Outubro Analysis: Coexistence regulations and agriculture production: A case study of five Bt maize producers in Portugal

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1 Outubro 2010 Destaques Agricultora Portuguesa recebeu Prémio Kleckner Trade and Technology Advancement Outubro 2010 Maria Gabriela Cruz, agricultora Portuguesa, recebeu o prestigiado Prémio Kleckner Trade and Technology Advancement 2010, pelo seu empenho na informação, apoio e defesa dos agricultores na adesão a novas culturas, práticas culturais e novas tecnologias, e ainda pelo seu esforço no sentido de mudar as atitudes dos governos Europeus que bloqueiam o acesso à liberdade de escolha dos agricultores para utilizarem produtos da biotecnologia, mais concretamente, as culturas geneticamente modificadas. O Prémio, entregue pela Truth about Trade and Technology (TATT), procura reconhecer a capacidade de liderança, visão e determinação na defesa da liberdade de todos os agricultores escolherem as tecnologias e as ferramentas que promovam o aumento da qualidade, quantidade e disponibilidade de produtos agrícolas em todo o mundo. Maria Gabriela Cruz é formada em Engenharia Agronómica pelo Instituto Superior de Agronomia de Lisboa e é presidente da APOSOLO Associação Portuguesa de Mobilização de Conservação do Solo. Na sua exploração são utilizadas algumas das práticas e tecnologias agrícolas mais modernas ao seu dispor, com o objectivo de combater a erosão dos solos e de minimizar o impacto dos fitofarmacêuticos, que utiliza nas culturas, na saúde dos seus colaboradores e no ambiente. Artigo Estudo em Portugal sobre Coexistência Regulamentação e Produtividade Outubro 2010 Ecological Economics Em 1998, o milho geneticamente modificado começou a ser utilizado na agricultura europeia. Depois da publicação das linhas de orientação da Comissão Europeia sobre a coexistência entre culturas transgénicas e as convencionais e tradicionais, em 2003, Portugal desenvolveu regulamentação de coexistência e rastreabilidade para esses produtos. Existe um debate continuo sobre a forma como as politicas de coexistência afectam a sua adopção. Neste estudo, publicado na revista científica Ecological Economics, os autores mediram os custos e os benefícios do cultivo de milho geneticamente modificado para os membros das cooperativas de agricultores. Todos os membros dessas cooperativas atingiram uma maior margem bruta nas sementeiras de milho transgénico comparando com os resultados obtidos na sementeira de milho convencional homólogo. Os resultados do artigo mostram que a regulamentação de coexistência exigidas não originam necessariamente o aumento de custos de produção. Analysis: Coexistence regulations and agriculture production: A case study of five Bt maize producers in Portugal Biotecnologia Geral Nova Terapia anti-gene utiliza energia eléctrica para silenciar actividade de genes 21 Outubro 2010 ScienceDaily EurekAlert As terapias anti-genes são novos tratamentos prometedores que utilizam fármacos baseados em DNA e energia eléctrica para desligar a actividade de um gene específico. Um artigo de revisão publicado na revista Oligonucleotides explica as possibilidades e desafios de futuras aplicações clínicas desta tecnologia.

