De encontro à Ecologia Industrial
|
|
- Raquel Guterres Paranhos
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 De encontro à Ecologia Industrial
2 Comando e controle Tecnologias para solucionar problema específico
3 Resíduos/lixo 3R Prevenção à poluição Produção mais limpa Tecnologias mais limpas Eco-Eficiência Metabolismo Industrial Ecologia Industrial Ferramentas
4 O que é resíduo? Produto sólido descartado no final de um processo ou ação Qualquer lixo, refugo, lodo ou outro material descartado, seja sólido, líquido ou gasoso que resulta de atividades humanas Resource conservation & recovery act
5 Fontes de resíduos sólidos USA- 1999
6 Destino de resíduos
7 Composição residencial construção e demolição comercial institucional serviços municipais industriais agrícola
8 resíduos mudanças à mudanças no estilo de vida Waste Composition change in UK
9 Áreas com regulamentação para resíduos sólidos UNEP, 2002
10 Gerenciamento dos resíduos A idéia surgiu nos anos 70 em parte devido à crise do petróleo. Incineradores foram resedenhados para que a energia gerada fosse aproveitada Ao mesmo tempo, os problemas ambientais ficaram mais visíveis com consequente surgimento de práticas como: redução de resíduos reciclagem de resíduos controle da descarga de resíduos tóxicos
11 O diagrama não mostra redução ou avaliação de risco mas dá uma idéia da complexidade do problema
12 Hierarquia no Gerenciamento de resíduos Ranking de ações que podem vir a ser aplicadas 3 Rs Reduzir - Reusar - Reciclar Reduzir a quantidade de resíduos produzidos Reusar os resíduos produzidos (garrafas) Reciclar o material que não puder ser diretamente reusado ou reduzido (latas de alumínio)
13 Hierarquia no Gerenciamento de resíduos Mudança de tecnologias mais simples (aterro) para tecnologias mais sofisticadas (reciclagem)
14 Estratégias 1. Redução na fonte geradora 2. Reuso 3. Reciclagem 4. Tratamento 5. Descarte Os planos mais simples tem 5 estágios planejamento e organização auditoria de resíduos (quanto, qual e onde está o resíduo?) identificação de alternativas avaliação de possibilidades Implementação monitoramento e revisão
15 Programas de Redução de Resíduo projetados visando benefícios econômicos que são alcançados pela redução de custos operacionais por meio da implementação do gerenciamento de resíduos visam aumentar a eficiência econômica sem prejudicar a qualidade aos produtos
16 Programa 3Rs Xerox ORGANIZAR um time para desenvolver o programa ANALISAR as fontes geradoras de resíduo e o sistema de descarte IDENTIFICAR alternativas no sistema existente AVALIAR cada grupo de alternativas PLANEJAR o programa de redução de resíduos PROMOVER o programa entre os funcionários LANÇAR o programa MELHORAR o programa continuamente
17 ORGANI ZAR um time para desenvolver o programa
18 ANALISAR as fontes geradoras de resíduo e o sistema de descarte
19 IDENTIFICAR alternativas no sistema existente
20 AVALIAR cada grupo de alternativas
21 PLANEJAR o programa de redução de resíduos
22 PROMOVER o programa entre os funcionários Projetar logos, slogans, faixas, posters e adesivos Demonstrar o comprometimento da diretoria sempre influencia os participantes do programa
23 LANÇAR o programa Promoção anterior é imprescindível : contagem regressiva... Distribuir material necessário em todos os setores Iniciar a coleta e monitorar os resultados
24 MELHORAR o programa continuamente
25 Como resultado deste programa a Xerox Corporation economizou aproximadamente $47 milhões em 1999.
26 1. ignorar a poluição 2. Controlar os poluentes e resíduos depois de produzidos
27 End-of-pipe (final de tubo) O meio tradicional de combate à poluição : o tratamento de resíduos e efluentes. Em muitos casos, estes tratamentos são bastante sofisticados e efetivos. sistemas químicos e biológicos para tratamento de água, sistemas de filtração para água e ar, métodos de compostagem e aterros para resíduos sólidos. Para cada efluente haverá várias opções de tratamentos, igualmente aceitáveis, com diferenças na qualidade, no custo e na performance ambiental. Porém, há também casos em que os resíduos e emissões não são eliminados, mas somente transferidos de um meio para outro
28 End-of-pipe ações regulatórias focaliza o descarte de poluentes específicos, como substâncias tóxicas, com o objetivo de prevenir/minimizar a contaminação do ambiente por materiais perigosos.
