Cruzamento de Informações da Receita Federal

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1 Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) , (teleatendimento), fax (11) web: Rua Rosa e Silva, 60 Higienópolis São Paulo SP Presidente: Luiz Fernando Nóbrega Gestão Palestra Cruzamento de Informações da Receita Federal Contábil x DIPJ x DACON x DCTF x DIRF x DCOMP Elaborado por: Luiz Emilio Santos Maciel A reprodução total ou parcial, bem como a reprodução de apostilas a partir desta obra intelectual, de qualquer forma ou por qualquer meio eletrônico ou mecânico, inclusive através de processos xerográficos, de fotocópias e de gravação, somente poderá ocorrer com a permissão expressa do seu Autor (Lei n. 9610) TODOS OS DIREITOS RESERVADOS: É PROIBIDA A REPRODUÇÃO TOTAL OU PARCIAL DESTA APOSTILA, DE QUALQUER FORMA OU POR QUALQUER MEIO. CÓDIGO PENAL BRASILEIRO ARTIGO 184. Maio 2013 O conteúdo desta apostila é de inteira responsabilidade do autor (a). Acesso gratuito pelo portal do CRC SP

2 O tema em questão geralmente é alusivo a obrigações tributárias, principalmente em âmbito Federal. Porém não podemos nos esquecer que com a geração SPED - todas as informações estão sendo compartilhadas pelos entes Federais, Estaduais e Municipais. 1 Vários programas estão sendo desenvolvidos especificamente para geração de dados tendo por base layouts elaborados de acordo com a informação a ser gerada. Vários programas estão sendo gerados e implantados sem que sejam observados os aspectos de gestão empresarial, de gestão tributária e mesmo sem observar a gestão contábil. 2 1

3 Partindo desta realidade tão presente entre nós este trabalho tem como objetivo alertar os participantes sobre os princípios que devem nortear este trabalho. Para que tudo isto seja possível irei destacar pontos de ligação que devem ser observados ao se elaborar cada declaração, sem entrar no mérito específico de cada uma delas. 3 Quero aqui agradecer a presença de todos os presentes, pois tal fato nos incentiva a seguir em frente. Congrego neste trabalho a integração entre a experiência e o novo, consubstanciado no respeito que deve haver entre todos os profissionais independentemente de sua idade ou conhecimento, já que contabilidade é uma Ciência em constante evolução. 4 2

4 Normalmente questiona-se qual a razão de preencher várias declarações durante o ano? Em nosso País o lançamento é denominado de lançamento por Homologação, já que o contribuinte auxilia a Fazenda Pública na atividade do lançamento do imposto, cabendo ao fisco conferir sua exatidão, homologando então a sua validade. 5 De outra forma, a empresa, ou terceiro obrigado, apura a obrigação, o quantum devido e efetua o pagamento sem prévio exame dos entes federativos. Recebendo assim o tributo, se no prazo legal de 05 anos não realizar qualquer revisão ou intimação, homologa-se o lançamento e opera-se a extinção do crédito tributário. 6 3

5 Se estamos falando em obrigações tributárias, quais são os impostos que devemos apurar, declarar, recolher e aguardar a homologação? Naturalmente todos aqueles a que a empresa está submetida tanto por Lei quanto por obrigações contidas no seu contrato social. Logo estamos falando de Conciliação entre tributos recolhidos e tributos declarados. 7 Pelo contrato social de uma empresa o profissional contábil deverá saber e cotejar se o que se pratica é de fato o que acontece. Qual a melhor alternativa? Depende da empresa com a qual estejamos trabalhando. E como o Fisco sabe disso? CFOP S - CÓDIGOS DE DARF - CÓDIGOS DE GFIP - GPS - CNAES - CÓDIGOS DE ISS, ETC. 8 4

6 RELEMBRANDO ALGUMAS COISAS IMPORTANTES REDAÇÃO PARCIAL DE UM CONTRATO SOCIAL II DO NOME EMPRESARIAL E NATUREZA JURIDICA A sociedade girará sob o nome empresarial de MACIEL CALÇADOS LTDA, e sua natureza jurídica, Sociedade Empresarial Limitada. V - DO OBJETO DA SOCIEDADE A sociedade tem por objeto social o exercício da atividade de: Industria e comercio calçadista, prestação de serviços,contabilidade,etc... 9 RELEMBRANDO ALGUMAS COISAS IMPORTANTES SOCIEDADES SIMPLES Denominação dada as empresas exclusivamente prestadoras de Serviços SOCIEDADE EMPRESÁRIA Denominação dada as empresas que se dedicam a outras atividades que não a prestação de Serviços. Características que diferem os tipos acima De acordo com a regra contida no código civil brasileiro, a primeira tem como pressuposto o capital intelectual, enquanto que a segunda tem como pressuposto o aporte de capital para o desenvolvimento de suas atividades 10 5

7 RELEMBRANDO ALGUMAS COISAS IMPORTANTES SOCIEDADE ANÔNIMA X SOCIEDADE LIMITADA Ambas são consideradas sempre como sociedades empresárias, já que o aporte de capital é fator preponderante. Encontramos na Doutrina que o que diferencia as duas são a forma de constituição, ou seja, se o que prevalece é a afinidade entre os sócios ou o Lucro ao final de determinado período. Por esta razão a Sociedade Anônima é regida pela Lei 6.404/76, sendo constituída através de Estatuto Social, mediante a publicação de sua assembléia de constituição, enquanto que a sociedade limitada e constituída através de Contrato Social. 11 RELEMBRANDO ALGUMAS COISAS IMPORTANTES SIMPLES NACIONAL ME OU EPP Classificam-se nesta definição as empresas tipicamente comerciais ou industriais, que tenham faturamento entre R$ ,00 Microempresas e R$ ,00 ( empresas de Pequeno Porte), e que recolhem os impostos nesta modalidade. Como exceção temos as empresas de Contabilidade que até a presente data são as únicas de natureza profissional que podem ingressar no simples. Todos os impostos são recolhidos de forma única, mediante aplicação de alíquotas crescentes sobre o faturamento. Excluem-se deste montante, o Imposto de Importação, o IOF e o ICMS substituição tributária 12 6

8 RELEMBRANDO ALGUMAS COISAS IMPORTANTES Lucro Presumido ( R$ ,00 ) A PARTIR DE 2014 Denominação dada a qualquer empresa que preste serviços, comercialize ou industrialize, que tenha como limite de faturamento o valor equivalente a R$ ,00 (quarenta e oito milhões de reais) Excluem-se desta forma de tributação as Instituições Financeiras, as empresas de Factoring, as empresas que tenham benefícios fiscais vinculados ao Imposto de Renda e Contribuição Social (lucro da exploração) - vide Sudam ou Sudene, e que tenham lucros oriundos do Exterior. Característica - recolhimento de impostos e contribuições de acordo com margem de lucro definida pela receita Federal. 13 RELEMBRANDO ALGUMAS COISAS IMPORTANTES Lucro Presumido Imposto de Renda aplicação da alíquota de 15% sobre o lucro presumido da atividade ( 8,00% Industria ou Comercio), 32,00% - Prestadores de Serviços), 8,00% ( transporte de Cargas) Contribuição Social aplicação da alíquota de 9,00% sobre o lucro presumido, que nas prestadoras de serviços corresponde a 32,00% e nas atividades comerciais ou industriais corresponde a 12,00% Pis aplicação da alíquota de 0,65% sobre o faturamento da empresa, independentemente da atividade desenvolvida Cofins aplicação da alíquota de 3,00% sobre o faturamento da empresa, independentemente da atividade desenvolvida 14 7

