Ata de Reunião. Aprovado por: Mara Januário Queiroz Cabral. 1. Dimensionamento do pessoal de enfermagem Enfa. Leonor Gonçalves

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Ata de Reunião. Aprovado por: Mara Januário Queiroz Cabral. 1. Dimensionamento do pessoal de enfermagem Enfa. Leonor Gonçalves"

Transcrição

1 Título: Reunião do Colegiado Gestor Data: 11/03/2014 Página 1 de 12 Assuntos discutidos: Pauta 1. Dimensionamento do pessoal de enfermagem Enfa. Leonor Gonçalves A enfa. Leonor Gonçalves (VDTE-ADJUNTA) fez entrega do redimensionamento do pessoal de enfermagem e explicou como proceder uma vez que hoje temos um redimensionamento, mas, temos que pensar na EBSERH. A escala de trabalho é de 36 horas e nos ambulatórios todos os funcionários terão que dar um plantão de 12. Na unidade de internação funcionará com uma folga semanal. Ela e Prof. Lúcio estão negociando mais uma folga para garantir qualidade de vida e não sobrecarregar o trabalhador. Sugere A enfa. Leonor um plantão de 12 horas na 1 semana e folgar na segunda, e um plantão de 12 na 3 e folga na 4 semana com revezamento de sábado e domingo. Está em negociação. Significa que é apenas uma folga por semana. Tem cinco pessoas na escala trabalhando e um precisa folgar. Então teremos 5 dias com 4 pessoas e vamos ter uma pessoa a mais para cobrir folgas. A escala será enxutérrima diz Sra.Leonor, com menos funcionários. Quanto ao noturno o funcionário terá que fazer dois plantões a mais. Dois plantões na noite 1 ou na noite 2, caso seja da noite 3 e assim sucessivamente. A folga do funcionário da noite 2 será feita por alguém da noite 1 ou 3. No setor de Rx também será 36 horas com 24 no RX e 12 em outro setor. Para evitar transtorno o pessoal ainda continuará sendo o da UFMG. O dimensionamento está seguindo as regras impostas no Edital. A enfa. Leonor chama a atenção para redimensionar sem tirar as pessoas de seus devidos lugares. Como tem muita gente da UFMG no turno da noite o impacto será maior neste período. O trabalho será realizado com recurso mínimo necessário para o setor funcionar (a escala de final de semana, por exemplo). Para atender as necessidades dos setores a enfa. vai ver a escala que tem e fazer uma análise crítica da escala por ter uma visão mais dentro da realidade do funcionamento do setor. Este corte deverá ser feito até sexta-feira onde 90 técnicos deverão ser cortados. Caso não seja enviado para a VDTE este corte, a Enfa. Leonor efetuará no sábado. Enfa. Bete do IJAF pergunta sobre o funcionamento dos ambulatórios. A enfa. Leonor diz que o impacto não será grande. A UFMG fará seis horas e a EBSERH trabalhará no turno da manhã ou da tarde com um plantão a mais de 12 horas. Quanto aos recursos existentes, comparar a escala com os recursos existentes (entregue pela

2 Título: Reunião do Colegiado Gestor Data: 11/03/2014 Página 2 de 12 VDTE), conferir se está certo, corrigir e colocar observação. O que está em verde é quem tem laudo médico do SAST com restrições. Dimensionamento conforme legislação é desta maneira, ressalta a enfa. Leonor. Quando tem funcionário readaptado no setor o mesmo recebe APHs para cobrir o déficit. O índice de segurança que a EBSERH quer é de 15%, porém, a VDTE está mantendo 20%. As áreas mais difíceis são as que operam com sítios. Nestas áreas é difícil cortar pessoal (CME, centro cirúrgico). A área de maior trabalho para dimensionar foi o CTI, pois, houve um aumento de enfermeiros e corte de técnicos. Ao todo 250 técnicos foram cortados. Este corte foi efetuado pela gestão de planejamento e orçamento do MEC. O enfermeiro terá que assumir a assistência ao paciente. Ajustes foram feitos no CTI adulto, CTI pediátrico e UCO. Foram designados dois enfermeiros a mais para fazer a gestão interna enquanto os outros dois fazem a assistência. Os auxiliares foram retirados restando ao enfermeiro e ao técnico o cuidado com o paciente. No caso do CTI adulto, são necessários 15 enfermeiros pela manhã. Na UCO tem pacientes semi-críticos e críticos. Para 14 leitos são necessários 7 enfermeiros e 2 TE no material e 2 TE junto ao enfermeiro cuidando do paciente. Não haverá mais contratação de auxiliares de enfermagem (206 atualmente). Atualmente tem um grande volume de técnico de enfermagem sendo admitidos. A realidade foi posta e na medida em que se aposentarem serão substituídos. UI somente técnicos e enfermeiros. Com a EBSERH todos os auxiliares serão substituídos por TE. Na Central de Equipamentos serão apenas técnicos de enfermagem também. A empresa não quer desvio de função. O auxiliar deverá exercer sua função e alguns serão lotados na unidade dia. Os auxiliares da UFHSG permanecerão lotados lá, pois, o perfil da complexidade do mesmo comporta o serviço do auxiliar, pois, os pacientes não são críticos. Informes A enfa. Leonor informa que a APH não autorizada não é paga; O servidor que não passar nem entrada nem saída terá o plantão acrescentado em horas; Não se pode passar o crachá de outra pessoa correndo o risco de demissão por improbidade administrativa e responder processo; Comprar diplomas ou

3 Título: Reunião do Colegiado Gestor Data: 11/03/2014 Página 3 de 12 certificados também dá cadeia. 2. Apresentação da capacitação e discussão do planejamento para Acadêmico João A EPS no ano de 2003 foi apresentada pelo acadêmico João. Ver apresentação; O curso introdutório para 656 pessoas foi realizado no horário de trabalho. A Enfa. Leonor ressalta a importância de continuidade dos cursos e agradece a colaboração da equipe da quimioterapia. A Enfa. Leonor informa ainda que o suporte nutricional também foi um sucesso, tendo em vista que muitos erros estavam sendo cometidos. Os cursos dão muito trabalho, mas, com o apoio dos coordenadores tudo pode acontecer afirma a enfa. Leonor. 3. Apresentação das escalas on line de enfermagem e índice de segurança técnica dos setores Acadêmica Shirnéia A acadêmica Shirnéia fez uma análise comparativa do ano de 2013 e também de 2014 para ver o desenvolvimento das escalas e observou que: Falta preenchimento dos dados do funcionário; Dados preenchidos de forma incompleta; Ainda existem escalas negativas o Ministério Público não aceita escalas em branco; Ainda existem pessoas que estão entregando o modelo de 2010 que está defasado; A maioria existe algum erro e/ou notificação da dificuldade; A escala deve ser preenchida diariamente para não haver dificuldade nas alterações; A saída para cursos, eventos e outros devem ser notificadas; O APH deve ser lançado na escala para contabilizar no cálculo final.

4 Título: Reunião do Colegiado Gestor Data: 11/03/2014 Página 4 de 12 A enfa. Leonor chama a atenção para o preenchimento correto das escalas, pois, são 7 anos de sua implantação e muitos enfermeiros ainda não fazem nem entregam a escala no prazo determinado. Na escala, o número de inscrição do trabalhador é que informa todos os dados do mesmo. Ela chama de falta de responsabilidade dos enfermeiros. Prof. Lúcio fala da residência multiprofissional e que eles precisam fazer parte da escala como colaborador do serviço, não como o de substituição de funcionário. 4. Apresentação da metodologia do inventário das caixas cirúrgicas do HC/UFMG Enfa. Rosângela Oliveira Santos e Enfa. Andreia R. Moreira da CME O objetivo do trabalho é organizar o processo de montagem das caixas para aperfeiçoar o processo cirúrgico para o paciente. A enfa. Rosângela informa que os instrumentais estão muito sucateados e alguns são extraviados e muitos materiais são encontrados na lavanderia, principalmente as pinças de campo. Há muito material misturado e com a presença de pérfuro-cortante dentro das caixas. Alguns pontos críticos - Caixas particulares sem controle; - extravio; - reposição de materiais nas caixas; - os médicos reclamavam muito, porém, hoje existe um bom controle; - solicitação de compra de instrumental sem fluxo definido justificar o motivo para instalar um processo de compra; - contrato de manutenção - um material pode ser usado para outra finalidade mesmo após o conserto; - alguns instrumentais oxidados, porém, não há como retirar das caixas;