29 este tipo de ação traz implícita a idéia de que as quantidades de matéria prima e energia do planeta são ilimitadas e que o ambiente tem a capacidade ilimitada para absorver resíduos, sejam eles tratados ou não. End-of-pipe (final de tubo)
30 End-of-pipe (final de tubo) Utilização de resíduos com cromo para material de construção India-Dutch research project Critério: evitar a lixiviação do cromo 85 % argila / 15 % lodo de curtume
31 End-of-pipe desenvolvida como forma de resposta à pressões exercidas tanto pelo próprio meio ambiente como pela sociedade/legislação. Práticas de remediação e tratamento não são suficientes/eficientes para lidar com o problema ambiental.
32 Prevenção à Poluição, Produção mais limpa, Eco-eficiência
33 Prevenção à Poluição P2 Um segundo passo no controle de emissões e resíduos foi o programa de Prevenção à Poluição lançado pela EPA (Environmental Protection Agency). Esta iniciativa visa reduzir a poluição por meio de esforços cooperativos entre indústrias e agências governamentais, com base na troca de informações e na oferta de incentivos. Prevenção à Poluição é um termo usado predominantemente nos Estados Unidos para descrever atividades que minimizam impactos ambientais.
34 Prevenção à Poluição normativo e focalizado nos processos de poluição em si. De acordo com a EPA, um programa de Prevenção à Poluição deve considerar: A redução ou total eliminação de materiais tóxicos pela substituição de materiais no processo de produção, pela reformulação do produto e/ou pela instalação ou modificação de equipamentos de processo O desenvolvimento de novas técnicas que auxiliem na implantação de um programa de Prevenção à Poluição implantação de ciclos fechados de reciclagem
35 Prevenção à Poluição No ciclo aberto o resíduo é aproveitado por terceiros para produção de um novo produto. No ciclo fechado o resíduo é reutilizado no próprio processo.
36 Prevenção à Poluição Programas de Prevenção à Poluição não englobam: técnicas de remediação, tratamentos de resíduos (end-of-pipe), reciclagem em circuito aberto incineração para recuperação de energia descarte transferência de resíduos de uma parte para outra do ambiente incorporação de resíduos em outros produtos Estas práticas não atuam na redução da quantidade de resíduos ou poluentes, mas somente corrigem impactos causados pela geração de resíduo.
37 Prevenção à Poluição Para implantar e programas de P2 e mesmo para sistemas end-of-pipe ferramentas auxiliam a entender o sistema em operação permitem traçar estratégias para ação em longo prazo auxiliam na melhoria da imagem da empresa Sistemas de Gerenciamento Ambiental Relatório Público Ambiental
38 Sistemas de Gerenciamento Ambiental (SGA) Como um sistema de gerenciamento financeiro que monitora receitas e despesas e permite checagens regulares da performance financeira da empresa, o SGA: monitora entradas e saídas de materiais integra o controle ambiental nas operações rotineiras da empresa permite planejamento a longo prazo das ações necessárias para a melhoria do sistema como um todo.
39 Sistemas de Gerenciamento Ambiental (SGA) Os benefícios da implementação de um SGA incluem a maximização da eficiência no uso de reservas naturais, redução de resíduos, melhoria da imagem da empresa, melhoria da educação ambiental dos funcionários, melhora do entendimento quanto aos impactos causados pelas atividades da empresa, aumento dos lucros como conseqüência da melhor performance ambiental devida à implantação de operações e processos mais eficientes.
