UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU PROJETO A VEZ DO MESTRE AQUISIÇÃO DE PLANOS DE SEGURIDADE. Por: Dagmar de Carvalho Lima

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1 UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU PROJETO A VEZ DO MESTRE AQUISIÇÃO DE PLANOS DE SEGURIDADE Por: Dagmar de Carvalho Lima Orientador Prof.(a) Emilia Maria Mendonça Parentoni Rio de Janeiro 2008

2 UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU PROJETO A VEZ DO MESTRE AQUISIÇÃO DE PLANOS DE SEGURIDADE Apresentação de monografia à Universidade Candido Mendes como requisito parcial para obtenção do grau de especialista em Marketing. Por: Dagmar de Carvalho Lima

3 AGRADECIMENTOS Agradeço ao corpo docente do Instituto A vez do Mestre, à Professora Emilia Maria Mendonça Parentoni pelo acompanhamento e aos demais alunos e pessoas que direta ou indiretamente, contribuíram para a realização deste trabalho acadêmico.

4 DEDICATÓRIA Dedico esta monografia ao meu filho, João Paulo, que antes mesmo de nascer me proporcionou força e coragem para concluir este trabalho.

5 RESUMO O tema escolhido para esta monografia é a análise dos Planos de Seguridade Seguros de Vida, sendo a questão central deste trabalho identificar os motivos pelos quais as pessoas necessitam de planos de seguridade. O tema abordado é de fundamental relevância, pois atualmente, as pessoas contratam planos de seguridade sabendo que não poderão usufruir seus benefícios. São, portanto, objetivos desta pesquisa: Identificar o principal motivo que leva as pessoas a contratarem planos de seguridade e analisar os principais objetivos no momento da aquisição de seguros, além de avaliar o motivo pelo qual, mesmo não se beneficiando pela indenização do seguro, as pessoas se dispõem a fazê-lo.

6 METODOLOGIA Foram utilizados como métodos de pesquisa deste trabalho monográfico as seguintes ferramentas: - Pesquisa bibliográfica - Entrevista com pessoas detentoras de planos de seguridade.

7 SUMÁRIO INTRODUÇÃO 09 CAPÍTULO I 1- Os Seguros de Pessoas Histórico Início da Atividade Seguradora no Brasil A criação da Superintendência Geral de Seguros O contrato de seguro no código civil brasileiro Surgimento da primeira empresa de capitalização Criação do Departamento Nacional de Seguros Privados e Capitalização DNSPC Princípio de nacionalização do seguro Criação do Instituto de Resseguros do Brasil IRB Criação da Superintendência de Seguros Privados SUSEP 15 CAPÍTULO II 2.1 Coberturas Básicas de Morte Natural ou Morte Acidental Cobertura Complementar Indenização Extra Riscos Excluídos Principais pontos a serem observados pelo consumidor em relação ao seguro contratado 18

8 CAPÍTULO III 3.1. Perguntas e Respostas 21 CAPÍTULO IV Resumo das Entrevistas Realizadas e Tabulação dos Dados 35 CONCLUSÃO 40 ANEXOS 41 Anexo 1 Coberturas de risco 42 Anexo 2 Questionário 67 Anexo 3 Terminologias básicas e conceituações 70 Anexo 4 Gráficos 82 BIBLIOGRAFIA CONSULTADA 86 BIBLIOGRAFIA CITADA 88 FOLHA DE AVALIAÇÃO 89

9 INTRODUÇÃO Os seguros de pessoas têm por objetivo garantir o pagamento de uma indenização ao segurado e aos seus beneficiários, observando as condições contratuais e as garantias contratadas. Como exemplo de seguros de pessoas, temos o seguro de vida, seguro funeral, seguro de acidentes pessoais, seguro educacional, seguro viagem, seguro prestamista, seguro de diário por internação hospitalar, seguro desemprego (perda de renda), entre outros. Os seguros de pessoas podem ser contratados de forma individual ou coletiva. Nos seguros coletivos, os segurados aderem a uma apólice contratada pelo estipulante, que tem poderes de representação dos segurados perante a seguradora nos termos da regulação vigente. Os capítulos I e II explicam sobre os principais tipos de seguros; o capítulo III esclarece as dúvidas mais comuns dos consumidores enquanto o capítulo IV traz o resultado da pesquisa realizada.

10 CAPÍTULO I OS SEGUROS DE PESSOAS HISTÓRICO Neste capítulo poderemos observar a história do Seguro no Brasil, desde a abertura dos portos em 1808, à criação da Superintendência Geral dos Seguros em 1901, a criação da Sul América Capitalização em 1929, a criação do IRB em 1939 e a da SUSEP em Este histórico é importante uma vez que nos permite entender a evolução do processo de seguros no Brasil de forma a contextualizar as mudanças ocorridas ao longo dos períodos. 1.1.Início da Atividade Seguradora no Brasil A atividade seguradora no Brasil teve início com a abertura dos portos ao comércio internacional, em A primeira sociedade de seguros a funcionar no país foi a "Companhia de Seguros BOA-FÉ", em 24 de fevereiro daquele ano, que tinha por objetivo operar no seguro marítimo. Neste período, a atividade seguradora era regulada pelas leis portuguesas. Somente em 1850, com a promulgação do "Código Comercial Brasileiro" (Lei n 556, de 25 de junho de 1850) é que o seguro marítimo foi pela primeira vez estudado e regulado em todos os seus aspectos. De acordo com CAVICHINI, A. (2006, p ), o advento do Código Comercial Brasileiro foi de fundamental importância para o desenvolvimento do seguro no Brasil. Incentivou o aparecimento de inúmeras seguradoras, que passaram a operar não só com o seguro marítimo, expressamente previsto na legislação, mas, também, com o seguro terrestre. Até mesmo a exploração do seguro de vida, proibido expressamente pelo Código Comercial, foi autorizada em

