Nesta aula, vamos identificar a Revolução

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1 A energia vita: os recursos naturais são inesgotáveis? A UU L AL A Nesta aua, vamos identificar a Revoução Industria como responsáve pea grande mudança na utiização dos recursos naturais. Vamos avaiar o pape dos principais recursos naturais, os probemas decorrentes do seu uso abusivo e mostrar que mesmo os recursos considerados renováveis correm o risco de esgotamento. Os recursos naturais são inesgotáveis? A humanidade pode retirar o que deseja da natureza e despejar toda a sorte de resíduos na biosfera? Existem fortes evidências de que não! Os combustíveis fósseis, cuja exporação continua aumentando rapidamente, são finitos, e sua queima contribui para o aumento do efeito estufa que vem eevando a temperatura na superfície da Terra. A energia que consumimos em nosso dia-a-dia, que movimenta os processos vitais no mundo atua, não pode se originar de um conjunto tão pequeno de fontes não renováveis que estão muito irreguarmente distribuídas no paneta. Guerras, contaminação dos mares e oceanos, pouição nas cidades são apenas agumas das conseqüências de um padrão energético que já mostrou seus sinais de esgotamento. Os fuxos naturais de energia, que são utiizados há miênios, são conhecidos como fontes renováveis. Antes da Revoução Industria, o So era uma das fontes de energia mais utiizadas. Ee fornecia energia para os múscuos (do ser humano e dos animais empregados na tração de cargas e para mover moinhos e máquinas). Aém disso, aproveitava-se a força do vento e da água - movidos também pea energia soar. A madeira, sob a forma de carvão, era iguamente utiizada desde a pré-história. Com a Revoução Industria, os combustíveis fósseis - como o carvão e o petróeo - começaram a ser utiizados como fontes de energia. A energia gerada peos combustíveis fósseis é, em útima instância, imitada pea geoogia, pois se trata de uma fonte de energia não renováve. A exporação dos combustíveis fósseis deu a base para o desenvovimento da sociedade industria, diferente de todas as sociedades anteriores, tanto na sua natureza quanto na sua escaa. No ano 2000, as fontes de produção/consumo de energia devem se distribuir aproximadamente do modo como está no esquema da página seguinte.

2 A U L A Esquema da distribuição mundia das fontes de energia em dois momentos: 1980 e 2000 PETRÓLEO - PRINCIPAL FONTE DE ENERGIA MUNDIAL. AS JAZIDAS CONHECIDAS, MANTIDO O CONSUMO ATUAL, ESGOTAM-SE NOS PRÓXIMOS CINQÜENTA ANOS. CARVÃO - COMBUSTÍVEL FÓSSIL MAIS ABUNDANTE. SEU USO AGRAVA A QUESTÃO AMBIENTAL (CHUVAS ÁCIDAS, AUMENTO DO DIÓXIDO DE CARBONO NA ATMOSFERA). GÁS NATURAL DEVE REPRESENTAR 20% DO CONSUMO MUNDIAL DE ENERGIA À MEDIDA QUE FOR SUBSTITUINDO O PETRÓLEO EM CERTOS USOS. ENERGIA NUCLEAR - DEVE TER SEU USO RESTRINGIDO POR CAUSA DO AUMENTO DOS CUSTOS E DA QUESTÃO DA SEGURANÇA NAS CERCA BIOMASSA - MATÉRIA VEGETAL OU ANIMAL QUE PODE SER TRANSFORMADA EM ENERGIA. A BIOMASSA, SOB A FORMA DE MADEIRA, É O PRINCIPAL DE QUATROCENTAS USINAS EM FUNCIONAMENTO ATÉ O FINAL DESTE SÉCULO. COMBUSTÍVEL DOS PAÍSES EM DESENVOLVIMENTO. ENERGIA EÓLICA - OS VENTOS SÃO PRODUZIDOS PELO AQUECIMENTO DESIGUAL DA SUPERFÍCIE DA TERRA. OS MOINHOS DE VENTO PODEM ÁGUA - GERA QUASE 25% DA GERAR ELETRICIDADE E EXECUTAR TRABALHOS MECÂNICOS. ELETRICIDADE MUNDIAL. ENERGIA LIMPA E RENOVÁVEL. AINDA NÃO SE UTILIZA TODA A SUA CAPACIDADE GERADORA. ENERGIA SOLAR - DEVE AUMENTAR ENERGIA DOS OCEANOS ENERGIA GEOTÉRMICA - USADA SUA PARTICIPAÇÃO NA PRODUÇÃO DE ENERGIA, DEVIDO AOS GRANDES INVESTIMENTOS FEITOS EM NOVAS TECNOLOGIAS DE USO. TEM POTENCIALIDADE GIGANTESCA (ONDAS, MARÉS, CORRENTES MARI- NHAS), MAS AINDA É POUCO USADA. DIRETAMENTE OU PARA PRODUZIR ELETRICIDADE.

