ENSINO DE LÍNGUA INGLESA PARA CRIANÇAS COM E SEM DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM: ANÁLISE DA MESA EDUCACIONAL E-BLOCKS
|
|
- Regina Lopes Lemos
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ENSINO DE LÍNGUA INGLESA PARA CRIANÇAS COM E SEM DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM: ANÁLISE DA MESA EDUCACIONAL E-BLOCKS Resumo PAIVA, Alex Positivo Informática apaiva@positivo.com.br SCHMIDT, Andréia Universidade Positivo MENEGATTI, Claudia L. Universidade Positivo Eixo Temático: Diversidade e Inclusão Agência Financiadora: Não contou com financiamento Esta pesquisa procurou analisar a eficácia do sistema E-Blocks no que diz respeito à aquisição da língua inglesa para crianças com dificuldades de aprendizagem, comparando seu desempenho com aquele obtido por crianças de mesma faixa etária, sem histórico de dificuldades de aprendizagem. Doze crianças foram inicialmente cadastradas, porém somente dez aceitaram participar e durante o programa, três delas desistiram. As sete crianças participantes tinham oito e nove anos de idade, todas estudantes de uma escola da rede pública do ensino fundamental, divididas em dois grupos. O primeiro foi composto por cinco crianças (quatro meninas e um menino) sem qualquer problema de aprendizagem na escola e o segundo foi composto por duas crianças (as duas meninas) com dificuldades de aprendizagem de leitura e escrita. Na fase de avaliação, foi aplicado um teste de conhecimentos gerais da língua inglesa e o sub-teste de compreensão verbal do teste WISC III para avaliar seu potencial cognitivo das crianças. Na fase de intervenção, cada grupo participou de dezesseis (16) sessões de ensino de língua inglesa, divididas em 9 unidades e uma (01) sessão com os dois grupos juntos, nas quais foram utilizados os procedimentospadrão do E-Blocks. As sessões ocorreram duas vezes por semana, com duração de uma hora, no contra-turno do horário de freqüência regular das crianças. As aulas foram divididas em dois momentos diferentes (aula teórica e E-Blocks), sendo realizadas seguindo os mesmos procedimentos para os dois grupos de crianças. As sessões foram gravadas, observadas, registradas e analisadas pelos pesquisadores, através de cinco categorias de análise. Ao final das dezesseis sessões, as crianças dos dois grupos passaram pelo mesmo teste de conhecimentos gerais da língua inglesa feita inicialmente. A partir dos resultados obtidos no pré e pós-teste, concluiu-se que todas as crianças apresentaram ganhos na aprendizagem do conteúdo, independente de suas condições de aprendizagem. Palavras-chave: Dificuldades de aprendizagem. Língua inglesa. E-Blocks. Dislexia.
2 4980 Introdução A aprendizagem é um fenômeno essencial para a inclusão dos indivíduos na sociedade. Enquanto fenômeno humano, ela se deve a uma complexa interação entre fatores sensoriais, motores, cognitivos e afetivos, mediados pelo sistema nervoso central e desencadeados pelas experiências vividas no meio ambiente. Aprender, então, depende da plasticidade cerebral, da genética e do conjunto de experiências na vida de uma pessoa (ROTTA, 2006). SMITH e STRICK (2001) definem dificuldade de aprendizagem como problemas neurológicos que afetam a capacidade do cérebro para entender, recordar ou comunicar informações. De acordo com CIASCA (2003) a aprendizagem pode ser definida como um processo evolutivo e constante que implica uma seqüência de modelos observáveis e reais no comportamento do individuo, de maneira global (físico e biológico) e do meio que o rodeia, dessa maneira esse processo se traduz pelo surgimento de novas formas compromissadas com o comportamento. São muitas as variáveis que interferem no processo da aprendizagem do aluno tais como: fatores físicos, psicológicos, econômicos, os valores do aluno e do professor, o desempenho e o interesse dos dois, o ritmo de progresso de cada um, entre outras. Assim, vale lembrar que o processo de aprendizagem se inicia desde o momento do nascimento do ser humano, porém quando o individuo é inserido na escola ganha ênfase, pois esta tem um papel fundamental na vida do individuo e tem como função fazer com que o aluno aprenda. Porém, deve-se considerar que cada criança possui um determinado ritmo e desempenho. E devido às diferenças individuais e à discrepância entre as exigências da escola e as características pessoais das crianças, nem todas obtêm êxito acadêmico e/ou social na escola. Tais dificuldades podem vir a afetar seu desempenho e suas causas podem ser tão complexas quanto o processo de ensino-aprendizagem (COLL, 1995; NEWCOMBE, 1999, FONSECA, 1995; CIASCA, 2003). Objetivos A partir da aplicação sistemática de um método de ensino de língua inglesa, buscou-se conhecer sua eficácia para crianças com dificuldades de aprendizagem da leitura e da escrita, comparando seu desempenho com aquele obtido por crianças de mesma faixa etária, sem
3 4981 histórico de dificuldades de aprendizagem. Pretendeu-se também registrar os comportamentos apresentados pelas crianças durante o processo de ensino-aprendizagem, seja na relação com o método, com o material proposto, com o professor e com as outras crianças, a fim de detectar possíveis problemas e/ou soluções educativas na aprendizagem da segunda língua para crianças com e sem dificuldades de aprendizagem. Desenvolvimento Participantes Participaram da pesquisa sete crianças com oito e nove anos de idade, de ambos os sexos, todas estudantes de uma escola da rede pública de ensino no primeiro ciclo do ensino fundamental, divididas em dois grupos: G1 - cinco crianças sem dificuldade de aprendizagem; G2 duas crianças com dificuldade de aprendizagem. Foi solicitada a indicação de doze crianças (seis para cada grupo), porém somente dez aceitaram participar e durante o programa, três delas desistiram. A escola escolhida para tal indicação tem convênio firmado com o curso de Psicologia da Universidade Positivo. Tal medida foi tomada de forma a garantir que já existe um vínculo entre as instituições, facilitando o acesso dos pesquisadores à direção da escola. As crianças foram recrutadas para a pesquisa a partir da indicação dos professores, através do setor pedagógico da escola. Os pesquisadores entraram em contato com os pais ou responsáveis pelas crianças, explicando os objetivos e procedimentos da pesquisa e fazendo o convite formal para a participação delas. As crianças cujos pais aceitaram a proposta da pesquisa compuseram os grupos. Instrumentos Na fase de avaliação foi utilizada a Escala de Inteligência Wechsler para Crianças - WISC III - 3ª edição (WECHSLER, 2002) e também uma prova de conhecimentos de língua inglesa. O WISC III é um dos instrumentos de avaliação intelectual mais amplamente citados na literatura (KAEFER, 2006). Na fase de intervenção, foi utilizada uma unidade da Mesa Educacional E-Blocks fornecida pela Positivo Informática, softwares educacionais E-Blocks Level 2 Wordsmith. O sistema de ensino mesa educacional E-Blocks tem como objetivo sensibilizar o aluno de forma oral e auditiva enfocando o dia-a-dia do aluno, percorrendo o universo das cores,