9 RELEMBRANDO ALGUMAS COISAS IMPORTANTES Lucro Presumido Imposto de Renda aplicação da alíquota de 15% sobre o ganho de capital e outras receitas não constantes da atividade da empresa. Contribuição Social aplicação da alíquota de 9,00% sobre o ganho de capital e outras receitas não constantes da atividade da empresa. Adicional de Imposto de Renda aplicação da alíquota de 10% sobre o lucro presumido que exceder a R$ ,00 no trimestre Contribuição ao INSS geralmente aplicação do percentual de 20% sobre a remuneração de sócios ou colaboradores( empregados ou não), acrescidos dos terceiros, que podem resultar num percentual máximo de 28,00% sobre a folha de pagamento 15 RELEMBRANDO ALGUMAS COISAS IMPORTANTES Lucro Presumido Contribuição ao INSS sobre a Receita Bruta Com a edição da Lei /11 em substituição ao percentual de 20% sobre a remuneração paga a sócios e colaboradores foram criados percentuais que variam de 1,00% a 2,00% a serem aplicados sobre o faturamento da empresa,de acordo ainda com os produtos fabricados ou mesmo serviços prestados, mediante classificação das mercadorias ou serviços. 16 8

10 RELEMBRANDO ALGUMAS COISAS IMPORTANTES Lucro Presumido ICMS - Imposto sobre Circulação de Mercadorias ou Serviços - de transporte Intermunicipal ou de Comunicação Dependendo da situação, seja industria ou comercio, serão aplicadas alíquotas de variam entre, 7,00% - 12,00% - 18,00% ou 25,00% Ao vender, revender, ou prestar serviços de Transporte, as alíquotas correspondem a 7,00% - para as regiões Norte ou Nordeste ou 12,00% para as regiões Sul e Sudeste IMPORTADOS - ATUALMENTE ALÍQUOTA DE 4,0% - OPERAÇÕES INTERESTADUAIS 17 RELEMBRANDO ALGUMAS COISAS IMPORTANTES Lucro Presumido ICMS Imposto sobre Circulação de Mercadorias ou Serviços Substituição Tributária Como princípio, o imposto denominado de Substituição Tributária visa a cobrança do ICMS do revendedor mediante aplicação de margens de Lucro de acordo com o Produto a ser vendido/fabricado, e como regra geral, aplica-se ao Fabricante do Produto. Exceção a esta regra é quando um Comercio Varejista ou Atacadista vende para contribuintes de outro Estado, e assim sendo deverá realizar o mesmo calculo que o Industrial, porem avaliando a margem do lucro vigente no outro Estado. 18 9

11 RELEMBRANDO ALGUMAS COISAS IMPORTANTES Lucro Presumido IPI Imposto sobre Produtos Industrializados Imposto cobrado quando a empresa é caracterizada com Industria, de acordo com o produto fabricado, e geralmente é vinculado a um código de produto de acordo com a NCM ou NBM Imposto cobrado quando a empresa Importa mercadorias e as revende, ficando equiparada a empresa industrial 19 RELEMBRANDO ALGUMAS COISAS IMPORTANTES Lucro Presumido IPI Imposto sobre Produtos Industrializados Seção IV - PRODUTOS DAS INDÚSTRIAS ALIMENTARES; BEBIDAS, LÍQUIDOS ALCOÓLICOS E VINAGRES; TABACO E SEUS SUCEDÂNEOS MANUFATURADOS Nota de seção 19 Preparações à base de cereais, farinhas, amidos, féculas ou leite; produtos de pastelaria Extratos de malte; preparações alimentícias de farinhas, grumos, sêmolas, amidos, féculas ou de extratos de malte, que não contenham cacau ou que contenham menos de 40%, em peso, de cacau, calculado sobre uma base totalmente desengordurada, não especificadas nem compreendidas noutras posições; preparações alimentícias de produtos das posições a 04.04, que não contenham cacau ou que contenham menos de 5%, em peso, de cacau, calculado sobre uma base totalmente desengordurada, não especificadas nem compreendidas noutras posições Preparações para alimentação de crianças, acondicionadas para venda a retalho Leite modificado 20 10

12 RELEMBRANDO ALGUMAS COISAS IMPORTANTES Lucro Presumido IPI Imposto sobre Produtos Industrializados Seção XX - MERCADORIAS E PRODUTOS DIVERSOS 94 Móveis; mobiliário médico-cirúrgico; colchões, almofadas e semelhantes;aparelhos de iluminação não especificados nem compreendidos noutros Capítulos; anúncios, cartazes ou tabuletas e placas indicadoras, luminosos e artigos semelhantes; construções pré-fabricadas Assentos (exceto os da posição 94.02), mesmo transformáveis em camas, e suas partes Assentos dos tipos utilizados em veículos aéreos Ejetáveis Outros Assentos dos tipos utilizados em veículos automóveis Ex 01 De ônibus Ex 02 De caminhões 21 RELEMBRANDO ALGUMAS COISAS IMPORTANTES Lucro Presumido ISS Imposto sobre Serviços Imposto exigido sobre a prestação de Serviços, com alíquotas variáveis entre 2,00 e 5,00%, de acordo com o Município. Dependendo dos serviços prestados, o imposto poderá ser exigido no Município onde os serviços são prestados, e como regra geral temos os serviços vinculados a área de Construção Civil

13 RELEMBRANDO ALGUMAS COISAS IMPORTANTES Lucro Presumido Imposto de Importação Imposto exigido sobre as importações a qualquer título, de acordo com a classificação do Produto, nos mesmos moldes dos aplicados ao IPI Imposto sobre produtos industrializados. Geralmente, temos juntamente as contribuições devidas ao PIS e Cofins Importação, as alíquotas de 1,65% e 7,60% respectivamente. 23 ALGUMAS CLASSIFICAÇÕES - TRIBUTÁRIAS Lucro Real - ( ACIMA DE R$ ,00 A PARTIR DE 2014) Forma de tributação que abrange as empresas em geral que tenha faturamento/receita bruta superior a R$ ,00 (quarenta e oito milhões de reais), bem como aquelas impedidas de optar pelo Lucro Presumido. Imposto de Renda e Contribuição Social - as alíquotas de 15,00% e 9,00% respectivamente, são aplicadas sobre o Lucro da empresa de acordo com o apresentado pela Contabilidade 24 12

