Data: 19 a 22 de outubro. Local: Minascentro - Belo Horizonte

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1 2 o Simpósio Brasileiro de Saúde e Ambiente Data: 19 a 22 de outubro Local: Minascentro - Belo Horizonte Titulo: AMBIENTE ACESSÍVEL E A INCLUSÃO DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIA NO MERCADO DE TRABALHO EM BELO HORIZONTE. Eixo 3. Direitos, justiça ambiental e política públicas Autores: Priscila Neves Silva Pesquisadora Autônoma (prineves@gmail.com) Fabiana Gomes Prais Universidade Federal de Minas Gerais (fabianagarciabh@yahoo.com.br) Andréa Maria Silveira Universidade Federal de Minas Gerais (silveira@medicina.br)

2 Resumo: O trabalho é um grande fator de promoção da saúde e um dos determinantes sociais desta. Mais do que um meio de auferir renda para o auto-sustento e da família, o trabalho constitui uma fonte de identidade e gratificação pessoal por meio do exercício e aprimoramento de habilidades, pela geração de oportunidades de interação interpessoal e reconhecimento social. A entrada no mercado de trabalho para as pessoas com deficiência ainda apresenta muitas barreias, entre elas a falta de acessibilidade. Mesmo após a publicação da lei de cotas as empresas privadas apresentam dificuldade para contratar estes indivíduos. O objetivo deste trabalho foi verificar de que forma a falta de acessibilidade interfere na contratação de pessoas com deficiência pelas empresas privadas. Para isto foi realizada uma pesquisada com metodologia qualitativa com entrevistas e grupos focais de funcionários de empresas privadas, representantes de associações de apoio a pessoas com deficiência, profissionais que trabalham com o tema, pessoas com deficiência e seus familiares. A análise dos resultados foi feita pelo método de analise de conteúdo. Observou-se que a ausência de um ambiente acessível dificulta a contratação e a permanecia destes indivíduos no trabalho. A falta de acessibilidade urbana muitas vezes impede o trabalhador de chegar ao local de trabalho e quando este não é acessível a pessoa com deficiência não consegue mostrar toda sua potencialidade o que prejudica seu desempenho e suas relações com os colegas de trabalho. Muitas empresas apresentam resistência para fazer as adaptações recomendadas, no entanto as que fizeram conseguiram cumprir a cota, o que mostra a importância de um ambiente adaptado para acolher estas pessoas Sendo assim é necessário a elaboração de políticas pública que garantam acessibilidade no espaço urbano e no ambiente privado a fim de melhorar as condições de vida e trabalho deste grupo populacional. Palavras-Chave: determinantes sociais de saúde, pessoas com deficiência, emprego Origem do artigo: Relatório de Pesquisa realizado para a Secretaria de Trabalho e Emprego do Estado de Minas Gerais 1

3 Titulo: Ambiente acessível e a inclusão de pessoas com deficiência no mercado de trabalho em Belo Horizonte. Resumo: O trabalho é um grande fator de promoção da saúde e um dos determinantes sociais desta. Mais do que um meio de auferir renda para o auto-sustento e da família, o trabalho constitui uma fonte de identidade e gratificação pessoal por meio do exercício e aprimoramento de habilidades, pela geração de oportunidades de interação interpessoal e reconhecimento social. A entrada no mercado de trabalho para as pessoas com deficiência ainda apresenta muitas barreias, entre elas a falta de acessibilidade. Mesmo após a publicação da lei de cotas as empresas privadas apresentam dificuldade para contratar estes indivíduos. O objetivo deste trabalho foi verificar de que forma a falta de acessibilidade interfere na contratação de pessoas com deficiência pelas empresas privadas. Para isto foi realizada uma pesquisada com metodologia qualitativa com entrevistas e grupos focais de funcionários de empresas privadas, representantes de associações de apoio a pessoas com deficiência, profissionais que trabalham com o tema, pessoas com deficiência e seus familiares. A análise dos resultados foi feita pelo método de analise de conteúdo. Observou-se que a ausência de um ambiente acessível dificulta a contratação e a permanecia destes indivíduos no trabalho. A falta de acessibilidade urbana muitas vezes impede o trabalhador de chegar ao local de trabalho e quando este não é acessível a pessoa com deficiência não consegue mostrar toda sua potencialidade o que prejudica seu desempenho e suas relações com os colegas de trabalho. Muitas empresas apresentam resistência para fazer as adaptações recomendadas, no entanto as que fizeram conseguiram cumprir a cota, o que mostra a importância de um ambiente adaptado para acolher estas pessoas Sendo assim é necessário a elaboração de políticas pública que garantam acessibilidade no espaço urbano e no ambiente privado a fim de melhorar as condições de vida e trabalho deste grupo populacional. Introdução: O trabalho é um grande fator de promoção da saúde e um dos determinantes sociais desta (1). Ele proporciona o desenvolvimento do indivíduo e promove a dignidade uma vez que permite seu reconhecido dentro da sociedade. Portanto, mais do que um meio de auferir renda para o auto-sustento e da família, o trabalho constitui uma fonte de identidade e gratificação pessoal por meio do exercício e aprimoramento de habilidades, pela geração de oportunidades de interação interpessoal e reconhecimento social. A falta de oportunidade para entrar no mercado de trabalho impede que as pessoas tenham uma renda mínima de sobrevivência. 2