2 Agrobiotecnologia Artigo e Relatório na Science Perspectivas em Biologia das Plantas - Benefícios Associados ao Milho Transgénicco 8 Outubro 2010 Science As culturas geneticamente modificadas representam uma das tecnologias mais controversas e mais rapidamente adoptadas na história da agricultura. A primeira sementeira comercial ocorreui em Em 2009 foram cultivados 135 milhões ha de solo em 25 países. Para reduzir a utilização de insecticidas foram geneticamente modificadas algumas variedades de plantas de milho e de algodão para produzirem proteínas insecticidas que derivam da bactéria Bacillus thuringiensis (Bt), bactéria comum nos solos. Estas toxinas Bt aniquilam algumas das pragas de insectos mais devastadoras, mas ao contrário dos insecticidas de largo espectro, estas toxinas têm efeito muito específico nessas pragas e muito reduzido ou não tendo efeito sobre os outros organismos vivos, incluindo as pessoas. O conhecimento de que muitas pragas desenvolvem rapidamente resistência aos insecticidas, aumenta as preocupações com a sua adaptação e consequente redução da eficácia das culturas Bt e redução dos seus benefícios associados para o ambiente, a economia e a saúde. Os autores do artigo da Science discutem algumas destas preocupações, apresentando um importante estudo de caso, através do qual se verifica que o milho Bt se mantém eficiente contra a maior parte das pragas há mais de uma década, o que se traduz em milhares de milhões de dólares de benefícios estimados para os agricultores das regiões cento-oeste dos Estados Unidos da América. FAO defende desenvolvimento biotecnológico de culturas e da biodiversidade 28 Outubro 2010 Antama A FAO Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação publicou um documento sobre o estado dos recursos fitogenéticos para a alimentação e para a agricultura no mundo em que se defende a conservação genética das culturas em bancos de sementes, assim como o desenvolvimento de novas variedades de plantas geneticamente modificadas e o combate à insegurança alimentar. O documento de 350 páginas aborda todos os aspectos relacionados com estes temas e aposta na conservação da informação genética de algumas culturas para assim se criarem novas variedades de crescimento rápido, de elevada produtividade e ainda resistentes ao calor, à seca, à salinidade e às pragas e doenças. A FAO considera que estas variedades são necessárias para combater a insegurança alimentar consequente das alterações climáticas. Ensaios de campo confinados de milho GM resistente à seca 14 Outubro 2010 EurekAlert Antama Segundo a Fundação para a Tecnologia Agrícola de África, o Quénia e o Uganda deram autorização para a realização de ensaios de campo confinados com milho geneticamente modificado (GM) resistente à seca. Existem resultados laboratoriais anteriores que indicam que estas variedades vegetais transgénicas que serão ensaiadas em breve têm a capacidade de aumentar a produtividade em 24 a 35% relativamente às variedades convencionais homólogas. Artigo de Revisão Dos Modelos Biológicos à Agrobiotecnologia Ao longo do tempo têm sido utilizadas espécies modelo para desenvolver investigação. Com os avanços no conhecimento da biologia molecular é necessário investigar com maior intensidade esses modelos biológicos para compreender o funcionamento global dos mecanismos biológicos em conjunto. A espécie Arabidopsis thaliana é um dos modelos biológicos vegetais mais conhecidos. Com a sequenciação completa dos genomas de outras plantas aparecerão outras espécies modelos para investigação ao nível molecular, incluindo plantas utilizadas na agricultura. A revista científica Crop Breeding and Applied Biotechnology publicou um artigo de Vagner Augusto Benedito que faz uma revisão sobre a utilidade de modelos biológicos para a compreensão dos mecanismos que orquestram a vida, abordando os benefícios que a área de melhoramento vegetal terá com este tipo de estudos. Isto porque através da sequenciação dos seus genomas é possível avançar muito mais rapidamente nos programas de melhoramento de plantas utilizadas na Agricultura em todo o mundo. Download do Artigo Time to crop: jumping from biological models to crop biotechnology Milho transgénico beneficia mais agricultores que cultivam a variedade natural 7 Outubro 2010 Ecosfera-Público.pt A traça que come o milho não sobrevive nas plantações transgénicas dos Estados Unidos, mas são os agricultores que plantam a variedade natural desta planta que mais beneficiaram a nível económico com a introdução dos transgénicos. A descoberta é publicada num artigo da edição desta semana da revista Science. A equipa de cientistas da Universidade de Wisconsin-Madison e da Universidade de Minnesota estudou o impacto económico devido à plantação do milho Bt que contém um gene da bactéria < capaz de matar pestes como a traça