4 4982 números, letras, animais, objetos escolares, frutas, brinquedos, família, vestuário, casa, partes do corpo, localidades, mobília e profissões. E-Blocks apresenta um painel diferenciado onde crianças identificam letras, soletram palavras, e criam frases colocando blocos de letras, números e cores nos espaços do painel. A natureza intuitiva e manipulativa da interface fazem com que o sistema E-Blocks seja acessível a todos. Alunos com pouco ou nenhum conhecimento em tecnologia e também na língua inglesa podem se beneficiar do sistema. Na fase de análise dos dados foram utilizadas fichas de observação e registro de comportamento. Procedimentos Inicialmente, foi feito o recrutamento de participantes da pesquisa e informado aos pais o formato do estudo e também sua duração e, principalmente que, a participação da criança não implicaria em qualquer gasto para a família. Após esse contato, e dado o consentimento de participação, foi pedido que os pais assinassem o termo de consentimento esclarecido para o início da pesquisa. Antes do início das sessões, todos os participantes passaram por uma avaliação inicial básica de conhecimentos gerais da língua inglesa. Essa avaliação continha perguntas escritas e orais, envolvendo conhecimentos básicos de vocabulário, gramática e compreensão. Essa avaliação inicial foi utilizada como linha de base do conhecimento dos participantes (pré-teste). A fim de conhecer o potencial cognitivo das crianças participantes, também nessa etapa foi realizada uma avaliação cognitiva individual através do Teste WISC- III. Após essa avaliação, cada grupo participou de dezesseis (16) sessões de ensino de língua inglesa, divididas em 9 unidades e uma (01) sessão com os dois grupos juntos, nas quais foram utilizados os procedimentos-padrão do E-Blocks. As sessões ocorreram duas vezes por semana, com duração de uma hora, no contra-turno do horário de freqüência regular das crianças, nas dependências do Centro Psicológico do antigo UnicenP. As atividades das sessões propostas foram estruturadas de forma a atender os dois grupos. As aulas foram divididas em dois momentos diferentes, no primeiro a aula teórica e no segundo utilizando a Mesa Educacional E-Blocks, sendo realizadas seguindo os mesmos procedimentos para os dois grupos de crianças: grupo de crianças com dificuldades de aprendizagem (CDA) e o grupo de crianças sem dificuldades de aprendizagem (SDA). Foram elaboradas seqüências de atividades através de um cronograma que serviu como base para o desenvolvimento do
5 4983 trabalho com os alunos cumprindo as atividades para o E-Blocks Level 2 Wordsmith. Os dois grupos receberam um semestre de instrução dividida em 17 horas a partir do segundo semestre de 2006, e as sessões foram ministradas pelo professor Alex Paiva do Centro de Línguas Positivo com o acompanhamento de um coordenador de pesquisa. Todas as sessões foram observadas por acadêmicos de Psicologia selecionados para o projeto. A partir da gravação das aulas em fitas VHS, foi realizada observação com registro cursivo das três primeiras aulas para extração de categorias de comportamento, para posterior registro de eventos e análise quantitativa dos dois momentos de aula: primeira parte teórica e segunda parte com os blocos. As categorias elaboradas foram cinco, a saber: 1) resposta incompatível com a tarefa; 2) prompt do professor; 3) resposta correta; 4) resposta incorreta; e 5) resoluções com prompt do professor. Ao final das 17 sessões, as crianças dos dois grupos passaram pela mesma avaliação de língua inglesa feita inicialmente. Nessa avaliação, foram tomadas as medidas de pós-teste, nas quais foram avaliados os conhecimentos adquiridos pelas crianças nos dois grupos, em termos de vocabulário, gramática e compreensão da língua inglesa. Os resultados foram comparados intra-sujeitos (ou seja, foram comparados os escores obtidos na testagem de língua inglesa pelos participantes individualmente no pré e no pós-teste), e inter-grupos (isto é, foram tomados os escores médios de cada grupo e esses escores foram comparados entre si). Como um benefício da participação na pesquisa, além do próprio acesso ao aprendizado da língua inglesa, foi feita uma entrevista de devolutiva para os pais ao final do programa, apresentando o desempenho das crianças. Nessa entrevista também foi solicitada aos pais uma avaliação, sob a forma de devolutiva verbal, sobre a participação e o aproveitamento de seus filhos no programa. Resultados Resultados referentes ao pré e pós-teste No grupo de crianças SDF todos apresentaram ganho significativo em todas as tarefas, especialmente no reconhecimento de letras e no reconhecimento de figuras a partir das palavras ditadas e escritas. Da mesma forma que o grupo CDF, a tarefa de soletração foi mais difícil para eles, onde, apesar das respostas incorretas, estas tinham semelhanças fonêmicas com a pronúncia correta em inglês.
6 4984 Tabela 1 Resultados obtidos no pré e pós-teste com o grupo de crianças SDF. Tabela 2 Resultados obtidos no pré e pós-teste com o grupo de crianças CDF. A partir da Tabela 2 pode-se notar que AOL, mesmo com dificuldade de aprendizagem na língua portuguesa, apresentou melhora significativa de desempenho em todas as tarefas, exceto na Recognition writing, apesar do Spelling apresentar aumento pequeno, as palavras que soletrou eram fonemicamente parecidas com a pronúncia correta em inglês. IBA apresenta dislexia, uma dificuldade acentuada na leitura e na escrita, contudo teve aumento de desempenho nas tarefas que não exigiam leitura e escrita da língua inglesa, as tarefas que necessitavam de repertório escrito não apresentou melhoras entre o pré e pósteste, ainda assim obteve ganho na língua inglesa. Pode-se observar em ambos os grupos um ganho significativo por parte de todos os participantes nas avaliações de pré e pós-teste. Nos testes Grammar e Spelling os participantes não apresentaram repertório inicial e obtiveram, no pós-teste, ganho parecido
7 4985 com o dos outros testes. Porém analisando a porcentagem final de acertos, observa-se que foi menor que nos demais testes. A partir das tabelas apresentadas foram retiradas três categorias (Letters of Alphabet, Recognition Listening e Recognition Writing), as quais pode-se verificar o resultado obtido pelos participantes no pré e pós-teste. No pré-teste, os alunos já apresentavam algum desempenho referente à língua inglesa. Na parte do teste referente a Letters of Alphabet o grupo de crianças SDA apresentou um aumento na porcentagem de acertos entre 20% e 60%, com um ganho médio de 40%,conforme se observa na Figura 1. Já no grupo de crianças CDA foi possível observar um ganho médio de 23%, o sujeito AOL obteve 25% e IBA obteve 22% a mais de respostas corretas em comparação ao pré-teste, o que pode ser observado na Figura 2. Figura 1 - Letters of alphabet - Grupo sem dificuldade de aprendizagem. Figura 2 - Letters of alphabet - Grupo com dificuldade de aprendizagem. A partir dos gráficos apresentados no teste referente ao Recognition Listening pode-se notar que o número de respostas corretas dadas no pré e pós-teste pelo grupo de crianças SDA obteve uma média de 30%, conforme ilustra a Figura 3.
8 4986 No grupo de crianças CDA observa-se um ganho de 37%, sendo 30% de aumento de repertorio de AOL e 45% de IBA, o que se observa na Figura 4. Figura 3 Recognition Listening - Grupo SDA. Figura 4 Recognition Listening - Grupo CDA. Quanto à escrita pode-se notar que o grupo de crianças SDA obteve maior sucesso na execução do pós-teste. O Recognition Writing, no pré-teste, não foi aplicado no sujeito LM, que no pós-teste apresentou 92% de respostas corretas, o que está ilustrado na Figura 5. No grupo de crianças CDA obteve-se um ganho por parte de IBA de 2% e nenhuma melhora por parte de AOL, conforme se visualiza na Figura 6. Figura 5 Recognition Writing - Grupo SDA.
