ARRANJO PRODUTIVO LOCAL SETOR AUDIOVISUAL DO RS FUNDAÇÃO CINEMA RS - FUNDACINE

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1 ARRANJO PRODUTIVO LOCAL SETOR AUDIOVISUAL DO RS FUNDAÇÃO CINEMA RS - FUNDACINE

2 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO DA FUNDAÇÃO CINEMA RS FUDACINE PERFIL FUNDAÇÃO OBJETIVOS DA FUDAÇÃO GESTÃO ENTIDADE GESTORA ARRANJO PRODUTIVO LOCAL VISÃO MISSÃO CARACTERÍSTICAS ECONÔMICA E INSTITUCIONAL REGIÕES DE ABRANGÊNCIA SEGMENTO ECONÔMICO GERAÇÃO DE EMPREENDIMENTO E EMPREGOS PRODUÇÃO RENDA ESTIMATIVA DE PARTICIPAÇÃO PERCENTUAL DO APL INSTITUIÇÕES DE APOIO INFRAESTRUTURA DO AGLOMERADO PROGRAMAS GOVERNAMENTAIS INCENTIVO FEDERAL E PROGRAMAS INCENTIVO ESTADUAL E PROGRAMAS INCENTIVO MUNICIPAL MERCADO INTERNO E EXTERNO SEGMENTOS CONCORRENTES FORMAÇÃO E CAPACITAÇÃO COORDENAÇÃO E COOPERAÇÃO INVESTIMENTO E FINANCIAMENTO QUALIDADE E PRODUTIVIDADE TECNOLOGIA E INOVAÇÃO SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL RELAÇÕES SOCIAIS E CULTURAIS AÇÕES REALIZADAS E EM ANDAMENTO AÇÕES PREVISTAS DESAFIOS E OPORTUNIDADES DE DESENVOLVIMENTO RESULTADOS ESPERADOS Apresentação da FUNDACINE pág. 2

3 FUNDAÇÃO CINEMA RS - FUNDACINE 1. PERFIL Criada em 1998 com a missão de trabalhar pelo desenvolvimento do cinema e do audiovisual do Rio Grande do Sul, a Fundação Cinema RS - FUNDACINE é uma instituição privada, sem fins lucrativos, com atuação sistemática em ações estratégicas voltadas para qualificar e fortalecer o setor. Seus projetos estão voltados principalmente para as áreas de produção, difusão, formação e preservação. A instituição é resultado de uma iniciativa inédita no país, ao reunir representantes da iniciativa privada e do poder público, incluindo universidades, emissoras de televisão, produtores e exibidores, para alcançar os seus objetivos. A FUNDACINE atua na integração e qualificação dos agentes do setor audiovisual e áreas afins, através de projetos voltados para estruturar as condições necessárias ao fortalecimento da produção e da circulação do audiovisual gaúcho, contribuindo para consolidar a relevância cultural e econômica do setor, visando o seu crescimento sustentável. Acompanhando as mobilizações em torno das grandes demandas nacionais do setor audiovisual, a FUNDACINE atua em diversos eixos que contemplam a criação e o aperfeiçoamento de mecanismos de fomento e suporte à produção audiovisual, incluindo aspectos de distribuição e exibição; o desenvolvimento de uma infraestrutura capaz de atender às necessidades do mercado; a qualificação dos agentes do setor; a difusão do cinema e do audiovisual do RS; a formação de público e a preservação da memória audiovisual, assim como ações voltadas para a inovação, tendo em vista o reconhecimento do audiovisual como área estratégica para a geração de emprego e renda, com contribuição importante nos processos de inclusão social. Apresentação da FUNDACINE pág. 3

4 2. OBJETIVOS São objetivos da FUNDACINE, de acordo com seus Estatutos: Unificar os esforços de instituições públicas e privadas e das entidades profissionais ligadas ao setor audiovisual no Estado do Rio Grande do Sul para o seu desenvolvimento; Congregar agentes públicos e privados de áreas afins, para atuarem nas atividades de implantação de um pólo audiovisual no RS; Realizar programas para qualificar a infra-estrutura de equipamentos e serviços necessários à produção de obras audiovisuais; Identificar e viabilizar recursos orçamentários e incentivos fiscais para o financiamento da produção, distribuição e exibição de obras audiovisuais de diferentes formatos; Criar mecanismos permanentes de formação e qualificação de profissionais para o setor de cinema e audiovisual; Apoiar e fortalecer as iniciativas de difusão do produto audiovisual gaúcho no Brasil e no exterior; Manter relações com instituições da área da cultura e da indústria audiovisual, nacionais ou estrangeiras, mediante intercâmbios, celebrados através de acordos, convênios ou quaisquer outras formas de cooperação. Apresentação da FUNDACINE pág. 4

5 3. GESTÃO A estrutura de gestão da Fundação tem a seguinte composição: Conselho Curador: órgão máximo de deliberação, responsável pela definição das diretrizes de ação, pela eleição da Diretoria Executiva e pelo planejamento geral da instituição, sendo constituído por 14 instituições permanentes. Diretoria Executiva: responsável pela condução das atividades da Fundação, composta por um presidente e dois vice-presidentes. Conselho Fiscal: responsável pelo controle e acompanhamento administrativo e financeiro. A Diretoria Executiva tem mandato de três anos, sendo o presidente eleito entre membros do Conselho Curador. Participam da gestão : João Guilherme Barone Reis e Silva, Presidente (PUCRS) Jaime Lerner, Vice-presidente (APTC-ABD/RS) Luiz Alberto Cassol, Vice-presidente (IECINE-RS) No Conselho Curador, estão representadas as seguintes instituições: 1. ASSOCIAÇÃO PROFISSIONAL DE TÉCNICOS CINEMATOGRÁFICOS DO RIO GRANDE DO SUL APTC / ABD-RS A Associação Profissional de Técnicos Cinematográficos do Rio Grande do Sul foi fundada em 1985 e é filiada à Associação Brasileira de Documentaristas e Curtametragistas, ABD. Em 27 anos de atuação, a APTC-RS consolidou-se como uma instituição representativa do setor cinematográfico junto ao poder público e à sociedade em geral. Entre as realizações da APTC destacam-se a conquista para o encaminhamento do registro profissional para artistas e técnicos da área do cinema, em conjunto com o Sindicato dos Artistas e Técnicos de Espetáculos de Diversões do Rio Grande do Sul - SATED/RS e o Ministério do Trabalho. A atuação junto ao poder público resultou na realização de diversos concursos para o fomento à Apresentação da FUNDACINE pág. 5

