20 - Introdução. 9. Medicina Regenerativa; 10.Clonagem terapêutica; 11.Criopreservação.

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1 20 - Intrduçã Este trabalh, de revisã bibligráfica, trata d tema Células Estaminais d Sangue d Crdã Umbilical, na tentativa de elucidaçã d que sã e, qual a sua imprtância a nível da investigaçã n futur da medicina. Em primeir, pretende-se cnhecer s benefícis destas células, que pssibilitu a pesquisa sbre este tema e aprfundament da parte teórica, seguind a rdem; 1. O que sã? 2. Que tip de células estamianais existem? 3. Que prpriedades as fazem únicas? 4. Que ptencialidades terapêuticas existem na sua aplicaçã médica? 5. Que prcesss sã usads para as extrair? 6. Que denças se pdem tratar cm us de células estamianais? 7. Que futurs terá a medicina cm s avançs na área das células estamianais? 8. Que denças se pderã tratar futuramente e prquê? Psterirmente, estudu-se as abrdagens que existem sbre a investigaçã de células estaminais, u seja, pnt de vista em relaçã as diverss camps de aplicaçã nmeadamente; 9. Medicina Regenerativa; 10.Clnagem terapêutica; 11.Cripreservaçã. Em cnclusã, tentará este trabalh, rever a mais recente investigaçã nesta área científica de franca ascensã, n que cncerne às patlgias que até hje sã recnhecidamente de mau prgnóstic e até mesm incuráveis. 102

2 21 - Métds O presente trabalh, realizad n âmbit d Mestrad em Análises Clínicas, da Faculdade de Farmácia de Lisba, cuj tema é Células Estaminais d Sangue d Crdã Umbilical, teve cm bjectiv principal a realizaçã de uma revisã bibligráfica ds cnheciments científics mais recentes nesta área. Durante prcess de pesquisa e selecçã da infrmaçã, fram seleccinads e analisads múltipls artigs publicads em distintas revistas da área, em cmpêndis científics, valrizand-se as publicações mais recentes, bem cm a filtragem de infrmaçã dispnibilizada pr sítis da internet, tant em labratóris de investigaçã internacinais de Hematlgia, cm em empresas especializadas na área da cripreservaçã das células estaminais. Recrreu-se, cncmitantemente, a diferentes bases de dads, dispníveis em biblitecas e na própria internet, nmeadamente: Pubmed e Medline. Alguns artigs, fram analisads pela sua actualidade e, pr eles própris serem artigs de revisã citads. N desenvlviment deste trabalh, recurs as meis infrmátics, balizaram-se palavras-chave, nmeadamente: umbilical crd bld, stem cell, bne marrw, crypreservatin, transplant, regenerative medicine, bem cm a cnjugaçã destas. Da análise e selecçã de artigs valrizu-se s publicads em revistas e jrnais cnceituads cm Bld, Bne Marrw Transplantatin, Bilgy f Bld and Marrw Transplantatin e New England Jurnal f Medicine. Prcuru-se seleccinar infrmaçã fidedigna, científica e actualizada de frma a realizar um trabalh credível. 103

3 22 - Células Estaminais Células estaminais (CE) sã, pr definiçã, células cm capacidade de aut-renvaçã e prliferaçã, tend a capacidade de se diferenciarem indefinidamente em múltiplas e diversas linhagens celulares (figura 18). Desta frma, seu grande ptencial está na rigem, pr prcesss de divisã simétrica, de ppulações celulares idênticas, cntud, sb determinadas cndições, a sua diferenciaçã pssibilita apareciment de diferentes tips de células (pr divisã assimétrica), as quais adquirem prpriedades (expressã génica e fentípica) e características d tecid a que dã rigem, sfrend uma reduçã da sua capacidade de prliferaçã [1]. Figura 18 Prpriedades das Células Estaminais. De acrd cm a sua rigem, as CE dividem-se em dis grups principais: células estaminais embrinárias e células estaminais adultas [2]. As CE embrinárias pluriptentes prvêm da massa celular interna (MCI) d blastcist pdend dar rigem a qualquer tip de célula humana, cm excepçã ds tecids extra-embrináris (figura 19) [3]. Apesar d seu elevad ptencial, existem bstáculs de natureza técnica e questões éticas e mrais que limitam a utilizaçã clínica das CE embrinárias [1]. 104

