Análise dos lucros do setor de siderurgia e metalurgia pela fórmula DuPont. 1. Antonio de Alencar Costa Oliveira 2. Alberto S. Matsumoto 3.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Análise dos lucros do setor de siderurgia e metalurgia pela fórmula DuPont. 1. Antonio de Alencar Costa Oliveira 2. Alberto S. Matsumoto 3."

Transcrição

1 Análise dos lucros do setor de siderurgia e metalurgia pela fórmula DuPont. 1 Antonio de Alencar Costa Oliveira 2 Alberto S. Matsumoto 3 Resumo O objetivo deste trabalho é analisar os lucros das empresas do setor de siderurgia e metalurgia negociadas na Bolsa de Valores de São Paulo (BVSP), através da fórmula DuPont. Onde vão ser analisados os indicadores de margem líquida, giro do ativo total e taxa de retorno sobre o ativo total. Para isto foram analisadas 29 empresas. Os dados foram coletados no software da Economática no período de dezembro de 1999 a dezembro de Para obter o índice da taxa de retorno sobre o ativo total para as empresas, foi coletado o ativo total, a receita bruta e o lucro líquido das empresas, da divisão do lucro líquido pelas vendas, obteve-se os indicadores de margem líquida e da divisão das vendas pelo ativo total deu-se o índice do giro do ativo total, estes multiplicado um pelo outro resultou na taxa de retorno sobre o ativo total. Pelos dados colhidos e analisados conclui-se que o desempenho do setor no primeiro ano da análise, está relacionado inteiramente com o GAT, revela também que esse índice teve uma grande contribuição para o crescimento do setor no período analisado. Mas foi observado que a ML, teve uma grande influência na desenvoltura da ROA, fazendo que a mesma oscile constantemente no período de 2000 a 2003, onde notou-se que o mesmo não ocorreu com o GAT. Isso nos faz crer que o poder de ganho do setor se dá com o aumento da margem líquida. Palavras Chaves Análise de Índices, Indicadores, Fórmula DuPont. Giro, Siderurgia e Metalurgia. 1 Trabalho desenvolvido no curso de Graduação de Ciências Contábeis da UCB. 2 Aluno da disciplina Trabalho Final. 3 Professor Orientador.

2 1. INTRODUÇÃO A grande procura por mecanismos que permitam avaliar negócios e empresas sob diferentes óticas tais como: financeiras, econômicas e contábeis, são uma constante. Enquanto as instituições financeiras analisam a questão procurando identificar risco de inadimplência em empresa que requerem empréstimos, acionista e investidores, por sua vez, procuram identificar a lucratividade e a rentabilidade em projeto de investimento. Neste contexto, a análise das demonstrações contábeis, dentre outras ferramentas de avaliação, permite muito mais do que conjecturas sobre a performance das organizações. Com base em tais demonstrações, podem ser calculados diversos índices que procuram traduzir, matematicamente, a situação atual e as perspectivas de continuidade e de excelência do negócio da empresa ou do setor. Independentemente do interesse dos usuários da informação contábil, faz-se necessário a transparência, a clareza, a objetividade, a integridade e a qualidade dos dados disponibilizados. Este é o primeiro passo para garantir a credibilidade das entidades. A adequada e oportuna combinação dos dados contábeis fornece informações relevantes sobre potenciais oportunidades de investimento, mais próximos da relação risco-retorno desejado. Desta forma, partindo da premissa de que a análise das demonstrações financeiras fornece o ponto inicial para conhecermos uma empresa, Este trabalho tem o objetivo de realizar uma análise dos lucros do setor de siderurgia e metalurgia, tomando como principal referência a fórmula DuPont. A escolha desses setores deve-se às altas taxas de retorno, conforme reportagens do Investnews (2004) e Valor Econômico (2005), advindo de perspectivas favoráveis para os próximos anos. O problema a ser resolvido é como analisar o desempenho dos lucros do setor de siderurgia e metalurgia baseados na fórmula DuPont. Para obter essa resposta torna-se necessário elaborar a análise geral dos vários índices com o objetivo de focalizar todos os aspectos relacionados com as atividades econômica e financeira do setor, visando a detectar as áreas chaves de responsabilidade do poder de ganho das empresas através da fórmula DuPont que funcionará como uma técnica de busca que ajudará a localizar as áreas chaves responsáveis pelo desempenho financeiro das empresas estudadas. Este artigo está dividido em cinco partes além da introdução. Na segunda parte é feito um breve histórico sobre a análise de índices. Na terceira parte é descrita a metodologia, onde são apresentados os indicadores de margem líquida (ML), giro do ativo total (GAT) e a taxa de retorno sobre o ativo total (ROA), ainda na metodologia, pretende-se identificar as estratégias adotadas pelo setor para a formação do poder de ganho. Na parte quatro mostra-se a forma de coleta dos dados. Na quinta parte, é apresentada a análise e os resultados do estudo. O trabalho finaliza com conclusão e sugestões para pesquisas futuras. 2

3 2. Revisão Bibliográfica Índice é a relação entre contas ou grupo de contas das demonstrações financeiras, que visa evidenciar determinado aspecto da situação econômica ou financeira de uma empresa em um determinado momento (MATARAZZO, 1998). As demonstrações financeiras são documentos históricos que informam o que aconteceu em um determinado período. Onde usuários das demonstrações financeiras querem saber o que acontecerá no futuro da empresa. Por exemplo: os acionistas querem saber a potencialidade de a empresa pagar dividendos no futuro, os credores querem saber a capacidade da empresa pagar suas dividas no futuro, os gerentes querem saber a capacidade de a empresa financiar futuros investimentos. Como vemos, apesar de serem documentos históricos, as demonstrações financeiras também podem fornecer informação valiosa a respeito de todos os que dela se utilizem (GARRISON e NOREEN, 2001). Demonstrações financeiras apresentam tanto a posição da empresa em um ponto no tempo como suas operações durante algum período passado. Deste modo, o valor real das demonstrações financeiras esta no fato de que elas podem ser utilizadas para ajudar a prever os lucros e os dividendos futuros da empresa (BRIGHAM e HOUSTON, 1999). Do ponto de vista do investidor, o objetivo da análise das demonstrações financeiras é a previsão do futuro, enquanto do ponto de vista da gerência, a análise das demonstrações financeiras é útil tanto para ajudar a antever condições futuras quanto o ponto de partida para o planejamento de ações que irão influenciar o desenrolar dos eventos futuros (BRIGHAM e HOUSTON, 1999). Para auxiliar à tomada de decisões no sentido de alinhá-las aos objetivos organizacionais, os indivíduos, sejam eles administradores ou não, utilizam-se de ferramentas de análise. Há inúmeras técnicas de quantificação para aferir o desempenho de um departamento ou de uma empresa ou de um setor, independentemente do ramo de negócio. As técnicas podem ser de nível qualitativo, comportamental ou quantitativo, tais como, análise de regressão em fronteira estocástica, análise por envoltório de dados, medidas de eficácia empresarial e índices financeiros, dos quais o último é comentado a seguir (CERETTA e NIEDERAUER, 1997). Os índices de análise das demonstrações contábeis, também denominados de indicadores financeiros, se constituem em uma modalidade simples e de rápido acesso para o monitoramento da situação de uma empresa. Todavia, tais indicadores, quando utilizados de forma isolada, não garantem uma análise profunda das condições empresariais, existindo outras ferramentas complementares ou específicas para suprimento das respectivas necessidades de análise de cada empresa (GITMAN, 1997). Apesar da ampla utilização, os índices financeiros estão sujeitos a uma série de limitações. Gitman (1997) cita que esses indicadores são baseados em dados históricos, mascarando, em determinados casos, a potencialidade de geração de receita dos itens que estão sendo combinados e analisados. O autor também considera que a análise individual de indicadores ou somente o uso de ferramenta para sua avaliação pode levar à tomada de decisões incorretas. Assim, devem ser utilizadas ferramentas adicionais que permitam avaliações mais profundas, evitando o mapeamento de um cenário distorcido das empresas. 3

4 Índices financeiros possibilitam analisar aspectos distintos da empresa, de forma relativa e não global. Ao separar pontos específicos, a análise por índices viabiliza a aplicação do conceito científico defendido por Descartes análise das partes para procurar entender o todo. Assim, por exemplo, os índices de liquidez permitem analisar especificamente a capacidade de a empresa honrar seus compromissos (CERETTA e NIEDERAUER, 1997). A análise de índices financeiros possibilita aos usuários da informação um melhor entendimento da situação financeira e da performance das empresas. Todavia, para conduzirem a uma tomada de decisão mais acertada, devem ser comparados com indicadores de empresas similares ou com os índices médios da indústria em um determinado instante. Apesar da tentativa de estabelecer regras de análise, é importante destacar que não existem níveis-padrão de índices para as empresas de um modo global. Cada ramo de negócio possui graus diferenciados de indicadores e condizentes com a estrutura, podendo variar conforme a região geográfica e o contexto de cada empresa (GITMAN, 1997). Segundo Brigham e Houston, (1999), a análise de índices pelo modelo DuPont, mostra como a margem líquida, o giro do ativo e o uso de capital de terceiros interagem para determinar a taxa de retorno sobre o patrimônio líquido, afirmam ainda que este modelo foi criado para mostrar as relações entro o retorno sobre o investimento, o giro do ativo total, a margem líquida e a alavancagem financeira de uma empresa ou de um setor. Para Gitman (1997), a fórmula DuPont, relaciona a margem líquida e o giro do ativo total à taxa de retorno sobre o ativo total (ROA) e este é o produto dos dois, menciona, ainda, que o sistema de análise DuPont, é um arcabouço para analisar as demonstrações financeiras e avaliar a situação financeira das empresas, onde este é muito usado pela a administração. 2.1Conceitos Modelo DuPont Fórmula que fornece a taxa de retorno sobre os ativos pela multiplicação da margem líquida pelo giro do ativo (BRIGHAM e HOUSTON, 1999) Margem liquida índice que mede a porcentagem de cada unidade monetária de venda que restou, depois da dedução de todas as despesas, inclusive o imposto de renda (GITMAN, 1997) Giro do Ativo Total Mede a eficiência com a qual a empresa usa todos os seus ativos para gerar vendas, quase sempre significa quanto maior o giro total da empresa, mas eficientes foram os usos dos seus ativos (GITMAN, 1997) Taxa de retorno sobre o ativo total Mede a eficiência global da administração na geração dos lucros em relação a seus ativos disponíveis. Quanto maior for a taxa deste índice melhor será a desenvoltura da empresa (GITMAN, 1997). 4

