Uma fonte de água que jorra para a vida eterna

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1 Celebração do 3º DOMINGO DA QUARESMA 23 de MARÇO DE 2014 Uma fonte de água que jorra para a vida eterna Leituras: Êxodo 17, 3-7; Salmo 94, ; Carta de São Paulo aos Romanos 5, ; João 4, COR LITÚRGICA: ROXA Animador: A água, princípio de vida, é presença marcante na liturgia quaresmal. Celebrar a eucaristia é aproximar-se de Jesus, dom do Pai e fonte de água viva para a vida eterna. Vamos beber do poço que é o próprio Cristo, para que nos sustente na busca da vida plena. Antífona da entrada: Tenho os olhos sempre fitos no Senhor, porque livra os meus pés da armadilha. Olhai para mim, tende piedade, pois vivo sozinho e infeliz (Sl 24,15s). Oração do dia Ó Deus, fonte de toda misericórdia e de toda bondade, vós nos indicastes o jejum, a esmola e a oração como remédio contra o pecado. Acolhei esta confissão da nossa fraqueza para que, humilhados pela consciência de nossas faltas, sejamos confortados pela vossa misericórdia. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, Vosso Filho, na unidade do Espírito Santo. T. Amém. 1. Situando-nos brevemente No Ano A, a partir do terceiro domingo da Quaresma, a liturgia da Palavra assume uma vertente mais claramente batismal, acompanhando gradativamente os catecúmenos a celebrar a iniciação cristã na grande Vigília Pascal, e toda a comunidade a redescobrir e renovar a graça da própria iniciação. Esta é, pois, um processo dinâmico que nos acompanha ao longo da vida, até a páscoa, passagem definitiva da morte à vida plena no Senhor, constituída por nosso êxodo pela morte natural. O primeiro e o segundo domingo, nos três ciclos A, B, C, tem em comum a narração de Jesus tentado o deserto e o evento de sua transfiguração: clara alusão à frágil situação humana, marcada pela original criação à imagem e semelhança de Deus, mas exposta à tentação da autossuficiência. Deus, porém, não abandona seus filhos e os chama a recuperar aquela beleza original, através da conformação a Jesus, na sua páscoa de morte e ressurreição. A partir do terceiro domingo, as leituras e em particular os textos do evangelho iluminam os vários aspectos do processo interior que a participação na Páscoa de Jesus, através da iniciação cristã, ativa em nós. No diálogo com a mulher de Samaria (3º domingo), Jesus revela a si mesmo como a água viva que alimenta a existência da pessoa. Desvela que a nascente desta água perene se encontra dentro do poço profundo e obscuro da própria pessoa, pela presença e pela energia vital de seu Espírito. O próprio Jesus é a luz: ele mesmo deixa vislumbrar a meta da vida humana e ilumina o caminho. Com o dom do Espírito, Jesus não somente cura, no batizado, a cegueira do pecado, mas também cria nele a 1

2 capacidade da visão, para enxergar a vida e avaliar as coisas, segundo a verdade de Deus (4º domingo curo do cego de nascença). O encontro com Jesus na fé, acolhendo com amor e confiança sua presença de amigo e sua palavra, ativa, no batizado, o princípio de vida nova, a vida segundo o Espírito, que é início de ressurreição desde o presente (5º domingo ressurreição de Lázaro). A Quaresma, com o dinamismo interior que se exprime na estrutura ritual, constitui um precioso itinerário espiritual. As celebrações dos domingos, com a sucessão das características próprias, desenvolvem uma pedagogia espiritual capaz de sustentar o crescimento pessoal de cada um e o caminho de toda a comunidade do povo de Deus. 2. Recordando a Palavra As três leituras apresentam uma situação de vida na qual cada um pode, facilmente, reconhecer seu próprio caminho. Uma surpreendente pedagogia divina acompanha e estimula o crescimento rumo à plena libertação de toda humana ilusão. A sede, como a fome, constitui uma das experiências mais traumáticas da vida humana. A procura para satisfazer suas