14 ALGUMAS CLASSIFICAÇÕES - TRIBUTÁRIAS Lucro Real Esta forma de tributação tem como característica considerar que somente as despesas ou custos ligados diretamente a atividade da empresa, são considerados como tal. Por exemplo, se a empresa vende ou fabrica mercadorias, qual a necessidade de dar-se brindes, ou pagar despesas com viagens de fornecedores ou clientes. Como efeito, temos que serão exigidos o imposto de renda e contribuição social sobre estes valores. Para que isto seja possível, existe o LALUR - Livro de Apuração do Lucro Real, onde são realizados os ajustes. 25 ALGUMAS CLASSIFICAÇÕES - TRIBUTÁRIAS Lucro Real Período de Apuração : O lucro real poderá ser apurado de forma anual ou de forma anual. Apurado trimestralmente, o imposto de renda e contribuição social serão apurados nesta periodicidade, as alíquotas de 15,0% e 9,0% respectivamente. Adicional de Imposto de Renda - aplica-se a alíquota de 10% sobre o Lucro Real que exceder a R$ ,00 trimestrais. O fato de estar apurando o Lucro Real Trimestral não exerce qualquer influência no Fechamento das Demonstrações Contábeis

15 ALGUMAS CLASSIFICAÇÕES - TRIBUTÁRIAS Lucro Real Período de Apuração : Quando o período de apuração escolhido for o Anual, são exigidos o Imposto de Renda e Contribuição Social de forma mensal, nos mesmos moldes do aplicado no Lucro Presumido ( aqui denominado de Imposto Recolhido por Estimativa), que ao final da apuração anual serão deduzidos, gerando impostos a recolher ou a compensar. Caso a empresa queira, poderá reduzir os impostos a recolher sob a forma acima, mediante apuração de Balanços mensais, que aqui são denominados de Balanço de Redução ou Suspensão conforme o caso. 27 ALGUMAS CLASSIFICAÇÕES - TRIBUTÁRIAS Lucro Real Período de Apuração : Nestes casos o Imposto adicional será calculado aplicando-se a alíquota de 10% sobre o lucro real que exceder o montante de R$ ,00 anuais, e claro deduzindo-se os valores pagos de forma mensal

16 ALGUMAS CONCLUSÕES : Independentemente da forma de tributação adotada, todas são contribuintes de todos os impostos, sejam direta ou indiretamente. A tributação na forma do Simples Nacional, seja como Microempresa ou Empresa de Pequeno Porte depende de Avaliação Individual, já que não pressupõe uma margem de lucro, e sim recolhimentos em conjunto. A tributação na forma do Lucro Presumido depende de avaliação individual, porém trabalhando-se as margens de Lucro se são viáveis ou não. A tributação na forma do Lucro Real depende de avaliação conjunta de lucratividade x despesas diretamente ligadas a atividade. 29 COMUNICAÇÃO COM O MUNDO EXTERIOR CNPJ - CADASTRO NACIONAL DE PESSOA JURIDICA O Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ) compreende as informações cadastrais de entidades de interesse das administrações tributárias da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, e sua administração compete à Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB). Portanto, por meio desse documento as entidades, como por exemplo, as sociedades empresarias, prestam informações que são de interesse do Fisco, tais como endereço, sócios, objeto e outros. Fundamentação: arts. 2º e 3º da IN RFB nº de

17 COMUNICAÇÃO COM O MUNDO EXTERIOR CADESP CADASTRO DE CONTRIBUINTES DE ICMS - Portaria Cat-92/98 ANEXO III DO CADASTRO DE CONTRIBUINTES DO ICMS CAPÍTULO I DA DEFINIÇÃO Artigo 1º Os contribuintes obrigados à inscrição no Cadastro de Contribuintes do ICMS inscrever-se-ão por meio eletrônico, conforme disposto neste anexo. 1º O pedido de inscrição será efetuado mediante o uso dos programas denominados "PGD - Programa Gerador de Documentos do CNPJ" e "Receitanet", disponíveis para "download" no "site" da Secretaria da Receita Federal, no endereço 2º O "PGD" e o "Receitanet" serão utilizados, ainda, pelo contribuinte para comunicar ao fisco alterações nos seus dados cadastrais, bem como para solicitar suspensão ou baixa de inscrição cadastral de estabelecimento. 31 COMUNICAÇÃO COM O MUNDO EXTERIOR CNAE Subclasses Hierarquia Seção: G COMÉRCIO; REPARAÇÃO DE VEÍCULOS AUTOMOTORES E MOTOCICLETAS Divisão: 45 COMÉRCIO E REPARAÇÃO DE VEÍCULOS AUTOMOTORES E MOTOCICLETAS Grupo: 453 COMÉRCIO DE PEÇAS E ACESSÓRIOS PARA VEÍCULOS AUTOMOTORES Classe: COMÉRCIO DE PEÇAS E ACESSÓRIOS PARA VEÍCULOS AUTOMOTORES Subclasse /01 COMÉRCIO POR ATACADO DE PEÇAS E ACESSÓRIOS NOVOS PARA VEÍCULOS AUTOMOTORES Lista de Atividades... Notas Explicativas: Esta subclasse compreende: - o comércio atacadista de peças e acessórios novos mecânicos e elétricos - o comércio atacadista de motores completos, novos e recondicionados - o comércio atacadista de ar condicionado novos para veículos automotores - o comércio atacadista de peças e acessórios novos para carrocerias - o comércio atacadista de capas, capotas, bancos e estofados para veículos automotores - o comércio atacadista de vidros e espelhos para veículos automotores Esta subclasse não compreende: - o comércio atacadista de pneus e câmaras-de-ar para veículos automotores (4530-7/02) - o comércio atacadista de peças e acessórios para motocicletas (4541-2/02) e bicicletas (4649-4/03) - as atividades de representantes comerciais e agentes do comércio de peças e acessórios para veículos automotores (4530-7/06) 32 16

18 COMUNICAÇÃO COM O MUNDO EXTERIOR CNAE Subclasses Hierarquia Seção: C INDÚSTRIAS DE TRANSFORMAÇÃO Divisão: 15 PREPARAÇÃO DE COUROS E FABRICAÇÃO DE ARTEFATOS DE COURO, ARTIGOS PARA VIAGEM E CALÇADOS Grupo: 153 FABRICAÇÃO DE CALÇADOS Classe: FABRICAÇÃO DE CALÇADOS DE MATERIAL SINTÉTICO Subclasse /00 FABRICAÇÃO DE CALÇADOS DE MATERIAL SINTÉTICO 33 COMUNICAÇÃO COM O MUNDO EXTERIOR Conforme disposto em leis e regulamentos, o fato gerador dos tributos dependendo da situação, seria o auferimento de Receitas, A circulação de produtos ou bens, a Industrialização de Matérias Primas, A transformação, a Prestação de Serviços, etc. Por esta razão, surgiu o ajuste sinief s/nº de 1970, criando a figura da Nota Fiscal, como materialização do Fato Gerador na esfera do IPI e do ICMS Para os demais tributos, basta haver a operação que dê origem ao ganho de capital, recebimento de rendimentos, a efetiva prestação de Serviços, ou outros

