PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI

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1 PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI Setembro/2012

2 SUMÁRIO 1. DA APRESENTAÇÃO JUSTIFICATIVA OBJETIVOS DO PROJETO Geral Específicos DA IDENTIFICAÇÃO DA MANTENEDORA Dirigente Principal da Mantenedora Finalidade DA MANTIDA Da Sede Dirigentes Principais da Mantida Histórico Área de atuação e inserção regional Aspectos Econômicos e Sociais do RN Indústria, comércio e serviços Turismo Agricultura e Agropecuária População da área de influência do UNIFACEX DO MARCO REFERENCIAL REFERENCIAIS EPISTEMOLÓGICOS, EDUCACIONAIS E TÉCNICOS ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA VISÃO DE FUTURO MISSÃO PRINCÍPIOS E VALORES PRINCÍPIOS VALORES INSTITUCIONAIS OBJETIVOS GERAL ESPECÍFICOS PROPOSTA PEDAGÓGICA POLÍTICAS Conceito PRESSUPOSTOS DAS POLÍTICAS INSTITUCIONAIS POLÍTICA PARA O ENSINO Pós-graduação Graduação Curso Sequencial Programas Especiais de Formação Pedagógica Educação à distância (EAD) POLÍTICA PARA AS ATIVIDADES ARTICULADAS AO ENSINO Estágio Prática profissional Atividades complementares... 46

3 POLÍTICA PARA A EXTENSÃO POLÍTICA DE PESQUISA E INCIAÇÃO CIENTÍFICA POLÍTICAS DE RESPONSABILIDADE SOCIAL Valores e transparência Público interno Meio Ambiente Fornecedores Consumidores Comunidade Inclusão social Memória cultural, da produção artística e do patrimônio cultural POLÍTICA DE GESTÃO Gestão acadêmica e administrativa Bem-estar Relações Institucionais Relações da Comunidade Interna Relações com a Comunidade Externa Relações Mantenedora Mantida POLÍTICA DE APOIO AO DISCENTE Acesso, seleção e permanência Apoio Nivelamento Bolsa Apoio Pedagógico Programas de estímulo à produção acadêmica Acompanhamento pedagógico aos discentes Acompanhamento ao Egresso DA IMPLANTAÇÃO DA AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL Projeto de Autoavaliação da IES Sistemática da Auto-Avaliação da IES...83

4 Todo projeto supõe rupturas com o presente e promessas para o futuro. Projetar significa tentar quebrar um estado confortável para arriscar-se, atravessar um período de instabilidade e buscar uma nova estabilidade em função da promessa que cada projeto contém de estado melhor que o presente. Um projeto educativo pode ser tomado como promessa frente a determinadas rupturas. As promessas tornam visíveis os campos de ação possível, comprometendo seus atores e autores" (Moacir Gadotti)

5 1. DA APRESENTAÇÃO O Projeto Político-pedagógico Institucional - PPI do Centro Universitário FACEX, aqui apresentado, representa mais uma importante etapa no seu processo de evolução, projetando ações transformadoras, na busca de uma Instituição Educacional cada vez mais compromissada com a melhoria das condições de vida da sociedade. Pensar a educação no terceiro milênio é uma tarefa de compromisso para os profissionais da educação, pois o cenário atual indica dois caminhos, quais sejam, assumir um comportamento voltado para a pluralidade cultural no mundo contemporâneo, reconhecendo que o universo cultural não é somente o capital, mas sim, a formação de um cidadão que se integre à sociedade de forma solidária, crítica, no sentido de transformação, ou permanecer em uma visão tradicional, mantendo a reprodução das injustiças e desigualdades sociais em nosso país. Este primeiro caminho implica em uma educação integral e integrada, que pressupõe a gestão não somente como um estabelecimento de regras e limites, mas que possibilite a convivência com respeito, num espaço onde as pessoas tenham prazer em estar e em aprender, onde todos possam aprender juntos, e este foi o caminho escolhido pelo UNIFACEX. Este Projeto Político-pedagógico Institucional foi construído, alicerçado nos princípios normativos da legislação vigente, sem esquecer o compromisso com a busca de uma educação mais igualitária e mais justa a todos os cidadãos brasileiros. A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, (LDBEN) no art. 12 indica que os estabelecimentos de ensino, respeitadas as normas comuns e as do seu sistema de ensino, terão a incumbência de elaborar e executar sua proposta pedagógica; Destaca que o projeto político pedagógico da escola deve ser elaborado com a participação de todos os seus atores. No art. 13 da LDB, encontramos que os docentes, entre outras funções, incumbir-se-ão de participar da elaboração da proposta pedagógica do estabelecimento de ensino. A necessidade de um projeto político-pedagógico institucional, no entanto antecede a qualquer decisão política ou exigência legal, já que a comunidade acadêmica deve ter claro a que horizonte pretende chegar com os alunos, com a comunidade e com a sociedade. Sua essência encontra-se, portanto, no campo da interação da coletividade, e sua presença precisa ser constante e significativa para o UNIFACEX, permitindo sua democratização e sua autonomia, permeada pela qualidade conseguida ao longo do processo de solidificação como instituição educacional. O UNIFACEX entende que o projeto político-pedagógico somente se constituirá em referência para as ações educativas institucionais se os sujeitos da comunidade - 4 -

6 acadêmica se reconhecerem nele, para referendá-lo como tal, sendo o mesmo a expressão da vontade explícita e compartilhada de todos os atores visando atingir os fins a que se propõe. Este projeto é um instrumento político, teórico e metodológico, mas, sobretudo inovador, e norteará as ações educacionais do UNIFACEX para consecução de sua missão e dos seus objetivos, pois como afirma A. Gramsci 1 O ambiente geral, o clima cultural, os valores e as imagens mudaram de trinta anos para cá. Por isso a educação, a escola, suas leituras e currículos e seus instrumentos didáticos também devem mudar, pois são realidades concretas e não metafísicas. 1 GRAMSCI, A., Quaderni del Carcere, a cura di V. Gerratana, Torino, _ Lettere dal Carcere, a cura di A. Santucci, Palermo, Sellerio _ Scritti Giovanili: , Torino, Einaudi,

