A EDUCAÇÃO BILÍNGUE EM ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL NO CONTEXTO DA MUNDIALIZAÇÃO CULTURAL

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1 A EDUCAÇÃO BILÍNGUE EM ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL NO CONTEXTO DA MUNDIALIZAÇÃO CULTURAL Jaqueline Taborda 1 INTRODUÇÃO Diante dos impactos sofridos pela sociedade, como conseqüência da globalização, da mundialização cultural e do avanço da ciência e da tecnologia, constantemente tem-se feito necessário adaptar-se às novidades impostas aos mais diversos setores da sociedade. Destacam-se, mudanças que tem ocorrido na área educacional, mais especificamente quanto à inserção de novas línguas, ou idiomas nos primeiros anos de escolarização da criança, frente à necessidade de formar pessoas que dominem diferentes linguagens e a cultura de outros países. Devido a esta demanda, surgem as escolas com propostas de educação bilíngüe. Os pais, sobretudo aqueles pertencentes às classes mais altas, estão à procura desse diferencial na educação de seus filhos, tendo em vista seu futuro no mercado de trabalho, possibilidade de estudo no exterior, sua socialização, conhecimento da diversidade cultural, por possuir familiares estrangeiros ou bilíngües ou também por acreditar que no período da infância, a criança possuirá maior facilidade para se apropriar de um novo idioma. A globalização, assim como o desenvolvimento dos meios de comunicação, da ciência e da tecnologia na sociedade do conhecimento, como um processo de aprofundamento da integração econômica, social, cultural e política hoje aproximou todos os povos de forma virtual possibilitando tudo e impossibilitando tudo também, contraditoriamente. Através dela o mundo se tornou, segundo Ianni (1926, p.119), uma Aldeia Global (expressão da globalidade das idéias, padrões e valores sócio-culturais) permitindo assim, maiores ganhos para todos e revolucionando mentes e corações que passam a viver, pensar e sentir todas as questões que se passam em todo o mundo. 1 Aluna do Curso de Pedagogia da Universidade Tuiuti do Paraná. Este artigo é resultado do Trabalho de conclusão de curso elaborado sob a orientação da Profª Drª Naura Syria Carapeto Ferreira, defendido e aprovado. jaque301286@yahoo.com.br. Telefone para contato:

2 Este processo atinge o modo de vida das pessoas tanto de forma positiva quanto negativa. Está atingindo também fortemente a educação. Esta é tida como o maior recurso de que se dispõe para enfrentar essa nova estruturação do mundo. Costumes específicos de alguns países passam a ser utilizados pelas pessoas e dessa forma alguns idiomas também passam a ser empregados. O inglês é o idioma mais presente nas áreas tecnológicas e publicitárias. A partir dessa necessidade de ampliar o universo vocabular, os pais estão inserindo na formação de seus filhos a aquisição do segundo idioma. Pode ocorrer a inserção do aluno numa escola de idiomas que vai propiciar a ele a oportunidade de aprender a falar a língua. Há também, a opção das escolas bilíngües que oferecem um ensino em que os alunos aprenderão naturalmente a língua estrangeira e serão inseridos em um ambiente multicultural. Aponta Vila (2002) que lo decisivo em el aprendizaje de um idioma remite al deseo de mantener intercâmbios sociales com personas que lo dominem (...). Ao estar inserido em um ambiente bilíngüe conseqüentemente o aluno estará tendo contato com a cultura do país correspondente. Aprender uma língua é também descobrir os valores culturais da sociedade que a fala e também uma nova forma de ver o mundo através de uma nova cultura. Destaca Gramsci (1978, p.13) que quem fala somente o dialeto nacional participa de uma instituição de mundo restrita e provinciana. Porém, explicita que se nem sempre possível aprender outras línguas estrangeiras a fim de colocar-se em contato com vidas culturais diversas, deve-se pelo menos conhecer bem a língua nacional. Comenius destaca que as línguas não são aprendidas como parte da instrução ou do saber, mas como meio para adquiri-lo e comunicá-lo aos outros. Nos anos iniciais do ensino fundamental a facilidade da assimilação e a curiosidade da criança facilitam esse processo de aquisição e familiarização com o segundo idioma e assim o aprendizado acontece naturalmente, da mesma maneira que aprenderam a língua vernácula. Alguns podem achar que aprender uma segunda língua ainda na infância pode confundir 2