3 A principa fonte de energia da sociedade industria é o petróeo, que representa aproximadamente 40% da energia comercia do mundo. Por causa da ameaça de esgotamento das jazidas é possíve que, no início do sécuo XXI, seu uso se modifique, passando a ser empregado mais como matéria-prima para a indústria química do que como combustíve. As reservas mundiais de carvão, ao contrário, são suficientes para atender à demanda nos próximos 250 anos, se forem mantidos os níveis de consumo atuais. Os probemas ambientais devem, no entanto, inviabiizar uma vota maciça ao seu uso. A U L A Em 1973, os países produtores de petróeo, organizados na Organização dos Países Produtores de Petróeo (OPEP), promoveram uma grave crise energética mundia ao dobrar o preço do barri de petróeo. Até então, os países consumidores de petróeo usavam de forma abusiva esse capita energético que a natureza havia acumuado há mihões de anos, esquecendo-se de que estavam usando uma oferta que a natureza não conseguiria manter indefinidamente. A crise obrigou os países consumidores a buscar novas regiões produtoras de petróeo e, ao mesmo tempo, promover campanhas de racionaização do seu uso. Normamente as taxas de consumo de energia acompanhavam as de crescimento econômico. Mas, a partir da crise, o exempo da Aemanha Ocidenta é sugestivo: entre , enquanto o seu consumo de energia aumentou apenas 3%, o PIB aemão cresceu 17,5%, o que mostra a eficiência das suas poíticas de uso mais raciona de energia. Para os países em desenvovimento, a crise energética reveou-se mais grave porque foi acompanhada por uma desvaorização das matérias-primas: em 1975 o preço de uma toneada de cobre equivaia ao de 115 barris de petróeo; em 1982 a equivaência baixou para 57 barris. Embora os preços do petróeo tenham diminuído na década de 1980, não votaram mais aos níveis anteriores a 1974, o que mudou profundamente a situação energética mundia. A crise dos preços estimuou o desenvovimento de novas tecnoogias que possibiitaram obter mais petróeo nos poços que estavam em produção e recuperar áreas já consideradas esgotadas. Porém, se continuarmos a consumir petróeo no ritmo atua, as reservas mundiais deverão esgotar-se nos próximos cinqüenta anos. Antes que a OPEP defagrasse a crise do petróeo, o terço mais pobre da popuação mundia já enfrentava outra crise energética. Aproximadamente 2 bihões de habitantes dos países em desenvovimento dependem da enha como combustíve para cozinhar ou para aquecimento. Como há um descompasso entre a veocidade do consumo da foresta e o tempo necessário para as árvores crescerem, a obtenção de enha torna-se cada vez mais difíci. O aumento da popuação nessas regiões torna o probema ainda mais grave. Não se trata de um probema de ignorância: é um trágico probema de sobrevivência. As popuações mais pobres, dos países subdesenvovidos, são obrigadas a destruir os meios de vida do futuro para dispor do necessário no presente. O quadro se torna ainda mais grave porque o desmatamento traz uma série de probemas ambientais: desaparece o efeito esponja da foresta, o que significa que os soos ficam expostos diretamente à ação das chuvas; aumenta o escoamento superficia; modifica-se definitivamente a biodiversidade.