5 3. Metodologia Para obtermos os resultados desejados torna-se necessário o desdobramento através da fórmula DuPont e dos indicadores a serem utilizados. Que se propõem a dar uma resposta para os dados que vão ser utilizados. 3.1 Sistema DuPont Os indicadores de ML, GAT e ROA serão analisado através do modelo DuPont, onde este mostra as relações entre o retorno sobre o investimento, giro do ativo e margem líquida, isto acontece quando a margem líquida é multiplicada pelo giro do ativo total, o resultado desta multiplicação traz o índice da taxa de retorno sobre o ativo total. Desta forma, o sistema DuPont funde a demonstração do resultado e o balanço patrimonial para obter a taxa de retorno sobre o ativo total (GITMAN, 1997). O modelo DuPont resumido mostrado no gráfico 1, analisa os índices de Margem Líquida (ML), Giro do Ativo Total (GAT) e a Taxa de Retorno Sobre o Ativo total (ROA). Na demonstração do resultado estão relacionados os itens de despesas que subtraídos do total das vendas do setor tem-se o lucro liquido após o imposto de renda. Do lucro líquido dividido pelas vendas obtém-se o índice de margem líquida. Do balanço patrimonial é retirado o ativo circulante e o ativo permanente líquido, onde o produto destes dois, dividido pelas vendas fornecem o índice do giro do ativo total. O último índice a ser analisado no gráfico é a taxa de retorno sobre o ativo total que é dado pela multiplicação da margem líquida pelo giro do ativo total. 5

6 Gráfico 1, Fórmula DuPont Resumida Vendas menos D R E C.P.V menos Desp.Oper. L.L.D.I.R dividido ML menos Vendas Desp. Fin. menos I.R multiplicado ROA Vendas A.C dividido GAT B P mais A.P.L A.Total Fonte: (GITMAN, 1997). 4. Coleta dos dados Os dados foram extraídos através do software da Economática, no período de dezembro de 1999 a dezembro de Onde foram selecionadas 66 empresas com ações ON e PN, após esta seleção, verificou-se que os valores para o lucro líquido, vendas e ativo total para estas duas ações eram iguais. Optou-se então pelas as ações PN por serem de maior liquidez. Restaram 29 empresas a serem analisadas. Dessas foram coletados de seus balanços o ativo total, a receita bruta ou vendas e o lucro líquido. Para gerar os índices de margem líquido e giro do ativo total para as empresas analisadas procedeu-se da seguinte forma: o lucro líquido foi dividido pelas vendas, gerando como resultado o índice de margem líquida para cada empresa e as vendas ou receita bruta foram dividido pelo ativo total, onde se obteve o índice do giro do ativo total. Da multiplicação do índice de margem líquida pelo índice do giro do ativo total, obteve-se o índice da taxa de retorno sobre o ativo total. A tabela 1 contém os resultados gerados para os indicadores de ML, GAT e ROA, das empresas do setor de siderurgia e metalurgia para os anos de 1999 a

7 Tabela 1 Indicadores por empresa ML GAT ROA ML GAT ROA ML GAT ROA ML GAT ROA ML GAT ROA Acesita PN -0,238 0,305-0,072-0,006 0,466-0,003-0,130 0,429-0,056-0,111 0,632-0,070 0,082 0,723 0,059 Aco Altona PN -0,565 0,801-0,452-0,306 1,272-0,389-0,126 1,333-0,169 0,000 1,297 0,000-0,082 1,414-0,117 Acos Villares PN -0,305 1,154-0,351 0,022 1,001 0,022 0,016 0,978 0,016-0,034 1,118-0,038 0,077 1,411 0,109 Aliperti PN 0,094 0,313 0,029 0,073 0,273 0,020 0,164 0,281 0,046 0,191 0,367 0,070 0,183 0,375 0,069 Baumer PN 0,046 1,513 0,069 0,016 1,375 0,022 0,032 1,311 0,041 0,125 1,300 0,163 0,032 1,429 0,046 Belgo Mineira PN -0,015 0,564-0,009 0,205 0,728 0,150 0,063 0,710 0,044 0,078 0,782 0,061 0,138 0,785 0,109 Caraiba Metais PNA -0,025 0,891-0,022 0,033 1,000 0,033 0,039 1,000 0,039 0,078 1,000 0,078 0,045 0,992 0,045 CBC Cartucho PN -0,008 1,085-0,008 0,029 1,239 0,036 0,026 1,488 0,038 0,064 1,528 0,097 0,075 1,528 0,115 Confab PN 0,081 0,894 0,072 0,001 0,712 0,000 0,098 0,978 0,096 0,111 1,345 0,149-0,051 0,137-0,007 Cosipa PN 0,004 0,355 0,002 0,017 0,388 0,007-0,097 0,379-0,037-0,162 0,483-0,078 0,058 0,639 0,037 Eluma PN -0,186 0,851-0,158-0,057 0,999-0,057-0,023 1,162-0,027-0,065 1,160-0,075 0,100 1,273 0,127 Fer Demellot PN -0,377 1,597-0,603-0,567 1,610-0,913-1,008 1,100-1,109-0,480 0,919-0,441-0,434 0,212-0,092 Ferbasa PN 0,081 0,865 0,070 0,149 0,871 0,129 0,177 0,739 0,131 1,044 0,861 0,899 0,180 1,059 0,190 Fibam PN -0,006 0,645-0,004 0,003 0,806 0,003 0,004 0,887 0,003 0,005 1,114 0,006 0,004 1,360 0,006 Forjas Taurus PN 0,094 0,885 0,083 0,103 0,958 0,099 0,115 0,982 0,113 0,099 0,811 0,080 0,117 0,928 0,109 Gazola PN 0,002 0,456 0,001-0,311 0,497-0,155-0,063 0,504-0,032-0,053 0,496-0,027-0,175 0,361-0,063 Gerdau Met PN 0,051 0,627 0,032 0,035 0,891 0,031 0,036 0,724 0,026 0,039 0,765 0,030 0,036 1,098 0,040 Gerdau PN 0,087 0,636 0,055 0,063 0,902 0,057 0,066 0,725 0,048 0,072 0,771 0,055 0,072 3,339 0,241 Hercules PN 0,318 1,454 0,462-0,086 1,450-0,124-0,079 1,655-0,131-0,077 1,859-0,143-0,886 0,693-0,614 Mangels PN 0,020 0,727 0,015 0,010 0,869 0,009 0,005 0,937 0,004-0,012 1,027-0,012 0,017 1,249 0,021 Met Duque PN 0,055 0,874 0,048 0,052 1,145 0,059 0,066 1,169 0,077 0,061 1,076 0,066 0,051 1,341 0,068 Metal Iguacu PN 0,050 2,186 0,110 0,071 2,580 0,184 0,058 2,554 0,149 0,049 2,209 0,109 0,079 2,007 0,158 Metisa PN 0,066 1,744 0,115 0,063 1,937 0,123 0,068 1,963 0,133 0,089 1,765 0,157 0,066 2,590 0,171 Micheletto PNA -0,048 1,017-0,049-0,108 1,164-0,126-0,055 1,186-0,066-0,019 1,111-0,021-0,088 0,827-0,073 Panatlantica PN -0,003 2,368-0,008 0,005 2,296 0,012 0,013 2,472 0,033 0,019 2,411 0,046 0,075 3,306 0,248 Paranapanema PN -0,140 0,743-0,104-0,038 0,855-0,032-0,084 0,907-0,076 0,009 0,858 0,008-0,087 0,959-0,084 Sid Nacional ADR 0,056 0,283 0,016 0,417 0,279 0,116 0,062 0,360 0,022 0,032 0,396 0,013 0,124 0,368 0,046 Sid Tubarao PN -0,244 0,233-0,057 0,077 0,318 0,024-0,033 0,312-0,010 0,046 0,399 0,018 0,219 0,434 0,095 Tekno PN 0,058 1,726 0,100 0,105 1,641 0,172 0,108 1,538 0,166 0,154 1,382 0,212 0,155 1,399 0,217 Usiminas PNA 0,074 0,340 0,025 0,042 0,393 0,016 0,039 0,457 0,018-0,039 0,541-0,021 0,118 0,712 0,084 Fonte: o autor 4.1 Desempenho das empresas, Setor x indicadores. Para obter o resultado do desempenho do setor, foi coletado do balanço das 29 empresas analisadas, o lucro líquido, as vendas ou receita bruta e o ativo total, no período de 1999 a 2003, do somatório de cada item, obteve-se os resultados totais para o lucro líquido, vendas e ativo total do setor de siderurgia e metalurgia. Para gerar o índice de margem líquida para o setor, dividiu-se o somatório do lucro líquido pelo somatório das vendas. O índice do giro do ativo total se deu pela divisão do somatório das vendas dividido pelo somatório do ativo total, e o índice da taxa de retorno sobre o ativo total ficou conhecido através da multiplicação do índice de margem líquida pelo índice do giro do ativo total. A tabela 2 contém os resultados dos índices de ML, GAT e ROA para os anos de 1999 a