7 1.1. JUSTIFICATIVA Este Projeto Político-pedagógico Institucional traduz a filosofia organizacional e educacional do UNIFACEX, bem como suas diretrizes e as estratégias de seu desenvolvimento e atuação a curto, médio e longo prazo. Constitui-se, portanto, em um instrumento balizador à gestão acadêmica, que expressa a prática pedagógica do UNIFACEX e de seus cursos, dando direção às atividades educacionais. Foi construído para o contexto da realidade de uma organização institucional complexa e sua estruturação revela as características das inter-relações existentes na Instituição, nos cursos e entre cursos, no sistema educacional superior e no contexto social do qual faz parte (PEREIRA, 2002) 2. O Projeto Político-pedagógico Institucional concretiza a condição de autonomia pedagógica do Centro Universitário UNIFACEX na sua competência para fixar os currículos dos seus cursos e programas, estabelecer os conteúdos programáticos de suas atividades/disciplinas ainda que observadas as diretrizes gerais pertinentes estabelecer planos, programas e projetos de pesquisas científicas, produção artística e atividades de extensão. Com a autonomia estabelecida e a consequente eliminação de obrigatoriedades, faz-se necessário rever a forma de entender e organizar currículos, concebendo uma nova forma de construir o conhecimento e desenvolver o ensino e a aprendizagem. O Projeto Político-pedagógico Institucional direciona a elaboração do Projeto Pedagógico de cada curso oferecido pela Instituição. O Projeto Pedagógico do curso irá refletir a organização curricular, conferindo organicidade para a obtenção da relevância de suas ações. Sendo assim, definirá intencionalidades e perfis profissionais, apontará os focos decisórios do currículo (objetivos, conteúdo, metodologia, recursos didáticos e avaliação), permitirá a análise das condições reais e objetivas de trabalho, otimizará recursos humanos, físicos e financeiros e, finalmente, possibilitará a definição e administração do tempo necessário para o desenvolvimento das ações propostas. O Projeto Político-pedagógico Institucional não fornece regras de como esse processo de construção se dará, porém, antes, dá norte, rumo ou direção, possibilitando que a potencialidade do Projeto Pedagógico de cada um dos cursos seja parte de um projeto institucional, que é parte de uma Universidade, que é parte de um sistema de educação, que é parte de um projeto de sociedade (VEIGA, 2000) 3. 2 PEREIRA, E. M. A. Subsídios para a elaboração do projeto pedagógico. Campinas, Disponível em < pedagógico.html> 3 VEIGA, I. P. A. Projeto político-pedagógico: continuidade ou transgressão para acertar? In: CASTANHO, S.; CASTANHO, M. E. L. M., (Orgs.). O que há de novo na Educação Superior do projeto pedagógico à prática transformadora. Campinas: Papirus, p

8 Mediante o compromisso assumido no estabelecimento de sua missão institucional e a observância aos aspectos objetivos que motivam a discussão do Projeto Políticopedagógico, representados, em princípio, pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional - LDB e toda a legislação a ela associada, o UNIFACEX construiu o seu Projeto Político-pedagógico Institucional para integrar-se ao atual cenário de mudanças e estabelecer princípios norteadores para as atividades de ensino, pesquisa e extensão, bem como para a sua articulação. As mudanças pedagógicas não se farão por atos institucionais. Serão processuais e se constituirão no tempo, pela dinâmica da articulação entre a subjetividade vontade de mudar e a objetividade condições objetivas para que as mudanças ocorram. Desse modo, o UNIFACEX entende que ao assumir o processo de mudança deve instalar um ambiente favorável em sua comunidade acadêmica, tornando-a corresponsável e parceira da construção desse modelo que incorpora a nova visão de futuro, pautada na excelência do ensino, nas metodologias inovadoras e ativas e nas novas relações com a sociedade e com o mundo do trabalho. O ambiente favorável para a adoção do modelo proposto é essencial ao seu sucesso e deve garantir a participação de todos os segmentos da comunidade acadêmica: discente, docente e técnico-administrativo, assim como prover a adequação da gestão acadêmica. Sob a égide da autonomia acadêmica, o UNIFACEX busca na construção do seu Projeto Político-pedagógico Institucional explicitar suas concepções de mundo homem, sociedade, educação, cidadão, profissional e a partir do entendimento institucional promover uma profunda modificação na estruturação dos projetos pedagógicos dos seus cursos. Estes deverão estar sintonizados com uma nova visão de mundo, expressa em novo paradigma de sociedade e de educação, garantindo a formação global e crítica para os envolvidos no processo como forma de capacitá-los para o exercício da cidadania, bem como torná-los sujeitos de transformação da realidade, com respostas para os problemas contemporâneos. Este Projeto Político-pedagógico, como um todo, deve ser compreendido numa perspectiva dinâmica, em constante reformulação, ainda que algumas partes sejam marcos referenciais. Mas, no seu conjunto, o Projeto Político-pedagógico é sempre uma manifestação de sujeitos concretos sintonizados com os avanços da ciência da educação e que, por isso, ousam reinventar as relações pedagógicas. A construção deste Projeto Político-pedagógico não foi uma tarefa solitária, antes, reflete um esforço conjunto dos envolvidos no processo educativo, ou seja, dirigentes, professores, alunos, pais e funcionários/colaboradores, com base na realidade da Instituição e seu entorno. Este documento é produto de um trabalho coletivo, cujos atores, vivendo em um contexto em transformação, decidem unir forças no sentido de organizar o Projeto de Instituição Educacional que todos os sujeitos envolvidos sonham e acreditam. A diversidade de valores oriunda das práticas desenvolvidas no interior do - 7 -