40 Sistemas de Gerenciamento Ambiental (SGA) O Sistema de Gerenciamento Ambiental fornece uma visão estruturada para planejar e implementar medidas de proteção ambiental. O padrão para implantar um SGA é a ISO 14001, desenvolvida dentro da série ISO14000 pela International Organisation for Standardisation (ISO), Trata-se de uma coletânea de procedimentos padrão que auxilia às empresas na implementação de um sistema de gerenciamento ambiental efetivo.
41 Relatório Público Ambiental É uma apresentação pública, voluntária, da performance ambiental de organizações e empresas, correspondente a um período específico, como o ano fiscal. Este tipo de relatório pode ser encontrado no website da empresa e permite aos consumidores/investidores tomar conhecimento da minimização dos impactos ambientais durante determinado período. Fornece aos investidores dados referentes aos benefícios econômicos alcançados devido ao cumprimento de metas ambientais preestabelecidas.
42 Relatório Público Ambiental Os relatórios listam emissões anuais de determinados componentes químicos, expressos em kg/ano Os objetivos ambientais são especificados para cada componente, Duas desvantagens: Esclarece pouco sobre o efeito da diminuição de determinada substância sobre o ambiente, já que as substâncias químicas não são igualmente tóxicas e sua influência sobre o ambiente depende de vários fatores além da quantidade. Devido ao grande número de substâncias descartadas no ambiente, as listas tornam-se de difícil compreensão e as metas estabelecidas para cada substância parecem arbitrárias.
43 "From "end of the pipe"-solutions to sustainable environmental protection" "prevention is better than cure." Minimizar ou eliminar a geração de subprodutos indesejáveis na produção ou realizar sua reciclagem
44 Promovemos o uso efetivo de reservas e reduzimos as emissões específicas em termos relativos
45 Reduzimos a carga de poluentes em nossos efluentes
46 Reduzimos a emissão de gases de efeito estufa em 53% como resultado de: Mudanças no processo Utilização de tecnologia moderna Fechamento de plantas antigas Construção de novas estações para geração de energia
47 O desenvolvimento sustentável exige cuidado com as reservas naturais economizar energia é nosso objetivo.
48 Antigos processos foram substituídos, reduzindo as emissões, o consumo de energia e os custos.
49
50
51
52
53
54 Produção Mais Limpa Em 1989, o termo Produção Mais Limpa foi lançado pela UNEP (United Nations Environment Program) e a DTIE (Division of Technology, Industry and Environment). Produção Mais Limpa é a aplicação contínua de uma estratégia integrada de prevenção ambiental a processos, produtos e serviços para aumentar a eficiência de produção e reduzir os riscos para o ser humano e o ambiente.
55 Produção Mais Limpa A P+L visa melhorar a eficiência, a lucratividade e a competitividade das empresas enquanto protege o ambiente, o consumidor e o trabalhador. É um conceito de melhoria contínua que tem por conseqüência tornar o processo produtivo cada vez menos agressivo ao Homem e o Meio Ambiente. Implementação de práticas de P+L resulta na redução significativa dos resíduos, emissões e custos. Cada ação, pode aumentar a produtividade e trazer benefícios econômicos para a empresa.
56 Produção Mais Limpa O principal ponto deste conceito é a necessidade de desenvolver mais e mais os processos de produção, passo a passo, com a análise contínua do processo, melhorando e otimizando o processo antigo e/ou implementando total ou parcialmente novos processos. Em geral as melhorias e inovações advém de um programa simples de gerenciamento e ocorrem como resposta às condições reais enfrentadas pelos indivíduos envolvidos no processo.
57
58 Produção Mais Limpa
59 Produção Mais Limpa A Produção Mais Limpa prioriza os esforços dentro de cada processo i Procura maximizar as intervenções no processo, visando a economia de matérias primas e a minimização de resíduos. P+L é dificilmente é alcançada pela transferência direta de tecnologia avançada de um país para outro pode aplicar idéias fornecidas pelos próprios trabalhadores envolvidos no processo/ utilizar pesquisa acadêmica. Novas tecnologias devem ser criadas ou adaptadas de acordo com as condições geográficas e econômicas de cada país e de cada empresa.
