Rafael Gabarra Direito Previdenciário

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1 Rafael Gabarra Direito Previdenciário

2 1. Medidas Provisórias 2. MP n.º 664 de 31/12/ Emendas Câmara de 13 e 14/05/ Fórmula 85/95 5. História e Conclusão

3 Apesar de figurar no art. 59 da CF, não deveria ser considerada como processo legislativo. (José Afonso da Silva) Art. 62/CF: Em caso de e, o Presidente da República poderá adotar medidas provisórias, com força de lei, devendo submetê-las de imediato ao Congresso Nacional.

4 Presidente da República; Índole normativa EMERGENCIAL; Efeitos imediatos; Se não aprovada pelo legislativo perde a eficácia desde a edição; É uma forma de provocar o Congresso a regular matéria de relevância.

5 Câmara Senado Pode ser Emendada Sanção presidencial Emenda é a rejeição parcial da MP (ab initio) Atos decorrentes dela perderiam a Validade! O Congresso tem que determinar isso em 60 dias sob pena de serem convalidados os atos em homenagem à segurança jurídica.

6 Objetivo Declarado: Realizar ajustes necessários nos benefícios da pensão por morte e auxíliodoença no âmbito do Regime Geral de Previdência Social (RGPS); Principais desalinhamentos: a) ausência de carência para pensão por morte previdenciária; b) ausência de tempo mínimo de casamento ou união estável; c) beneficio vitalício para cônjuges, companheiros ou companheiras independentemente da idade, sendo que a maioria dos países exige carência, tempo mínimo de casamento e tem tratamento diferenciado dependendo da idade do cônjuge.

7 O expressivo déficit financeiro e atuarial do regime próprio conclama medidas estruturantes, relevantes e urgentes, que venham a resguardar a melhora do equilíbrio financeiro e atuarial do ente federativo e garantir o pagamento de todos os demais benefícios aos servidores e seus beneficiários; Busca equacionar algumas disparidades existentes entre as regras de concessão da pensão por morte no Regime Geral de Previdência Social e nos Regimes Próprios dos Servidores Públicos, promovendo uma uniformidade de regras.

8 Inserido o inciso IV no Art. 25 da Lei 8.213/91 Carência de 24 meses para a pensão por morte. ANTES DEPOIS Carência: ZERO Carência: 24 Exceções: a) morte decorrente de acidente do trabalho ou doença profissional ou do trabalho e b) nos casos em que o segurado já estava em gozo de auxílio-doença ou aposentadoria por invalidez. O auxílio-reclusão, que atualmente não tem carência, também passaria a exigir dois anos de carência, pois sua regra de cálculo é idêntica ao cálculo do benefício da pensão por morte (Art. 80 L. 8213/91).

9 DICA: Cumpre lembrar a disposição prevista no Art. 27, inciso II, da Lei 8.213/91, que admite indenização posterior de todos os meses em que se exerceu atividade remunerada sem verter recolhimento da contribuição previdenciária, desde que o período a ser indenizado seja posterior ao primeiro mês pago em dia. Portanto, poderá ocorrer a indenização do período de carência exigido, mesmo que o pagamento seja realizado pelos dependentes após a morte do instituidor da pensão (v. art. 112 da Lei 8213/91)

10 Inserido como exceção à carência: Doenças que causem Estigma Social Novas discussões jurídicas sobre o tema das CONDIÇÕES FÁTICAS SUBJACENTES na análise da real incapacidade. DICA: Explorem a Jurisprudência!!! JURISPRUDÊNCIA FEDERAL UNIFICADA

11 parágrafo 10º acrescido ao art. 29 da Lei 8.213/91. Nova REGRA DE CÁLCULO Já vale para o Auxílio-Doença (*estender) Realiza-se o cálculo atual para concessão do auxílio e, em seguida, um segundo cálculo da média aritmética simples dos últimos doze salários de contribuição ou dos existentes para encontrarse o valor teto do auxílio, realizando-se o corte do eventual valor que exceder esse teto encontrado.

12 alínea "a" do parágrafo 1º e p. 2º do artigo 43. Tentou-se transferir ao empregador a obrigação pelo adiantamento do benefício previdenciário por mais 15 dias, ou seja, o benefício que iniciava no décimo sexto dia passa a iniciar-se no trigésimo primeiro. Explicitou que a responsabilidade pelo pagamento dos 30 primeiros dias de afastamento seria da empresa.

