Literatura africana em sala de aula

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1 Literatura africana em sala de aula Eneida Marília Weigert Menna Barreto* Resumo: O texto faz referência ao ensino da literatura em sala de aula, em especial à literatura africana. Menciona um dos modos do estudo que é enfocar a literariedade, assim como identificar as funções da linguagem, apregoadas por Roman Jacobson. Palavras-chave: Literatura Africana, literariedade, funções da linguagem Abstract: The text refers to the class teaching of literature, specially african literature. It mentions one of the study methods that focus the literality, as well as it identifys the language functions, proclaimed by Roman Jacobus. Keywords: African literature, literality, language functions. O estudo de uma obra literária, em sala de aula, impõe leitura atenta, a fim de determinar a identificação de elementos que possibilitem o entendimento do texto. Estudar um texto literário é buscar, por trás da palavra escrita, os significados. Desse modo, não basta conhecer o sentido denotativo de um termo, mas perceber a gama de elementos que transformam aquele texto em literário: a literariedade que o mesmo possui. Esta noção, difundida pelos Formalistas Russos, no início do século passado, enfatiza o modo como os materiais linguísticos, culturais e ideológicos são estruturados e se apresentam como forma artística. Compagnon (COMPAGNON, 1999, p.42) chama a atenção para essa característica distintiva do texto literário que faz com que determinada obra seja uma obra literária. Segundo D Onófrio A literariedade de um texto reside, não no fato de ser estruturado, mas na especificidade de sua estrutura (...) (D ONÓFRIO 1995, p.19). Por isso, em um contexto de uma obra, é preciso olhar as relações entre as palavras e verificar o envolvimento de umas com as outras. Assim, é o próprio discurso que nos direciona ao seu desvendamento. O texto literário transforma incessantemente não só as relações que as palavras entretêm consigo mesmas, utilizando-as além dos seus sentidos estritos e além da lógica do discurso usual, mas estabelece com cada leitor relações subjetivas que o tornam um texto móvel (modificante e modificável), capaz mesmo de não conter nenhum sentido definitivo ou incontestável. (D ONÓFRIO (1995, p.14)

2 Acompanhando estas questões que fazem do texto um texto literário (ambiguidade, conotação, verossimilhança, metáfora, etc), podemos nos voltar ao estudo de Roman Jacobson, sobre as Funções da Linguagem. O autor reconhece seis funções que estão diretamente relacionadas ao ato da comunicação: emotiva, referencial, poética, fática, metalinguística, conativa. Embora um discurso/mensagem não logre se encaixar somente em uma única função, a estrutura verbal do mesmo alude à função predominante. No entanto, as demais funções também têm sua participação no contexto. Estas funções estão relacionadas ao ato da comunicação verbal em que há o encadeamento de fatores: emissor/remetente e destinatário, o contexto, a mensagem, o contato, o código. Desse modo, a cada função corresponde um fator de comunicação. A linguagem literária, (...), é sempre polissêmica, ambígua, aberta a várias interpretações. Essa ambigüidade(sic) não atinge apenas a mensagem em si, mas também o emissor (ambigüidade entre autor e eu poemático), o destinatário (ambigüidade entre receptor textual e virtual), o referente (ambigüidade entre realidade material e realidade ficcional). (D ONÓFRIO, 1995, p.14) Os aspectos mencionados acima fazem parte e enriquecem a interpretação de um texto e despertam o interesse para outros pontos, tais como referências do contexto da obra que, muitas vezes, dizem respeito à formação histórica. Em relação à literatura estrangeira, e, neste caso, a da África, em que os dados apresentados não nos são familiares, acreditamos que seja preciso distinguir traços distintivos, empregados pelo autor, que induzem ao conhecimento do contexto, do referente (JACOBSON, 10 ed,p. 123). Este, geralmente, envolto em criações metafóricas, plurissignificativas, serve para desbravarmos o que o texto esconde. E aqui também identificamos uso da função poética. Sendo o continente africano uma mescla de culturas e tendo sofrido permanente exploração e saques dos povos que ali aportavam, os quais deixaram suas marcas ao impor a visão do colonizador, foi preciso que vozes se insurgissem para retomar aquilo que lhes pertencia: sua terra. E coube àqueles que se fizeram ouvir, sacudir, pela linguagem, as mentes amedrontadas e entorpecidas pela servidão. São, pois, 61