9 4987 Figura 6 Recognition Writing - Grupo CDA. Pode-se observar ganho em todas as etapas do pré e pós-teste por parte dos participantes de ambos os grupos. Nas etapas Letters of Alphabet, Recognition Writing, Spelling e Grammar o grupo SDA apresentou um rendimento maior do que o grupo de crianças CDA. Ao referir-se a etapa Recognition Listening ambos os grupos obtiveram rendimento semelhante. Figura 7 Resultados referente ao ganho geral da língua inglesa no pré e pós-teste em ambos os grupos. Resultados referentes às aulas ministradas ao grupo de crianças SDA As aulas que não apresentaram nenhum tipo de problemas na gravação foram selecionadas para análise, são elas: 2, 3, 5, 8, 9, 10, 14, 15 e 16. Ao longo do processo das aulas, foram definidos dois momentos para comparação: primeiro momento, aula teórica, segundo momento, aula com os blocos e também o número de prompts dado pelo professor tanto no primeiro quanto no segundo momento. De modo geral, analisando as categorias referentes a respostas corretas e incorretas que se têm das aulas iniciais, intermediárias e finais, pode-se perceber que na parte da aula
10 4988 referente à mesa E-Blocks, ao longo do tempo, há um aumento de respostas emitidas pelos alunos. Pode-se constatar que, dependendo do grau de dificuldade das aulas, o professor emite maior número de prompts. Apenas na aula 2 pode-se notar um número elevado de prompts dado pelo professor e grande número de respostas corretas por parte dos alunos. Figura 8 Freqüência de respostas corretas dadas pelo grupo de crianças SDA durante as aulas. Na figura 9 pode-se observar um número pequeno de respostas incorretas, tanto na aula teórica quanto na aula com os blocos. O número de prompts dado pelo professor é alto na aula 2, diminui ou não é dado em algumas aulas. Provavelmente este número é alto no início devido à fase de adaptação das crianças com o material, e alto, principalmente na aula 15, devido ao nível de dificuldade. Figura 9 Freqüência de respostas incorretas dadas pelo grupo de crianças SDA durante as aulas. Resultados referentes às aulas ministradas ao grupo de crianças CDA Ao analisarmos as categorias referentes às respostas corretas e incorretas que se têm das aulas iniciais, intermediárias e finais, nota-se um aumento, no decorrer das aulas, de respostas corretas e também de respostas incorretas na utilização do material do EBlocks,
11 4989 diferentemente das aulas teóricas, onde as taxas de respostas corretas e incorretas variaram pouco ao longo das aulas. Os prompts dados pelo professor variaram de acordo com a quantidade de respostas incorretas emitidas pelo aluno, e, na aula 16 percebe-se uma diminuição significativa dos prompts dados e ao mesmo tempo um aumento das respostas incorretas emitidas pelos alunos. Figura 10 Freqüência de respostas corretas dadas pelo grupo de crianças CDA durante as aulas. Figura 11 Freqüência de respostas incorretas dadas pelo grupo de crianças CDA durante as aulas. Discussão Pode-se observar, em geral, que todas as crianças apresentaram ganhos na aprendizagem do conteúdo, independente de suas condições de aprendizagem. Na aula teórica o aluno que responde mais rápido à pergunta feita ao grupo e recebe feedback do professor, já a criança mais tímida, ou que não é tão rápida para encontrar resposta correta, acaba por não ter oportunidade de dar a resposta, e por isso não recebe o feedback por parte do professor. Quando o professor faz uma pergunta individual, então a criança tem a oportunidade de emitir uma resposta, no entanto a aula teórica não tem o objetivo de realizar uma revisão individual com os alunos.
12 4990 A utilização do material (blocos) permite a realização de tarefas em conjunto, onde todos os participantes têm oportunidade de manuseá-lo, não havendo supervisão/pressão do adulto, olhando para elas e dizendo se sua resposta está certa ou errada. Desta forma, as crianças encontram-se no mesmo nível, interagindo com o material. Tal interação possibilitou às crianças um maior número tentativas para realização das tarefas. As crianças SDA apresentaram mais tentativas através do E-Blocks do que na aula teórica, e essas tentativas surpreendentemente foram muito mais corretas do que incorretas, mesmo nas aulas mais difíceis onde há emissão de prompts por parte do professor. O grupo de crianças CDA precisou de um direcionamento mais intensivo no contato com o programa eletrônico, pois o que o computador oferecia foi insuficiente para este aluno específico encontre as pistas necessárias para formar a palavra corretamente. As tentativas que as crianças apresentavam no contato com o programa de aprendizagem do E-Blocks eram organizadas segundo o modelo de aprendizagem por tentativa-e-erro, ou seja, observou-se que, à medida que a criança emitia uma resposta incorreta em uma dada tarefa, essa mesma tarefa era apresentada pelo computador inúmeras vezes, até ser corretamente respondida. Desta forma, o aluno, quando respondia incorretamente pela primeira vez, a sua hipótese inicial sobre a resolução do problema era frustrada, e o programa não ajudava a criança a refletir e formular novas hipóteses para nova resposta de tal tarefa. Assim, o professor tem um papel importante nesta hora, não só com a função de dar feedback para o aluno, mas também de verificar o que o aluno está fazendo, dando dicas pra ele encontrar a resposta correta, pois o feedback vem do computador. É necessário comentar que algumas das causas para a diminuição do grupo de crianças que apresentaram dificuldades de aprendizagem, que no inicio era formado por seis participantes e finalizou com apenas dois, pode ser devido à questão social, difícil locomoção, desinteresse por parte dos pais, ou a desmotivação da atividade por parte da criança em função do grau de dificuldade. Não ter o apoio da família une-se ao fato de não desempenharem bem as tarefas solicitadas em sala, o que propicia mais um ambiente de fracasso a essas crianças. Constatou-se que uma das participantes, que possui nível intelectual médio apresenta dislexia, podendo ser observadas trocas fonêmicas significativas e, apesar de apresentar dificuldade acentuada na leitura e na escrita, a criança teve aumento de desempenho nas
13 4991 tarefas que não exigiam leitura e escrita da língua inglesa. Com isso, pode-se afirmar que a participante obteve ganho específico na aprendizagem da língua inglesa. O nível sócio-econômico dos participantes não pareceu ser um fator que influenciou na adaptação ao material utilizado, pois estes não apresentaram quaisquer problemas em relação ao seu uso. Outro fator importante a ser analisado durante as aulas se refere à sobrecarga de estímulos auditivos durante as tarefas da mesa de blocos, estímulos esses que concorrem com a concentração da criança. Considerações Finais O presente estudo teve como principal objetivo verificar a eficácia do método de ensino de língua inglesa proposto, aplicado a partir do sistema E-Blocks, para crianças com dificuldades de aprendizagem da leitura e da escrita. Sua eficácia foi avaliada por meio da comparação dos desempenhos obtidos pelas crianças CDA com aqueles obtidos por crianças com mesma faixa etária, sem histórico de dificuldades de aprendizagem. Por meio das observações das aulas, pode-se observar que o grupo de crianças CDA necessitaram de um direcionamento mais intensivo no contato com o material, pois, neste caso, o sistema oferecia um número insuficiente de pistas para que a criança conseguisse formar uma palavra corretamente. Desta forma, o professor desempenhou um papel fundamental de dar feedback ao aluno, verificando o que este fazia, fornecendo dicas para que ele encontrasse a resposta correta. Tal monitoramento pareceu ser uma condição primordial para que a aprendizagem ocorresse, já que o programa não dava dicas para reformulação de hipóteses, incentivando a emissão de soluções aleatoriamente pela criança. Dois grupos de soluções podem ser apresentados como sugestões de melhoria dessa problemática. O primeiro se refere à apresentação das tarefas pelo computador, de tal forma que essas sejam construídas das mais simples para as mais complexas. O segundo grupo de soluções possíveis se refere à alteração dos sistemas de feedback pelo próprio programa, de forma que auxiliem no raciocínio lógico e interrompam a seqüência longa de respostas incorretas. De uma forma geral, pode-se destacar que a interação com o material possibilitou às crianças um maior número de tentativas para a realização das tarefas em comparação com as tentativas emitidas durante as aulas expositivas. Com isso, pode-se afirmar que o sistema E- Blocks proporcionou maiores condições para que as crianças tentassem responder às tarefas
14 4992 propostas. Observou-se, então, que os participantes apresentaram ganhos significativos na aprendizagem da língua inglesa, independente de suas condições de aprendizagem. REFERÊNCIAS CAPOVILLA, A. G. S. (2002) Artigo: Compreendendo a dislexia: definição, avaliação e intervenção. CIASCA, S. M. (org) Distúrbio de aprendizagem: proposta de avaliação interdisciplinar. São Paulo: Casa do Psicólogo, COLL, C.; & Cols. Desenvolvimento psicológico e educação: psicologia evolutiva. v. 3. Porto Alegre: Artes Médicas, COLL, C & Cols. Psicologia da aprendizagem no ensino médio. Porto Alegre: Artes Médicas, DOCKRELL, J.; McSHANE, J. Crianças com dificuldade de aprendizagem: uma abordagem cognitiva. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, FONSECA, V. Introdução às dificuldades de aprendizagem. 2ª Edição. Porto Alegre: Artes Médicas, KAEFER, H. Semiologia psicológica. In: ROTTA, N.T.; OHLWEILER, L. & RIESGO, R.S. Transtornos da Aprendizagem abordagem neurobiológica e multidisciplinar. Porto Alegre : Artmed, MEDEIROS, J. G., FERNANDES, A. R., PIMENTEL, R et al. A função da nomeação oral sobre comportamentos emergentes de leitura e escrita ensinados por computador. Estudos de Psicologia, v. 9. nº. 2,, NEWCOMBE, N. Desenvolvimento infantil: abordagem de Mussen. 8ª ed. Porto Alegre: Artes Médicas, REBELLO, J.A.S. Dificuldades da leitura e da escrita em alunos do ensino básico. 1ª ed. Portugal: Edições Asa, ROMANELLI, E. J. Neuropsicologia aplicada aos distúrbios de aprendizagem: prevenção e terapia In Temas em educação. II Jornada. Curitiba: Futuro Congressos e eventos, ROTTA, N.T. Dificuldades para a aprendizagem. In: ROTTA, N.T.; OHLWEILER, L. & RIESGO, R.S. Transtornos da Aprendizagem abordagem neurobiológica e multidisciplinar. Porto Alegre: Artmed, 2006.