exigências a transforma em potente motor que impele a pessoa a uma contínua busca, até que seja satisfeita. Nesta luta para a vida, se encontra, porém, a tentação de se apegar a tudo o que parece dar resposta imediata ou de buscar solução no passado. Diante da aridez do deserto, Israel desconfia das promessas de Deus, se queixa de insuportável fadiga e sonha com a água e a carne que o Egito lhe garantia, embora em condição de escravidão. Contudo o Deus de Israel é o Deus que constrói o futuro, não somente do passado, é o Deus da libertação, ano o Deus da escravidão. Ordena a Moisés que vá para frente e promete que ele mesmo estará lá, pronto a operar novas maravilhas. Passa adiante do povo (...) Toma a vara com que feriste o rio Nilo. Eu estarei lá, diante de ti sobre o rochedo (...) Ferirás a pedra e dela sairá água para o povo beber (1ª Leitura: Ex 17,5-6). Jesus estará sempre à frente dos discípulos no caminho para Jerusalém, renovando seu compromisso com a missão recebida do Pai, e pedindo aos discípulos para segui-lo, sem voltar atrás (Lc 9,51-62). Ele está sempre diante de nós e nos convida a segui-lo. O Salmo Responsorial (Sl 94) constitui a clássica reflexão sobre a peregrinação de Israel no deserto, marcada por inúmeras oportunidades de experimentar a fidelidade e a potencia de Deus e por repetidos endurecimento do coração do povo, incapaz de se abrir ao futuro de Deus., No contexto da Quaresma, este salmo constitui um convite vigoroso a valorizar este tempo de graça, como tempo rico de novas oportunidades de conversão e de crescimento na relação com o Senhor. Na Carta aos Romanos (2ª Leitura), Paulo destaca a gratuidade da iniciativa com a qual Deus estabeleceu conosco uma relação de autentica renovação em Cristo Jesus, derramando nos nossos corações seu Espírito, princípio de vida nova, fundamento da esperança e penhor da plena participação em sua vida. Por ele, só tivemos acesso, pela fé, a esta graça na qual estamos firmes, mas ainda não ufanamos da esperança da glória de Deus. E a esperança não decepciona, porque o amor de Deus foi derramado em nossos corações pelo Espírito Santo que nos foi dados (Rm 5,2.5). Jesus, em seu encontro com a mulher samaritana junto do poço de Jacó (evangelho), revela a absoluta liberdade com a qual ele se doa a todos e a cada pessoa. Ao mesmo tempo, com delicada pedagogia, ele faz a mulher passar da procura de solução insuficiente às exigências mais elementares da vida, como a água, para a atenção aos mais profundos anseios de verdade, de beleza e de vida, que estão em seu coração, escondidos dela mesma. 2

3 O próprio Jesus se faz mendicante e companheiro de procura. Dá-me de beber. O gesto de proximidade guia a mulher a descer às profundidades do poço que se encontra nas entranhas de sua própria experiência. Se conhecesses o dom de Deus e quem é aquele que te diz: Dá-me de beber, tu lhe pedirias, e ele te daria água viva (Jo 4,10). Ela, com surpresa, descobre que o sedento estrangeiro está, de fato, lhe oferecendo uma água que não se pode recolher dentro do balde e sim no coração. Mas quem beber da água que darei, nunca mais terá sede (...) Senhor dá-me dessa água... (Jo 4, 14-15). Tal invocação recebe em resposta, a abertura de uma perspectiva ainda mais inesperada: participar do novo culto a Deus em Espírito e plenitude, superando toda divisão e redução aos critérios religiosos humanos: Mas vem a hora, e é agora, em que os que os verdadeiros adoradores adorarão o Pai em espírito e verdade (Jo 4,23). Os discípulos são conduzidos a percorrer um caminho de abertura e conversão aos critérios de Deus, parecido com o caminho feito pela mulher de Samaria. Com estranhamento ao encontrar Jesus falando com a mulher estrangeiras, porém solícitos para que o mestre como algo depois de tanta fadiga da viagem, eles são conduzidos por Jesus a mudar de horizonte: Eu tenho um