19 COMUNICAÇÃO COM O MUNDO EXTERIOR Os Fiscos, Estaduais, Municipais, Federais, mantêm contato direto com as empresas mediante os seguintes dispositivos. GIA Guia de Apuração de ICMS DACON Demonstrativo de Apuração de Contribuições Federais DCTF Demonstrativo de Contribuições e Tributos Federais DIMOB Demonstrativo de Informações sobre operações Imobiliárias DIRF Demonstrativo de Informações de Imposto de Renda Retido na Fonte GFIP Guia de Recolhimento do FGTS e Informações a Prev.Social CAGED Cadastro Geral de Empregados e Desempregados ISS Eletrônico onde constam informações a respeito do ISS 35 COMUNICAÇÃO COM O MUNDO EXTERIOR Os Fiscos, Estaduais, Municipais, Federais, mantêm contato direto com as empresas mediante os seguintes dispositivos. DIPJ Declaração de Imposto de Renda Pessoa Jurídica abrangendo inclusive informações a respeito do IPI DAS Declaração Anual do Simples IRPF Imposto de Renda Pessoa Física onde são informados todos os rendimentos recebidos pelo Contribuinte bem como Bens e Direitos de acordo com os rendimentos recebidos

20 COMUNICAÇÃO COM O MUNDO EXTERIOR CFOP CODIGO FISCAL DE OPERAÇÕES FISCAIS E PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE TRANSPORTE E COMUNICAÇÃO DAS ENTRADAS DE MERCADORIAS, BENS OU AQUISIÇÕES DE SERVIÇOS GRUPO DESCRIÇÃO DA OPERAÇÃO OU PRESTAÇÃO COMPRA PARA INDUSTRIALIZAÇÃO, PRODUÇÃO RURAL, COMERCIALIZAÇÃO OU PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS (Convênio SINIEF s/nº, de , Anexo Único na redação do Ajuste SINIEF 07/01, com alteração do Ajuste SINIEF 05/05) (Redação dada pelo inciso XI do art. 1 do Decreto de ; DOE ; efeitos a partir de ) 37 COMUNICAÇÃO COM O MUNDO EXTERIOR CFOP - CODIGO FISCAL DE OPERAÇÕES FISCAIS E PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE TRANSPORTE E COMUNICAÇÃO DAS ENTRADAS DE MERCADORIAS, BENS OU AQUISIÇÕES DE SERVIÇOS GRUPO GRUPO GRUPO DESCRIÇÃO DA OPERAÇÃO OU PRESTAÇÃO Compra para industrialização ou produção rural (Redação dada pelo inciso XI do art. 1 do Decreto de ; DOE ; efeitos a partir de ) Classificam-se neste código as compras de mercadorias a serem utilizadas em processo de industrialização ou produção rural. Também serão classificadas neste código as entradas de mercadorias em estabelecimento industrial ou produtor rural de cooperativa recebidas de seus cooperados ou de estabelecimento de outra cooperativa. (Convênio SINIEF s/nº, de , Anexo Único na redação do Ajuste SINIEF 07/01, com alteração do Ajuste SINIEF 05/05) 38 19

21 COMUNICAÇÃO COM O MUNDO EXTERIOR CFOP CODIGO FISCAL DE OPERAÇÕES FISCAIS E PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE TRANSPORTE E COMUNICAÇÃO DAS SAÍDAS DE MERCADORIAS, BENS OU PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS GRUPO DESCRIÇÃO DA OPERAÇÃO OU PRESTAÇÃO VENDAS DE PRODUÇÃO PRÓPRIA OU DE TERCEIROS Venda de produção do estabelecimento (Redação dada pelo inciso XI do art. 1 do Decreto de ; DOE ; efeitos a partir de ) Classificam-se neste código as vendas de produtos industrializados ou produzidos pelo próprio estabelecimento. Também serão classificadas neste código as vendas de mercadorias por estabelecimento industrial ou produtor rural de cooperativa destinadas a seus cooperados ou a estabelecimento de outra cooperativa. (Convênio SINIEF s/nº, de , Anexo Único na redação do Ajuste SINIEF 07/01, com alteração do Ajuste SINIEF- 05/05) 39 COMUNICAÇÃO COM O MUNDO EXTERIOR CFOP CODIGO FISCAL DE OPERAÇÕES FISCAIS E PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE TRANSPORTE E COMUNICAÇÃO DAS SAÍDAS DE MERCADORIAS, BENS OU PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS GRUPO GRUPO GRUPO DESCRIÇÃO DA OPERAÇÃO OU PRESTAÇÃO Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros Classificam-se neste código as vendas de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros para industrialização ou comercialização, que não tenham sido objeto de qualquer processo industrial no estabelecimento. Também serão classificadas neste código as vendas de mercadorias por estabelecimento comercial de cooperativa destinadas a seus cooperados ou estabelecimento de outra cooperativa

22 COMUNICAÇÃO COM O MUNDO EXTERIOR Como pode ser observado nos slides precedentes, ao tratarmos de empresas, não podemos deixar de avaliar a empresa como um ser vivo, e que presta contas a todo momento sobre suas operações, sejam elas de Compra, Venda, Industrialização ou Prestação de Serviços. Desta forma, devemos ter algo que possa nos guiar nessa tarefa, que não se resume exclusivamente ao final do exercício, vez que esta apuração anual reflete o resultado de todo um esforço. Talvez, algo mais possa esclarecer nossas dúvidas. 41 DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Conforme já definido na Doutrina Contábil, a contabilidade é um sistema de informações, que congrega desde o Profissional que classifica e analisa as operações da empresa, como o Programador, o Analista de Sistemas, o Pessoal responsável pelo Departamento Fiscal, o Pessoal responsável pelo Departamento Pessoal, enfim uma entidade. Não é demais salientar, que até o presente momento ainda não conheci um sistema que define se um saldo na contabilidade está certo ou errado. Parametrização depende de uma perfeita sintonia entre o profissional de Sistemas e toda a empresa, visto que através de sistemas é que a empresa se comunica com o mundo exterior. Portanto compete ao Profissional avaliar possíveis inconsistência entre a Contabilidade e os arquivos apresentados aos Fiscos

