PODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA FEDERAL DA 2ª REGIÃO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 2ª REGIÃO

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1 CONSOLIDAÇÃO DE NORMAS DA CORREGEDORIA-REGIONAL DA (PROVIMENTO 011, de 04 de abril de 2011) Atualizada até o Provimento 00010/2015 Sumário TÍTULO I... 9 DA ORGANIZAÇÃO DA CORREGEDORIA-REGIONAL... 9 CAPÍTULO I... 9 DO ÂMBITO DE ATUAÇÃO DA CORREGEDORIA-REGIONAL... 9 CAPÍTULO II... 9 DO CORREGEDOR-REGIONAL... 9 CAPÍTULO III DOS JUÍZES AUXILIARES E JUÍZES DESIGNADOS Resolução nº 51/2009 do CJF. Resolução nº 72/2009 do CNJ. Recurso Administrativo no Acompanhamento de Cumprimento de Decisão nº , julgado em 9 de fevereiro de TÍTULO II DAS ATIVIDADES DA CORREGEDORIA-REGIONAL RELACIONADAS AOS JUÍZES E SERVIDORES CAPÍTULO I DAS ATIVIDADES DISCIPLINARES Artigos 26 e 27 e 40 a 48 da LC 35/79 (LOMAN). Resolução nº 30/2007 do CNJ. Art. 248 e ss. do Regimento Interno do TRF-2ª Região. Seção I Disposições gerais Seção II Dos ritos específicos dos procedimentos disciplinares Subseção I Da Comunicação Subseção II Da Representação Seção III Da atividade disciplinar em face de servidores CAPÍTULO II DO PRONTUÁRIO INDIVIDUAL DO MAGISTRADO CAPÍTULO III DO ACOMPANHAMENTO ESTATÍSTICO Seção I... 18

2 Disposições gerais Seção II Do Portal de Estatísticas da primeira instância Seção III Das outras modalidades de divulgação de dados estatísticos Seção IV Da retificação de dados estatísticos CAPÍTULO IV DAS CORREIÇÕES ORDINÁRIAS E ELETRÔNICAS Resolução nº 496/2006 do CJF. Resolução nº 49/2009 do CJF. CAPÍTULO V DA AFERIÇÃO DE PRODUTIVIDADE E PRESTEZA DOS MAGISTRADOS Resolução nº 4/2006 do TRF-2ª Região. CAPÍTULO VI DO VITALICIAMENTO DE MAGISTRADOS Art. 10 e ss. da Resolução nº 1/2008 do CJF. CAPÍTULO VII DAS FÉRIAS E AFASTAMENTOS SOLICITADOS POR MAGISTRADOS Seção I Das férias Resolução nº 130/2010 do CJF. Seção II Das férias dos juízes afastados Seção III Dos afastamentos Subseção I Disposições gerais Subseção II Dos afastamentos para aperfeiçoamento e especialização Art. 73, I, da LOMAN (LC 35/79). Resolução nº 28/2004 do TRF-2ª Região. Subseção III Dos afastamentos para comparecimento em atos oficiais Subseção IV Das demais modalidades de afastamento CAPÍTULO VIII DAS DESIGNAÇÕES DE JUÍZES Seção I Da regionalização Seção II Dos critérios de designação Art. 2º, 2º, da Resolução nº 1/2008 do CJF. Seção III Da designação em caso de incompatibilidade entre os juízes da vara... 46

3 Seção IV Do juízo tabelar Seção V Da substituição automática TÍTULO III DOS ÓRGÃOS JUDICIAIS, DOS JUÍZES E DOS SERVIDORES CAPÍTULO I DA COMPETÊNCIA DOS ÓRGÃOS JUDICIAIS Resolução nº 24/2010 do TRF-2ª Região. Seção I Da competência de foro e de matéria Seção II Do impedimento e da suspeição CAPÍTULO II DOS MAGISTRADOS EM ATUAÇÃO NO MESMO JUÍZO Seção I Da administração do juízo Art. 3º da Resolução nº 1/2008 do CJF. Art. 18 e ss. da Resolução nº 496/2006 do CJF. Seção II Da estrutura de apoio aos juízes Art. 4º da Resolução nº 1/2008 do CJF. Seção III Da divisão de trabalho entre juízes Art. 7º da Resolução nº 1/2008 do CJF. Resolução nº 26/2009 do TRF-2ª Região. Art. 9º da Resolução nº 1/2008 do CJF. CAPÍTULO III DO PLANTÃO Resolução nº 71/2009 do CNJ. Seção I Disposições gerais Seção II Do horário de plantão Seção III Das escalas de plantão Seção IV Da sede da atividade plantonista Seção V Do plantão durante o recesso forense Seção VI Da compensação do plantão exercido no recesso forense Resolução nº 70/2009 do CJF. CAPÍTULO IV... 68

4 DO JUIZ DIRETOR DO FORO TÍTULO IV DOS PROCEDIMENTOS CARTORÁRIOS CAPÍTULO I DOS PROCEDIMENTOS CARTORÁRIOS GERAIS Portaria nº 57/2009 da Corregedoria (Manual de Procedimentos Cartorários) Seção I Disposições gerais Seção II Dos livros e pastas Resolução nº 442/2005 do CJF Seção III Das instalações físicas e recursos materiais Art. 4º da Resolução nº 1/2008 do CJF Seção IV Do sistema eletrônico de acompanhamento processual Seção V Do registro audiovisual de audiências Seção VI Das despesas processuais Lei 9289/96 Resolução nº 184/1997 do CJF Seção VII Da certificação, autenticação, numeração, juntada e desentranhamento Seção VIII Das comunicações com o Tribunal Regional Federal e demais Unidades da Justiça Federal Seção IX Dos processos sob segredo de justiça, do sigilo e da publicidade dos atos judiciais Resolução nº 589/2007 do CJF Resolução nº 58/2009 do CJF Seção X Do acesso aos autos eletrônicos Art. 11, 6º, da Lei /2006 Artigos 4º e 20 da Lei 8159/1991 Decreto 4553/2002 Resolução nº 427/2010 do STF Resolução nº 121/2010 do CNJ Resolução nº 23/2008 do CJF Seção XI Da formação de anexos e de autos físicos em processos eletrônicos Seção XII Dos depósitos judiciais e dos materiais acautelados... 86

