, tal inclusão vem evoluindo, porém ainda há muito o que se discutir, refletir e pensar no que se refere a educação informatizada. Palavras-chave: Informática em Ambientes Escolares, História. 1 Docente do curso de Pedagogia da Faculdade Cearense (FAC). Mestra em Computação Aplicada, linha de pesquisa em Informática Educativa.

2 44 SUMÁRIO: 1 Introdução. 2 Histórico da Utilização da Informática em Ambientes Educacionais no Brasil. 3 Considerações Finais. 1 INTRODUÇÃO A palavra informática, segundo o Dicionário Aurélio, significa a ciência que possui como finalidade tratar a informação através da utilização do computador ou do uso de equipamentos da área de processamento de dados (FERREIRA, 2000). É derivada de duas palavras, informação e automática, as quais revelam as necessidades do computador tratar a informação de forma automática. Com o avanço tecnológico e a chegada do terceiro milênio, surge uma grande explosão da informática em todos os setores de trabalho. Existem várias áreas de atuação em que a informática desenvolve um papel cada vez mais extenso de forma acelerada com as mudanças do nosso cotidiano, sejam nas relações de trabalho, familiares ou na escola. A Informática Educativa é o uso do computador no ambiente escolar. A partir desse conceito, percebe-se que a ferramenta computador deve informar para educação adotando-se uma metodologia atrativa e diferenciada da sala de aula convencional. A era do conhecimento exige que a escola fique mais atenta às dificuldades no processo de aprendizagem dos alunos, buscando assim a construção do conhecimento (WEISS; CRUZ, 2001). Desta forma, surge a necessidade de verificar como se deu o processo histórico da utilização da informática em ambientes educacionais. Com a realização deste estudo, acreditase estar proporcionando aos profissionais que atuam com tecnologias na escola uma oportunidade de analisar os aspectos históricos da Informática Educativa. Assim, lançamos a seguinte pergunta da atividade investigativa: Como ocorreu o processo da utilização da informática em ambientes educacionais? Pretendemos buscar respostas a tal pergunta através de um estudo bibliográfico, envolvendo alguns dos principais autores sobre o tema em questão, entre eles: Borges Neto, Valente, Moraes, Almeida, Salles e Chaves. Segundo Gil (2002), a pesquisa bibliográfica é desenvolvida a partir de materiais como livros e artigos científicos para embasar teoricamente um estudo. Nesta pesquisa, a

3 45 coleta de dados foi realizada através de um estudo simples e específico, bem delimitado que possibilitou uma maior contextualização do fenômeno estudado e mais flexibilidade no desenrolar da pesquisa. O objetivo deste estudo é compreender de que forma a informática foi inserida em ambientes educacionais. 2 HISTÓRICO DA UTILIZAÇÃO DA INFORMÁTICA EM AMBIENTES EDUCACIONAIS NO BRASIL As tentativas iniciais de utilização da informática na área da educação, no Brasil, foram em 1973, quando ocorreram as primeiras demonstrações do uso do computador na educação na modalidade CAI, Computer Aided Instruction, que ocorreram no Rio de Janeiro, em 1973, na I Conferência Nacional de Tecnologia Aplicada ao Ensino Superior (BRASIL, 1974). Neste período, o Brasil buscava produzir tecnologia e ser auto-suficiente na construção de uma indústria de computadores própria. Assim é criada a Comissão Coordenadora das Atividades de Processamento Eletrônico - CAPRE, a Empresa Digital Brasileira - DIGIBRAS e a Secretaria Especial de Informática - SEI. Esta última deveria fiscalizar e fomentar o desenvolvimento da tecnologia no Brasil (MORAES, 1997). O autor ainda relembra que era preciso compreender que diversos setores da sociedade deveriam ser contemplados com a tecnologia da informática, entre eles a educação. Já naquele período havia uma idéia da SEI de que a educação seria o setor mais importante para este projeto de implantação tecnológica no Brasil, assim o Ministério da Educação - MEC é contemplado com a proposta de informatizar a sociedade através da prática educativa. Em 1982, o MEC cria situações de desenvolvimento da informática na educação, estudos, seminários, treinamentos e congressos são propostos e efetuados. Ainda em 1982 foram criadas as diretrizes para a informática educativa propostas pelo III Plano Setorial de Educação e Cultura - III PSEC.