6 produção cinematográfica no RS. A APTC/ABD-RS foi responsável pela iniciativa de centralizar no Instituto Estadual de Cinema - IECINE, os equipamentos cinematográficos dispersos em diversos órgãos e empresas do Estado, colocando-os à disposição dos realizadores gaúchos. Foi fundamental na implantação do projeto Curta nas Telas, que exibe nas salas de cinema do circuito comercial de Porto Alegre uma seleção dos melhores curtas-metragens nacionais em 35 mm, e também na criação da Fundação Cinema RS - FUNDACINE. Além disso, a associação organiza mostras da produção gaúcha e cursos de qualificação profissional na área cinematográfica. 2. SINDICATO DAS EMPRESAS EXIBIDORAS CINEMATOGRÁFICAS RS SEEC/RS O sindicato tem abrangência estadual e é composto por empresas exibidoras de cinema. Participou proativamente da implantação do projeto Curta nas Telas mencionado anteriormente, e Curta ao Meio-Dia, da Prefeitura Municipal de Porto Alegre. O Projeto Curta nas Telas coloca nas salas de cinema do circuito comercial de Porto Alegre uma seleção dos melhores curtas-metragens nacionais em 35 mm, este projeto é fruto de um convênio assinado entre o SEEC/RS, a Prefeitura de Porto Alegre, a Câmera de Vereadores e a Associação Profissional de Técnicos Cinematográficos APTC/ABD-RS, o Curta nas Telas já completou 15 anos e exibiu mais de 150 títulos nos cinemas de Proto Alegre. 3. SINDICATO DA INDÚSTRIA AUDIOVISUAL SIAV-RS O Sindicato da Indústria Audiovisual tem abrangência estadual e congrega as empresas produtoras de cinema. Empresas comerciais, de audiovisuais, de filmagens de eventos, de edição e de finalização em vídeo e em filme, produtoras de áudio, produtoras de computação gráfica e internet, além de fornecedores de equipamentos de vídeo e audiovisual em geral e demais empresas ligadas ao audiovisual no Rio Grande do Sul. Apresentação da FUNDACINE pág. 6

7 4. BANCO REGIONAL DE DESENVOLVIMENTO DO EXTREMO SUL BRDE O BRDE é uma instituição financeira que congrega os três Estados da região sul do País: Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná. Desde a sua fundação, em 1961, o BRDE já financiou mais de 40 mil projetos, gerando ou mantendo mais de 1,5 milhão de postos de trabalho, e totalizando US$ 15,6 bilhões em investimentos no setor produtivo. Na década de 70, o banco foi instituição pioneira no fomento à produção cinematográfica. Atualmente, passa a ser o operador dos recursos do Fundo Setorial do Audiovisual, em conjunto com o BNDES. 5. FEDERAÇÃO DAS ASSOCIAÇÕES COMERCIAIS E DE SERVIÇOS DO RS FEDERASUL A Federação das Associações Comerciais e de Serviços do Rio Grande do Sul - FEDERASUL - é uma entidade de livre associação e sem fins lucrativos. Atualmente, estão filiadas 230 associações empresariais, reunindo forças econômicas e produtivas das comunidades do Estado. Aproximadamente 40 mil empresas, de todos os portes, participam desse sistema de representação. Nelas estão representados todos os setores da economia gaúcha: comércio, indústria, serviços e agricultura. Mantendo coerência histórica em sua atuação institucional, a FEDERASUL se legitimou para defender os interesses do empresariado. Por isso, está presente, de forma próativa, nas principais instâncias da sociedade gaúcha na busca da promoção do desenvolvimento econômico e social. Na área da cultura, a FEDERASUL vem desenvolvendo um trabalho que visa à aproximação entre o empresariado gaúcho e o setor audiovisual, através de debates e eventos reunindo ambas as classes. Apresentação da FUNDACINE pág. 7

8 6. RIO GRANDE ENERGIA RGE A Rio Grande Energia - RGE é responsável pela distribuição de energia elétrica para mais de um milhão de clientes em 254 municípios das regiões Norte e Nordeste do Rio Grande do Sul, onde vivem mais de 3,2 milhões de habitantes. A RGE foi criada a partir da privatização da Companhia Estadual de Energia Elétrica (CEEE) em outubro de Atuar competitivamente no mercado energético do MERCOSUL, buscando a permanente satisfação de clientes, acionistas, parceiros e colaboradores é a Missão da RGE. Para isso, tem investido intensamente na qualidade de sua rede, na capacitação de seus recursos humanos e na tecnologia de seus processos. Reconhece o seu papel na sociedade e se preocupa com o desenvolvimento social e cultural das regiões onde atua. Por isso, a empresa vem apoiando iniciativas culturais voltadas à preservação da história dos municípios, ações comunitárias e eventos folclóricos. É um dos maiores investidores brasileiros no mecenato do audiovisual. A empresa tem sido uma importante parceira da FUNDACINE nos projetos Prêmio de Cinema em Longa- Metragem e RodaCine. 7. FUNDAÇÃO CULTURAL PIRATINI / RÁDIO E TELEVISÃO TVE-RS A Fundação Cultural Piratini responde pelas duas emissoras do poder público estadual: a TVE-RS e a FM Cultura. A primeira transmissão em circuito aberto da TVE ocorreu em 1974; em 1989, a FM Cultura entrou no ar. Somadas, as duas emissoras contam com aproximadamente 300 empregados, que veiculam uma programação que privilegia a produção independente e a cultura regional. Tendo em vista essas propostas, a TVE tem uma participação importante no plano de atividades da FUNDACINE, o que pode ser verificado nos projetos desenvolvidos em colaboração entre as duas instituições, como as Histórias do Sul, que produziu uma série de adaptações televisivas de contos de escritores gaúchos consagrados. Apresentação da FUNDACINE pág. 8