5 Seção XIII Dos alvarás de levantamento e das comunicações com o banco depositário Resolução nº 509/2006 do CJF Resolução nº 545/2007 do CJF Seção XIV Da observância das prioridades legais Lei /2003 Artigos 1211-A, 1211-B e 1211-C do CPC Lei /2009 Artigos 612 e 649 do CPP Art. 12, parágrafo único, da Resolução nº 496/2006 do CJF Seção XV Do registro e classificação de sentenças Resolução nº 535/2006 do CJF Art. 12 da Resolução nº 4/2006 do TRF-2ª Região Seção XVI Das inspeções judiciais Art. 13, III, da Lei 5010/1966 Art. 18 e seguintes da Resolução nº 496/2006 do CJF CAPÍTULO II DOS PROCEDIMENTOS CARTORÁRIOS NOS PROCESSOS CRIMINAIS Seção I Do acesso aos autos de processos criminais Seção II Dos inquéritos policiais Resolução nº 63/2009 do CJF Seção III Da custódia e do cadastramento de bens apreendidos Resolução nº 63/2008 do CNJ Ofício-circular 055/GP, de 26/01/2009 do CNJ Instrução Normativa nº 4/2010 da Corregedoria Nacional (CNJ) Ofício-circular Nº T2-OCI-2010/00147 Seção IV Do controle de prazos de prescrição Resolução nº 112/2010 do CNJ Seção V Dos procedimentos criminais sigilosos Subseção I Disposições gerais Resolução nº 589/2007 do CJF Resolução nº 58/2009 do CJF Subseção II Das interceptações de comunicações telefônicas Lei 9296/96 Resolução nº 59/2008 do CNJ Instrução Normativa nº 1/2008 da Corregedoria Nacional (CNJ) Ofício-circular nº 012/CNJ/COR, de 12/08/2009

6 Ofício Circular nº 1/2009 da Corregedoria Ofício-circular nº 6/2009 da Corregedoria Ofício-circular Nº T2-OCI-2009/00211 Seção VI Das inspeções a estabelecimentos prisionais federais Art. 85 da Lei 5010/1966 Art. 66 da Lei 7210/1984 "Súmula" nº 192 do STJ Resolução nº 47/2007 do CNJ Recomendação nº 20/2008 do CNJ Ofício-circular 012/CNJ/COR/2008 Ofício-circular 009/CNJ/COR Seção VII Das execuções penais Lei 7210/1984 Resolução nº 113/2010 do CNJ Resolução nº 24/2010 do TRF-2ª Região CAPÍTULO III DOS PROCEDIMENTOS CARTORÁRIOS NAS EXECUÇÕES FISCAIS Seção I Disposições gerais Seção II Do depósito de bens penhorados e das hastas públicas Seção III Da execução de grandes devedores Seção IV Do cadastramento de entidades eventualmente destinatárias de bens adjudicados Subseção I Do cadastramento de entidades com destinação social Subseção II Da administração e manutenção do cadastro de entidades Subseção III Da seleção, inclusão e exclusão de entidades no cadastro Subseção IV Da designação das entidades destinatárias de bens adjudicados Subseção V Da entrega dos bens e fiscalização das entidades cadastradas Subseção VI Da avaliação dos bens penhorados

7 TÍTULO V DAS ATIVIDADES AUXILIARES DA JUSTIÇA CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS CAPÍTULO II DA DISTRIBUIÇÃO E ATIVIDADES CORRELATAS Seção I Do Juiz Distribuidor Seção II Da distribuição de ações cíveis Art. 253 do CPC Resolução nº 441/2005 do CJF Seção III Do primeiro atendimento e da redução a termo Art. 14, 3º da Lei 9099/1995 Art. 1º da Lei /2001 Resolução nº 558/2007 do CJF Seção IV Dos procedimentos relativos às ações em curso Seção V Do setor de comunicação de atos processuais Seção VI Das tabelas de padronização Resolução nº 8/2008 do CJF Resolução nº 24/2008 do CJF Seção VII Do desmembramento de execuções Seção VIII Da emissão das certidões de distribuição Resolução nº 417/2005 do CJF CAPÍTULO III DAS CONTADORIAS JUDICIAIS CAPÍTULO IV DAS CENTRAIS DE MANDADOS Seção I Disposições gerais Seção II Dos oficiais de justiça Seção III Do cadastro de bens constritos Seção IV Da avaliação de bens CAPÍTULO V DA ASSISTÊNCIA JUDICIÁRIA GRATUITA

8 Resolução nº 127/2011 do CNJ Resolução nº 558/2007 do CJF Seção I Disposições gerais Seção II Dos advogados voluntários e dativos Seção III Dos peritos, intérpretes e tradutores da assistência judiciária CAPÍTULO VI DO ARQUIVO GERAL ANEXO I JUÍZOS TABELARES ANEXO II GRUPOS TABELARES

9 Título I Da organização da Corregedoria-Regional Capítulo I Do âmbito de atuação da Corregedoria-Regional Art. 1º A Corregedoria-Regional da Justiça Federal exerce suas atribuições em relação a todos os magistrados, servidores e órgãos de primeira instância da 2ª Região. 1º Os juízes que, por qualquer motivo, não se encontrem no exercício da jurisdição, permanecem submetidos à disciplina comum aos magistrados de primeira instância. 2º As normas e orientações expedidas pela Coordenadoria dos Juizados Especiais Federais da 2ª Região, à qual incumbe dispor sobre sua estrutura, funcionamento e organização geral, são aplicáveis aos Juizados Especiais Federais e às Turmas Recursais, sem prejuízo do acompanhamento correicional, disciplinar e funcional exercido pela Corregedoria-Regional. Art. 2º Requerimentos e reclamações formulados em face de Desembargadores Federais, órgãos integrantes do Tribunal Regional Federal ou de processos que tramitam em segunda instância, serão encaminhados diretamente ao órgão competente, não se enquadrando no âmbito de atuação da Corregedoria-Regional. Capítulo II Do Corregedor-Regional Art. 3º As atribuições e competências do Corregedor-Regional são estabelecidas pela Constituição da República Federativa do Brasil, Lei Orgânica da Magistratura Nacional, Lei de Organização da Justiça Federal e legislação federal pertinente, bem como pelos atos normativos emanados do Conselho Nacional de Justiça, Conselho da Justiça Federal e Tribunal Regional Federal, especialmente seu Regimento Interno. Parágrafo único. No âmbito de sua competência, o Corregedor-Regional desempenha suas atribuições independentemente de eventual atuação, de natureza suplementar ou normativa, exercida pela Corregedoria Nacional de Justiça e pela Corregedoria-Geral da Justiça Federal, cooperando e seguindo as diretrizes gerais estabelecidas por tais órgãos. Art. 4º Ressalvadas as medidas de natureza disciplinar que versem sobre a conduta de magistrados, o Corregedor-Regional pode delegar a magistrados e servidores, mediante portaria específica, o exercício de atos de sua atribuição. Parágrafo único. Não se inclui na ressalva prevista no caput deste artigo a realização de atos e diligências de instrução desprovidos de cunho decisório. 9