alimento para comer, que vós não conheceis (...) O meu alimento é fazer a vontade daquele que me enviou e levar a termo a sua obra. (Jo 4, 32.34). Esta mudança de horizonte constitui a passagem/ páscoa que os discípulos terão dificuldade a cumprir em si mesmo, até que o Espírito converta o coração deles e o próprio Jesus lhes abra a mente depois da ressurreição. Os discípulos, iluminados e fortalecidos pelo Espírito, conseguirão dar testemunho de Jesus, somente depois da Páscoa. A mulher samaritana, ao contrário, parece mais disponível a deixar-se guiar pela novidade extraordinária encontrada em Jesus, e inicia imediatamente a dar testemunho dele. Muitos samaritanos daquela cidade acreditaram em Jesus, por causa da palavra da mulher que testemunhava: Ele me disse tudo o que fiz (Jo 4,39). Ela se torna a primeira evangelizadora, antecipando, profeticamente, o alegre anúncio da ressurreição, dado por Maria Madalena e pelas mulheres aos discípulos, na madrugada de Páscoa. 3. Atualizando a Palavra A sociedade moderna se torna sempre mais secularizada e espiritualmente árida. Para muitas pessoas, Deus é o ausente. Uma recente análise sobre a situação da pessoa na sociedade atual destaca, todavia, que o homem contemporâneo, mesmo no drama de suas situações existenciais, espera, de maneira confusa, conhecer e encontrar o Deu dos viventes e que dá a vida. Ele sente nostalgia da presença de Deus. Sofre a sede do infinito, embora, muitas vezes, não consiga dar este nome à água que está procurando para saciar sua sede. A nostalgia nasce das desilusões deixadas pelo que foi imaginado e seguido como deus, capaz de satisfazer a sede de sentido da existência, tão frágil e quase desertificada interiormente. Em mim desfalece o meu espírito, meu coração se consome (...) A ti estendo minhas mãos, como a terra seca, anseio por ti (Sl 143, 4.6). O Batismo mergulha o cristão na nascente da água viva, que continuará a fecundar toda a sua existência. Experiência de plenitude, e simultânea urgência de uma sede insaciável, expressão de uma fé, às vezes incipiente, que cresce com o progresso do amor, e leva consigo a força para perseverar na esperança. Ao pedir à samaritana que lhe desse de beber, Jesus lhe dava o dom de crer. E, saciada sua sede de fé, lhe acrescentou o fogo do amor (prefácio do domingo). A esperança, ao longo do caminho, não decepciona 3

4 em sua tensão rumo à plenitude, pois o amor de Deus foi derramado em nossos corações pelo Espírito Santo que nos foi dado (2ª Leitura, Rm 5,5). Jesus dá testemunho do amor de Deus para com todos os homens e mulheres, qualquer que seja a condição deles. Até os samaritanos, os diversos, os problemáticos, os excluídos, segundo as categorias sociais e religiosas vigentes, as destinatários deste amor divino que tem sede de todos e a todos oferece a possibilidade de encontrar a água que dá vida, aquela quem no fundo, eles estão procurando mesmo em seus desvios. Ao pedir à mulher da Samaria água para saciar sua sede, é o próprio Jesus a se aproximar, partilhando a mesma fraqueza e a mesma necessidade dela e de todo homem e mulher. Com seu gesto, desperta a consciência da samaritana para a procura mais profunda, que ela traz consigo, e acaba oferecendo à sua fé o manancial perene do Espírito eu brotará dentro dela mesmo (Jo 4, 13-15). Vinde a mim, todos vós que estais cansados e carregados dos fardos, e vos darei descanso. Tomai sobre vós o meu jugo e sede discípulos meus, porque sou manso e humilde de coração, e encontrarei descanso para vós. Pois meu jugo é suave e meu fardo é leve (Mt 11,28-30). Esta mesma atitude de Jesus está no centro dos gestos e da cotidiana pregação de Papa Francisco, impelindo a Igreja Inteira a assumi-la com os homens e mulheres do nosso tempo, para que eles possam se encontrar com o coração de Jesus, Alguns bem-pensantes ficam escandalizados, achando que assim se vai enfraquecer a força das leis da Igreja...como acontecia com Jesus. 