LINGÜÍSTICA, LETRAS E ARTES

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2 Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais Pró-Reitoria de Extensão Projeto de Extensão Direitos Humanos e Inclusão NÚCLEO UNIV BH LINGÜÍSTICA, LETRAS E ARTES PROEX-2012/7166-1S Inclusão para Diversificação Rosana Silva do Espírito Santo

3 PROJETO DE EXTENSÃO TÍTULO Inclusão para Diversificação PALAVRAS CHAVES: Ensino de língua inglesa ; Produção de material ; Inclusão social ORIGEM PRINCIPAL: Curso/Edital PROEX MODALIDADE DA AÇÃO EXTENSIONISTA: Prática extensionista vinculada ao ensino e/ou à p ÁREA/ SUB-ÁREAS DO CONHECIMENTO ÁREA DE EXTENSÃO PRIMÁRIA: Educação QTE BOLSISTA EXTENSIONISTA: 5 ÁREA DE EXTENSÃO SECUNDÁRIA: Direitos Humanos e Justiça EXTENSIONISTA VOLUNTÁRIO: 2 LINHA DE EXTENSÃO: Infância e adolescência ABRANGÊNCIA: Municipal DISCIP. INTEGRAÇÃO COM ENSINO: Práticas investigativas relacionada a disciplina INTEGRAÇÃO COM PESQUISA: Disponibilização para a sociedade de resultados de pesquisa(s) realizada(s) ou veiculada(s) na PUC Min TEMPO DE EXISTÊNCIA DO PROJETO (EM SEMESTRE): 2 TEMPO DE FINANCIAMENTO DA PROEX (EM SEMESTRE): 2 CAMPUS/UNIDADE DE VÍNCULO DO PROJETO: NÚCLEO UNIV BH CURSO DE VÍNCULO DO PROJETO: CURSO DE LETRAS - PMG OBJETIVO PRINCIPAL Formação, capacitação e qualificação profissional OBJETIVO GERAL O que se pretende com o nosso projeto é a pesquisa e desenvolvimento de material que propicie, ao público morador jovem ( jovens entre 14 à 20 anos) do AGLOMERADO DA SERRA, nas escolas: Pedro Aleixo (avenida Bandeirantes, 2300 e no CI M (Centro de Integração Martinho Lutero- rua Nossa Senhora de Fátima, 1035) contato com textos de diversos gêneros em língua inglesa tendo como meta a preparação desses jovens para atuarem como agentes/tradutores durante a Copa do Mundo de Propõe-se, conjuntamente, a conscientização e desenvolvimento de estratégias de aprendizagem internas e externas ao aprendiz, conforme o Anexo 1 deste projeto. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Formar uma equipe que agregue monitores e coordenação com o objetivo de: pesquisar textos em diversos suportes e com funções comunicativas diversificadas; elaborar exercícios de compreensão oral e escrita em nível geral e detalhado; elaborar exercícios de desenvolvimento estrutural que levem os alunos/aprendizes à conscientização estrutural da líng inglesa; elaborar exercícios de desenvolvimento lexical atrelados ao contexto estrutural dos gêneros discursivos trabalhados; explicitar as estratégias subjacentes às atividades elaboradas com vistas a tornar os aprendizes cada vez mais autônomos; elaborar um guia explicativo ao usuário do material com instruções e sugestões de atividades; elaborar um CD audio-book do material produzido pela pesquisa, que se aplique a alunos cegos. Tal material fará dess público, sujeitos incluídos, e, com as mesmas chances daqueles dotados da visão; elaborar um livro de exercícios em braille que acompanhará o audio-book. selecionar monitores/multiplicadores para atuar junto aos jovens do AGLOMERADO DA SERRA, especificamente no Espaço Criança Esperança: Rua Corinto, 103/Serra. aplicar o material produzido aos jovens selecionados do/no AGLOMERADO DA SERRA, especificamente no Espaço Criança Esperança: Rua Corinto, 103/Serra. METAS QUANTIFICÁVEIS Pretende-se formar quatro turmas de 20 alunos em cada, com dois monitores que serão auxiliados por um monitor voluntári o. Sendo assim, e tendo o projeto aprovado e renovado,segundo as regras do edital, por três vezes, pretende-se preparar em três anos um total de 80 alunos. Veja o demonstrativo no anexo. JUSTIFICATIVA Devido a lacunas deixadas pelo ensino, como justificado de forma mais plena no anexo dessa proposta, os alunos, de um modo geral, sentem-se despreparados para enfrentar situações nas quais precisem produzir ou