5 Título: Reunião do Colegiado Gestor Data: 11/03/2014 Página 5 de 12 Algumas estratégias de trabalho - Feito um levantamento de materiais avulsos - existe um quantitativo de materiais avulsos que não dá para montar caixas; - Material remarcado com cores para identificação; - Apresentação do modelo de instrução ITT com ilustração de cada peça dentro da caixa para facilitar a familiaridade com o material; - O processo de montagem das caixas foi melhorado para garantir uma cirurgia segura; A enfa. Leonor agradece a apresentação e informa que os Kits de banho e higiene íntima estão prontos desde segunda-feira e já podem buscar na sala de costura. 5. Apresentação da distribuição de bombas de infusão e de nutrição enteral com orientações Enfa. Maria Dirce Mendonça A enfa. Dirce informa que os setores vão receber dois cronogramas com uma programação para calibragem das bombas. A bomba de dieta ainda será distribuída. Somente não foram distribuídas porque está sendo dada a primeira carga que é de 16 horas. A bomba da lifmed continua para infusão. O outro cronograma é para saber a peritragem das bombas. A remoção das bombas será de acordo com o cronograma. Enfa. Leonor reforça que é da responsabilidade do enfermeiro observar o equipamento bombas e enviar a mesma para manutenção correta tem cronograma; Para a nutrição enteral haverá um novo equipo para diferenciar da outra bomba. O equipo somente serve nesta bomba para não correr o risco de um efeito adverso. Houve uma troca de aparelho celular e o número já foi repassado para todos para ser usado para chamar a supervisão noturna e em finais de semana; Quanto ao ofício circular que ficou de ser entregue hoje, ainda faltam alguns setores para entregar. Quem se recusou a assinar vai ser chamado para se justificar. Haverá advertência para quem não cumprir

6 Título: Reunião do Colegiado Gestor Data: 11/03/2014 Página 6 de 12 as normas. 6. Enfa Lidiane A enfa. Lidiane inicia relembrando como a enfermagem está inserida em todas as atividades do hospital e verá na prática como são cumpridas as responsabilidades. Para as não conformidades, serão tomadas soluções conjuntas. A enfermeira Euclásia coloca a respeito de suas dificuldades: Uma das preocupações é sobre o alto índice de infecção e que os bebedouros não foram trocados Maior suporte dos Técnicos para orientar o paciente; Repasse para a equipe a respeito das reuniões do colegiado gestor; Registro no prontuário; Participar da implementação dos critérios científicos Atribuições que não são desenvolvidas; Inteirar das rotinas das clínicas atuantes; Promover a inter-relação com o corpo clínico e demais serviços do hospital ambulância não aceita encaminhamento de enfermagem para enfermagem; Demora no serviço de transporte de ambulância; Troca de residentes - dificuldade de integração com a equipe por não serem apresentados; Estabelecer junto ao RH/VDTE a participação da equipe em cursos e eventos resistência a participação. A enfa. Liliane pergunta quais critérios foram utilizados para identificar as dificuldades e a enfa. Euclásia responde que se baseou no próprio regimento. Sobre o paciente grave a enfa. Lidiane disse que não precisa esperar o médico se a enfermagem tiver capacitação. A enfa. Euclásia disse que tem. Quanto à demora da ambulância a medida foi trazer um relógio na maca para mostrar o horário certo. A Enfa. Dirce informou que a prestadora foi multada por descumprimento do prazo e reunião foi feita. Quanto ao que houve de positivo para o paciente, a enfa. Euclásia disse oferecer a segurança

7 Título: Reunião do Colegiado Gestor Data: 11/03/2014 Página 7 de 12 através da experiência profissional e a orientação que dá e fez uma reflexão positiva ao ler as atribuições. Informa que a rotina vivida no ambulatório, principalmente quanto a alunos e residentes, as vezes não permite um maior controle. A enfa. Leonor informa que há dificuldade da enfermagem em lidar com pacientes e/ou acompanhantes psiquiátricos e/ou usuários de droga. Já estão sendo discutidos e trabalhados estes assuntos uma vez que são realidades novas que precisam de alternativas. A enfa. Gisele da maternidade se apresenta e informa que das 27 atividades que leu faz apenas algumas e que não cumpre todas por fazer mais a função de assistência que de coordenador. Atualmente ela acompanha estágios, faz escalas, viabiliza participação em cursos e congressos e elabora registros de sua competência. Informa que não consegue participar de reunião fora do turno de trabalho. A enfa. Lidiane pergunta quais os critérios utilizados e a enfa. Gisele informa que se baseia na vivência e experiência. Pergunta ainda a enfa. Lidiane sobre a missão da instituição e a enfa. Gisele responde que é prestar a qualidade da assistência. A enfa. Lidiane pergunta se as atribuições da enfa. Gisele contribuem para a visão e ela responde que contribui muito, porém, não consegue dar conta de tudo. A enfa. Leonor informa que é impossível neste momento coordenar e prestar assistência devido ao déficit, logo, priorizando a assistência. Não há muita colaboração da administração. A enfa. Lidiane relembra das diretrizes institucionais: missão, visão e valor que devem ser voltados para o paciente. Pergunta ainda a enfa. Lidiane sobre a entrega de medicamentos pela farmácia e é informada que em alguns setores não é entregue. A enfa. Lidiane verificou que há uma falta de registro da SAE. Verificou-se que do dia 06 a 20 de fevereiro não havia uma anotação do enfermeiro em um prontuário que olhou. Ela questiona o que pode ser feito para melhorar e ressalta que, para dar conta de tudo tem que avaliar o paciente, pois, tudo está pautado pela SAE. A enfa. Márcia Eller disse que é simples fazer isso enquanto enfermeira avaliar o paciente

8 Título: Reunião do Colegiado Gestor Data: 11/03/2014 Página 8 de 12 recém-admitido e que não encontra dificuldade em fazer isso. A enfa. Lidiane disse que também existe uma legislação para corroborar com a necessidade de se registrar. Prof. Lúcio informa que houve um processo a respeito de uma contenção em um paciente e que nem sempre um usuário tem razão, mas, que, por falta de registro, o juiz ou advogado pode entender da sua maneira e que estes fatos depõem contra o próprio funcionário. Prof. Lúcio fala que a acreditação é uma ferramenta-metodologia para garantir/conduzir os trabalhos e ser parabenizado pela melhoria e segurança na qualidade do atendimento. A bomba de infusão tem que estar calibrada, como exemplo de melhoria. A troca do equipo da bomba de infusão também é uma melhoria. A comunicação efetiva deve ser priorizada e deve se registrar sempre que for necessário. Informa o professor que um treinamento só tem memória para 3 meses se não for constantemente alimentado. São estratégias utilizadas para manutenção dos processos para que as coisas aconteçam. A enfa. Vera Nogueira fala sobre ambulatórios onde se mudou o perfil nos últimos anos. Tem muitos enfermeiros capacitados que acompanham pacientes no pré, per e pós-operatório. Há falta de pessoal para trabalhar e sabe que não é competência do RH. A enfa. Lidiane informa sobre um novo grupo de profissionais. A enfa. Leonor fala do dimensionamento de enfermagem que tem no HC hoje. A EBSERH aumenta o número de enfermeiros, mas, diminui 380 nível médio-te. Melhora qualitativa, porém, não quantitativa. O suporte está deficitário. O prontuário tem que ser feito pelo administrativo, mas, nunca está pronto, então a enfa, tem que correr atrás. A enfermagem acaba tendo que fazer o trabalho de outros profissionais e com a EBSERH vai diminuir o número de outros profissionais. Vai acabar por recair na enfermagem outros serviços de outras disciplinas. Precisam ser trabalhadas e definidas as atribuições da equipe que cuida do paciente. Havia um secretário para atender a outras demandas e hoje não se consegue mais. A enfa. Leonor quer que o enfermeiro cheque a prescrição e no final do dia reveja o prontuário para checar tudo que foi feito pelo técnico. Este é um problema que precisa ser atacado. A enfa. Lidiane verificou in locu sobre a SAE o que foi acordado e não é realizado e os enfermeiros não falaram o motivo que não fizeram. Quer saber por que os procedimentos não estão sendo