4 As pessoas com deficiência encontram muitas barreiras que dificultam o ingresso no mercado de trabalho o que repercute em sua condição de vida e saúde. Uma das grande barreiras é a ausência de acessibilidade. Uma sociedade considerada inclusiva deve ser capaz de se adaptar as diversidades. Quando ela é incapaz de acolher as diferenças acaba promovendo a incapacidade de algumas pessoas com deficiência no desempenho de seus papeis sociais. Uma sociedade sensível à diversidade, que promova acessibilidade, e está adequada às necessidades das pessoas com deficiência, consegue ampliar o papel de cidadania destes indivíduos (2,3) Sendo assim, a inclusão social de pessoas com deficiência coloca para a sociedade a responsabilidade de se adaptar para acolher as diferenças. (2,3) No intuito de promover a inclusão no mercado de trabalho foi promulgada a Lei de Cotas (4), lei nº 8213/91, cujo objetivo é incentivar as empresas com mais de 100 funcionários a contratar pessoas com deficiência. Após esta lei observa-se um aumento anual na contratação de pessoas com deficiência pelo setor privado, mas este número ainda é muito baixo quando comparado ao que está definido na legislação. Dados do Ministério do Trabalho e Emprego (5) relatam que em 2010 apenas pessoas com deficiência estavam contratadas no município de Belo Horizonte. Objetivo: Entender como a ausência de acessibilidade dificulta a inclusão no mercado de trabalho e, consequentemente, o cumprimento da lei de cotas pelas empresas privadas em Belo Horizonte. Metodologia: A metodologia qualitativa foi a escolhida para a realização desta pesquisa. Foram feitas entrevistas com profissionais que trabalham com a questão da inclusão da pessoa com deficiência no mercado de trabalho, em Belo Horizonte; com representantes de associações de apoio a pessoas com deficiência; funcionários dos recursos humanos de algumas empresas; e grupos focais com pessoas com deficiência e seus familiares, separadamente. Foram elaborados, previamente, cinco roteiros de entrevistas, um para cada grupo de participantes. A metodologia Bola de Neve foi utilizada para definir o número de entrevistados. A ausência de temas novos e a repetição de conteúdo nas entrevistas foram indicativos de que as principais ideias já tinham sido levantadas. (6) Todos os participantes do grupo expressaram sua vontade de participar através da assinatura do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido, constante no projeto e aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade Federal de Minas Gerais. Ao todo foram ouvidas 70 pessoas. Foram contatadas 14 empresas, mas algumas não se disponibilizaram a participar do estudo. As discussões no grupo focal e as entrevistas foram gravadas e depois transcritas. Para análise do material foi utilizada a técnica de análise de conteúdo (7).Esta pesquisa foi aprovada pelo 3