9 8. REDE BRASIL SUL DE COMUNICAÇÃO RBS TV A RBS é a maior empresa multimídia regional que opera no sul do Brasil, em um modelo de comunicação de alta interatividade com o consumidor que busca soluções integradas para os clientes. Com a missão de Facilitar a comunicação das pessoas com o seu mundo, a RBS procura atender as necessidades de colaboradores, clientes, acionistas e fornecedores, mantendo-os informados, investindo sempre em novas tecnologias e estando sempre aberta à participação direta da comunidade. No Rio Grande do Sul e em Santa Catarina, a empresa conta com 6 jornais, 24 estações de rádio, o clicrbs (portal de internet com conteúdo regional), com programações totalmente voltadas para as realidades locais e uma empresa de marketing de precisão a RBS Direct. É a maior rede regional de televisão do país 17 emissoras afiliada à Rede Globo, duas emissoras de TV comunitária e uma operação no Segmento Rural. A RBS é atualmente o maior veiculo de teledifusão do cinema e da teledramaturgia produzida no Rio Grande do Sul, com programas próprios de co-produção com produtoras independentes, como o Histórias Curtas. 9. PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RS PUCRS A Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul está entre as instituições mais tradicionais de ensino superior do Brasil. Entidade privada sem fins lucrativos mantém vínculo jurídico com sua mantenedora, a União Brasileira de Educação e Assistência UBEA, entidade jurídica de direito privado. A PUCRS é uma universidade comunitária com cerca de 30 mil alunos. Foi convidada a integrar o conselho curador da FUNDACINE por ser a primeira Instituição de ensino superior no Estado a oferecer programas regulares de formação na área de cinema e audiovisual, através da Faculdade de Comunicação Social - Famecos. Além de oferecer diversas disciplinas de cinema, a Famecos implantou, em 1995, junto ao Programa de Pós-Graduação em Comunicação, o Curso de Especialização em Produção Cinematográfica. Este curso deu origem a um programa de extensão regular, às Oficinas Experimentais de Cinema e contribuiu para ampliar as atividades de ensino de cinema nos cursos de Comunicação. Em 2004, a Famecos passou a oferecer o Curso Superior Apresentação da FUNDACINE pág. 9

10 de Tecnologia em Produção Audiovisual, Teccine, atendendo a novas demandas de formação profissional do setor. A PUCRS atua como parceira da FUNDACINE e Governo do Estado na implantação do projeto TECNA, Centro Tecnológico Audiovisual do RS, localizado no Campus de Viamão e vinculado ao TECNOPUC, o Parque Científico e Tecnológico da PUCRS. 10. UNIVERSIDADE DO VALE DO RIO DOS SINOS UNISINOS A Universidade do Vale do Rio dos Sinos (Unisinos) é uma entidade privada de ensino superior que conta com cerca de 30 mil estudantes em cursos de graduação, pós-graduação e extensão. Também integra uma rede de 200 instituições de ensino superior jesuítas, com 2,2 milhões de alunos no mundo todo. O objetivo da instituição é promover a formação integral da pessoa humana e sua capacitação ao exercício profissional, incentivando o aprendizado contínuo e a atuação solidária para o desenvolvimento da sociedade. Desde 2007, a Unisinos oferece o curso de especialização em Cinema aos profissionais do audiovisual, com uma formação que potencializa a experiência adquirida no fazer cinematográfico e sua reflexão. Além disso, foi a primeira universidade do Sul do País a implantar um curso específico de graduação na área, com o curso de Realização Audiovisual. 11. SERVIÇO SOCIAL DO COMÉRCIO SESC O SESC é uma entidade de caráter privado, mantida pelos empresários do comércio, cuja principal finalidade é promover o desenvolvimento social e a qualidade de vida da sociedade brasileira, em especial de seus associados, os servidores do comércio e seus familiares. Adaptados às necessidades e particularidades de cada região ou localidade, os centros de atividades do SESC são formados por escolas, colônias de férias, gabinetes odontológicos, teatros, ginásios esportivos, cinemas e centros culturais. Contam ainda com unidades-móveis, como as carretas do OdontoSESC, e projetos inovadores, como os Centros Educativos SESC LER. Só no Rio Grande do Sul, a entidade mantém 30 centros completos de atividade, que são referência nacional no desenvolvimento de programas sociais. No setor cultural, o SESC é um agente vital para o desenvolvimento e para a difusão das artes no Brasil. Apresentação da FUNDACINE pág. 10

11 12. MINISTÉRIO DA CULTURA (MINC), SECRETARIA DO AUDIOVISUAL (SAV). A Secretaria do Audiovisual, órgão específico singular, diretamente subordinado ao Ministério da Cultura, tem por finalidade elaborar e submeter ao Conselho Superior do Cinema as políticas nacionais e gerais para o desenvolvimento da indústria do cinema e do audiovisual; Instituir programas de fomento às atividades cinematográficas e audiovisuais brasileiras; Planejar, coordenar e executar as atividades relativas à recepção, análise e controle de projetos de co-produção, produção distribuição, comercialização, exibição e infra-estrutura relativas às atividades cinematográficas e audiovisuais; Coordenar e supervisionar as atividades relativas à análise das prestações de contas das ações, programas e projetos financiados com recursos incentivados; Planejar, promover e coordenar as ações necessárias à difusão, à preservação e à renovação das obras cinematográficas e de outros conteúdos audiovisuais brasileiros, assim como à pesquisa, à formação e à qualificação profissional; e representar o Brasil em organismos e eventos internacionais relativos ao setor, entre outras atividades e deveres. 13. GOVERNO DO RIO GRANDE DO SUL / SECRETARIA DE ESTADO DA CULTURA / INSTITUTO ESTADUAL DE CINEMA IECINE O IECINE é um órgão da Secretaria de Estado da Cultura que tem como missão incentivar e apoiar, de forma sistemática, a produção, distribuição e exibição cinematográfica do Estado. Graças a um convênio firmado com a APTC-RS, o IECINE disponibiliza aos cineastas gaúchos diversos equipamentos para produção cinematográfica, além de promover cursos e oficinas de aprimoramento profissional que visam a melhora qualitativa e quantitativa da produção cinematográfica do Estado. O IECINE é um importante parceiro da FUNDACINE no projeto RodaCine e realiza, em conjunto com a FUNDACINE, o projeto Prêmio de Cinema em Longa-metragem, que já viabilizou a produção de nove filmes de longa-metragem em suas três edições. Também promove periodicamente o Prêmio IECINE de curtas-metragens. Em parceria com a FUNDACINE e a PUCRS, desenvolve o projeto TECNA para implantação de infra-estrutura, Apresentação da FUNDACINE pág. 11