13 inclusão do parágrafo 5º no artigo 60 da 8213/91 Severa alteração: PERÍCIAS MÉDICAS Poderão ser celebrados convênios ou acordos de cooperação técnica com empresas para realização das perícias médicas, retornando o sistema de perícias que vigia anteriormente. A iniciativa privada o que se visa é o lucro e a perícia médica previdenciária a princípio não se coaduna com o espírito lucrativo e o caráter mercantilista inerentes à iniciativa privada

14 art. 74 da lei 8.213/91 sofreu profundas alterações Pensão por Morte 1. Indignidade do Dependente: Não terá direito à pensão por morte o dependente que der causa à morte do instituidor pela prática de crime doloso, com a devida condenação transitada em julgado; 2. Prazo mínimo de casamento ou união estável: 2 anos antes da morte do segurado, ressalvados invalidez posterior à união ou morte do segurado decorrente de acidente.

15 Tempo de união foi mantido pela Câmara. DICA: A "família" prevista no Art. 226 da Constituição Federal é abrangente, reconhece-se família em uniões homoafetivas, em adoção monoparental, não há qualquer tipo de restrição legal. Diante disso, pode-se afirmar que esse requisito rígido de união por 2 anos para que seja reconhecida a instituição familiar necessária à concessão da pensão por morte é inconstitucional.

16 artigo 75 da Lei 8.213/91: renda mensal inicial da pensão por morde de 100% para 50% da aposentadoria do instituidor ou da que seria devida na data do óbito. + 10% para cada dependente habilitado na data do óbito, respeitando-se o limite de 100% DICA: se pra aumentar o benefício precisa de mais arrecadação, pra diminuir precisa de menos arrecadação, sob pena de enriquecimento sem causa/ilícito da administração, configurando-se o confisco tributário vedado pelo Art. 150, IV, da Carta Magna

17 parágrafo 1º do artigo 75 da Lei 8.213/91 Vedou a redistribuição da cota de pensão por morte do dependente. O que cessa é a cota individual, a cota base (50%) deve permanecer sempre ativa na pensão, além disso o valor total da pensão não pode ser menor que o mínimo. parágrafo 2º do artigo 75 da Lei 8.213/91 cota extra de 10% no caso de existir dependente órfão de pai e mãe, mas não passa de 100%.

18 parágrafo 2º do artigo 77 da Lei 8.213/91 PENSÃO DEIXA DE SER VITALÍCIA parágrafo 5º: O tempo de duração será calculado de acordo com expectativa de sobrevida do dependente no momento do óbito do instituidor segurado.

19 PENSIONISTA redação inicial IDADE NO ÓBITO TEMPO DE PENSÃO 21 3 anos 22 a 27 6 anos 28 a 32 9 anos 33 a anos 39 a anos + de 44 Vitalícia

20 É Lei: Respeitou o devido processo legislativo. Altera art. 101 da Lei no 8.213/91. a partir dos 60 anos de idade o aposentado por invalidez estará isento das perícias periódicas que hoje são impostas pelo INSS.

21 Manteve a pensão por morte em 100% Alternativa ao Fator Fórmula 85/95 Retirou a exigência de que o salário integral do trabalhador seja pago pela empresa nos primeiros 30 dias do afastamento por motivo de doença

22 A inconstitucionalidade da Medida Provisória nº 242/2005, que alterava a forma de cálculo do auxílio-doença, foi suscitada nas Ações Diretas de Inconstitucionalidade nºs e , tendo sido, inclusive, deferida medida liminar para suspender a eficácia da MP. Desprezou-se a necessidade de as alterações, antes de surtirem efeito, passarem pelo crivo dos representantes do povo (Câmara) e dos Estados (Senado). Min. Marco Aurélio. Tudo foi feito com base em déficit da previdência, que segundo ANFIP não existe e, mesmo que existisse, não é de hoje!

23 Os números divulgados pelo governo foram analisados de forma minuciosa para chegar a uma conclusão importante: em 2013, o superávit foi de R$ 76,2 bilhões.

24 Conclusão Qual a RAZÃO, o MOTIVO, que o fez vir à esta palestra? O que a Advocacia Previdenciária significa pra você? Agradecimento: 12ª Subseção Ribeirão Preto Contato da Comissão: direito.previdenciario@oabsp.org.br gabarra@gabarra.adv.br

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