4 O início As primeiras instituições que utilizaram a informática na educação foram as universidades Federal do Rio de Janeiro - UFRJ, Estadual de Campinas - UNICAMP e Federal do Rio Grande do Sul - UFRGS (ANDRADE; LIMA, 1993). A pioneira foi a UFRJ, através do Departamento de Cálculo Científico, criado em 1966, do qual se originou o Núcleo de Computação Eletrônica - NCE. O computador era usado como objeto de estudo e ensino. Em 1973, o Núcleo de Tecnologia Educacional para a Saúde e o Centro Latino-Americano de Tecnologia Educacional - NUTES/CLATES, também da UFRJ, utilizavam a informática como avaliação de alunos da disciplina de química. Andrade e Lima (1993) afirmam ainda que, na UFRGS, em 1973, a informática era utilizada em experimentos de alunos da graduação de Física. Estes e outros experimentos foram sendo utilizados, em máquinas enormes, até o início da década de 80. Na UNICAMP, em 1975, foi escrito o documento Introdução de Computadores nas Escolas de 2º Grau. Naquele mesmo ano e na sequência da década de 70, a UNICAMP recebeu e enviou professores ao exterior para uma extensa cooperação técnica. A partir de 1977, a referida universidade começa a envolver crianças em seus estudos com informática. Em 1983, foi criado o Núcleo Interdisciplinar de Informática Aplicada à Educação - NIED/UNICAM (VALENTE, 1993). Andrade e Lima (1993) relatam que, no inicio dos anos 80, na UFRGS, baseado na teoria de Jean Piaget, é criado o Laboratório de Estudos Cognitivos do Instituto de Psicologia - LEC/UFRGS, que, através da utilização dos computadores, buscava melhoras no desenvolvimento escolar de crianças que apresentavam dificuldades de aprendizagem As décadas de 80 e 90 Em 1981, ocorre o I Seminário Nacional de Informática na Educação, na Universidade de Brasília, que contou com a participação de especialistas do Brasil e do exterior. O Seminário buscava semear a idéia de que a informática educativa deveria ser considerada um meio auxiliar no processo de ensino-aprendizagem. Também foi reconhecido

5 47 que o computador seria uma ferramenta para o professor e nunca, uma máquina para substituílo (BRASIL, 1981). Em 1981, o documento Subsídios para a Implantação do Programa Nacional de Informática na Educação (BRASIL, 1982b), apresentou o modelo inicial do sistema de informática na educação do Brasil. Este documento rogava que a implantação da informática educativa deveria ser realizada através das universidades e não das secretarias de educação. O II Seminário Nacional de Informática na Educação aconteceu na Universidade Federal da Bahia, em 1982 e teve como finalidade primordial criar projetos-piloto, a partir de reflexões dos especialistas das áreas de educação, psicologia, informática e sociologia. Neste encontro foi firmada a idéia do computador como auxiliar e não um fim em si mesmo, também foi colocado que a informática na educação não deveria ser restrita a alunos do ensino médio (BRASIL, 1982a). Em novembro de 1982, foi criado o Centro de Informática do MEC - CENIFOR, subordinado à Fundação Centro Brasileiro de TV Educativa - FUNTEVÊ, hoje Fundação Roquette Pinto, já que a Secretaria Geral do MEC pretendia assumir a responsabilidade em implantar a informática educativa no Brasil (ANDRADE; LIMA, 1993). Em janeiro de 1983 foi criada a Comissão Especial - Informática na Educação, através da Portaria SEI nº 001/83. Tal Comissão buscava orientar a política de utilização das tecnologias da informação no processo de ensino-aprendizagem, além de apoiar a implantação de centros-piloto, funções estas intrinsecamente afetas ao setor educacional (MORAES, 1997). No mesmo ano a Secretaria Executiva da referida Comissão cria o Projeto EDUCOM que buscava a implantação experimental de centros-piloto como infra-estruturas relevantes para o desenvolvimento de pesquisa. Entretanto o CENIFOR ficou como responsável pela implementação do EDUCOM (ANDRADE; LIMA, 1993). Em outubro de 1984, foram iniciados os convênios para o início das atividades de implantação dos centros-piloto, entre a FUNTEVÊ/MEC e as Universidades Federais do Rio Grande do Sul, Pernambuco, Minas Gerais, Rio de Janeiro e Estadual de Campinas (MORAES, 1997).