12 laboratórios de pesquisa em imagem e som e outras iniciativas para a inovação e desenvolvimento do setor audiovisual. 14. PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE PMPA - SECRETARIA MUNICIPAL DE CULTURA / COORDENAÇÃO DE CINEMA, VÍDEO E FOTOGRAFIA CCVF. A Coordenação de Cinema, Vídeo e Fotografia da SMC tem a responsabilidade de responder pelas políticas públicas relativas ao audiovisual e à fotografia na cidade de Porto Alegre, tendo como princípio o constante diálogo com os segmentos envolvidos na produção artística. A CCVF administra a Sala de Cinema P.F. Gastal, um espaço de exibição dedicado às produções brasileiras e às cinematografias alternativas, por meio de ciclos temáticos e projetos como o Raros, que exibe semanalmente filmes que não foram distribuídos comercialmente no Brasil. Além das exibições, a CCVF desenvolve projetos voltados à pesquisa e à reflexão cinematográficas, como os Escritos de cinema, já na nona edição, que publica obras importantes de autores locais sobre a produção gaúcha e brasileira. Também no ramo da reflexão, a CCVF organiza anualmente um seminário de fundo, reunindo nomes de peso do cinema e da intelectualidade brasileira para debater temas relevantes à produção e à análise cinematográfica. Outro projeto importante da CCVF é a Cinemateca RS, que vem lançando em VHS obras importantes da cinematografia gaúcha, como Deu pra ti, anos 70, de Giba Assis Brasil e Nelson Nadotti, e Vento Norte, de Salomão Scliar. A Coordenação de Cinema desenvolve também o projeto Olho da Rua, que exibe produções brasileiras e promove oficinas de produção cinematográfica entre meninos de rua de Porto Alegre. O Projeto de implantação da Cinemateca Capitólio foi iniciado em 2004, em parceria com a FUNDACINE. O Conselho Fiscal tem seus membros indicados pelas seguintes instituições representadas no Conselho Curador: Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul BRDE Federação das Associações Comerciais e de Serviços do RS FEDERASUL Prefeitura Municipal de Porto Alegre - PMPA Apresentação da FUNDACINE pág. 12

13 ENTIDADE GESTORA Por seu histórico na realização de projetos e ações para o desenvolvimento do setor audiovisual no RS, a Fundação Cinema RS FUNDACINE será a instituição gestora do Arranjo Produtivo Local do Setor Audiovisual RS APL/RS, respondendo pela mobilização, e contratação de recursos técnicos e humanos, pela coordenação e execução das atividades e projetos do APL. Para estabelecer a governança desta iniciativa, a FUNDACINE conta com o reconhecimento e apoio dos agentes do setor, mantendo interlocução permanente com as entidades de classe e os órgãos públicos direta ou indiretamente ligados à atividade. ARRANJO PRODUTIVO LOCAL DO AUDIOVISUAL RS 1. VISÃO Implementar o desenvolvimento do setor audiovisual no Rio Grande do Sul de forma integrada, qualificando e ampliando a produção, a difusão e a comercialização de obras audiovisuais de diferentes formatos, capacitando as empresas para atender a novas demandas do mercado interno e externo. 2. MISSÃO Planejar, coordenar e incentivar a realização de ações integradas de cooperação entre os agentes da cadeia produtiva, a partir de estudos e pesquisas, visando a um melhor desempenho na produtividade e competitividade das empresas para que atuem de maneira mais qualificada no mercado. 3. CARACTERÍSTICAS ECONÔMICA E INSTITUCIONAL No âmbito das Indústrias criativas do Rio Grande do Sul, o setor audiovisual destacase pela dinâmica particular dos processos universais de produção de conteúdos para diferentes plataformas e pela enorme diversidade e segmentação de modos de atuação empresarial. Em Apresentação da FUNDACINE pág. 13

14 todos os países, a existência das indústrias audiovisuais pressupõe um núcleo central que compreende as atividades de produção, distribuição e exibição. São campos distintos, com interesses e objetivos específicos, muitas vezes antagônicos, mas que permanecem interdependentes. A produção depende da mediação da distribuição para que seus produtos cheguem à exibição, estágio final em que as obras audiovisuais são consumidas pelo público. Neste processo, as empresas produtoras licenciam suas obras para que uma empresa distribuidora possa comercializá-las junto a empresas exibidoras, as quais estarão autorizadas a efetuar a venda final do produto ao consumidor. Não há limitações de tempo e espaço para a comercialização de produtos audiovisuais. No Brasil, a maioria das empresas do setor atua no campo da produção. Em 2010, na Agência Nacional de Cinema, órgão de regulação, fiscalização e fomento do setor, estavam registradas cerca de empresas produtoras. O Rio Grande do Sul mantém historicamente a posição de terceiro pólo de produção cinematográfica do País, precedido de Rio de janeiro e São Paulo. A maioria das empresas do setor no RS são também produtoras, geralmente atuando de maneira diversificada na produção de filmes de longa e curta metragens, conteúdos para televisão aberta e por assinatura e filmes publicitários. Atuam também no campo da produção, empresas especializadas nas áreas de infraestrutura, serviços e insumos. São fornecedores de equipamentos e serviços de imagem e som, iluminação, maquinaria, transporte, logística, cenografia, efeitos, etc. Na organização da proposta do APL, há o entendimento da necessidade de ações que tenham resultados na melhor qualificação das empresas do setor, visando ampliar a difusão e a comercialização de seus produtos. A idéia de um APL do Setor Audiovisual pressupõe um diagnóstico da cadeia produtiva para a proposição de ações integradas que venham a melhorar o desempenho na área de comercialização. A distribuição é considerada um dos axiomas históricos do cinema brasileiro e verifica-se na última década um crescimento importante de empresas brasileiras atuando neste setor, ainda que sem o devido preparo. No RS já existem algumas empresas produtoras que atuam simultaneamente na distribuição. A dinâmica econômica que caracteriza o setor é baseada na demanda de capital para financiar a produção e a sua recuperação posterior através das atividades de distribuição e exibição, as quais, por sua vez, demandam novos aportes de capital. O parâmetro de retorno mínimo na indústria é de 3X1. Tomando como exemplo o mercado cinematográfico, o investimento na distribuição corresponde, geralmente, a cerca de 30% do orçamento de Apresentação da FUNDACINE pág. 14

15 produção de um filme (em alguns casos até 100%). A remuneração do distribuidor é da ordem de 20% sobre a receita líquida do filme (em alguns casos 30% ou mais), ou seja, descontados os custos de distribuição que incluem cópias e publicidade. No mercado brasileiro, o exibidor fica com 50% da receita da bilheteria e o distribuidor com os 50% restantes, dos quais deverá se ressarcir do investimento na comercialização, pagar os impostos, reter a sua remuneração e repassar o restante ao produtor. No Brasil, a organização setorial existente e a sua institucionalização têm origem na atividade de produção cinematográfica. A estrutura institucional do Cinema Brasileiro é composta pelo Conselho Superior de Cinema, Secretaria do Audiovisual e ANCINE, estes ligados ao Ministério da Cultura, os quais interagem com as entidades representativas do setor. O Rio Grande do Sul tem sido referência na organização e institucionalização do setor, através de suas entidades, a Associação Profissional dos Técnicos Cinematográficos do RS, APTC-ABD/RS, o Sindicato da Indústria Audiovisual, SIAV-RS e a Fundação Cinema RS, FUNDACINE. Para a organização do Arranjo Produtivo Local - APL do Setor Audiovisual foram convocados a apoiar e a participar diversos agentes, entre empresas produtoras, de infraestrutura e serviços, universidades, sindicatos, órgãos dos governos estadual e municipal e entidades de outros setores. As articulações foram conduzidas pelas entidades do setor mencionadas, sob a coordenação da FUNDACINE. 3.1 REGIÕES DE ABRANGÊNCIA O APL terá abrangência na Região Metropolitana de Porto Alegre, tendo em vista que nela verifica-se a maior concentração de empresas do setor. Entretanto, considerando as características da atividade audiovisual, suas ações devem gerar efeitos em outras regiões, inclusive estimulando iniciativas semelhantes. 3.2 SEGMENTO ECONÔMICO As atividades da cadeia produtiva correspondem ao segmento seção J - INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO com o enquadramento nas seguintes divisões: Apresentação da FUNDACINE pág. 15