4 A U L A Acesse: Outras razões significativas para a diminuição das forestas - especiamente das forestas tropicais - são a demanda de terras para o cutivo e o desmatamento para a obtenção de madeiras nobres. Os desocamentos da popuação em direção às fronteiras agrícoas em busca de terras e a atuação das empresas madeireiras, em busca do ucro imediato, têm provocado a rápida redução das forestas tropicais úmidas. Estima-se em 12 mihões de hectares a área desmatada a cada ano. Se o desmatamento mantiver esse ritmo é possíve que, no ano 2050, essa formação foresta esteja praticamente desaparecida. Como as demais riquezas, a energia produzida no mundo não se distribui equiibradamente: um norte-americano consome trezentas vezes mais energia do que um africano. Certamente, num futuro próximo, os combustíveis fósseis e a energia nucear - fontes não renováveis - continuarão sendo as nossas principais fontes de energia. Mas nos útimos anos tem crescido o interesse peo uso das energias soar, hidráuica e da biomassa, até aqui subutiizadas. Eas representam, certamente, as aternativas mais encorajadoras para a questão energética mundia. Aém dos combustíveis fósseis, a indústria moderna utiiza cerca de oitenta minerais como matérias-primas. As jazidas desses minerais são reativamente abundantes e, em termos gerais, as reservas dos minerais fundamentais mostram-se suficientes para atender às necessidades. O uso cada vez mais freqüente da recicagem permite poupar tanto as jazidas quanto as fontes de energia. Por exempo: para produzir uma toneada de aumínio, a partir de sucata, gasta-se apenas 5% da energia necessária para extrair a bauxita e transformá-a em aumínio. Outra aternativa que vem se tornando cada vez mais freqüente é a da substituição de materiais, a exempo do estanho, que tinha argo emprego industria nas embaagens de aimentos perecíveis e está sendo substituído peo pástico e peo aumínio. A água em estado íquido é uma das originaidades do nosso paneta. Componente essencia de todos os seres vivos, a água está presente em cada anima, em cada panta e em cada ser humano, na forma de fuxos microscópicos. A degradação da água tem efeitos dramáticos sobre a fauna, a fora e a saúde do homem. O desinteresse sobre a pouição da água favorece a contaminação aarmante dos ençóis subterrâneos, dos rios e das águas costeiras. O desconhecimento do modo peo qua a água circua nos soos, nos rios, nos oceanos e na atmosfera - o cico da água - é em parte responsáve por esse desinteresse. Outro dado fundamenta: os recursos hídricos são imitados. À medida que vem aumentando o consumo de água, ficam caras as imitações do seu uso. A água que abastece os continentes circua entre a terra, o mar e a atmosfera graças à energia soar. Uma parte é transportada sob a forma de vapor e envove todo o paneta. A atmosfera se umidifica graças à evaporação dos oceanos e da superfície terrestre e perde água por causa das precipitações. A água absorvida peo soo fica disponíve para as pantas que a absorvem peas raízes e a iberam, por transpiração, para a atmosfera. A outra parte do cico é totamente terrestre. A rede hidrográfica recebe a água da precipitação que escoa superficiamente ou se infitra peo soo, reabastecendo os ençóis d água, os agos e os rios. Ao fim do cico, a água é devovida ao mar ou armazenada nos reservatórios profundos da crosta terrestre.