15 4993 SMITH, C. R.; STRICK, L. Dificuldades de Aprendizagem de A a Z: um guia completo para pais e educadores. Porto Alegre: Artmed, WECHSLER, D. WISC III - Escala de Inteligência Wechsler para crianças: Manual. 3ª ed. Adaptação e padronização de uma amostra brasileira, 1ª Bateria Fatorial CEPA: testes de aptidões específicas. Revisão de Otacílio Rainho. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2002.
PIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA
PIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA Naiane Novaes Nogueira 1 Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia UESB n_n_nai@hotmail.com José
Leia maisPedagogia Estácio FAMAP
Pedagogia Estácio FAMAP # Objetivos Gerais: O Curso de Graduação em Pedagogia da Estácio FAMAP tem por objetivo geral a formação de profissionais preparados para responder às diferenciadas demandas educativas
Leia maisA DANÇA E O DEFICIENTE INTELECTUAL (D.I): UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA À INCLUSÃO
A DANÇA E O DEFICIENTE INTELECTUAL (D.I): UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA À INCLUSÃO CARNEIRO, Trícia Oliveira / Centro Universitário Leonardo da Vinci SODRÉ, Marta Patrícia Faianca / Universidade do Estado do
Leia maisESTÁGIO SUPERVISIONADO
FACULDADE EDUCACIONAL DE MEDIANEIRA MISSÃO: FORMAR PROFISSIONAIS CAPACITADOS, SOCIALMENTE RESPONSÁVEIS E APTOS A PROMOVEREM AS TRANSFORMAÇÕES FUTURAS. ESTÁGIO SUPERVISIONADO LETRAS COM HABILITAÇÃO EM LÍNGUA
Leia maisIDENTIFICANDO AS DISCIPLINAS DE BAIXO RENDIMENTO NOS CURSOS TÉCNICOS INTEGRADOS AO ENSINO MÉDIO DO IF GOIANO - CÂMPUS URUTAÍ
IDENTIFICANDO AS DISCIPLINAS DE BAIXO RENDIMENTO NOS CURSOS TÉCNICOS INTEGRADOS AO ENSINO MÉDIO DO IF GOIANO - CÂMPUS URUTAÍ SILVA, Luciana Aparecida Siqueira 1 ; SOUSA NETO, José Alistor 2 1 Professora
Leia maisATIVIDADES INVESTIGATIVAS NO ENSINO DE MATEMÁTICA: RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA
ATIVIDADES INVESTIGATIVAS NO ENSINO DE MATEMÁTICA: RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA GT 01 - Educação Matemática no Ensino Fundamental: Anos Iniciais e Anos Finais Maria Gorete Nascimento Brum - UNIFRA- mgnb@ibest.com.br
Leia maisA PRÁTICA DA CRIAÇÃO E A APRECIAÇÃO MUSICAL COM ADULTOS: RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA. Bernadete Zagonel
Artigo publicado em: Anais do VI Encontro da ABEM, Recife, 1998. A PRÁTICA DA CRIAÇÃO E A APRECIAÇÃO MUSICAL COM ADULTOS: RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA. Bernadete Zagonel Durante alguns anos ministrei as disciplinas
Leia maisINVESTIGANDO O ENSINO MÉDIO E REFLETINDO SOBRE A INCLUSÃO DAS TECNOLOGIAS NA ESCOLA PÚBLICA: AÇÕES DO PROLICEN EM MATEMÁTICA
INVESTIGANDO O ENSINO MÉDIO E REFLETINDO SOBRE A INCLUSÃO DAS TECNOLOGIAS NA ESCOLA PÚBLICA: AÇÕES DO PROLICEN EM MATEMÁTICA RESUMO Elissandra de Campos Viegas; Cibelle de Fátima Castro de Assis Universidade
Leia maisdefinido, cujas características são condições para a expressão prática da actividade profissional (GIMENO SACRISTAN, 1995, p. 66).
A CONSTRUÇÃO DE IDENTIDADES PROFISSIONAIS DE ESTUDANTES DE PEDAGOGIA Rita de Cássia de Alcântara Braúna UFV/MG - rbrauna@ufv.br Agência Financiadora: FAPEMIG e CNPq Introdução Pesquisas na área da formação
Leia maisX Encontro Nacional de Educação Matemática Educação Matemática, Cultura e Diversidade Salvador BA, 7 a 9 de Julho de 2010
GESTÃO DA APRENDIZAGEM ESCOLAR EM MATEMÁTICA RELATO DE EXPERIÊNCIA NO PROGRAMA GESTAR II Sidnei Luís da Silva Escola Municipal Vereador Benedito Batista Congatem - MG sidneiluisdasilva@yahoo.com.br Camila
Leia maisESTRATÉGIAS DE APRENDIZAGEM INCLUSIVAS: ENTRE ENCANTOS E DES(ENCANTOS) PALAVRAS-CHAVE: Estratégias. Aprendizagem. Inclusão
ESTRATÉGIAS DE APRENDIZAGEM INCLUSIVAS: ENTRE ENCANTOS E DES(ENCANTOS) Sylmara Karina Silva Sousa Railda da Silva Santos Amélia Maria Araújo Mesquita Universidade Federal do Pará Eixo Temático: Práticas
Leia maisE-learning para servidores públicos de nível médio
554.ART 04 24.06.05 19:13 Page 113 E-Learning para servidores públicos de nível médio E-learning para servidores públicos de nível médio Silvio Miyazaki* Marcelo Amaral Gonçalves de Mendonça** RESUMO Analisar
Leia maisENSINO DE CIÊNCIAS PARA SURDOS UMA INVESTIGAÇÃO COM PROFESSORES E INTÉRPRETES DE LIBRAS.
ENSINO DE CIÊNCIAS PARA SURDOS UMA INVESTIGAÇÃO COM PROFESSORES E INTÉRPRETES DE LIBRAS. OLIVEIRA, Walquíria Dutra de. BENITE, Anna M. Canavarro. Mestrado em Educação em Ciências e Matemática UFG walzinha19@gmail.com
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CAMPUS UNIVERSITÁRIO DO MARAJÓ- BREVES FACULDADE DE LETRAS
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CAMPUS UNIVERSITÁRIO DO MARAJÓ- BREVES FACULDADE DE LETRAS REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS/PORTUGUÊS INTRODUÇÃO
Leia maisREGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP
REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP Regulamento do Curricular Supervisionado do Curso de Graduação em Pedagogia - Licenciatura Faculdade de
Leia maisAS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO.
AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. Autor: José Marcos da Silva Instituição: UFF/CMIDS E-mail: mzosilva@yahoo.com.br RESUMO A presente pesquisa tem como proposta investigar a visão
Leia maisOS SABERES PROFISSIONAIS PARA O USO DE RECURSOS TECNOLÓGICOS NA ESCOLA
OS SABERES PROFISSIONAIS PARA O USO DE RECURSOS TECNOLÓGICOS NA ESCOLA Suzana Marssaro do Santos - suzanamarsaro@hotmail.com Priscila Moessa Bezerra - p-moessabezerra@hotmail.com Célia Regina de Carvalho
Leia maisPROFESSORES DE CIÊNCIAS E SUAS ATUAÇÕES PEDAGÓGICAS
PROFESSORES DE CIÊNCIAS E SUAS ATUAÇÕES PEDAGÓGICAS PIAIA, Thaís; RICHTER, Luciana Iniciação Científica - Curso de Ciências Biológicas financiado pelo Programa PEIPSM/UFSM Universidade Federal de Santa
Leia maisDOENÇAS VIRAIS: UM DIÁLOGO SOBRE A AIDS NO PROEJA
DOENÇAS VIRAIS: UM DIÁLOGO SOBRE A AIDS NO PROEJA Graciane Marchezan do Nascimento Lopes Instituto Federal Farroupilha Câmpus Alegrete Introdução Há um grande número de doenças transmissíveis que causam
Leia maisO JOGO COMO RECURSO PARA APRENDIZAGEM DE ALUNOS EM CIÊNCIAS NATURAIS: UM ESTUDO A PARTIR DAS CONTRIBUIÇÕES DE VYGOTSKY
O JOGO COMO RECURSO PARA APRENDIZAGEM DE ALUNOS EM CIÊNCIAS NATURAIS: UM ESTUDO A PARTIR DAS CONTRIBUIÇÕES DE VYGOTSKY Mariana Silva Lustosa (1); Josenilde Bezerra de Souza Costa (1); Eduardo Gomes Onofre
Leia maisXADREZ NAS ESCOLAS E PARA TODOS
XADREZ NAS ESCOLAS E PARA TODOS Douglas Silva Fonseca Universidade federal do Tocantins douglasfonseca@uft.edu.br Resumo: O presente trabalho descreve a divulgação do Xadrez Escolar no Estado do Tocantins,
Leia maisPLANO DE TRABALHO TÍTULO: PROJETO DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA NO PROCESSO DE LEITURA E ESCRITA DAS CRIANÇAS
PLANO DE TRABALHO TÍTULO: PROJETO DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA NO PROCESSO DE LEITURA E ESCRITA DAS CRIANÇAS IDENTIFICAÇÃO O presente projeto de intervenção está sendo desenvolvido na Escola Municipal Professor
Leia mais5 Considerações finais
5 Considerações finais 5.1. Conclusões A presente dissertação teve o objetivo principal de investigar a visão dos alunos que se formam em Administração sobre RSC e o seu ensino. Para alcançar esse objetivo,
Leia maisUniversidade Estadual de Londrina/Departamento de Ciência da Informação/Londrina, PR.
1 A RELAÇÃO ENTRE A COMPETÊNCIA INFORMACIONAL E A APRENDIZAGEM NO ENSINO SUPERIOR Poline Fernandes Thomaz 1 ; Linete Bartalo 2 (Orientadora), e-mail: linete@uel.br. Universidade Estadual de Londrina/Departamento
Leia maisANÁLISE DOS PROFESSORES DE MATEMÁTICA DE XINGUARA, PARÁ SOBRE O ENSINO DE FRAÇÕES
1 ANÁLISE DOS PROFESSORES DE MATEMÁTICA DE XINGUARA, PARÁ SOBRE O ENSINO DE FRAÇÕES Luciano Teles Bueno 1, Claudia Lisete Oliveira Groenwald 2 RESUMO O presente trabalho apresenta um estudo realizado com
Leia maisMANUAL DO PROGRAMA DE ESTAGIO SUPERVISIONADO CAMPUS COLINAS DO TOCANTINS-TO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA COORDENAÇÃO DE INTERAÇÃO SERVIÇO ESCOLA-EMPRESA MANUAL DO PROGRAMA DE ESTAGIO SUPERVISIONADO CAMPUS COLINAS DO TOCANTINS-TO COLINAS
Leia mais1. Introdução. Avaliação de Usabilidade Página 1
1. Introdução Avaliação de Usabilidade Página 1 Os procedimentos da Avaliação Heurística correspondem às quatro fases abaixo e no final é apresentado como resultado, uma lista de problemas de usabilidade,
Leia maisMÍDIAS NA EDUCAÇÃO Introdução Mídias na educação
MÍDIAS NA EDUCAÇÃO Michele Gomes Felisberto; Micheli de Oliveira; Simone Pereira; Vagner Lean dos Reis Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Farroupilha Introdução O mundo em que vivemos
Leia maisQ-Acadêmico. Módulo CIEE - Estágio. Revisão 01
Q-Acadêmico Módulo CIEE - Estágio Revisão 01 SUMÁRIO 1. VISÃO GERAL DO MÓDULO... 2 1.1 PRÉ-REQUISITOS... 2 2. ORDEM DE CADASTROS PARA UTILIZAÇÃO DO MÓDULO CIEE... 3 2.1 CADASTRANDO EMPRESAS... 3 2.1.1
Leia maisFACULDADES INTEGRADAS SIMONSEN INTERVENÇÃO EDUCATIVA INSTITUCIONAL PROJETO PSICOPEDAGÓGICO
FACULDADES INTEGRADAS SIMONSEN INTERVENÇÃO EDUCATIVA INSTITUCIONAL PROJETO PSICOPEDAGÓGICO Justificativa O conhecimento contemporâneo apresenta, entre outras características, as do crescimento acelerado,
Leia maisA DISLEXIA E A ABORDAGEM INCLUSIVA EDUCACIONAL
A DISLEXIA E A ABORDAGEM INCLUSIVA EDUCACIONAL Adriana de Souza Lemos dryycalemos@hotmail.com Paulo Cesar Soares de Oliveira libras.paulo@hotmail.com FACULDADE ALFREDO NASSER RESUMO: O objetivo dessa pesquisa
Leia maisMÉTODOS E TÉCNICAS DE AUTOAPRENDIZAGEM
MÉTODOS E TÉCNICAS DE AUTOAPRENDIZAGEM Maiêutica - Cursos de Gestão Claudete Teixeira Fernandes 1 Sirlésia Vigarani Scalco 2 Rodrigo Borsatto Sommer da Silva 3 RESUMO A partir da consideração de que existem
Leia maisMODELAGEM MATEMÁTICA: PRINCIPAIS DIFICULDADES DOS PROFESSORES DO ENSINO MÉDIO 1
MODELAGEM MATEMÁTICA: PRINCIPAIS DIFICULDADES DOS PROFESSORES DO ENSINO MÉDIO 1 Resumo Claudenici Aparecida Medeiros da Silva Universidade Federal do Pará Campus de Marabá Pólo de Canaã dos Carajás nici_medeiros@hotmail.com
Leia maisO PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIAS NO MUNICÍPIO DE TRÊS LAGOAS, ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL: ANÁLISES E PERSPECTIVAS
O PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIAS NO MUNICÍPIO DE TRÊS LAGOAS, ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL: ANÁLISES E PERSPECTIVAS Mirian Vieira Batista Dias Universidade Federal de São Carlos/Secretaria
Leia maisLICENCIATURA EM MATEMÁTICA CADERNO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO ENSINO MÉDIO
LICENCIATURA EM MATEMÁTICA CADERNO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO ENSINO MÉDIO RIBEIRÃO PRETO 2013 ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO Aluno: RA: Ano/semestre: Período letivo: 2 SUMÁRIO ORIENTAÇÕES
Leia maisEstágio Supervisionado Educação Básica - Matemática
Estágio Supervisionado Educação Básica - Matemática Não se pretende que o estágio se configure como algo com finalidade em si mesmo, mas sim que se realize de modo articulado com o restante do curso. Para
Leia maisSOFTWARE EDUCACIONAL: RECURSO PEDAGÓGICO PARA MELHORAR A APRENDIZAGEM NA DISCIPLINA DE MATEMÁTICA
SOFTWARE EDUCACIONAL: RECURSO PEDAGÓGICO PARA Resumo MELHORAR A APRENDIZAGEM NA DISCIPLINA DE MATEMÁTICA Clara Celina Ferreira Dias Universidade Federal de Santa Maria UFSM claracelinafd@professor.rs.gov.br
Leia maisPROPOSTA PARA MINIMIZAÇÃO DA EVASÃO ESCOLAR COM O USO DA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
1 PROPOSTA PARA MINIMIZAÇÃO DA EVASÃO ESCOLAR COM O USO DA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA São Paulo SP 04/2012 Categoria: C - Métodos e Tecnologias Setor Educacional: 3 Educação Universitária Natureza do Trabalho:
Leia maisO PSICÓLOGO (A) E A INSTITUIÇÃO ESCOLAR ¹ RESUMO
O PSICÓLOGO (A) E A INSTITUIÇÃO ESCOLAR ¹ CORRÊA, D. M. W²; SILVEIRA, J. F²; ABAID, J. L. W³ 1 Trabalho de Pesquisa_UNIFRA 2 Psicóloga, graduada no Centro Universitário Franciscano (UNIFRA), Santa Maria,
Leia maisENSINO E APRENDIZAGEM DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS, COM A UTILIZAÇÃO DE JOGOS DIDÁTICOS: RELATO DE EXPERIÊNCIA.