10 Art. 5º Os atos de delegação e sua revogação serão publicados em meio oficial. Capítulo III Dos Juízes Auxiliares e Juízes Designados Art. 6º Aos Juízes Auxiliares, convocados pelo Tribunal Regional Federal para atuação na Corregedoria-Regional, compete, dentre outras funções atribuídas especificamente pelo Corregedor-Regional: I despachar ofícios, expedientes e procedimentos em tramitação na Corregedoria-Regional; II realizar triagem e encaminhamento dos expedientes aos setores correspondentes dentro da Corregedoria-Regional, propondo a classificação adequada e a adoção das providências pertinentes; III orientar, em conformidade com as diretrizes estabelecidas pelo Corregedor- Regional, a atuação dos servidores e setores da Corregedoria-Regional; IV elaborar e analisar minutas de atos normativos, enunciados e recomendações; V elaborar estudos e pareceres sobre questões solicitadas pelo Corregedor- Regional; VI participar da elaboração do Plano de Metas e do Plano Diretor da Corregedoria-Regional, acompanhando o respectivo desenvolvimento; VII coordenar a elaboração do relatório anual de atividades da Corregedoria- Regional; VIII participar de e, se for o caso, coordenar reuniões de grupos, fóruns, comissões e setores da Corregedoria-Regional; IX participar, como representantes da Corregedoria-Regional, de reuniões e eventos realizados em outros órgãos do Tribunal Regional Federal ou fora de seu âmbito, inclusive no Conselho Nacional de Justiça e no Conselho da Justiça Federal; X proceder à verificação in loco do correto funcionamento de órgãos judiciais e administrativos de primeira instância, mediante prévia designação do Corregedor- Regional, apresentando-lhe, ao final, relatório circunstanciado; XI praticar, por delegação, atos em processos de competência do Corregedor- Regional, observado o disposto no artigo 4º; XII atender diretamente, sempre que solicitado, aos magistrados que formularem requerimentos, questionamentos ou consultas, orientando-os acerca dos atos normativos aplicáveis e dos procedimentos e diretrizes adotados pela Corregedoria-Regional; XIII realizar consultas a magistrados e servidores, pertinentes a questões específicas de interesse da Corregedoria-Regional; XIV acompanhar o desenvolvimento de projetos experimentais e programas de gestão judicial e administrativa; XV examinar, por determinação do Corregedor-Regional, requerimentos e procedimentos apresentados; XVI acompanhar, sem prejuízo da atuação dos Juízes Formadores, o processo de vitaliciamento de magistrados, integrando a Comissão Permanente de Acompanhamento; 10

11 XVII auxiliar, sempre que designado, o Corregedor-Regional nas atividades correicionais, bem como em outras missões específicas relacionadas ao desempenho de suas funções; XVIII colaborar no estabelecimento de metas e parâmetros de produtividade e presteza, integrando a comissão permanente de juízes incumbida de tal finalidade, conforme disciplinado em regulamentação própria; XIX propor e acompanhar, perante os setores responsáveis, a criação de rotinas e ferramentas estatísticas e a criação ou aperfeiçoamento de programas e sistemas eletrônicos relacionados à prestação jurisdicional ou às atividades da Corregedoria-Regional. Art. 7º Os Juízes designados pelo Corregedor-Regional, para o desempenho de atividades específicas, atuam sem prejuízo da respectiva jurisdição, exercendo, dentre outras, as seguintes funções: I orientação e acompanhamento de juízes em processo de vitaliciamento; e II participação ou coordenação dos trabalhos realizados em comissões, fóruns, grupos, órgãos e setores da Corregedoria-Regional, assim como dos projetos e programas respectivos. Título II Das atividades da Corregedoria-Regional relacionadas aos juízes e servidores Capítulo I Das atividades disciplinares Seção I Disposições gerais Art. 8º A atividade disciplinar da Corregedoria-Regional, desempenhada de ofício ou por provocação, tem por escopo assegurar o estrito cumprimento dos deveres e vedações impostos aos magistrados e servidores de primeira instância. 1º Sem prejuízo da apuração de eventuais irregularidades praticadas, a atividade disciplinar abrange também a adoção de medidas destinadas à prevenção ou correção imediata de possíveis desvios funcionais, nos limites de sua competência administrativa. 2º A inobservância, pelo magistrado, de regras de conduta ética, poderá ensejar apuração disciplinar correspondente, desde que tal fato caracterize também violação de dever ou vedação legal. 3º Nos procedimentos disciplinares admitir-se-á delegação de atribuições pelo Corregedor-Regional para a prática de atos e diligências de instrução sem cunho decisório. 11

12 Art. 9º A abertura e condução de processo administrativo disciplinar em face de magistrado, bem como a aplicação de eventual penalidade decorrente do seu julgamento, são de atribuição exclusiva do órgão competente do Tribunal Regional Federal, incumbindo à Corregedoria-Regional a apuração preliminar dos fatos supostamente irregulares. Parágrafo único. O Corregedor-Regional comunicará ao Ministério Público Federal, no caso de servidor público, ou ao Presidente do Tribunal Regional Federal, no caso de magistrado, da primeira instância, para fim de possível apuração criminal, sempre que, no exercício de suas funções, verificar a existência de elementos que indiquem a prática de ilícito penal. Art. 10. Das decisões proferidas pelo Corregedor-Regional em procedimentos de natureza disciplinar serão cabíveis apenas os recursos previstos no Regimento Interno do Tribunal. Art. 11. Enquanto estiverem sob apuração, pela Corregedoria-Regional ou por outro órgão competente do Tribunal Regional Federal, os procedimentos de natureza disciplinar possuem caráter sigiloso quanto ao seu conteúdo, exceto para os próprios interessados diretos e seus procuradores constituídos nos autos. 1º O acesso ao conteúdo de documentos, registros e procedimentos de natureza disciplinar, inclusive mediante obtenção de certidões ou pedido de desarquivamento, será submetido ao Corregedor-Regional, mediante requerimento formal, exigindo-se demonstração de legítimo interesse e declínio da finalidade a que se destina. 2º As cautelas necessárias à preservação do caráter sigiloso dos procedimentos disciplinares serão adotadas nas oitivas de testemunhas e diligências apuratórias. 3º As decisões de arquivamento de procedimentos disciplinares serão publicadas na imprensa oficial, integral ou parcialmente, conforme determinado pelo Corregedor-Regional. 4º Na ausência de determinação expressa, publicar-se-á apenas a parte dispositiva da decisão, sem identificação nominal das partes envolvidas. Art. 12. A denominação utilizada no requerimento inicial não vincula a classificação dos procedimentos disciplinares pelo Corregedor-Regional, que poderá, a seu critério, determinar a respectiva autuação como comunicação ou petição, hipóteses em que o próprio Corregedor-Regional figurará como comunicado ou requerido. Art. 13. Na hipótese de representação ou reclamação disciplinar formulada diretamente perante o Conselho Nacional de Justiça ou o Conselho da Justiça Federal, deverá o magistrado ou servidor requerido informar, de imediato, tal fato à 12