3 a criança, prejudicando assim sua língua materna, porém, uma vez que a criança construiu seu aparato cognitivo, para a aquisição de uma língua, ela tem as condições necessárias para que ocorra a aquisição de mais de uma língua. Existem estratégias pedagógicas específicas que levam a criança a assimilar o novo vocabulário e rapidamente elas inserem a nova língua em seu ambiente familiar. Portanto destaca-se o papel da família no aprendizado bilíngüe. A educação bilíngüe tem por objetivo oferecer ao educando a possibilidade de adquirir uma segunda língua que, diferente da língua estrangeira, passará a ser outro idioma seu juntamente com sua língua materna. É importante ressaltar as técnicas e estratégias de ensino nesse processo, que, ao contrário do que muitos pensam, não abandona a língua vernácula do aluno, e na fase de alfabetização a ênfase à língua estrangeira se dará apenas quanto a oralidade. Nesse trabalho pretendeu-se destacar a globalização, como fator de maior influência no surgimento de novas escolas bilíngües, a necessidade da educação multicultural nos tempos hodiernos, a importância da educação bilíngüe e as vantagens dela nas fases iniciais da educação da criança. OBJETIVOS Nesta pesquisa objetivou-se caracterizar o processo da educação bilíngüe em anos iniciais do ensino fundamental, definindo seu valor para aquisição da cidadania. A fim de atingir este objetivo geral, necessário se fez os objetivos específicos: Identificar os motivos históricos e políticos pelas quais a implantação deste tipo de educação tem-se feito necessário nos dias atuais; Caracterizar a escola diante da implementação da educação bilíngüe; Discutir as metodologias e estratégias aplicadas pelos professores e pela escola, para levar a criança à incorporação do segundo idioma; Analisar a importância da educação bilíngüe, a partir de diferentes pontos de vista e a relevância da formação dos profissionais que atuam nesse contexto. 3

4 METODOLOGIA No pólo prático foram feitas entrevistas e observação participante, produzindo-se assim uma compreensão da realidade concreta através da análise qualitativa. De acordo com Menga Lüdke e Marli E. D. André, a pesquisa qualitativa tem o ambiente natural como sua fonte direta de dados e o pesquisador como seu principal instrumento, segundo os dois autores, a pesquisa qualitativa supõe o contato direto e prolongado do pesquisador com o ambiente e a situação que está sendo investigada, via regra através do trabalho intensivo de campo. (1986, p.11) A observação ocupa um lugar privilegiado nas abordagens de pesquisa educacional. Usada como principal método de investigação ou associada a outras técnicas de coleta, a observação possibilita um contato pessoal do pesquisador com o fato pesquisado, o que apresenta uma série de vantagens. A observação apresenta variações. Neste trabalho o observador assumirá a postura de participante como observador. Segundo Junker (1971, p.45), o participante como observador não oculta totalmente suas atividades, mas revela apenas parte do que pretende, ou seja, o pesquisador explicará que seu trabalho será voltado à observação nos comportamentos dos alunos, mas ao mesmo tempo focalizará os demais acontecimentos. O objetivo é não deixar totalmente claro o que pretende, para não provocar alterações no comportamento do grupo observado. Outro método qualitativo a ser utilizado nessa pesquisa é a entrevista que será realizada com pessoas responsáveis pela escola bilíngüe, como as gestoras pedagógicas, as professoras bilíngües e não bilíngües. A entrevista representa um dos instrumentos básicos para a coleta de dados, dentro da perspectiva de pesquisa. Ressalta Menga Lüdke que na entrevista o papel que se cria é de interação, havendo uma atmosfera de influência recíproca entre quem pergunta e quem responde.(...) Parece-nos claro que o tipo de entrevista mais adequado para o trabalho de pesquisa que se faz atualmente em educação aproxima-se mais dos esquemas mais livres, 4

5 menos estruturados. (1986, p. 33) Diferente ocorre com a análise documental que é uma prática formal e metódica. Proporcionará a análise entre o que está sendo proposto no documento e o que ocorre realmente no dia-a-dia escolar. Segundo Lüdke a análise documental pode se constituir numa técnica valiosa de abordagem de dados qualitativos seja complementando as informações obtidas por outras técnicas, seja desvelando aspectos novos de um tema ou problema. (1986, p. 38) Todo o material adquirido durante a pesquisa por meio dos diferentes métodos, será objeto de análise. Para Menga (1986), a tarefa de análise implica, num primeiro momento, a organização de todo o material, dividindo-o em partes, relacionando essas partes e procurando identificar nele tendências e padrões relevantes. Num segundo momento essas tendências e padrões são reavaliados, buscando-se relações e inferências num nível de abstração mais elevado. Esta pesquisa foi desenvolvida, no plano empírico, em uma instituição privada de ensino, situada na cidade de Campo Largo, que iniciou no ano de 2008 uma proposta de educação bilíngüe (português e inglês) para os alunos de nível D, 1 e 2 ano do ensino fundamental. A pesquisa foi realizada durante o ano de 2008 com base na vivência com uma turma de primeiro ano que possuía 25 alunos. RESULTADOS Nesta sala de aula foi observado o desenvolvimento das crianças e sua motivação, o processo da aquisição do segundo idioma, as atitudes e estratégias dos professores, a proposta pedagógica da escola e os pontos positivos e negativos da funcionalidade desse sistema de ensino. Na instituição em que foi realizada a pesquisa, são ofertadas turmas de Educação Infantil (Nível D 5 anos) e Ensino Fundamental (1º Ano a 8. ª série) em período integral e semi-integral, com atividades curriculares e extracurriculares. 5