6 48 Em fevereiro de 1986, foi criado o Comitê Assessor de Informática na Educação - CAIE/MEC, presidido pelo secretário-geral do MEC, iniciou-se uma nova fase. Este Comitê foi constituído por elementos de reconhecida competência técnico-científica no país, provenientes de diferentes seguimentos da sociedade (BRASIL, 1987a). O CAIE/MEC, no mesmo ano, aprovou o Programa de Ação Imediata em Informática na Educação do ensino médio (BRASIL, 1987a), objetivando criar infra-estrutura de suporte junto às secretarias estaduais de educação e capacitar professores. Em 1986, ocorreu o 1º Concurso Nacional de Software Educativo e a implementação do Projeto FORMAR, que promove a realização de dois cursos de especialização em informática na educação, em nível de pós-graduação lato sensu, realizados na UNICAMP, em 1987 e Em 1987, o MEC, através de sua Secretaria de Informática, assume a responsabilidade de condução das ações de informática na educação e, assim, passa a comandar o Projeto EDUCOM (MORAES, 1997). Na cidade de Florianópolis, em novembro de 1987, é criada a Jornada de Trabalho de Informática na Educação (BRASIL, 1987b), que contou com a presença de professores, técnicos e empresários da área. O Projeto FORMAR, através da UNICAMP, contou com a colaboração dos vários centros-piloto do Projeto EDUCOM. Os professores, que eram formados pelo Projeto FORMAR, assumiram o compromisso de projetar e implantar, junto à Secretaria de Educação de seus municípios, um Centro de Informática Educativa CIEd (MORAES, 1997). Entre 1988 e 1989, dezessete CIEd foram implantados em diferentes estados do Brasil. Os CIEds então passam a disseminar a informática educativa, treinando, capacitando e oferecendo os primeiros contatos da população com a nova tecnologia (ANDRADE; LIMA, 1993). Em 1988, a Organização dos Estados Americanos OEA convidou o MEC do Brasil a apresentar um projeto de cooperação multinacional envolvendo outros países latinoamericanos, é criado, então, o projeto de informática educativa na área de educação básica: Projeto COEEBA (ANDRADE; LIMA, 1993).

7 49 Uma das primeiras ações do COEEBA foi a realização de uma Jornada de Trabalho Luso Latino-Americana de Informática na Educação, realizada em Petrópolis, em maio de Estiveram presentes representantes de 15 países e buscou-se implantar a pesquisa e o ensino na área (ANDRADE; LIMA, 1993). Em 1989, é criado o Programa Nacional de Informática Educativa - PRONINFE, através da Portaria Ministerial nº 549/GM. O PRONINFE tinha por finalidade: desenvolver a informática educativa no Brasil, através de projetos e atividades de pesquisa (BRASIL, 1989). Já em 1991 foi formulado o Plano Nacional de Informática e Automação- PLANIN, que foi aprovado pelo Conselho Nacional de Informática e Automação CONIN (MORAES, 1997). As ações prioritárias do PRONINFE eram voltadas para capacitação de professores e técnicos, pesquisa básica e aplicada, implantação de centros de informática educativa, produção, aquisição, adaptação e avaliação de softwares educativos (MORAES, 1997). O PRONINFE buscava promover o desenvolvimento da informática educativa nas escolas e universidades públicas, criar centros e laboratórios, treinar e capacitar professores. No período de 1989 a 1995, o programa atingiu as seguintes metas (ANDRADE, 1996): foram implantados 44 centros de informática na educação, a maior parte destes, interligados na Internet. Mais 400 subcentros foram implantados também, a maioria por iniciativas de governos estaduais e municipais, a partir do modelo de planejamento concebido, inicialmente, pelo Projeto EDUCOM/UFRGS (destes, 87 estão no Estado do Rio Grande do Sul). Criou-se ainda 400 laboratórios de informática educativa em escolas públicas, financiados por governos estaduais e municipais com mais de profissionais preparados para trabalhar em informática educativa no país, incluindo um número razoável de pesquisadores com cursos de mestrado e doutorado. Ainda de acordo com Andrade (1996), apesar das dificuldades financeiras, o PRONINFE conseguiu fomentar a informática educativa nas instituições públicas. Em 9 de abril de 1997, de acordo com o MEC, o Programa Nacional de Informática Educativa - ProInfo é criado. Trata-se de um programa educacional criado pela Portaria nº 522, pelo Ministério da Educação, para fomentar a utilização da informática em escolas públicas. O ProInfo é coordenado pela Secretaria de Educação a Distância - SEED, em parceria com as Secretarias de Educação Estaduais e Municipais (MORAES, 1997).