9 Título: Reunião do Colegiado Gestor Data: 11/03/2014 Página 9 de 12 feitos. Alguns enfermeiros disseram que é a sobrecarga de trabalho por parte de outros profissionais. A enfa. Leonor disse que em termos clínicos e de internação consegue receber o paciente e disse que nada pode justificar o enfermeiro não receber o paciente. Todos foram notificados e, se, não acatarem vão ser punidos conforme legislação do COREN. Prof. Lúcio disse por que é preciso parar de fazer o serviço de outros, porém, os enfermeiros disseram que se pararem o paciente vai ficar sem fazer muitos procedimentos. Prof. Lúcio disse que o hospital tem consciência que cirurgias não são realizadas por falta de exames complementares. A enfa. Vera disse que o hospital não reconhece como o erro ser dos profissionais administrativos e médicos. A enfa. Lidiane disse que em todos os hospitais é assim. A enfa. Lidiane pergunta com funciona o faturamento. A enfa Leonor disse que o SUS paga os curativos, mas, alguns têm que ter uma evolução do enfermeiro sobre a indicação do procedimento. A enfa. Lidiane quer que seja feita uma reflexão para que o fluxo aconteça para saber quais estratégias que se deve utilizar. A enfa. Lidiane disse, diante do contexto, como se pode registrar melhor os cuidados prestados. que ações fazer no dia-a-dia que aproximem mais a equipe de enfermagem do paciente; como adaptar a situação e a realidade no dia-a-dia. A enfa. Lidiane disse que nem todas as pessoas se organizam de forma eficiente. Nem todos têm a capacidade de priorizar. Enfa. Leonor sugere que seja feito um check list com as atividades a serem feitas pelos técnicos e enfermeiros em setores que ainda não têm. Pediu que todos enviassem por as atividades que não foram repassadas. Disse que PA, Centro Cirúrgico, Jenny Faria já tem check list com as atividades. A enfa. Leonor vai continuar dando suporte na parte de escala, acreditação e dimensionamento. A enfa. Leonor pede que seja redigida a prioridade do coordenador, enfermeiro, técnico e auxiliar por área em que atua e deu um prazo de 15 dias para consolidar para enviar para a enfa. Liliane para que ela possa fazer um estudo e apresentar críticas e /ou sugestões. Devem responder a pergunta: Que estratégias vou ter no dia-a-dia? Prof. Lúcio disse que temos que rever questões de modelo assistencial e citou o exemplo de uma

10 Título: Reunião do Colegiado Gestor Data: 11/03/2014 Página 10 de 12 Enfa. que se aposentou Telma Miguel. Sobre os concursos ele disse que nem sempre os melhores são selecionados e que os novatos podem ter conteúdo, mas, não têm experiência. A VDTE terá que ter uma habilidade enorme para lotar estes novos profissionais. Acha que deve se buscar parcerias com os professores da escola para treinar os profissionais. Enfa Bete sugere como registrar e informa que utilizou o modelo da escala. Diariamente escreve o que foi realizado e uma vez por mês é feita a revisão juntamente com um instrumento de acompanhamento/conferência. A enfa. Lidiane pede para tornar o check list como orientador e não como uma tarefa a mais. A Técnica de Enfermagem Maria do Pilar informa algumas sugestões dos TE e AE tendo em vista que muitos reclamam da falta de entrosamento. Eles percebem que as reuniões são poucas e questões do dia-a-dia não são resolvidas gerando um estresse para a categoria. Segundo a TE Pilar eles ressaltam que a enfermagem deve caminhar lado a lado com melhor entrosamento. A enfa. Lidiane informa que vai apresentar estratégias para melhorias. A enfa. Leonor disse que mudanças sempre trazem insegurança e ameaças e que ela considera natural estas reações e que é um desejo nacional o aumento do quadro no mercado de trabalho. A recomendação é que os servidores façam e passem no concurso para depois ver a lotação a respeito de duplo vínculo e/ou nível médio para superior. Cada situação deve ser revista e analisada. O direito é igual para todos. A enfa. Leonor disse que nenhum servidor vai ser convidado a sair. A gestão é que é da EBSERH. Infelizmente muitas pessoas não vão poder sair porque o Ministério do Planejamento não aceitou. O processo de remoção continua podendo ser feito, apenas foi suspenso até a posse do novo reitorado. Algumas regras e critérios vão ser mudados juntamente com servidores, sindicatos e conselho universitário. A enfa. Leonor informa que muitas pessoas fizeram críticas ao ofício circular apresentado pelo Prof. Lúcio na reunião anterior. Ela informa que foi ela quem tomou frente para elaborar o mesmo, porque diversos treinamentos e pedidos foram feitos e nada foi atendido. A auditoria vai advertir e ele vai ser mandado para o COREN. A Lei é que o enfermeiro faça 4 (quatro) SAE, se não fizer vai responder pelos seus atos. O doente deve ser priorizado. A enfa. Leonor ressalta que foram 5 (cinco) anos de

11 Título: Reunião do Colegiado Gestor Data: 11/03/2014 Página 11 de 12 paciência e que agora não vai mais haver tolerância por descumprimento de suas funções. Disse que o investimento em capacitação foi muito grande. Prof. Lúcio falou sobre outras pessoas de outros hospitais usarem uniformes na rua. Ele disse que cada hospital deve cuidar de seus profissionais. Quanto a outros profissionais usarem adereços é problema deles, a enfermagem não pode usar. A enfa. Leonor informa que no dia do concurso da EBSERH (dia 27) deverão ser suspensas todas as folgas da UFMG, sendo o trabalho realizado em escala mínima. Quem for da FUNDEP e não for fazer o concurso, deve fazer parte da escala. Quanto ao uso das novas camas, A enfa. Leonor informa que a falta de informação quanto ao manuseio pelo paciente e/ou acompanhante tem danificado as camas. O paciente deve ser orientado bem como o seu acompanhante. Ela pede que o problema seja encaminhado para a equipe e todos devem trazer os prós e contras para a nova reunião. Acredita que se deve fazer um treinamento com os acompanhantes para utilização das camas. Este treinamento deverá ser registrado no prontuário. A enfa. Leonor informa que a enfa. Lidiane voltará na próxima reunião. Foi encerrada a reunião as 12:45.

12 Título: Reunião do Colegiado Gestor Data: 11/03/2014 Página 12 de 12. Encaminhamentos: Levar o problema de capacitar o acompanhante para o manuseio das camas e trazer os prós e contras para a nova reunião. Registro de melhorias: Próxima reunião: Data: 07 de abril de 2014 Horário: 13:00 as 17:00 Local: 3 oeste do HC UFMG Pauta:

REGIMENTO DA DIRETORIA DE ENFERMAGEM HOSPITAL SÃO PAULO/ HU da UNIFESP. Subseção I. Subseção II. Subseção III. Subseção IV. Subseção V.

REGIMENTO DA DIRETORIA DE ENFERMAGEM HOSPITAL SÃO PAULO/ HU da UNIFESP. Subseção I. Subseção II. Subseção III. Subseção IV. Subseção V. REGIMENTO DA DIRETORIA DE ENFERMAGEM HOSPITAL SÃO PAULO/ HU da UNIFESP SEÇÃO I Da Estrutura Organizacional e Funcionamento da Subseção I Da Direção Subseção II Das Gerências Executivas Subseção III Do

Leia mais

AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO

AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO MANUAL DO AVALIADOR Avaliar é fazer análise e ter a oportunidade de rever, aperfeiçoar, fazer de forma diferente, sempre em busca de eficácia e resultados. Gartner & Sánchez As

Leia mais

DESCRIÇÃO DAS PRÁTICAS DE GESTÃO DA INICIATIVA

DESCRIÇÃO DAS PRÁTICAS DE GESTÃO DA INICIATIVA DESCRIÇÃO DAS PRÁTICAS DE GESTÃO DA INICIATIVA Como é sabido existe um consenso de que é necessário imprimir qualidade nas ações realizadas pela administração pública. Para alcançar esse objetivo, pressupõe-se

Leia mais

Pesquisa sobre Segurança do Paciente em Hospitais (HSOPSC)

Pesquisa sobre Segurança do Paciente em Hospitais (HSOPSC) Pesquisa sobre Segurança do Paciente em Hospitais (HSOPSC) Instruções Esta pesquisa solicita sua opinião sobre segurança do, erros associados ao cuidado de saúde e notificação de eventos em seu hospital

Leia mais

PROGRAMA DE PROMOÇÃO DA SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA DO SERVIDOR DO IPAMV: COMPROMISSO COM A VIDA

PROGRAMA DE PROMOÇÃO DA SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA DO SERVIDOR DO IPAMV: COMPROMISSO COM A VIDA 5.1 Nome da Iniciativa ou Projeto PROGRAMA DE PROMOÇÃO DA SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA DO SERVIDOR DO IPAMV: COMPROMISSO COM A VIDA 5.2 Caracterização da Situação Anterior A partir de 2005, houve início uma

Leia mais

COMO TER TEMPO PARA COMEÇAR MINHA TRANSIÇÃO DE CARREIRA?