3 os autores que, pretendendo a reconquista do território através da palavra, dão aos seus textos um caráter de posse e de pertencimento. E é explorando esse discurso, cuja função referencial pode obscurecer o poético ou ser obscurecida por ele, é que compartilhamos a vida de seus habitantes. São as sementes, lançadas ao solo, que, ao brotarem, trazem a simbologia da terra. Falar, pois, em Literaturas Luso- Africanas, designação que, para alguns, não corresponde à realidade, uma vez que as consideram regionalismo da Literatura Portuguesa, é colocar em pauta: o bilinguismo, refletido no amálgama de vozes da produção. De evocar, aqui, aspectos referentes a Caliban/arquétipo da servidão; a vivência de três culturas português, africano e tribal, reforçando a ambiguidade do contexto; a necessidade de sistematizar o ensino, uma vez que os portugueses, ao se retirarem das colônias, não levaram em conta o analfabetismo dos habitantes. Então, parece ser a escrita literária a que possibilita a leitura crítica da realidade, ao revolver as camadas profundas do imaginário social e cultural. Todas as denominações que possam surgir em relação à literatura africana, talvez sejam o reflexo das muitas tentativas de reconhecimento e de aceitação de sua autonomia. Nas primeiras décadas do século passado, as Literaturas africanas de Língua Portuguesa passaram a ser identificadas, embora seu comedido aparecimento remeta ao século XIX. Manifestações, na primeira metade do século XX, em Cabo Verde e em Angola mostraram o desligamento da literatura portuguesa, da qual eram reféns. A produção literária então se iniciava em Angola, Moçambique, Cabo Verde, Guiné-Bissau, São Tomé e Príncipe, ex-colônias de Portugal na África, sabendo-se que o desenvolvimento de cada uma tenha sido determinado por seus diferentes contextos sócio-culturais. Naquele momento, sob a égide de alguns estudantes africanos, como Mário Pinto de Andrade, Amílcar Cabral, Agostinho Neto, dentre outros, foram organizados movimentos em prol da valorização das literaturas, além de combater o anticolonialismo. No que diz respeito à produção literária, prevalece o trabalho poético, no período que antecedeu à independência das colônias africanas, cuja temática estava voltada à busca da identidade, às raízes africanas. É uma poesia engajada, acusatória e de 62

4 caráter social. Ao utilizar vocábulos das línguas nativas, procura aviltar o idioma do colonizador. No período pós-independência e com a acelerada ocidentalização, as colônias passam a rever sua história. A prosa volta-se, ora para as questões sociais, ora para os mitos africanos. Autores: Angola Viriato Cruz, António Jacinto, Agostinho Neto, autor do livro de poemas Sagrada Esperança; Alda Lara, Costa Andrade, Jofre Rocha, Manuel Rui, David Mestre, Arlindo Barbeitos, Ruy Duarte de Carvalho. Poetas na atualidade: João Melo, Lopito Feijó, João Maimona, Ana Paula Tavares, Eduardo Boavena, José Luís Mendonça. Prosa: Castro Soromenho, Luandino Vieira, Boaventura Cardoso, José Eduardo Agualusa, Pepetela. Moçambique Noêmia de Souza, Marcelino dos Santos, José Craveirinha, Rui Knopfli, Sebastião Alba, Alberto de Lacerda, Armando Artur, Luís Carlos Patraquim, Eduardo White. Prosa: Orlando Mendes, Luís Bernardo Honwana. Temática: denúncia da penúria a que era submetido o povo. Prosa: Mia Couto, Ba Ka Khosa São Tomé e Príncipe Francisco José Tenreiro, Maria Manuela Margarido, Alda do Espírito Santo, Conceição Lima. Cabo Verde Jorge Barbosa, Corsino Fortes; prosa e poesia:manuel Lopes, Oswaldo Alcântara; revista Claridade: afirmação da cabo-verdianidade; verso livre; uso do crioulo e temas cabo-verdianos. Manuel Delgado, David Hopffer Almada, Kaliosto Fidalgo, Euricles Rodrigues, Vera Duarte, Luís Tolentino, Vasco Martins, Canabrava. Prosa: Orlanda Amarílis. Teixeira de Sousa, Manuel Veiga, Vasco Martins, Dina Salústio, Germano Almeida. Guiné-Bissau Vasco Cabral, Hélder Proença, entre outros. Temática: de libertação. António Soares Lopes Júnior (pseudônimo Tony Tcheka) Prosa: Domingas Samy e Carlos Lopes 63