3 Ostrinia nubilalis, chamada broca-do-milho. Nos Estados Unidos, esta variedade transgénica de milho é plantada em 63 por cento dos cultivos. Este é o primeiro estudo que estima o valor da supressão de pestes numa grande área devido ao cultivo de transgénicos e o seu benefício subsequente em plantações de não transgénicos. Neste caso, o valor dos benefícios do rendimento indirecto para as plantações de não transgénicos é superior aos benefícios directos das plantações com milho Bt, disse em comunicado Paul Mitchell, da Universidade de Wisconsin-Madison, que fez a análise económica e é um dos autores do artigo. Milho Bt em rios e ribeiros: existem implicações ecológicas? 30 Setembro 2010 GMO Safety Uma vez que as proteínas Bt produzidas pelo milho geneticamente modificado para resistir a pragas de broca podem estar presentes em rios e ribeiros e prejudicar insectos não-alvo que habitem nesses ecossistemas, este tema tem sido objecto de estudo nos últimos anos. Um novo estudo realizado nos EUA foi publicado na revista PNAS Proceedings of the National Academy of Science. Uma vez que a água pode conter restos de plantas de milho Bt, alguns insectos não-alvo podem ingerir as proteínas Bt produzidas por essas plantas. Contudo, existem fortes indícios de que as quantidades ingeridas pelos insectos são tão pequenas que não provocam danos colaterais a esses insectos. Biotecnologia e Saúde Artigo de Opinião Fertilização in vitro Da importância do Nobel da Medicina Outubro 2010 Duarte Barral Ciência Hoje O prémio Nobel da Fisiologia ou Medicina foi este ano atribuído a Robert Edwards que desenvolveu a técnica de fertilização in vitro (FIV) e foi o pai do primeiro bebé-proveta, Louise Brown, que nasceu em Este prémio não parece ter causado tanta sensação na Comunicação Social como em outros anos, provavelmente porque esta técnica é hoje comummente utilizada em todo o mundo e já deu origem ao nascimento de 4 milhões de pessoas! E esta é precisamente a razão que atesta bem a importância da investigação feita por Robert Edwards. Este foi um prémio de carreira, atribuído a estudos feitos 40 anos antes, como a Assembleia Nobel tantas vezes faz. Robert Edwards teve a visão de que seria possível usar uma técnica de FIV para resolver o problema da infertilidade e trabalhou incansavelmente para atingir esse objectivo. Tal como outras grandes descobertas, esta também esteve próximo de não chegar a bom porto quando as tentativas de fecundar óvulos com êxito se goravam ou quando o financiamento público para a investigação foi cortado. Um dador privado permitiu, no entanto, que o trabalho continuasse e o sucesso fosse alcançado. Biomedicina Centro de Investigação da Fundação Champalimaud Fim da construção do Champalimaud Centre for the Unknown 5 Outubro 2010 Fundação Champalimaud O Centro de Investigação Champalimaud concretiza o objectivo da Fundação de construir um centro de investigação científica multidisciplinar, translacional e de referência no campo da biomedicina. Este Centro garantirá todas as condições para que investigadores e académicos, nacionais e estrangeiros, desenvolvam projectos de excelência nas áreas das neurociências e da oncologia. O Centro dispõe de excelentes condições e das mais modernas tecnologias para investigação biomédica, bem como das infra-estruturas necessárias ao ensino pós-graduado e a programas de mestrado e de doutoramento. Para prosseguir estes objectivos a Fundação optou por um modelo de eficácia comprovada: a investigação translacional, ou seja, fazendo permanentemente a ponte entre a investigação básica e a investigação clínica, assegurando que as descobertas científicas e as novas tecnologias se aplicam no desenvolvimento e no ensaio de soluções para os problemas clinicamente relevantes. Desta ligação íntima entre cientistas e médicos, entre investigação e tratamento, nasce mais rapidamente a resposta para os problemas que afligem as pessoas. O Centro Champalimaud será aberto ao público e para ser usados por todos. Os jardins e restantes áreas públicas ocuparão uma parte substancial do espaço disponível. Jardins panorâmicos com uma grande variedade de árvores e áreas verdes, um anfiteatro ao ar livre para a realização de espectáculos musicais, sessões científicas ou artísticas tudo isto tendo como pano de fundo a água e o Tejo ficarão à disposição da cidade. Primeiro ensaio clínico de células estaminais embrionárias é boa notícia? 17 Outubro 2010 Público.Pt O primeiro ensaio em humanos devidamente autorizado e controlado de uma terapia que usa células estaminais embrionárias isoladas pela primeira vez há apenas 12 anos iniciou-se esta semana, nos Estados Unidos. E, apesar de prometer muito, pode nem ser o princípio tão desejado de uma nova era, a da medicina regenerativa. Porque pode não ser um tratamento seguro, claro, mas também por causa dos meandros da política norte-americana e da influência que tem no avanço da ciência. Não é de esperar muito apenas se pretende verificar se a injecção destas células num local danificado da espinal medula é um procedimento seguro, não há ambição de curar o doente. A empresa Geron teve autorização da Food and Drug Administration (FDA, a agência que controla os medicamentos e os alimentos nos EUA) de injectar numa pessoa que ficou paralisada há menos de duas semanas milhões de células precursoras de oligodendrócitos.

