RISCOS OCUPACIONAIS À SAÚDE E VOZ DE PROFESSORES: ESPECIFICIDADES DAS UNIDADES DE REDE MUNICIPAL DE ENSINO

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1 RISCOS OCUPACIONAIS À SAÚDE E VOZ DE PROFESSORES: ESPECIFICIDADES DAS UNIDADES DE REDE MUNICIPAL DE ENSINO As relações entre o professor e seu trabalho motivam pesquisas, em nível mundial, pelas repercussões negativas delas decorrentes sobre a saúde e a voz desse segmento profissional. O ruído, a poeira, a fumaça, o uso de produtos químicos para limpeza da escola e problemas com a temperatura, ventilação e iluminação presentes no ambiente de trabalho e o trabalho excessivo, o tempo curto para desenvolver as atividades na escola e a fiscalização constante vêm sendo indicados como riscos ocupacionais que prejudicam a saúde e a voz docentes(1-5). No Brasil, os professores têm sido muito pesquisados pela freqüência de distúrbios vocais nesta categoria, o que pode acarretar o afastamento temporário ou definitivo do trabalho(6). Desse fato decorrem enormes e distintos custos para o professor que tem comprometida sua saúde e carreira(7); para os alunos que deixam de ter condições apropriadas de ensino-aprendizagem (8); e para o Estado que arca com os encargos gerados por esta situação. Nesta perspectiva, o objetivo deste estudo foi comparar os riscos ocupacionais presentes em diferentes unidades escolares de rede municipal de ensino e sua implicação para a saúde e voz dos professores. Participaram 165 professores de diferentes níveis de ensino, média de 37 anos, predomínio de mulheres, casados e escolaridade superior, da rede municipal de educação de uma cidade do interior do estado de São Paulo, que responderam a um questionário (1) sobre situação funcional, aspectos vocais e de saúde geral, entre outros. Os dados foram organizados e procedeu-se à análise estatística das respostas obtidas em cada uma das unidades escolares (a unidade III estava desativada). Para as variáveis quantitativas observaram-se os valores mínimos, máximos e médias. Quanto às qualitativas calcularam-se freqüências absolutas e relativas. Para a comparação de médias dos grupos estudados empregou-se a Análise de Variância e os testes não-paramétrico de Kruskal-Wallis, qui-quadrado ou o teste exato de Fisher, foram utilizados de acordo com as necessidades do estudo(9). O nível de significância considerado foi de 5%. Aprovação pelo Comitê de Ética em Pesquisa institucional em 29/05/07, sob nº. 182/07. Os resultados foram organizados em figuras de modo a visibilizar os aspectos de organizacionais e ambientais do trabalho, voz e saúde dos professores.

2 Tabela 1 Comparação inter-unidades relativa à organização de trabalho Unidades Escolares/ Dados em % Aspectos da Organização de trabalho I II IV V VI VII VIII IX Possuir autonomia quanto ao planejamento 91, ,74 85, ,68 Ritmo de trabalho estressante 14, ,36 36,84 28,57 31,25 29,27 Material Adequado 82, ,55 94,74 78,57 87,5 68,69 Tempo curto para desenv. atividades na 82, ,91 89,47 85,71 81,25 90,24 escola Ambiente de trabalho estressante 20, ,09 31, ,39 Facilidade de se ausentar da sala de aula ,91 63,16 57,14 87,5 51,22 Presença de fiscalização do desempenho 35, ,84 14,29 62,5 24,39 Presença de lugar para descanso na escola 35, ,64 73, ,75 21,95 Carregar peso com freqüência 26, ,27 31,58 7,14 18,75 14,63 Realizar esforço físico 14, ,27 10,53 7,14 18,75 26,83 Tabela 2 Comparação entre as unidades quanto às condições do ambiente físico Unidades Escolares/ Dados em % Ambiente Físico I II IV V VI VII VIII IX Iluminação adequada 91, ,73 73,68 92,86 87,5 51,22 Higiene dos banheiros adequada 91, , , ,41 Espaço para locomoção na sala de aula 82, ,55 66,67 71,43 81,25 41,46 Presença de poeira 70, ,91 78,95 71, Sala de aula adequada ao nº de alunos 67, ,55 68,42 64, ,59 Limpeza satisfatória 67, , ,22 Presença de ruído 64, ,91 89,47 64, ,98 Acústica da sala satisfatória 64, ,64 68,42 35,71 81,25 56,1 Manutenção e organização da escola 64, ,91 94,74 64,29 81,25 60,98 Temperatura adequada 64, ,55 31, ,75 39 Móveis adequados a estatura dos professores 61, ,55 78,95 71, ,41 Utilização de produtos químicos 52, ,84 28,57 18,75 29,27 Presença de eco 26, ,18 15,79 28,57 12,5 2,44 Presença de fumaça 23, ,55 47,37 28,57 43,75 51,22 Umidade 11, ,79 14,29 31,25 9,76