60 Produção Mais Limpa Representação esquemática de uma empresa onde são aplicados conceitos de Produção Mais Limpa.
61 Produção Mais Limpa Representação esquemática de um sistema de reciclagem de salmoura.
62 Produção Mais Limpa Conserva produzida : 2.1 milhões de toneladas Coréia com P+L: economiza matéria prima (NaCl) diminui a quantidade de efluente final melhora a qualidade do efluente a ser tratado não altera o sabor da conserva gasta mais energia
63 Produção Mais Limpa os materiais circulam no sistema típico de nações industrializadas e sistemas econômicos modernos ainda há grande consumo de energia e despejo de material no ambiente
64 Tecnologias mais limpas A utilização de ferramentas permite o acesso aos objetivos.
65 Tecnologias mais limpas mudanças no processo Para couro de alta qualidade usa-se cromo com 4-5 % em massa - 30% do cromo utilizado no processo é descartado substituir o cromo por titânio, alumínio ou magnésio usar 9 % de cromo em vez de 17 % no recurtimento. A redução de cromo no efluente é de1200 para 350 ppm US$ /ano são economizados no tratamento British Leather Company
66 Tecnologias mais limpas Desenvolvimento de novo produto Couro orgânico Swewi, curtido com taninos sintéticos O resíduo pode ser usado como fertilizante
67 Tecnologias mais limpas Desenvolvimento de novo produto Microfibra sintética.
68 Couro vegetal da Amazônia O Projeto Couro Vegetal elaborou uma tecnologia para vulcanização em pequena escala adaptada às condições dos seringais nativos
69 Eco-Eficiência A UNEP não diferencia a Eco-Eficiência da P+L. Entretanto, o World Business Council for Sustainable Development (WBCSD) utiliza o conceito de Eco-Eficiência de forma fortemente associada ao impacto dos negócios no ambiente. Eco-eficiência se define pelo trabalho direcionado a minimizar impactos ambientais devido ao uso minimizado de matérias primas: produzir mais com menos A produção de bens e serviços de preço competitivo que, ao mesmo tempo, reduz progressivamente os impactos ambientais e a exploração de reservas para um nível suportável pela capacidade estimada do planeta.
70 Eco-Eficiência A WBCSD identifica sete componentes da eco-eficiência: Reduzir a quantidade de matéria em bens e serviços Reduzir a quantidade de energia em bens e serviços Reduzir a dispersão de material tóxico Aumentar a reciclagem de material Maximizar o uso de fontes renováveis Aumentar a durabilidade dos produtos Aumentar a quantidade de bens e serviços
71 Eco-Eficiência A Eco-Eficiência indica um caminho para romper a ligação crescimento econômico/impacto ambiental, pela redução da utilização de energia e de reservas naturais e aumentando a eficiência dos processos. A Eco-Eficiência, também, é uma filosofia proativa, reconhecida pelos setores industriais, que pode trazer vantagens competitivas, quando empresas devem lidar com regulamentações ambientais mais severas, pressões da comunidade por melhor performance ambiental, crescimento da demanda por produtos e serviços ambientalmente amigáveis e necessidade de atender padrões internacionais.
72 P+L x EE x P2 P2 Caráter mais normativo, estando vinculado a programas promovidos por agências de proteção ambiental. Visa claramente minimizar o impacto ambiental causado por resíduos, não se preocupando com as possíveis conseqüências financeiras que tal minimização cause nas empresas. EE Combina eficiência econômica e ecológica ( fazer mais com menos ). O objetivo é produzir maior quantidade de produtos e serviços com menos energia e utilizando, o menos possível, reservas naturais de matérias primas. Uma empresa eco-eficiente agrega grande valor a suas matérias primas, gerando pouco resíduo e pouca poluição. P+L Fornece estratégias para melhorar continuamente produtos, serviços e processos, com conseqüente benefício econômico, redução da poluição e da geração de resíduos na fonte.
