FACULDADE PITÁGORAS CAMPUS BETIM
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- Kléber Belmonte Lemos
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1 FACULDADE PITÁGORAS CAMPUS BETIM Em busca de leis e terminologias adequadas para medidas inclusivas dos Portadores de Necessidades Especiais no ambiente laboral Denise Silva de Oliveira. Aluna de graduação da Faculdade Pitágoras/ Betim. Curso: Administração. Professora Mônica de Paula Bomfim. BETIM 2012
2 Nós trabalhamos porque precisamos de dinheiro para sobreviver. Mas também trabalhamos porque isso contribui para a nossa dignidade, o nosso valor como pessoa. O trabalho nos dá mais controle sobre a nossa vida e nos conecta com as outras pessoas. Sinto-me realmente privilegiado em ser remunerado pelo que adoro fazer. Toda sociedade que exclui pessoas do trabalho por qualquer motivo sua deficiência, sua cor ou seu gênero está destruindo a esperança e ignorando talentos. Se fizermos isso, colocaremos em risco todo o futuro. Robert White.
3 Medidas inclusivas dos PNE no ambiente laboral: em busca de leis e terminologia adequadas Ao escolher este tema de investigação, o principal questionamento suscitado pelo levantamento bibliográfico foi qual terminologia deveria ser usada na reflexão: pessoa portadora de deficiência, portador de deficiência ou portador de necessidades especiais. Foi fundamental consultar a literatura especializada para se responder a esta pergunta. De acordo com Sassaki (1999, p.41), não será encontrado um termo único, correto e válido para este ser social, definido de maneira padronizada em todos os tempos e espaços. A razão disto reside no fato de que, a cada época, são utilizados termos cujos significados são compatíveis às representações sociais construídas e fortalecidas por cada sociedade, refletindo sua visão sobre as pessoas que possuem este ou aquele tipo de necessidade especial. O cuidado com a terminologia a ser usada é muito importante por tratar-se de um assunto tradicionalmente eivado de preconceitos, estigmas e estereótipos. Sendo assim, para apresentação deste artigo será utilizado o termo PNE Portador de Necessidades Especiais, uma vez que se deseja abolir da noção a ideia de déficit ou de perda cognitiva, que sempre foi associada às necessidades de saúde requeridas por estas pessoas. No entanto, a definição constitucional do termo se constrói ainda sobre esta associação. São consideradas portadoras de necessidades especiais, pessoas portadoras de deficiências, explicitadas no decreto n 3298, de 20 de dezembro de 1999, alterado pelo Decreto Federal 5.296, de 02 de dezembro de 2004, pelo qual foram agrupadas em cinco grandes categorias: 1. Deficiência física alteração completa ou parcial de um ou mais segmentos do corpo humano, acarretando comprometimento da função física, apresentando-se sob a forma de paraplegia, paraparesia, monoplegia, dentre outros; 2. Deficiência auditiva perda parcial ou total das possibilidades auditivas sonoras; 3. Deficiência visual acuidade visual igual ou menor que 20/200 no melhor olho, após a melhor correção;
4 4. Deficiência mental funcionamento intelectual significativamente inferior à média, associado a déficits no comportamento adaptativo, com manifestação antes dos 18 anos; 5. Deficiências múltiplas associação de duas ou mais deficiências. Além do Decreto que define o perfil dos PNE, uma série de leis vigentes a partir do fim da década de 1980 passa a, efetivamente, legitimar a inclusão dos mesmos e prezar pelas garantias dos seus direitos sociais. É sobre essas determinações que o artigo versará a seguir. Legislação inclusiva e protetora dos PNE O Brasil é destaque na área de apoio ao PNE, sendo detentor da legislação mais completa no que se refere ao assunto. A Constituição Federal Brasileira de 1988, por meio das leis 7.853/89 e 8.213/91 trouxe normas protetoras, garantias de integração e uma reserva de mercado de trabalho para os PNE, em organizações de administração pública e do setor privado. A Constituição de 1988, além dos princípios da igualdade e da dignidade da pessoa humana, trata diretamente das pessoas portadoras de deficiência, nos seguintes artigos: Art. 7º: São direitos dos trabalhadores urbanos e rurais, além de outros que visem à melhoria de sua condição social: XXXI proibição de qualquer discriminação no tocante a salário e critérios de admissão do trabalhador portador de deficiência; Art. 37: VIII a lei reservará percentual dos cargos e empregos públicos para as pessoas portadoras de deficiência e definirá os critérios de admissão; Art. 203: A assistência social será prestada a quem dela necessitar, independentemente da contribuição à seguridade social, e tem por objetivos: IV a habilitação e a reabilitação das pessoas portadoras de deficiência e a promoção de sua integração à vida comunitária;