4 compreender a língua

5 inglesa. É inegável a penetração e a possibilidade integradora do inglês em todos os setores da vida das pessoas atualmente e, principalmente, com o advento da Copa do Mundo que será sediada pelo Brasil em Nesse nicho se insere o nosso projeto, que pretende deslocar uma fatia dos jovens do Aglomerado da Serra do seu lugar de espectador para ator cultural participante desse/nesse evento de tão grande importância social para todos. Tal participação reside na crença de que se o processo de ensino/ aprendizagem ocorrer dentro de um espectro motivador, contextualizado e dentro da realidade dos interactantes, ele trará como resultado, no seu bojo, um ser humano dotado de um pouco mais de conhecimento sobre si mesmo e sobre o mundo. O projeto propõe uma estreita cooperação entre coordenação, monitores, alunos e comunidades ( do Aglomerado e da PUC). Ele também prevê estudo, pesquisa e aplicação por parte dos integrantes. Assim sendo, a articulação ensino, pesquisa e extensão se estabelece e, indiscutivelmente, se estabelece o crescimento de todos ligados ao mesmo. BIBLIOGRAFIA Referências BIALYSTOK, E. Modern language journal. Spring, 1978 CHOMSKY, N. Review of Skinner's Verbal Behavior. In: L.A. Jakobovits & M.S. Miron (eds.) Readings in the Psychology of Language. Englewood Cliffs, N. J., Prentice Hall, CHOMSKY, N. The Minimalist Program. Cambridge, Mass: The MIT Press, ESPÍRITO SANTO, R. S. História do ensino de língua estrangeira no Brasil. In:Linguagem e cognição:diferentes perspectiv de cada lugar um outro olhar, 2009( no prelo). FAERCH, C. & KASPER, G. Strategies in interlanguage communication. London, Longman, 1983 Journal 6(4). Disponível em < Acesso em 19/02/2010. LARSEN-FREEMAN, D. Language acquisition and language use from a chaos/complexity theory perspective. In: Kramsch, C. (Ed.) Language acquisition and socialization. London:Continuum International Publishing Group, LENNEBERG, E. H. Biological Foundations of Language. Wiley, O MALLEY,J & CHAMOT, A.U. Learning Strategies in second language acquisition. Cambridge University Press, 1990 OXFORD, R.L. Language learning strategies. Newbury: Cambridge, PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS(PCN). Disponível em< Acesso em 09/08/2009 PINKER, S. (1994). The Language Instinct. New York, Morrow, RICHARDS,J. Reflective Teaching. Cambridge University Press, London, 1991 ROBERTSON, P. 'The Critical Age Hypothesis.' Asian EFL Journal, Disponível em < acesso em 19/02/2010. RUBIN, J. What the good language learner can teach us.new York, TESOL Quarterly, 1975 SINGLETON, D. & RYAN, L. Language acquisition: the age factor.uk, Multilingual matters, STERNBERG, Robert J. Cognitive Psychology- 2nd Edition. Orlando, FL: Harcourt Brace, VENTURI, M. A. Aquisição de língua estarngeira numa perspectiva de estudos aplicados. In: Aquisição da linguagem: uma abordagem psicolinguística. Contexto, São Paulo, WENDEN,A. Learner strategies in language learning. New York, London, Prentice Hall, 1985 WHITE, L. Second Language Acquisition and Universal Grammar. Cambridge: Cambridge University Press, Zhao, A.H. and C. Morgan. 'Consideration of Age in L2 Attainment Children, Adolescents and Adults.' Asian EFL PROCESSOS METODOLÓGICOS A)-O aspecto metodológico seguirá aos seguintes passos na PUC Minas: 1.Escolha de 8 alunos que demonstrem interesse em trabalhar com alunos dentro do perfil do Aglomerado da Serra e que tenham tempo para se dedicar às aulas das oficinas, à elaboração de material e às reuniões de feedback. 2.A preparação do material ocorrerá toda semana.