8 Tabela ML -0,012 0,102 0,017 0,016 0,097 GAT 0,424 0,499 0,527 0,612 0,769 ROA -0,005 0,051 0,009 0,010 0,074 Fonte: o autor 5. Análise dos dados O estudo revelou que o desempenho do setor no ano de 1999 apresentado na tabela 2, está concentrado no giro, onde o setor girou seus estoques 0,424 vezes, já a margem líquida para o mesmo ano foi negativa em -0,012, isto fez o setor no ano de 1999 ficar com a taxa de retorno sobre o ativo total negativa em -0,005. Segundo a revista Exame (2000), 99 foi um ano desfavorável para o setor, principalmente pela forte desvalorização do câmbio, isto vem retratar os resultados negativos da ML, já que grande parte das vendas do setor de siderurgia e metalurgia são realizadas em moeda estrangeira. Em 2000, o giro do ativo cresceu aproximadamente 18%, mas a margem líquida surpreendeu saindo de uma margem negativa de -0,012, para uma margem positiva de 0,102. Este cenário fez com que a taxa de retorno sobre o ativo total tivesse uma melhora significante, aumentando cerca de 56 pontos em relação ao ano anterior. Dados da revista Exame (2000) revelaram que a margem de vendas para o setor em 2000 cresceram 13,85% em relação a 99. Em 2001, o índice do giro do ativo total continuou quase que estável, mas a margem líquida, para o mesmo ano, caiu aproximadamente 83%, isto fez a taxa de retorno do setor despencar 82%. Esse ano foi trágico para as empresas de capital aberto, devido à crise Argentina, ameaça de apagão, atentados terroristas no Estados Unidos, entre outros fatores conforme reportagem veiculada pela revista Maiores e Melhores (2002). O ano de 2002 foi estável para os indicadores de ML e ROA, se destacando apenas o GAT que cresceu cerca de 16%. O melhor momento do setor em relação ao período analisado se deu em 2003, onde o indicador de margem líquida melhorou, mais de 500%, em relação ao ano anterior, e o giro contribuiu aproximadamente 25%, o cenário desta combinação de aumentos fez o setor ficar com uma taxa de retorno sobre o ativo total de 0,074, sendo esta a melhor taxa registrada no período da análise, como podemos verificar no apêndice. Estudos revelaram que em 2003 os setores de siderurgia e metalurgia saltaram de uma participação de 14,7% no lucro total para 21%. Segundo a mesma fonte, o lucro das siderúrgicas foi impulsionado pelo aumento de mais de 50% nos preços de todos os tipos de aço no mercado internacional. (ECONOMÁTICA, 2004). 8

9 Dentre as empresas que tiveram o maior índice da taxa de retorno sobre o ativo total durante o período analisado, estão a Metal Iguaçu ficando de fora apenas em 2003, Metisa, Hercules, Tekno, Belgo Mineira, Baumer, Ferbasa, Panatlantica e Gerdau, como revela a tabela 1. Assim, das nove empresas que mais se destacaram no desempenho da taxa de retorno durante o período analisado, a maioria são consideradas de pequeno porte, aparecendo apenas a Belgo Mineira em 2000 e a Gerdau em 2002, em contrapartida quando falamos do desempenho do setor como um todo, as empresas que mais contribuíram para o crescimento do setor foram: Gerdau,Usiminas, Belgo Mineira e Siderúrgica Nacional. Todas consideradas de grade porte. 6. Conclusão Pela a análise da fórmula DuPont, pode-se afirmar que o desempenho do setor no primeiro ano da análise, está relacionado inteiramente com o GAT, revela também que esse índice teve uma grande contribuição para o crescimento do setor no período analisado. Mas se observar o desempenho da taxa de retorno para o setor no período de 2000 a 2003, nota-se que a ML, tem uma grande influência na desenvoltura da ROA, fazendo que a mesma oscile constantemente no período analisado, onde se verifica que o mesmo não ocorre com o GAT. Como pode ser observado na tabela 2, apesar do giro ter crescido aproximadamente 16% em relação a 2001, e o indicador de ML ter ficado praticamente estável, com uma pequena baixa, a ROA cresse apenas um ponto em relação a Isto nos faz crer que o poder de ganho do setor se dá com o aumento da margem líquida. Como sugestão para trabalho: fazer uma análise completa do setor através da fórmula DuPont, com todos os dados do gráfico 1. 9

10 7. Referências bibliográficas BRIGHAM, Eugene F.; HOUSTON, Joel F.. Fundamentos da Moderna Administração Financeira. Rio de Janeiro: Editora Campus, BRAGA, Roberto.. Fundamentos e técnicas de administração financeira. São Paulo: Editora Atlas, CERETTA, Paulo Sérgio; NIEDERAUER, Carlos. Rentabilidade e eficiência no setor bancário brasileiro. Revista de administração contemporânea, Rio de Janeiro, v. 1, n. 1, GARRISON, Ray H.; NOREEN, Eric W.. Contabilidade Gerencial. 9ª Edição. Rio de Janeiro: LTC Editora, GITMAN, Lawrence J.. Princípios de Administração Editora Habra, Financeira. 7ª Edição. MARQUART, André, PEREIRA, Marialene.. Avaliação do desempenho econômico e financeiro das empresas sobre a ótica da análise das demonstrações contábeis. In: CONGRESSO CONTROLADORIA E CONTABILIDADE USP, 3., 2003, São Paulo, 1 CD-ROM. MATARAZZO, Dante C.. Análise Financeira de Balanços. 5ª Edição. São Paulo: Editora Atlas, REVISTA EXAME. Melhores e maiores. As 500 maiores empresas do Brasil, Julho de REVISTA EXAME. Melhores e maiores. As 500 maiores empresas do Brasil, Julho de SILVA, Lucilene Pereira.; SILVA, Marcelo.. Administração do Capital de Giro. In: CONGRESSO CONTROLADORIA E CONTABILIDADE - USP, 3., 2003, São Paulo, 1 CD-ROM. Acesso em: Junho de Acesso em: junho de

11 APÊNDICE Indicadores de ML, GAT e ROA para 1999 LL VENDAS ML VENDAS A.TOTAL GAT ROA Acesita PN , ,305-0,072 Aco Altona PN , ,801-0,452 Acos Villares PN , ,154-0,351 Aliperti PN , ,313 0,029 Baumer PN , ,513 0,069 Belgo Mineira PN , ,564-0,009 Caraiba Metais PNA , ,891-0,022 CBC Cartucho PN , ,085-0,008 Confab PN , ,894 0,072 Cosipa PN , ,355 0,002 Eluma PN , ,851-0,158 Fer Demellot PN , ,597-0,603 Ferbasa PN , ,865 0,070 Fibam PN , ,645-0,004 Forjas Taurus PN , ,885 0,083 Gazola PN , ,456 0,001 Gerdau PN , ,636 0,055 Hercules PN , ,454 0,462 Mangels PN , ,727 0,015 Met Duque PN , ,874 0,048 Metal Iguacu PN , ,186 0,110 Metisa PN , ,744 0,115 Micheletto PNA , ,017-0,049 Panatlantica PN , ,368-0,008 Paranapanema PN , ,743-0,104 Sid Nacional ADR , ,283 0,016 Sid Tubarao PN , ,233-0,057 Tekno PN , ,726 0,100 Usiminas PNA , ,340 0,025 Total , ,424-0,005 11

12 APÊNDICE Indicadores de ML, GAT e ROA para 2000 LL VENDAS ML VENDAS A.TOTAL GAT Acesita PN , ,466-0,003 Aco Altona PN , ,272-0,389 Acos Villares PN , ,001 0,022 Aliperti PN , ,273 0,020 Baumer PN , ,375 0,022 Belgo Mineira PN , ,728 0,150 Caraiba Metais PNA , ,000 0,033 CBC Cartucho PN , ,239 0,036 Confab PN , ,712 0,000 Cosipa PN , ,388 0,007 Eluma PN , ,999-0,057 Fer Demellot PN , ,610-0,913 Ferbasa PN , ,871 0,129 Fibam PN , ,806 0,003 Forjas Taurus PN , ,958 0,099 Gazola PN , ,497-0,155 Gerdau PN , ,902 0,057 Hercules PN , ,450-0,124 Mangels PN , ,869 0,009 Met Duque PN , ,145 0,059 Metal Iguacu PN , ,580 0,184 Metisa PN , ,937 0,123 Micheletto PNA , ,164-0,126 Panatlantica PN , ,296 0,012 Paranapanema PN , ,855-0,032 Sid Nacional ADR , ,279 0,116 Sid Tubarao PN , ,318 0,024 Tekno PN , ,641 0,172 Usiminas PNA , ,393 0,016 Total , ,499 0,051 12

13 APÊNDICE Indicadores de ML, GAT e ROA para 2001 LL VENDAS VENDAS A.TOTAL GAT ROA Acesita PN , ,429-0,056 Aco Altona PN , ,333-0,169 Acos Villares PN , ,978 0,016 Aliperti PN , ,281 0,046 Baumer PN , ,311 0,041 Belgo Mineira PN , ,710 0,044 Caraiba Metais PNA , ,000 0,039 CBC Cartucho PN , ,488 0,038 Confab PN , ,978 0,096 Cosipa PN , ,379-0,037 Eluma PN , ,162-0,027 Fer Demellot PN , ,100-1,109 Ferbasa PN , ,739 0,131 Fibam PN , ,887 0,003 Forjas Taurus PN , ,982 0,113 Gazola PN , ,504-0,032 Gerdau PN , ,725 0,048 Hercules PN , ,655-0,131 Mangels PN , ,937 0,004 Met Duque PN , ,169 0,077 Metal Iguacu PN , ,554 0,149 Metisa PN , ,963 0,133 Micheletto PNA , ,186-0,066 Panatlantica PN , ,472 0,033 Paranapanema PN , ,907-0,076 Sid Nacional ADR , ,360 0,022 Sid Tubarao PN , ,312-0,010 Tekno PN , ,538 0,166 Usiminas PNA , ,457 0,018 Total , ,527 0,009 13