8 50 Abaixo é apresentado o quadro 1 para uma melhor visualização dos fatos mais importantes da Informática Educativa no Brasil até o ano de 1997: DATAS Agosto/81 FATOS Realização do I Seminário de Informática na Educação, Brasília/DF, UNB. Promoção MEC/SEI/CNPq. Dezembro/81 Agosto/82 Aprovação do documento: Subsídios para a implantação do programa de Informática na Educação - MEC/SEI/CNPq/FINEP. Realização do II Seminário Nacional de Informática na Educação, UFBA/Salvador/Bahia. Janeiro/83 Criação da Comissão Especial Nº 11/83- Informática na Educação, Portaria SEI/CSN/PR Nº 001 de 12/01/83. Tal comissão cria o Projeto EDUCOM Julho/83 Publicação do documento: Diretrizes para o estabelecimento da Política de Informática no Setor de Educação, Cultura e Desporto, aprovado pela Comissão de Coordenação Geral do MEC, em 26/10/82 Agosto/83 Publicação do Comunicado SEI solicitando a apresentação de projetos para a implantação de centros-piloto junto as universidades. Março/84 Aprovação do Regimento Interno do Centro de Informática Educativa CENIFOR/FUNTEVÊ, Portaria nº 27, de 29/03/84. Julho/84 Julho/84 Assinatura do Protocolo de Intenções MEC/SEI/CNPq/FINEP/ FUNTEVÊ - para a implantação dos centros-piloto e delegação de competência ao CENIFOR. Expedição do Comunicado SEI/SS nº 19, informando subprojetos selecionados: UFRGS, UFRJ, UFMG, UFPE e UNICAMP. Agosto /85 Aprovação do novo Regimento Interno do CENIFOR, Portaria FUNTEVÊ - nº246, de 14/08/85. Setembro/85 Aprovação do Plano Setorial: Educação e Informática pelo CONIN/PR. Fevereiro/86 Criação do Comitê Assessor de Informática na Educação de 1º e 2º graus - CAIE/SEPS. Abril/86 Aprovação do Programa de Ação Imediata em Informática na Educação.

9 51 Maio/86 Coordenação e Supervisão Técnica do Projeto EDUCOM é transferida para a SEINF/MEC. Julho/86 Abril/86 Instituição do I Concurso Nacional de Software Educacional e da Comissão de Avaliação do Projeto EDUCOM Extinção do CAIE/SEPS e criação do CAIE/MEC. Junho/87 Implementação de o Projeto FORMAR I, Curso de Especialização em Informática na Educação, realizado na UNICAMP. Julho/87 Novemb./87 Lançamento do II Concurso Nacional de Software Educacional. Realização da Jornada de Trabalho de Informática na Educação: Subsídios para políticas, UFSC, Florianópolis/SC. Novemb./87 Início da Implantação dos CIEd. Setembro/88 Realização do III Concurso Nacional de Software Educacional Janeiro/89 Maio/89 Outubro/89 Realização do II Curso de Especialização em Informática na Educação FORMAR II Realização da Jornada de Trabalho Luso Latino-Americana de Informática na Educação, promovida pela OEA e INEP/MEC, PUC/Petrópolis/RJ. Instituição do Programa Nacional de Informática Educativa PRONINFE na Secretaria-Geral do MEC. Março/90 Junho/90 Aprovação do Regimento Interno do PRONINFE. Estruturação ministerial e transferência do PRONINFE para a SENETE/MEC. Agosto/90 Aprovação do Plano Trienal de Ação Integrada /1993. Setembro/90 Integração de metas e objetivos do PRONINFE/MEC no PLANIN/MCT. Fevereiro/92 Criação de rubrica específica para ações de informática educativa no orçamento da União. Abril/ 1997 Lançamento do Programa Nacional de Informática na Educação - PROINFO. Quadro 1: Fatos históricos da Informática Educativa no Brasil até Fonte: Moraes, 1997