3 Unidade I Unidade II Unidade IV Unidade V Unidade VI Unidade VII Unidade VIII Unidade IX Gráfico 1.Comparação inter-unidades quanto à alteração vocal As queixas em relação à saúde foram múltiplas, sendo as mais freqüentes: ansiedade (84% a 54,55%), dores de cabeça (73,17% a 40%), doenças de vias aéreas (72,73% a 24,39%), alergias (68% a 45,45%) e incômodos a ruídos (67,65% a 0 %). A tabela 1 mostra que organização do trabalho, o tempo curto para desenvolver as atividades na escola foi o ponto comum entre as unidades, variando de 90,91% a 60%. Outros fatores mostraram porcentagens variáveis indicando ser relevante somente para algumas escolas. Houve diferença significativa entre as escolas quanto à presença de local para descanso (0,004), fiscalização constante (0,017) e facilidade de se ausentar da sala de aula (0,020). O tempo curto para as atividades, avaliado como negativo, está presente em outras pesquisas (1) e autonomia quanto ao planejamento, valorado como positivo, se contrapõe a outras(10). No que tange às condições ambientais (Tabela 2), as porcentagens das queixas também variaram muito, mostrando-se negativas em maior ou menor grau de acordo com a unidade. Assim, as escolas diferiram quanto ao número de alunos por classe (<0,001), ruído (0,002), iluminação (<0,001), limpeza (0,001), condições de higiene nos sanitários (0,002), poeira (0,001), tamanho da sala (0,020), suficiência de espaço para locomoção em sala de aula (0,005), comprometimento dos funcionários com a manutenção da escola (0,033) e temperatura (<0,001). O ruído é uma queixa recorrente nas escolas (11,12) e falta de comprometimento dos funcionários com a organização da escola, acústica insatisfatória e fumaça (1,13). Quanto à voz as menções de alteração variaram de 76,47% a 40% (gráfico 1), atribuída principalmente ao uso intensivo de voz (100% a 85,71%). A análise estatística não mostrou significância no quesito presença de alteração na voz nos professores e quanto à causa da alteração vocal, as unidades se diferem em relação

4 infecção respiratória (0,021), não se constatando diferenças significativas em relação a uso intensivo da voz, alergia, estresse, gripe constante, exposição ao frio, exposição ao barulho e a causa não ter razão aparente. A menção à presença de alteração foi considerada alta e muito acima do desejável em todas as escolas, como em outras pesquisas considerando-se que o professor tem em sua voz seu principal instrumento de trabalho, confirmando os resultados de outros estudos (14,15). Alguns fatores foram constantes quando se abordou a possível etiologia das alterações vocais como o uso intensivo de voz, confirmado em outro estudo (16); e a alergia e infecção respiratória (17). Apesar da freqüência e diversidade dos problemas de saúde mencionados pelos docentes tanto de ordem física quanto emocional, como ansiedade, cefaléias, alergias e incômodos a ruídos, somente este último que diferenciou as escolas(0,036). Em relação à saúde, a ansiedade, alergias e dores de cabeça foram queixas comuns e em alta porcentagem entre os docentes. Cefaléia e ansiedade também se destacaram como sintomas mais freqüentes em estudos com este segmento profissional(1,17). Conclui-se que há riscos ocupacionais relacionados à organização e ambiente de trabalho nas unidades escolares, que podem prejudicar a voz e saúde dos docentes. Evidenciaram-se particularidades quanto à presença de fatores de risco, a saber: ausência de lugar para descanso, poeira e ruído na unidade I; ruído e fumaça na II; ausência de lugar para descanso, fiscalização, ruído, temperatura inadequada e poeira na IV; material inadequado, poeira, ruído e fumaça na V; trabalho estressante, ruído, poeira, temperatura inadequada e fumaça na VI, trabalho estressante, poeira, ruído e acústica ruim na VII; fiscalização, poeira e fumaça na VIII e falta de lugar para descanso, sala inadequada para o número de alunos, temperatura inadequada, ruído e fumaça na IX. Essas peculiaridades podem decorrer da localização geográfica da escola, arquitetura e materiais empregados na construção, nível de conservação e melhorias realizadas. Professores de todas as unidades referiram altos índices de alteração vocal, com destaque para as unidades I, VIII e V. Os professores das escolas I e V detiveram os maiores índices de referência às doenças. As escolas exibem pontos comuns, sendo o tempo restrito para desenvolver todas as atividades o mais evidente. O desvelamento das relações entre trabalho, saúde e voz nas diferentes escolas da rede municipal subsidiará o gestor na implantação de ações contextualizadas para promover ambiente saudável para a comunidade escolar. Palavras-Chave: distúrbios da voz, docentes, riscos ocupacionais.