14 APÊNDICE Indicadores de ML, GAT e ROA para 2002 LL VENDAS VENDAS A.TOTAL GAT ROA Acesita PN , ,632-0,070 Aco Altona PN -16, , ,297 0,000 Acos Villares PN , ,118-0,038 Aliperti PN , ,367 0,070 Baumer PN , ,300 0,163 Belgo Mineira PN , ,782 0,061 Caraiba Metais PNA , ,000 0,078 CBC Cartucho PN , ,528 0,097 Confab PN , ,345 0,149 Cosipa PN , ,483-0,078 Eluma PN , ,160-0,075 Fer Demellot PN , ,919-0,441 Ferbasa PN , ,861 0,899 Fibam PN , ,114 0,006 Forjas Taurus PN , ,811 0,080 Gazola PN , ,496-0,027 Gerdau PN , ,771 0,055 Hercules PN , ,859-0,143 Mangels PN , ,027-0,012 Met Duque PN , ,076 0,066 Metal Iguacu PN , ,209 0,109 Metisa PN , ,765 0,157 Micheletto PNA , ,111-0,021 Panatlantica PN , ,411 0,046 Paranapanema PN , ,858 0,008 Sid Nacional ADR , ,396 0,013 Sid Tubarao PN , ,399 0,018 Tekno PN , ,382 0,212 Usiminas PNA , ,541-0,021 Total , ,612 0,010 14

15 APÊNDICE Indicadores de ML, GAT e ROA para 2003 LL VENDAS VENDAS A.TOTAL GAT ROA Acesita PN , ,723 0,059 Aco Altona PN , ,414-0,117 Acos Villares PN , ,411 0,109 Aliperti PN , ,375 0,069 Baumer PN , ,429 0,046 Belgo Mineira PN , ,785 0,109 Caraiba Metais PNA , ,992 0,045 CBC Cartucho PN , ,528 0,115 Confab PN , ,137-0,007 Cosipa PN , ,639 0,037 Eluma PN , ,273 0,127 Fer Demellot PN , ,212-0,092 Ferbasa PN , ,059 0,190 Fibam PN , ,360 0,006 Forjas Taurus PN , ,928 0,109 Gazola PN , ,361-0,063 Gerdau PN , ,339 0,241 Hercules PN , ,693-0,614 Mangels PN , ,249 0,021 Met Duque PN , ,341 0,068 Metal Iguacu PN , ,007 0,158 Metisa PN , ,590 0,171 Micheletto PNA , ,827-0,073 Panatlantica PN , ,306 0,248 Paranapanema PN , ,959-0,084 Sid Nacional ADR , ,368 0,046 Sid Tubarao PN , ,434 0,095 Tekno PN , ,399 0,217 Usiminas PNA , ,712 0,084 total , ,769 0,074 15

ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS UNIDADE VI - ÍNDICES DE RENTABILIDADE

ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS UNIDADE VI - ÍNDICES DE RENTABILIDADE ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS UNIDADE VI - ÍNDICES DE RENTABILIDADE 0 6. ÍNDICES DE RENTABILIDADE Caro aluno, você já sabe todo empresário ou investidor espera que o capital investido seja adequadamente

Leia mais

Unidade III. Existe uma técnica própria para a construção de padrões para a Análise de Balanços, e tal se encontra neste capítulo.

Unidade III. Existe uma técnica própria para a construção de padrões para a Análise de Balanços, e tal se encontra neste capítulo. Unidade III FIXAÇÃO DOS ÍNDICES PADRÕES Matarazzo (08) afirma: A Análise de Balanços através de índices só adquire consistência e objetividade quando os índices são comparados com padrões, pois, do contrário,

Leia mais

AVALIAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

AVALIAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Unidade III AVALIAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Prof. Walter Dominas Conteúdo da unidade III 1) Fixaçao dos Indices Padrões Elaboração dos índices padrões Comparação com os índices padrões 2) Análise

Leia mais

Neste contexto, o Fluxo de Caixa torna-se ferramenta indispensável para planejamento e controle dos recursos financeiros de uma organização.

Neste contexto, o Fluxo de Caixa torna-se ferramenta indispensável para planejamento e controle dos recursos financeiros de uma organização. UNIDADE II FLUXOS DE CAIXA Em um mercado competitivo, a gestão eficiente dos recursos financeiros, torna-se imprescindível para o sucesso da organização. Um bom planejamento do uso dos recursos aliado

Leia mais

INDICADORES FINANCEIROS NA TOMADA DE DECISÕES GERENCIAIS

INDICADORES FINANCEIROS NA TOMADA DE DECISÕES GERENCIAIS INDICADORES FINANCEIROS NA TOMADA DE DECISÕES GERENCIAIS ANA BEATRIZ DALRI BRIOSO¹, DAYANE GRAZIELE FANELLI¹, GRAZIELA BALDASSO¹, LAURIANE CARDOSO DA SILVA¹, JULIANO VARANDAS GROPPO². 1 Alunos do 8º semestre

Leia mais

ÍNDICES FINANCEIROS E LUCRATIVIDADE - UM ESTUDO DOS ÍNDICES DE RENTABILIDADE

ÍNDICES FINANCEIROS E LUCRATIVIDADE - UM ESTUDO DOS ÍNDICES DE RENTABILIDADE 1 ÍNDICES FINANCEIROS E LUCRATIVIDADE - UM ESTUDO DOS ÍNDICES DE RENTABILIDADE Giselle Damasceno da Silva Graduanda em Ciências Contábeis pela UFPA RESUMO Este estudo, parte da necessidade de utilização

Leia mais

SISTEMA DUPONT: UMA ANÁLISE DE EMPRESAS QUE MIGRARAM PARA OS NÍVEIS DIFERENCIADOS DE GOVERNANÇA CORPORATIVA DA BOVESPA

SISTEMA DUPONT: UMA ANÁLISE DE EMPRESAS QUE MIGRARAM PARA OS NÍVEIS DIFERENCIADOS DE GOVERNANÇA CORPORATIVA DA BOVESPA SISTEMA DUPONT: UMA ANÁLISE DE EMPRESAS QUE MIGRARAM PARA OS NÍVEIS DIFERENCIADOS DE GOVERNANÇA CORPORATIVA DA BOVESPA RESUMO O presente estudo trata em analisar pelo Sistema DuPont os indicadores de rentabilidade

Leia mais

Análise Econômico-Financeira

Análise Econômico-Financeira Universidade Federal do Pará Curso de Ciências Contábeis Departamento de Contabilidade Análise Econômico-Financeira Gilvan Pereira Brito 0301007601 Belém-Pará 2007 1 Universidade Federal do Pará Curso

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA APOSTILA DE ESTUDO ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA Marcelo Cauduro de Castro - Mestre mccastro@terra.com.br MINI CURRÍCULO: Marcelo Cauduro de Castro é Mestre em Administração de Empresas pela Universidade Federal

Leia mais

[ GUIA ] GESTÃO FINANCEIRA PARA EMPREENDEDORES

[ GUIA ] GESTÃO FINANCEIRA PARA EMPREENDEDORES [ GUIA ] GESTÃO FINANCEIRA PARA EMPREENDEDORES D e s c u b r a c o m o m a n t e r o c a p i t a l d a e m p r e s a s o b c o n t r o l e p a r a f a z e r o n e g ó c i o c r e s c e r. Uma boa gestão

Leia mais

CPF DO CANDIDATO (A): DATA: 17/11/2014. NOME DO CANDIDATO (A): PROVA ESCRITA

CPF DO CANDIDATO (A): DATA: 17/11/2014. NOME DO CANDIDATO (A): PROVA ESCRITA CPF DO CANDIDATO (A): DATA: 17/11/2014. NOME DO CANDIDATO (A): PROVA ESCRITA Processo Seletivo para Curso de Especialização em Controladoria e Finanças Edital nº 04/2014 INSTRUÇÕES: A prova é individual,

Leia mais

Satisfação dos consumidores: estudo de caso em um supermercado de Bambuí/MG

Satisfação dos consumidores: estudo de caso em um supermercado de Bambuí/MG Satisfação dos consumidores: estudo de caso em um supermercado de Bambuí/MG Ana Clara Rosado Silva (1) ; Daiane Oliveira Borges (2) ; Tatiana Morais Leite (3) ; Vanessa Oliveira Couto (4) ; Patrícia Carvalho

Leia mais

Ciências Econômicas 28/10/2015. Marcado Financeiro e de Capitais (Aula-2015/10.30) Prof. Johnny 1 MERCADO FINANCEIRO E DE CAPITAIS

Ciências Econômicas 28/10/2015. Marcado Financeiro e de Capitais (Aula-2015/10.30) Prof. Johnny 1 MERCADO FINANCEIRO E DE CAPITAIS UNIVERSIDADE COMUNITÁRIA DA REGIÃO DE CHAPECÓ Ciências Econômicas Análise Fundamentalista Professor : Johnny Luiz Grando Johnny@unochapeco.edu.br Pode-se conceituar a análise fundamentalista como o estudo

Leia mais

CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL

CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL Renara Tavares da Silva* RESUMO: Trata-se de maneira ampla da vitalidade da empresa fazer referência ao Capital de Giro, pois é através deste que a mesma pode

Leia mais

DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA: UM INSTRUMENTO AO PROCESSO DECISÓRIO

DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA: UM INSTRUMENTO AO PROCESSO DECISÓRIO DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA: UM INSTRUMENTO AO PROCESSO DECISÓRIO Priscila Rubbo 1 Paulo Roberto Pegoraro 2 Resumo: O demonstrativo do fluxo de caixa tem como finalidade a projeção das entradas e saídas