4 Os oligodendrócitos são células do sistema nervoso que produzem mielina, substância que envolve os prolongamentos dos neurónios, protegendo-os como as capas de plástico coloridas protegem os fios eléctricos. Produzem também proteínas que ajudam os neurónios a sobreviver e a funcionar, pelo que, quando se perdem como num traumatismo da espinal medula -, a paralisia é frequente. Primeiro Ensaio Clínico com Células Estaminais Embrionárias em Seres Humanos 11 Outubro 2010 BBC News Médicos dos EUA iniciaram oficialmente o primeiro ensaio clínico com células estaminais embrionárias em pacientes. A FDA Food and Drug Administration dos EUA deu autorização para a utilização deste tipo de células para o tratamento de pessoas com lesões na coluna vertebral. As células estaminais embrionárias têm o potencial para se desenvolverem em muitos tipos de células do organismo, incluindo células nervosas. Os ensaios a decorrer no hospital de Atlanta permitirão observar se este tipo de tratamento é seguro e têm como objectivo injectar as células estaminais embrionárias na coluna vertebral. Em ensaios realizados em ratos paralisados, os animais recuperaram alguns movimentos depois do tratamento. Contudo não se sabe ainda se os seres humanos irão recuperar das suas lesões. Células estaminais adultas não envelhecem 1 Outubro 2010 Biotec-Zone Eurekalert Os investigadores biomédicos da Universidade de Buffalo, em Nova Iorque, projectaram células estaminais adultas que os cientistas podem ver crescer continuamente em cultura. Esta descoberta poderá acelerar o desenvolvimento de tratamentos de baixo custo para alguns tipos de doenças, como doenças cardíacas, diabetes, doenças imunológicas e doenças neuro-degenerativas. Estas novas linhas de células são chamadas MSC Universal por alterarem geneticamente células estaminais mesenquimais, que são encontradas na medula óssea e se podem diferenciar em outros tipos de células, incluindo em células de: ossos, cartilagem, músculo, gordura e células das ilhotas pancreáticas beta. Os investigadores dizem que a descoberta supera um obstáculo frustrante no progresso do campo da medicina regenerativa: a dificuldade de fazer crescer células estaminais adultas para aplicações clínicas. Como as células estaminais mesenquimais têm uma vida útil limitada em culturas de laboratório, os investigadores e os médicos que usam as células em investigação e tratamentos devem continuamente obter amostras frescas provenientes de dadores de medula óssea, um processo caro e demorado. Além disso, as células estaminais mesenquimais de diferentes doadores podem variar de desempenho. Árvores transgénicas no combate ao aquecimento global 1 Outubro 2010 EurekAlert ScienceDaily Num estudo publicado na revista BioScience é sugerido que florestas de árvores geneticamente modificadas (GM) podem vir a sequestrar vários milhares de milhões de toneladas de carbono da atmosfera em cada ano, ajudando a minurar o aquecimento global. Os autores do estudo sugerem estratégias para melhorar os processos utilizados pelas plantas para sequestrar o dióxido de carbono do ar, por exemplo para a vegetação e para o solo. Para além de considerarem o aumento da eficiência dos processos da absorção da luz pelas plantas, os investigadores propõem também alterar geneticamente algumas espécies de árvores de forma a que estas acumulem o carbono sequestrado nas suas raízes, que pode depois ser armazenado no solo ou circular nas próprias árvores durante séculos. Biotecnologia e Ambiente Árvores transgénicas no combate ao aquecimento global 1 Outubro 2010 EurekAlert ScienceDaily Num estudo publicado na revista BioScience é sugerido que florestas de árvores geneticamente modificadas (GM) podem vir a sequestrar vários milhares de milhões de toneladas de carbono da atmosfera em cada ano, ajudando a minurar o aquecimento global. Os autores do estudo sugerem estratégias para melhorar os processos utilizados pelas plantas para sequestrar o dióxido de carbono do ar, por exemplo para a vegetação e para o solo. Para além de considerarem o aumento da eficiência dos processos da absorção da luz pelas plantas, os investigadores propõem também alterar geneticamente algumas espécies de árvores de forma a que estas acumulem o carbono sequestrado nas suas raízes, que pode depois ser armazenado no solo ou circular nas próprias árvores durante séculos.