5 Década de 1960: união das cinco colônias portuguesas na África contra o colonialismo português; temática libertária. Ao estudar autores africanos é importante lembrar que é uma produção que reflete a busca da identidade cultural, um caminho árduo no sentido de uma conscientização de pátria. Ademais assinala a perplexidade de que o país não pertence ao seu povo. Assim, de um estado colonial, o povo passa ao estado pós-colonial. Autores ficcionais como o moçambicano Mia Couto e o angolano Pepetela, para citar somente dois, questionam a fragmentação da identidade no pós-colonial, ao fazer uma alegoria da situação, evidenciando a perda da utopia e o estabelecimento da distopia. Em relação à poesia, há uma tentativa de recriar África, seus valores ancestrais e, ao mesmo tempo, despertar a consciência individual. O uso da oralidade leva à valorização das línguas nacionais. O autor Mia Couto, cuja escritura é influenciada por Guimarães Rosa, em seu conto, Nas águas do tempo (1995, 9-13), permite ao leitor observar as questões literárias mencionadas no início deste texto, bem como remete às tradições que são passadas como herança, envoltas no mistério da vida. No fragmento abaixo, a fala poética entre o avô e o neto, registrada pelo narrador em primeira pessoa, destaca, por meio da oralidade, a importância do conhecimento. Assim, resguardado na memória, é mantido o antigo saber ancestral para iluminar novas gerações. (...) Olhei a margem e não vi ninguém. Mas obedeci ao avô, acenando sem convicções. Então, deu-se o espantável(...). Não conte nada a ninguém o que passou. Nem a ninguém ouviu? Nessa noite, ele me explicou suas escondidas razões. Meus ouvidos se arregalavam para lhe decifrar a voz rouca. Nem tudo entendi. No mais ou menos, ele falou assim: nós temos olhos que se abrem para dentro, esses que usamos para ver os sonhos. O que acontece, meu filho, é que quase todos estão cegos, deixaram de ver esses outros que nos visitam. Os outros? Sim, esses que nos acenam de outra margem. E assim lhes causamos uma total tristeza. Eu levo-lhe lá nos pântanos para que você aprenda a ver. Não posso ser o último a ser visitado pelos panos. (...) Enquanto remava um demorado regresso, me vinham à lembrança as velhas palavras de meu velho avô: a água e o tempo são irmãos gêmeos, nascidos do mesmo ventre. E eu acabava de descobrir em mim um rio que não haveria nunca de morrer. A esse rio volto agora a conduzir meu filho, lhe ensinando a vislumbrar os brancos panos da outra margem.(couto, p.12-13) 64

6 O poema da angolana Alda Lara reflete a condição humana da mulher, cuja metafórica ideia de Paz só é encontrada, quando se desfaz das ilusões e aceita a Luta da existência. Deixo-te a Paz Senhor, onde a paz, Se a minha frente secou o morro à sede?... Se na minha arca faltou o pão, e morro à fome?... Se na minha pobre lareira as achas se consumiram todas, E morro à míngua de calor?... Onde a paz Senhor?... Deixo-te a MINHA paz!... Só então a mulher compreendeu... PAZ é LUTA! Por isso ela se libertou de si mesma, e saiu para fora... Calou a fome e o frio dessa Hora, E foi-se de mãos nuas, peito descoberto, e olhar profundo, levar a paz, aos irmãos de todo o mundo! (LARA, s/d. p.34) O estudo de Literaturas Africanas no Ensino Médio tem, na atualidade, relevante importância. A África, como também a América Latina, está constituída por uma variedade de culturas, as quais merecem consideração e espaço apropriado para construir e sedimentar suas identidades em um mundo globalizado, deixando de estar à margem. Said lembra que a invocação do passado constitui uma das estratégias mais comuns nas interpretações do presente (SAID,1999,p.33). No entanto, o autor ao falar do passado, deixa entrever sua dúvida a respeito do mesmo, se estaria realmente morto ou se faria representar-se com outras roupagens. Uma das possibilidades de resgate do passado nos é oferecida pela literatura, ao encontrar o fio condutor da história. As narrativas retomam por meio da palavra poética, para lembrar Octavio Paz (1990) e Alfredo Bosi (1993) a gênese da história, mantendo o vínculo entre a poesia e a vida. E é a poesia que realiza o ato mágico do não esquecimento, pois ao dispor da linguagem, sacraliza o instante. 65

7 Referência BOSI, Alfredo. A Dialética da colonização. São Paulo: Companhia das Letras, BOSI, Alfredo.O Ser e o Tempo da Poesia. São Paulo: Cultrix,1993.p COMPAGNON, Antoine. O demônio da teoria: literatura e senso comum. Trad. Cleonice Paes Barreto Mourão. Belo Horizonte:Ed.UFMG,1999. COUTO, Mia. Estórias ABENSONHADAS.Rio de Janeiro: Nova Fronteira, p D ONÓFRIO, Salvatore. Teoria do Texto: prolegômenos e teoria narrativa. São Paulo: Ática, JACOBSON,Roman.Linguística e Comunicação.10 ed. São Paulo: Cultrix, [s/d]. LARA, Alda. Poesias. Porto: Vertente, s/d. 173 p. LARANJEIRA, Pires. Literaturas africanas de expressão portuguesa. Lisboa: Universidade Aberta, MARGARIDO, Alfredo. Estudos sobre literaturas das nações africanas de língua portuguesa. Lisboa: A Regra do Jogo, MOSER, Gerald & FERREIRA, Manuel. Bibliografia das literaturas africanas de expressão portuguesa. Lisboa: IN- CM,1983. PAZ, Octavio. Signos em Rotação. São Paulo: Perspectiva, p SAID, Edward. Cultura e imperialismo. São Paulo: Companhia das Letras,

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