11 1855, sob o fundamento de que o Código Comercial só proibia o seguro de vida quando feito juntamente com o seguro marítimo. Com a expansão do setor, as empresas de seguros estrangeiras começaram a se interessar pelo mercado brasileiro, surgindo, por volta de 1862, as primeiras sucursais de seguradoras sediadas no exterior. Estas sucursais transferiam para suas matrizes os recursos financeiros obtidos pelos prêmios cobrados, provocando uma significativa evasão de divisas. Assim, visando proteger os interesses econômicos do País, foi promulgada, em 5 de setembro de 1895, a Lei n 294, dispondo exclusivamente sobre as companhias estrangeiras de seguros de vida, determinando que suas reservas técnicas fossem constituídas e tivessem seus recursos aplicados no Brasil, para fazer frente aos riscos aqui assumidos. Algumas empresas estrangeiras mostraramse discordantes das disposições contidas no referido diploma legal e fecharam suas sucursais. O mercado segurador brasileiro já havia alcançado desenvolvimento satisfatório no final do século XIX. Concorreram para isso, em primeiro lugar, o Código Comercial, estabelecendo as regras necessárias a respeito dos seguros marítimos, aplicadas também para os seguros terrestres. Em segundo lugar, a instalação no Brasil de seguradoras estrangeiras, com vasta experiência em seguros terrestres A criação da Superintendência Geral de Seguros O Decreto n 4.270, de 10/12/1901, e seu regulamento anexo, conhecido como "Regulamento Murtinho", regulamentaram o funcionamento das companhias de seguros de vida, marítimos e terrestres, nacionais e estrangeiras, já existentes ou que viessem a se organizar no território nacional.

12 Além de estender as normas de fiscalização a todas as seguradoras que operavam no País, o Regulamento Murtinho criou a "Superintendência Geral de Seguros", subordinada diretamente ao Ministério da Fazenda. Com a criação da Superintendência, foram concentradas, numa única repartição especializada, todas as questões atinentes a fiscalização de seguros, antes distribuídas entre diferentes órgãos. Sua jurisdição alcançava todo o território nacional e, de sua competência, constavam as fiscalizações preventiva, exercida por ocasião do exame da documentação da sociedade que requeria autorização para funcionar. Constava também da fiscalização repressiva, sob a forma de inspeção direta, periódica, das sociedades. Posteriormente, em 12 de dezembro de 1906, através do Decreto n 5.072, a Superintendência Geral de Seguros foi substituída por uma Inspetoria de Seguros, também subordinada ao Ministério da Fazenda. 1.3 O contrato de seguro no código civil brasileiro Foi em 1º de janeiro de 1916 que se deu o maior avanço de ordem jurídica no campo do contrato de seguro, ao ser sancionada a Lei n 3.071, que promulgou o "Código Civil Brasileiro". Este diploma legal apresentava um capítulo específico dedicado ao "contrato de seguro". Os preceitos formulados pelo Código Civil e pelo Código Comercial passaram a compor, em conjunto, o que se chama Direito Privado do Seguro. Esses preceitos fixaram os princípios essenciais do contrato e disciplinaram os direitos e obrigações das partes, de modo a evitar e dirimir conflitos entre os interessados. Foram esses princípios fundamentais que garantiram o desenvolvimento da instituição do seguro. 1.4 Surgimento da primeira empresa de capitalização

13 A primeira empresa de capitalização do Brasil foi fundada em 1929, chamada de "Sul América Capitalização S. A". Entretanto, somente 3 anos mais tarde, em 10 de março de 1932, é que foi oficializada a autorização para funcionamento das sociedades de capitalização através do Decreto n , posteriormente regulamentado pelo Decreto n , de 10 de fevereiro de 1933, também sob o controle da Inspetoria de Seguros. O parágrafo único do artigo 1º do referido Decreto definia: As únicas sociedades que poderão usar o nome de capitalização" serão as que, autorizadas pelo Governo, tiverem por objetivo oferecer ao público, de acordo com planos aprovados pela Inspetoria de Seguros, a constituição de um capital mínimo perfeitamente determinado em cada plano e pago em moeda corrente, em um prazo máximo indicado no dito plano, à pessoa que subscrever ou possuir um titulo, segundo cláusulas e regras aprovadas e mencionadas no mesmo titulo (DECRETO N , DE 10 DE FEVEREIRO DE 1933). 1.5 Criação do Departamento Nacional de Seguros Privados e Capitalização DNSPC Em 28 de junho de 1933, o Decreto n transferiu a "Inspetoria de Seguros" do Ministério da Fazenda para o Ministério do Trabalho, Indústria e Comércio. No ano seguinte, através do Decreto n , de 14/07/1934, foi extinta a Inspetoria de Seguros e criado o Departamento Nacional de Seguros Privados e Capitalização -DNSPC, também subordinado ao Ministério do Trabalho, Indústria e Comércio. 1.6 Princípio de nacionalização do seguro

14 Com a promulgação da Constituição de 1937 (Estado Novo), foi estabelecido o "Princípio de Nacionalização do Seguro", já preconizado na Constituição de Em conseqüência, foi promulgado o Decreto n 5.901, de 20 de junho de 1940, criando os seguros obrigatórios para comerciantes, industriais e concessionários de serviços públicos - pessoas físicas ou jurídicas - contra os riscos de incêndios e transportes (ferroviário, rodoviário, aéreo, marítimo, fluvial ou lacustre), nas condições estabelecidas no mencionado regulamento. 1.7 Criação do Instituto de Resseguros do Brasil IRB Em 1939 foi criado o Instituto de Resseguros do Brasil - IRB, através do Decreto-lei n 1.186, de 3 de abril de As sociedades seguradoras ficaram obrigadas, desde então, a ressegurar no IRB as responsabilidades que excedessem sua capacidade de retenção própria, que, através da retrocessão, passou a compartilhar o risco com as sociedades seguradoras em operação no Brasil. Com esta medida, o Governo Federal procurou evitar que grande parte das divisas fosse consumida com a remessa, para o exterior, de importâncias vultosas relativas a prêmios de resseguros em companhias estrangeiras. É importante reconhecer o saldo positivo da atuação do IRB, propiciando a criação efetiva e a consolidação de um mercado segurador nacional, ou seja, preponderantemente ocupado por empresas nacionais, sendo que as empresas com participação estrangeira deixaram de se comportar como meras agências de captação de seguros para suas respectivas matrizes, sendo induzidas a se organizar como empresas brasileiras, constituindo e aplicando suas reservas no País.