5 V a garantia de um salário mínimo de benefício mensal à pessoa portadora de deficiência e ao idoso que comprovem não possuir meios de prover à própria manutenção, ou de tê-la provida por sua família, conforme dispuser a lei; Art. 227: 1º O Estado promoverá programas de assistência integral à saúde da criança e do adolescente, admitindo a participação de entidades não governamentais e obedecendo aos seguintes preceitos: II criação de programas de prevenção e atendimento especializado para os portadores de deficiência física, sensorial ou mental, bem como de integração social do adolescente portador de deficiência, mediante o treinamento para o trabalho e a convivência, bem como a facilitação do acesso aos bens e serviços coletivos, com a eliminação de preconceitos e obstáculos arquitetônicos. A Lei 7853/89 considera crime punível com pena de reclusão de 1 a 4 anos, além de multa, negar emprego ou trabalho a alguém sem justa causa, por motivos derivados da sua necessidade especial. Já a Lei 8213/91 estabelece a proporção de contratação por número de empregados. A cota depende do número geral de empregados que a empresa tem no seu quadro, na seguinte proporção, conforme estabelece o art. 93: I de 100 a 200 empregados... 2% II de 201 a % III de 501 a % IV de em diante... 5% A seguir, se apresenta um panorama geral e sucinto sobre as Leis Brasileiras e seu percurso de inclusão ao trabalhador PNE 1 : a) Constituição Federal de 1988 garante a todos os cidadãos, sem exceção, todos os direitos sociais. b) Lei no 7.853, de 29 de outubro de 1989 saúde, educação e trabalho são os principais aspectos tratados nessa Lei em relação às pessoas portadoras de deficiência. Ela criminaliza o preconceito. c) Lei no 8.112, de 11 de dezembro de 1990 trata das vagas para as pessoas portadoras de deficiência nos concursos públicos. 1
6 d) Lei no 8.213, de 25 de julho de 1991 a partir dessa lei, todas as organizações com cem ou mais empregados devem reservar de 2% a 5% de suas vagas para beneficiários reabilitados ou pessoas portadoras de deficiência habilitadas. e) Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996 a lei de Diretrizes da Educação Nacional aborda o ensino regular e o especial, realizando ainda distinções entre ambos. f) Portaria número 4.677, de 29 de julho de 1998 organizações com cem ou mais empregados ficam obrigadas, a partir desta portaria do Ministério da Previdência e Assistência Social, a destinar 2% a 5% das vagas para os beneficiários reabilitados ou pessoas portadoras de deficiência. g) Decreto no 3.298, de 20 de dezembro de 1999 trata da Política Nacional para a Integração da Pessoa Portadora de Deficiência. Estabelece mais diretrizes em educação, saúde, desporto, trabalho, cultura, lazer, turismo, acessibilidade, habilitação e reabilitação profissional e capacitação de profissionais especializados. Também obriga as organizações com cem ou mais empregados a destinarem 2% a 5% de suas vagas a reabilitados ou pessoas portadoras de deficiência; h) Lei no , de 8 de novembro de 2000 pessoas portadoras de deficiência têm atendimento prioritário, juntamente com gestantes, lactantes, indivíduos com mais de 65 anos e pessoas com crianças de colo. i) Decreto no 3.691, de 19 de dezembro de 2000 delibera sobre o transporte de pessoas carentes portadoras de deficiência. Assegura o passe livre para pessoas carentes portadoras de deficiência, regulamentando a Lei n o 8.899, de junho de 1994 e dispõe sobre os cidadãos portadores de deficiência no transporte coletivo interestadual. j) Lei no , de 19 de dezembro de 2000 a promoção de acessibilidade é o tema dessa lei, que estabelece normas e críticas para os setores de transportes, comunicação e sinalização. Garante a eliminação das barreiras de comunicação. l) Resolução número 2, de 11 de setembro de 2001, do Conselho Nacional de Educação cria as Diretrizes Básicas para a Educação Especial na Educação Básica. m) Decreto no 3.956, de 8 outubro de 2001 promulga a Convenção Interamericana para eliminação de todas as formas de discriminação de pessoas portadoras de deficiência a Convenção de Guatemala. n) Lei no , de 24 de abril de 2002 Libras Língua Brasileira de Surdos e outros recursos associados a ela são reconhecidos, nessa lei, como meios legais de comunicação.