4. Ligando a Palavra com ação litúrgica Na preparação das oferendas para a Eucaristia, há um pequeno rito talvez percebido por poucos, sobretudo em seu significado simbólico. É o gesto com o qual o sacerdote derrama algumas gotas de água não cálice, misturando-as com o vinho. A água representa nossa frágil realidade humana que se abre ao Senhor, como no mistério da encarnação. O vinho e a água misturados são apresentados ao Senhor, para que, pela força vital de sua Palavra e do Espírito Santo, sejam transformados no sangue vivo de Cristo que sacia a sede de seu povo, pois é a páscoa do Senhor a nascente perene da água viva. Jesus abre esta animadora perspectiva também para o caminho da nossa vida. Um caminho sujeito a tantas provações, tentações, fadigas e ate desvios, como testemunha a dura experiência de Israel no deserto, embora já tivesse experimentado a fiel providencia de Deus (1ª Leitura Ex 17, 3-7). No fundo de si próprio, porém, este incerto vagar guarda a saudade de sua nascente e de sua meta, mesmo quando acaba perdendo o contato com a nascente da água viva, para construir, com suas próprias mãos, cisternas rasgadas, atraído por projetos que se revelam inconsistentes e vazios, como lamenta o profeta Jeremias (Jr 2,5). O salmista, porém, interpreta, com esperança, o que permanece no fundo do coração e que pode abrir novos caminhos: Minha alma tem sede de Deus, do Deus vivo: quando hei de ver a face de Deus? (Sl 42,3). De onde estamos atingindo nossa água: do manancial vital do Espírito que fica jorrando dentro de nós ou das cisternas rasgadas que o mundo nos proporciona? A sede da posse sem medida, a cobiça na exploração dos recursos ambientais estão desertificando a vida do home, as relações entre as pessoas e os povos, ameaçando o desenvolvimento sustentável. 4

5 Ainda pior. O tráfico cruel das pessoas chupa, sem piedade, o sangue inocente das vítimas, como nos lembra a Campanha da Fraternidade de Participando do único cálice do sangue precioso de Cristo na Eucaristia, somos transformados pelo Espírito Santo no único corpo vivente de Cristo, solidários uns com os outros. Oração dos fiéis: Presidente: Senhor tu és a água viva e o teu Espírito em nós, faz jorrar alegria, fraternidade, compaixão pelos outros, solidariedade, carinho, amor... Rezemos a oração da CF Todos: Ó Deus, sempre ouvis o clamor do vosso povo e vos compadeceis dos oprimidos e escravizados. Fazei que experimentem a libertação da cruz e a ressurreição de Jesus. Nós vos pedimos pelos que sofrem o flagelo do tráfico humano. Convertei-nos pela força do vosso Espírito, e tornai-nos sensíveis às dores destes nossos irmãos. Comprometidos na superação deste mal, vivamos como vossos filhos e filhas, na liberdade e na paz. Por Cristo nosso Senhor. Amém. III. LITURGIA EUCARÍSTICA ORAÇÃO SOBRE AS OFERENDAS: Presidente: Ó Deus de bondade, concedei-nos por este sacrifício que, pedindo perdão de nossos pecados, saibamos perdoar a nossos semelhantes. Por Cristo, nosso Senhor. ORAÇÃO APÓS A COMUNHÃO: Presidente: Ó Deus, tendo recebido o penhor do vosso mistério celeste, e já saciados na terra com o pão do céu, nós vos pedimos a graça de manifestar em nossa vida o que o sacramento realizou em nós. Por Cristo, nosso Senhor. BÊNÇÃO E DESPEDIDA: Presidente: O Senhor esteja convosco. Todos: Ele está no meio de nós. Presidente: Deus, Pai de misericórdia, conceda a todos vocês como concedeu ao filho pródigo, a alegria do retorno à casa. Presidente: O Senhor Jesus Cristo, modelo de oração e de vida, os guie nesta caminhada quaresmal a uma verdadeira conversão. Presidente: O Espírito de sabedoria e fortaleza os sustente na luta contra o mal para poderem com Cristo celebrar a vitória da Páscoa. Presidente: (Dá a bênção). 5

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