15 O IRB adotou, desde o início de suas operações, duas providências eficazes. Tais providências visavam criar condições de competitividade para o aparecimento e o desenvolvimento de seguradoras de capital brasileiro: o estabelecimento de baixos limites de retenção e a criação do chamado excedente único. Através da adoção de baixos limites de retenção e do mecanismo do excedente único, empresas pouco capitalizadas e menos instrumentadas tecnicamente - como era o caso das empresas de capital nacional - passaram a ter condições de concorrer com as seguradoras estrangeiras, uma vez que tinham assegurada a automaticidade da cobertura de resseguro. 1.8 Criação da Superintendência de Seguros Privados SUSEP Em 1966, através do Decreto-lei n 73, de 21 de novembro de 1966, foram reguladas todas as operações de seguros e resseguros e instituído o Sistema Nacional de Seguros Privados, constituído pelo Conselho Nacional de Seguros Privados CNSP; Superintendência de Seguros Privados - SUSEP; Instituto de Resseguros do Brasil - IRB; sociedades autorizadas a operar em seguros privados e com corretores habilitados. O Departamento Nacional de Seguros Privados e Capitalização DNSPC foi substituído pela Superintendência de Seguros Privados - SUSEP - entidade autárquica, dotada de personalidade jurídica de Direito Público, com autonomia administrativa e financeira, jurisdicionada ao Ministério da Indústria e do Comércio até 1979, quando passou a estar vinculada ao Ministério da Fazenda. Em 28 de fevereiro de 1967, o Decreto n /33, que regulamentava as operações das sociedades de capitalização, foi revogado pelo Decreto-lei n 261, passando a atividade de capitalização a subordinar-se, também, a numerosos dispositivos do Decreto-lei n 73/66. Adicionalmente, foi instituído o Sistema Nacional de Capitalização, constituído pelo CNSP, SUSEP e pelas sociedades autorizadas a operar em capitalização.

16 de seguros. O anexo I explica detalhadamente como se dá a regulamentação dos planos

17 Capítulo II Benefícios e Coberturas dos Seguros de Vida Este capítulo tem por objetivo explicar que tipos de benefícios são contemplados em cada uma das coberturas do seguro de vida. 2.1 Coberturas Básicas de Morte Natural ou Morte Acidental É a garantia do pagamento de indenização ao beneficiário do seguro, em caso de morte natural ou acidental do segurado, observadas as condições gerais, e desde que não se trate de risco expressamente excluído Cobertura Complementar Indenização Extra Desde que contratada pelo segurado, é a garantia de pagamento de uma indenização extra ao beneficiário do seguro, em caso de morte natural ou acidental do segurado, observadas as condições gerais de cobertura da apólice, e desde que não se trate de risco expressamente excluído. No caso de falecimento do segurado, seu beneficiário receberá além da indenização referente à cobertura básica de Morte, mencionada no item 2.1, a cobertura complementar Indenização Extra, que corresponderá a 100% do capital segurado fixado para a mesma. extra. O seguro poderá ser contratado sem a cobertura complementar indenização 2.3 Riscos Excluídos: Estão expressamente excluídos das coberturas do seguro, os eventos relacionados ou ocorridos em conseqüência:

18 a) do uso de material nuclear para quaisquer fins, incluindo a explosão nuclear provocada ou não, bem como a contaminação radioativa, ou a exposição a radiações nucleares ou ionizantes; b) de atos ou operações de guerra, declarada ou não, de Guerra Química ou bacteriológica, invasões, atos militares, hostilidades, de Guerra Civil ou guerrilha, de revolução, agitação, motim, revolta, Sedição, sublevação ou outras perturbações da ordem pública e delas decorrentes; exceto se decorrente de prestação de serviço militar ou atos de humanidade em auxílio de outrem; c) de lesões ou doenças preexistentes à contratação do seguro não declaradas na declaração pessoal de saúde; d) da tentativa ou consumação de suicídio e suas conseqüências, ocorridos antes de completados dois anos ininterruptos do início da cobertura individual do segurado. e) danos e perdas causadas direta ou indiretamente por ato terrorista, cabendo à seguradora comprovar com documentação hábil, acompanhada de laudo circunstanciado que caracterize a natureza do atentado, independente de seu propósito, e desde que este tenha sido devidamente reconhecido como atentatório à ordem pública pela autoridade pública competente Principais pontos a serem observados pelo consumidor em relação ao seguro contratado 1) Faça uma pesquisa de preços antes de contratar qualquer plano. Mas atenção: faça a comparação sempre considerando o mesmo tipo de cobertura e o mesmo valor de capital segurado, avaliando, também, a existência de período de carência. 2) Leia atentamente a proposta e condições gerais do seguro, em especial as cláusulas referentes às garantias e aos respectivos riscos excluídos.

19 3) Não efetue pagamentos em dinheiro ou com cheques ao portador, nem forneça dados pessoais ou efetue pagamentos àqueles que recorrem pessoalmente ou por telefone alegando necessidade prévia para liberação de valores de indenizações ou benefícios. 4) Cada plano comercializado pelas seguradoras deve ser submetido à análise e arquivamento pela SUSEP, recebendo um número identificador, denominado número do processo SUSEP, que deve constar de todo o material do plano, como por exemplo: material de divulgação, proposta de contratação ou adesão, condições gerais, certificado individual, extratos etc. Mas atenção: o registro do plano na SUSEP não implica, por parte da Autarquia, incentivo ou recomendação a sua comercialização. 5) A proposta de contratação ou de adesão deverá ser totalmente preenchida e assinada. Caso haja declaração pessoal de saúde, questionário de perfil ou de avaliação de risco, deve-se responder a todas as perguntas com respostas corretas e completas, pois isto poderá acarretar na negativa de pagamento da indenização caso haja alguma declaração falsa. 6) Verifique se a proposta contém os valores iniciais do prêmio e dos capitais segurados discriminados por cada tipo de cobertura contratada. 7) As condições gerais contêm uma série de informações importantes, como por exemplo: glossário, contendo as principais definições, o período de carência, riscos excluídos, o critério de atualização de valores, os documentos necessários no caso de pagamento da indenização etc. As condições do plano de seguro devem estar à disposição do proponente previamente à assinatura da respectiva proposta. 8) Verifique se os seus direitos estão sendo cumpridos pelas empresas, como por exemplo, o recebimento da apólice (seguros individuais) ou do certificado individual (seguros coletivos) e, se for o caso, de extratos periódicos.