13 Corregedoria-Regional, instruindo com os esclarecimentos e elementos que reputar necessários e convenientes à análise da questão. Seção II Dos ritos específicos dos procedimentos disciplinares Subseção I Da Comunicação Art. 14. A partir da ciência de possível irregularidade atribuída a magistrado, servidor ou órgão de primeira instância, o Corregedor-Regional determinará, de imediato, a instauração de Comunicação, visando apurar a existência de elementos que justifiquem eventual instauração de Representação ou Processo Administrativo Disciplinar. Art. 15. Para instrução do procedimento poderão ser adotadas as seguintes providências apuratórias: I acompanhamento de inspeção anual ou correição já designadas; II colheita formal de depoimentos; III requisição de autos, procedimentos, livros, pastas, documentos e expedientes diversos; IV expedição de ofícios solicitando informações a órgãos ou entidades; V realização de diligências externas; VI outras providências necessárias à apuração, respeitada a dignidade dos envolvidos. Art. 16. Na hipótese de arquivamento do procedimento, independentemente de qualquer publicação, poderão ser comunicados acerca de sua existência os magistrados e servidores diretamente relacionados aos fatos apurados, facultandolhes, mediante requerimento formal, acesso integral ao respectivo conteúdo. Parágrafo único. A instauração ou o arquivamento de Comunicação não ensejará qualquer tipo de anotação no prontuário individualizado do magistrado ou servidor, nem constará, para qualquer fim, de certidões e informações emitidas pela Corregedoria-Regional, salvo se requerido pelo próprio interessado. Subseção II Da Representação Art. 17. As partes, seus advogados e o Ministério Público Federal, assim como qualquer pessoa ou entidade que demonstre legítimo interesse, poderá apresentar Representação em face de magistrado, servidor ou órgão de primeira instância para apuração de possível irregularidade funcional ou excesso de prazo. 13

14 1º Considera-se instaurada a Representação a partir do seu recebimento pelo Corregedor-Regional, atendidos os requisitos de admissibilidade previstos no artigo seguinte. 2º A apresentação de Representação por intermédio de procurador pressupõe a juntada de cópia da procuração com poderes especiais para esse fim. Art. 18. A Representação será rejeitada de plano quando: I não contiver a identificação e qualificação completa do Representante, com indicação do respectivo endereço, inclusive funcional, se for o caso; II possuir nítido caráter recursal ou de mera irresignação em face de decisão judicial, sem qualquer descrição de fato que possa caracterizar violação de dever funcional ou excesso de prazo; III for obscuro ou incompreensível o relato dos fatos imputados como irregulares; IV o relato dos fatos for incongruente com o pedido formulado; V for manifestamente abusiva ou improcedente; VI não for da atribuição da Corregedoria-Regional a apuração dos fatos noticiados. 1º Nas hipóteses previstas nos incisos I e III deste artigo, facultar-se-á ao Representante prazo de 10 (dez) dias para regularização do pedido, sob pena de rejeição de plano da Representação. 2º A rejeição da Representação não impede o Corregedor-Regional de instaurar Sindicância para apurar indícios de autoria e materialidade de infração disciplinar que chegue ao seu conhecimento. 3º Quando evidenciada a má-fé do Representante, na hipótese prevista no inciso V deste artigo, o Corregedor-Regional poderá comunicar o fato ao respectivo órgão censor ou ao Ministério Público Federal para as providências cabíveis. 4º Na hipótese prevista no inciso VI deste artigo, o Corregedor-Regional encaminhará, se for o caso, a Representação para o órgão competente. 5º Quando as possíveis irregularidades noticiadas na Representação não indicarem, em análise preliminar, indícios de ocorrência de falta funcional, o Corregedor-Regional, a seu critério, poderá determinar o levantamento e verificação dos fatos, independentemente de autuação, comunicando o resultado aos interessados, sem prejuízo de posterior apuração disciplinar, se for o caso. 6º A decisão que rejeitar de plano a Representação, tenha havido ou não autuação, será comunicada na íntegra ao Representante. 7º Somente constará o nome do Juiz como "Representado" quando a imputação for a ele dirigida. 14

15 8º A partir da autuação, o procedimento será anotado, no controle de ocorrências mantido pela Corregedoria-Regional, à margem do nome do magistrado ao qual expressamente imputados os supostos atos irregulares. Art. 19. Recebida a Representação pelo Corregedor-Regional, será notificado o Representado acerca do inteiro teor da peça inicial e dos documentos que a instruem, independentemente de qualquer publicação, para prestar informações, no prazo assinado pelo Corregedor-Regional, contado do recebimento da notificação. 1º O procedimento será conduzido e instruído pelo Corregedor-Regional, ou à sua ordem, mediante delegação. 2º Será facultado ao Representado, ou a seu procurador regularmente constituído, acesso integral ao conteúdo da Representação, inclusive acerca dos elementos apurados em conformidade com o disposto no parágrafo anterior. Art. 20. Ao término do procedimento de Representação, o Corregedor-Regional decidirá fundamentadamente, adotando uma das seguintes deliberações: I arquivamento do procedimento, em razão da improcedência da Representação ou da perda integral de seu objeto; ou II encaminhamento do procedimento, devidamente relatado, à Presidência do Tribunal Regional Federal visando, após a adoção das formalidades legalmente previstas e deliberação do órgão competente, a abertura de processo administrativo disciplinar. 1º A decisão será comunicada ao Representante e ao Representado independentemente de publicação, salvo determinação expressa do Corregedor- Regional, e deverá ser anotada no controle de ocorrências mantido pela Corregedoria- Regional, à margem do respectivo registro. 2º Os processos administrativos disciplinares, instaurados em face de magistrado por decisão do Plenário do Tribunal Regional Federal, serão anotados pelo Núcleo de Magistrados em base de dados destinada ao registro específico, sem prejuízo do respectivo controle em sistema próprio de andamento processual. 3º As penalidades aplicadas a magistrados serão anotadas pelo Núcleo de Magistrados em controle específico, por determinação do Corregedor-Regional ou do Presidente do Tribunal Regional Federal. Seção III Da atividade disciplinar em face de servidores Art. 21. Incumbe à Corregedoria-Regional, sem prejuízo da competência dos Juízes Federais e do Diretor do Foro, apurar possíveis faltas funcionais imputadas a 15