23 O objetivo deste trabalho é exatamente este, fazer com que os presentes aqui, reflitam sobre as consequências de um trabalho contábil, do encerramento de tais demonstrações, e como tais itens serão cotejados pelas fazendas, Federal, Estaduais e Municipais. CONCILIAÇÃO X EVIDÊNCIA = HOMOLOGAÇÃO DO IMPOSTO CONCILIAÇÃO X EVIDÊNCIA = INTIMAÇÃO FISCAL CONCILIAÇÃO X EVIDÊNCIA = NOTIFICAÇÃO PARA RECOLHIMENTO DE IMPOSTOS E CONTRIBUIÇÕES = MULTA 75% 43 DCTF Por meio da Instrução Normativa RFB nº 1.110/2010 foram divulgadas as normas disciplinadoras da Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais (DCTF), relativas a fatos geradores que ocorrerem a partir de 1º de janeiro de As pessoas jurídicas de direito privado em geral, inclusive as equiparadas, as imunes e as isentas, as unidades gestoras de orçamento das autarquias e fundações instituídas e mantidas pela administração pública da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios e dos órgãos públicos dos Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário dos Estados e do Distrito Federal e dos Poderes Executivo e Legislativo dos Municípios deverão apresentar, de forma centralizada, pela matriz, mensalmente, a Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais (DCTF), desde que tenham débitos a declarar

24 DCTF As pessoas jurídicas de que trata este tópico, deverão apresentar a DCTF Mensal, ainda que não tenham débitos a declarar: a) em relação ao mês de dezembro de cada ano calendário, na qual deverão indicar os meses em que não tiveram débitos a declarar; b) em relação ao mês de ocorrência do evento, nos casos de extinção, incorporação, fusão e cisão total ou parcial; c) em relação ao último mês de cada trimestre do ano calendário, quando no trimestre anterior tenha sido informado que o débito de Imposto sobre a Renda das Pessoas Jurídicas (IRPJ) ou de Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) foi dividido em quotas; 45 DCTF As pessoas jurídicas de que trata este tópico, deverão apresentar a DCTF Mensal, ainda que não tenham débitos a declarar: d) em relação ao mês de janeiro de cada ano-calendário, ou em relação ao mês de início de atividades, para comunicar, se for o caso, a opção pelo regime de competência segundo o qual as variações monetárias dos direitos de crédito e das obrigações do contribuinte, em função da taxa de câmbio, serão consideradas para efeito de determinação da base de cálculo IRPJ, da CSLL, da Contribuição para o PIS/Pasep e da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins), bem como da determinação do lucro da exploração, conforme disposto nos arts. 3º e 4º da Instrução Normativa RFB nº 1.079/

25 DCTF Não estão obrigadas a apresentar a DCTF (DESTAQUES) as Microempresas (ME) e as Empresas de Pequeno Porte (EPP) enquadradas no Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Simples Nacional), instituído pela Lei Complementar nº 123/2006, relativamente aos períodos abrangidos por esse sistema; as pessoas jurídicas que se mantiverem inativas durante todo o ano calendário ou durante todo o período compreendido entre a data de início de atividades e 31 de dezembro do ano calendário a que se referirem as DCTF 47 DCTF Não estão obrigadas a apresentar a DCTF (DESTAQUES) os condomínios edilícios; os grupos de sociedades, constituídos na forma do art. 265 da Lei nº 6.404/1976; os consórcios desde que não realizem negócios jurídicos em nome próprio, inclusive na contratação de pessoas jurídicas e físicas, com ou sem vínculo empregatício; os serviços notariais e registrais (cartórios), de que trata a Lei nº 6.015/1973; 48 24

26 DCTF Não estão obrigadas a apresentar a DCTF (DESTAQUES) as incorporações imobiliárias objeto de opção pelo Regime Especial de Tributação (RET), de que trata a Lei nº /2004 Prazo para apresentação da DCTF : As pessoas jurídicas devem apresentar a DCTF até o 15º (décimo quinto) dia útil do 2º (segundo) mês subsequente ao mês de ocorrência dos fatos geradores. 49 DCTF - IMPOSTOS E CONTRIBUIÇÕES A SEREM DECLARADOS a) Imposto de Renda das Pessoas Jurídicas (IRPJ); b) Imposto de Renda Retido na Fonte (IRRF); c) Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI); d) Imposto sobre Operações de Crédito, Câmbio e Seguro, ou Relativas a Títulos ou Valores Mobiliários (IOF); e) Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL); f) Contribuição para o PIS/PASEP; g) Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (COFINS); h) Contribuição Provisória sobre Movimentação ou Transmissão de Valores e de Créditos e Direitos de Natureza Financeira (CPMF), até 31 de dezembro de 2007; 50 25

27 DCTF IMPOSTOS E CONTRIBUIÇÕES A SEREM DECLARADOS i) Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico incidente sobre a importação e a comercialização de petróleo e seus derivados, gás natural e seus derivados e álcool etílico combustível (Cide-Combustível); j) Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico destinada a financiar o Programa de Estímulo à Interação Universidade-Empresa para o Apoio à Inovação (Cide-Remessa); k) Contribuição do Plano de Seguridade do Servidor Público (PSS); l) Contribuições Previdenciárias sobre a Receita Bruta (CPRB), de que tratam os arts. 7º e 8º da Lei nº /2011, em relação aos fatos geradores ocorridos a partir de dezembro de DCTF - IMPOSTOS E CONTRIBUIÇÕES A SEREM DECLARADOS Os valores relativos ao IRPJ, à CSLL, à Contribuição para o PIS/PASEP e à COFINS pagos por meio do RET - Regime Especial Tributário do Patrimônio de Afetação (regime especial de tributação aplicável às incorporações imobiliárias), na forma do caput do art. 4º da Lei nº /2004, devem ser informados na DCTF da pessoa jurídica incorporadora, por incorporação imobiliária, no grupo RET/Patrimônio de Afetação

28 DCTF IMPOSTOS E CONTRIBUIÇÕES A SEREM DECLARADOS Os valores referentes à CSLL, à COFINS e à Contribuição para o PIS/PASEP retidos na fonte pelas pessoas jurídicas de direito privado na forma do art. 30 da Lei nº /2003, e os valores relativos à COFINS e à Contribuição para o PIS/PASEP retidos na forma do 3º do art. 3º da Lei nº /2002, alterado pelo art. 42 da Lei nº /2005, devem ser informados na DCTF no grupo Contribuições Sociais Retidas na Fonte (CSRF). 53 DCTF IMPOSTOS E CONTRIBUIÇÕES A SEREM DECLARADOS TRATAMENTO DOS DADOS AUDITORIA INTERNA Os saldos a pagar relativos a cada imposto ou contribuição, informados na DCTF, bem como os valores das diferenças apuradas em procedimentos de auditoria interna, relativos às informações indevidas ou não comprovadas prestadas na DCTF, sobre pagamento, parcelamento, compensação ou suspensão de exigibilidade, serão objeto de cobrança administrativa com os acréscimos moratórios devidos e, caso não liquidados, enviados para inscrição em Dívida Ativa da União (DAU), com os acréscimos moratórios devidos