Leia mais

3. PESQUISA. 3.1.Tipo de Pesquisa

3. PESQUISA. 3.1.Tipo de Pesquisa 34 3. PESQUISA Esse capítulo tem o objetivo de definir o tipo da pesquisa, descrever os meios de investigação utilizados, definir o tipo de universo e a amostra que melhor se molda à pesquisa. Esse capítulo

Leia mais

Fundamentos Decifrados de Contabilidade

Fundamentos Decifrados de Contabilidade 1 Resultado... 1 1.1 Receitas... 1 1.2 Despesas... 3 1.3 Ajustes... 6 2 Os conceitos de capital e de manutenção do capital... 7 1 Resultado O resultado é a medida mais utilizada para aferir a performance

Leia mais

APLICAÇÃO DOS MÉTODOS DE CUSTEIO: VARIÁVEL E POR ABSORÇÃO, PARA O PROCESSO DECISÓRIO GERENCIAL DOS CUSTOS

APLICAÇÃO DOS MÉTODOS DE CUSTEIO: VARIÁVEL E POR ABSORÇÃO, PARA O PROCESSO DECISÓRIO GERENCIAL DOS CUSTOS APLICAÇÃO DOS MÉTODOS DE CUSTEIO: VARIÁVEL E POR ABSORÇÃO, PARA O PROCESSO DECISÓRIO GERENCIAL DOS CUSTOS ANACLETO G. 1 1. INTRODUÇÃO Este estudo tem a finalidade de apuração dos resultados aplicados pelos

Leia mais

Copyright 2004 Pearson Education, Inc. Slide 2-0

Copyright 2004 Pearson Education, Inc. Slide 2-0 Capítulo 2 Demonstrações financeiras e sua análise Slide 2-0 Objetivos de aprendizagem 1. Rever o conteúdo do relatório da administração e os procedimentos para a consolidação internacional de demonstrações

Leia mais

Identificação e análise de gargalos produtivos: impactos potenciais sobre a rentabilidade empresarial

Identificação e análise de gargalos produtivos: impactos potenciais sobre a rentabilidade empresarial Identificação e análise de gargalos produtivos: impactos potenciais sobre a rentabilidade empresarial Pedro F. Adeodato de Paula Pessoa (EMBRAPA) pedro@cnpat.embrapa.br José Ednilson de Oliveira Cabral

Leia mais

AS INFORMAÇÕES CONTÁBEIS REFERENTES AOS INDICADORES ECONÔMICO- FINANCEIROS: IMPORTANTE CONHECIMENTO NAS TOMADAS DE DECISÕES.

AS INFORMAÇÕES CONTÁBEIS REFERENTES AOS INDICADORES ECONÔMICO- FINANCEIROS: IMPORTANTE CONHECIMENTO NAS TOMADAS DE DECISÕES. UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ UFPA INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS FACULDADE DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS AS INFORMAÇÕES CONTÁBEIS REFERENTES AOS INDICADORES ECONÔMICO- FINANCEIROS: IMPORTANTE CONHECIMENTO

Leia mais

Professor conteudista: Hildebrando Oliveira

Professor conteudista: Hildebrando Oliveira Contabilidade Professor conteudista: Hildebrando Oliveira Sumário CONTABILIDADE Unidade I 1 CONCEITO DE CONTABILIDADE...1 2 OBJETO DA CONTABILIDADE...2 3 O BALANÇO PATRIMONIAL...3 4 A CONTA...4 O RESULTADO...6

Leia mais

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE CAMPINAS ANÁLISE DOS DEMONSTRATIVOS CONTÁBEIS

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE CAMPINAS ANÁLISE DOS DEMONSTRATIVOS CONTÁBEIS PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE CAMPINAS CENTRO DE ECONOMIA E ADMINISTRAÇÃO FACULDADE DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS ANÁLISE DOS DEMONSTRATIVOS CONTÁBEIS PROF. Msc. JOSÉ VICENTE CAMPINAS - SP 2009 2 ANÁLISE

Leia mais

PLANEJAR, ELABORAR E CUMPRIR METAS

PLANEJAR, ELABORAR E CUMPRIR METAS PLANEJAR, ELABORAR E CUMPRIR METAS Fernanda Micaela Ribeiro Theiss Prof. Ademar Lima Júnior Centro Universitário Leonardo da Vinci UNIASSELVI Bacharelado em Ciências Contábeis (CTB 561) 14/05/2012 RESUMO

Leia mais

Previsão da Necessidade de Capital de Giro utilizando os preceitos do Modelo de Entrada- Saída de Leontief

Previsão da Necessidade de Capital de Giro utilizando os preceitos do Modelo de Entrada- Saída de Leontief Previsão da Necessidade de Capital de Giro utilizando os preceitos do Modelo de Entrada- Saída de Leontief Adriano Antonio Nuintin Andréa Salvi Carlos Alberto Grespan Bonacim Evandro Marcos Saidel Ribeiro

Leia mais

Boletim. Contabilidade Internacional. Manual de Procedimentos

Boletim. Contabilidade Internacional. Manual de Procedimentos Boletim Manual de Procedimentos Contabilidade Internacional Custos de transação e prêmios na emissão de títulos e valores mobiliários - Tratamento em face do Pronunciamento Técnico CPC 08 - Exemplos SUMÁRIO

Leia mais

Medidas de Avaliação de Desempenho Financeiro e Criação de Valor: Um Estudo com Empresas Industriais

Medidas de Avaliação de Desempenho Financeiro e Criação de Valor: Um Estudo com Empresas Industriais Medidas de Avaliação de Desempenho Financeiro e Criação de Valor: Um Estudo com Empresas Industriais Elizabeth Krauter ekrauter@usp.br Universidade de São Paulo (USP), FEA São Paulo, SP, Brasil RESUMO

Leia mais

A GESTÃO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO NA INCUBADORA TÉCNOLÓGICA UNIVAP

A GESTÃO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO NA INCUBADORA TÉCNOLÓGICA UNIVAP A GESTÃO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO NA INCUBADORA TÉCNOLÓGICA UNIVAP Feitosa, R. 1, Santos, J. 2, Lourenção, P. 3 123 Curso de Administração de Empresas, Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas. Univap

Leia mais

AULA 04 EXERCÍCIO 06 - ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS (FINANCEIRAS ):

AULA 04 EXERCÍCIO 06 - ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS (FINANCEIRAS ): Contabilidade Gerencial e Controladoria Prof. Oscar Scherer Dia 23/03/2012. AULA 04 EXERCÍCIO 06 - ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS (FINANCEIRAS ): Parte importante da administração financeira, devendo

Leia mais

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS Programa de Graduação em Ciências Contábeis com Ênfase em Controladoria

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS Programa de Graduação em Ciências Contábeis com Ênfase em Controladoria PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS Programa de Graduação em Ciências Contábeis com Ênfase em Controladoria Aline Fernanda de Oliveira Castro Michelle de Lourdes Santos A IMPORTÂNCIA DA CONTABILIDADE

Leia mais

CÓDIGO CRÉDITOS PERÍODO PRÉ-REQUISITO TURMA ANO INTRODUÇÃO

CÓDIGO CRÉDITOS PERÍODO PRÉ-REQUISITO TURMA ANO INTRODUÇÃO PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS ESCOLA DE GESTÃO E NEGÓCIOS CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS, ADMINISTRAÇÃO E ECONOMIA DISCIPLINA: ESTRUTURA E ANÁLISE DE CUSTO CÓDIGO CRÉDITOS PERÍODO PRÉ-REQUISITO

Leia mais

ANÁLISE E APLICAÇÃO DOS ÍNDICES DE LIQUIDEZ APLICADOS AS EMPRESAS EM GERAL COM BASE EM SEUS EMONSTRATIVOS CONTÁBEIS

ANÁLISE E APLICAÇÃO DOS ÍNDICES DE LIQUIDEZ APLICADOS AS EMPRESAS EM GERAL COM BASE EM SEUS EMONSTRATIVOS CONTÁBEIS ANÁLISE E APLICAÇÃO DOS ÍNDICES DE LIQUIDEZ APLICADOS AS EMPRESAS EM GERAL COM BASE EM SEUS EMONSTRATIVOS CONTÁBEIS PAULO NAZARENO CARDOSO DA SILVA GRADUANDO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS UNIVERSIDADE

Leia mais

5 Considerações finais

5 Considerações finais 5 Considerações finais A dissertação traz, como foco central, as relações que destacam os diferentes efeitos de estratégias de marca no valor dos ativos intangíveis de empresa, examinando criticamente

Leia mais

Terminologias Introdutórias de Custo: Uma Pesquisa Exploratória Na Universidade Federal de Pernambuco Nos Cursos de Ciências Contábeis e Administração

Terminologias Introdutórias de Custo: Uma Pesquisa Exploratória Na Universidade Federal de Pernambuco Nos Cursos de Ciências Contábeis e Administração Terminologias Introdutórias de Custo: Uma Pesquisa Exploratória Na Universidade Federal de Pernambuco Nos Cursos de Ciências Contábeis e Administração Christianne Calado Vieira de Melo Lopes Julie Nathalie

Leia mais

Administração Financeira

Administração Financeira Administração Financeira MÓDULO 6: DECISÕES DE FINANCIAMENTO A CURTO PRAZO Nossa experiência, após centenas de demonstrações financeiras examinadas, sinaliza que as empresas entram num cenário de dificuldades

Leia mais

5 Conclusão. FIGURA 3 Dimensões relativas aos aspectos que inibem ou facilitam a manifestação do intraempreendedorismo. Fonte: Elaborada pelo autor.