16 Divisão 59: Atividades Cinematográficas, Produção de vídeos e de Programas de Edição de música; Grupo 591 Atividades Cinematográficas, Produção de Vídeos e de programas de Televisão, nas classes: Atividade de Produção Cinematográfica, de Vídeos e de Programas de Televisão; com suas subclasses: /01 Estúdios Cinematográficos; /02 Produção de Filmes para Publicidade; /99 Atividades de Produção Cinematográfica, de Vídeos e de Programas de Especificadas Anteriormente Atividades de Pós- Produção Cinematográfica de Vídeos e de Programas de Televisão; com suas subclasses: /01 Serviços de Dublagem; /02 Serviços de Mixagem Sonora em Produção Audiovisual; /99 Atividades de Pós-Produção Cinematográfica, de Vídeos e de Programas especificadas anteriormente Distribuição Cinematográfica, de Vídeo e de Programas de Televisão; com sua subclasse: /00 Distribuição Cinematográfica, de Vídeo e de Programas de Televisão; Atividades de Exibição Cinematográfica; com sua subclasse: /00 Atividades de Exibição Cinematográfica Divisão 60: Atividade de Rádio e de Televisão; Grupo 602 Atividades de Televisão, e na Classe Atividades de Televisão Aberta e nas Classes: Programadoras e Atividades Relacionadas à TV por Assinatura; com suas subclasses: /01 Programadoras Apresentação da FUNDACINE pág. 16

17 3.3 GERAÇÃO DE EMPREENDIMENTO E EMPREGOS Com relação a este tópico, não existe ainda um empreendimento definido para o Arranjo. Entretanto, é possível estimar a existência de aproximadamente 90 empresas atuantes na área de produção, na região de abrangência do APL. Há também empresas de infraestrutura e serviços, universidades com suas estruturas de ensino e pesquisa, parques tecnológicos e demais insumos necessários a atividade. Considerando somente a produção de filmes de longa-metragem no RS, em 2011 foram registrados 18 projetos em fase de finalização. Com base em levantamentos da Associação Brasileira de Cineastas, ABRACI, um longa-metragem gera cerca de 50 empregos diretos e outros 150 indiretos. Assim, seria possível estimar que 18 filmes pudessem responder pela geração total de postos de trabalho. Como o cinema é a matriz dos processos de criação e produção de obras audiovisuais, este padrão de geração de empregos pode ser usado como referência para filmes de curta-metragem, publicitários e conteúdos para televisão e outras mídias. As variações decorrem das necessidades de cada projeto e, sobretudo, dos orçamentos. Não há dados sobre a geração de empregos na distribuição, mas as referências são diferentes. É característica da atividade de distribuição a mobilização de outros setores como agências de propaganda, veículos de comunicação, gráficas, empresas de transporte e logística, assim como empresas de pós-produção de imagem e som (legendas, dublagens) e laboratórios para a fabricação de cópias em diferentes suportes. Levantamentos da ANCINE indicam a existência de 476 distribuidoras no mercado brasileiro, em 2010, a maioria de empresas nacionais, um crescimento significativo, considerando que no ano 2000 atuavam menos de 100 empresas no mercado nacional. Em 2011, segundo dados da ANCINE, os lançamentos das distribuidoras brasileiras responderam por cerca de 26% do público das salas de cinema. A primeira tarefa do APL, ao estabelecer a sua governança, será a elaboração de estudos para mapeamento e diagnóstico do setor audiovisual. A conexão com outras atividades é característica da atividade audiovisual: alimentação, vestuário, transporte, combustível, energia elétrica, telecomunicações, material de construção e turismo, entre outras. As mudanças tecnológicas levaram a uma integração absoluta do audiovisual com a informática, gerando novas demandas de especialização de serviços. Não existem dados precisos sobre a geração de empregos no setor no RS. Informes da FIRJAN e do SIAPAR, Apresentação da FUNDACINE pág. 17

18 entretanto, indicam que 22% das empresas do setor estão nos 3 Estados da Região Sul, correspondendo a uma geração de 20 mil empregos diretos. A maioria, 84% são de microempresas. Outros levantamentos indicam que, no setor cinematográfico, em 2002, o Rio Grande do Sul respondia por 5,8% do total nacional de pessoas empregadas nessa atividade (VALIATI, 2010). Em geral, a geração de empregos no setor audiovisual é sazonal e por projeto. Uma produtora pode ter apenas 3 funcionários com carteira assinada e contratar uma equipe de 50 pessoas para as filmagens de um longa-metragem. 3.4 PRODUÇÃO O setor audiovisual no Rio Grande do Sul vem registrando crescimento da produção em diferentes formatos. Historicamente, mantem-se na posição de terceiro pólo produtor de cinema (longa e curta metragem). Entre 2003 e 2011, a produção de longa-metragem foi da ordem de 52 novos títulos (6,5 por ano) e a de curtas é estimada em mais de 300 títulos (40 por ano). Contudo, conforme dados disponibilizados pela Agência Nacional de Cinema, apenas 10 filmes de longa-metragem do Rio Grande do Sul foram lançados entre 2008 e A produção de conteúdos para televisão é uma tendência ampliada a partir do ano 2000 e terá grande crescimento com a Lei que estabelece cotas de conteúdo nacional para as operações de televisão por assinatura no Brasil. Segundo informe da RBSTV, através do seu Núcleo de Especiais, entre 2010 e 2012 foram produzidos e exibidos 78 programas Curtas Gaúchos, aproximadamente 37 por ano, e 16 Séries de TV, média de 8 por ano. Filmes de Longa-metragem produzidos, por Estado. Nº Estado 1908 até 2002 até º Rio de Janeiro RJ Filmes Filmes 2º São Paulo SP Filmes Filmes 3º Rio Grande do Sul RS 68 Filmes 102 Filmes 4º Minas Gerais MG 49 Filmes 98 Filmes 5º Distrito Federal Brasília DF 20 Filmes 56 Filmes 6º Pernambuco PE 31 Filmes 52 Filmes Fonte: Dicionário de Filmes Brasileiros, Antonio Leão da Silva Neto, Ed. IBAC, Total no Brasil até Filmes de Longa-metragem Total no Brasil até Filmes de Longa-metragem Apresentação da FUNDACINE pág. 18