ENSINO E APRENDIZAGEM DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS, COM A UTILIZAÇÃO DE JOGOS DIDÁTICOS: RELATO DE EXPERIÊNCIA. Josilene Maria de Almeida 1 ; Rosângela Miranda de Lima 2 ; Maria Sônia Lopes da Silva; Maria Anunciada
Leia maisA INCLUSÃO DOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS EDUCATIVAS NAS SÉRIES INICIAIS SOB A VISÃO DO PROFESSOR.
A INCLUSÃO DOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS EDUCATIVAS NAS SÉRIES INICIAIS SOB A VISÃO DO PROFESSOR. Autores: FRANCISCO MACHADO GOUVEIA LINS NETO e CELIA MARIA MARTINS DE SOUZA Introdução Atualmente,
Leia maisCrenças, emoções e competências de professores de LE em EaD
Crenças, emoções e competências de professores de LE em EaD Patrícia Roberta de Almeida Castro MACHADO (FL-UFG) patricia_cultura@hotmail.com Lucielena Mendonça de LIMA orientadora (FL-UFG) lucielenalima@gmail.com
Leia maisSÍNDROME DE DOWN E A INCLUSÃO SOCIAL NA ESCOLA
SÍNDROME DE DOWN E A INCLUSÃO SOCIAL NA ESCOLA Bárbara Lea Guahyba 1 Mara Regina Nieckel da Costa 2 RESUMO O artigo aqui apresentado tem como tema a inclusão social de pessoas portadoras de síndrome de
Leia maisENSINO DE BIOLOGIA E O CURRÍCULO OFICIAL DO ESTADO DE SÃO PAULO: UMA REFLEXÃO INICIAL.
ENSINO DE BIOLOGIA E O CURRÍCULO OFICIAL DO ESTADO DE SÃO PAULO: UMA REFLEXÃO INICIAL. Jessica Pampolini (Licenciatura em Ciências Biológicas ESALQ/USP, jessica.pampolini@usp.br) Tais Cavallaro Martins
Leia maisDESENVOLVENDO COMPETÊNCIAS MATEMÁTICAS Marineusa Gazzetta *
DESENVOLVENDO COMPETÊNCIAS MATEMÁTICAS Marineusa Gazzetta * RESUMO: Neste texto apresento algumas considerações sobre as competências e habilidades matemáticas a serem desenvolvidas no Ensino Fundamental,
Leia maisSIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE
SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE Adriele Albertina da Silva Universidade Federal de Pernambuco, adrielealbertina18@gmail.com Nathali Gomes
Leia maisREFLEXÕES SOBRE A PRODUÇÃO DE SIGNIFICADO NA MATEMÁTICA ESCOLAR
REFLEXÕES SOBRE A PRODUÇÃO DE SIGNIFICADO NA MATEMÁTICA ESCOLAR Patrícia Lima da Silva¹ Brunna Sordi Stock² RESUMO No segundo semestre do ano de 2009, em uma das disciplinas obrigatórias do currículo de
Leia maisA escola para todos: uma reflexão necessária
A escola para todos: uma reflexão necessária Área: Inclusão Selecionador: Maria da Paz de Castro Nunes Pereira Categoria: Professor A escola para todos: uma reflexão necessária A escola é, por excelência,
Leia maisPapo com a Especialista
Papo com a Especialista Silvie Cristina (Facebook) - Que expectativas posso ter com relação à inclusão da minha filha portadora da Síndrome de Down na Educação Infantil em escola pública? Quando colocamos
Leia maisFORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1
FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1 A LDB, no Titulo VI, trata dos Profissionais da Educação, considerando sob essa categoria não só os professores, que são responsáveis pela gestão da sala de aula, mas
Leia maisPRÁTICAS PEDAGÓGICAS DOS PROFESSORES DE MATEMÁTICA DO ENSINO MÉDIO DA ESCOLA ORLANDO VENÂNCIO DOS SANTOS DO MUNICÍPIO DE CUITÉ-PB
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DOS PROFESSORES DE MATEMÁTICA DO ENSINO MÉDIO DA ESCOLA ORLANDO VENÂNCIO DOS SANTOS DO MUNICÍPIO DE CUITÉ-PB Nelson Leal dos Santos Júnior 1 Universidade Federal de Campina Grande
Leia maisPalavra chaves: Piff Geometrico. Sólidos Geométricos. Geometria Espacial..
A COMPREENSÃO DA GEOMETRIA ESPEACIAL, POR ALUNOS DO TERCEIRO ANO ENSINO MEDIO, COM A UTILIZACAO DO PIFF GEOMETRICO. Alexsandro de Melo Silva yashiro_xl@hotmail.com Rosana Loiola Carlos rosanaloiola.carlos@hotmail.com
Leia maisAULA 03. Profº André Luis Torres SABERES E PRÁTICAS
AULA 03 Profº André Luis Torres SABERES E PRÁTICAS Aprendizagem Escolar e Construção do Conhecimento Porto Alegre. ARTMED Educador e escritor é professor de psicologia evolutiva e da educação, na faculdade
Leia maisÁLBUM DE FOTOGRAFIA: A PRÁTICA DO LETRAMENTO NA EDUCAÇÃO INFANTIL 59. Elaine Leal Fernandes elfleal@ig.com.br. Apresentação
ÁLBUM DE FOTOGRAFIA: A PRÁTICA DO LETRAMENTO NA EDUCAÇÃO INFANTIL 59 Elaine Leal Fernandes elfleal@ig.com.br Graduada em pedagogia e fonoaudiologia, Pós-graduada em linguagem, Professora da Creche-Escola
Leia maisPUBLICO ESCOLAR QUE VISITA OS ESPAÇOS NÃO FORMAIS DE MANAUS DURANTE A SEMANA DO MEIO AMBIENTE
PUBLICO ESCOLAR QUE VISITA OS ESPAÇOS NÃO FORMAIS DE MANAUS DURANTE A SEMANA DO MEIO AMBIENTE Marcia Karina Santos Ferreira 1 ; Augusto Fachín Terán 2 ¹Licenciada em Pedagogia. Universidade do Estado do
Leia maisCONCEPÇÕES DE TECNOLOGIA PARA PROFESSORAS, COORDENADORAS E DIRETORAS DE CINCO ESCOLAS PÚBLICAS DE PELOTAS
CONCEPÇÕES DE TECNOLOGIA PARA PROFESSORAS, COORDENADORAS E DIRETORAS DE CINCO ESCOLAS PÚBLICAS DE PELOTAS PHILIPSEN, Thaiana Neuenfeld - FaE/UFPel/PIBIC/CNPq; FERNANDES, Sibeli ICH/UFPel/BIC/FAPERGS; PORTO,
Leia maisPLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO. Prof. Msc Milene Silva
PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO Prof. Msc Milene Silva Conteúdo: Concepções Pedagógicas Conceitos de Educação; Pedagogia; Abordagens Pedagógicas: psicomotora, construtivista, desenvolvimentista e críticas. Função
Leia maisINTERVENÇÕES ESPECÍFICAS DE MATEMÁTICA PARA ALUNOS DO PROEJA: DESCOBRINDO E SE REDESCOBRINDO NA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INTERVENÇÕES ESPECÍFICAS DE MATEMÁTICA PARA ALUNOS DO PROEJA: DESCOBRINDO E SE REDESCOBRINDO NA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA Área Temática: Educação Cláucia Honnef 1 (Coordenador da Ação de Extensão
Leia maisMódulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos.
Módulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos. 9.1 Explicações iniciais A avaliação é algo que faz parte de nossas vidas, mesmo antes de nascermos, se não
Leia maisIndicamos inicialmente os números de cada item do questionário e, em seguida, apresentamos os dados com os comentários dos alunos.
Os dados e resultados abaixo se referem ao preenchimento do questionário Das Práticas de Ensino na percepção de estudantes de Licenciaturas da UFSJ por dez estudantes do curso de Licenciatura Plena em
Leia maisDesigualdade Entre Escolas Públicas no Brasil: Um Olhar Inicial
29 Desigualdade Entre Escolas Públicas no Brasil: Um Olhar Inicial Gabriel Barreto Correa (*) Isabel Opice (**) 1 Introdução Não é novidade que o Brasil apresenta, além de índices educacionais muito baixos
Leia maisBLOCOS LÓGICOS NO ENSINO DE MATEMÁTICA
BLOCOS LÓGICOS NO ENSINO DE MATEMÁTICA Evelyn Rosana Cardoso prof_evelyn@hotmail.com Karla Aparecida Lovis karlalovis@hotmail.com Mariana Moran Barroso marianamoranbar@hotmail.com Valdeni Soliani Franco
Leia maisPERFIL MATEMÁTICO RELATO DE EXPERIÊNCIA. Resumo:
PERFIL MATEMÁTICO Mariana Gigante Barandier dos Santos, graduando em Licenciatura em Matemática, UFF (marygiganteb@yahoo.com.br) Raquel Nogueira Silva, graduando em Licenciatura em Matemática, UFF (kelpeppers@yahoo.com.br)
Leia maisESTATÍSTICA BÁSICA NO CURSO DE TÉCNICO INTEGRADO DE SEGURANÇA DO TRABALHO
ESTATÍSTICA BÁSICA NO CURSO DE TÉCNICO INTEGRADO DE SEGURANÇA DO TRABALHO Fabíola Nascimento dos Santos Paes Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Pernambuco fabiola.paes@gmail.com Dorghisllany
Leia maisfunção de produção côncava. 1 É importante lembrar que este resultado é condicional ao fato das empresas apresentarem uma
90 6. CONCLUSÃO Segundo a teoria microecônomica tradicional, se as pequenas empresas brasileiras são tomadores de preços, atuam nos mesmos mercados e possuem a mesma função de produção, elas deveriam obter
Leia maisBRINQUEDOS E BRINCADEIRAS NOS ANOS INICIAIS: UMA PERSPECTIVA INTERGERACIONAL
BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS NOS ANOS INICIAIS: UMA PERSPECTIVA INTERGERACIONAL RESUMO Luana da Mata (UEPB) 1 Patrícia Cristina de Aragão Araújo (UEPB) 2 Este artigo tem como objetivo refletir como as brincadeiras
Leia maisA LUDICIDADE NO CONTEXTO ESCOLAR
Resumo A LUDICIDADE NO CONTEXTO ESCOLAR Ana Regina Donato de Moraes 1 Lourdes Keila Casado Pulucena 2 Lucieni Vaz dos Santos 3 Aprender brincando não é apenas um passatempo, quando se trata de ensinar.
Leia maisO PIPE I LÍNGUAS ESTRANGEIRAS
O PIPE I LÍNGUAS ESTRANGEIRAS O PIPE I Línguas Estrangeiras foi desenvolvido juntamente com as Disciplinas de Aprendizagem Crítico-Reflexiva das Línguas Inglesa, Francesa e Espanhola. O objetivo desse
Leia mais9 Como o aluno (pré)adolescente vê o livro didático de inglês
Cap. 9 Como o aluno (pré)adolescente vê o livro didático de inglês 92 9 Como o aluno (pré)adolescente vê o livro didático de inglês Nesta parte do trabalho, analisarei alguns resultados da análise dos
Leia maisPontifícia Universidade Católica de Minas Gerais. Anais. IV Seminário Internacional Sociedade Inclusiva
Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais Anais IV Seminário Internacional Sociedade Inclusiva Propostas e ações inclusivas: impasses e avanços Belo Horizonte 17 a 20 de outubro de 2006 Sessões
Leia maisPROGRAMA DE METODOLOGIA DO ENSINO DE EDUCAÇÃO MORAL E CÍVICA
PROGRAMA DE METODOLOGIA DO ENSINO DE EDUCAÇÃO MORAL E CÍVICA 11ª, 12ª e 13ª classes Formação de Professores do 1º Ciclo do Ensino Secundário Ficha Técnica TÍTULO: Programa de Metodologia do Ensino de Educação
Leia maisJOGOS MATEMÁTICOS: EXPERIÊNCIAS COMPARTILHADAS
JOGOS MATEMÁTICOS: EXPERIÊNCIAS COMPARTILHADAS Denise da Costa Gomes denisedacosta11@hotmail.com Dalila Regina da Silva Queiroz dalilazorieuq@hotmail.com Alzenira Oliveira de Carvalho oliveiraalzenira@hotmail.com
Leia maisEducação Profissional Cursos Técnicos. Regulamento de Estágio Supervisionado
Educação Profissional Cursos Técnicos Regulamento de Estágio Supervisionado CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º - O presente Regulamento de Estágio Supervisionado refere-se à formação do aluno
Leia maisA APRENDIZAGEM DO ALUNO NO PROCESSO DE INCLUSÃO DIGITAL: UM ESTUDO DE CASO
ISBN 978-85-61091-05-7 Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 27 a 30 de outubro de 2009 A APRENDIZAGEM DO ALUNO NO PROCESSO DE INCLUSÃO DIGITAL: UM ESTUDO DE CASO Alexsandra Magne Rubino
Leia maisProfessor Doutor titular de Geometria do Curso de Licenciatura em Matemática da Universidade Santa Cecília Santos SP. E-mail: jesusmar@unisanta.
ANÁLISE DO DESEMPENHO EM GEOMETRIA E DAS ATITUDES EM RELAÇÃO À MATEMÁTICA DE ALUNOS DO ENSINO MÉDIO Marcos Antonio Santos de Jesus 1 Odilthom Elias da Silva Arrebola 2 Este estudo foi desenvolvido com
Leia maisEntre 1998 e 2001, a freqüência escolar aumentou bastante no Brasil. Em 1998, 97% das
INFORME-SE BNDES ÁREA PARA ASSUNTOS FISCAIS E DE EMPREGO AFE Nº 48 NOVEMBRO DE 2002 EDUCAÇÃO Desempenho educacional no Brasil: O que nos diz a PNAD-2001 Entre 1998 e 2001, a freqüência escolar aumentou
Leia maisA PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE
A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE Bruna Cardoso Cruz 1 RESUMO: O presente trabalho procura conhecer o desempenho profissional dos professores da faculdade
Leia maisENSINO E APRENDIZAGEM DA MATEMÁTICA ESCOLAR: (RE) CONSTRUINDO CAMINHOS PARA O DESENVOLVIMENTO DE ATITUDES POSITIVAS EM RELAÇÃO À GEOMETRIA
ENSINO E APRENDIZAGEM DA MATEMÁTICA ESCOLAR: (RE) CONSTRUINDO CAMINHOS PARA O DESENVOLVIMENTO DE ATITUDES POSITIVAS EM RELAÇÃO À GEOMETRIA Nelson Antonio Pirola UNESP npirola@uol.com.br Resumo: O minicurso
Leia maisPROVA BRASIL E PRÁTICAS PEDAGÓGICAS
PROVA BRASIL E PRÁTICAS PEDAGÓGICAS Josiane Bernz Siqueira (FURB) 1 professoramat_josiane@hotmail.com Ana Paula Poffo (FURB) 2 annapaulapoffo@hotmail.com Jéssica Sabel (FURB) 2 jessicasabel@terra.com.br
Leia maisRELATÓRIO REALIZAÇÃO DO 3º SIMULADO DO ENADE DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO 2014.2
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMIÁRIDO DEPARTAMENTO DE AGROTECNOLOGIA E CIÊNCIAS SOCIAIS RELATÓRIO REALIZAÇÃO DO 3º SIMULADO DO ENADE DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO
Leia maisUniversidade Pública na Formação de Professores: ensino, pesquisa e extensão. São Carlos, 23 e 24 de outubro de 2014. ISBN: 978-85-87837-25-7.