20 9) Ao formular reclamação à SUSEP, apresente documentação que comprove seu vínculo com a empresa, tais como: cópia da apólice, certificado de seguro, contracheque ou outro documento que comprove o pagamento do prêmio, contrato etc. 10) A reclamação deverá ser feita pelo segurado / beneficiário ou por procurador, através de documento contendo endereço completo para correspondência. 11) O processo instaurado na SUSEP, baseado nas informações constantes da denúncia, constitui procedimento administrativo para apuração de irregularidade cometida pela empresa. Ressaltamos, que no âmbito de competência da SUSEP, a empresa reclamada estará sujeita à aplicação de sanções administrativas, caso fiquem comprovadas irregularidades. Assim, para fins de recebimento de valores considerados devidos deverá ser acionado o Poder Judiciário. 12) O ingresso de ação junto ao Poder Judiciário não suspende o curso do processo administrativo na esfera da SUSEP. A instauração de processo administrativo junto a SUSEP não suspende ou interrompe o prazo prescricional da respectiva ação judicial. 13) O Novo Código Civil (Lei nº /02) diz sobre os prazos prescricionais. A Resolução da CNSP nº 117/2004, em seu art. 34 refere: É vedado ao estipulante recolher dos segurados, a título de prêmio de seguro, qualquer valor que exceda o calculado pela sociedade seguradora, destinado ao custeio do plano; quando houver recolhimento, juntamente com o prêmio, de outros valores devidos ao estipulante ou à sociedade seguradora, a qualquer título, é obrigatório o destaque no documento utilizado na cobrança do valor do prêmio do seguro (ART.34 DA RESOLUÇÃO CNSP 117/2004).

21 CAPÍTULO III Esclarecimentos Sobre a Regulamentação dos Seguros Neste capítulo são abordadas as dúvidas mais freqüentes dos segurados no momento da contratação de um seguro de vida. O claro entendimento dos questionamentos tratados neste capítulos faz com que os consumidores de seguros de vida possam concretizar suas escolhas com maior assertividade Perguntas e Respostas 1) As condições contratuais podem restringir coberturas ou direitos do segurado? Sim. Dessa forma, é importante que o segurado tenha conhecimento de seu conteúdo antes mesmo de "fechar" o seguro. Porém, tais restrições deverão ser apresentadas com destaque para facilitar a sua identificação. 2) O que se entende por perda de direito? Por perda de direito entende-se a ocorrência de um fato que provoca a perda do direito do segurado à indenização ainda que, a princípio, o sinistro seja oriundo de um risco coberto, ficando, então, a seguradora isenta de qualquer obrigação decorrente do contrato.ocorre a perda de direito se: a) O sinistro ocorrer por culpa grave ou dolo do segurado ou beneficiário do seguro; b) A reclamação de indenização por sinistro for fraudulenta ou de má fé; c) O segurado, corretor, beneficiário ou ainda seus representantes e prepostos fizerem declarações falsas ou, por qualquer meio, tentarem obter benefícios ilícitos do seguro. d) O segurado agravar intencionalmente o risco.

22 3) O que é prêmio do seguro? É o valor que o segurado paga à seguradora pelo seguro, a fim de que o risco seja transferido do segurado à seguradora. Pagar o prêmio é uma das principais obrigações do segurado. 4) Como é determinado o valor do prêmio de seguro? O valor do prêmio será fixado pela seguradora a partir das informações que lhe foram enviadas pelo segurado. Conforme nos ensina Carvalhaes Ribeiro (2006, p. 83) a SUSEP não tem o poder legal de impor ou controlar os preços cobrados pelas empresas, e sim as taxas mínimas para constituição de provisões técnicas visando a manutenção da solvência da seguradora. Sendo assim, desde que a seguradora respeite a taxa mínima e os limites máximos de carregamento estabelecidos no produto encaminhado à SUSEP, ela tem a liberdade de estabelecer seus preços, cabendo ao estipulante/segurado buscar o contrato que lhe satisfaça em termos de preço/garantias ofertadas, como em qualquer mercado de livre concorrência. 5) O que acontece se houver atraso nos pagamentos dos prêmios? O não pagamento do prêmio nas datas previstas poderá acarretar a suspensão ou até mesmo o cancelamento do seguro, prejudicando o direito à indenização, caso o sinistro ocorra após a data de suspensão ou cancelamento. As condições gerais, na cláusula "pagamento de prêmio", deverão informar em que hipóteses ocorrerão a suspensão e/ou o cancelamento do contrato em razão da falta de pagamento de prêmio. É extremamente importante manter todos os comprovantes de pagamento do prêmio para eventual reclamação de indenização. No caso de não ocorrer o cancelamento imediato da apólice ou do certificado individual por inadimplência do segurado ou do estipulante, a seguradora adotará uma das seguintes hipóteses, conforme definido nas condições gerais do seguro:

23 a) cobertura dos sinistros ocorridos durante o período de inadimplência, com a conseqüente cobrança do prêmio devido ou, quando for o caso, seu abatimento da indenização paga ao(s) beneficiário(s) ou, b) não cobertura dos sinistros ocorridos durante o período de inadimplência, sendo vedada a cobrança dos prêmios referentes a este período. O prazo de tolerância e/ou suspensão de que tratam, respectivamente, os itens a e b estarão especificados nas condições gerais. 6) Qual é o início de vigência do seguro? No caso de seguro em que a proposta foi recepcionada na seguradora sem pagamento de prêmio, o início de vigência da cobertura será a data de aceitação da proposta ou outra se expressamente acordarem segurado e seguradora. No caso de seguro de proposta recepcionadas pela seguradora com adiantamento para futuro pagamento de prêmio, o contrato terá início de vigência a partir da data da recepção da proposta pela seguradora. 7) A seguradora poderá recusar a proposta? Sim. D Oliveira, (2006, p. 235) diz que a sociedade seguradora tem o prazo de 15 (quinze) dias para se pronunciar quanto à proposta de seguro apresentada pelo segurado ou seu corretor. Encerrado este prazo, não tendo havido a recusa da seguradora, o seguro passa a ser considerado como aceito. A solicitação de documentos complementares, para análise e aceitação do risco ou da alteração proposta, poderá ser feita apenas uma vez, durante este prazo. Neste caso, o prazo de 15 (quinze)

24 ficará suspenso, voltando a correr a partir da data em que se der a entrega da documentação. No caso de recusa, a seguradora deverá comunicar formalmente ao segurado a não aceitação do seguro, justificando a recusa. 8) Posso cancelar a minha apólice durante a vigência do seguro? Sim. O contrato poderá ser rescindido com a concordância de ambas as partes. Além disso, poderá ocorrer o cancelamento automático do seguro nos seguintes casos: a) Por falta do pagamento único ou da primeira parcela do prêmio; b) Quando ocorrer a indenização integral; c) Por inadimplência de prêmio parcelado, nos prazos previstos nas condições gerais. 9) Como devo proceder em caso de sinistro? O segurado deverá avisar imediatamente a seguradora, preencher o formulário de aviso de sinistro e apresentar a documentação básica necessária, conforme definida nas condições gerais do seguro. 10) Qual o prazo para receber a indenização? A liquidação dos sinistros deverá ser feita num prazo não superior a trinta dias, contados a partir do cumprimento de todas as exigências contratuais feitas ao segurado. Os procedimentos para a liquidação de sinistros devem ser claramente informados na apólice, com especificação dos documentos básicos necessários a serem apresentados para cada tipo de cobertura. A contagem do prazo poderá ser suspensa quando, no caso de dúvida fundada e justificável, forem solicitados novos documentos, sendo reiniciada, de quando havia parado, a partir do cumprimento das exigências pelo segurado.