19 No Rio Grande do Sul houve um aumento considerável da produção de longa-metragem, de 2002 até 2011, um crescimento de 40% com relação ao ano Abaixo, o gráfico apresenta a variação da produção gaúcha, sendo possível notar a irregularidade Filmes Longa-metragem RS Na produção de curtas e médias, levantamentos do mesmo pesquisador indicam que em 2011, o Rio Grande do Sul permanece em terceiro lugar. Como a edição anterior da pesquisa em 2005, tinha critérios de inclusão bastante diferentes dos atuais, não há como verificar os efeitos das políticas públicas dos diferentes estados na produção da última década. Mas, os números mostram claramente a vocação do Rio Grande do Sul como terceiro centro de produção audiovisual do país. Filmes curtas-metragens produzidos, por Estado. Nº Estado Desde º Rio de Janeiro RJ Filmes 2º São Paulo SP Filmes 3º Rio Grande do Sul RS Filmes 4º Distrito Federal - Brasilia DF 661 Filmes 5º Bahia BA 616 Filmes 6º Paraná PR 597 Filmes Fonte: Produtora Otto Desenhos Animados Total no Brasil de Filmes de Curta-metragem 3.5 RENDA Não há dados e levantamentos sistematizados sobre renda no setor audiovisual. Entretanto, no âmbito da economia da cultura, estudos realizados pelo pesquisador Leandro Apresentação da FUNDACINE pág. 19

20 Valiati, da UFRGS (2010) indicam que o salário médio mensal dos trabalhadores do setor cultural era de 5,1 salários mínimos, segundo dados do IBGE (2006) sendo superior a média de salários do Brasil que era de 3,35 mínimos. Os dados do IBGE indicaram que do total de empregados no setor cultural, 31.6% são de nível superior e destes, 6,4% com pós-graduação. Em 2003, ainda segundo o IBGE, a participação do setor cultural no PIB seria da ordem de 6%, correspondendo a 1,9 milhões de trabalhadores em Os números sobre a distribuição das receitas do mercado audiovisual brasileiro, por segmentos, em 2010, apresentado pela ANCINE, em 2011, permitem dimensionar a composição de renda do setor: 1. Salas de exibição: R$ 1,25 bilhão 2. Vídeo doméstico: R$ 1,25 bilhão (estimativa) 3. Televisão aberta (publicidade): R$ 16,5 bilhões 4. Televisão paga (publicidade + assinaturas): R$ 13,5 bilhões Total: R$ 31,3 bilhões Esses dados indicam que o mercado audiovisual brasileiro é marcado por assimetrias e uma enorme concentração das receitas no segmento televisão. Esse quadro não é diferente no Rio Grande do Sul. Para as empresas da área de produção, a renda majoritária vem do financiamento público para os projetos de produção seja para cinema ou televisão. Os principais mecanismos de incentivo a fundo perdido asseguram aportes de recurso limitados a 80% do total de cada orçamento, sendo 20% de contrapartida do produtor. As receitas da distribuição que em geral correspondem a 50% da arrecadação das salas de exibição, nem sempre são suficiente para remunerar diretamente as produtoras. Em geral, as produtoras são remuneradas durante o processo de produção e, nem sempre participam das rendas da distribuição. No caso das emissoras abertas de televisão, o financiamento da produção, seja própria ou terceirizada, vem das receitas da venda de publicidade. Nas operadoras de televisão por assinatura há fundos de financiamento para a produção independente. A proposta de um APL com ações direcionadas para um melhor desempenho da comercialização da produção audiovisual do RS pode trazer resultados para uma melhor distribuição de renda no setor. Apresentação da FUNDACINE pág. 20

21 3.6 ESTIMATIVA DE PARTICIPAÇÃO PERCENTUAL DO APL Não há dados disponíveis para a estimativa. Serão obtidos com o mapeamento e diagnóstico do setor. 3.7 INSTITUIÇÕES DE APOIO Instituições que Apoiam o APL N Nome da Empresa Setor de Atuação 1. Alfredo Soares de Barros Produtor Cultural 2. APTC/RS Instituição 3. Accorde Filmes Ltda Produtora 4. Accorde Produção Audiovisuais Ltda Produtora 5. Audiovisuais Bimandagará Produções Produtora Cultural 6. Bactéria Filmes Produtora 7. Casa de Cinema de Porto Alegre Produtora/Distribuidora 8. Coordenação de Cinema, Vídeo e Fotografia Instituição 9. Cinex Filmes Produtora 10. ESPM - Sul Universidade Porto Alegre 11. Epifania Filmes Produtora 12. Geração Cursos Produtora Cultural 13. Federasul Instituição 14. Fundação Cultural Piratini Rádio e Televisão - TVE Instituição 15. Matilha Filmes Ltda Produtora 16. NGM Produções & Promoções Produtora 17. Naymar Equipamentos de Cinema Fornecedora 18. Arte e Luz Suportes Fornecedora 19. PUCRS - TECNOPUC Universidade Porto Alegre 20. Panda Filmes Ltda Produtora/Distribuidora 21. Panda Comunicação Fornecedora 22. Platô Cinematografico Produtora 23. Sindcine - Sindicato Trab. Ins. Cinematograf. E do Audiovisual RS Instituição 24. SEEC/RS - Sindicato das Empresas Exibidoras Cinematográficas do RS Instituição 25. Spaghetti Filmes Ltda Produtora 26. TGD Filmes Produtora 27. Instituto NT de Cinema e Cultura Instituição Apresentação da FUNDACINE pág. 21