9 UNIFACEX permitiu a reflexão do movimento cotidiano, o resgate das experiências e a consolidação da identidade institucional, levando a uma proposta pedagógica, administrativa e financeira. Foi a partir do diálogo coletivo de interrogação da prática e do diagnóstico destas experiências significativas no cotidiano acadêmico que se conseguiu iluminar as relações pedagógicas estabelecidas neste ambiente, culminando no consenso de se construir uma direção, um eixo norteador para o UNIFACEX. Uma vez construído, este Projeto Político-pedagógico requer um comprometimento coletivo e um compartilhar de responsabilidades, de maneira que esta Centro Universitário alcance um desenvolvimento pleno em todos os aspectos humanos, reconhecendo e valorizando o profissional e possibilitando o desenvolvimento social dos alunos, tendo como pano de fundo o desenvolvimento educativo. O sucesso obtido na sua implementação depende, em grande parte, do comprometimento dos sujeitos envolvidos no processo desde a sua fase inicial. No Projeto Político-pedagógico está previsto que por meio da ação de seus membros se concretize a previsão daquilo que se deseja transformar, tanto no que se refere a concepções teóricas como práticas, voltando-se para a operacionalização das grandes metas da Centro Universitário, de modo que a mesma possa servir a sociedade, preparando o aluno para inserir-se no mundo em que vive, interpretando e pensando a realidade como um todo, de forma autônoma, tornando-o capaz de criticar e desenvolver expectativas e projetos em relação ao conjunto da sociedade. Mas, para esse alcance é preciso que a Instituição se transforme. Transformar não é mudar. Transformar significa chegar a situações novas, novos valores, novos princípios, novas relações. É comum transformar concepções e não transformar a prática como tem ocorrido em algumas instituições arraigadas a teorias tradicionais, de caráter racionalista, mais preocupadas com a transmissão de conhecimentos do que com a construção deste pelo aluno, mediado pelo professor, o que não deverá ocorrer no UNIFACEX. Por ser um processo de construção coletiva, este Projeto Político-pedagógico permite que se amplie o encontro entre todos os envolvidos e as mudanças que urgentemente serão necessárias. A construção coletiva do Projeto Político-pedagógico para Veiga (1996) 4 : (...) busca um rumo, uma direção. É uma ação intencional, com um sentido explícito, com um compromisso definido coletivamente. (...) o Projeto Político pedagógico como um processo permanente de reflexão e discussão dos problemas da escola, busca alternativas viáveis à efetivação de sua intencionalidade, que não é descritiva ou constatativa, mas é constitutiva. 4 VEIGA, I. P. A. Projeto Político-Pedagógico da Escola: uma construção possível. 2. ed. Campinas: Papirus, p

10 1.2. OBJETIVOS DO PROJETO GERAL O UNIFACEX, na elaboração deste Projeto, teve como objetivo: Pensar um projeto de educação com foco na qualidade e na concepção de homem e de sociedade que se pretende construir ESPECÍFICOS Assumir a função educadora, para tentar envolver e empolgar a sociedade a lutar por uma educação mais real; Buscar a real qualidade de ensino, em acordo com as especificidades presentes em cada modalidade oferecida pela Centro Universitário; Construir uma escola inclusiva que ouça a voz dos alunos e valorize a experiência do professor; Delinear o horizonte da caminhada, estabelecendo a referência geral, expressando o desejo e o compromisso do grupo; Destacar a avaliação dentro de uma visão crítica, percebendo os resultados do trabalho pedagógico; Entender-se como um ambiente de construção de conceitos, transmissão dos conhecimentos historicamente acumulados e de formação da cidadania de maneira crítica e atuante na sociedade; Ser presença constante e significativa na comunidade, conservando sua democratização e sua autonomia; Ter claro o horizonte que a Instituição almeja para os seus alunos, a comunidade e a sociedade

11 2. DA IDENTIFICAÇÃO 2.1. DA MANTENEDORA Mantenedora Centro Integrado de Formação para Executivos CIFE CNPJ: / End.: Rua Orlando Silva nº: 2896 Bairro: Capim Macio Cidade: Natal CEP: UF: RN Fone: (84) Fax: (84) DIRIGENTE PRINCIPAL DA MANTENEDORA Nome: José Maria Barreto de Figueiredo CPF: End.: R. Alexandre Câmara nº: 1937 Bairro: Capim Macio Cidade: Natal CEP: UF: RN Fone: (84) Fax: (84) FINALIDADE O CIFE é pessoa jurídica de direito privado constituída como uma sociedade sem fins lucrativos e tem como finalidade promover o desenvolvimento social e cultural, voltada para a realidade do trabalho e para o ensino, por meio do aperfeiçoamento integral do homem, consoante o seu destino e dignidade de filho de Deus DA MANTIDA DA SEDE Mantida: Centro Universitário FACEX End.: Rua Orlando Silva nº: 2896 Bairro: Capim Macio Cidade: Natal CEP: UF: RN Fone: (84) Fax: (84) secretaria@facex.com.br Site:

12 DIRIGENTES PRINCIPAIS DA MANTIDA Cargo Reitor Nome: Raymundo Gomes Vieira CPF: End.: Avenida Jaguarari - Condomínio Green Woods casa 30 nº: 5100 Bairro: Candelária Cidade: Natal CEP: UF: RN Fone: (84) Fax: (84) vieira@facex.com.br Cargo Pró-reitorAcadêmico Nome: Ronald Fábio de Paiva Campos CPF: End.: Rua Pe. Estanislau, nº: 1775 Bairro: Candelária Cidade: Natal CEP: UF: RN Fone: (84) Fax: (84) ronald@facex.com.br Cargo Pró-reitor de Administração Nome: Candysse Medeiros de Figueiredo Lira CPF: End.: Rua Morais Navarro, Cond. Vermont Aptº. 200 nº: 2082 Bairro: Lagoa Nova Cidade: Natal CEP: UF: RN Fone: (84) Fax: (84) candysse@facex.com.br HISTÓRICO A Faculdade de Ciências, Cultura e Extensão do Rio Grande do Norte tem os seus primórdios em 23 de maio de 1972, quando por determinação de sua mantenedora, o Centro Integrado para Formação de Executivos, foi implantado o curso de Secretariado Executivo. Surgia, através desta primeira ação pedagógica da mantida, a Faculdade para Executivos. Como tivesse sua origem em curso livre, a Faculdade pautou o seu fazer educacional, cumprindo o currículo pleno estabelecido pelo Conselho Federal de Educação. Essa autonomia permitiu à mantenedora regularizar sua mantida, consoante ao disposto na Portaria Ministerial nº 942/79, bem como autorizar o seu curso matriz. Nesse aspecto a comissão verificadora foi incisiva no seu parecer ao pronuncia-se in verbis: este curso oferece condições para autorização e funcionamento. Através do Parecer SESU 267/19881, ficou autorizado o Curso de Secretariado Executivo, homologado através do Decreto nº , de 05 de maio de Estava assim a Faculdade de Ciências, Cultura e Extensão do Rio Grande do Norte, sucedânea da Faculdade para Executivos, devidamente legalizada, bem como suas ações pedagógicas retroagindo a Em síntese, a FACEX conta hoje com 22 cursos superiores devidamente autorizados. Destes, quinze já passaram pelo processo de Reconhecimento, três aguardam a designação de Comissão para Reconhecimento e quatro ainda não atingiram o tempo mínimo necessário

