CAPACITAÇÃO DE PROFESSORES, MERENDEIRAS E AGRICULTORES FAMILIARES PARA A PROMOÇÃO DA ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL NA ESCOLA: UM ESTUDO MULTICÊNTRICO

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1 CAPACITAÇÃO DE PROFESSORES, MERENDEIRAS E AGRICULTORES FAMILIARES PARA A PROMOÇÃO DA ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL NA ESCOLA: UM ESTUDO MULTICÊNTRICO Processo CNPq 82/2013 n / DIONÍSIA NAGAHAMA

2 INTRODUÇÃO Formação de hábitos alimentares na infância Conhecimento todos os atores devem ser estimulados para atuarem como coadjuvantes nesse processo de correção dos hábitos alimentares e de alimentação sanitariamente segura;

3 INTRODUÇÃO Os cardápios da alimentação escolar distanciam da realidade produtiva local, sobretudo daqueles produzidos pela agricultura familiar; Para promover uma maior inserção destes produtos na alimentação escolar, é que se sugere a capacitação e transferência de tecnologias.

4 OBJETIVO GERAL Avaliar e capacitar professores e manipuladores de alimentos de escolas de ensino fundamental, além de agricultores familiares sobre nutrição, alimentação e produção segura de alimentos e preparações alimentares e direito humano a alimentação adequada.

5 OBJETIVOS ESPECÍFICOS Realizar a construção conjunta do conhecimento, de tecnologias sociais e educação em segurança alimentar e nutricional, considerando a pluralidade de outros saberes de cada localidade; Verificar o grau de conhecimento de professores e manipuladores de alimentos e agricultores familiares sobre alimentos, nutrição, higiene pessoal e práticas seguras na manipulação de alimentos;

6 OBJETIVOS ESPECÍFICOS Capacitar os professores e manipuladores de alimentos e agricultores familiares para ações em educação alimentar e higiene; Avaliar o alcance das ações educativas sobre os conhecimentos anteriores à implantação das mesmas; Fazer levantamento do percentual de alimentos adquiridos pela agricultura familiar para atender o PNAE de cada local

7 OBJETIVOS ESPECÍFICOS Sistematizar e consolidar o processo de transferência de conhecimento gerado e as tecnologias desenvolvidas pelas Instituições parceiras de forma interativa com os agricultores familiares, buscando o aprimoramento e adequação às necessidades locais e que possam estimular o desenvolvimento de ações agro florestais inovadoras contribuindo para o desenvolvimento sustentável, redução dos desequilíbrios e desigualdades sociais regionais;

8 METODOS Estudo transversal, descritivo, analítico, longitudinal e de intervenção Locais: escolas e comunidades que produzem a agricultura familiar. Manaus-AM, Fortaleza-CE, Santo Antonio de Jesus-BA, Florianópolis-SC, Pelotas-RS, Santa Fé, na Argentina.

9 ETAPAS Etapa 1. Identificação das escolas e produtores de agricultura familiar em sua estrutura física (salas, refeitório e cozinha, e propriedade agrícola) e humana (manipuladores de alimentos e agricultores familiares); Etapa 2. Diagnóstico sobre o nível de conhecimento inicial sobre nutrição, alimentação saudável e higiene dos professores e manipuladores de alimentos e agricultores familiares e das condições de produção da alimentação escolar;

10 ETAPAS Etapa 3. Capacitação de pessoal para a implantação das Boas Práticas (BP). - 1a fase: treinamentos conteúdos básicos sobre alimentação e nutrição de crianças; a importância de um alimento seguro para o crescimento e desenvolvimento da criança, além de reconhecer a necessidade de ações e motivar-se para empreender.

11 ETAPAS Etapa 3. Capacitação de pessoal para a implantação das Boas Práticas (BP). - 2a fase: Professores: treinamento sobre estratégias pedagógicas para aplicar junto aos alunos, estimulando a formação de hábitos alimentares saudáveis; Manipuladores de alimentos e agricultores familiares: treinamento sobre como desenvolver o processo de implantação das Boas Práticas

12 ETAPAS Etapa 4. Monitoramento das ações educativas e do processo de implantação das Boas Práticas. Etapa 5. Avaliação da intervenção educativa e implantação das Boas Práticas de Fabricação.

13 Principais contribuições científicas, tecnológicas ou de inovação da proposta melhorar e garantir a qualidade higiênico-sanitária dos alimentos segundo a legislação, proporcionando a SA das crianças atendidas; melhorar a qualidade nutricional dos cardápios oferecidos- LVF;

14 principais contribuições científicas, tecnológicas ou de inovação da proposta agricultores familiares adquiram conhecimento sobre a as boas práticas de fabricação de produtos alimentares, respeitando as tradições agrícolas, vocação produtiva e demandas, gerando renda aos agricultores locais; promoção de troca de experiências entre as Instituições acadêmicas com as comunidades beneficiadas de cada local;

15 Envolver a comunidade na realização da vigilância Alimentar e Nutricional e sensibilizá-los da importância de acompanhar o desenvolvimento das crianças Formação de RH OBRIGADA naga@inpa.gov.br

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