29 DCTF RETIFICAÇÃO CONSEQUÊNCIAS A DCTF retificadora terá a mesma natureza da declaração originariamente apresentada, substituindo-a integralmente, e servirá para declarar novos débitos, aumentar ou reduzir os valores de débitos já informados ou efetivar qualquer alteração nos créditos vinculados. Convém analisar quais foram as razões que levaram a empresa a realizar a retificação de uma DCTF, pois somente a retificação não conserta erros do passado se não forem devidamente analisados. Recomenda-se que qualquer retificação seja objeto de autorização prévia mediante exposição de motivos. 55 DCTF RETIFICAÇÃO SEM EFEITOS A retificação não produzirá efeitos quando tiver por objeto: a) reduzir os débitos relativos a impostos e contribuições: a.1) cujos saldos a pagar já tenham sido enviados à Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN) para inscrição em DAU, nos casos em que importe alteração desses saldos; a.2) cujos valores apurados em procedimentos de auditoria interna, relativos às informações indevidas ou não comprovadas prestadas na DCTF, sobre pagamento, parcelamento, compensação ou suspensão de exigibilidade, já tenham sido enviados à PGFN para inscrição em DAU; ou a.3) que tenham sido objeto de exame em procedimento de fiscalização. b) alterar os débitos de impostos e contribuições em relação aos quais a pessoa jurídica tenha sido intimada de início de procedimento fiscal

30 DCTF RETIFICAÇÃO EFEITOS COLATERAIS Quando for retificada DCTF que tenha por objeto alterar valores integrantes da DIPJ, deverá entregar também : a) Declaração de Informações Econômico-Fiscais da Pessoa Jurídica (DIPJ), retificadora; e B)Demonstrativo de Apuração de Contribuições Sociais (Dacon), retificador. CONCLUI-SE PRELIMINARMENTE QUE A DCTF é a base de todas as outras informações, e portanto, deverá ser passível de conciliação com todos os dados informados pela contabilidade. 57 CONCILIANDO DCTF X ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL O plano de contas que a empresa está utilizando reflete com Fidelidade as operações da empresa? As atividades constantes dos Cadastros Federais, Estaduais ou Municipais estão de acordo com as operações executadas pela empresa? Existem na contabilidade da empresa, controles que possam evidenciar os valores de impostos e contribuições a pagar da empresa? Existem na contabilidade da empresa controles que possam evidenciar os valores a compensar, retidos na fonte? Existem na contabilidade da empresa controles que possam evidenciar os valore retidos de terceiros? 58 29

31 ANALISE E CONCILIAÇÃO DE CONTAS IMPOSTOS E CONTRIBUIÇÕES A COMPENSAR/RESTITUIR Como esta caracterizada a empresa? Prestadora de Serviços? Comercio? Industria? Construção Civil? A empresa esta caracterizada como Prestadora de Serviços Profissionais ou então é empresa Fornecedora de Mão de Obra? Sob que aspecto empreitada ou Cessão de Mão de Obra? Empresa de TI? A empresa comercializa que tipo de Mercadorias? Existem mercadorias tributadas antecipadamente pelo ICMS na modalidade de Substituição Tributária? É uma empresa atacadista ou varejista? Como que é realizado este tipo de controle? O sistema da empresa permite o controle destas operações? Como é emitido o Livro Registro de Inventário? 59 ANALISE E CONCILIAÇÃO DE CONTAS IMPOSTOS E CONTRIBUIÇÕES A COMPENSAR/RESTITUIR Imposto de renda retido na fonte a compensar a empresa tem saldo de impostos a compensar? Pis/Cofins/Contribuição Social a compensar a empresa presta serviços sujeitos a esta modalidade de retenção? Que controles são realizados?a compensação esta se dando de acordo com o regime de Caixa? INSS a compensar a empresa presta serviços sujeitos a esta modalidade de retenção? As retenções são controladas de que forma? Existe o destaque no corpo da nota Fiscal? As bases de calculo quando diferentes do valor da prestação de serviços, estão sendo controladas a parte? 60 30

32 ANALISE E CONCILIAÇÃO DE CONTAS IMPOSTOS E CONTRIBUIÇÕES A COMPENSAR/RESTITUIR ICMS a compensar existe compatibilidade entre o o ICMS apurado via escrita fiscal e o apurado pela contabilidade? O crédito é proveniente de alguma operação especial realizada pela empresa? O crédito que a empresa detém é passível de ser considerado como Credito Acumulado? Existe compatilidade entre o ICMS apurado e o saldo de mercadorias em Estoque? A empresa vende mercadorias para outros estados? Existe algum beneficio Fiscal atrelado a isto? A empresa realiza exportação direta ou indireta? Existe algum controle interno que nos traga evidencias destes saldos? 61 ANALISE E CONCILIAÇÃO DE CONTAS IMPOSTOS E CONTRIBUIÇÕES A COMPENSAR/RESTITUIR IPI a compensar o IPI a compensar é originado de atividades industriais ou de processos de Importação? Nestes casos partiu de quem a classificação fiscal (NBM/NCM) para fins de apuração do IPI? A empresa realiza Exportação direta ou Indireta? A empresa é detentora de algum incentivo setorial ou fiscal? Quem realiza o controle de tais operações? Existem evidencias claras sobre a composição destes saldos? Os saldos estão compatíveis com as informações contidas na DIPJ? 62 31

33 ANALISE E CONCILIAÇÃO DE CONTAS IMPOSTOS E CONTRIBUIÇÕES A COMPENSAR/RESTITUIR ISS a compensar A empresa presta serviços sujeitos ao ISS fora do Município? A retenção havida é devida ao Município ou a outro Município? As alíquotas são compatíveis? Existiu aplicação de Material? Ocorreu também a retenção de INSS? Os funcionários envolvidos estão devidamente identificados através da Folha de pagamentos? Existe algum mapa de acompanhamento destes casos? Quem realiza os controles? Estão acompanhados de evidencias suficientes? 63 ANALISE E CONCILIAÇÃO DE CONTAS IMPOSTOS E CONTRIBUIÇÕES A RECOLHER Qual o regime de apuração de Impostos e Contribuições da Empresa? A empresa poderá ser enquadrada como Substituto Tributário? Os impostos vinculados a Circulação ou Industrialização de Produtos, estão sendo cotejados com os Livros de Apuração de ICMS e IPI? O volume de devoluções é compatível com a Atividade da Empresa? Como esta sendo utilizada a informação contida no Cupom Fiscal emitido pela empresa? As alíquotas de ICMS e IPI são objeto de acompanhamento? A empresa tem observado a legislação de forma correta? Qual a responsabilidade do Profissional Contabil sobre isso? 64 32