6 3.As reuniões de feedback acontecerão semanalmente antes da preparação do material. 4. Os alunos deverão estar, preferencialmente, cursando o 3º período do curso de Letras. 5.Os alunos do 8º período poderão atuar somente como voluntários e o seu tempo de atuação poderá ser computado como horas de ACG, desde que aprovado pelo Colegiado do Curso. B)-O aspecto metodológico seguirá os seguintes passos no Aglomerado: 1. Sondagem e formação de turmas iniciais que englobarão os interessados em participar das oficinas. 2. Orientações aos inscritos referentes à participação e emissão de certificados. 3. Os alunos participantes receberão certificado desde que apresentem 80% de frequência às aulas. 4. A escola ficará responsável pela reprodução do material para os alunos. PARA ESTABELECER OS TIPOS DE AÇÃO FORAM REALIZADOS ESTUDOS, PESQUISAS, DIAGNÓSTICOS? A escolha dos participantes se dará por indicação dos professores da(s) escola(s) envolvida(s) e pela manifestação de interesse em participar das oficinas pelos alunos das escolas contactadas. Não se pretende fazer, nests primeiro momento, um diagnóstico dos alunos para entrada nas oficinas, uma vez que iniciaremos do nível básico. PROPOSTA DE AVALIAÇÃO DA AÇÃO EXTENSIONISTA A avaliação se dará por meio de questionário junto aos participantes do projeto. REPLICAÇÃO: Não PÚBLICO CARACTERÍSTICA PRINCIPAL Adolescentes Jovens Pessoas com deficiência CARACTERIZAÇÃO O trabalho tem como alvo principal os adolescentes em faixa etária entre os 14 e 20 anos, com moradia no Aglomerado da Serra e que se predisponham a aprender a língua inglesa para uso nos atividades da Copa de Como o processo ter início a partir do estágio 1, não haverá sondagem classificatória. QTD. BENEFICIÁRIOS DIRETOS: 80 MEMÓRIA DE CÁLCULO E/OU FONTE: Dados computados como proposta do projet o. QTD. BENEFICIÁRIOS INDIRETOS: 100 MEMÓRIA DE CÁLCULO E/OU FONTE: Dados computados como proposta do proj PREVISÃO DA PARTICIPAÇÃO DO PÚBLICO Na avaliação das atividades Na execução das atividades No planejamento das atividades PROPOSTA DE PARTICIPAÇÃO DO PÚBLICO ALVO QUE SERÁ UTILIZADA EM TODAS AS ETAPAS DO PLANO - NA ELABORAÇÃO 1.Haverá reuniões semanais de planejamento; 2.Reuniões de feedback; 3.Reuniões de preparação de material. 4.Os monitores farão a pesquisa dos materiais alocados para cada semana e colegiadamente farão a montagem das unidades a serem desenvolvidas nas oficinas. 5.Todo o material será produzido pela equipe com base em textos reais extraídos de jornais, revistas e da internet. - NA EXECUÇÃO 1.Os alunos das oficinas deverão freqüentá-las num total mínimo de 80%. 2.As tarefas propostas deverão ser cumpridas semanalmente. 3. A participação nas aulas, assim como a cooperação entre colegas será outro fator observado pelos oficineiros. - NA AVALIAÇÃO 1. A avaliação dos trabalhos propostos nas oficinas será processual. 2. Dentro dessa dinâmica, serão promovidos dramatizações, simulações de situações, entrevistas, jogos individuais em pares e em grupos, resolução de situações-problema, pequenos exercícios individuais e em grupos, exercícios orais, provas escritas e orais. - NO MONITORAMENTO 1. O trabalho de monitoração dos alunos das oficinas será explicado com base na terminologia de Oxford(1990) que prevê a monitoração individual como estratégia de aprendizagem. 2. Cada oficineiro também fará a monitoração do seu trabalho e do seu colega e contribuirá com relatos de observações ( orais, escritas ou gravadas)nas reuniões de feedback que ocorrerão uma vez por semana.