22 28. UFPEL - Curso de Cinema Universidade Pelotas 29. Camila Gonzatto e Frederico Pinto Ltda Produtora 30. Mínima Concepção e Produção Visual Ltda Produtora Cultural 31. Kiko Ferraz Studios Ltda Estudio de Audio 32. Box Brasil - PBI.s.a Programadora 33. Infoco Filmes Produtora Cultural 34. Guarujá Produções Ltda Produtora 35. Modus Produtora Produtora 36. Gaia Cultura e Arte Produtora 37. Festival Manuel Padeiro-Cinema e Animação Exibidora 38. Alecrim Produções Culturais Produtora 39. Manga Rosa Filmes Ltda Produtora 40. BRDE - Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul Instituição 41. Walper Ruas Produções Ltda Produções 42. Som de Cinema Fornecedora 43. Okna Produções Produtora 44. RBS participações S/A Instituição 45. Associação Brasileira de Cinema e Animação Instituição 46. Start Video e Tramissão Ltda Fornecedor 47. Apema Loc. Equip. Cinema Ltda Fornecedor 48. Cineart Projeções Exibidora 49. Cubo Filmes Exibidora 50. Santa Maria Vìdeo e Cinema Instituição 51. PUCRS - FAMECOS Universidade 52. Estação Elétrica Produção de Cinema e Vídeo Produtora 53. ABD/Nacional - Associação Brasileira de Documentaristas e Curta-metragistas Instituição 54. Spectra Filmes Ltda Produtora 55. Jaime Lerner Cineasta 56. IECINE/RS Instituição 57. Cinemateca Paulo Amorim Instituição 58. V2 Cinema Produtora 59. Fantasma POA Instituição 60. Festival de Video de Guaiba Instituição Empresas/Produtoras que Compõem o APL N Nome da Empresa Setor de Atuação 1. Alfredo Soares de Barros Produtor Cultural 2. APTC/RS Instituição 3. Accorde Filmes Ltda Produtora Apresentação da FUNDACINE pág. 22

23 4. Audiovisuais Bimandagará Produções Produtora Cultural 5. Bactéria Filmes Produtora 6. Casa de Cinema de Porto Alegre Produtora/Distribuidora 7. Cinex Filmes Produtora 8. Epifania Filmes Produtora 9. Geração Cursos Produtora Cultural 10. Mínima Concepção e Produção Visual Ltda Produtora Cultural 11. Moviola Filmes Produtora 12. Milímmetros Produções Audiovisuais Produtora 13. Naymar Equipamentos de Cinema Fornecedora 14. Otto Desenhos Animados Ltda Produtora 15. Snif Snif Ltda Produtora Animação 16. Panda Filmes Ltda Produtora/Distribuidora 17. Panda Comunicação Fornecedora 18. Prana Filmes Produtora 19. Spaghetti Filmes Ltda Produtora 20. Sangue Bom Filmes Produtora 21. TGD Filmes Produtora 22. Instituto NT de Cinema e Cultura Instituição 23. Vit Music Fornecedora 24. Codecando Produções Produtora Cultural 25. Zapata Filmes Produtora 26. Juan Zapata Cineasta 27. Kiko Ferraz Studios Ltda Estudio de Audio 28. Box Brasil - PBI.s.a Programadora 29. Guarujá Produções Ltda Produtora 30. Modus Produtora Produtora 31. Finish Produtora Ltda Produtora 32. Gaia Cultura e Arte Produtora 33. Festival Manuel Padeiro-Cinema e Animação Exibidora 34. Walper Ruas Produções Ltda Produções 35. Som de Cinema Fornecedora 36. Okna Produções Produtora 37. Start Video e Tramissão Ltda Fornecedor 38. Apema Loc. Equip. Cinema Ltda Fornecedor 39. Cineart Projeções Exibidora 40. Cubo Filmes Exibidora 41. Santa Maria Vìdeo e Cinema Instituição 42. Estação Elétrica Produção de Cinema e Vídeo Produtora 43. NGM Produções & Promoções Produtora 44. Spectra Filmes Ltda Produtora 45. Jaime Lerner Cineasta 46. IECINE/RS Instituição Apresentação da FUNDACINE pág. 23

24 47. Cinemateca Paulo Amorim Instituição 48. V2 Cinema Produtora 49. Fantasma POA Instituição 3.8 INFRAESTRUTURA DO AGLOMERADO As atividades de produção audiovisual demandam insumos específicos e infraestrutura adequada, compreendendo equipamentos de captação e pós-produção de imagem e som, iluminação e maquinaria, mas também estúdios, oficinas de cenografia e outras facilidades. As mudanças tecnológicas verificadas na última década, especialmente a introdução de equipamentos de imagem e som digitais, resultaram em maior facilidade de acesso a estes equipamentos e a criação de empresas prestadoras de serviços especializados. As mudanças da base tecnológica atingem também a atividade de distribuição, reduzindo custos e ampliando o alcance dos produtos. Pontos positivos: fornecedores de equipamentos de imagem e som, capacitados ao atendimento da demanda usual do mercado; empresas especializadas em equipamentos de iluminação e maquinaria; estúdios de pequeno porte com áreas de apoio; empresas de transporte especializado; empresas de cenotécnica; estúdios de som e mixagem. Pontos negativos: inexistência de estúdios que atendam a normas internacionais de qualidade com relação a dimensões, isolamento acústico, climatização e aparelhamento, e que estejam equipados com as respectivas estruturas de apoio, incluindo camarins, oficinas e depósitos para cenários e figurinos, áreas de alimentação, salas de produção, etc. Os estúdios existentes funcionam em espaços adaptados; falta de fornecimento local de câmeras e acessórios mais sofisticados (são alugadas em SP ou RJ); falta de oferta de geradores blimpados; falta de salas de mixagem certificadas (Dolby ou equivalente); falta de laboratórios de imagem para finalização digital em diferentes formatos (pós-produção). Com relação à infraestrutura local, historicamente o setor audiovisual do RS registra carências de equipamentos e serviços que só podem ser alocados em São Paulo e Rio de Janeiro, principais centros produtores do País. Avanços importantes registrados nos últimos 20 anos reforçam a importância estratégica de uma infraestrutura adequada. Em 2007, um levantamento do mercado audiovisual local foi realizado pela FUNDACINE para a implantação de um Centro Tecnológico Audiovisual, (Projeto TECNA) em parceria com a PUCRS e o Governo do Estado, identificou as principais deficiências de Apresentação da FUNDACINE pág. 24

25 infra-estrutura do setor, acima mencionadas. O projeto de implantação do Centro Tecnológico Audiovisual do RS, TECNA é a única iniciativa existente voltada para atender as demandas de infraestrutura, propondo ações integradas de inovação e pesquisa direcionadas a área audiovisual. Localizado em Viamão, no Campus onde já funciona a Fase 3 do Parque Científico e Tecnológico da PUCRS, Tecnopuc, com área construída de 32 mil m², o TECNA prevê a implantação de estúdios com infraestrutura completa seguindo normas internacionais; camarins; oficinas de cenotécnica, arte e figurinos; depósitos; salas de produção e apoio; laboratórios de imagem e som; cabine de exibição; estúdio de som; áreas de alimentação e hospedagem. O projeto técnico está sendo detalhado e permitirá a busca de recursos para as obras. Paralelamente, estão sendo analisadas propostas de empresas interessadas em estabelecer suas atividades no local. A Faculdade de Comunicação Social, FAMECOS, da PUCRS está instalando um laboratório de som, uma sala de produção e um laboratório de montagem em área anexa ao TECNA. Está em fase de implantação um estúdio de gravação, com edição e sala de mixagem com processador Dolby que serão compartilhados com as empresas do mercado. 3.9 PROGRAMAS GOVERNAMENTAIS No Rio Grande do Sul, as políticas públicas e programas de fomento estaduais ao setor audiovisual são irregulares e muitas vezes sofrem interrupção e decorrem da interlocução com as entidades de classe. Os mecanismos de financiamento estáveis e regulares correspondem ao sistema de Lei de Incentivo à Cultura. Tradicionalmente, os programas são voltados para a produção e eventos de difusão, caso de festivais e mostras. Existem alguns programas municipais, mas os programas e mecanismos de fomento governamentais que atuam diretamente no setor, com efeitos diretos no APL, são majoritariamente Federais Incentivo Federal e Programas A Lei Federal de Incentivo a Cultura, 8.313/91- Lei Rouanet, institui, por meio do Programa Nacional de Cultura PRONAC, os mecanismos do Fundo Nacional de Cultura FNC, do Mecenato, e do Fundo de Investimento Cultural e Artístico FICART. Apresentação da FUNDACINE pág. 25