4 Blastcist Células Massa Celular Interna Células Estaminais Pluriptentes Medula Óssea Células Pancreáticas Células Neurnais Sangue Múscul Cardiac Figura 19 - Células estaminais pluriptentes, isladas da MCI d blastcist As CE nã embrinárias u CE adultas, encntram-se em muits tecids d rganism adult send, regra geral, multiptentes [4]. Estas células têm sid isladas ds mais diverss tecids, cm é cas da medula óssea (MO), (figura 20) d sangue periféric, da pele, d epitéli intestinal, d fígad, d cérebr, ds músculs, d tecid adips, d blb dentári e d pâncreas [5]. Sã células imaturas que, para além de cntribuírem para a hmestase tecidular, também prmvem a regeneraçã e a recuperaçã em situações de stresse u trauma [6]. Figad Cérebr Celulas Estaminais d SNC Medula Óssea Muscul Esqueletic Oss Célula Adipsa Vass sanguines Celula Mesenquimal Célula Epitelial Múscul Cardiac Neurónis Figura 20 - Células estaminais adultas isladas da medula óssea. 105

5 Existem CE u células trnc em tecids ne-natais, tais cm sangue d crdã umbilical (SCU), a matriz d mesm u a placenta. Estas incluem-se n grup das CE adultas, uma vez que pdem ser btidas após nasciment d indivídu. N entant, alguns autres defendem que devia ser atribuíd um grup própri para este tip de células, já que reúnem características intermédias, que nã permitem classificá-las inequivcamente, nem cm adultas, nem cm embrinárias devid a seu elevad ptencial prliferativ e características pluriptentes. De entre as fntes ne-natais, a melhr caracterizada é SCU, a partir d qual é pssível islar várias ppulações de CE [6]. Designam-se pr células estaminais embrinárias ttiptentes as células resultantes das primeiras divisões celulares (figura 21). Após a frmaçã d zigt estas células sã capazes de se diferenciar em qualquer tecid d rganism human pssuind um grande pder de multiplicaçã e especializaçã pdend frmar tds s tecids incluind a placenta e s anexs embrináris [7] [8]. Estas cnstituem primeir grup até às células, e sã frmadas aprximadamente nas primeiras 72 hras após a fecundaçã d óvul, nã send pssível identificar neste grup de células qualquer diferenciaçã de tecid específic [9]. A frmaçã da placenta e ds anexs embrináris crre smente quand as células ttiptentes sã implantadas n úter [10]. Figura 21 Células estaminais embrinárias ttiptentes resultantes das primeiras divisões celulares. 106

6 Aprximadamente quatr dias após a fertilizaçã as células ttiptentes cmeçam a especializar-se se e frmam blastcist, a atingir este estadi duas ppulações celulares pdem ser distinguidas; A massa celular externa (MCE) e a massa celular interna (MCI) [9]. A MCE, também cnhecida cm trfblast, dá rigem à placenta e as anexs embrináris cm a blsa amniótica e, córin entre utrs cmpnentes da placenta, necessáris para desenvlviment envlviment d fet n úter [7]. Na MCI também designada pr embriblast encntram-se as células estaminais embrinárias pluriptentes pis retêm a capacidade de riginar células capazes de se diferenciar nas diferentes linhagens germinativas; endderme (que rigina tract gastrintestinal e, s pulmões, entre utrs), mesderme (que rigina s músculs, sss e, sangue, entre utrs) e ectderme (que rigina s tecids da epiderme e sistema nervs) (figura 22). A MCI d blastcist cnstituída pr aprximadamente 32 a 64 células é a respnsável pela frmaçã d embriã prpriamente dit, u seja, de tds s tecids e órgãs humans [7]. Embra as células presentes na MCI d blastcist pssuam a capacidade de frmar tds s tips de células encntradas n crp human, szinhas nã pdem frmar um rganism, pis sã incapazes de riginar a placenta e s anexs embrináris. Pel fact de seu ptencial nã ser ttal, tais células nã sã ttiptentes, de fact, se implantarms apenas as células da MCI n úter, estas nã sã capazes de desenvlver um nv embriã [7] [10]. Figura 22 - Células estaminais pluriptentes cm capacidade de se diferenciarem na mairia ds tecids. 107