13 para solicitar o Reconhecimento. Os Cursos de Graduação atendem a um total de alunos regularmente matriculados, com a qualidade e esmero que a Instituição se empenha em oferecer. A Faculdade possui um Corpo Docente com 180 professores qualificados: Doutores, Mestres e Especialistas, os quais se dedicam a preparar seus discentes cuidadosamente para construir o Brasil do futuro. Colaboradores da Central de Atendimento, Biblioteca e Laboratórios estão sempre disponíveis para recebê-los. Ao todo a Mantenedora tem em média 470 colaboradores diretos atendendo desde a Educação Infantil a Pós-graduação, em um universo total de alunos em todos os níveis de ensino. A instituição tem 4 Unidades construídas, com 89 salas de aulas, auditórios, anfiteatros, laboratórios especializados, reservadas ainda as salas da Educação Infantil, com m2 de área construída. Todas as instalações são modernas, bem equipadas, adaptadas aos Portadores de Necessidades Especiais, permitindo o amplo funcionamento de todas as atividades acadêmicas desenvolvidas no ensino, na pesquisa e extensão. A FACEX já formou ao longo destes 39 anos, 5778 alunos, nos seus diversos cursos, colocando no mercado de trabalho profissionais capacitados, com espírito inovador e empreendedor, mudando a realidade regional e do país. O programa da Pós-Graduação conta com 16 cursos de pós-graduação lato sensu, com um total de 362 especialistas pós-graduados. Todos os cursos da Pós-graduação da FACEX seguem rigorosamente a legislação pertinente e os certificados têm validade nacional, atendendo a Resolução CNE/CES n 1, de 8 de junho de A instituição apresenta IGC 3, Contínuo 268 e Conceito Institucional 4. Em 4 setembro de 2012, através da Portaria MEC nº 1099/2012, transformou-se no Centro Universitário FACEX UNIFACEX ÁREA DE ATUAÇÃO E INSERÇÃO REGIONAL Localizado na região Nordeste do Brasil, o estado do Rio Grande do Norte possui uma área de ,791 km² e, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IBGE, tem uma população estimada em habitantes. A capital, Natal, de acordo com a última atualização do Censo 2010, tem habitantes

14 Rio Grande do Norte Figura 1- mapa do Rio Grande do Norte Além de Natal, o estado tem duas outras cidades com mais de 150 mil habitantes: Mossoró ( habitantes) e Parnamirim ( habitantes). Com mais de 50 mil habitantes, temos os municípios de São Gonçalo do Amarante ( habitantes), Ceará- Mirim ( habitantes), Macaíba ( habitantes), Caicó ( habitantes) e Assu ( habitantes). Do ponto de vista histórico, o Rio Grande do Norte foi criado a partir da capitania do Rio Grande, doada João de Barros, feitor das Casas de Mina e da Índia, que não conseguiu iniciar a colonização, em virtude da resistência dos índios da região e de piratas franceses. Na verdade, João de Barros nunca esteve em terras potiguares. Deixou a exploração para seus filhos João e Jerônimo de Barros, que aqui comandaram expedições de conquista em 1535 e 1555, sem, contudo, garantir a posse da terra para os portugueses. Em dezembro de 1597, uma frota comandada por Jerônimo de Albuquerque desembarcou no rio Potengi, com a missão de fundar uma nova cidade e construir um forte para proteger os colonos portugueses das incursões dos piratas franceses, que estavam tentando negociar com os potiguares, índios nativos. Na mesma época, por terra, chegou à região um grupo chefiado pelo então governante de Pernambuco, Manuel Mascarenhas Homem. Em 6 de Janeiro de 1598, este grupo começou a construir o Forte dos Três Reis Magos; em 25 de dezembro do mesmo ano, foi fundada uma pequena vila a pouco mais de 2 km de distância do forte; essa vila foi batizada de Natal, em referência à data de fundação. Diferentemente de Pernambuco, o solo arenoso de Natal e de parte do Rio grande do Norte não era adequado para o cultivo de cana-de-açúcar, o que tornou o desenvolvimento da região inicialmente lento. Em 1633, os holandeses invadiram a cidade e

15 renomearam o forte para Fort Keulen. E assim ficou até 1654, quando os portugueses o retomaram. Os holandeses, tais quais os portugueses, não tiveram muito interesse no desenvolvimento da região de Natal. Também preferiram se concentrar em Recife e Olinda, cidades que receberam muitos melhoramentos dos holandeses visíveis até a atualidade. A cana-de-açúcar foi largamente cultivada da Bahia até a Paraíba, mas apenas uma área do Rio Grande do Norte, correspondente aos vales dos rios Potengi, Ceará-mirim, Trairi, Cunhaú e Curimataú mostrou-se propícia à cultura. Após o ciclo da cana, o Brasil Colônia entrou no ciclo do ouro que, pela falta de jazidas do metal precioso, pouco beneficiou o Rio Grande do Norte. Nos séculos XVIII e XIX, mais e mais o governo brasileiro deslocou-se para o centro-sul do país. Por isso, o estado do Rio Grande do Norte e, consequentemente, a cidade de Natal não sentiram, como outras, a situação de ser colônia sujeita a uma metrópole. Este fato provavelmente tenha contribuído para fazer de Natal uma das regiões mais liberais do Brasil. As razões para acreditar nisso, estão no pionerismo do estado em abolir a escravidão (dez anos antes do restante do país); e por ter tido a primeira mulher brasileira eleita prefeita, no município de Lajes, cidade localizada a aproximadamente 130 km de Natal. Chegado o início do século XIX, Natal era ainda uma pequena vila, dividida em duas áreas principais: a Cidade Baixa, perto do cais do porto, que concentrava o comércio; e a Cidade Alta, no topo dos morros ao redor do porto, onde se localizavam igrejas e prédios do governo. Somente em 1922, no governo de Pedro Velho, é que a cidade começou a se modernizar. Em 1930, após a vitória da Aliança Liberal (que enfrentou o domínio dos estados de São Paulo e Minas Gerais), Natal iniciou um processo de urbanização mais acentuado do que em décadas anteriores. Graças a sua posição estratégica, como ponto mais próximo do continente africano, o Rio Grande do Norte foi beneficiado com a instalação de uma base militar americana em Parnamirim, quando da entrada do Brasil na II Grande Guerra Mundial ao lado dos Aliados. A chegada de milhares de soldados mudou profundamente o modo de vida da cidade. Consta que o fato merece confirmação Natal foi a primeira cidade do Brasil a conhecer o refrigerante mais popular do planeta, a Coca-Cola. Além de inserir novos produtos no cotidiano dos moradores, novos costumes foram disseminados. Devemos aos americanos a denominação de avenidas, principalmente as do bairro do Alecrim, com a utilização de números. Os militares dos EUA ainda deixaram fortalecidos entre os potiguares os princípios de democracia e liberdade, que influenciam até hoje no modo de vida de Natal