26 O FNC apoia a fundo perdido, projetos culturais apresentados por entidades públicas e privadas e sem fins lucrativos de natureza cultural. O Mecenato refere-se ao apoio do Governo Federal à cultura, permitindo que os projetos culturais recebam recursos de empresas e pessoas físicas. Uma parte destes recursos pode ser deduzida no Imposto de Renda devido. O FICART permite a aplicação em projetos culturais de caráter comercial, por meio de fundos de investimento criado por instituições financeiras. Lei Rouanet (8.313/91) É a lei que institui o Programa Nacional de apoio a Cultura PRONAC, cuja finalidade é a captação e canalização dos recursos para os diversos setores culturais. Programa Nacional de Apoio a Cultura PRONAC - Visa apoiar, direcionar recursos para os investimentos culturais. Seus produtos e serviços resultantes serão de exibição, utilização e circulação públicas, não podendo ser destinados ou restritos a circuitos privados ou coleções particulares. Lei do Audiovisual (8.685/93) Lei Brasileira de investimento na produção e coprodução de obras cinematográficas e audiovisuais e infra-estrutura de produção e exibição. Concede incentivos fiscais às pessoas físicas e jurídicas que adquirem os chamados Certificados de Investimento Audiovisual que são títulos representativos de cotas de participação em obras cinematográficas. A Lei do Audiovisual permite que o investimento seja até 100% dedutível do Imposto de Renda (limitado a 4% do IR devido, para pessoas jurídicas) e o desembolso pode ser deduzido como despesa operacional excluindo o valor investido no LALUR reduzindo a base de cálculo do próprio IR e do adicional do IR. Lei do Audiovisual - Art. 1º - Os contribuintes poderão deduzir do imposto de renda devido a quantias referentes aos investimentos feitos na produção de obras audiovisuais cinematográficas brasileiras de produção independente. A dedução se dá mediante a aquisição de cotas representativas de direitos de comercialização sobre as referidas obras, desde que estes investimentos sejam realizados no mercado de capitais, em ativos previstos em lei, e autorizados pela Comissão de Valores Mobiliários, e os projetos tenham sido previamente Apresentação da FUNDACINE pág. 26

27 aprovados pela Ancine, na forma do regulamento. (Redação dada pela Lei nº , de 2006). Lei do Audiovisual - Art. 1ºA - Até o ano-calendário de 2016, inclusive, os contribuintes poderão deduzir do imposto de renda devido as quantias referentes ao patrocínio à produção de obras cinematográficas brasileiras de produção independente, cujos projetos tenham sido previamente aprovados pela Ancine, do imposto de renda devido apurado (Incluído pela Lei nº , de 2006). Fundo Setorial do Audiovisual (FSA) e Atuação no RS Com o intuito de verificar a ação do FSA e a remessa oriunda de investimentos do Fundo para projetos no RS foi feito o levantamento do valor investido em cada Estado participante nos editais de 2009 e 2010, sendo que este último ainda não foi divulgado os resultados da linha de comercialização de obras audiovisuais. Usaram-se como base os relatórios de Gestão da ANCINE de 2010 referentes ao edital de 2009: Edital 2009 as linhas foram: Linha A - Produção Cinematográfica; Linha B - Produção Independente para TV; Linha C - Aquisição de Direitos de Distribuição; Linha D Comercialização. O Fundo movimentou no Edital de 2009 projetos no valor de mercado de R$ ,80 (quatrocentos e dezenove milhões, cento e vinte e sete mil e cinqüenta e cinco reais e oitenta centavos ). Desse montante foi empregado ao mercado audiovisual, o valor de R$ , 00 (oitenta e um milhões quatrocentos e noventa e nove mil e quinze reais. Ao Rio Grande do Sul, retornou em termos de contribuição do CONDECINE e fundo de fiscalização o valor de R$ ,10 (dois milhões quatrocentos e oitenta e três mil, novecentos e noventa e seis reais e dez centavos) divididos em 4 projetos nas linhas A e B. Em um percentual geral de 2,02 %. Editais e Programas FICTV/Mais Cultura Dramaturgia Seriada 2008 Programa Anima TV 2008 Roteiros Cinematográficos Curta-metragem do Gênero Ficção ou Documentário Longa-metragem de Baixo Orçamento 2009 Apresentação da FUNDACINE pág. 27

28 DocTV CPLP 2009 Curtas de Animação Ambiental 2009 XPTA. Lab Laborário de Experimentação e Pesquisa em Tecnologia Audiovisual 2009 Nós na Tela 2009 Prêmio SAV de Pesquisa em Cinema 2009 Etnodoc 2009 Curtas Crianças 2009 Longa Doc 2009 Programa de Restauro de Filmes Antigos 2009 Curta-metragem de Ficção ou Documentário 2010 Longa-metragem de Ficção ou Animação com Temática Infantil 2010 Longa-metragem de Ficção para Roteiristas Profissionais 2010 Roteirista Estreante 2010 Nossa Onda 2010 Prêmio Adicional de Renda 2009 Programa Ancine de Incentivo à Qualidade do Cinema Brasileiro 2009 Programa de Fomento Direiro à Co-produção Ancine Consórcio Audiovisual da Galícia 2009 Programa de Fomento à Co-produção Ancine IP-ICA (Portugal) 2009 Fundo Ibermédia Audiovisual 2010 Programa Ancine de Incentivo à Qualidade do Cinema Brasileiro 2010 Oi Futuro 2009 a 2012 Programa Petrobrás Cultural 2008/2009 e 2010 Eletrobrás 2010/ 2011/ 2012 Memorial do Esporte 2011 Apresentação da FUNDACINE pág. 28

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