6 Além de aulas de língua inglesa, os alunos têm áreas de conhecimento ensinadas nessa língua. Na proposta pedagógica da escola, estão especificados os objetivos desse ensino: Busca-se com esta proposta tornar os alunos competentes tanto em sua língua materna quanto na segunda língua. A ação pedagógica, pautada na valorização e respeito pelos dois idiomas e suas respectivas culturas, contribuirá para a ampliação das experiências de aprendizagem. Nas demais séries, a educação bilíngüe será implantada gradativamente a cada ano, até a 8ª série do Ensino Fundamental. Os profissionais atentos e competentes que atuam nas escolas já perceberam que os alunos estão muito mais informados, rápidos e ao mesmo tempo impacientes, de fácil dispersão e desmotivados. O avanço da tecnologia e o acesso aos meios de comunicação são os principais motivos que levam a estes resultados pelo contato direto com televisão, internet e jogos eletrônicos, que estão cada vez mais sofisticados e modernos. Essa situação exige um professor dinâmico e atento aos interesses dos alunos. O sucesso na aprendizagem pode ser atribuído à participação da família, não só quanto à aquisição da segunda língua, mas em sua totalidade. No caso das crianças do primeiro ano do colégio em que foi realizada a pesquisa, todos são provenientes de famílias com alto poder aquisitivo. Se os pais conseguirem mantê-los nesse nível, pagando um colégio desse porte aos seus filhos, estes terão muitas oportunidades para obter sucesso, em sua juventude estarão fluentes no idioma e não terão dificuldades para se comunicar com estrangeiros, conseguirão um bom emprego, poderão estudar no exterior, além de possuírem uma visão de mundo mais ampliada e senso crítico mais desenvolvido. Se o contrário ocorrer pode haver uma regressão. A segunda língua quando não praticada é esquecida aos poucos. Vale ressaltar a necessidade de formação continuada entre os profissionais que trabalham nos diversos setores da escola. Todos destacaram o interesse em aprender outro idioma, demonstrando assim que estão atentos às necessidades do mercado. Porém os obstáculos encontrados são: falta de tempo, dificuldade para se dirigir a uma escola de idiomas, outras prioridades (saúde, alimentação) e dificuldades financeiras. A escola bilíngüe deveria oferecer aos demais funcionários (professoras, assistentes, inspetores, recepcionistas, etc.) uma oportunidade facilitada de aprender um segundo 6

7 idioma, principalmente por possuir professoras de inglês, espaço físico, material e financeiro. Seria uma forma de motivá-los e estimulá-los, além de propiciar que aprendam e possam participar com os alunos de suas aprendizagens. Seria uma ação que favoreceria não somente os funcionários, mas a instituição principalmente. Em escolas públicas, a desmotivação entre os profissionais é muito grande. Baixos salários, falta de incentivo à formação continuada, poucos recursos nas escolas, levam a grande maioria dos professores a não desempenharem com responsabilidade seu trabalho, salvo alguns poucos professores que salvam sua classe por amor à profissão. Apesar dos alunos dessas escolas não terem culpa das condições históricas e políticas do país, serão eles os maiores atingidos por essa situação. Poucos terão a oportunidade de enxergar com seriedade a necessidade e a importância de estudar e chegarão à Universidade. Essa afirmativa responde à questão de que a grande maioria das famílias não estão aptas a viver de forma cidadã no mundo globalizado, não por sua culpa, mas do sistema que rege a sociedade, que é de exclusão. CONCLUSÕES Historicamente, o que deu abertura para os povos ao acesso e adesão aos costumes referentes às culturas diferentes, foi a globalização. E, nos tempos atuais, é ela quem rege os rumos que a sociedade está adotando. Não apenas atingiu o mercado de trabalho, as indústrias, o meio ambiente, a economia, mas também a educação. Nas escolas privadas, tem-se encontrado outros quadros para se enfrentar as transformações ocorridas na sociedade. Especificamente pode-se citar a implantação de propostas bilíngües. A aquisição de outros idiomas tem-se feito necessário para que se possa estabelecer comunicação com outros povos, ter acesso à informação, conhecimento e à tecnologia. Acredita-se que quanto mais cedo a criança aprende um novo idioma, com mais facilidade ela o aprenderá, portanto esta proposta tem sido implantada na educação infantil e nos anos iniciais. Infelizmente, ao contrário do que se acha, nem mesmo em escolas em que se paga por 7