7 Em fases subsequentes d embriã, algumas células passam a estar cmprmetidas cm uma determinada linhagem celular pertencente a um ds três flhets embrináris [7]. Estas células smáticas encntradas ns tecids adults, passam a ser recnhecidas cm células estaminais multiptentes, pis pdem riginar qualquer tip celular restrit a flhet embrinári a qual está cmprmetid mas num númer limitad (figura 23) [1]. Um exempl de CE multiptente é a célula estaminal hematpiética - que se pde diferenciar em diverss tips de células d sangue, mas nã se pde diferenciar em células neurnais u utrs tips de células [8]. Figura 23 - Células estaminais multiptentes que dã rigem a um tip celular restrit. Pr fim, as células uniptentes, pssuem a capacidade de se diferenciarem apenas num únic tecid, u seja, tecid a que pertencem. As células mais cmuns deste tip sã as células da pele [11]. Em linhas gerais, pdems dizer que, quant mais primitiva é a linha de desenvlviment embrinári, mair é ptencial de diferenciaçã de uma célula estaminal (figura 24) [2] [4]. 108

8 Figura 24 - Ordem decrescente de ptencialidade - células estaminais ttiptentes, pluriptentes e multiptentes. Devid a seu grau de desenvlviment e maturaçã as CE d SCU estã mais próximas das CE embrinárias/fetais, d que a mairia das CE adultas, pel que seu ptencial de diferenciaçã e prliferaçã é superir [12] [13]. Actualmente, SCU é cnsiderad uma fnte prmissra de CE na área da medicina regenerativa, tend actualmente uma imprtância clínica recnhecida ns transplantes hematpiétics, para tratament de diversas denças hematlógicas benignas e malignas [14] [15]. 109

9 A capacidade de diferenciaçã das CE em váris tips de células, pdend substituir células lesadas u destruídas e regenerar tecids danificads, explica grande interesse na utilizaçã destas células n cntext da terapia celular [16]. As HSCs (células estaminais hematpiéticas) sã aquelas que têm tid mair relevância na prática clínica, particularmente em denças nas quais é necessári regenerar sistema sanguíne e imunlógic d dente [17]. N indivídu adult as HSCs estã mairitariamente lcalizadas na medula óssea (MO), (figura 25) e riginam tdas as células que cnstituem sangue e sistema imunitári, pdend diferenciar-se em linfócits (B e T), eritrócits, plaquetas, neutrófils, mnócits, esinófils, basófils e macrófags. O SCU é também uma imprtante fnte destas células, razã pela qual se trnu, ns últims ans, numa alternativa à MO ns transplantes de células HSCs [14]. Figura 25 Células resultantes da diferenciaçã da célula estaminal multiptente hematpiética. As CE pssuem 2 prpriedades que as distinguem das utras células; sã células nã especializadas, que se renvam através de divisã celular pr lngs períds e, sb determinadas cndições fisilógicas, pdem ser induzidas a transfrmar-se em células cm funções específicas, cm pr exempl células prdutras de insulina d pâncreas [7]. 110

10 O fact de as CE d SCU se pderem diferenciar e cnstituir diferentes tecids d rganism, bem cm a sua capacidade de aut-replicaçã, u seja gerar cópias idênticas delas mesmas, pssibilitu a investigaçã para a terapia de muitas denças, através da substituiçã ds tecids lesinads pr estas mesmas células [7]. Em suma, uma célula estaminal é um tip especial de célula que tem a capacidade singular de gerar utra célula estaminal u gerar um tip de célula especializada [8]. A pssibilidade de terapia em patlgias diversas de difícil resluçã na prática clínica, cm: diabetes mellitus, esclerse múltipla, dença de Parkinsn, cardimipatias, patlgias hepáticas e distrfias musculares, assim cm, numa série de lesões agudas entre as quais queimaduras, lesões na medula espinhal, acidentes vasculares cerebrais e enfart d micárdi, utilizand uma única fnte de células, era uma realidade impssível de ser efectuada n passad. N entant, publicações recentes acerca da btençã de CE d SCU e a sua psterir derivaçã em diferentes tecids pssibilitam uma nva realidade [18]. Embra na actualidade, a utilizaçã clínica d SCU se restrinja fundamentalmente a denças d fr hematlógic, as CE isladas desta fnte representam uma fnte prmissra para tratament de várias utras patlgias. [19] Diante d expst, referid trabalh tem cm principal bjectiv explanar a imprtância das CE d SCU, as suas funções e implicações nas pesquisas científicas de frma a recuperar tecids danificads pr várias denças Células estaminais d sangue d crdã umbilical Até há cerca de três décadas, crdã umbilical era cnsiderad cm apenas mais um excedente d part, n entant, Knudtzn (1974) descreveu pela primeira vez a existência de HSCs n SCU [20]. A pssibilidade de utilizar CE d SCU ns transplantes hematpiétics, em alternativa à MO, cntribuiu para estud científic d SCU cm fnte de CE, tend actualmente uma imprtância recnhecida [14]. 111