5 Conclusão. FIGURA 3 Dimensões relativas aos aspectos que inibem ou facilitam a manifestação do intraempreendedorismo. Fonte: Elaborada pelo autor. 5 Conclusão Este estudo teve como objetivo a análise dos diversos fatores que influenciam tanto de maneira positiva quanto negativa no exercício do papel dos gerentes e também dos elementos que facilitam

Leia mais

INDICADORES DE RENTABILIDADE: UMA ANÁLISE ECONOMICO FINANCEIRA SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTABEIS DA INDÚSTRIA ROMIA S/A

INDICADORES DE RENTABILIDADE: UMA ANÁLISE ECONOMICO FINANCEIRA SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTABEIS DA INDÚSTRIA ROMIA S/A INDICADORES DE RENTABILIDADE: UMA ANÁLISE ECONOMICO FINANCEIRA SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTABEIS DA INDÚSTRIA ROMIA S/A AUTOR ANTONIA TASSILA FARIAS DE ARAÚJO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ RESUMO O presente

Leia mais

IBRACON NPC nº 20 - DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA

IBRACON NPC nº 20 - DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA IBRACON NPC nº 20 - DEMONSTRAÇÃO DOS FLUOS DE CAIA Princípios Contábeis Aplicáveis 1. A 'Demonstração dos Fluxos de Caixa' refletirá as transações de caixa oriundas: a) das atividades operacionais; b)

Leia mais

Elementos Operacionais e Não Operacionais nas Demonstrações Contábeis

Elementos Operacionais e Não Operacionais nas Demonstrações Contábeis Elementos Operacionais e Não Operacionais nas Demonstrações Contábeis Autoria: Clóvis Luís Padoveze Resumo As demonstrações publicadas de acordo com o formato aprovado pelos órgãos regulatórios, tanto

Leia mais

OS FUNDOS DE PREVIDÊNCIA: UM ESTUDO DO MERCADO BRASILEIRO 1. Maicon Lambrecht Kuchak 2, Daniel Knebel Baggio 3.

OS FUNDOS DE PREVIDÊNCIA: UM ESTUDO DO MERCADO BRASILEIRO 1. Maicon Lambrecht Kuchak 2, Daniel Knebel Baggio 3. OS FUNDOS DE PREVIDÊNCIA: UM ESTUDO DO MERCADO BRASILEIRO 1 Maicon Lambrecht Kuchak 2, Daniel Knebel Baggio 3. 1 Resultados do Projeto de Pesquisa de Iniciação Científica - PIBIC/CNPq 2 Bolsista PIBIC/CNPq,

Leia mais

Tópicos Especiais de Análise de Balanços

Tópicos Especiais de Análise de Balanços Tópicos Especiais de Análise de Balanços 1- ECONÔMICO X FINANCEIRO Talvez não existam palavras mais empregadas no mundo dos negócios do que econômico e financeiro. Econômico: Refere-se a lucro, no sentido

Leia mais

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS» ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA «

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS» ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA « CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS» ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA «21. O sistema de intermediação financeira é formado por agentes tomadores e doadores de capital. As transferências de recursos entre esses agentes são

Leia mais

PASSO 8 IMPLANTANDO OS CONTROLES

PASSO 8 IMPLANTANDO OS CONTROLES PASSO 8 IMPLANTANDO OS CONTROLES Ter o controle da situação é dominar ou ter o poder sobre o que está acontecendo. WWW.SIGNIFICADOS.COM.BR Controle é uma das funções que compõem o processo administrativo.

Leia mais

ANÁLISE FINANCEIRA DE BALANÇO FINANCEIRO DA EMPRESA COCAMAR - COOPERATIVA AGROINDUSTRIAL DE MARINGÁ RESUMO

ANÁLISE FINANCEIRA DE BALANÇO FINANCEIRO DA EMPRESA COCAMAR - COOPERATIVA AGROINDUSTRIAL DE MARINGÁ RESUMO ISSN 1807-6467 ANÁLISE FINANCEIRA DE BALANÇO FINANCEIRO DA EMPRESA COCAMAR - COOPERATIVA AGROINDUSTRIAL DE MARINGÁ RESUMO O mercado muda a um ritmo acelerado. Com a globalização, tendências que antes eram

Leia mais

O QUE É CFROI CASH FLOW RETURN ON

O QUE É CFROI CASH FLOW RETURN ON 1 O QUE É CFROI CASH FLOW RETURN ON Métricas de Retorno Os direcionadores do retorno total do acionista -TSR O CFROI passo a passo Francisco Cavalcante(f_c_a@uol.com.br) Administrador de Empresas graduado

Leia mais

ANÁLISE DE INDICADORES FINANCEIROS E A ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO FINANCEIRO

ANÁLISE DE INDICADORES FINANCEIROS E A ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO FINANCEIRO ANÁLISE DE INDICADORES FINANCEIROS E A ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO FINANCEIRO Potenciais interessados na análise Sócios/acionistas: extraem da análise das demonstrações financeiras os dados necessários para

Leia mais

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Texto para as questões de 31 a 35 conta saldo despesa de salários 10 COFINS a recolher 20 despesas de manutenção e conservação 20 despesa de depreciação 20 PIS a recolher 30 despesas

Leia mais

AUTOR(ES): ARIANE BUENO DOS SANTOS, ANA PAULA CILOTTI, CLARISSA REIS SILVA

AUTOR(ES): ARIANE BUENO DOS SANTOS, ANA PAULA CILOTTI, CLARISSA REIS SILVA TÍTULO: MODELOS DE QUALIDADE DA INFORMAÇÃO CONTÁBIL. CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS SUBÁREA: INSTITUIÇÃO: FACULDADE DE JAGUARIÚNA AUTOR(ES): ARIANE BUENO DOS SANTOS, ANA PAULA

Leia mais

Carga Horária: Total: 60 horas/aula Semanal: 04 aulas Créditos: 04 Modalidade: Teórica Classificação do Conteúdo pelas DCN: Formação Profissional

Carga Horária: Total: 60 horas/aula Semanal: 04 aulas Créditos: 04 Modalidade: Teórica Classificação do Conteúdo pelas DCN: Formação Profissional DISCIPLINA: Contabilidade Gerencial VALIDADE: a partir do 1º semestre de 007 TÉRMINO: CÓDIGO: ADM.0 Carga Horária: Total: 0 horas/aula Semanal: aulas Créditos: Modalidade: Teórica Classificação do Conteúdo

Leia mais

ANÁLISE DOS RESULTADOS DOS PROGRAMAS DE APOIO ÀS PMEs NO BRASIL Resumo Executivo PARA BAIXAR A AVALIAÇÃO COMPLETA: WWW.IADB.

ANÁLISE DOS RESULTADOS DOS PROGRAMAS DE APOIO ÀS PMEs NO BRASIL Resumo Executivo PARA BAIXAR A AVALIAÇÃO COMPLETA: WWW.IADB. ANÁLISE DOS RESULTADOS DOS PROGRAMAS DE APOIO ÀS PMEs NO BRASIL Resumo Executivo PARA BAIXAR A AVALIAÇÃO COMPLETA: WWW.IADB.ORG/EVALUATION ANÁLISE DOS RESULTADOS DOS PROGRAMAS DE APOIO ÀS PMEs NO BRASIL

Leia mais

IBRACON NPC nº 25 - CONTABILIZAÇÃO DO IMPOSTO DE RENDA E DA CONSTRIBUIÇÃO SOCIAL

IBRACON NPC nº 25 - CONTABILIZAÇÃO DO IMPOSTO DE RENDA E DA CONSTRIBUIÇÃO SOCIAL IBRACON NPC nº 25 - CONTABILIZAÇÃO DO IMPOSTO DE RENDA E DA CONSTRIBUIÇÃO SOCIAL PROCEDIMENTOS CONTÁBEIS APLICÁVEIS 1. Este pronunciamento tem por objetivo normatizar o tratamento contábil do imposto de

Leia mais

Transcrição da Teleconferência Resultados do 3T09 - Inpar 18 de novembro de 2009

Transcrição da Teleconferência Resultados do 3T09 - Inpar 18 de novembro de 2009 Transcrição da Teleconferência Resultados do 3T09 - Inpar 18 de novembro de 2009 Bom dia, e obrigada por aguardarem. Sejam bem-vindos à teleconferência da Inpar para discussão dos resultados referentes

Leia mais

ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS: ESTUDO DE CASO DA EMPRESA MA PROMOTORA DE EVENTOS LTDA. Luciana da Silva Moraes 1. Moisés Araújo Guarda 2

ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS: ESTUDO DE CASO DA EMPRESA MA PROMOTORA DE EVENTOS LTDA. Luciana da Silva Moraes 1. Moisés Araújo Guarda 2 1 ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS: ESTUDO DE CASO DA EMPRESA MA PROMOTORA DE EVENTOS LTDA. Luciana da Silva Moraes 1 Moisés Araújo Guarda 2 Sara Alexssandra Gusmão França 3 RESUMO Este artigo versa

Leia mais

2.1. Referencial Histórico sobre o Modelo Tradicional de Liquidez

2.1. Referencial Histórico sobre o Modelo Tradicional de Liquidez 18 2 Modelo de Liquidez Este capitulo tem por objetivo apresentar uma revisão bibliográfica do referencial histórico dos modelos de avaliação empresarial por meio da utilização dos indicadores de liquidez

Leia mais

Unidade II. Unidade II

Unidade II. Unidade II Unidade II REESTRUTURAÇÃO FINANCEIRA NAS ORGANIZAÇÕES Neste módulo, estudaremos como ocorre a reestruturação financeira nas empresas, apresentando um modelo de planejamento de revitalização, com suas características

Leia mais

INDICADORES FINANCEIROS 1

INDICADORES FINANCEIROS 1 42 INDICADORES FINANCEIROS 1 A série SAIBA MAIS esclarece as dúvidas mais frequentes dos empresários atendidos pelo SEBRAE nas mais diversas áreas: organização empresarial, finanças, marketing, produção,

Leia mais

BREVE ANOTAÇÕES SOBRE O PAYBACK

BREVE ANOTAÇÕES SOBRE O PAYBACK BREVE ANOTAÇÕES SOBRE O PAYBACK! O Payback na análise de investimentos! Quais as limitações do Payback! Quais as vantagens do Payback! Possíveis soluções para utilização adequada do Payback Paulo Dragaud