5 O conhecimento do cico da água permite compreender o impacto da pouição. CICLO DA ÁGUA Uma vez utiizada, a água fica carregada de impurezas, contaminando os rios, os ençóis subterrâneos e a atmosfera. Todos os anos aproximadamente 10% das águas evaporadas dos oceanos e mares, devido à ação do So, retorna aos continentes sob a forma de chuva. É dessa água que dependemos. De toda água existente na Terra, somente essa pequena quantidade está disponíve para uso. E essa água utiizáve não está distribuída iguamente. De modo gera, existe água disponíve para atender às necessidades da popuação mundia embora as diferenças de consumo sejam diretamente proporcionais ao desenvovimento sócioeconômico. Para manter uma quaidade de vida razoáve são necessários 80 itros de água por dia para cada habitante. Mas o consumo médio pode variar dos 25 itros diários de uma famíia indiana até os 500 itros de uma famíia norte-americana. Enquanto a agricutura consome 73% da água disponíve no mundo, conforme as necessidades de irrigação, a indústria consome 22% do tota, e o uso doméstico apenas 5%. A U L A Segundo a Organização Mundia da Saúde (OMS) o número de torneiras para cada habitantes é um indicador mais confiáve para a saúde do que o número de eitos hospitaares. A água, uma fonte de vida, mata em torno de 25 mihões de pessoas, a cada ano, nos países subdesenvovidos. A obtenção de água em condições adequadas de uso e a eiminação higiênica dos resíduos humanos são probemas do cotidiano desses países. Na ausência dos serviços básicos, é comum o uso da água não-tratada para o abastecimento. Como conseqüência, ea se torna o principa agente de transmissão de numerosas doenças como a diarréia, o cóera e o tifo. As popuações ribeirinhas, em todo o mundo, abastecem-se sem a preocupação com o fato de as águas não estarem impas.

6 A U L A Acesse: A água é um recurso renováve mas suas reservas não são iimitadas. O probema de escassez é crucia para os países subdesenvovidos, que têm um rápido crescimento demográfico e que se situam nas regiões tropicais semiáridas. No ano 2000, o mundo terá 25 cidades com mais de 10 mihões de habitantes, e agumas dessas megacidades, tais como Cairo (Egito), Cacutá (Índia), Cidade do México (México) e mesmo São Pauo (Brasi), sofrerão probemas de abastecimento de água, seja por causa de uma demanda crescente, seja por causa da contaminação. Nos países desenvovidos, o aumento indiscriminado dos produtos químicos tóxicos tornou-se também um probema de saúde púbica. Como a biosfera é um sistema fechado, as substâncias que são ançadas na atmosfera não desaparecem. Assim, o uso do DDT, dos inseticidas corados e outros pesticidas contamina a água dos rios, dos mares e dos ençóis subterrâneos. O acidente com a fábrica Sandoz, na Suíça, em 1986, tornou-se um exempo desse tipo de pouição, pois provocou a morte de peixes e tornou, temporariamente, a água do rio Reno imprópria para o consumo. Embora o uso desses produtos esteja proibido nos países desenvovidos, as empresas do setor químico os produzem para vendê-os nos países subdesenvovidos onde a egisação é menos rigorosa. Outra forma de pouição é a provocada peos pouentes transportados peos fuxos atmosféricos. Os gases ançados na atmosfera peas fábricas e peos carros (dióxido de enxofre e óxido de nitrogênio) e os pesticidas vaporizados pea agricutura estão na origem das chuvas ácidas. Os efeitos desse tipo de pouição são particuarmente graves no norte da Europa e no nordeste dos Estados Unidos. As fotos mostram duas formas de pouição do ar: peas fábricas e peos carros. A gestão dos recursos naturais nos útimos vinte anos ganhou maior eficiência e, ao que tudo indica, uma nova orientação. Como seria impossíve mudar a matriz energética mundia, a soução encontrada foi obter economias significativas no consumo de energia, graças a novas tecnoogias. Assim, os sistemas inteigentes de iuminação e aquecimento dos edifícios e os sistemas eetrônicos para controe de consumo de combustíve dos carros conseguiram maior eficiência por unidade de energia consumida. O mesmo tipo de ação está se reaizando em reação à água. Ainda que ea seja um recurso renováve, é preciso uma gestão cuidadosa dos recursos hídricos. Hoje, aproximadamente trinta países vivem a ameaça de escassez de água.