16 servidores de primeira instância, mediante a adoção dos procedimentos disciplinares previstos neste Capítulo. Art. 22. A apuração disciplinar em face de servidores da primeira instância será preliminarmente efetuada pelo magistrado que estiver na titularidade do respectivo órgão judicial, ou pelo Diretor do Foro da Seção Judiciária, no caso de servidores lotados em setores de apoio administrativo, sempre que tiverem ciência de possível falta funcional. 1º Poderão ser apuradas pela Direção do Foro da Seção Judiciária irregularidades imputadas a servidores lotados em órgãos judiciais, quando os fatos apurados não se relacionarem ao desempenho de suas funções no respectivo juízo ou quando não se mostrar adequada ou viável a apuração pelo próprio órgão, conforme solicitação pelo juiz que se encontre na respectiva titularidade. 2º A Direção do Foro poderá estabelecer, mediante ato próprio, comissões permanentes de sindicância, integradas por magistrados ou servidores, devendo ainda efetuar o devido registro de todas as apurações e penas disciplinares impostas a servidores de primeira instância. 3º Os procedimentos disciplinares conduzidos pelos Juízes Federais e pelo Diretor do Foro da Seção Judiciária observarão os ritos e prazos previstos na legislação pertinente, aplicando-se, no que couber, as regras estabelecidas nesta Consolidação de Normas, sendo obrigatoriamente comunicada sua instauração e o respectivo resultado ao Corregedor-Regional, quando o expediente de origem tiver sido encaminhado pela Corregedoria-Regional. 4º A aplicação das penalidades de advertência ou suspensão até 30 (trinta) dias pelos Juízes Federais ou pelo Diretor do Foro da Seção Judiciária pressupõe a instauração de sindicância. Art. 23. Tramitarão perante a Corregedoria-Regional as apurações disciplinares que envolvam servidores lotados em primeira instância quando ocorrerem as seguintes hipóteses: I possível envolvimento de magistrado de primeiro grau, inclusive por omissão no desempenho das funções correicionais e disciplinares; II impedimento ou suspeição do Juiz Federal ou do Diretor do Foro da Seção Judiciária, caso não seja possível sua regular substituição por magistrado substituto, no primeiro caso, ou pelo Vice-Diretor do Foro, na segunda hipótese; III impossibilidade de adequada apuração pelo órgão respectivo de primeira instância, decorrente de fatores relevantes, reconhecidos fundamentadamente pelo Corregedor-Regional; IV demora, deficiência ou ausência de apuração disciplinar pelo órgão inicialmente competente, no prazo ou na forma adequados, inclusive mediante avocatória do procedimento original; 16

17 V outras situações que, a critério do Corregedor-Regional, justifiquem a realização da apuração disciplinar perante a Corregedoria-Regional, mediante decisão fundamentada. Parágrafo único. Na hipótese da apuração disciplinar envolver, concomitantemente, magistrado e servidor de primeira instância, o procedimento poderá ser desmembrado, a critério do Corregedor-Regional, após a realização da investigação inicial, observando-se, em relação a cada investigado, o órgão competente para seu processamento. Capítulo II Do prontuário individual do magistrado Art. 24. Os dados e fatos relevantes e pertinentes à trajetória funcional do magistrado compõem prontuário individual, de caráter reservado, constituído por registros constantes em bases de dados mantidas pela Corregedoria-Regional e pelo Núcleo de Magistrados, do qual constarão, dentre outros: I dados cadastrais, domicílio e contatos atualizados; II dados funcionais relativos à posse, lotação, promoção, remoções, exercício e contagem de tempo de serviço nos cargos respectivos; III aplicação de sanções disciplinares e eventuais revisões; IV aplicação de penalidade com indicação do respectivo processo administrativo disciplinar ou de procedimento disciplinar; V resultado anual da aferição de produtividade e presteza, realizada conforme regulamentação própria; VI resultado anual da aferição de aperfeiçoamento e especialização, realizada conforme regulamentação própria; VII informações encaminhadas periodicamente à Corregedoria-Regional pertinentes ao cumprimento dos deveres e obrigações legalmente impostos; VIII períodos de afastamento e licença de qualquer natureza, disponibilidade e férias; IX designações, convocações e indicações para desempenho de funções jurisdicionais ou administrativas, na primeira instância ou no Tribunal Regional Federal, inclusive nas Turmas Recursais ou de Uniformização de Jurisprudência, Direção do Foro, Justiça Eleitoral, Tribunais Superiores e Conselhos de Justiça; X elogios, menções honrosas, títulos e premiações, formalmente concedidos ou ratificados pelos órgãos do Tribunal Regional Federal, do Conselho da Justiça Federal e do Conselho Nacional de Justiça. Art. 25. O magistrado poderá requerer o cancelamento ou retificação de registro que entenda incabível ou incorreto, bem como a inserção ou complementação de dado que repute relevante, indicando suas razões e apresentando as comprovações necessárias, para apreciação fundamentada pelo Corregedor-Regional. 17