10 Anos 2000 Em janeiro de 2000, foi lançada oficialmente, no Congresso Nacional, a Universidade Virtual Pública do Brasil - UNIREDE, tendo como finalidade de oferecer, por meio da Internet e mídias integradas, estratégias para um Programa de Recuperação do Ensino Superior Público (SANTINELLO, 2007). A autora citada afirma ainda que, no mesmo ano, implantou-se o e-proinfo, um Ambiente Colaborativo de Aprendizagem que utiliza a Internet para que haja o desenvolvimento de atividades a distância. Ações do MEC/SEED do ano 2000 ao ano 2005: Regulamentação da Educação a distância-ead no Brasil, TV Escola, Rádio Escola, Rede Internacional Virtual de Educação- RIVED, Programa de Formação de Professores em Exercício PROFORMAÇÃO, Programa para Projetos de Educação Presencial e/ou à Distância PAPED, Portal Domínio Público (SANTINELLO, 2007). 3 CONSIDERAÇÕES FINAIS É importante destacar que, desde as primeiras tentativas de utilização da informática no âmbito da educação no Brasil em 1973, e já passadas mais de três décadas (até o presente momento: 2009), a informática educativa brasileira demonstra resultados diversos. Grande parte dos êxitos obtidos é fruto do Projeto EDUCOM, que difundiu e fez a teoria saltar para a prática no que se refere à informática aplicada à educação. Outra parte deve ser creditada aos secretários de educação dos mais diversos municípios e estados brasileiros que defenderam a luta pela implementação da informática educativa nas escolas públicas do Brasil. Atualmente o Projeto EDUCOM é reconhecido pelo seu papel de capacitar professores para a atuação com a informática educativa e proporcionar a informatização da educação no Brasil, principalmente nas escolas geridas pelos estados e municípios (MORAES, 1997). Nos anos 80, o Brasil ainda sofria com a falta de conhecimento e estrutura para formular estratégias e políticas públicas que assegurassem a informática nas escolas; desta

11 53 forma, segundo Moraes (1997), três situações foram de fundamental importância para a implementação da Informática Educativa no Brasil. Inicialmente, a participação dos professores e de toda a comunidade acadêmico-científica para definir o caminho a ser seguido. Depois, a estratégia de utilizar um modelo de desenvolvimento de pesquisa aplicada. Por fim, a assessoria ao Ministério da Educação por um Comitê Assessor de alto nível, com especialistas brasileiros e internacionais. Estes fatores foram, de fato, extremamente favoráveis para a implantação da Informática Educativa no Brasil. Na atualidade, existe uma transição para uma nova fase do processo de informatização da educação brasileira. É fato que o Ministério da Educação busca ampliar os investimentos na área, pois já se acredita que o computador favorece o processo ensino-aprendizagem. Desta forma, salientando Moraes (1997), o desenvolvimento da Informática Educativa no Brasil necessita da participação de todos que atuam na área educacional para fortalecer a possibilidade de proporcionar uma educação moderna e produtora de conhecimento, que utilize o computador como uma ferramenta auxiliar. Após o levantamento bibliográfico, concluímos que o processo histórico da inclusão da informática nas escolas se deu desde fins dos anos sessenta e início dos anos 70; tal inclusão vem evoluindo, porém ainda há muito que se discutir, refletir e pensar no que se refere à educação informatizada. REFERÊNCIAS ANDRADE, P.F. Programa Nacional de Informática Educativa. A utilização da Informática na escola pública brasileira. ( ). MEC: Secretaria de Educação a Distância, ANDRADE, P. F., LIMA, M.C.M.A. Projeto EDUCOM. Brasília: MEC/OEA, BRASIL. Projeto do II Plano Nacional de Desenvolvimento - PND ( ). Brasília: Presidência da República, I Seminário Nacional de Informática na Educação (Anais). Brasília: SEI, 1981

12 54. II Seminário Nacional de Informática na Educação (Anais). Salvador: SEI, 1982ª.. Subsídios para a Implantação do Programa de Informática na Educação. Brasília: MEC, 1982b.. Programa de Ação Imediata em Informática na Educação: 1º e 2º Graus. Brasília: MEC/SG/SEINF/CPI, 1987a.. Jornada de Trabalho de Informática na Educação: Subsídios para Políticas - Relatório. Florianópolis: MEC/ SG/SEINF/CPI, 1987b. FERREIRA, A.B.H. Dicionário da língua portuguesa. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, GIL, A.C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4.ed. São Paulo: Atlas, MORAES. M.C. Informática Educativa no Brasil: Uma história vivida, algumas lições aprendidas. Brasília: ProInfo/MEC, SANTINELLO, J. Informática educativa no Brasil e Ambientes Virtuais de Aprendizagem. Nota de aula. Universidade Estadual do Centro Oeste, VALENTE, J. A. Computadores e conhecimento: repensando a educação. Campinas: UNICAMP, Diferentes usos do computador na educação. In: VALENTE, J. A. O uso inteligente do computador na educação. Belo Horizonte: UFMG, WEISS, A. M. L., CRUZ, M. L. A informática e os problemas escolares de Aprendizagem. 3. ed., Rio de Janeiro: DP e A, 2001.

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