7 O conjunto de normas e diretrizes expostas na lista acima representa a mais completa legislação no que se refere à inclusão do portador de necessidades especiais nas organizações e na sociedade. No entanto, faz-se necessária a divulgação da mesma para a sociedade, com o intuito de quebrar os paradigmas quanto às vantagens da inserção do portador de necessidades especiais e a mentalidade estigmatizada ainda existente no mercado, devido à disseminação de representações sociais discriminatórias sobre esse ser social. Vantagens da inserção PNE e a mentalidade ainda existente no mercado Alguns gestores, em busca da construção social, afirmam que é preciso preparar as equipes de trabalho e atualizar o conceito relacionado aos PNE, para recebê-los e incorporá-los ao ambiente organizacional. Com a finalidade de esclarecer dúvidas e evitar futuros constrangimentos aos mesmos, devem ser ministrados programas de enriquecimento pessoal e profissional, palestras, entre outros aos demais colaboradores. Como ressalta Rehfeldt (2003, p. 21), ao falar de responsabilidade social estamos nos referindo à responsabilidade pelos nossos atos e que temos perante alguém como indivíduo ou como sociedade, ou algo que pode ser a própria natureza. Nascemos sem qualquer responsabilidade e até a nossa maioridade, ela é legalmente dos nossos pais, embora grande parte da nossa educação vise a aquisição. Podemos entregar o controle sobre nós na tentativa de tornar outros responsáveis pela nossa vida, por exemplo, a uma empresa, através da relação de dependência de trabalho. No Brasil, de acordo com o Censo do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) realizado em 2000, existem 24,5 milhões de brasileiros portadores de algum tipo de deficiência (14,5% da população), dos quais 9 milhões estão em idade laboral, mas apenas 1 milhão (11,1%) exercem alguma atividade remunerada; cerca de 200 mil (2,2%) possuem registro em carteira de trabalho (IBGE, 2008).Abaixo o mapa das necessidades especiais no Brasil, segundo o IBGE, no censo 2000, a saber: População total Pelo menos uma necessidade
8 Necessidade de cuidado mental permanente Tetraplegia, paraplegia ou hemiplegia permanente Falta de membro ou parte dele Incapaz, com alguma ou grande dificuldade permanente de enxergar Incapaz, com alguma ou grande dificuldade permanente de ouvir Incapaz, com alguma ou grande dificuldade permanente de caminhar As organizações que optam por contratar colaboradores portadores de necessidades especiais têm como vantagem a melhoria da imagem institucional perante seus consumidores, fornecedores e concorrentes. Robbins (2004, p.262) observa que uma das principais descobertas sobre o comportamento organizacional é a de que tanto os funcionários quanto as organizações são resistentes à mudança. A desvantagem que vemos na resistência é a de que ela dificulta a adaptação e o progresso coletivo da corporação. Sabe-se que a adoção de iniciativas geradoras de benefícios para os colaboradores indica melhorias na imagem da organização, que é refletida tanto para sociedade como para os órgãos reguladores. Para Neto (2004, p. 36) a empresa socialmente responsável torna-se cidadã porque dissemina novos valores que restauram a solidariedade social, a coesão social e o compromisso social com a equidade, a dignidade, a liberdade, a democracia e a melhoria da qualidade de vida de todos que vivem na sociedade. A formação de uma imagem socialmente responsável é um objetivo em comum entre as organizações que, com ações de responsabilidade social, têm formado cadeias de interligação que proporcionam uma melhor condição de vida à sociedade. Além disso, promovem a ampliação das organizações e, conseqüentemente, o desenvolvimento do país.