COMO TER TEMPO PARA COMEÇAR MINHA TRANSIÇÃO DE CARREIRA? COMO TER TEMPO PARA COMEÇAR MINHA TRANSIÇÃO DE CARREIRA? Um guia de exercícios para você organizar sua vida atual e começar a construir sua vida dos sonhos Existem muitas pessoas que gostariam de fazer

Leia mais

RDI-011. HC UFMG Hospital de Clínicas da Universidade Federal de Minas Gerais. Relatório de Diagnóstico para Implantação

RDI-011. HC UFMG Hospital de Clínicas da Universidade Federal de Minas Gerais. Relatório de Diagnóstico para Implantação HC UFMG Hospital de Clínicas da Universidade Federal de Minas Gerais Relatório de Diagnóstico para Implantação RDI-011 Coordenadoria de Desenvolvimento de Sistemas da Informação DGPTI Diretoria de Gestão

Leia mais

5 Considerações finais

5 Considerações finais 5 Considerações finais 5.1. Conclusões A presente dissertação teve o objetivo principal de investigar a visão dos alunos que se formam em Administração sobre RSC e o seu ensino. Para alcançar esse objetivo,

Leia mais

Indicamos inicialmente os números de cada item do questionário e, em seguida, apresentamos os dados com os comentários dos alunos.

Indicamos inicialmente os números de cada item do questionário e, em seguida, apresentamos os dados com os comentários dos alunos. Os dados e resultados abaixo se referem ao preenchimento do questionário Das Práticas de Ensino na percepção de estudantes de Licenciaturas da UFSJ por dez estudantes do curso de Licenciatura Plena em

Leia mais

OBJETIVO VISÃO GERAL SUAS ANOTAÇÕES

OBJETIVO VISÃO GERAL SUAS ANOTAÇÕES OBJETIVO Assegurar a satisfação do cliente no pós-venda, desenvolvendo um relacionamento duradouro entre o vendedor e o cliente, além de conseguir indicações através de um sistema de follow-up (acompanhamento).

Leia mais

Modelo concede flexibilidade a hospitais públicos

Modelo concede flexibilidade a hospitais públicos Modelo concede flexibilidade a hospitais públicos Servidores continuariam a ser admitidos por concurso, mas passariam a ser regidos pela CLT, por exemplo Karine Rodrigues, RIO O Estado de S. Paulo, 31

Leia mais

RELATÓRIO EXECUTIVO N 004/14 32ª REUNIÃO DE DIRETORIA GERIR/HUGO

RELATÓRIO EXECUTIVO N 004/14 32ª REUNIÃO DE DIRETORIA GERIR/HUGO RELATÓRIO EXECUTIVO N 004/14 32ª REUNIÃO DE DIRETORIA GERIR/HUGO Data: 04/02/2014 Horário: 10h Presentes: Ciro Ricardo Pires de Castro (Diretor Geral - HUGO), Sr. Thulio Lorentz (Diretor Administrativo

Leia mais

1. QUAL O VALOR MÁXIMO DE MULTA A SER COBRADO NO PAGAMENTO DE CONTAS EM ATRASO?

1. QUAL O VALOR MÁXIMO DE MULTA A SER COBRADO NO PAGAMENTO DE CONTAS EM ATRASO? 1. QUAL O VALOR MÁXIMO DE MULTA A SER COBRADO NO PAGAMENTO DE CONTAS EM ATRASO? Depende de cada caso. De acordo com o art. 52, 1, do CDC - Código de Defesa do Consumidor, quando o fornecimento de produtos

Leia mais

A EBSERH e os Recursos Humanos

A EBSERH e os Recursos Humanos Informativo do Hospital das Clínicas da UFMG - Janeiro de 2013 ano XVIII n 288 Boletim do HC Foto: Arquivo Assessoria de Comunicação do HC/UFMG A EBSERH e os Recursos Humanos Esclareça as suas dúvidas

Leia mais

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SÃO PAULO. PARECER COREN-SP 006/2012 CT PRCI nº 99.076/2012 e Ticket n 287.306

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SÃO PAULO. PARECER COREN-SP 006/2012 CT PRCI nº 99.076/2012 e Ticket n 287.306 PARECER COREN-SP 006/2012 CT PRCI nº 99.076/2012 e Ticket n 287.306 Assunto: Recusa na execução de atividades delegadas por Enfermeiro devido ausência de competência técnica e garantia de segurança ao

Leia mais

SÍNTESE DA 6ª REUNIÃO Página 1de 5

SÍNTESE DA 6ª REUNIÃO Página 1de 5 SÍNTESE DA 6ª REUNIÃO Página 1de 5 Unidade: SEEJ Assuntos: Centro de Treinamento Esportivo Local: EEFFTO Data: 14/06/2012 Início: 15:30 H Término: 17:30 H PARTICIPANTE ÓRGÃO/UNIDADE PARTICIPANTE ÓRGÃO/UNIDADE

Leia mais

REGULAMENTO DE CURSO PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC GOIÁS

REGULAMENTO DE CURSO PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC GOIÁS REGULAMENTO DE CURSO PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC GOIÁS JUNHO/2011 CAPÍTULO I Das Disposições Preliminares Art. 1º. Os cursos de Pós Graduação Lato Sensu da Faculdade de Tecnologia

Leia mais

1. INTRODUÇÃO. Espero que faça um bom proveito do conteúdo e que, de alguma forma, este e-book facilite a sua decisão de adquirir um planejamento.

1. INTRODUÇÃO. Espero que faça um bom proveito do conteúdo e que, de alguma forma, este e-book facilite a sua decisão de adquirir um planejamento. 1. INTRODUÇÃO Muitas pessoas ficam em dúvida sobre o que considerar na hora de contratar um planejamento de estudos. Esta é uma dificuldade aceitável, tendo em vista que existem opções no mercado que não

Leia mais

Maria Rita Gramigna. Procrastinação: deixar para amanhã o que pode ser feito hoje.

Maria Rita Gramigna. Procrastinação: deixar para amanhã o que pode ser feito hoje. Maria Rita Gramigna Procrastinação: deixar para amanhã o que pode ser feito hoje. Que motivos levam as pessoas a adiar ações e decisões em seu cotidiano? No ambiente empresarial, é comum a presença de

Leia mais

PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL EM SAÚDE

PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL EM SAÚDE APRESENTAÇÃO Caro Residente, Este manual tem o objetivo informá-lo sobre a dinâmica do Programa de Residência Multiprofissional em Saúde (RMS) nas áreas de concentração: Saúde Cardiovascular e Saúde Indígena

Leia mais

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SANTA CATARINA

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SANTA CATARINA RESPOSTA TÉCNICA COREN/SC Nº 47/CT/2015 Assunto: Administração de Radiofármaco Palavras chaves: Oncologia; Radiofármaco; Punção Venosa. I Solicitação recebida pelo Coren/SC: A punção venosa para aplicação

Leia mais

REGULAMENTO OPERACIONAL DA CENTRAL DE REGULAÇÃO CENTRAL DE CONSULTAS E EXAMES ESPECIALIZADOS

REGULAMENTO OPERACIONAL DA CENTRAL DE REGULAÇÃO CENTRAL DE CONSULTAS E EXAMES ESPECIALIZADOS REGULAMENTO OPERACIONAL DA CENTRAL DE REGULAÇÃO CENTRAL DE CONSULTAS E EXAMES ESPECIALIZADOS Aprovado através da Resolução nº 06/CMS/2010, de 09 de março de 2010, Ananindeua PA Capítulo I DO CADASTRAMENTO

Leia mais

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Introdução Independentemente do nível de experiência da proponente na elaboração de projetos, o Instituto Cooperforte empresta apoio, orientação e subsídios às Instituições

Leia mais

NUCLEO DE PESQUISA E EXTENSÃO - NUPE PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA - PIC REGULAMENTO/2015

NUCLEO DE PESQUISA E EXTENSÃO - NUPE PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA - PIC REGULAMENTO/2015 NUCLEO DE PESQUISA E EXTENSÃO - NUPE PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA - PIC REGULAMENTO/2015 Este Regulamento tem por objetivo organizar e regulamentar as propostas, atividades, projetos e/ou programas

Leia mais

Procedimentos de Gestão da Qualidade. NOME FUNÇÃO ASSINATURA DATA ELABORADO POR Dr. Ivo Fernandes Gerente da Qualidade 13/10/2009