Leia mais

DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO

DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO Olá, pessoal! Hoje trago uma aula sobre a Demonstração do Valor Adicionado DVA, que foi recentemente tornada obrigatória para as companhias abertas pela Lei 11.638/07, que incluiu o inciso V ao art. 176

Leia mais

Resultados da Pesquisa IDIS de Investimento Social na Comunidade 2004

Resultados da Pesquisa IDIS de Investimento Social na Comunidade 2004 Resultados da Pesquisa IDIS de Investimento Social na Comunidade 2004 Por Zilda Knoploch, presidente da Enfoque Pesquisa de Marketing Este material foi elaborado pela Enfoque Pesquisa de Marketing, empresa

Leia mais

EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO

EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO 1) Considere os demonstrativos a seguir: Balanço Patrimonial em 31.12.2011 Ativo Passivo Ativo Circulante R$ 252.000,00 Passivo Circulante R$ 168.000,00 Ativo Imobilizado R$ 348.000,00

Leia mais

ANÁLISE FINANCEIRA DE DEMONSTRATIVO CONTÁBEIS COMO INSTRUMENTO GERENCIAL. Foco no Desempenho Empresarial. Professor: Héber Lavor Moreira BELÉM/PARÁ

ANÁLISE FINANCEIRA DE DEMONSTRATIVO CONTÁBEIS COMO INSTRUMENTO GERENCIAL. Foco no Desempenho Empresarial. Professor: Héber Lavor Moreira BELÉM/PARÁ UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CENTRO SÓCIO-ECONÔMICO CURSO: CIÊNCIAS CONTÁBEIS ALUNA: ANA TEREZINHA MOREIRA MATR.: 0001013701 ANÁLISE FINANCEIRA DE DEMONSTRATIVO CONTÁBEIS COMO INSTRUMENTO GERENCIAL Foco

Leia mais

Princípios Fundamentais Contabilidade

Princípios Fundamentais Contabilidade Princípios Fundamentais Contabilidade 1 Princípios Contábeis. Resolução CFC 750 de 29 de dezembro de 1993. Art. 3 São Princípios de Contabilidade:(2) I o da ENTIDADE; II o da CONTINUIDADE; III o da OPORTUNIDADE;

Leia mais

Política monetária e senhoriagem: depósitos compulsórios na economia brasileira recente

Política monetária e senhoriagem: depósitos compulsórios na economia brasileira recente Política monetária e senhoriagem: depósitos compulsórios na economia brasileira recente Roberto Meurer * RESUMO - Neste artigo se analisa a utilização dos depósitos compulsórios sobre depósitos à vista

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO NO AGRONEGÓCIO BRASILEIRO

A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO NO AGRONEGÓCIO BRASILEIRO A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO NO AGRONEGÓCIO BRASILEIRO Adriana Botelho Taliarine dritaliarine@hotmail.com Darci de Jesus Ramos Prof. MSc. José Ricardo Favoretto Fatec Itapetininga - SP RESUMO: O aumento da

Leia mais

Título da Pesquisa: Palavras-chave: Campus: Tipo Bolsa Financiador Bolsista (as): Professor Orientador: Área de Conhecimento: Resumo INTRODUÇÃO:

Título da Pesquisa: Palavras-chave: Campus: Tipo Bolsa Financiador Bolsista (as): Professor Orientador: Área de Conhecimento: Resumo INTRODUÇÃO: Título da Pesquisa: Análise da gestão financeira e previsão de liquidez em micro e pequenas empresas da Região Metropolitana de Belo Horizonte Palavras-chave: Risco de liquidez, gestão financeira de curto

Leia mais

VALUE BASED MANAGEMENT (Gerenciamento Baseado no Valor - GBV) - PARTE ll

VALUE BASED MANAGEMENT (Gerenciamento Baseado no Valor - GBV) - PARTE ll VALUE BASED MANAGEMENT (Gerenciamento Baseado no Valor - GBV) - PARTE ll! Como implantar com sucesso?! Quais os passos para sua implantação?! O foco na criação de valor para o acionista. Francisco Cavalcante(f_c_a@uol.com.br)

Leia mais

PLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 11 PESQUISA DE MERCADO

PLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 11 PESQUISA DE MERCADO PLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 11 PESQUISA DE MERCADO Índice 1. Pesquisa de mercado...3 1.1. Diferenças entre a pesquisa de mercado e a análise de mercado... 3 1.2. Técnicas de

Leia mais

Marília Gottardi 1 Rodrigo Altério Pagliari 2 Rosemary Gelatti 3 FEMA 4

Marília Gottardi 1 Rodrigo Altério Pagliari 2 Rosemary Gelatti 3 FEMA 4 CUSTEIO VARIÁVEL COMO SUPORTE À TOMADA DE DECISÃO EMPRESARIAL Marília Gottardi 1 Rodrigo Altério Pagliari 2 Rosemary Gelatti 3 FEMA 4 RESUMO: Inicialmente a contabilidade tinha o objetivo de controlar

Leia mais

Análise demonstrações financeiras instrumento de grande utilidade; Previsão de insolvência; Análise de informação objetiva do desempenho.

Análise demonstrações financeiras instrumento de grande utilidade; Previsão de insolvência; Análise de informação objetiva do desempenho. 1. Histórico Análise de Balanço: ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Prof. Uérito Cruz Na década de 30, surgiu dentro da empresa Du Pont, de Nemours, um modelo de análise da rentabilidade de empresa que

Leia mais

Unidade IV. A necessidade de capital de giro é a chave para a administração financeira de uma empresa (Matarazzo, 2008).

Unidade IV. A necessidade de capital de giro é a chave para a administração financeira de uma empresa (Matarazzo, 2008). AVALIAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Unidade IV 7 ANÁLISE DO CAPITAL DE GIRO A necessidade de capital de giro é a chave para a administração financeira de uma empresa (Matarazzo, 2008). A administração

Leia mais

Divulgação de Resultados 3T15

Divulgação de Resultados 3T15 São Paulo - SP, 4 de Novembro de 2015. A Tarpon Investimentos S.A. ( Tarpon ou Companhia ), por meio de suas subsidiárias, realiza a gestão de fundos e carteiras de investimentos em bolsa e private equity

Leia mais

ASPECTOS CONCEITUAIS OBJETIVOS planejamento tomada de decisão

ASPECTOS CONCEITUAIS OBJETIVOS planejamento tomada de decisão FACULDADES INTEGRADAS DO TAPAJÓS DISCIPLINA: CONTABILIDADE GERENCIAL PROFESSOR: JOSÉ DE JESUS PINHEIRO NETO ASSUNTO: REVISÃO CONCEITUAL EM CONTABILIDADE DE CUSTOS ASPECTOS CONCEITUAIS A Contabilidade de

Leia mais

OS NEGÓCIOS LUCRO = VOLUME PRODUZIDO X PREÇO - CUSTO

OS NEGÓCIOS LUCRO = VOLUME PRODUZIDO X PREÇO - CUSTO OS NEGÓCIOS Odilio Sepulcri* INTRODUÇÃO A sobrevivência dos negócios, dentre outros fatores, se dará pela sua capacidade de gerar lucro. O lucro, para um determinado produto, independente da forma como

Leia mais

Balanço Patrimonial. Ativos e Passivos. Análise Financeira de Balanços 29/10/2012. Planejamento Financeiro Profa.: Elaine Silvia Pasquini

Balanço Patrimonial. Ativos e Passivos. Análise Financeira de Balanços 29/10/2012. Planejamento Financeiro Profa.: Elaine Silvia Pasquini Balanço Patrimonial Relembrando da ultima aula!!!! Planejamento Financeiro Profa.: Elaine Silvia Pasquini Análise Financeira de Balanços O balanço Patrimonial de uma organização é uma peça contábil, em

Leia mais

AULA 3 Assunto: ORIGENS DOS RECURSOS PARA INVESTIMENTOS

AULA 3 Assunto: ORIGENS DOS RECURSOS PARA INVESTIMENTOS AULA 3 Assunto: ORIGENS DOS RECURSOS PARA INVESTIMENTOS Professora Keilla Lopes Graduada em Administração pela UEFS Especialista em Gestão Empresarial pela UEFS Mestre em Administração pela UFBA Origem

Leia mais

(ROA) 1) 20010 10% 2011 11%. A

(ROA) 1) 20010 10% 2011 11%. A CURSO LISTA DE EXERC CÍCIOS 2012.2 UNIDADE II ADM SEMESTRE 2º BLOCOO DISCIPLINA Gestão Financeira NOTA TURMA ADM 5NB ESTUDANTES PROFESSOR (A) Dr. Wellington Ribeiro Justo DATA 01/12/2012 Responda com responsabilidade

Leia mais

ÍNDICES DE LUCRATIVIDADE E DESEMPENHO: IMPORTANTES FERRAMENTAS PARA ANÁLISE FINANCEIRA DA EMPRESA

ÍNDICES DE LUCRATIVIDADE E DESEMPENHO: IMPORTANTES FERRAMENTAS PARA ANÁLISE FINANCEIRA DA EMPRESA ÍNDICES DE LUCRATIVIDADE E DESEMPENHO: IMPORTANTES FERRAMENTAS PARA ANÁLISE FINANCEIRA DA EMPRESA KELLY RIBEIRO DE SOUZA Graduanda do Curso de Ciências Contábeis da Universidade Federal do Pará. kellysouza@oi.com.br

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CENTRO SÓCIO ECONÔMICO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS ANÁLISE DOS DEMONSTRATIVOS CONTÁBEIS II CEF ARTIGO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CENTRO SÓCIO ECONÔMICO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS ANÁLISE DOS DEMONSTRATIVOS CONTÁBEIS II CEF ARTIGO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CENTRO SÓCIO ECONÔMICO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS ANÁLISE DOS DEMONSTRATIVOS CONTÁBEIS II CEF ARTIGO Alavancagem Operacional: Uma breve visão sobre a relação custo, volume

Leia mais

ANÁLISE ECONÔMICO FINANCEIRA DA EMPRESA BOMBRIL S.A.