5 Biotecnologia e Outros Temas Agricultores de todo o mundo pedem impulso Europeu para as culturas transgénicas 27 Outubro 2010 Antama Um grupo de agricultores de diferentes países, incluindo Brasil, China, Filipinas, Uganda e Burkina Faso, estiveram reunidos em Bruxelas com políticos da União Europeia com o objectivo de os sensibilizar para as vantagens da agrobiotecnologia, como o aumento de produtividade e o aumento da segurança alimentar. Os agricultores fizeram notar a estranheza pelo facto de a Europa, região do mundo considerada como motor da inovação, continuar a recusar a utilização de algumas das mais modernas tecnologias para o sector agrária. Nos encontros este também o investigador Wesseler Justo da Universidade de Wagenigen, Holanda, que destacou que em todo o mundo os agricultores beneficiam com as culturas geneticamente modificadas graças às políticas governamentais, defendendo que a União Europeia deve assegurar o acesso a esta tecnologia aos agricultores. BioEconomia coloca novos desafios competitivos à Europa 21 Outubro 2010 EurActiv As empresas europeias estão a enfrentar os desafios que se colocam no caminho para o desenvolvimento baseado na BioEconomia que possa reduzir dependência do petróleo, mas há necessidade de haver maior compromisso politico e será necessário maior apoio para fazer frente à competitividade dos Estados Unidos da América. O conceito de bioeconomia está a ganhar terreno na Europa e no centro das atenções surgem as biorefinarias, ou seja, industrias dedicadas a utilizar matérias-primas renováveis para produzir biocombustíveis e bioprodutos utilizados em químicos, plásticos, produtos farmacêuticos, cosméticos e tintas. As biorefinarias têm como objectivo maiximizar a utilização de todos os componentes da biomassa e durante o processo produzir calor e electricidade através de novas tecnologias. As biorefinarias foram estabelecidas para competirem com as refinarias tradicionais que processam o crude em combustíveis e petroquímicos que podem ser utilizados para manufacturar produtos como os plásticos, as fibras, detergentes, medicamentos e fertilizantes. Relatório - Transgénicos podem ajudar na escassez de alimentos em África 4 Outubro 2010 Biotec-Zone Assaf A biotecnologia agrícola, especificamente a tecnologia de de DNA recombinante,conhecida também como engenharia genética de plantas agrícolas, pode ser uma das ferramentas mais importantes para abordar a escassez crónica de alimentos em África segundo um novo relatório divulgado pela Academia de Ciências da África do Sul (ASSAf). Este relatório foi publicado como resultado de um estudo de fórum no qual a ASSAf convocou peritos com o objectivo de promover a avaliação por parte dos investigadores das oportunidades e riscos da utilização de plantas geneticamente modificadas na agricultura. O estudo foi realizado em colaboração com a Union of German Academies of Sciences and Humanities, a Network of African Science Academies (NASAnC) e a Uganda National Academy of Sciences (UNAS). Download do relatório GMO for African Agriculture: Challenges and Opportunities Relatório Revisão Legislação da UE sobre OGM 2010 JRC Scientific and Technical Reports O Join Research Insitute da União Europeia (JRC) publicou um relatório que faz um revisão sobre a temática da engenharia genética, conhecida também como tecnologia do DNA recombinante. Esta tecnologia foi aplicada pela primeira vez nos anos Sendo uma aplicação da moderna biotectnologia permite seleccionar genes individualmente de um organismo para serem transferidos para outro organismo de uma espécie diferente ou um organismo da mesma espécie. Esta tecnologia é uma das que permite introduzir