8 uma educação de qualidade pode-se confiar cegamente. Algumas escolas utilizam-se da denominação bilíngüe para atrair clientes e não organiza seriamente essa proposta, que é complexa e que exige uma organização perfeita para não causar déficits no desenvolvimento dos alunos. Atuam sem um planejamento sério, preocupam-se demais com aparências e funcionam como uma espécie de depósito de crianças. A educação bilíngüe é um ensino caro e geralmente ofertado em período integral para dar conta do currículo português e da língua estrangeira. Cabe aos pais redobrar a atenção e observar o desempenho e a motivação do seu filho nestes casos. Portanto, talvez nem mesmo em escolas privadas as crianças alcancem uma educação cidadã com todos os direitos que deveriam ter. Algumas pessoas acham que a educação bilíngüe pode prejudicar a criança devido à sobrecarga de conteúdos. Tudo depende da maneira que a escola se organiza. Na escola em que ocorreu o levantamento dos dados, pode-se notar um ensino com responsabilidade pelo desenvolvimento da criança. A escola possuía cronogramas, planejamentos contextualizados, métodos de avaliação formativa, que realmente funcionavam, profissionais qualificados, professoras auxiliares, atuando diretamente às necessidades dos alunos, diversos espaços para estudo e recreação, exposições das produções dos alunos, envolvimento das famílias no processo, almoços multiculturais. Ao final do processo, pode-se perceber que quase todas as crianças aprenderam muito e não perderam a motivação, salvo casos específicos. Eles adoravam as aulas de inglês e faziam questão de sempre relatar isso. Apesar do sobrepeso da alfabetização e da aquisição de outro idioma, aspectos peculiares da infância não devem ser deixados de lado. Para as crianças deve ser reservado um tempo grande para recreação e as aprendizagens devem ocorrer de forma lúdica. A educação é o meio que levará as pessoas à aquisição da cidadania, superação das desigualdades, acesso à informação e ao conhecimento. A educação bilíngue é mais uma alternativa que está se destacando nos tempos hodiernos por acrescentar muitos aspectos positivos na aprendizagem da criança, principalmente pela elevação intelectual e pela inserção em um ambiente multicultural, que o educará para o respeito às 8

9 diferenças culturais. É um recurso para que os povos comecem a exercitar o diálogo de forma mais ampla a partir das compreensões que adquirem de outras culturas para compreendê-las e com elas saberem se relacionar e respeitar. REFERÊNCIAS BRASIL. Ministério da Educação. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional - Brasília: MEC/SEF, Disponível em: _03/Leis/L9394.htm. Acesso em FERREIRA, Naura Syria Carapeto & Agueda Bittencourt (org.) Formação continuada e gestão da educação: a arte de pensar ameaçada. Ed. São Paulo: Cortez, FUENTES, Liége. O mundo na ponta da língua. Disponível em: Acesso em 7 maio de GRAMSCI, A. Concepção dialética da história. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, HORTON, Paul B; HUNT, Chester L. Sociologia, Lisboa, McGraw-Hill, 1980, p.72 IANNI, Octavio, 1926 Teorias da globalização / Octavio Ianni 8ª Ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, JUNKER, Buford H. A importância do trabalho de campo: introdução às ciências sociais. Rio de Janeiro: Lidador, LÜDKE, Menga; ANDRÉ, Marli E. D. Pesquisa em educação: abordagens qualitativas. São Paulo: EPU, 1986 RIO DE JANEIRO. Conselho Municipal de Educação. Apresenta considerações sobre a viabilidade de autorização para funcionamento de escolas bilíngües de Educação Infantil. Parecer nº 01/2007. Disponível em: Acesso em: 15/05/2009. RIO DE JANEIRO. Conselho Estadual de Educação. Fixa normas para autorização de funcionamento de cursos bilíngües. Deliberação nº 77, de 18 de dezembro de Disponível em: Acesso em: 15/05/2009. SAVIANI, Dermeval.Educação: do senso comum a consciência filosófica. 12. ed. Campinas: Autores Associados,

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