Procedimentos de Gestão da Qualidade. NOME FUNÇÃO ASSINATURA DATA ELABORADO POR Dr. Ivo Fernandes Gerente da Qualidade 13/10/2009 Versão: 2 Pág: 1/5 NOME FUNÇÃO ASSINATURA DATA ELABORADO POR Dr. Ivo Fernandes Gerente da Qualidade 13/10/2009 DE ACORDO Dr. Renato de Lacerda Diretor Técnico 13/10/2009 APROVADO POR Dr. Jose Carlos dos

Leia mais

INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL

INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL ATA DA 39ª REUNIÃO ORDINÁRIA DO CONSELHO DE PREVIDÊNCIA SOCIAL DA GERÊNCIA-EXECUTIVA DO INSS EM JOINVILLE Data: 23/02/2011 Horário: 14h30min Local: Gerencia Executiva

Leia mais

Veja dicas de estudo para a reta final do concurso do Banco do Brasil

Veja dicas de estudo para a reta final do concurso do Banco do Brasil Terça-feira, 28 de janeiro de 2014 Atualizado em 28/01/2014 07h00 Veja dicas de estudo para a reta final do concurso do Banco do Brasil BB aplica provas para escriturário no dia 9 de fevereiro. Lia Salgado

Leia mais

TREINAMENTO SOBRE PRODUTOS PARA VENDEDORES DO VAREJO COMO ESTRATÉGIA PARA MAXIMIZAR AS VENDAS 1. Liane Beatriz Rotili 2, Adriane Fabrício 3.

TREINAMENTO SOBRE PRODUTOS PARA VENDEDORES DO VAREJO COMO ESTRATÉGIA PARA MAXIMIZAR AS VENDAS 1. Liane Beatriz Rotili 2, Adriane Fabrício 3. TREINAMENTO SOBRE PRODUTOS PARA VENDEDORES DO VAREJO COMO ESTRATÉGIA PARA MAXIMIZAR AS VENDAS 1 Liane Beatriz Rotili 2, Adriane Fabrício 3. 1 Pesquisa realizada no curso de Administração da Unijuí 2 Aluna

Leia mais

Termo de Abertura do Projeto

Termo de Abertura do Projeto Instituição Executora: MAXIMUS SOFTWARE LTDA Título do Projeto: FARMAINFOR - Modernização da Farmácia Cliente: Hospital Mater Day Termo de Abertura do Projeto Elaborado por: Prof. Carlos Roberto Porfírio

Leia mais

Redação Dr. Maurício de Freitas Lima. Edição ACS - Assessoria de Comunicação Social Maria Isabel Marques - MTB 16.996

Redação Dr. Maurício de Freitas Lima. Edição ACS - Assessoria de Comunicação Social Maria Isabel Marques - MTB 16.996 2 Redação Dr. Maurício de Freitas Lima Edição ACS - Assessoria de Comunicação Social Maria Isabel Marques - MTB 16.996 Produção e Projeto Gráfico Designer Gráfico: Patricia Lopes da Silva Edição - Outubro/2012

Leia mais

Ata de Reunião. Aprovado por: Mara Januário Queiroz Cabral

Ata de Reunião. Aprovado por: Mara Januário Queiroz Cabral Título: Reunião Extraordinária do Colegiado Gestor Data: 06/05/2014 Página: 1 de 6 Pauta: 1. Apresentação das duas candidatas a direção da EEUFMG; 2. Medicamentos trazidos de casa para o HC pelo paciente

Leia mais

Ouvidoria Campus e Unidade de Emergência

Ouvidoria Campus e Unidade de Emergência Campus e Unidade de Emergência 1. Introdução Em 20 de abril de 1999 foi criada a lei 10.294 que trata da Proteção e Defesa do Usuário de Serviços Públicos, cujo objetivo é garantir os direitos básicos

Leia mais

ANEXO I RESOLUÇÃO DA DIRETORIA EXECUTIVA DA EBSERH Nº 008/2012

ANEXO I RESOLUÇÃO DA DIRETORIA EXECUTIVA DA EBSERH Nº 008/2012 56 ANEXO I RESOLUÇÃO DA DIRETORIA EXECUTIVA DA EBSERH Nº 008/2012 RESOLUÇÃO DA DIRETORIA EXECUTIVA Número: 008 Data: 24/9/2012 Relator: JEANNE LILIANE MARLENE MICHEL Diretoria de Gestão de Pessoas Reunião:

Leia mais

COMO COMEÇAR 2016 se organizando?

COMO COMEÇAR 2016 se organizando? COMO COMEÇAR 2016 se organizando? Como começar 2016 se organizando? Conheça estratégias simples para iniciar o novo ano com o pé direito Você sabia que, de acordo com o Sebrae, os principais motivos que

Leia mais

Organização em Enfermagem

Organização em Enfermagem Universidade Federal de Juiz de Fora Faculdade de Enfermagem Departamento de Enfermagem Básica Disciplina Administração em Enfermagem I Organização em Enfermagem Prof. Thiago C. Nascimento Objetivos: Discorrer

Leia mais

RELATÓRIO MESA DEVOLVER DESIGN (EXTENSÃO) Falta aplicação teórica (isso pode favorecer o aprendizado já que o aluno não tem a coisa pronta)

RELATÓRIO MESA DEVOLVER DESIGN (EXTENSÃO) Falta aplicação teórica (isso pode favorecer o aprendizado já que o aluno não tem a coisa pronta) 1ª RODADA RELAÇÃO PRÁTICA E TEORIA Pouca teoria, muitas oficinas Matérias não suprem as necessidades de um designer Falta aplicação teórica (isso pode favorecer o aprendizado já que o aluno não tem a coisa

Leia mais

PROJETO CONSULTA ÚNICA: METODOLOGIA PAUTADA NA RESOLUTIVIDADE.

PROJETO CONSULTA ÚNICA: METODOLOGIA PAUTADA NA RESOLUTIVIDADE. PROJETO CONSULTA ÚNICA: METODOLOGIA PAUTADA NA RESOLUTIVIDADE. Caracterização da situação anterior Em 2013, a Secretaria de Saúde Pública de Campo Grande (SESAU) detectou déficit de profissionais ginecologistas/obstetras

Leia mais

Prof. Fernando Lopes. Unidade II. Administração de Cargos e

Prof. Fernando Lopes. Unidade II. Administração de Cargos e Prof. Fernando Lopes Unidade II Administração de Cargos e Salários Conforme Chiavenato (2004, p. 267), a avaliação de cargos visa a obtenção de dados que permitirão uma conclusão acerca do valor interno

Leia mais

MANUAL DO CICLO 2014/2015

MANUAL DO CICLO 2014/2015 MANUAL DO CICLO 2014/2015 O QUE É O PIC? Programa de Iniciação Científica da Universidade Positivo Um dos objetivos da Universidade hoje é formar indivíduos capazes de buscar conhecimento e de saber utilizá-lo.

Leia mais

RELATÓRIO DE GESTÃO 2015 OUVIDORIA

RELATÓRIO DE GESTÃO 2015 OUVIDORIA Ministério da Educação Universidade Federal da Grande Dourados Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares Hospital Universitário RELATÓRIO DE GESTÃO 2015 OUVIDORIA Dourados/MS Janeiro de 2016 1. EQUIPE

Leia mais

REGULAMENTO DOS LABORATÓRIOS

REGULAMENTO DOS LABORATÓRIOS REGULAMENTO DOS LABORATÓRIOS Página 1 ÍNDICE CAPÍTULO 1 -DAS DISPOSIÇÕES INICIAIS... 3 CAPÍTULO 2 - DA DESTINAÇÃO DOS LABORATÓRIOS... 3 CAPÍTULO 3 - DAS ATRIBUIÇÕES E COMPETÊNCIAS... 5 CAPÍTULO 4 - UTILIZAÇÃO

Leia mais

Fanor - Faculdade Nordeste

Fanor - Faculdade Nordeste Norma 025: Projeto de Avaliação Institucional Capítulo I Disposições Gerais A avaliação institucional preocupa-se, fundamentalmente, com o julgamento dos aspectos que envolvem a realidade interna e externa

Leia mais

ANEXO 1 REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO NACIONAL DE RESIDÊNCIA EM ENFERMAGEM CAPÍTULO I DA NATUREZA, FINALIDADE, SEDE E FORO

ANEXO 1 REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO NACIONAL DE RESIDÊNCIA EM ENFERMAGEM CAPÍTULO I DA NATUREZA, FINALIDADE, SEDE E FORO ANEXO 1 REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO NACIONAL DE RESIDÊNCIA EM ENFERMAGEM CAPÍTULO I DA NATUREZA, FINALIDADE, SEDE E FORO Art. 1º - A Comissão Nacional de Residência em Enfermagem - Conarenf, criada pela

Leia mais

a) Estar regularmente matriculados no curso;

a) Estar regularmente matriculados no curso; (35) 3690-8900 / 3690-8958 (fax) br ESTÁGIO CURRÍCULAR SUPERVISIONADO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO (ANO LETIVO 2014) 1 Caracterização Os cursos de Engenharia de Produção do Brasil são regidos pelas

Leia mais

Dúvidas Freqüentes IMPLANTAÇÃO. 1- Como aderir à proposta AMQ?