16 ASPECTOS ECONÔMICOS E SOCIAIS DO RN Apesar de esforços despendidos, no tocante ao desenvolvimento econômico e social, o estado, que tem cerca de 90% de seu território incluído na zona semiárida, ainda possui o ônus de estar em uma região brasileira que historicamente guarda uma situação de inferioridade em relação às mais desenvolvidas do sul do país. Grandes esforços têm sido feitos para melhorar os diversos indicadores que têm levado o estado a uma ligeira vantagem se comparado aos demais da região Nordeste. Em 2009, as Nações Unidas divulgaram o último levantamento do Índice de Desenvolvimento Humano no Brasil, o IDH, que apontou o Rio Grande do Norte como o segundo melhor estado do Nordeste. Pelos dados do IBGE, o Rio Grande do Norte foi o segundo estado do país que mais melhorou esse índice. De 2006 em relação a 1980, a expectativa de vida do potiguar cresceu 20,5%, chegando a 70 anos e 10 meses de vida. O mesmo levantamento também aponta que a queda na mortalidade infantil no Rio Grande do Norte ficou acima do índice nacional, sendo o segundo melhor resultado do Nordeste e o quarto melhor do Brasil, tendo reduzido, em pouco mais de duas décadas, a mortalidade infantil em 67,5%. Segundo o Ministério do Trabalho, nos últimos cinco anos o Rio Grande do Norte bate recordes regionais e, até, nacionais na geração de empregos com carteira assinada. Em 2004 e 2005 o RN obteve o maior crescimento do número de empregos formais do Nordeste e, mais recentemente, obteve o quarto maior crescimento do país. No contexto econômico, o Rio Grande do Norte tem sua economia baseada em três pilares básicos: a produção de petróleo (o estado é um dos maiores produtores em terra e em plataforma marítima); o turismo a sua segunda fonte de arrecadação, sendo o RN o terceiro destino turístico do Nordeste; e a exportação de frutas, com destaque para o melão, a manga, o abacaxi e a banana, entre outras. Pode-se enfatizar também, o comércio varejista, que se mostra muito dinâmico e competitivo. Em sua formatação, revelando talvez uma fidelidade característica dos potiguares, as redes locais e regionais conseguem sobreviver à concorrência de grandes redes nacionais e mesmo multinacionais. Natal conta com a presença de shoppings localizados em regiões privilegiadas, agregando ainda mais valor ao setor econômico. Somando-se a já tradicional exploração da pesca da lagosta, tomou corpo, na última década, a criação de camarões em cativeiro sendo o estado o maior produtor nacional desta atividade. Em verdade, o estado é rico, estando na expectativa urgente de pessoas devidamente qualificadas que saibam explorar este potencial

17 Foram evidenciados os aspectos que mais se destacam em relação às necessidades das respectivas áreas: Indústria, comércio e serviços Com privilegiada localização geográfica Natal é o centro de referência para estados e municípios que integram a região Nordeste. Possuidor de um polo em plena ascensão, constituído por mais de unidades empresariais entre indústrias, comércio e serviços e agropecuária; destas, unidades atuantes, gerando cerca de empregos (Dados IBGE -2010). A principal fonte econômica está centrada no setor terciário, com seus diversos segmentos de comércio e prestação de serviços de várias áreas, como na educação e saúde. A renda gerada por esse setor é de aproximadamente R$ ,00, enquanto a indústria gera R$ ,00 e a agropecuária R$ ,00 (IBGE-2010). No último ano pode-se observar uma crescente geração de emprego e renda nas áreas economicamente ativas da região, exceto na área industrial de transformação, com variação de -18,26%, responsável por geração de empregos contra demissões no período. As áreas que obtiveram um maior crescimento foram, respectivamente: Construção Civil, com variação de 8,07%, gerando novos postos de trabalho contra demissões, e Serviços com variação de 4,79%, gerando novos postos de trabalho contra demissões. A tabela abaixo, do Ministério do Trabalho e do Emprego MTE, mostra a evolução de empregos por setor de atividade no município de Natal, com dados comparativos até o mês de agosto/2012. Quadro 1: Evolução do emprego por setor de atividade econômica