5 Comitê de Ética em Pesquisa- COEP da Universidade Federal de Minas Gerais (CAAE n ). Resultados: O trabalho é essencial para a saúde de uma população, por isso um dos grandes eixos da Política Nacional de Promoção da Saúde do Brasil (8) se refere às condições e relações de trabalho. No entanto, para as pessoas com deficiência, apesar da existência de vários instrumentos legislativos que incentivam e amparam sua empregabilidade, ingressar no mercado de trabalho ainda é tarefa difícil e uma das grandes barreiras deste processo é a acessibilidade urbana e do ambiente de trabalho. A adaptação do ambiente é um fator importantíssimo para que a inclusão possa de fato ocorrer. A deficiência promove restrição de algumas habilidades, o que repercute em desvantagem para entrar no mercado de trabalho, uma vez que este é, geralmente, pouco adaptado às características da pessoa com deficiência. Quando a adaptação não é feita, as pessoas com deficiência não conseguem ser autônomas, independentes e mostrar suas potencialidades e capacidades, com isso, não trabalham da maneira mais produtiva. Ao assegurar uma acessibilidade plena tanto na cidade como no ambiente de trabalho várias barreiras de ordem física, atitudinal, de comunicação e de acesso à informação são removidas. Pra essas pessoas saírem de casa, é o ônibus que têm que pegar e o motorista não tem paciência, é as pessoas que acham que elas estão atrasando e tem que chegar no serviço e estão atrasadas... então a cidade não proporciona conforto pra essas pessoas. (Profissional 2, 2013) Segundo Sassaki (2010) (2) existem seis dimensões de acessibilidade: acessibilidade arquitetônica, comunicacional, metodológica, instrumental, programática e atitudinal. A primeira se relaciona com a eliminação das barreiras físicas que dificultam a mobilidade; a segunda diz respeito à comunicação interpessoal incluindo aí a linguagem de sinais, linguagem corporal ou gestual, a comunicação escrita incluindo textos em braile ou com letras ampliadas e a comunicação virtual favorecendo a acessibilidade digital; o terceiro tipo de acessibilidade inclui a eliminação de barreiras para a execução do trabalho (ergonomia, empoderamento, treinamento dos recursos humanos entre outros); a acessibilidade programática está vinculada às barreiras invisíveis dentro das políticas; e por último a acessibilidade atitudinal se refere a eliminação de preconceitos e discriminação, os quais se associam aos estigmas e estereótipos, através de atividade de sensibilização. As barreiras atitudinais estão diretamente relacionadas aos valores e 4

6 concepções que os indivíduos têm sobre a pessoa com deficiência e sobre a deficiência, por isso as atividades de sensibilização são importantes, como veremos mais à frente. São as barreiras de ordem física mesmo. Tem a ver com transporte, com mobilidade urbana de forma geral, pensando aqui nas deficiências de ordem motora. (...)Tem a ver com comunicação, barreiras da comunicação, tanto escrita quanto falada e a questão da acessibilidade dentro das empresas. (Associação 2, 2013) O poder público deve assegurar que estas pessoas conseguirão chegar ao local do emprego através de investimento na acessibilidade dos transportes públicos e das vias urbanas. E as empresas devem investir na adaptação do ambiente de trabalho. Esta atitude permite que a pessoa com deficiência se sinta acolhida e a probabilidade dela se manter no trabalho aumenta. O problema da acessibilidade urbana foi levantado por muitas pessoas com deficiência, principalmente os cadeirantes, que alegam a falta de respeito dos motoristas de ônibus que não têm paciência de esperá-los entrar, ou mesmo que passam do ponto quando veem que tem um cadeirante esperando. Um deficiente visual também relatou a falta de acessibilidade de comunicação para que ele conseguisse chegar à entrevista de emprego. Tem dia que não dá pra família levar, então acaba dificultando mesmo, igual aconteceu comigo. Saiu uma entrevista pra mim, eu tentei ir à entrevista, chegou na praça sete, eu ví aquele mundão todo de gente no centro, eu falei: "pronto!" Só abaixei e comecei a chorar: "e agora?". Não sabia pra onde que ia. (...) e perguntei: "onde que fica o correio aqui pra eu pegar o ônibus pra ir pro bairro São Pedro?" Um falava: "vira a primeira direita, a segunda à esquerda", eu ia virando, descendo rua, na hora que eu assustei, eu falei "onde que eu estou?" eu assustei. Aí o guarda teve que me pegar pelo braço, me deu um copo com água, falou que eu estava gelado, colocou eu dentro do ônibus "vai embora. Você não dá conta não". Eu assustei. (PCD 22, grupo 2, 2013) A falta de acessibilidade nas empresas também é um grande empecilho para a inclusão. A Convenção Internacional (9) em seu artigo 2º define Adaptação razoável como as modificações e os ajustes necessários e adequados que não acarretem ônus desproporcional ou indevido, quando requeridos em cada caso, a fim de assegurar que as pessoas com deficiência possam gozar ou exercer, em igualdade de oportunidades com as demais pessoas, todos os direitos humanos e liberdades fundamentais. Com relação ao trabalho, e emprego os Estados Membros que assinaram a convenção, do qual o Brasil faz parte, se comprometem a garantir que as adequações no posto de trabalho serão providenciadas tanto no setor público quanto privado. O objetivo destas modificações é permitir que as pessoas com deficiência consigam participar de forma igualitária do dia-a-dia no trabalho. Segundo o documento das Nações Unidas (10) sobre inclusão no trabalho o governo deve criar políticas públicas para promover arranjos flexíveis e alternativos no emprego que possam 5