novas caracteristicas em microrganismos, plantas e animais. Os produtos obtidos através da engenharia genética denominam-se, geralmente, por Organismos Geneticamente Modificados (OGM) ou por ainda Transgénicos. Os OGM são oficialmente definidos na Legislação da União Europeia como organismos nos quais o material genético (o DNA) foi alterado de uma forma que não existem naturalmente através de cruzamento reprodutor ou recombinação natural. Relatório sobre Coexistência da Comissão Europeia 27 Setembro 2010 EurekAlert O Comissário Europeu para a Saúde e Protecção dos Consumidores, John Dalli, apresentou um novo relatório sobre Coexistência ao Conselho da União Europeia para a Agricultura. As medidas que são propostas no relatório têm a intenção de minimizar a mistura de milho geneticamente modificado com milho convencional, tendo o relatório sido produzido para ajudar os estados membros a produzirem a sua própria regulamentação de coexistência.

6 Em Julho de 2010, a Comissão Europeia publicou um novo guia para cultivo de variedades de culturas geneticamente modificadas, com o objectivo de fornecer aos Estados Membros maior flexibilidade na gestão da coexistência ao nível nacional. O relatório recomenda armazenamento separado das sementes e distâncias mínimas de isolamento durante o cultivo para minimizar a possibilidade de mistura de milho geneticamente modificado com milho convencional. Publicações e Recursos Educativos na Biblioteca Base de Dados online sobre plantas agrícolas com novas características A base de de dados CERA Centro de Avaliação de Risco Ambiental inclui informações de biossegurança sobre plantas com novas características, melhoradas através de métodos convencionais como a hibridação de plantas ou de mutagénese acelerada ou ainda através de tecnologias de DNA recombinante, também conhecidas como engenharia genética. Esta base de dados inclui apenas plantas regulamentadas no Canadá. Essas plantas podem estar regulamentadas, mas não serem comercializadas naquele país. Livro Branco dos Transgénicos Mais Ciência Menos Política 21 Outubro 2010 Antama Investigadores da Academia de Ciências Checa publicaram o livro White Book, Genetically Modified crops no qual especialistas explicam a sua visão sobre o contexto dos organismos geneticamente modificados e afirmam que para abordar este tema deve-se deixar de lado a discussão política e dar espaço às evidências científicas. Segundo os autores do livro, a regulamentação europeia sobre transgénicos na União Europeia prejudica os agricultores e a agricultura europeia no contexto do mercado global. Os autores dizem que a comunidade científica não pode compreender os motivos pelos quais a União Europeia financia grupos de pressão que difundem ideias falsas e alarmistas. Os autores chamam ainda a atenção da União Europeia para que se deve assegurar que a opinião pública deve estar correctamente informada sobre a Biotecnologia. Download do livro White Book, Genetically Modified crops Eventos AGENDA - PORTUGAL AGENDA - INTERNACIONAL Subscrição de Informações do CiB Para receber informações do CiB Centro de Informação de Biotecnologia envie um para cib@cibpt.org, indicando no assunto Subscrever Informações do CiB. No caso de não pretender receber informações do CiB, envie um para cib@cibpt.org indicando no assunto Remover Informações do CiB. CiB Centro de Informação de Biotecnologia - Portugal cib@cibpt.org O CiB - Centro de Informação de Biotecnologia é uma associação sem fins lucrativos que tem como principal objectivo promover a divulgação do conhecimento científico e tecnológico da Biotecnologia em Portugal.

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