Dúvidas Freqüentes IMPLANTAÇÃO. 1- Como aderir à proposta AMQ? Dúvidas Freqüentes IMPLANTAÇÃO 1- Como aderir à proposta AMQ? A adesão é realizada através do preenchimento e envio do Formulário de Cadastramento Municipal no site do projeto. O gestor municipal da saúde

Leia mais

Consumidor e produtor devem estar

Consumidor e produtor devem estar A produção científica tem um produtor e um consumidor e, evidentemente, todo produtor é também um consumidor: quanto melhor consumidor ele for, melhor será como produtor. Há pesquisas em psicologia que

Leia mais

GUIA DE ORIENTAÇÕES AO CREDENCIADO

GUIA DE ORIENTAÇÕES AO CREDENCIADO GUIA DE ORIENTAÇÕES AO CREDENCIADO Com o objetivo de tornar o processo de autorização, faturamento e pagamento dos atendimentos odontológicos mais eficiente, recomendamos a leitura completa e minuciosa

Leia mais

PROCEDIMENTO E ORIENTAÇÃO PARA FISCALIZAÇÃO DOS CONTRATOS DE SERVIÇOS TERCEIRIZADOS DA SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE

PROCEDIMENTO E ORIENTAÇÃO PARA FISCALIZAÇÃO DOS CONTRATOS DE SERVIÇOS TERCEIRIZADOS DA SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE PROCEDIMENTO E ORIENTAÇÃO PARA FISCALIZAÇÃO DOS CONTRATOS DE SERVIÇOS TERCEIRIZADOS DA Este documento tem como objetivo orientar e subsidiar os fiscais de contratos nos procedimentos administrativos de

Leia mais

A inclusão das Línguas Estrangeiras Modernas no Programa Nacional do Livro Didático (PNLD) Por Ana Paula Seixas Vial e Jonathan Zotti da Silva

A inclusão das Línguas Estrangeiras Modernas no Programa Nacional do Livro Didático (PNLD) Por Ana Paula Seixas Vial e Jonathan Zotti da Silva A inclusão das Línguas Estrangeiras Modernas no Programa Nacional do Livro Didático (PNLD) Por Ana Paula Seixas Vial e Jonathan Zotti da Silva Pela primeira vez, o Programa Nacional do Livro Didático (PNLD)

Leia mais

Como a nova gestão pretende investir na inovação do ensino da FMB?

Como a nova gestão pretende investir na inovação do ensino da FMB? 1 - Nome: Selma M. Jesus As chapas consideram importante a aplicação de recursos para melhoria do Centro de documentação histórica da FMB? Nota-se, hoje, a necessidade de expansão de espaço físico, aquisição

Leia mais

Transcrição aula inaugural Professor Irineu Mario Colombo, reitor do Instituto Federal do Paraná Fevereiro de 2013

Transcrição aula inaugural Professor Irineu Mario Colombo, reitor do Instituto Federal do Paraná Fevereiro de 2013 Transcrição aula inaugural Professor Irineu Mario Colombo, reitor do Instituto Federal do Paraná Fevereiro de 2013 Olá Pessoal Quero desejar as boas-vindas a todos os nossos estudantes, alunos, alunas,

Leia mais

PROGRAMA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PID/2016 REGULAMENTO

PROGRAMA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PID/2016 REGULAMENTO PROGRAMA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PID/2016 REGULAMENTO I - DOS OBJETIVOS 1. Possibilitar o crescimento acadêmico de alunos do Curso, tanto do Aluno/Monitor quanto dos alunos por ele assistidos; 2. Oferecer

Leia mais

P4-MPS.BR - Prova de Conhecimento do Processo de Aquisição do MPS.BR

P4-MPS.BR - Prova de Conhecimento do Processo de Aquisição do MPS.BR Data: 6 de Dezembro de 2011 Horário: 13:00 às 17:00 horas (hora de Brasília) Nome: e-mail: Nota: INSTRUÇÕES Você deve responder a todas as questões. O total máximo de pontos da prova é de 100 pontos (100%),

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE NUTRIÇÃO CURRÍCULO 2 I INTRODUÇÃO

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE NUTRIÇÃO CURRÍCULO 2 I INTRODUÇÃO REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE NUTRIÇÃO CURRÍCULO 2 I INTRODUÇÃO O estágio curricular do curso de Nutrição é uma atividade obrigatória, em consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais

Leia mais

Profissão: Enfermeiro Auditor

Profissão: Enfermeiro Auditor Profissão: Enfermeiro Auditor A Auditoria em Enfermagem é uma área em ascensão e um segmento promissor para os profissionais que têm perfil administrativo e que, acima de tudo, querem aprimorar a qualidade

Leia mais

Decreto Nº 13.840 de 21/09/2009

Decreto Nº 13.840 de 21/09/2009 Decreto Nº 13.840 de 21/09/2009 Dispõe sobre estágios no âmbito da Administração Pública Direta e Indireta do Estado do Piauí para estudantes regularmente matriculados e com frequência efetiva, vinculados

Leia mais

DO CONSELHO NACIONAL DE SAÚDE) Bom-dia, Excelentíssimo. Senhor Ministro-Presidente, bom-dia aos demais integrantes

DO CONSELHO NACIONAL DE SAÚDE) Bom-dia, Excelentíssimo. Senhor Ministro-Presidente, bom-dia aos demais integrantes O SR. FRANCISCO BATISTA JÚNIOR (PRESIDENTE DO CONSELHO NACIONAL DE SAÚDE) Bom-dia, Excelentíssimo Senhor Ministro-Presidente, bom-dia aos demais integrantes da nossa Mesa que, neste momento, estão dividindo

Leia mais

Formulário de Pesquisa Institucional Clubes de Lions do Distrito LC 1 Para a Gestão 2013/2014 do Governador CL Fernando da Silva Mota e DM e CaL Vera

Formulário de Pesquisa Institucional Clubes de Lions do Distrito LC 1 Para a Gestão 2013/2014 do Governador CL Fernando da Silva Mota e DM e CaL Vera Formulário de Pesquisa Institucional Clubes de Lions do Distrito LC 1 Para a Gestão 2013/2014 do Governador CL Fernando da Silva Mota e DM e CaL Vera Maria da Costa Mota Objetivo da Pesquisa Instiitucional:

Leia mais

A equipe que cuidará de seu filho. Sejam bem-vindos

A equipe que cuidará de seu filho. Sejam bem-vindos Sejam bem-vindos Nós desenvolvemos este guia para ajudá-lo a se preparar para a operação de sua criança. Muitas famílias acreditam que aprendendo e conversando sobre o que esperar do tratamento pode ajudar

Leia mais

Contratação de serviços de consultoria técnica especializada pessoa física. PROJETO: PLANIFICAÇÃO DA ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE.

Contratação de serviços de consultoria técnica especializada pessoa física. PROJETO: PLANIFICAÇÃO DA ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE. EDITAL PF no. 007/2015 CONVOCAÇÃO DE INTERESSADOS À SELEÇÃO PARA CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE CONSULTORIA TÉCNICA ESPECIALIZADA PESSOA FÍSICA O CONASS: O Conselho Nacional de Secretários de Saúde é uma entidade

Leia mais

PROCEDIMENTO DA QUALIDADE

PROCEDIMENTO DA QUALIDADE Pág.: 1 de 8 1. OBJETIVO Estabelecer as diretrizes e as atividades relativas à identificação, avaliação e desenvolvimento da competência das pessoas, por meio de ações de treinamento e conscientização.