18 Art. 26. É facultado aos magistrados acesso integral aos registros efetuados em seu respectivo prontuário, mediante requerimento dirigido ao Corregedor-Regional, inclusive para fins de obtenção de certidão. Art. 27. Mediante solicitação oficial e fundamentada de órgãos do Tribunal Regional Federal, do Conselho da Justiça Federal ou do Conselho Nacional de Justiça, poderão ser disponibilizados dados constantes dos prontuários, observadas as cautelas necessárias para coibir divulgação. Art. 28. Também serão extraídos dos prontuários os dados necessários à elaboração, pela Corregedoria-Regional, de informações e certidões para instrução, perante o órgão competente do Tribunal Regional Federal, dos procedimentos de promoção e remoção, ou para atendimento a requisições formuladas fundamentadamente por entes públicos, na forma da lei. Art. 29. O conteúdo dos prontuários será integralmente eletrônico, mediante utilização de programa específico que permita o acesso e alimentação de dados de maneira imediata, pelos servidores designados pelo Corregedor-Regional e pelo Presidente do Tribunal Regional Federal, de acordo com as respectivas atribuições, resguardada a identificação dos usuários e realização de cópias de segurança do acervo de informações. Capítulo III Do acompanhamento estatístico Seção I Disposições gerais Art. 30. A atividade de acompanhamento estatístico, realizada pela Corregedoria-Regional em face dos órgãos judiciais e administrativos da primeira instância, reveste-se de caráter gerencial e tem como objetivos principais assegurar a observância dos princípios constitucionais da duração razoável dos processos e da eficiência na prestação dos serviços públicos. Parágrafo único. Os critérios e parâmetros de aferição estatística, bem como a sistemática de análise dos dados obtidos, serão estabelecidos pela Corregedoria- Regional em consonância com as normas ditadas pelo Conselho Nacional de Justiça e pelo Conselho da Justiça Federal, que disciplinam a uniformização da atividade estatística na administração judiciária e a criação de sistemas de acompanhamento integrados nacionalmente. Art. 31. A análise estatística não se limita a fatores exclusivamente numéricos, devendo abranger os diversos aspectos relacionados à eficiente e adequada prestação jurisdicional, de acordo com as características próprias de cada especialidade ou modalidade de procedimento, além das peculiaridades de cada unidade judicial ou administrativa. 18

19 Parágrafo único. A busca da eficiência estatística não justifica a adoção de providências que priorizem indevidamente o aspecto numérico em detrimento da qualidade ou da correta realização do serviço. Seção II Do Portal de Estatísticas da primeira instância Art. 32. O Portal de Estatísticas da primeira instância tem por finalidade possibilitar o imediato acesso aos dados estatísticos pertinentes aos órgãos judiciais que integram a 2 a Região, aglutinando-os em único banco eletrônico de informações. 1º O programa utilizado no Portal de Estatísticas permitirá a extração de relatórios estatísticos, atuais ou históricos, individualizados em conformidade com os parâmetros específicos indicados por cada usuário, pertinentes às informações obtidas junto ao banco de dados do sistema eletrônico de acompanhamento processual. 2º Incumbirá aos setores de informática da primeira instância e do Tribunal Regional Federal gerir e manter os programas necessários ao funcionamento do Portal de Estatísticas promovendo as alterações necessárias ao seu bom funcionamento, desenvolvimento e aprimoramento, mediante prévia autorização da Corregedoria- Regional. 3º Será disponibilizado pela Corregedoria-Regional e Direção do Foro guia prático para orientação dos usuários no que tange à utilização plena e efetiva das disponibilidades técnicas oferecidas pelo Portal de Estatísticas. Art. 33. O conteúdo do Portal de Estatísticas poderá ser utilizado, dentre outras funções, para: I subsidiar com dados estatísticos as diversas atividades desempenhadas pela Corregedoria-Regional, especialmente aquelas relacionadas à análise estatística, aferição de produtividade e presteza dos magistrados e ao desenvolvimento dos trabalhos correicionais; II servir de fonte oficial de dados estatísticos para o encaminhamento de informações a órgãos integrantes da 2ª Região e entidades externas que os solicitem; III possibilitar aos magistrados e servidores o adequado gerenciamento do acervo processual respectivo; IV divulgar, mediante disponibilização de consulta eletrônica, os dados estatísticos aos usuários da Justiça Federal e a toda sociedade, em obediência ao princípio da transparência que rege a Administração Pública, inclusive a Judiciária. 1º Visando aprimorar a análise estatística do acervo correspondente, deverão ser relacionados separadamente, bem como identificados em rotinas específicas, os feitos cujo andamento independa do próprio órgão judicial, ou que se sujeitem, de modo significativo, ao impulso exclusivo das partes, especialmente inquéritos policiais e execuções fiscais. 19

20 2º Sem prejuízo do disposto no parágrafo anterior, constará do Portal de Estatísticas advertência expressa acerca das referidas peculiaridades, de modo a preservar a imagem do juízo perante terceiros. Art. 34. Os dados inseridos no Portal de Estatísticas serão extraídos do sistema eletrônico de acompanhamento processual, preferencialmente, de forma diária. 1º Incumbe aos órgãos judiciais de primeira instância solicitar ou, se estiverem habilitadas para tanto, promover a correção imediata de dados incorretos ou inexatos, respeitadas as normas estabelecidas pela Corregedoria-Regional e pela Direção do Foro, acerca da inserção e alteração de dados no sistema eletrônico de acompanhamento processual. 2º A fim de identificar eventuais imprecisões decorrentes da inserção incorreta, ou da devida falta de atualização, no sistema eletrônico de acompanhamento processual, as varas e juizados utilizarão rotinas que possibilitem identificar os processos sem movimentação ou sem solução há mais tempo. 3º Na hipótese das correções ou atualizações não puderem ser efetivadas diretamente pelo juízo, será encaminhado relatório à Corregedoria-Regional descrevendo as imprecisões detectadas, solicitando a adoção das providências necessárias ou a autorização para realizá-las. Seção III Das outras modalidades de divulgação de dados estatísticos Art. 35. A Corregedoria-Regional divulgará os dados relativos aos órgãos judiciais de primeira instância, sem prejuízo da divulgação do conteúdo do Portal de Estatísticas de primeira instância, mediante os seguintes instrumentos: I publicação mensal, em órgão oficial de imprensa, de boletim estatístico contendo o número de decisões e sentenças prolatadas por cada magistrado, com indicação do tipo respectivo, no caso de sentença, bem como o número de audiências realizadas no período; II inserção dos dados previstos no inciso anterior, no sítio oficial da Corregedoria-Regional, na rede mundial de computadores. 1º O boletim estatístico previsto no inciso I deste artigo, compreenderá também o número de decisões e votos elaborados pelos integrantes das Turmas Recursais, bem como as sessões realizadas durante o mês, conforme classificação previamente estabelecida conjuntamente com a Coordenadoria dos Juizados Especiais Federais da 2ª Região. 2º O boletim estatístico também indicará, em anexo específico, os magistrados que estiverem em fruição de férias, ou afastados da jurisdição original por qualquer motivo, por mais de 5 (cinco) dias. 20