7 acolher as pessoas com deficiência em suas necessidades. Estes arranjos podem incluir ajustes nos equipamentos e maquinaria, e no horário e organização do trabalho. Muitas vezes a relutância dos empregadores em adaptar o ambiente de trabalho consta do receio de que estas alterações serão muito onerosas. Segundo as Nações Unidas (10),existe um conceito errôneo de que as adaptações têm um custo muito elevado ou são difíceis de serem providenciadas. No entanto, muitas das adaptações são simples e com custo muito baixo ou nenhum, além de também favorecer pessoas obesas, cardíacas, gestantes ou idosos (11). Importante ressaltar que as pessoas com deficiência também são clientes das empresas e, portanto, as adaptações de acessibilidade irão favorecê-las. As entrevistas demonstram que as empresas não estão interessadas em fazer adaptações. Muitas consideram o custo elevado. (Sobre a reforma arquitetônica para cadeirante) Teria que fazer uma reforma na estrutura e aí a empresa também não tem esse interesse, reformar cada ponto? Que já está pronto? (...)Porque, o cego, você tem que ter um programa de computador, a empresa não tem, tem que ter licença, enfim, que eu já pesquisei. E aí essas coisas, a empresa não tem muito interesse em investir porque o custo é alto também. (Empresa 4,2013) Isto acaba por dificultar o trabalho das pessoas com deficiência dentro da empresa e promove a saída destes trabalhadores que não se sentem acolhidos. Então as pessoas relatam sim várias situações em que elas deixam uma oportunidade de entrar para o mercado ou trocam de empresa em função de um ambiente que não é receptivo e não lhes oferece condição de trabalho. (Associação 2, 2013) Camarotto e Sominelli (2011) (12) afirmaram que quando a empresa realiza um diagnóstico do local de trabalho e das adaptações que necessitam ser feitas para que o indivíduo possa trabalhar de maneira adequada potencializando suas capacidades, ela consegue acolher este trabalhador de maneira mais efetiva garantindo assim sua permanência. Na contramão deste cenário encontram-se empresas que se esforçam para realmente incluir as pessoas com deficiência e manter um quadro de funcionários mais diversificado reduzindo, assim, as desigualdades e as diferenças sociais. Inclusive uma das poucas empresas resolveu fazer todas as adaptações ambientais, todas. Eles se surpreenderam porque realmente houve um desenvolvimento muito bom dessa mão de obra (...) Então aconteceu um fenômeno muito raro que depois de algum tempo ela contratou além da cota, mais do que a cota. Então ela fez um investimento e está colhendo os frutos. ( Profissional 5, 2013) Fica claro, portanto, que a acessibilidade é fator decisivo para uma inclusão adequada, sem estas adaptações a pessoa com deficiência não consegue se relacionar com os outros trabalhadores e não se sente acolhida e respeitada dentro das suas limitações. Se a pessoa com 6