Curso pré-vestibular para jovens oriundo da rede pública de ensino de Catanduva e região Bruno Ruiz Gomes¹, Cristiane Silvestre Valerio¹, Gabriele Freitas¹, Isabela Rocha¹, José Eduardo Grefener filho¹,
Leia maisO uso de jogos no ensino da Matemática
607 O uso de jogos no ensino da Matemática Cyntia Luane Silva Godoy 1 Marlene Menegazzi 2 RESUMO Neste trabalho irei abordar a importância do uso de jogos no ensino da Matemática como um recurso didático
Leia maisIMPLANTAÇÃO DOS PILARES DA MPT NO DESEMPENHO OPERACIONAL EM UM CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO DE COSMÉTICOS. XV INIC / XI EPG - UNIVAP 2011
IMPLANTAÇÃO DOS PILARES DA MPT NO DESEMPENHO OPERACIONAL EM UM CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO DE COSMÉTICOS. XV INIC / XI EPG - UNIVAP 2011 Rogério Carlos Tavares 1, José Luis Gomes da Silva² 1 Universidade de
Leia mais1 EDUCAÇÃO INFANTIL NATUREZA E SOCIEDADE O TEMPO PASSA... Guia Didático do Objeto Educacional Digital
Guia Didático do Objeto Educacional Digital NATUREZA E SOCIEDADE 1 EDUCAÇÃO INFANTIL O TEMPO PASSA... Este Objeto Educacional Digital (OED) está relacionado ao tema da Unidade 4 do Livro do Aluno. NATUREZA
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES
CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO DE PEDAGOGIA, LICENCIATURA REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO Das Disposições Gerais O presente documento
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA CENTRO DE COMUNICAÇÃO, LETRAS E ARTES CURSO DE ARTES VISUAIS - LICENCIATURA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA CENTRO DE COMUNICAÇÃO, LETRAS E ARTES CURSO DE ARTES VISUAIS - LICENCIATURA Licenciatura Normativa do estágio Curricular Supervisionado do curso de Artes Visuais Título
Leia mais19/07 ENSINO E APRENDIZAGEM DA LINGUAGEM ESCRITA EM CLASSES MULTISSERIADAS NA EDUCAÇÃO DO CAMPO NA ILHA DE MARAJÓ
19/07 ENSINO E APRENDIZAGEM DA LINGUAGEM ESCRITA EM CLASSES MULTISSERIADAS NA EDUCAÇÃO DO CAMPO NA ILHA DE MARAJÓ Waldemar dos Santos Cardoso Junior (Universidade Federal do Pará /Campus Universitário
Leia maisPROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM Resumo Gisele Gomes Avelar Bernardes- UEG 1 Compreendendo que a educação é o ponto chave
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA APLICAÇÃO DE JOGOS NO TREINAMENTO PARA EDUCAÇÃO EMPRESARIAL
25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 A IMPORTÂNCIA DA APLICAÇÃO DE JOGOS NO TREINAMENTO PARA EDUCAÇÃO EMPRESARIAL Natália Aguiar de Menezes 1, Patrícia Rodrigues da Silva 2 RESUMO: O treinamento
Leia maisCOMUNIDADE AQUÁTICA: EXTENSÃO EM NATAÇÃO E ATENÇÃO AO DESEMPENHO ESCOLAR EM JATAÍ-GO.
COMUNIDADE AQUÁTICA: EXTENSÃO EM NATAÇÃO E ATENÇÃO AO DESEMPENHO ESCOLAR EM JATAÍ-GO. PEDROZA, Poliana Siqueira 1 LUIZ, Angela Rodrigues 2 SOUZA, Luís César de 3 PALAVRAS-CHAVE: natação, atividades aquáticas,
Leia maisPERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO ENSINO MÉDIO SOBRE A CONTEXTUALIZAÇÃO DO ENSINO DE QUÍMICA NO MUNÍCIPIO DE GURJÃO-PB
PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO ENSINO MÉDIO SOBRE A CONTEXTUALIZAÇÃO DO ENSINO DE QUÍMICA NO MUNÍCIPIO DE GURJÃO-PB Fábio de Araújo OLIVEIRA 1, Emília de Farias LUCENA 2, Maria Betânia Hermenegildo dos SANTOS
Leia mais2. Objetivos 3. Método 3.1 Amostra 3.2 Coleta de dados
O desenvolvimento do canto em crianças de 2 a 6 anos de idade Beatriz Ilari Universidade Federal do Paraná UFPR beatrizilari@ufpr.br Vivian Dell Agnolo Universidade Federal do Paraná UFPR Resumo. Este
Leia maisO JOGO DIDÁTICO NA TRILHA DA SAÚDE : CONTRIBUIÇÕES PARA O ENSINO DA TEMÁTICA DIETA, ALIMENTAÇÃO E SAÚDE NO ENSINO DE CIÊNCIAS.
O JOGO DIDÁTICO NA TRILHA DA SAÚDE : CONTRIBUIÇÕES PARA O ENSINO DA TEMÁTICA DIETA, ALIMENTAÇÃO E SAÚDE NO ENSINO DE CIÊNCIAS. Andressa Luíssa França Borralho (Licenciando em Ciências da Natureza - UFPI),
Leia maisLUTAS E BRIGAS: QUESTIONAMENTOS COM ALUNOS DA 6ª ANO DE UMA ESCOLA PELO PROJETO PIBID/UNIFEB DE EDUCAÇÃO FÍSICA 1
LUTAS E BRIGAS: QUESTIONAMENTOS COM ALUNOS DA 6ª ANO DE UMA ESCOLA PELO PROJETO PIBID/UNIFEB DE EDUCAÇÃO FÍSICA 1 Diulien Helena Pereira Rodrigues Pâmela Caroline Roberti Dos Santos Souza Walter Batista
Leia maisINCLUSÃO ESCOLAR: UTOPIA OU REALIDADE? UMA CONTRIBUIÇÃO PARA A APRENDIZAGEM
INCLUSÃO ESCOLAR: UTOPIA OU REALIDADE? UMA CONTRIBUIÇÃO PARA A APRENDIZAGEM Andreza Magda da Silva Dantas Escola.E.E.M.Fc. Sá Cavalcante Paulista PB andreza_magda@hotmail.com Introdução Zelga Dantas de
Leia maisDIFICULDADES ENFRENTADAS POR PROFESSORES E ALUNOS DA EJA NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA
27 a 30 de Agosto de 2014. DIFICULDADES ENFRENTADAS POR PROFESSORES E ALUNOS DA EJA NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA Resumo: MACHADO, Diana dos Santos 1 Ifes - Campus Cachoeiro de Itapemirim
Leia mais11 a 14 de dezembro de 2012 Campus de Palmas
EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA: UM ESTUDO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO CURSO DE LICENCIATURA EM BIOLOGIA, NA UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS, NO CAMPUS DE GURUPI. Nome dos autores: Josilia Ferreira Dos Santos,
Leia mais