9 Conclusão Este trabalho teve como objetivo um melhor entendimento das formas de inclusão de colaboradores portadores de necessidades especiais pelas empresas brasileiras. Para os gestores, a implantação da legislação vigente nas organizações tornou-se um desafio constante. Sabe-se que, inicialmente, por falta de informação, muitos gestores só conseguiam enxergar como problemáticos os desafios advindos desta integração obrigatória. Gradativamente, o comprometimento com a gestão da diversidade e a construção social, vem contribuindo para a formação de um ambiente organizacional humanizado e também para a qualificação do colaborador PNE, que passa a ter a oportunidade de demonstrar suas habilidades e competências, através do desempenho de uma função. Em relação ao governo e à sociedade, observou-se que não basta se criar leis protetoras; é preciso fiscalizar e ir além desta função fiscalizadora, conscientizando as empresas, para que as mesmas possam minimizar os problemas com a inserção desses colaboradores e entenderem que cada vez é mais importante cumprirem a sua cota de contratação. Através dos dados obtidos, pode-se concluir que, no contexto organizacional, faz-se necessária uma mudança cultural, processo esse que não é fácil, mas também não é impossível; para a aquisição de uma nova mentalidade, muitas ações são necessárias para que o portador de necessidades especiais tenha seus direitos reconhecidos plenamente.
10 Referências BRASIL. Leis, decretos. Decreto no , de 20 de dezembro de Disponível em: < Acesso em 30/05/2012. CARRETEIRO, T. C. O. Cenários sociais e abordagem clínica. Perspectivas da cidadania brasileira: entre as lógicas do direito, do favor e da violência. ARAÚJO, E.; NEWTON, J.G.; CARRETEIRO, T. C. (orgs.). São Paulo: Escuta; Belo Horizonte, Fumec, 2001, pp CLEMENTE, C. A; CELESTINI, E. C. Trabalhando com a diferença: responsabilidade social e inclusão de portadores de deficiência. São Paulo: Espaço da Cidadania, CHIAVENATO, Idalberto. Administração de recursos humanos: fundamentos básicos. 6. ed. São Paulo, SP: Atlas, Introdução à Teoria Geral da Administração. 2 ed. Rio de Janeiro: Campus, BOLONHI JUNIOR, Roberto. Portadores de necessidades especiais: as principais prerrogativas dos portadores de necessidades especiais e a legislação brasileira. Editora Arx, São Paulo, BULGARELLI, Reinaldo. Tolerância corporativa. Revista Isto É. São Paulo: Três, 2004, p. 73, n1826. DUTRA, Joel Souza. Gestão de pessoas: modelo, processos, tendências e perspectivas. São Paulo: Atlas, Gerenciando pessoas: como transformar os gerentes em gestores de pessoas. 4 ed. São Paulo: Prentice Hall, FÁVERO, Eugênio Augusto Gonzaga. Direito das pessoas com deficiência: garantia de igualdade na diversidade. Rio de Janeiro: WVA, GIL, A.C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Dados do Censo Disponível no site Acessado em 30/05/ NETO, Francisco Paulo de Melo; FROES, César. Gestão da Responsabilidade Social Corporativa: o caso Brasileiro. 2 ed. Rio de Janeiro: Qualitymark, ROBBINS, Stephen Paul. Fundamentos do comportamento organizacional. São Paulo: Prentice Hall, SASSAKI, R.M. Inclusão. Construindo uma sociedade para todos. Rio de Janeiro: WVA, 1999.
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