11 Estuds publicads ns últims ans demnstram que, para além de HSCs, SCU cntém também uma ppulaçã de diferentes tips de células estaminais que vã desde células mais primitivas cm características semelhantes às CE embrinárias a células mais diferenciadas, tais cm CE mesenquimais e células prgenitras endteliais [5] [21]. Em cnsequência desta diversidade, é pssível, a partir de uma amstra de SCU, diferenciar váris tips de células, tais cm; Células Estaminais Hematpiéticas, caracterizadas pel marcadr CD34+, que dã rigem a tds s tips de células da linhagem sanguínea, send as que se encntram em mair quantidade e pssuem, na actualidade, uma imprtância clínica recnhecida (figura 26) [5] [21]; Figura 26 Origem de tds s tips de células da linhagem sanguínea através da HSC. Células Estaminais Endteliais, as quais se diferenciam em células endteliais, cnstituintes ds vass sanguínes [5] [21]; Células Estaminais Mesenquimais, cm capacidade de diferenciaçã em diversas linhagens celulares, tais cm células ósseas, cartilagem, células musculares e células d tecid adips; alguns trabalhs sugerem a 112

12 pssibilidade de diferenciar células neurais a partir de células estaminais mesenquimais (figura 27) [5] [21]; Figura 27 Células estaminais mesenquimais Células USSC (d inglês unrestricted smatic stem cells), também designadas cm células estaminais smáticas nã-restritas, alguns autres cnsideram estas células pluriptentes cm uma ppulaçã de células estaminais mesenquimais mais primitiva, uma vez que também se pdem diferenciar, em células d tecid adips, células neurais, células ósseas, cartilagem e, ainda, em células sanguíneas e d múscul cardíac [5] [21]; Células estaminais embrynic-like, capazes de dar rigem a células características das três linhas germinativas (ectderme, mesderme e endderme), pdend-se destacar, respectivamente, as células neurais, sanguíneas e hepáticas [5] [21]. 113

13 Características bilógicas das células d sangue d crdã umbilical Há mais de 10 ans fram descrits s diferentes cmpartiments hematpiétics d SCU human, bservand-se que a cncentraçã de CE n SCU, calculada pel númer de clónias frmadas, é mair que a encntrada na MO. A frequência de CE n SCU (1 a 5 para células mnnucleares) é também mair que n sangue periféric (SP) de um indivídu adult (1 a 5 em ) [24]. A bservaçã d númer de unidades frmadras de clónias (CFU), btidas a partir de cultura in vitr cm células de SCU, em mei semi-sólid, sugeriu a pssibilidade d SCU ser uma fnte de células hematpiéticas usadas para transplante [24]. O númer médi de clónias CFU-GM encntradas nas unidades de SCU é de 3,31 ± 0,60 x10 5 [28] e percentual de células CD34 +, calculad pr citmetria de flux, é menr n SCU que na MO, 0,92 ± 0,28 versus 1-3% [22]. N entant, percentual de células mais primitivas CD34 + /CD38 - é mair n SCU, cerca de 16% ± 8,8% d ttal de células CD34 +, cmparand a percentual encntrad na MO: 4,7%± 3,0% resultand em númers ttais cmparáveis de células CD34 + /CD38 - em ambas as fntes de células [22]. Ha & al. (1995), descreveram características funcinais diferentes entre as células CD34 + /CD38 - d SCU e da MO; as células riginadas d SCU apresentam mair respsta prliferativa a citcinas e geram cerca de sete vezes mais prgenitres hematpiétics em cultura, d que as células CD34 + /CD38 - da MO [23]. Embra nã haja evidência da existência de células primitivas exclusivas n SCU, que nã sã encntradas na medula óssea, alguns estuds evidenciaram características que sugerem uma mair imaturidade das células prgenitras d SCU, cm a presença de telómers mais lngs e númer e tamanh das clónias hematpiéticas [24]. Uma investigaçã efectuada em murganhs cm SCID (imundeficiência cmbinada severa), ns quais se injectaram simultaneamente, células CD34 + prvenientes da medula óssea e de SCU, permitiu bservar que númer de células CD34 + de SCU era marcadamente superir a de células CD34 + da medula óssea; 100% ds sss injectads apresentavam células de SCU e, em apenas 50% ds sss injectads se encntravam células de MO [24]. 114