Leia mais

CARTILHA SOBRE DIREITO À APOSENTADORIA ESPECIAL APÓS A DECISÃO DO STF NO MANDADO DE INJUNÇÃO Nº 880 ORIENTAÇÕES DA ASSESSORIA JURIDICA DA FENASPS

CARTILHA SOBRE DIREITO À APOSENTADORIA ESPECIAL APÓS A DECISÃO DO STF NO MANDADO DE INJUNÇÃO Nº 880 ORIENTAÇÕES DA ASSESSORIA JURIDICA DA FENASPS CARTILHA SOBRE DIREITO À APOSENTADORIA ESPECIAL APÓS A DECISÃO DO STF NO MANDADO DE INJUNÇÃO Nº 880 ORIENTAÇÕES DA ASSESSORIA JURIDICA DA FENASPS 1. Que entidades conseguiram no Supremo Tribunal Federal

Leia mais

Roteiro de Diagnóstico Descritivo para o ESA I

Roteiro de Diagnóstico Descritivo para o ESA I Roteiro de Diagnóstico Descritivo para o ESA I Seqüência das partes Capa (obrigatório) Lombada (opcional) Folha de rosto (obrigatório) ERRATA (opcional) TERMO DE AROVAÇÃO (obrigatório) Dedicatória(s) (opcional)

Leia mais

Experiência: Sistemática de Avaliação e Priorização de Investimentos em Equipamentos.

Experiência: Sistemática de Avaliação e Priorização de Investimentos em Equipamentos. 1 Experiência: Sistemática de Avaliação e Priorização de Investimentos em Equipamentos. Hospital de Clínicas de Porto Alegre HCPA Equipe: Hermes Berger (medicina interna e coordenador da comissão), Luiz

Leia mais

PROJETO PILOTO. Setembro 2015

PROJETO PILOTO. Setembro 2015 PROJETO PILOTO Setembro 2015 Manual completo de funcionamento do projeto: Instruções Iniciais, Perguntas Frequentes e Tutorial de Utilização 1 Projeto Piloto - Aplicativo Di@rio de Classe 1) Instruções

Leia mais

EXPERIÊNCIA DE HUMANIZAÇÃO E GARANTIA DE DIREITOS NO HOSPITAL SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DE PONTA GROSSA

EXPERIÊNCIA DE HUMANIZAÇÃO E GARANTIA DE DIREITOS NO HOSPITAL SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DE PONTA GROSSA EXPERIÊNCIA DE HUMANIZAÇÃO E GARANTIA DE DIREITOS NO HOSPITAL SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DE PONTA GROSSA KOUT, Pamela de Oliveira (estagio I), e-mail: pam_kout@hotmail.com CAMPOS, Ligia Márcia de Araújo

Leia mais

difusão de idéias QUALIDADE NA EDUCAÇÃO INFANTIL Um processo aberto, um conceito em construção

difusão de idéias QUALIDADE NA EDUCAÇÃO INFANTIL Um processo aberto, um conceito em construção Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias janeiro/2007 página 1 QUALIDADE NA EDUCAÇÃO INFANTIL Um processo aberto, um conceito em construção Maria Lucia Machado e Maria Malta Campos: Na maioria dos países

Leia mais

REGULAMENTO PARA PARTICIPAÇÃO NO CURSO WORKFLOW DIGITAL ENTENDENDO A PÓS-PRODUÇÃO

REGULAMENTO PARA PARTICIPAÇÃO NO CURSO WORKFLOW DIGITAL ENTENDENDO A PÓS-PRODUÇÃO REGULAMENTO PARA PARTICIPAÇÃO NO CURSO WORKFLOW DIGITAL ENTENDENDO A PÓS-PRODUÇÃO 1. APRESENTAÇÃO Este regulamento apresenta as regras e os critérios estabelecidos pelo Núcleo de Gestão do Porto Digital

Leia mais

Questionário de Avaliação de Maturidade Setorial: Modelo PRADO-MMGP

Questionário de Avaliação de Maturidade Setorial: Modelo PRADO-MMGP DARCI PRADO Questionário de Avaliação de Maturidade Setorial: Modelo PRADO-MMGP Versão 1.6.4 Setembro 2009 Extraído do Livro "Maturidade em Gerenciamento de Projetos" 2ª Edição (a publicar) Autor: Darci

Leia mais

Q-Acadêmico. Módulo CIEE - Estágio. Revisão 01

Q-Acadêmico. Módulo CIEE - Estágio. Revisão 01 Q-Acadêmico Módulo CIEE - Estágio Revisão 01 SUMÁRIO 1. VISÃO GERAL DO MÓDULO... 2 1.1 PRÉ-REQUISITOS... 2 2. ORDEM DE CADASTROS PARA UTILIZAÇÃO DO MÓDULO CIEE... 3 2.1 CADASTRANDO EMPRESAS... 3 2.1.1

Leia mais

RESOLUÇÃO UnC-CONSUN 001/2015

RESOLUÇÃO UnC-CONSUN 001/2015 RESOLUÇÃO UnC-CONSUN 001/2015 Aprovar ad referendum do Conselho Universitário- CONSUN, o Regulamento para a Pós-Graduação Lato Sensu da Universidade do Contestado - UnC. A Presidente do Conselho Universitário

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DA DIVULGAÇÃO DO CEAPIA

REGIMENTO INTERNO DA DIVULGAÇÃO DO CEAPIA REGIMENTO INTERNO DA DIVULGAÇÃO DO REGIMENTO INTERNO DA DIVULGAÇÃO Histórico Na gestão de 2008/2009, através da Direção Cientifica, houve a preocupação de dar maior ênfase a divulgação na instituição.

Leia mais

SUMÁRIO. Identificação do Projeto... 02. Introdução... 02. Justificativa... 03. Objetivo Geral... 03. Objetivos Específicos... 04

SUMÁRIO. Identificação do Projeto... 02. Introdução... 02. Justificativa... 03. Objetivo Geral... 03. Objetivos Específicos... 04 SUMÁRIO Identificação do Projeto... 02 Introdução... 02 Justificativa... 03 Objetivo Geral... 03 Objetivos Específicos... 04 Resultados Esperados... 04 Áreas Envolvidas... 04 Metodologia... 05 Formas de

Leia mais

Verificação do Cumprimento e Avaliação dos Indicadores do Compromisso Nacional para Aperfeiçoar as Condições de Trabalho na Indústria da Construção

Verificação do Cumprimento e Avaliação dos Indicadores do Compromisso Nacional para Aperfeiçoar as Condições de Trabalho na Indústria da Construção Verificação do Cumprimento e Avaliação dos Indicadores do Compromisso Nacional para Aperfeiçoar as Condições de Trabalho na Indústria da Construção JUSTIFICATIVA O método de verificação e avaliação dos

Leia mais

AUDITORIA E GESTÃO AMBIENTAL

AUDITORIA E GESTÃO AMBIENTAL FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS - UFT PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO MBA EM PERICIA, AUDITORIA E GESTÃO AMBIENTAL EDITAL nº 1/2014 PROCESSO DE SELEÇÃO A Fundação Universidade Federal

Leia mais

Universidade Estadual de Goiás. Trabalho da matéria de Núcleo Interdisciplinar de Estudos Independentes

Universidade Estadual de Goiás. Trabalho da matéria de Núcleo Interdisciplinar de Estudos Independentes Universidade Estadual de Goiás Ciências Contábeis 2º ano Trabalho da matéria de Núcleo Interdisciplinar de Estudos Independentes ALUNO: Vinicius Oliveira de Siqueira Trabalho apresentado para avaliação

Leia mais

Exclusivo: Secretária de Gestão do MPOG fala sobre expectativas do Governo Dilma

Exclusivo: Secretária de Gestão do MPOG fala sobre expectativas do Governo Dilma Exclusivo: Secretária de Gestão do MPOG fala sobre expectativas do Governo Dilma Entrevista, Ministério do Planejamento domingo, 6 de novembro de 2011 Carlos Bafutto O SOS Concurseiro discutiu, com exclusividade,

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENFERMAGEM SAMANTHA CORREA VASQUES

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENFERMAGEM SAMANTHA CORREA VASQUES 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENFERMAGEM SAMANTHA CORREA VASQUES RELATÓRIO ESTÁGIO CURRICULAR III- SERVIÇOS DA REDE HOSPITALAR: UNIDADE DE RECUPERAÇÃO PÓS ANESTÉSICA PORTO ALEGRE

Leia mais

Educação é o primeiro passo para desenvolver a segurança e saúde no trabalho.