34 ANALISE E CONCILIAÇÃO DE CONTAS IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUIÇÃO SOCIAL A PAGAR Os valores registrados nesta conta são compatíveis com a forma de recolhimento de Impostos da Empresa? No caso de empresa tributada com base no Lucro Presumido, esta sendo feita a conciliação de forma trimestral? Os valores devidos a titulo de Impostos e Contribuições Retidos na Fonte já estão sendo deduzidos do respectivo saldo?] No caso de empresas tributadas com base no Simples Nacional, já foi realizada alguma comparação com outra forma de Tributação? Quais controles a empresa detêm para fins de evidenciação? 65 ANALISE E CONCILIAÇÃO DE CONTAS IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUIÇÃO SOCIAL A PAGAR Os valores registrados nesta conta são compatíveis com a forma de recolhimento de Impostos da Empresa? No caso de empresa Tributada com Base no Lucro Real, quais controles a empresa detêm para evidenciar o saldo desta conta? A empresa mantém controles que possam suportar os registros no LALUR? A empresa tem acompanhado a existência de Prejuízos Fiscais? Caso a empresa tenha benefícios de redução de Impostos Federais, existe um acompanhamento detalhado que possa evidenciar tal redução? A empresa realiza balanços de suspensão ou redução, de forma mensal ou com outra periodicidade? 66 33

35 ANALISE E CONCILIAÇÃO DE CONTAS RECEITAS As receitas estão sendo cotejadas com os demais informativos Federais? Esta sendo feito o cruzamentos das informações entre os arquivos Estaduais, Municipais ou Federais? Esta havendo uma correlação entre as receitas e os impostos derivados destas vendas? Esta havendo segregação entre a Receita e o IPI e o ICMS Substituição Tributaria? As receitas apresentadas estão compatíveis com o cnae da empresa? 67 DACON - DEMONSTRATIVO DE APURAÇÃO DE CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS As pessoas jurídicas de direito privado em geral, inclusive as equiparadas e as que apuram a Contribuição para o PIS-Pasep com base na folha de salários, deverão apresentar o Dacon mensalmente de forma centralizada pelo estabelecimento matriz. A obrigatoriedade da apresentação do Dacon também se aplica às pessoas jurídicas imunes e isentas do IRPJ, cuja soma dos valores mensais da contribuição para o PIS-Pasep e da Cofins apuradas seja superior a R$ ,00, observando-se, ainda, que tais pessoas jurídicas ficarão obrigadas à apresentação dessa declaração a partir do mês em que esse limite for ultrapassado, permanecendo sujeitas a essa obrigação em relação aos meses seguintes do ano-calendário em curso

36 DACON - DEMONSTRATIVO DE APURAÇÃO DE CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS Entretanto, ficam dispensadas do Dacon relativo a fatos geradores ocorridos desde 1º , as pessoas jurídicas tributadas pelo IRPJ, no ano-calendário de 2013, com base no lucro presumido ou arbitrado. Essa determinação aplica-se também aos casos de extinção, incorporação, fusão, cisão parcial ou cisão total que ocorrerem desde 1º , de pessoas jurídicas tributadas pelo IRPJ, no ano-calendário de 2013, com base no lucro presumido ou arbitrado. Instrução Normativa RFB nº 1.015/2010, art. 2º ; Instrução Normativa RFB nº 1.305/2012, art. 1º) 69 DACON - DEMONSTRATIVO DE APURAÇÃO DE CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS Conforme pode ser observado a partir de Janeiro de 2013 as empresas tributadas com base no Lucro Presumido estão dispensadas do preenchimento da DACON. EFD - PIS E COFINS - LUCRO PRESUMIDO EFD PIS E COFINS lembramos que o fato de não existir mais a Dacon para empresas tributadas com base no Lucro Presumido não supre a obrigação de informar as contribuições, porém agora via EFD PIS E COFINS

37 DACON DEMONSTRATIVO DE APURAÇÃO DE CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS Dispensa de entrega Estão dispensados de apresentação do Dacon: a) as Microempresas (ME) e as Empresas de Pequeno Porte (EPP) enquadradas no Simples Nacional; b) as pessoas jurídicas imunes e isentas do IRPJ, cuja soma dos valores mensais da Contribuição para o PIS-Pasep e da Cofins apuradas seja igual ou inferior a R$ ,00, observadas as regras de obrigatoriedade do tópico 2; c) as pessoas jurídicas que se mantiveram inativas desde o início do ano-calendário ou desde a data de início de atividades, relativamente aos demonstrativos correspondentes aos meses em que se encontravam nessa condição; 71 DACON DEMONSTRATIVO DE APURAÇÃO DE CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS Dispensa de entrega Estão dispensados de apresentação do Dacon: d) os órgãos públicos; e) as autarquias e as fundações públicas; e f) as pessoas jurídicas ainda não inscritas no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ), desde o mês em que foram registrados seus atos constitutivos até o mês anterior àquele em que foi efetivada a inscrição. (Instrução Normativa RFB nº 1.015/2010, art. 3º ; Instrução Normativa RFB nº 1.178/2011 ) 72 36

38 DACON DEMONSTRATIVO DE APURAÇÃO DE CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS DISPENSA DE ENTREGA DA DECLARAÇÃO (DESTAQUES) a) os condomínios edilícios; b) os consórcios e grupos de sociedades, constituídos na forma da Lei nº 6.404/1976, art. 265, art. 278 e art. 279 ; c) os consórcios de empregadores; d) os serviços notariais e registrais (cartórios), de que trata a Lei nº 6.015/1973 ; e) as incorporações imobiliárias sujeitas ao pagamento unificado de tributos de que trata a Lei nº /2004 (RET) 73 DACON DEMONSTRATIVO DE APURAÇÃO DE CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS Prazo de Entrega O Dacon será apresentado mensalmente de forma centralizada pelo estabelecimento matriz. O Dacon deve ser apresentado até o 5º dia útil do 2º mês subsequente ao mês de referência. No caso de extinção, incorporação, fusão e cisão total ou parcial, o Dacon deverá ser apresentado pela pessoa jurídica extinta, incorporada, incorporadora, fusionada ou cindida até o 5º dia útil do 2º mês subsequente ao da realização do evento. A obrigatoriedade de entrega do Dacon na forma deste tópico não se aplica à incorporadora, nos casos em que as pessoas jurídicas, incorporadora e incorporada, estiverem sob o mesmo controle societário desde o ano-calendário anterior ao do evento

39 DACON DEMONSTRATIVO DE APURAÇÃO DE CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS Retificação A alteração das informações prestadas em Dacon, nas hipóteses em que admitida, será efetuada mediante apresentação de demonstrativo retificador, elaborado com observância das mesmas normas estabelecidas para o demonstrativo retificado. O Dacon retificador terá a mesma natureza do demonstrativo originariamente apresentado, substituindo-o integralmente, e servirá para declarar novos débitos, aumentar ou reduzir os valores de débitos já informados ou efetivar alteração nos créditos e retenções na fonte informados. 75 DACON - DEMONSTRATIVO DE APURAÇÃO DE CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS Retificação A retificação não produzirá efeitos quando tiver por objeto: a) reduzir débitos da Contribuição para o PIS-Pasep e da Cofins: a.1) cujos saldos a pagar já tenham sido enviados à Procuradoria- Geral da Fazenda Nacional (PGFN) para inscrição em Dívida Ativa da União (DAU), nos casos em que importe alteração desses saldos; a.2) cujos valores apurados em procedimentos de auditoria interna, relativos às informações indevidas ou não comprovadas prestadas no demonstrativo original, já tenham sido enviados à PGFN para inscrição em DAU; ou 76 38