14 A analisar a expressã de antigénis de maturaçã e diferenciaçã nas células CD34 + d SCU bservu-se que a mairia, cerca de 62 a 73%, expressam s marcadres mielóides, CD13 + e CD33 +, enquant que apenas 10% expressam antigéni linfóide B (CD19 + ) [23]. As análises das subppulações de linfócits T presentes n SCU sã bject de estud frequente, desde iníci d us terapêutic deste material bilógic. As células d SCU apresentam prpriedades imunlógicas diferentes daquelas encntradas nutras fntes de CE. Tant s linfócits T, cm as células Natural-Killer, isladas de SCU, apresentam uma funçã reduzida quand cmparada cm a das células d indivídu adult, u seja, a sua actividade cittóxica é menr. Este fact pde estar relacinad cm a menr prevalência de GVHD (dença d enxert cntra hspedeir) ns transplantes que utilizam SCU [25]. A mairia ds linfócits T d SCU é CD45RA, enquant que a mairia ds linfócits adults é CD45RO. Esta diferença de fenótip das células imaturas d SCU resulta na nã prduçã de interleucina-2 (IL-2) quand estimulada. As células T d SCU têm menr capacidade de prduzir TNF-α (factr de necrse tumral α), interleucina 4(IL-4) e interleucina 10 (IL-10). De uma maneira geral, as células d SCU têm menr capacidade de prduzir citcinas que as células adultas, pdend ser reflex da sua imunidade imunlógica. Além dist, s linfócits T d SCU apresentam menr capacidade de apresentaçã de antigénis [25]. A actividade lítica das células NK (Natural Killer) d SCU é reduzida, pdend estar relacinada cm a baixa percentagem de linfócits CD56 + nas unidades de SCU. A alta prprçã de células CD16 + /CD56 - é um dad que reafirma a imaturidade das células NK d SCU. Estas apresentam prduçã diminuída de interferã-y e, prtant, menr txicidade. O nível de actividade NK das células d SCU é cerca de 4,6% enquant que n sangue d indivídu adult é de cerca de 41,7% [26]. A actividade lítica induzida pr citcinas (linfkine actived Killer LAK) é semelhante entre as células mnnucleares de SP e de crdã umbilical. Ensais utilizand células LAK btidas de SCU após estimulaçã cm IL-2 e IL-12, demnstram que estas células têm capacidade de destruir células malignas de pacientes cm leucemia mielóide aguda, cm acntece cm as células LAK da MO e d SP estimulad [27]. A prprçã de células T supressras CD8+/CD28 - está aumentada n SCU, n entant, a cittxicidade dependente de anticrp (ADCC) é satisfatória e semelhante aquela bservada em células sanguíneas adultas. [35]. 115