25 11) A seguradora poderá pagar a indenização na forma de bens ou serviços? Sim. Na cláusula correspondente à liquidação de sinistros, o plano de seguro poderá admitir as hipóteses de substituição do pagamento do capital segurado em dinheiro por pagamento em bens ou serviços (por exemplo, serviço de funeral e entrega de cestas básicas), desde que expressamente solicitada pelo segurado ou beneficiários. 12) Quem pode ser estipulante de uma apólice coletiva de seguros de pessoas? Qualquer pessoa física ou jurídica pode ser estipulante, exceto: a) Corretoras de seguros, seus sócios, dirigentes, administradores, empregados, prepostos ou representantes; b) Corretores; c) Sociedades seguradoras, seus dirigentes, administradores, empregados, prepostos ou representantes; 13) Quais as coberturas que podem ser oferecidas nos seguros de pessoas? a) Os planos de seguros podem oferecer, juntos ou separadamente, os seguintes tipos de coberturas: b) Morte (natural ou acidental); c) Morte acidental; d) Invalidez Permanente Total ou Parcial por Acidente: pagamento de indenização em caso de perda, redução ou impotência funcional definitiva, total ou parcial, de membro ou órgão decorrente de acidente pessoal. Deverá ser observada atentamente a tabela para o cálculo da indenização prevista no plano de seguro;

26 e) Invalidez Laborativa Permanente Total por Doença: pagamento de indenização em caso de invalidez para a qual não se pode esperar recuperação ou reabilitação, com os recursos terapêuticos disponíveis no momento de sua constatação, para a atividade laborativa principal do segurado; f) Invalidez Funcional Permanente Total por Doença: pagamento de indenização em caso de invalidez conseqüente de doença que cause a perda da existência independente do segurado, na forma estabelecida no plano de seguro; g) Diárias por Incapacidade: pagamento de diárias em caso de impossibilidade contínua e ininterrupta do segurado exercer a sua profissão ou ocupação, durante o período em que se encontrar sob tratamento médico; h) Despesas Médicas, Hospitalares e Odontológicas em caso de acidente pessoal: garante o reembolso, limitado ao capital segurado, de despesas médicas, hospitalares e odontológicas efetuadas pelo segurado para seu tratamento, sob orientação médica, iniciado nos 30 (trinta) primeiros dias contados da data do acidente pessoal coberto; i) Diária por Internação Hospitalar: pagamento de indenização proporcional ao período de internação do segurado, observados o período de franquia e o limite contratual máximo por evento fixado no plano de seguro; j) Doenças Graves: pagamento de indenização em decorrência de diagnóstico de doenças devidamente especificadas e caracterizadas no plano de seguro; k) Perda de Renda: pagamento de indenização em caso de perda de emprego. Deverão ser observados os critérios estabelecidos no plano de seguro, como tempo mínimo de carteira profissional assinada, tempo mínimo no último emprego, motivos de demissão, entre outros;

27 l) Auxílio Funeral: reembolso das despesas com o funeral até o limite do capital segurado. Ainda que a seguradora ofereça a alternativa de prestação de serviços, é garantida a livre escolha dos prestadores de serviço pelos beneficiários com o respectivo reembolso das despesas efetuadas; m) Cobertura para segurados dependentes (cônjuges, companheiros, filhos); n) Sobrevivência: pagamento de indenização, sob a forma de pagamento único ou de renda, caso o segurado sobreviva ao período estipulado no plano de seguro; o) Outras coberturas relacionadas a seguros de pessoas. Doença e a Invalidez Laborativa Permanente Total por Doença, previstas na Circular SUSEP 302/2005, além de outros tipos elaborados pela seguradora. 14) O que é seguro viagem? O seguro de viagem tem por objetivo garantir aos segurados, durante período de viagem previamente determinado, o pagamento de indenização quando da ocorrência de riscos previstos e cobertos, nos termos das condições gerais e especiais contratadas. Este seguro deve oferecer, no mínimo, as coberturas básicas de morte acidental e/ou invalidez permanente total ou parcial por acidente, podendo ser oferecidas outras coberturas, desde que as mesmas estejam relacionadas com viagem, como, por exemplo, cobertura por perda ou roubo de bagagem. 15) O que é seguro educacional? O seguro educacional visa auxiliar o custeio das despesas com educação do beneficiário, em razão da ocorrência dos eventos cobertos. Considerando que existe a possibilidade de diferenciação nos critérios de atualização das mensalidades escolares e do capital segurado, deverá ser observado que o capital segurado pode não ser

28 suficiente para quitar integralmente as mensalidades. Não se incluem na modalidade educacional os seguros de acidentes pessoais que visem, exclusivamente, a cobertura de acidentes dos educandos durante a permanência no estabelecimento de ensino ou em seu trajeto. 16) O que é seguro prestamista? O seguro prestamista é aquele no qual os segurados convencionam pagar prestações ao estipulante para amortizar dívida contraída ou para atender a compromisso assumido. O primeiro beneficiário é o próprio estipulante pelo valor do saldo da dívida ou do compromisso. A diferença que ultrapassar o saldo será paga ao segundo beneficiário, indicado pelo segurado. O seguro prestamista, geralmente, apresenta as coberturas de morte, invalidez e desemprego. 17) Qual a diferença entre o Seguro Auxílio Funeral e a Assistência Funerária? Quais as seguradoras estão autorizadas a comercializar esta modalidade de seguro? O Seguro Auxílio Funeral é uma modalidade do Seguro de Pessoas. Portanto, todas as seguradoras autorizadas a operar no ramo vida podem comercializar esta cobertura, desde que incluída em algum plano devidamente protocolado nesta Autarquia. Esta cobertura, geralmente com capital segurado de baixo valor, tem por objetivo reembolsar os gastos referentes ao funeral no caso de morte do segurado. A sua caracterização como seguro está condicionada à livre escolha dos prestadores de serviços, com cobrança de prêmio e constituição de provisão. De forma distinta, a Assistência Funeral é tratada como um serviço complementar ao contrato de seguro, não havendo direito à livre escolha, ou seja, o segurado fica limitado aos prestadores de serviço indicados pela seguradora. Neste caso, deve ser observado que:

29 a) Os serviços não podem ser prestados diretamente pela seguradora; b) Os serviços terão seus regulamentos previstos em documento próprio apartado das condições contratuais do seguro; c) Quando cobrado do segurado, o pagamento dos serviços deverá estar discriminado do prêmio de seguro; d) O regulamento não poderá prever o pagamento em espécie ou reembolso ao segurado; 18) Qual o prazo de vigência dos seguros de pessoas? Os seguros de pessoas podem ser estabelecidos por prazo determinado (um ano, dois anos...) ou por toda a vida do segurado (seguro vitalício). A apólice de seguro e o certificado individual deverão especificar o início e o fim de vigência do seguro. A apólice com prazo determinado poderá ser renovada automaticamente uma única vez, pelo mesmo prazo contratado anteriormente. As renovações posteriores deverão ser feitas, obrigatoriamente, de forma expressa. Nos seguros coletivos, a renovação que não implicar em alteração da apólice com ônus ou deveres adicionais para os segurados ou a redução de seus direitos, poderá ser feita pelo estipulante. 19) A seguradora é obrigada a renovar o meu seguro? Não. A seguradora, assim como os segurados, não estão obrigados a renovar apólices após o final de vigência, devendo comunicar sua decisão de não renovação com a antecedência prevista nas normas. É importante destacar que a não renovação de uma apólice na data de seu vencimento, nos termos do que dispõe o Código Civil, não caracteriza o cancelamento unilateral de um contrato durante sua vigência.

30 Além disso, o fato de uma apólice ter sido renovada anualmente ao longo de vários anos, não implica, necessariamente, na obrigatoriedade de novas renovações. Ressaltamos, ainda, que em geral, em casos de não renovação, é oferecida a possibilidade de contratação de uma nova apólice, a qual, entretanto, não necessariamente contém as mesmas coberturas, mesmas condições contratuais ou mesmas taxas de seguro. Isso ocorre até pela necessidade de que os novos contratos estejam adequados aos níveis de transparência e de respeito ao consumidor exigidos pela legislação atual, tanto a editada pela SUSEP e CNSP como o próprio Código do Consumidor e o Código Civil. 20) As apólices de seguros de pessoas podem ser alteradas durante a sua vigência? Sim. Entretanto, qualquer alteração nas condições contratuais em vigor deverá ser realizada por aditivo à apólice, com a concordância expressa e escrita do segurado ou de seu representante, ratificada pelo correspondente endosso. Com relação aos seguros coletivos, qualquer modificação da apólice que implique em ônus, dever ou redução de direitos para os segurados dependerá da anuência expressa de segurados que representem, no mínimo, três quartos do grupo segurado. 21) Todo plano de seguros de pessoas permite resgate? Não. O resgate consiste na restituição do montante acumulado na provisão constituída, devendo ser observado o regime financeiro (repartição / capitalização) adotado na estruturação do plano de seguro. A maioria dos planos de seguros de pessoas com coberturas de risco (morte, invalidez, doenças graves etc.) são estruturados em regime financeiro de repartição, no qual todos os prêmios pagos pelos

31 segurados de um mesmo plano, em um determinado período, destinam-se ao custeio das despesas de administração e das indenizações a serem pagas no próprio período. Em outras palavras, os valores arrecadados ao longo dos períodos são destinados aos pagamentos de indenizações referentes a eventos que ocorram no âmbito do grupo segurado e não à acumulação individual de cada segurado. Isso explica o fato de que prêmios de valor inferior, muitas vezes, a R$ 20,00 dão direito a indenizações, no caso de morte, acidente ou invalidez, de valores superiores a R$ ,00, independentemente de ter o segurado, por exemplo, assinado a proposta no mês anterior (ou seja, tendo pago somente um prêmio de menos de R$ 20,00). Dessa forma, as coberturas estruturadas no regime financeiro de repartição não dá direito a resgate ou devolução de quaisquer prêmios pagos, e os segurados ou beneficiários só terão direito a alguma indenização em caso de sinistro. Nos seguros de pessoas com coberturas de risco, estruturados no regime financeiro de capitalização, haverá a constituição da provisão matemática de benefícios a conceder com base nos prêmios pagos mensalmente, capitalizados atuarialmente, após o desconto das importâncias relativas às despesas de corretagem, colocação e administração do plano, e à parcela do prêmio destinada a cobertura de risco que o segurado está exposto. Dessa forma, estes seguros podem prever nas suas condições gerais o direito ao resgate. Entretanto, deve ficar claro para os segurados que o resgate, nestes casos, corresponderá a um valor calculado atuarialmente que não representará o somatório dos prêmios pagos. Somente os prêmios destinados a cobertura por sobrevivência dão direito, obrigatoriamente, a resgate. 22) O segurado pode contratar simultaneamente mais de um seguro de pessoas? Sim. Não há limite para o valor da indenização, podendo o segurado contratar quantos seguros quiser. Cada seguradora efetivará a

32 indenização de acordo com o valor do capital segurado constante em cada contrato. Entretanto, é facultado à sociedade seguradora solicitar, quando da assinatura da proposta ou da solicitação de aumento do valor do capital segurado, para efeito de subscrição, informação ao proponente ou ao segurado quanto à contratação de outros seguros de pessoas com coberturas concomitantes. 23) Os menores de 14 anos podem fazer seguro de vida? Para os menores de 14 (catorze) anos é permitido, exclusivamente, o oferecimento e a contratação de coberturas por sobrevivência ou coberturas de riscos relacionadas ao reembolso de despesas como, por exemplo, as despesas com o funeral ou despesas médicas, hospitalares e odontológicas decorrentes de acidente pessoal. 24) Não havendo nomeação de beneficiário na apólice de seguro, qual o procedimento a ser seguido à época do pagamento da indenização? Na falta de indicação da pessoa ou beneficiário, ou se por qualquer motivo não prevalecer a que for feita, o capital segurado será pago por metade ao cônjuge não separado judicialmente, e o restante aos herdeiros do segurado, obedecida a ordem da vocação hereditária. Na falta destes, serão beneficiários os que provarem que a morte do segurado os privou dos meios necessários à subsistência. Importante mencionar que se o segurado não indicar um beneficiário, ou se o seguro não tiver como causa declarada a garantia de alguma obrigação, é lícita a substituição do beneficiário por ato entre vivos ou de última vontade. A seguradora, que não for cientificada oportunamente da substituição, desobrigar-se-á pagando o capital segurado ao antigo beneficiário.