18 Para atender as demandas do setor produtivo, foram viabilizadas algumas melhorias estruturais como a modernização do porto de Natal, que operava com uma profundidade de 09 metros de calado e passou operar com 12,5 metros. O aumento da profundidade significa uma elevação de 30% na eficiência e na capacidade do complexo portuário, estando apto a receber navios de aproximadamente 75 mil toneladas quando o permitido era de apenas 35 mil toneladas. O Porto de Natal recebeu através do PAC-Copa, investimentos para a construção de um Terminal Marítimo de Passageiros, com vistas a melhorar as portas de entrada das cidades sedes da Copa de 2014 e, através do PAC-2, investimentos para ampliação e a adequação do Terminal Salineiro de Areia Branca. O objetivo é deixar o canal de acesso ao porto-ilha com 17 metros de profundidade, o que dotará a indústria salineira do RN de infraestrutura para competir com os principais detentores de parcela do mercado mundial de sal. Já o atual Aeroporto Internacional Augusto Severo dispõe de pista pavimentada para aviões de grande porte, servindo de alternativa para vôos internacionais e vôo charter. Conta também com terminal de cargas, destacando-se que o Rio Grande do Norte ocupa o primeiro lugar do Nordeste em exportações de carga e o quinto em nível nacional (dados fornecidos pela INFRAERO/RN). Uma área de 15 milhões de metros quadrados, distante 40 km de Natal, no município de São Gonçalo do Amarante, foi escolhida como a mais adequada para receber o futuro sítio aeroportuário. O novo aeroporto será dotado de duas pistas de pouso/decolagens, medindo 3.000x60m, possibilitando a operação das grandes aeronaves de passageiros e cargas. A Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) espera que no primeiro ano de operação, o novo aeroporto, com uma área construída de 40 mil metros quadrados, atenda a três milhões de passageiros e no ano de 2038, com uma área construída de 66 mil metros quadrados, seja capaz de atender anualmente 11 milhões de passageiros. Outro projeto em prol do desenvolvimento econômico e social do Rio Grande do Norte que demandará profissionais de logística é a implantação de duas Zonas de Processamento de Exportação (ZPE): a ZPE do sertão, localizada na cidade do Assú e a ZPE de Macaíba, localizada na região metropolitana de Natal. A ZPE do Sertão prevê uma estrutura de tecnologia da informação própria, rede elétrica-eólica e um ramal ferroviário ligando o RN com a Ferrovia Transnordestina. Essa ferrovia partirá de Assú, passando por Mossoró, Baraúna e Vale do Jaguaribe, alcançando a transnordestina, na região central do Ceará, próximo a Quixadá. A ZPE de Macaíba ganha maior notoriedade com a concessão do aeroporto de São Gonçalo do Amarante. Pelo fato dos dois equipamentos estarem acerca de dez quilômetros um do outro, a operação conjunta seria um grande imã de empresas interessadas em produzir e exportar pelo estado. Com a ZPE próxima do aeroporto, logisticamente se tornaria muito mais fácil escoar a produção para fora do país

19 Os recentes acontecimentos em relação à geração de energia no mundo - como o acidente nuclear na usina japonesa de Fukushima - têm aumentado o interesse pela geração de energia limpa. Neste cenário, o Rio Grande do Norte vem sendo apontado como um dos locais com maior potencial para a geração de energia renovável em todo o mundo e fatores como regularidade e intensidade dos ventos fazem com que o Governo do Estado estime que serão investidos mais de R$ 6 bilhões em território potiguar, apenas em empreendimentos e equipamentos voltados para a geração da energia limpa. Recentemente, outra ação em nível de infraestrutura que melhorou as perspectivas de desenvolvimento logística do estado do RN foi a duplicação da rodovia BR 101 que corta o perímetro urbano da região metropolitana de Natal, interligando o estado, do norte, no município de Touros, seguindo a orla marítima ligando-o a todo o Brasil até a região Sul. Esta obra incentivou o lançamento dos primeiros condomínios logísticos na região dos municípios de Parnamirim e São José de Mipibú Turismo O potencial turístico do município de Natal e do estado é muito significativo. Existem em Natal empreendimentos turísticos, divididos em agências, de alimentação, entretenimento, hospedagem e locadoras de veículos. A capacidade de desenvolvimento dessa atividade econômica vem ganhando espaço com a adoção de políticas públicas, fundadas na organização interna e na capacitação dos órgãos públicos, tais como Secretarias Municipais, Secretaria Estadual de Turismo e também nos investimentos privados, seja na montagem de estrutura de lazer para atendimento familiar ou no atendimento à demanda coletiva e social. O fluxo de usuários dos recursos turísticos oferecidos pela região tem aumentado, nos últimos anos, criando assim novas oportunidades de emprego, abrindo-se perspectivas profissionais e, com elas, novas demandas que exigem, em curto prazo, por exemplo, opções relacionadas com o meio ambiente e com atividades empresariais. No âmbito do turismo internacional e nacional, é possível afirmar que, mesmo após o período de crise de 2008, o turismo ainda tem se mostrado relevante para a atividade econômica desenvolvida no RN. Hoje, Natal é um dos principais destinos do turista nacional e trabalha para recuperar o estrangeiro. O Parque hoteleiro e os meios de hospedagem atendem com qualidade sua clientela. Natal tem a segunda maior capacidade média de hospedagem por estabelecimento do Brasil, segundo a Pesquisa Serviço de Hospedagem 2011, divulgada em fev/2012, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Os dados apontam que, apesar de ser apenas a 6ª do país e a 3ª do Nordeste em número de leitos são no total, o índice tende a ficar mais expressivo, no que depender de investimentos

20 programados pelo setor. Segundo a Associação Brasileira da Indústria dos Hotéis do Rio Grande do Norte (ABIH/RN), a cidade vai ganhar pelo menos cinco mil novos leitos nos próximos anos, o que renderá ao estado R$ 340 milhões em investimentos. De acordo com o Governo do Estado do RN, em apenas cinco anos o número de visitantes no Rio Grande do Norte praticamente dobrou saiu de em 2002, para em Destes, foram brasileiros, quase 500 mil a mais que em Já os turistas estrangeiros aumentaram em mais de 100% com base em dados da secretaria de Turismo do Município. Em 2007, foram desembarques de passageiros no Estado, número que saltou para em Assim, o turismo pode ser visto como uma das atividades econômicas primordiais, já que é a maior geradora de emprego e renda e possui outras 54 atividades atreladas direta ou indiretamente. Destaca-se, ainda, o fato de que, em 2014, a cidade de Natal será uma das sedes da Copa do Mundo de Futebol, considerado o maior evento esportivo da atualidade. De qualquer forma, o fluxo de pessoas aumenta e diversifica a necessidade dos profissionais qualificados, bem como de agentes promotores do desenvolvimento. Com a demanda aumentada, ano a ano, esta capacidade precisa ser gerenciada tanto quantitativamente como na qualidade de atendimento, e a FACEX está apta a contribuir com o desenvolvimento destes trabalhos. Como oportunidades de investimentos, destacam-se: hotelaria, restaurantes, bares e similares, casas de espetáculos, esportes náuticos, camping, turismo ecológico e serviços diversos, particularmente ligados à produção e comercialização de artesanato. Cabe ressaltar ainda que para melhor distribuir os investimentos e acompanhar o desenvolvimento turístico, o estado está dividido em cinco polos valendo destaque para o Polo Costa das Dunas que abrange expressiva faixa litorânea onde o fluxo turístico concentra-se com maior relevância ao sul da capital, com presença marcante de praias, dunas, lagoas, importantes reservas de Mata Atlântica do Estado (Baía Formosa, Natal e Tibau do Sul) e falésias. Na costa litorânea norte, abundam recifes de corais, compostos de crostas de algas e esqueletos de animais que vivem em colônias, grandes dunas fixas e móveis, belas lagoas e praias exuberantes. Este polo também concentra um grande número de atrações culturais que contam um pouco da rica história do Rio Grande do Norte. O Polo Costa das Dunas contempla 18 municípios, beneficiando mais de 1,1 milhão de pessoas, que correspondem à população residente estendendo-se por cerca de 200 km, costeando o Oceano Atlântico. Em nov/2011, o UNIFACEX que já vinha participando das discussões sobre as ações desenvolvidas pelo Polo, fora contemplada com um assento no Conselho de Turismo do Polo Costa das Dunas, conduzido pelo Banco do Nordeste e Secretaria Estadual de Turismo, como membro do Terceiro Setor para o biênio