Educação é o primeiro passo para desenvolver a segurança e saúde no trabalho. Educação é o primeiro passo para desenvolver a segurança e saúde no trabalho. DDS DICAS PARA UM BOM DIALAGO DE SEGURANÇA APRESENTAÇÃO Palestrante: RAFAELA LOPES LOBO Técnica de Segurança do Trabalho Bombeiro

Leia mais

Pesquisa de Satisfação da Qualidade de Atendimento dos serviços oferecidos aos prestadores da operadora

Pesquisa de Satisfação da Qualidade de Atendimento dos serviços oferecidos aos prestadores da operadora Pesquisa de Satisfação da Qualidade de Atendimento dos serviços oferecidos aos prestadores da operadora Julho de 2011 OBJETIVO Avaliar a satisfação da qualidade do atendimento dos serviços oferecidos aos

Leia mais

FACULDADES ADAMANTINENSES INTEGRADAS NÚCLEO DE PSICOLOGIA

FACULDADES ADAMANTINENSES INTEGRADAS NÚCLEO DE PSICOLOGIA 1. Do Horário: O NUPFAI funciona de segunda a sexta- feira das 8h 00 às 19h00 e aos sábados das 8h00 às 12h00. O horário poderá ser revisto pela coordenação do curso quando justificada a necessidade e

Leia mais

Relatório de Conclusão do Estágio Curricular III Serviços Hospitalares

Relatório de Conclusão do Estágio Curricular III Serviços Hospitalares 1 Universidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Enfermagem THAÍLA TANCCINI Relatório de Conclusão do Estágio Curricular III Serviços Hospitalares Porto Alegre 2011 2 THAÍLA TANCCINI Relatório de

Leia mais

Módulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos.

Módulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos. Módulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos. 9.1 Explicações iniciais A avaliação é algo que faz parte de nossas vidas, mesmo antes de nascermos, se não

Leia mais

RESOLUÇÃO N 17 DE 20 DE JULHO DE 2015, DA REITORA DA UFTM

RESOLUÇÃO N 17 DE 20 DE JULHO DE 2015, DA REITORA DA UFTM MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO Uberaba-MG RESOLUÇÃO N 17 DE 20 DE JULHO DE 2015, DA REITORA DA UFTM Aprova a Norma Procedimental NP 50.03.015 Utilização de Serviços Gráficos.

Leia mais

PARECER CREMEB Nº 28/13 (Aprovado em Sessão Plenária de 23/07/2013)

PARECER CREMEB Nº 28/13 (Aprovado em Sessão Plenária de 23/07/2013) PARECER CREMEB Nº 28/13 (Aprovado em Sessão Plenária de 23/07/2013) EXPEDIENTE CONSULTA Nº 011.881/13 ASSUNTO: Relação de proporcionalidade: Número de profissionais médicos e número de atendimentos. RELATORA:

Leia mais

RELATÓRIO DA ENQUETE SOBRE SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES

RELATÓRIO DA ENQUETE SOBRE SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES RELATÓRIO DA ENQUETE SOBRE SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES Você realizou ou tentou realizar algumas das possibilidades abaixo, desde 11 de agosto, no seu serviço de telefonia fixa, móvel, internet ou TV por

Leia mais

Foco nos contratos e formalização. Para realização de contrato é preciso existir previamente uma regulação.

Foco nos contratos e formalização. Para realização de contrato é preciso existir previamente uma regulação. Aspectos Jurídicos da Contratação de Serviços de Saúde, 03/06, sala 12- Frade e Freira, 9 às 12h Palestrantes: Elaine Giannotti, diretora de regulação do Ministério da Saúde; José Carlos de Moraes, dentista,

Leia mais

MENSAGEM PREGÃO ELETRÔNICO Nº 04/2016 ESCLARECIMENTO Nº 03

MENSAGEM PREGÃO ELETRÔNICO Nº 04/2016 ESCLARECIMENTO Nº 03 MENSAGEM Assunto: Esclarecimento nº 03 Referência: Pregão Eletrônico nº 04/2016 Data: 4/4/2016 Objeto: Contratação de serviços de assistência médica ambulatorial de emergência/urgência em saúde, medicina

Leia mais

MANUAL DE PROCEDIMENTOS DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO

MANUAL DE PROCEDIMENTOS DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO MANUAL DE PROCEDIMENTOS DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO 1 2 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO...03 2 BASE LEGAL...03 3 OBJETIVOS...03 4 CAMPO DO ESTÁGIO...04 5 ENCARGOS E OBRIGAÇÕES TRABALHISTAS REFERENTES AO

Leia mais

WWW.MUSICALLEIZER.COM.BR

WWW.MUSICALLEIZER.COM.BR WWW.MUSICALLEIZER.COM.BR Índice Índice Prefácio Sobre o autor Introdução Como ser produtivo estudando corretamente Você já organizou o seu tempo e os seus dias para estudar? Definir o que vai estudar Organizando

Leia mais

VEJA EM ANEXO: o texto com os indicadores, e o que eles indicam O BIS

VEJA EM ANEXO: o texto com os indicadores, e o que eles indicam O BIS VEJA EM ANEXO: o texto com os indicadores, e o que eles indicam O BIS Boletim Informativo do SSC Edição Especial - Indicadores para Avaliação - I.ª etapa Editorial: Esta edição relata a reunião de coordenação

Leia mais

Instruções para preenchimento do formulário Plano de Ação do Projeto. Secretaria - Escreva o nome da secretaria coordenadora do projeto.

Instruções para preenchimento do formulário Plano de Ação do Projeto. Secretaria - Escreva o nome da secretaria coordenadora do projeto. Capa Secretaria - Escreva o nome da secretaria coordenadora do projeto. Órgão / Empresa - Escreva o nome do órgão ou empresa coordenadora do projeto. Plano de Ação do Projeto Escreva o nome do projeto.

Leia mais

GUIA PARA PETIÇÃO DE SEDE E ORGANIZAÇÃO DA REUNIÃO NACIONAL DE RAMOS E DE GOLDS DO IEEE BRASIL

GUIA PARA PETIÇÃO DE SEDE E ORGANIZAÇÃO DA REUNIÃO NACIONAL DE RAMOS E DE GOLDS DO IEEE BRASIL Comitê de Atividades Estudantis Conselho Brasil GUIA PARA PETIÇÃO DE SEDE E ORGANIZAÇÃO DA REUNIÃO NACIONAL DE RAMOS E DE GOLDS DO IEEE BRASIL GUIA PARA A SOLICITAÇÃO A. Introdução O propósito deste documento

Leia mais

O que a Postura Consultiva tem a ver com Você

O que a Postura Consultiva tem a ver com Você O que a Postura Consultiva tem a ver com Você Marcelo Egéa M* O que é postura consultiva Criar e sustentar uma marca é um trabalho que exige o máximo de todos na empresa. Alguns têm contato direto com

Leia mais

GRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO HOSPITAL NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO LABORATÓRIO DE ANÁLISES CLÍNICAS CONTROLE DE DOCUMENTOS E DADOS

GRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO HOSPITAL NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO LABORATÓRIO DE ANÁLISES CLÍNICAS CONTROLE DE DOCUMENTOS E DADOS 1. Objetivo POP-L02 Página 1 de 12 Estabelecer as diretrizes para o controle de todos documentos e dados do Sistema de Gestão da Qualidade, de modo a garantir a rastreabilidade e padronização dos processos

Leia mais

Razão Social da Instituição R E G I M E N TO DO SE R V I Ç O DE EN F E R M A G E M. Mês, ano

Razão Social da Instituição R E G I M E N TO DO SE R V I Ç O DE EN F E R M A G E M. Mês, ano Razão Social da Instituição R E G I M E N TO DO SE R V I Ç O DE EN F E R M A G E M Mês, ano DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO 1. Razão Social; 2. Nome Fantasia; 3. Entidade Mantenedora; 4. CNPJ; 5.

Leia mais

QUALIFICAÇÃO E CERTIFICAÇÃO DE PESSOAL EM CORROSÃO E PROTEÇÃO

QUALIFICAÇÃO E CERTIFICAÇÃO DE PESSOAL EM CORROSÃO E PROTEÇÃO ABRACO 00 de 0 OBJETIVO Esta norma estabelece a sistemática adotada pela Associação Brasileira de Corrosão ABRACO para o funcionamento do Sistema Nacional de Qualificação e Certificação em Corrosão e Proteção.

Leia mais

Recupere a saúde financeira e garanta um futuro tranquilo. Campus da UNESP de São José do Rio Preto, 30/09/2015

Recupere a saúde financeira e garanta um futuro tranquilo. Campus da UNESP de São José do Rio Preto, 30/09/2015 Recupere a saúde financeira e garanta um futuro tranquilo Campus da UNESP de São José do Rio Preto, 30/09/2015 Objetivo geral Disseminar conhecimento financeiro e previdenciário dentro e fora da SP-PREVCOM

Leia mais