21 Art. 36. Além da publicação do boletim estatístico mensal, a Corregedoria- Regional poderá divulgar, no respectivo sítio oficial, tabelas indicativas da produtividade das varas e juizados, pertinentes a períodos pré-estabelecidos, constando, dentre outros dados, o número de processos distribuídos e julgados, o número de processos conclusos para sentença, o acervo total e a proporção entre tais elementos. Parágrafo único. Na divulgação dos boletins estatísticos mensais, pertinentes aos magistrados, ou das tabelas indicativas de produtividade, referentes aos respectivos juízos, é vedada a colocação de juízes ou órgãos judiciais de forma posicionada entre si, devendo ser observada, no primeiro caso, a ordem alfabética ou de antiguidade e, no segundo, a ordem numérica das varas, conforme a especialidade. Seção IV Da retificação de dados estatísticos Art. 37. Eventual retificação de dados estatísticos ocorre em dois níveis: I o primeiro, pela alteração dos dados inseridos no sistema eletrônico de acompanhamento processual ou no Portal de Estatísticas; II o segundo, se for o caso, mediante alteração dos dados inseridos em boletins estatísticos mensais e tabelas indicativas de produtividade, publicados em órgão oficial de imprensa ou divulgados no sítio oficial da Corregedoria-Regional. 1º As retificações de dados inseridos no sistema eletrônico de acompanhamento processual ou no Portal de Estatísticas serão realizadas em caráter excepcional e dependem de prévia autorização da Corregedoria-Regional. 2º As retificações de que trata o parágrafo anterior não serão autorizadas após o decurso de 6 (seis) meses do termo final do mês a que se refere o dado estatístico. (Redação dada Provimento 001/CR-TRF 2ª Região, de ). Capítulo IV Das correições ordinárias e eletrônicas Art. 38. As correições ordinárias serão promovidas em duas modalidades, presencial, realizada no local em que instalado o órgão correicionado, mediante a atuação de equipe própria da Corregedoria-Regional, e, eletrônica, realizada na sede da Corregedoria-Regional, exclusivamente mediante o levantamento de informações e de dados estatísticos referentes a cada órgão correicionado, tudo conforme as normas do Conselho Nacional de Justiça e do Conselho da Justiça Federal. Art. 39. Além de outras atividades que venham a ser determinadas pelo Corregedor-Regional, nas correições ordinárias, a equipe da Corregedoria-Regional deverá: 21

22 I verificar in loco os procedimentos adotados pelo Unidade correicionada, conforme roteiro prévio padronizado estabelecido pelo Corregedor-Regional; II proceder à análise das situações verificadas durante o período de correição, podendo, para tanto, consultar processos, examinar livros, pastas, documentos e arquivos, solicitar informações e esclarecimentos aos magistrados e servidores e acompanhar a realização de atos judiciais e cartorários; III proceder a verificações diversas daquelas estabelecidas no roteiro padronizado, desde que diretamente relacionadas aos propósitos da correição, descrevendo-as em seu relatório; IV lavrar ata de instalação dos trabalhos de correição in loco, que deverá ser subscrita por todos os presentes; V requerer, prévia ou posteriormente ao período de correição, mediante ofício ou comunicação eletrônica, informações e documentos à Unidade correicionada, visando instruir o respectivo procedimento; VI registrar eventuais manifestações de partes, advogados, procuradores e membros do Ministério Público Federal; VII afixar nos balcões de atendimento, saguões, elevadores e outros locais de acesso ao público, cartazes indicando a realização da correição; VIII solicitar a elaboração de relatórios, pesquisas e análises estatísticas para instruir, inclusive previamente, os trabalhos correicionais; IX propor ao Corregedor-Regional modificações no roteiro padronizado de verificações e na regulamentação que disciplina as correições, conforme as necessidades apuradas ao longo dos trabalhos correicionais; X elaborar relatório complementar ou prestar informações adicionais, quando solicitadas pelo Corregedor-Regional; XI minutar ofícios e comunicações necessárias à realização dos trabalhos correicionais; XII consultar relatórios anteriores de correições ou inspeções do juízo correicionado, juntando-os, quando necessário, ao processo de correição; XIII consultar procedimentos instaurados pela Corregedoria-Regional relativos à Unidade correicionada, especialmente perante a Ouvidoria, dependendo de prévia anuência do Corregedor-Regional no caso de processos de natureza disciplinar. 1º Em todos os atos realizados em conformidade com as atribuições previstas neste artigo, a equipe de correição agirá como representante do Corregedor-Regional, ressalvada a possibilidade de anulação daqueles atos que extrapolem a delegação conferida, ou que violem as normas e propósitos das atividades correicionais desempenhadas pela Corregedoria-Regional. 2º Uma vez verificada a ocorrência de fato cuja gravidade possa implicar sanção disciplinar, a equipe de correição dará imediata ciência ao Corregedor- Regional, para as providências cabíveis. 3º A consulta a autos e documentos em relação aos quais incida segredo de justiça, dependerá de prévia autorização do Corregedor-Regional, devendo a equipe adotar todas as providências necessárias para a preservação do sigilo, inclusive das 22