7 A energia, a água, os minerais, entre outros recursos da natureza, não são inesgotáveis. Nosso paneta é um sistema fechado e nós estamos acançando os seus imites. Por isso existe a necessidade de utiizar esses recursos de forma raciona. As novas tecnoogias devem ser difundidas para que sejam adotados novos comportamentos sociais, a partir de poíticas ambientais. A sociedade conservacionista depende, fundamentamente, do compromisso dos indivíduos que a compõem. A U L A Nesta aua, você aprendeu que: os combustíveis fósseis - carvão e petróeo - são os principais componentes da matriz energética do mundo atua. O aumento do preço do petróeo forçou a busca de fontes aternativas e a uma maior racionaização; a enha continua sendo um combustíve essencia nos países pobres, e seu uso acarreta a destruição da cobertura foresta; as jazidas das matérias-primas minerais são suficientes para garantir o abastecimento da indústria moderna. A recicagem permite proongar a vida úti dos jazimentos; o recurso mais abundante na superfície da Terra é a água. Ea é essencia para todos os seres vivos, e sua quaidade fica, a cada dia, mais comprometida por causa das ações que têm evado a sua degradação; a criação de uma mentaidade conservacionista garantirá o uso dos recursos naturais, com parcimônia, por todos os homens. Exercício 1 Quase ¾ do vapor d água que se condensa e se precipita sob a forma de chuva na Região Norte do Brasi são devovidos à atmosfera pea evapotranspiração da foresta puvia amazônica. A partir do texto e do esquema acima: a) Expique o mecanismo da evapotranspiração. b) Cite dois efeitos do desmatamento sobre o cico da água na região.

8 A U L A Exercício 2 O mercado mundia do petróeo foi profundamente modificado nos útimos vinte anos. Até 1973/1974, as Sete Irmãs (as grandes companhias petroíferas ocidentais - Exxon, Roya Dutch-She, Mobi Oi, Texaco, British Petroeum, Guf Oi e Soca) controavam o mercado mundia, mantendo baixos os preços do petróeo, apesar do aumento do consumo. Os países exportadores eram penaizados por essa poítica. O primeiro choque do petróeo representa a revanche dos países produtores. O preço do petróeo bruto dupicou em Em 1978, quando houve o segundo choque, ee praticamente tripicou. Acesse: Com base nos dados dos dois gráficos, indique duas aternativas adotadas peos países consumidores de petróeo para enfrentar o aumento do preço desse produto. Exercício 3 Cerca de 80% de todas as doenças do mundo se reacionam com o controe inadequado dos recursos hídricos, seja devido à transmissão hídrica, como a febre tifóide e cóera, seja pea deficiência de água para higiene, como em verminoses e tracoma, seja devido à contaminação ou infestação de animais aquáticos, como no caso da esquistossomose, seja devido às condições de água onde se desenvovem as arvas de insetos transmissores de moéstias, como a maária, dengue, febre amarea e outros. Conferência de Ama Ata - Organização Mundia da Saúde SITUAÇÃO DO SANEAMENTO BÁSICO NO BRASIL POR GRANDES REGIÕES Região Norte Nordeste Sudeste Su Centro-oeste Brasi (Em percentagem da popuação servida) Abastecimento de água 69,23 68,80 85,96 87,49 75,90 80,62 Esgotos sanitários 33,46 11,75 55,53 18,00 30,55,55 a) Por que a popuação brasieira está seriamente ameaçada pea difusão de doenças reacionadas com o controe inadequado dos recursos hídricos? b) Por que o risco de contaminação é diferenciado para os habitantes das diversas regiões do Brasi?

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