7 LOCAL DAS ATIVIDADES INSTITUIÇÃO: Espaço Criança Esperança ENDEREÇO:RUA CORINTO, 103 BAIRRO: Serra UF: MG CIDADE: Belo Horizonte CEP: TELEFONE: ATIVIDADE ATIVIDADES PREVISTAS Oficinas em forma de aulas nas quais vários tipos de atividades serão desenvolvidas. ATIVIDADE: Aula QUANTIDADE: 1 ATIVIDADE: Curso QUANTIDADE: 1 ATIVIDADE: Oficina / workshop QUANTIDADE: 1 RESULTADOS ESPERADOS RESULTADOS ESPERADOS Espera-se com este projeto uma integração entre PUC Minas e as instituições parceiras assim como um crescimento de todos os envolvidos no referido projeto. RESULTADO(S) ESPERADO(S) COM O PÚBLICO Apropriação de conhecimentos e/ou técnicas Desenvolvimento da capacidade profissional Formação de multiplicadores na comunidade RESULTADO(S) ESPERADO(S) NA FORMAÇÃO DO ALUNO Desenvolvimento da capacidade para formular problemas e projetos Formação humanística RESULTADO(S) ESPERADO(S) NA FORMAÇÃO DO PROFESSOR Estímulo da reflexão entre teoria e prática Mudança de valores/atitudes pessoais Reflexão crítica sobre a prática profissional RESULTADO(S) ESPERADO(S) NA INSTITUIÇÃO Cumprimento da missão institucional Fortalecimento da atuação interinstitucional Novas instâncias de formação

8 RESUMO DO PROJETO O presente projeto é continuação de um projeto já em andamento e baseia-se na premissa de que todo cidadão tem o dire ao conhecimento que muitas vezes fica fora de alcance por fatores alheios à sua vontade. No caso específico deste projeto foco é a língua estrangeira, especificamente a língua inglesa. Devido a fatores históricos, conforme explicados no anexo, o direito de aprender uma ou mais línguas estrangeiras teve um percurso tortuoso na história do ensino de línguas estrangei no Brasil. O que devia ser um direito de todo cidadão foi, de um modo geral, visto e tratado como um privilégio das classes mais favorecidas que podiam colocar os seus filhos para estudar línguas nos cursos de idiomas, ou enviá-los para estudar fora do país, contrariamente ao que deveria acontecer: aprender o idioma nas escolas particulares e públicas. Ao que tudo indica, o ensino da língua inglesa não parece ter seguido uma metodologia que tenha facilitado a aprendizagem no sentido mostrar a sua real aplicabilidade ao seu alunado. Neste ponto, acreditamos que o nosso projeto se insere, pois o que se pretende é propiciar o contato com a língua inglesa de forma real e prática junto aos alunos do Aglomerado da Serra por meio de oficinas de aprendizagem de língua inglesa que terão como base o material elaborado para tal fim e que será disponibilizado para outros multiplicadores e também em formato especial para alunos cegos. Atividade/Rubrica a ser financiada VISÃO GERAL DO CRONOGRAMA DE ATIVIDADE FEV/12 MAR/12 ABR/12 MAI/12 JUN/12 JUL/12 AGO/12 SET/12 OUT/12 NOV/12 DEZ/12 Elaboração de material X X X X X X X X X X Reuniões de planejamento e feedback X X X X X X X X X X Regência de oficinas X X X X X X X X X X Reuniões de avaliação X X X X X

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