15 23 - Cripreservaçã das células estaminais d sangue d crdã umbilical A clheita d SCU é um prcediment simples, ttalmente indlr e nã apresenta qualquer risc, nem para a mãe nem para bebé. O sangue deve ser reclhid n ambiente estéril da sala de part, imediatamente após nasciment (natural u cesariana) e antes da expulsã da placenta (sem alteraçã ds prcediments nrmais d part) [28]. Imediatamente após nasciment, na última fase d part, crdã umbilical é limitad cm duas pinças cirúrgicas mais pert pssível d abdómen d recémnascid, uma vez que as CE migram rapidamente nessa direcçã (Figura 28). Figura 28 Crdã Umbilical Limitad pr Pinça Cirúrgica. O sangue é aspirad pr punçã na veia umbilical e é armazenad num sac estéril cm anticagulante CPD - citrat, fsfat e dextrse. Pderá ser necessári picar a veia em mais d que uma zna de frma a bter mair vlume de sangue pssível, em cas de gémes prcediment deverá ser repetid para cada bebé [29]. N fim da reclha, sac da amstra é devidamente selad e acndicinad de frma a nã sfrer variações de temperatura, as células devem ser mantidas à temperatura ambiente até serem prcessadas e recmenda-se que prcessament seja feit entre as 24H e 48H após a clheita (figura 29) [30]. 116

16 Figura 29 Sac estéril cm glóbuls vermelhs, leucócits, plaquetas e células estaminais resultantes da clheita d SCU. A chegar a labratóri a amstra é registada e é, entã, dad iníci a prcess de islament e cripreservaçã das CE, prcessament da amstra reduz vlume de sangue, btend-se fracções de plasma, glóbuls vermelhs e buffy-cat (a parte rica em células estaminais). Inicialmente é realizad um rigrs cntrl de qualidade, seguidamente é determinad vlume de sangue clhid, é calculad númer de células mnnucleadas e estaminais hematpiéticas (CD34 + ) e é testada a viabilidade celular. Após prcessament d sangue e islament das células mnnucleadas estas sã nvamente cntadas, tal cm as células CD34 + [29]. De seguida, sã feits testes para verificar se a amstra sfreu algum tip de cntaminaçã bacterilógica, durante e após a reclha. Sã realizadas análises, assegurand, em definitiv, a qualidade d sangue n que diz respeit a eventuais cntaminações pr CMV, Sífilis, Hepatite B, Hepatite C e HIV I/II. Estas determinações analíticas, além de esclarecerem a segurança da amstra, evitam que a mãe necessite de efectuar nvas análises após part [31] [32]. As CE ficam armazenadas num sac de 25 ml cm dis cmpartiments distints (figura 30), permitind que, em cas de necessidade de realizaçã de nvs testes, a unidade nã necessite de ser descngelada na sua ttalidade. O prcess de cngelaçã é efectuad através de um decréscim de temperatura cntrlad, utilizand agente de 117

17 cripreservaçã - dimetilsulfóxid (DMSO) que evita a frmaçã ds cristais de gel (que pderiam destruir as estruturas intracelulares de md irreversível) impedind, assim, a destruiçã das células a temperaturas baixas. [33]. Figura 30 Sac de armazenament de células estaminais dividid em 2 cmpartiments distints. A cripreservaçã das CE d SCU é realizada em azt líquid, a uma temperatura de 196ºC negativs, (figura 31) para que tda a actividade bilógica das células cesse, mantend-as num estad latente e permitind armazenament pr um lng períd de temp [31]. Figura 31 Cripreservaçã de células estaminais em azt líquid. 118

18 23.1 Bancs de sangue d crdã umbilical - Privads versus Públics Desde a realizaçã d primeir transplante cm SCU, em 1988, [34] seguid da sua ampla utilizaçã em trataments de denças hematlógicas benignas e malignas cm resultads satisfatóris, algumas instituições públicas e privadas tmaram a iniciativa de criar bancs para armazenament e cripreservaçã de amstras de SCU para us futur em transplantes algénics (send dadr uma utra pessa que nã paciente) u autólgs (em que paciente utiliza as sua próprias células anterirmente cripreservadas) [35]. Desta frma, SCU estabeleceu-se cm uma excelente fnte de HSCs, send uma pçã às células prvenientes da MO, e prprcinand interesse pela cripreservaçã das células nele cntidas. [36] Existem dis mdels principais de bancs de SCU: s bancs públics e s bancs familiares u privads [37]. Os bancs de SCU públics armazenam unidades de SCU dadas pels pais estas unidades passam a estar dispníveis para us algénic, pr qualquer pessa que necessite de um transplante [38] [39] [40]. Os bancs privads armazenam unidades de SCU para us autólg u algénic n cntext familiar. As amstras armazenadas sã prpriedade d dadr, nã estand dispníveis para us geral na cmunidade [31]. O primeir Banc de Sangue de Crdã Umbilical de carácter públic fi fundad pel Dutr Pabl Rubinstein em Nva Yrk, em 1992, permitind desenvlviment de utrs bancs públics em td mund, cm pr exempl em Barcelna e Dusseldrf. Em 2010, cm aprximadamente unidades de SCU armazenadas em bancs públics mundiais, é quase sempre pssível encntrar para a mairia ds dentes, um dadr cmpatível. [41] Em Prtugal, fi inaugurad primeir banc públic de CE d crdã umbilical, LusCrd, - situad nas instalações d Centr de Histcmpatibilidade d Nrte [55], após Despach publicad em Diári da República n.º 14879/2009 de 2 de Julh de 2009 A existência de um banc públic de células d crdã umbilical permite clcar à dispsiçã de tds s cidadãs células prgenitras hematpiéticas necessárias para a terapêutica de transplantaçã em determinadas denças hematlógicas, imunlógicas u 119