8 deficiência não for inserida como agente ativo no processo de trabalho e não lhe for dado oportunidade de desenvolver todo o seu potencial, ela não será incluída. Conclusão: A acessibilidade tanto urbana quanto no ambiente de trabalho e essencial para que a inclusão possa ocorrer. Muitos são os passos que podem ser dados em direção a uma inclusão de qualidade. Inicialmente deve-se estabelecer uma relação de parceria entre empresa e governo. Por um lado, o papel do governo seria o de propiciar a acessibilidade urbana e de fornecer informações para as empresas sobre a deficiência, as potencialidades das pessoas com deficiência e sobre como modificar o ambiente de trabalho. Por outro lado, a empresa faz sua parte modificando sua organização para que a pessoa com deficiência possa ser incluída. Esta relação entre governo e empresa ainda não está organizada da forma mais adequada para favorecer a inclusão e esta situação gera conseqüências na contratação das pessoas com deficiência O Governo tem um papel importante neste processo, ele tem que informar os empregadores sobre a necessidade de identificar e remover as barreiras sejam de ordem física, atitudinais ou outras que impeçam a pessoa com deficiência de acessar de maneira igualitária o ambiente de trabalho. Segundo documento das Nações Unidas (2012) (9) algumas boas práticas que auxiliam este processo incluem a elaboração de documentos que regulam a criação de um ambiente amigo da deficiência, sem barreiras, e o desenvolvimento de diretrizes de acessibilidade e desenho universal para os empregadores. A criação de um Fundo de Apoio à Empregabilidade das Pessoas com Deficiência poderia auxiliar este processo. Para este fundo seriam direcionados os valores arrecadados com as multas e depois, após análise das prioridades, o valor poderia ser destinado a várias ações que promovam a acessibilidade. Ao assegurar às pessoas com deficiência um ambiente de trabalho acessível, acolhedor e seguro o Governo estará melhorando sua situação de saúde uma vez que as condições de vida e trabalho determinam as condições de saúde de um indivíduo ou, neste caso, de um grupo populacional. Referencia Bibliográfica: 1. BUSS, P.M.; FILHO, A.P. A saúde e seus determinantes Sociais. Physis: Rev. Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, 17(1):77-93,

9 2. SASSAKI, R. K. Inclusão. Construindo uma sociedade para todos. WVA. Rio de Janeiro, p 3. PIRES A.B.M, BONFIM D, BIANCHI L.C.A.P. Inclusão social da pessoa com Síndrome de Down: uma questão de profissionalização. Arq Ciênc Saúde 2007;14(4): BRASIL. Lei no 8.213, de 24 de julho de Lei de cotas para pessoas com deficiência. Diário Oficial da União, Brasília, 25 jul MINISTÉRIO DO TRABALHO EM EMPREGO. Relações Anuais de Informações Sociais. Brasília, Disponível em: < Acesso em: 15 de agosto de BIERNARCKI P.; WALDORF D. Snowball sampling-problems and techniques of chain referral sampling. Sociological Methods and Research 1981; 10: BARDIN, L. Análise de Conteúdo. São Paulo: Edições 70, 2011, 279p. 8. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Secretaria de Vigilância em Saúde. Secretaria de atenção à Saúde. Política Nacional de Promoção da Saúde. Brasília, p. Disponível em < Acesso em:07 de julho de NAÇÕES UNIDAS. Convenção Internacional pelo direito das pessoas com deficiência. New York, p [acessado em 07 jul. 2013]. 10. NAÇÕES UNIDAS. Thematic study on the work and employment of persons with disabilities. Geneva, p 11. ETHOS, INSTITUTO. O que as empresas podem fazer pela inclusão de pessoas com deficiência. São Paulo: instituto Ethos, SIMONELLI A.P., CAMAROTTO J.A. Análise de atividades para a inclusão de pessoas com deficiência no trabalho: uma proposta de modelo. Gest. Prod. 2011;18 (1):

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