33 25) Existe algum tipo de atualização do capital segurado e do prêmio (contribuição) ao longo da vigência do seguro? Sim. Os seguros de pessoas com vigência superior a um ano deverão conter cláusula de atualização anual de valores (prêmio e capital segurado), com base em índice geral de preços estabelecido nas condições gerais. Dessa forma, anualmente, os valores dos prêmios e dos capitais segurados devem ser atualizados pela variação do índice pactuado. Para as coberturas de risco custeadas mediante pagamento único ou anual do prêmio, o capital segurado (benefício) deverá ser atualizado, com base no índice de preços pactuado, até a data do evento gerador. Alternativamente ao critério de atualização de valores por índice de preços, nos planos coletivos estruturados no regime financeiro de repartição, é facultada a adoção de cláusula de recálculo do capital segurado, segundo fatores objetivos (por exemplo: variação salarial, mensalidade escolar) expressos nas condições gerais, na apólice, no certificado, nas propostas e no contrato. 26) O valor do prêmio de seguro deve aumentar sempre na mesma proporção do valor do capital segurado? Não. Para o cálculo do prêmio de seguro é adotada a seguinte fórmula: Prêmio = Capital Segurado (valor da indenização) x Taxa (expressa a probabilidade de ocorrência do evento coberto na apólice). Destaca-se que, no caso dos seguros de vida, a probabilidade de ocorrência de morte aumenta com o aumento da idade dos segurados. Da análise da fórmula acima, podemos observar que o prêmio sofre acréscimo de valor sempre que existe aumento do capital segurado e/ou da taxa. Portanto, o aumento do capital segurado não ocorre necessariamente na mesma proporção ou na mesma periodicidade do reajuste do prêmio.

34 Sendo assim, além da atualização monetária (aumento proporcional de valores de prêmio e de capital segurado), dependendo da estrutura do plano, o valor do prêmio pode ser recalculado em decorrência da mudança de idade do segurado. Nos planos individuais, a forma como os prêmios serão alterados de acordo com a faixa etária do segurado, incluindo os valores ou percentuais constará das Condições Gerais do seguro. Nos planos coletivos, a forma como os prêmios serão alterados de acordo com a faixa etária do segurado, incluindo os valores ou percentuais, deverão constar das condições contratuais e ser disponibilizados aos proponentes quando da adesão ao seguro.

35 Capítulo IV Resumo das Entrevistas Realizadas e Tabulação dos Dados Este capítulo traz o resultado do questionário aplicado a 70 pessoas físicas, possuidoras de seguros de vida sob o titulo: O perfil dos detentores de planos de seguridade. Em complementação à pesquisa realizada, foram distribuídos questionários, para pessoas físicas, detentoras de apólices de seguridade. O objetivo principal do questionário e detectar o motivo pelo qual essas pessoas contrataram planos de seguros e a incidência de respostas similares, a fim de se obter uma resposta que expresse a opinião da coletividade. O anexo II detalha a pesquisa realizada. Foram entrevistados 70 detentores de apólices de seguro de vida, na cidade de Ipatinga-MG, no período de maio a julho de Abaixo se encontram as perguntas que foram feitas aos entrevistados (70 pessoas) e suas respectivas respostas. O questionário contém 8 (oito) perguntas, sendo 7 (sete) destas perguntas fechadas e 1(uma). delas aberta.

36 01. O Sr.(a) possui seguro de vida há quanto tempo? Menos de 1 ano 14 20% De 1 a 4 anos 32 46% 70 respostas De 5 a 10 anos 15 21% Mais de 10 anos 09 13% O tempo de contratação do seguro está muito relacionado com a idade do entrevistado. Geralmente, pessoas de idade mais avançada possuem seguro há muitos anos e pessoas mais jovens, têm contratos recentes. Um dos motivos é o preço do seguro para pessoas idosas. Se contratado quando jovem ele tende a cair em até 50% o valor quando comparado a uma nova contração. 02. Quantos são os beneficiários do seguro? 1 beneficiário 45 64% 2 beneficiários 13 19% 70 respostas 3 beneficiários 08 11% Mais de % É comum observarmos que na maior parte das apólices os beneficiários se resumem em apenas uma pessoa. Em geral, podemos dizer que este beneficiário tem algum grau de parentesco com o segurado.

37 03. Qual a relação ou parentesco com os beneficiários do seguro? Pai ou mãe 09 13% Filhos 22 31% Irmãos 06 09% 70 respostas Cônjuges 31 44% Outros 02 03% É comum observarmos que na maior parte das apólices os beneficiários são na grande maioria cônjuges, em segundo lugar os filhos e depois os demais graus de parentesco. 04. Qual o valor mensal desembolsado para pagamento do seguro? 5,00 a 20, % 21,00 a 40, % 70 respostas 41,00 a 80, % mais de 80, % Embora a contratação do seguro seja de total interesse do segurado, a grande maioria faz opções por valores mais acessíveis, que podem ser pagos sem representar uma grande despesa mensal.

38 05. O valor pago mensalmente representa quanto por cento da renda mensal? Menos de 3% 39 56% De 4% a 6% 21 30% 70 respostas De 7% a 10% 07 10% Mais de 10% 03 04% A maior parte dos segurados (cerca de 86%) compromete um pequeno percentual da sua renda mensal com o pagamento de prêmios de seguros (menos de 6%), afinal, o valor pode ser pequeno, mas a quantidade de prestações é equivalente ao tempo de vida do segurado. 06. Qual a sua atual condição no mercado de trabalho? Autônomo 23 33% Empresário 12 17% Trabalhador Reg % 70 respostas Aposentado 04 06% Outros 00 00% Trabalhadores com carteira de trabalho assinada lideram os possuidores de apólices de seguro de vida. Muitas dessas apólices são contratadas pelas próprias empresas; chamadas apólices guarda-chuva, contemplam todos os funcionários. Em seguida vêm os trabalhadores autônomos, que não possuindo nenhum vínculo empregatício, preocupam-se com a manutenção da família caso venham a faltar.