21 Agricultura e Agropecuária A atividade agrícola no estado do Rio Grande do Norte possui dois modelos: 1) agricultura de sequeiro, que aproveita o período chuvoso para a produção de alimentos nas chamadas culturas de subsistência, feijão, milho e sorgo, principalmente, além da castanha de caju, da qual somos um dos maiores produtores do Nordeste; 2) Agricultura irrigada, com o cultivo planejado de banana, manga, melancia e, principalmente, melão. Graças à atividade da fruticultura irrigada, com destaque para os municípios do Vale do Açu, Mossoró e entorno, o Rio Grande do Norte é um dos maiores exportadores de frutas do Nordeste. Na agropecuária, merece destaque o gado de corte, leite e recria das raças Holandesa, Girolanda, Nelore, Santa Gertrudes, Simental. Dada a sua importância, anualmente o Associação Norte-rio-grandense de Criadores, ANORC, promove a Festa do Boi, no Parque Aristófanes Fernandes, em Parnamirim, reunindo os principais criadores do estado, da região Nordeste e mesmo destaques nacionais, de estados onde a atividade agropecuária, pelas condições climáticas favoráveis, é mais desenvolvida. Destaque para os leilões de raças, que terminam por atestas a qualidade do plantel dos criadores potiguares. Também devemos destacar a importância da agricultura familiar na geração de renda, empregos e, principalmente, na produção de alimentos no Rio Grande do Norte. Segundo informações do Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA), atualmente em nosso país há cerca de 4,5 milhões de estabelecimentos agropecuários de caráter familiar, correspondendo a 80% do total, responsáveis pela ocupação de cerca de 70% da mão-deobra na área rural dos municípios brasileiros. Tal realidade pode também ser verificada no nosso estado. Deve-se destacar que, apesar de todo o desenvolvimento vivenciado num período em que as grandes economias do mundo patinavam, assim como o Brasil de forma geral, o estado do Rio Grande do Norte foi impactado pela crise do sistema financeiro americano de 2008, tendo suas atividades econômicas reduzidas. É possível afirmar que alguns indicadores econômicos sofreram perdas no decorrer do período, provocando um efeito de redução de riqueza dos agentes econômicos (tanto pessoas físicas quanto jurídicas). Todavia, sem maiores consequências, o Brasil atravessou a crise e passou a ser visto como dono de uma posição privilegiada. Assim como o país, a atividade econômica do RN mostra sinais sólidos de recuperação. Neste mercado, A logística possui um papel tão ou mais importante do que em outras atividades econômicas, pois se trata de produtos perecíveis a curto-prazo. É imprescindível que uma empresa que atue nesta área apresente um sistema logístico eficiente, que viabilize a distribuição e comercialização do produto em um período de tempo de modo a

22 assegurar que as mercadorias não sofram danos e que sejam cumpridos os prazos exigidos pelos clientes. A estrutura logística também é um elemento diferencial na competitividade, pois a fruticultura caracteriza-se por ser extremamente exigente em termos técnicos, desde o cultivo até a pós-colheita. Os profissionais de logística são responsáveis por reduzir seus custos e manter a qualidade dos produtos, para atender as exigências cada vez maiores do mercado, assegurando seu lugar e eliminando naturalmente os menos competitivos. Os dados supracitados evidenciam e corroboram o argumento de que o estado necessita, agora mais do que nunca, de profissionais qualificados e capazes de proporcionar condições para a transformação que se apresenta. Tal demanda representa postos de trabalho potenciais disponíveis para absorver os egressos de cursos implantados e a serem implantados pela Instituição de Ensino Superior (IES), como também destaca a importância do desenvolvimento do estado através de atividades de pesquisa e de extensão POPULAÇÃO DA ÁREA DE INFLUÊNCIA DO UNIFACEX O UNIFACEX é uma instituição de ensino superior localizada na região metropolitana da cidade de Natal-RN. Além da capital do Estado, o UNIFACEX atende a outros municípios em uma região bastante povoada. A tabela que se segue demonstra a área de atuação do UNIFACEX que, de forma geral, atende à região metropolitana de Natal e municípios circunvizinhos, totalizando aproximadamente habitantes. LOCAL POPULAÇÃO ESTADO Natal Parnamirim Ceará-Mirim Macaíba Extremoz São Gonçalo do Amarante São José de Mipibu Monte Alegre Nísia Floresta Tabela 1: População de natal e municípios circunvizinhos Fonte: IBGE (2010) Vivemos um momento na história humana onde conhecer é empoderar-se. O mercado busca profissionais que apresentem um currículo onde fique evidenciado seu