23 peças cuja juntada ao processo de correição seja essencial, aplicando, no que couber, as normas vigentes sobre a matéria. 4º É dever da equipe de correição manter reserva sobre os fatos apurados durante o período correicional, vedada a divulgação de dados e informações a que teve acesso em razão da função exercida. Art. 40. Além das atribuições previstas no artigo anterior, a equipe de correição poderá desempenhar as seguintes atividades, mediante designação do Corregedor- Regional: I analisar os relatórios de inspeções anuais encaminhados pelas varas, podendo solicitar informações complementares nos casos em que não forem observadas as regras e recomendações estabelecidas pela Corregedoria-Regional; II acompanhar a realização de inspeções anuais, mediante designação específica do Corregedor-Regional, aplicando, no que couber, a sistemática prevista para a realização de correições; III conduzir e acompanhar projetos e procedimentos, instaurados no âmbito da Corregedoria-Regional, decorrentes de sugestões e questões apuradas nos trabalhos de correição; IV encaminhar ao Corregedor-Regional propostas de recomendações e de atos normativos visando à disciplina de situações com repercussão além da Unidade submetida à correição, seja para prevenir a repetição de eventuais irregularidades, seja para difundir práticas de aprimoramento jurisdicional. Art. 41. As Unidades submetidas a correição deverão disponibilizar toda a estrutura de apoio e instalações necessárias à atuação da equipe de servidores da Corregedoria-Regional. Parágrafo único. Deverão constar do relatório as condições em que se deram os trabalhos de correição e as dificuldades enfrentadas pelos servidores designados. Art. 42. As correições ordinárias eletrônicas serão realizadas mediante levantamento e análise de informações constantes das bases de dados dos Sistemas de Acompanhamento Processual do Tribunal Regional Federal e das Seções Judiciárias do Rio de Janeiro e do Espírito Santo. 1º. Serão analisados informações e dados estatísticos referentes a cada órgão correicionado dentre os constantes em norma de Conselhos de Justiça, do Tribunal Regional Federal e da Corregedoria-Regional, podendo, oportunamente, as referidas análises recaírem sobre gráficos comparativos de informações e dados estatísticos referentes a órgãos jurisdicionais da mesma circunscrição territorial, vale dizer, da mesma Seção Judiciária e/ou da mesma Subseção Judiciária, e/ou da mesma especialidade (competência). 2º. Para fins de controle e aferição de acervos processuais em sede de correições ordinárias, serão considerados os mesmos prazos estabelecidos nesta 23

24 Consolidação de Normas para o mesmo fim nas inspeções judiciais realizadas no âmbito dos respectivos Juízos. Art. 43. Os órgãos jurisdicionais em que preponderam os autos eletrônicos serão submetidos, preferencialmente, a correições ordinárias eletrônicas, sem prejuízo de, a critério do Corregedor-Regional, serem realizadas diligências presenciais. Art. 44. Os cronogramas das correições ordinárias presenciais e eletrônicas serão estabelecidos segundo planejamento prévio da Corregedoria-Regional e serão oportunamente divulgados. Art. 45. Ao final de cada correição ordinária, presencial ou eletrônica, será elaborado Relatório a ser encaminhado ao órgão competente do Tribunal Regional Federal, para apreciação por seus Membros, com prévia apresentação das conclusões do Corregedor-Regional, que, mediante avaliação crítica, indicará, inclusive, as medidas e ações porventura recomendadas, adotadas ou a serem adotadas, para o aprimoramento da atividade jurisdicional dos órgãos objeto das correições. Parágrafo único. Da decisão final será dada ciência aos magistrados responsáveis pelo órgão correicionado. Art. 46. Durante a atividade de correição ordinária presencial, não serão concedidas férias aos Juízes e servidores responsáveis pelos órgãos correicionados ou neles lotados, e, se necessário, serão suspensas aquelas já marcadas ou que estiverem em curso. Capítulo V Da aferição de produtividade e presteza dos magistrados Art. 47. A aferição de produtividade e presteza dos magistrados de primeira instância efetiva-se na forma estabelecida por norma própria do Tribunal Regional Federal, para os fins estabelecidos pela Constituição da República Federativa do Brasil, inclusive quanto ao cumprimento do princípio constitucional da eficiência. 1º A atividade de aferição prevista neste capítulo visa apurar a aptidão ou inaptidão dos magistrados quanto à produtividade e presteza, vedado qualquer tipo de escalonamento entre os mesmos. 2º O desenvolvimento da aferição prevista neste capítulo efetivar-se-á mediante a análise individualizada em relação a cada magistrado, levando-se em consideração não só a competência do Juízo, como também as peculiaridades e o acervo da unidade jurisdicional. 3º A aferição realizada pela Corregedoria-Regional visa subsidiar as deliberações da competência do Tribunal Regional Federal, sendo obrigatória a notificação do magistrado preliminarmente reputado inapto, com abertura de possibilidade de defesa, antes da remessa do procedimento à Corte. 24

25 4º Os magistrados submetidos à aferição de produtividade e presteza têm assegurado pleno acesso aos respectivos procedimentos, sendo-lhes facultado juntar esclarecimentos e documentos de seu interesse. Art. 48. Os membros de Turmas Recursais, que atuam com prejuízo da jurisdição original, serão considerados como um ramo de especialidade próprio, com indicativos e parâmetros específicos, procedendo-se à apuração de sua produtividade e presteza mediante análise do acervo dos respectivos gabinetes. Parágrafo único. Na hipótese do exercício ocorrer sem prejuízo da jurisdição original, a aferição se dará na vara de origem, reputando-se como fator relevante essa atuação concomitante. Art. 49. Os Juízes convocados para compor ou prestar auxílio a Turmas do Tribunal Regional Federal, com prejuízo da jurisdição original, também serão considerados como ramo de especialidade próprio, com indicativos e parâmetros específicos, distinguindo-se obrigatoriamente, para fins de estabelecimento dos parâmetros mínimos, a situação dos Juízes convocados que atuam em substituição a Desembargador Federal daqueles convocados que não atuam em gabinete específico. 1º Os Juízes convocados ao Tribunal Regional Federal sem atuação jurisdicional, bem como o Diretor do Foro que atuar com prejuízo da jurisdição original, mantêm a classificação de produtividade e presteza adequada relativamente aos anos anteriores ao período de afastamento da jurisdição, sem prejuízo de relatórios das atividades desempenhadas na função, a cargo da autoridade responsável pela convocação, designação ou nomeação. 2º Observar-se-á a sistemática prevista no parágrafo anterior em relação aos magistrados afastados para realização de curso de aperfeiçoamento no exterior, por período igual ou superior a 6 (seis) meses, desde que cumpridas as exigências previstas pelo órgão responsável por tal afastamento. 3º Os Juízes licenciados por motivo de saúde ou maternidade, por período igual ou superior a 6 (seis) meses, manterão, durante o período de afastamento da jurisdição, a classificação de produtividade e presteza obtida no ano anterior. Capítulo VI Do vitaliciamento de magistrados Art. 50. O acompanhamento, a orientação e a avaliação do processo de vitaliciamento dos magistrados Federais serão feitos pela Corregedoria-Regional, na forma prevista nos artigos seguintes, aferindo-se, dentre outros aspectos: I o cumprimento com independência, serenidade e exatidão das disposições legais e atos de ofício, especialmente a observância estrita dos deveres da magistratura e o fiel cumprimento das proibições constitucionais e legais; 25

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