40 DACON DEMONSTRATIVO DE APURAÇÃO DE CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS Retificação A retificação não produzirá efeitos quando tiver por objeto: Retificação A retificação não produzirá efeitos quando tiver por objeto: a.3) que tenham sido objeto de exame em procedimento de fiscalização; e b) alterar débitos da Contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins em relação aos quais a pessoa jurídica tenha sido intimada de início de procedimento fiscal. 77 DACON X DCTF X EFD PIS E COFINS Se observarmos o disposto nos slides precedentes podemos notar que a peculiaridade entre os dois demonstrativos esta na base de cálculo, ou seja, partem da mesma fonte. Notas Fiscais, Contratos e demais receitas que possam suportar todo o faturamento da empresa. Lembrando que Faturamento é base para o recolhimento das contribuições PIS E COFINS, e as demais base para cálculo de Imposto de Renda e Contribuição Social

41 EFD - CONTRIBUIÇÕES - DETALHES Estão obrigadas a adotar a EFD-Contribuições a) em relação à contribuição para o PIS-Pasep e à Cofins, referentes aos fatos geradores ocorridos a partir de 1º , as pessoas jurídicas sujeitas à tributação do Imposto de Renda Pessoa Jurídica (IRPJ) com base no lucro real; b) em relação aos fatos geradores ocorridos a partir de 1º , as demais pessoas jurídicas sujeitas à tributação do IRPJ com base no lucro presumido ou arbitrado. c) em relação aos fatos geradores ocorridos a partir de 01/03/2012 ou 01/04/2012 conforme a forma de contribuição do INSS sobre a receita bruta. 79 PER/DCOMP - Pedido Eletrônico de Restituição ou Ressarcimento e Declaração de Compensação Estamos diante de mais uma Declaração? Devemos nos ater ao seguinte questionamento : Por qual razão eu irei solicitar Restituição? Por qual razão eu irei solicitar Ressarcimento Por qual razão eu irei Compensar algo? Todas as respostas estão diretamente relacionadas a forma de tributação da empresa e de quais impostos ou contribuições estamos falando. Se existe pedido de compensação é por recolhimento indevido ou a maior. Se existe pedido de Restituição ou Ressarcimento, estamos diante de um problema de Planejamento Tributário

42 PER/DCOMP - Pedido Eletrônico de Restituição ou Ressarcimento e Declaração de Compensação O Pedido Eletrônico de Restituição deve ser apresentado pela pessoa física ou pelo estabelecimento matriz da pessoa jurídica que houver pago à União, indevidamente ou em valor maior que o devido, quantia a título de tributo ou contribuição administrados pela RFB, para que referida quantia lhe seja restituída. 81 PER/DCOMP - Pedido Eletrônico de Restituição ou Ressarcimento e Declaração de Compensação O Pedido Eletrônico de Ressarcimento será apresentado pelo estabelecimento matriz da pessoa jurídica em nome do estabelecimento que houver apurado crédito do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), passível de ressarcimento, para que referida quantia seja ressarcida ao estabelecimento detentor do crédito, ressarcimento do IPI a missões diplomáticas e repartições consulares, bem como a pessoa jurídica que apurar créditos da contribuição para o PIS-Pasep e da Cofins no regime não cumulativo, que não puderem ser utilizados no desconto de débitos das respectivas contribuições, na forma dos arts. 21 a 35 da Instrução Normativa RFB nº 1.300/

43 PER/DCOMP - Pedido Eletrônico de Restituição ou Ressarcimento e Declaração de Compensação A Declaração de Compensação será apresentada pela pessoa física ou pelo estabelecimento matriz da pessoa jurídica que houver apurado crédito relativo a tributo ou contribuição administrados pela RFB, passível de restituição ou de ressarcimento, que poderá utilizálo na compensação de débitos próprios, vencidos ou vincendos, relativos a tributos administrados pela RFB, ressalvadas as contribuições previdenciárias e as contribuições recolhidas para outras entidades ou fundos. (Instrução Normativa RFB nº 1.300/2012, arts. 2º, 21, 26, 27 e 41 ) 83 PER/DCOMP - Pedido Eletrônico de Restituição ou Ressarcimento e Declaração de Compensação O Pedido de Ressarcimento constitui-se no documento a ser apresentado à RFB pela pessoa jurídica que desejar ser ressarcida de: a) crédito do IPI, passível de ressarcimento, desde que seu crédito tenha sido reconhecido por decisão judicial transitada em julgado ou se refira a período de apuração relativo ao exercício de 1999 ou posterior e tenha sido apurado há menos de 5 anos, exceção feita aos créditos do IPI ressarcimento de IPI a missões diplomáticas, repartições consulares e representações permanentes de órgãos internacionais de que o Brasil faça parte, que não podem ser requeridos pelo Programa; 84 42

44 PER/DCOMP - Pedido Eletrônico de Restituição ou Ressarcimento e Declaração de Compensação b) créditos da contribuição para o PIS-Pasep e da Cofins, passíveis de ressarcimento, apurados na forma do art. 3º da Lei nº /2002 e do art. 3º da Lei nº /2003, que não puderem ser utilizados no desconto de débitos das respectivas contribuições, somente depois do encerramento do trimestre-calendário, se decorrentes de custos, despesas e encargos vinculados às receitas resultantes das operações de exportação de mercadorias para o exterior, prestação de serviços a pessoa física ou jurídica residente ou domiciliada no exterior, cujo pagamento represente ingresso de divisas, e vendas a empresa comercial exportadora, com o fim específico de exportação, ou às vendas efetuadas com suspensão, isenção, alíquota zero ou não incidência, desde que seu crédito tenha sido reconhecido por decisão judicial transitada em julgado ou tenha sido apurado há menos de 5 anos; 85 PER/DCOMP - Pedido Eletrônico de Restituição ou Ressarcimento e Declaração de Compensação crédito relativo ao Regime Especial de Reintegração de Valores Tributários para as Empresas Exportadoras (Reintegra), instituído pela Lei nº /2011, nos termos e condições estabelecidos pela legislação específica aplicável; Veja mais sobre o assunto: Tributos e Contribuições Federais - Regime Especial de Reintegração de Valores Tributários para as Empresas Exportadoras (Reintegra) d) crédito presumido da contribuição para o PIS-Pasep e da Cofins calculado sobre o estoque de abertura, previsto no art. 11 da Lei nº /2002 e no art. 12 da Lei nº /2003, que seja decorrente de bens vinculados às receitas e às vendas de que tratam os incisos I e II do caput do art. 27 da Instrução Normativa RFB nº 1.300/2012 ; 86 43

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