23 interesse pelo conhecimento, pois em um mundo globalizado é exigido dos profissionais o estabelecimento de conexões e competências que só o conhecimento é capaz de mobilizar. É importante destacar que a dinamicidade das mudanças de natureza social, política, econômica, cultural e tecnológica, oriundas do reflexo da globalização, repercute na necessidade das pessoas apropriarem-se do conhecimento sistematizado para fazer frente às novas exigências do mundo do trabalho e da própria sociedade. Nesse contexto, a busca da população pelo acesso à educação tornou-se um imperativo por parte dos cidadãos, fato que tem ocasionado impactos na educação superior, sob diversos aspectos. Hodiernamente, o Brasil apresenta Instituições de Ensino Superior, sendo o estado do Rio Grande do Norte possuidor de 25 delas, estando quinze localizadas em Natal. Dessas, vinte e uma são de natureza privada e contam com alunos matriculados. A expansão do ensino superior tem sido uma realidade educacional em todo o Brasil, pois as Instituições de Ensino Superior representam cada vez mais um segmento importante para a sociedade brasileira. No Rio Grande do Norte, o centro universitário FACEX desenvolve suas atividades no município de Natal, mas os reflexos da sua ação são sentidos numa área de abrangência formada, principalmente, por 09 municípios, conforme mostra a tabela 1. Apesar dos avanços obtidos, nos últimos anos, com o Programa de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais (REUNI), é evidente a importância da participação das instituições privadas para a inclusão e melhoria do ensino superior no Brasil, devido, principalmente, à limitação que os meios públicos demonstram de atender a demanda existente. De forma qualitativa, o quadro educacional da sociedade brasileira, e também norte-rio-grandense, tem mostrado avanços significativos. As instituições privadas participam ativamente do processo de inclusão dos brasileiros que até então estavam marginalizados e excluídos da educação superior

24 3. DO MARCO REFERENCIAL 3.1. REFERENCIAIS EPISTEMOLÓGICOS, EDUCACIONAIS E TÉCNICOS Baseado no Regimento do UNIFACEX, o Marco Referencial expõe os objetivos que marcam os seus rumos e explicita também os compromissos que devem reger o comportamento de cada um dos que integram a comunidade acadêmica. 1. Em todas as suas atividades, a Centro Universitário FACEX, pressupondo que a facilitação e obtenção de conhecimentos justificam-se como fim em si mesmas, valorizadas pelo compromisso com a verdade, essencial para o bem das pessoas, almeja: constituir-se em espaço para diálogo interdisciplinar e lugar privilegiado para a interrogação sobre o sentido da ciência e da vida humana. Daí a valorização do diálogo da Filosofia com outras formas de saber, que possibilita a discussão da unidade e do sentido do conhecimento intelectual e científico e do significado da existência humana; definir o seu projeto acadêmico, levando em conta os desafios que lhes são lançados pela situação sociopolítico-cultural do Brasil e do mundo; encarnar a opção pela pessoa humana, o que hoje implica o compromisso de colaborar na construção de uma sociedade baseada no respeito e na promoção de todos, de modo especial das classes menos favorecidas. 2. Pelo cultivo, no seio da comunidade acadêmica, dos valores expressos neste Projeto Político-pedagógico Institucional, o UNIFACEX visa a promoção da cultura e do desenvolvimento integral de pessoas que revelem: liderança, comprometida com a cultura; disponibilidade para servir; seriedade e competência profissional constantemente atualizada mediante a formação permanente; capacidade de perceber a realidade e sensibilidade às necessidades do outro e do bem comum; Compromisso de criar uma sociedade mais justa e fraterna. 3. O UNIFACEX admite em seu corpo docente, discente e administrativo, pessoas de diferentes opções científicas, filosóficas, políticas e religiosas. A entrada e permanência nos diversos quadros da Instituição é uma opção livre e pessoal, que implica, como atitude de coerência, o compromisso de respeitar os princípios orientadores do UNIFACEX e de se empenhar pela consecução de seus objetivos. 4. O UNIFACEX empenhar-se-á em garantir, na busca do conhecimento e na expressão de juízos e valores pessoais, um clima de liberdade acadêmica, que supõe

25 profunda responsabilidade e respeito integral para com os direitos do outro e as exigências do bem comum. 5. No UNIFACEX as decisões relativas à vida acadêmica e à avaliação dos membros da comunidade serão tomadas, exclusivamente, de acordo com critérios estatutários, acadêmicos e ético-profissionais. 6. O UNIFACEX se empenha em oferecer um ambiente físico propício às atividades acadêmicas e conta com a colaboração de todos para a preservação e melhoria do mesmo. Acima de tudo, aspira criar um ambiente que seja fruto do calor das relações humanas entre os membros da comunidade acadêmica e venha favorecer o bem-estar e o crescimento das pessoas. 7. Consciente de sua missão educadora e da coerência consigo mesma, o UNIFACEX procura estruturar-se com eficiência para que os próprios métodos administrativos contenham uma dimensão pedagógica e seja alcançada a eficácia no cumprimento de seus objetivos. 8. As diversas formas participativas na comunidade acadêmica se intensificam e aprofundam com o diálogo em todos os níveis e pressupõem a harmonia da atividade de cada um com os demais, a fim de que a ação comum redunde em benefício da coletividade. 9. Todo exercício de cargos ou funções é um serviço a ser apresentado com dedicação à comunidade acadêmica. 10. O UNIFACEX propõe a todos os membros os seguintes compromissos: compromisso com a verdade, pelo estudo e a atitude de busca constante da mesma mediante a pesquisa científica, o desenvolvimento da criatividade e a análise crítica da realidade, à luz dos seus princípios; compromisso de vivência profunda da fraternidade manifestada no relacionamento interpessoal; no diálogo, como instrumento de compreensão mútua e de superação das dificuldades; na sinceridade e simplicidade no agir; na primazia do bem comum sobre os interesses individuais; no desenvolvimento do espírito de solidariedade e da cooperação em lugar da competição; na sensibilidade às necessidades do outro e pela disponibilidade para servir. 11. Ao educando, como agente e sujeito de sua própria formação, cabe uma participação e responsabilidade insubstituível no processo de aprendizagem e de desenvolvimento de todas as suas potencialidades. O empenho e esforço pessoal são a garantia principal de êxito. Aos seus alunos, o UNIFACEX visa proporcionar um ensino caracterizado pela busca da excelência e pela preocupação de assegurar a formação completa da pessoa, inspirada numa visão de mundo marcada pelo senso de responsabilidade e de serviço ao bem comum

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