5 Referências Bibliográficas 1. Ferreira LP, Giannini SPP, Figueira S, Silva EE, Karmann DF, Souza T MT. Condições de Produção Vocal de Professores da Prefeitura do Município de São Paulo. Dist Comunic. 2003;14(2): Behlau M, Dragone MLS, Nagano L. A Voz que Ensina. O professor e a Comunicação Oral em Sala de Aula. Rio de Janeiro:Revinter, Dreossi RCF, Momensohn-Santos T. O ruído e sua interferência sobre estudantes em uma sala de aula: revisão de literatura. Pró-Fono 2005;17(2): Araújo TM, Sena IP, Viana MA, Araújo EM. Mal estar docente: avaliação de condições de trabalho e saúde em uma instituição de ensino superior. Revi Baiana de Saúde Pública. 2005; 29: Servilha EAM. Estresse em Professores Universitários na Área de Fonoaudiologia. Rev. Ciênc Med. 2005;14(1): Gasparini SM, Barreto SM, Assunção AA. O professor, as condições de trabalho e os efeitos sobre sua saúde. Educ Pesq. 2005; 31(2): Roy N, Merrill RM, Thibeault S, Gray SG, Parsa RA, Smith EM. Voice disorders in teacher and the general population. J Speech, Lang Hear Res ;47: Rogerson J, Dodd G. Is There an Effect of Dysphonic Teacher Voices on Children s Processing of Spoken Language? J Voice. 2005; 19 (1): Rosner B. Fundamentals of Biostatistics. 2rd ed. Boston: PWS Publishers; Delcor NS, Araujo TM, Reis EJFB, Porto LA, Carvalho FM, Silva, M et al. Condições de trabalho e saúde dos professores da rede particular de ensino de Vitória da Conquista, Bahia, Brasil. Cad. S Pública..2004; 20(1): Skarlatos D, Manatakis M. Effects of classroom noise on students and teachers in Greece. Percept Motor Skill. 2003; 96: Salas SWA, Centeno HJ, Landa CE, Amaya CJM, Benites GMR. Prevalencia de disfonía en profesores del distrito de Pampas Tayacaja Huancavelica. Rev Med Hered. 2004; 15 (3): Giannini SPP, Passos MC. Histórias que fazem sentidos: as determinações das alterações vocais do professor. Dist. Comunic. 2006; 18(2): Schwarz K, Cielo CA. A voz e as condições de trabalho de professores de cidades pequenas do Rio Grande do Sul. Rev Soc Bras Fonoaudiol. 2005; 10(2): Troni CR, Arakaki FN, Lima FS, Mott L, Rodrigues KA, Ferreira LP. Professores em contexto profissional: análise objetiva e subjetiva dos aspectos da articulação e da postura. Dist Comunic. 2006;18 (2): Porto LA, Reis IC, Andrade JM, Nascimento CR, Carvalho FM. Doenças ocupacionais em professores atendidos pelo Centro de Estudos da Saúde do Trabalhador. Rev Baiana S Pública 2004; 28 (1): Ortiz E, Alves Lima EA, Costa E. Saúde Vocal de professores da rede municipal de ensino de cidade do interior de São Paulo. Rev Bras de Med do Trabalho. 2004; 2(4):

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