39 07. O Sr.(a) já foi beneficiado com o recebimento de alguma apólice de seguro de vida? Sim 03 4% 70 respostas Não 67 96% Ainda que a grande maioria dos segurados não tenha sido beneficiada com o recebimento de algum tipo de indenização de seguro de vida, aos segurados mantêm apólices de seguro de vida. 08. Qual o objetivo ao se contratar e principalmente ao manter um seguro de vida? Resumo no item Conclusão. 70 respostas

40 Conclusão Podemos concluir, em linhas gerais, através das pesquisas e entrevistas realizadas durante esta monografia, que os motivos pelos quais as pessoas contratam planos de seguridade atendem a 02 objetivos: O primeiro, muito comum, são os seguros que já vêem descontados na folha de pagamento, cobrados por entidades sindicais ou incluídos em financiamentos e consórcios, que por possuírem valores simbólicos, facilidade de contratação e pagamento e algumas vezes até a obrigatoriedade, são facilmente aceitos e mantidos. Mas o objetivo mais comum é a preocupação do segurado com os familiares, que na maioria das vezes dependem financeiramente do mesmo. Mas a maior preocupação vem dos profissionais liberais, autônomos e empresários, que por não possuírem vínculo empregatício, sente-se numa condição de maior responsabilidade junto ao futuro dos cônjuges e filhos em caso de sua falta.

41 ANEXOS Índice de Anexos Anexo 1 Cobertura de riscos - Resolução CNSP No 117, DE Anexo 2 Questionário. Anexo 3 Terminologias básicas e conceituações. Anexo 4 Gráficos.

42 ANEXO 1 COBERTURAS DE RISCO MINISTÉRIO DA FAZENDA CONSELHO NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS RESOLUÇÃO CNSP No 117, DE Altera e consolida as regras de funcionamento e os critérios para operação das coberturas de risco oferecidas em plano de seguro de pessoas, e dá outras providências. A SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS - SUSEP, no uso da atribuição que lhe confere o art. 34, inciso XI, do Decreto no , de 13 de março de 1967, e considerando o que consta no processo CNSP no 7, de 3 de dezembro de 2004 e processo SUSEP no / , torna público que o CONSELHO NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS - CNSP, em sessão ordinária realizada em 17 de dezembro de 2004, e com fulcro no disposto no art. 32, inciso II, do Decreto-Lei no 73, de 21 de novembro de 1966, R E S O L V E U: Art. 1o Alterar e consolidar as regras de funcionamento e os critérios para operação das coberturas de risco oferecidas em plano de seguro de pessoas. Parágrafo único. As disposições desta Resolução aplicam-se, no que couber, aos planos de seguros comercializados por meio de bilhete.

43 TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES INICIAIS Art. 2o As disposições desta Resolução aplicam-se às coberturas de risco, e devem ser implementadas, de imediato, às apólices renovadas ou emitidas a partir do início de vigência desta Resolução. Parágrafo único. No caso de planos coletivos, o disposto no caput deste artigo aplica-se a todos os segurados que subscreverem propostas a partir do início de vigência desta Resolução. Art. 3o Qualquer alteração nas condições gerais, nas condições especiais ou na nota técnica atuarial do plano de seguro deverá, previamente à respectiva comercialização, ser encaminhada à Superintendência de Seguros Privados - SUSEP, para análise e arquivamento. 1o A alteração de que trata o caput se aplica a todas as apólices, coletivas ou individuais, celebradas ou renovadas a partir do respectivo encaminhamento à Superintendência de Seguros Privados - SUSEP. 2o No caso de planos coletivos, o disposto no parágrafo anterior aplica-se a todos os segurados que subscreverem propostas a partir do encaminhamento da alteração à SUSEP. Art. 4o Todos os valores deverão ser expressos em moeda corrente nacional, estando vedada a utilização de qualquer outra unidade monetária. TÍTULO II DAS DEFINIÇÕES abaixo: Art. 5o Considerar-se-ão, para efeitos desta Resolução, os conceitos I - acidente pessoal: o evento com data caracterizada, exclusivo e diretamente externo, súbito, involuntário, violento, e causador de lesão física, que, por si só e independente de toda e qualquer outra causa, tenha como conseqüência

44 direta a morte, ou a invalidez permanente, total ou parcial, do segurado, ou que torne necessário tratamento médico, observando-se que: a) incluem-se nesse conceito: a.1) o suicídio, ou a sua tentativa, que será equiparado, para fins de indenização, a acidente pessoal, observada legislação em vigor; a.2) os acidentes decorrentes de ação da temperatura do ambiente ou influência atmosférica, quando a elas o segurado ficar sujeito, em decorrência de acidente coberto; vapores; a.3) os acidentes decorrentes de escapamento acidental de gases e a.4) os acidentes decorrentes de seqüestros e tentativas de seqüestros; e a.5) os acidentes decorrentes de alterações anatômicas ou funcionais da coluna vertebral, de origem traumática, causadas exclusivamente por fraturas ou luxações, radiologicamente comprovadas. b) excluem-se desse conceito: b.1) as doenças, incluídas as profissionais, quaisquer que sejam suas causas, ainda que provocadas, desencadeadas ou agravadas, direta ou indiretamente por acidente, ressalvadas as infecções, estados septicêmicos e embolias, resultantes de ferimento visível causado em decorrência de acidente coberto; b.2) as intercorrências ou complicações conseqüentes da realização de exames, tratamentos clínicos ou cirúrgicos, quando não decorrentes de acidente coberto; b.3) as lesões decorrentes, dependentes, predispostas ou facilitadas por esforços repetitivos ou microtraumas cumulativos, ou que tenham relação de causa e efeito com os mesmos, assim como as lesões classificadas como: Lesão por Esforços Repetitivos LER, Doenças Osteo-musculares Relacionadas ao Trabalho DORT, Lesão por Trauma Continuado ou Contínuo LTC, ou similares que venham a ser aceitas pela classe médico-científica, bem como as suas conseqüências pós-tratamentos, inclusive cirúrgicos, em qualquer tempo; e

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