ANÁLISE ECONÔMICO FINANCEIRA DA EMPRESA BOMBRIL S.A. Universidade Federal do Pará Centro: Sócio Econômico Curso: Ciências Contábeis Disciplina: Análise de Demonstrativos Contábeis II Professor: Héber Lavor Moreira Aluno: Roberto Lima Matrícula:05010001601

Leia mais

Módulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos.

Módulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos. Módulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos. 9.1 Explicações iniciais A avaliação é algo que faz parte de nossas vidas, mesmo antes de nascermos, se não

Leia mais

ANÁLISE CUSTO - VOLUME - LUCRO COMO FERRAMENTA DE GESTÃO NAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS.

ANÁLISE CUSTO - VOLUME - LUCRO COMO FERRAMENTA DE GESTÃO NAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS. ANÁLISE CUSTO - VOLUME - LUCRO COMO FERRAMENTA DE GESTÃO NAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS. Thaisa Rodrigues Marcondes 1, Maria Auxiliadora Antunes 2 ¹ Universidade do Vale do Paraíba/Faculdade de Ciências

Leia mais

CONSELHO DE REGULAÇÃO E MELHORES PRÁTICAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO DELIBERAÇÃO Nº 68

CONSELHO DE REGULAÇÃO E MELHORES PRÁTICAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO DELIBERAÇÃO Nº 68 CONSELHO DE REGULAÇÃO E MELHORES PRÁTICAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO DELIBERAÇÃO Nº 68 O Conselho de Regulação e Melhores Práticas de Fundos de Investimento, no exercício das atribuições a ele conferidas

Leia mais

TEORIA DAS RESTRIÇÕES: PRINCIPAIS CONCEITOS E APLICAÇÃO PRÁTICA

TEORIA DAS RESTRIÇÕES: PRINCIPAIS CONCEITOS E APLICAÇÃO PRÁTICA TEORIA DAS RESTRIÇÕES: PRINCIPAIS CONCEITOS E APLICAÇÃO PRÁTICA Peter Wanke, D.Sc. Introdução A Teoria das Restrições, também denominada de TOC (Theory of Constraints) é um desenvolvimento relativamente

Leia mais

ANÁLISE ECONÔMICO-FINANCEIRA DAS SIDERÚRGICAS LISTADAS NA BOVESPA: COMPARAÇÃO POR ÍNDICES-PADRÃO

ANÁLISE ECONÔMICO-FINANCEIRA DAS SIDERÚRGICAS LISTADAS NA BOVESPA: COMPARAÇÃO POR ÍNDICES-PADRÃO XXIX ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO. ANÁLISE ECONÔMICO-FINANCEIRA DAS SIDERÚRGICAS LISTADAS NA BOVESPA: COMPARAÇÃO POR ÍNDICES-PADRÃO Rafael Martins Noriller (UFGD) rafael_mn1985@hotmail.com

Leia mais

BSC Balance Score Card

BSC Balance Score Card BSC (Balance Score Card) BSC Balance Score Card Prof. Gerson gerson.prando@fatec.sp.gov.br Uma das metodologias mais visadas na atualidade éobalanced ScoreCard, criada no início da década de 90 por Robert

Leia mais

MERCADO DE MEIOS ELETRÔNICOS DE PAGAMENTO POPULAÇÃO E COMÉRCIO - ANO V. Indicador de atividade da micro e pequena indústria de São Paulo.

MERCADO DE MEIOS ELETRÔNICOS DE PAGAMENTO POPULAÇÃO E COMÉRCIO - ANO V. Indicador de atividade da micro e pequena indústria de São Paulo. 1 MERCADO DE MEIOS ELETRÔNICOS DE PAGAMENTO POPULAÇÃO E COMÉRCIO - ANO V Indicador de atividade da micro e pequena indústria de São Paulo Abril / 2014 Metodologia 2 Metodologia 3 Técnica Pesquisa quantitativa,

Leia mais

Introdução à Administração Financeira

Introdução à Administração Financeira Introdução à Administração Financeira Conceitos Introdutórios e Revisão de alguns elementos e conceitos essenciais à Administração Financeira Introdução à Administração Financeira Administração: é a ciência

Leia mais

6. Pronunciamento Técnico CPC 23 Políticas Contábeis, Mudança de Estimativa e Retificação de Erro

6. Pronunciamento Técnico CPC 23 Políticas Contábeis, Mudança de Estimativa e Retificação de Erro TÍTULO : PLANO CONTÁBIL DAS INSTITUIÇÕES DO SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL - COSIF 1 6. Pronunciamento Técnico CPC 23 Políticas Contábeis, Mudança de Estimativa e Retificação de Erro 1. Aplicação 1- As instituições

Leia mais

CAPÍTULO 1 INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA CONCEITOS PARA REVISÃO

CAPÍTULO 1 INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA CONCEITOS PARA REVISÃO CAPÍTULO 1 INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA CONCEITOS PARA REVISÃO Este capítulo introduz vários conceitos novos que serão usados através do texto. Duas idéias deverão ser mantidas em mente enquanto

Leia mais

Gestão financeira estratégica. Do planejamento ao controle financeiro empresrial: estudo de caso no maior shopping center de Manaus

Gestão financeira estratégica. Do planejamento ao controle financeiro empresrial: estudo de caso no maior shopping center de Manaus Gestão financeira estratégica. Do planejamento ao controle financeiro empresrial: estudo de caso no maior shopping center de Manaus Antônio de A. Peixoto Filho 9 Sílvia A. B. de Lima 10 Richard M. de Araújo

Leia mais

DESEMPENHO 1 INTRODUÇÃO

DESEMPENHO 1 INTRODUÇÃO DESEMPENHO 1 INTRODUÇÃO Esta pesquisa tem como objetivo abordar o tema voltado para a avaliação do desempenho humano com os seguintes modelos: escalas gráficas, escolha forçada, pesquisa de campo, métodos

Leia mais

2.1. Giro dos Estoques O giro dos estoques geralmente mede a atividade, ou liquidez, dos estoques da empresa. Quanto maior for o valor dos estoques, maior será a necessidade de capital de giro da empresa.

Leia mais

AMOSTRAGEM ESTATÍSTICA EM AUDITORIA PARTE ll

AMOSTRAGEM ESTATÍSTICA EM AUDITORIA PARTE ll AMOSTRAGEM ESTATÍSTICA EM AUDITORIA PARTE ll! Os parâmetros para decisão do auditor.! Tipos de planos de amostragem estatística em auditoria. Francisco Cavalcante(f_c_a@uol.com.br) Administrador de Empresas

Leia mais

GESTÃO DE RISCOS DAS EMPRESAS FINANCEIRAS SCHAHIN

GESTÃO DE RISCOS DAS EMPRESAS FINANCEIRAS SCHAHIN GESTÃO DE RISCOS DAS EMPRESAS FINANCEIRAS SCHAHIN 1. Gerenciamento de Riscos Gerenciamento de Riscos no Banco Schahin S.A. é o processo onde: - São identificados os riscos existentes e potenciais de uma

Leia mais

Boletim. Contabilidade Financeira. Manual de Procedimentos. Concessão de crédito - Índices para análise a curto e a longo prazo (1 a parte)

Boletim. Contabilidade Financeira. Manual de Procedimentos. Concessão de crédito - Índices para análise a curto e a longo prazo (1 a parte) Boletim Manual de Procedimentos Contabilidade Financeira Concessão de crédito - Índices para análise a curto e a longo prazo (1 a parte) SUMÁRIO 1. Introdução 2. Índices econômico-fi nanceiros para análise

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ BACHARELADO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS LIQUIDEZ: A CAPACIDADE DE PAGAMENTO DAS EMPRESAS

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ BACHARELADO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS LIQUIDEZ: A CAPACIDADE DE PAGAMENTO DAS EMPRESAS UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ BACHARELADO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS LIQUIDEZ: A CAPACIDADE DE PAGAMENTO DAS EMPRESAS JOÃO RICARDO PINTO MACIEL BELÉM 2007 RESUMO O Presente artigo tem o objetivo de enaltecer

Leia mais

ELEMENTOS BÁSICOS NA ELABORAÇÃO DO ORÇAMENTO DE CAPITAL

ELEMENTOS BÁSICOS NA ELABORAÇÃO DO ORÇAMENTO DE CAPITAL ELEMENTOS BÁSICOS NA ELABORAÇÃO DO ORÇAMENTO DE CAPITAL 16/08/2011 1 CAPITAL: Refere-se aos ativos de longo prazo utilizados na produção; ORÇAMENTO: é o plano que detalha entradas e saídas projetadas durante

Leia mais

Simulado: Análise das Demonstrações Contábeis p/ TCU

Simulado: Análise das Demonstrações Contábeis p/ TCU Simulado: Análise das Demonstrações Contábeis p/ TCU Prezados(as), para fins de revisão de alguns pontos da disciplina de Análise das Demonstrações Contábeis, exigida no concurso para Auditor Federal de

Leia mais

APOSTILA DE AVALIAÇÃO DE EMPRESAS POR ÍNDICES PADRONIZADOS

APOSTILA DE AVALIAÇÃO DE EMPRESAS POR ÍNDICES PADRONIZADOS UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA ESCOLA SUPERIOR DE ADMINISTRAÇÃO E GERÊNCIA DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS PROGRAMA DE EXTENSÃO: CENTRO DE DESENVOLVIMENTO EM FINANÇAS PROJETO: CENTRO DE CAPACITAÇÃO

Leia mais