19 utras. O banc públic aceitará apenas dádivas altruístas, que serã clcadas à dispsiçã de tds s ptenciais receptres ( ) Os bancs de natureza privada de SCU, cmummente assciads a centrs de bitecnlgia, também fram cnstituíds cm bjectiv de clher e cripreservar células d crdã umbilical, mas smente para a utilizaçã exclusiva da própria criança, bem cm para us familiar [43]. Em 2003, fi criad primeir labratóri privad de SCU n nss País, a Criestaminal (figura 32) cnstituíd pr um cnjunt de prfissinais e empresas da área da saúde, send actualmente líder n islament e cripreservaçã de CE d SCU, cm mais de unidades cripreservadas [44]. Actualmente, encntram-se implementads, a nível nacinal, cerca de seis labratóris privads de cripreservaçã das CE d SCU. Figura 32 Criestaminal - Primeir labratóri privad de SCU n nss País. A presente lei estabelece regime jurídic da qualidade e segurança relativa à dádiva, clheita ( ) preservaçã, armazenament ( ) e aplicaçã de tecids e células de rigem humana ( ) O dispst na presente lei é aplicável ( ) tecids e células de rigem humana destinads à utilizaçã em seres humans, incluind células estaminais hematpiéticas ( ) d sangue d crdã umbilical ( ) In Diári da República - Lei n.º 12/2009 de 26 de Març de

20 23.2 Cmparaçã entre bancs públics e privads d SCU Em Març de 2008, publicu-se um estud pr Nietfeld n Jrnal Bilgy f Bld and Marrw Transplantatin, n qual se calculava a prbabilidade vitalícia (até à idade de 70 ans) de um indivídu ns Estads Unids se submeter a um transplante de CE. A prbabilidade de um transplante autólg usand as suas próprias CE é de 1 em 435, enquant a prbabilidade de um transplante algénic de um dadr cmpatível (cm pr exempl um irmã) é de 1 em 400 e a prbabilidade exacta de qualquer tip de transplante cm CE é de 1 em 217 [45]. O Natinal Marrw Dnr Prgram prevê que, pr vlta de 2015, crra, a nível mundial, transplantes de SCU pr an, resultantes de SCU armazenad em bancs públics. É pis, de imprtância vital, aumentar as dádivas de SCU em td mund [46]. Em Mai de 2006, A Wrld Marrw Dnr Assciatin (WMDA) (Assciaçã Mundial de Dadres de Medula) através da sua Plicy Statement fr the Utility f Autlgus r Family Crd Bld Unit Strage (Declaraçã de Princípis para a Utilidade da Armazenagem de Unidades de Sangue d Crdã, Autólg u de Familiares), estipulava que, us de células autólgas de SCU para tratament da leucemia infantil é cntra-indicad uma vez que as células pré-leucémicas estã presentes na altura d nasciment. Assim send, as células autólgas d SCU sã prtadras das mesmas anmalias genéticas d dadr e nã devem ser usadas n tratament de denças genéticas [47]. O factr limitante para us de células d SCU cm fnte de células prgenitras hematpiéticas é númer reduzid de células cntidas em cada unidade clhida fazend cm que s bancs d SCU atendam preferencialmente crianças u dentes cm baix pes crpral [48]. Pr utr lad, a limitaçã ds bancs privads u familiares para transplante autólg de SCU, relacina-se cm quantidade de células btidas num únic crdã que pderá servir para tratament de dentes que nã excedam 50 quils [49]. Os bancs públics, a cntrári ds bancs privads, têm a pssibilidade de utilizar mais d que uma unidade de SCU cmpatível, devid a elevad númer dispnível de amstras, sem incnveniente de s mesms errs 121

21 cngénits serem nvamente transfundids a dente. Pr utr lad, transplante algénic substitui as células anómalas da MO, permitind uma nva hematpiese e um nv sistema imunitári que resulta na erradicaçã de células sbreviventes a tratament antes da transfusã, n cas de denças malignas [50]. N futur, a cripreservaçã d células d SCU n mund terá tendência para ser efectuada em bancs públics, esta evluçã já se cmeça a verificar ns Estads Unids, nde se cncentra mair númer de unidades em bancs privads [51]. Entendiment similar é enfatizad pela Organizaçã Mundial da Saúde e pel Cnselh da Eurpa a apntarem que us d SCU, num cntext autólg, nã é geralmente recmendad [52] [53]. A imprtância da cripreservaçã das CE d SCU é um dad inquestinável, send refrçad pel própri Estad Prtuguês, a criar primeir Banc Públic n nss país. N entant, existem diferenças a salientar entre bancs públics e privads, entre as quais [54]; O direit sbre as CE - ns bancs públics dadr renúncia as direits de psse das CE, enquant que ns bancs privads cliente é prprietári das CE e tds s direits sbre as mesmas sã exclusivs; A nível financeir - n banc públic serviç é gratuit, dad estarms perante uma daçã, enquant que n banc privad cliente paga serviç a labratóri de cripreservaçã; O acess às células - n banc públic ficam a dispr da cmunidade, nã ficand reservadas para us exclusiv d dadr, n banc privad s pais têm a garantia que a amstra está a seu dispr e só pderá ser utilizada mediante a autrizaçã destes u d bebé, quand este atingir a mairidade. Ns cass de medicina regenerativa é muit vantajs que s própris tenham acess às suas células; O acess à infrmaçã - n banc públic, está a dispr ds bancs internacinais, n banc privad tda a infrmaçã é cnfidencial; 122

22 As prtunidades terapêuticas futuras - n banc públic as células pderã nã estar dispníveis, num banc privad as células estarã dispníveis para própri para qualquer terapia; Dispnibilidade da amstra - a lcalizaçã de um dadr cmpatível pde demrar semanas u meses n cas de bancs públics, muitas vezes, pderá nã se cnseguir lcalizar uma amstra cmpatível, n banc privad a amstra é dispnibilizada imediatamente, A incidência de GVHD - Num banc públic é mair a incidência de GVHD a cntrári d que crre num banc privad, em que transplante é efectuad num cntext autólg, u seja dadr e receptr sã, em geral, aparentads; A Cmpatibilidade - n banc públic a cmpatibilidade varia, pdend ser difícil bter células cmpatíveis, especialmente, para as minrias étnicas e casais cm identidade mista. N banc privad transplante Autólg é 100% cmpatível e, entre irmãs, apresenta 25% de prbabilidade de cmpatibilidade. 24 Transplante de células estaminais d sangue crdã umbilical A btençã de dadres de HSCs é um desafi glbal. Mesm n mund cidental, em que existem mais de nve milhões de dadres registads, cerca de 50% ds dentes que necessitam de dadres HLA (Human Leukcyte Antigen) cmpatíveis sã incapazes de cnseguir. Além dist, temp entre encntrar um dadr cmpatível e transplante prpriamente dit pde levar 6 meses u mais. O transplante de CE d SCU tem aumentad a dispnibilidade de células algénicas para transplantes em dentes ns quais a prcura de dadres adults fi negativa u demrada [57]. Na última década, váris estuds demnstraram ptencial da utilizaçã d SCU cm fnte de HSCs, pdend ser utilizad na recnstituiçã da hematpiese, em dentes, após tratament cm altas dses de raditerapia e quimiterapia. Actualmente, SCU é 123

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