73 P+L x EE x P2 Produção Mais Limpa e Eco-eficiência são conceitos mais ligados, geram benefícios para a empresa e para o ambiente, mas diferem na abordagem empregada para atingir os objetivos. EE focaliza o aumento da eficiência, em quais e como são usadas as reservas naturais na produção de bens e serviços. Há uma ligação direta entre o desempenho ambiental e a performance financeira, sendo o principal objetivo utilizar as reservas naturais de forma eficiente. P+L tende a dar mais atenção a tornar mais eficiente o uso de materiais, energia, processos e serviços. O consumo de reservas naturais é minimizado, assim como a poluição e a quantidade de resíduos, trazendo como conseqüência benefícios econômicos e ambientais. Estes termos, e outros como produtividade verde, são às vezes usados como sinônimos e outras vezes usados como um conceito à parte. De qualquer modo, estes conceitos são instrumentos importantes no processo de mudança de postura da indústria em face ao problema da poluição.
74 As abordagens preventivas (P2, P+L, EE) mostraram que se pode obter benefício econômico e ao mesmo tempo minimizar a poluição. P2, P+L e EE estão disseminadas por várias empresas e, nas últimas décadas, outros conceitos mais sofisticados vêm surgindo. o sistema produtivo interage com a biosfera otimizar processos categorizar todas as operações acompanhar todos os passos de um produto conhecimento profundo de cada sistema planejamento de ações em longo prazo Metabolismo Industrial
75 Metabolismo Industrial conhecimento detalhado do sistema à análise das interações do produtor com outras empresas fornecedores, consumidores de subprodutos ou consumidores finais. as analogias/metáforas entre sistemas industriais e ecossistemas interações do sistema com o meio ambiente. Metáforas têm o poder de conduzir o pensamento de modo imperceptível Apesar de existirem algumas reservas relativas à metáfora biológica, os conceitos que utilizam esta metáfora contribuem, de forma significativa para um avanço diante do problema da poluição.
76 A metáfora biológica Um ecossistema pode ser descrito como o conjunto de plantas, animais e microrganismos que vivem em um ambiente físicoquímico o ciclo biológico de materiais e energia é mantido por três grupos: Produtores são aqueles capazes de produzir seu próprio alimento por fotossíntese ou síntese química Consumidores são aqueles que obtém alimento das plantas (herbívoros), de outros animais (carnívoros) ou ambos (onívoros). Decompositores (fungos e algas) degradam a matéria orgânica de produtores e consumidores, produzindo substâncias inorgânicas utilizadas como alimento pelos produtores.
77 A A natureza pode sustentar o ciclo produtor-consumidor consumidor- decompositor indefinidamente desde que haja energia para tanto.
78 A metáfora biológica Utilizando metáfora ecológica as atividades industriais podem também ser classificadas em três componentes similares Produtores seriam representados pelas atividades primárias de produção de energia e matéria prima (extração de combustíveis, agricultura). Consumidores poderiam ser representados por um sistema industrial Decompositores pelas atividades de reciclagem ou de tratamento de resíduos, efluentes e emissões.
79 A metáfora biológica o ecossistema depende de seus decompositores para garantir a completa reciclagem de seus elementos. o sistema industrial gera produtos e resíduos que são descartados no ambiente sem que haja decompositores e recicladores para eles. acúmulo de material indesejado poluição sistema industrial = sistema aberto sistema biológico = ciclo fechado.
80 A metáfora biológica ecossistema maior transferência de matéria entre o produtor (plantas) e o reciclador (bactérias) e apenas uma fração pequena deste fluxo passa pelo consumidor (animais). O reciclador devolve praticamente toda a matéria para o reuso dos produtores. A reciclagem é favorecida pela proximidade física de produtores, consumidores e recicladores, sendo que pouca energia é necessária para a transferência de matéria entre estes. A proximidade física também permite ajustes rápidos entre os participantes do ciclo sempre que uma perturbação atinja o sistema.
81 A metáfora biológica No sistema industrial não há sentido em produzir e reciclar sem a participação do consumidor e, neste caso, o fluxo dos produtores para os recicladores é pequeno ou inexistente. consumidores > participação A maior parte da matéria é transferida do produtor ao ambiente e do consumidor ao ambiente e a reciclagem representa apenas uma pequena fração desta matéria separação física entre produtores, consumidores e recicladores aumenta o gasto de energia na transferência de matéria.
82 A metáfora biológica O modelo produtor-consumidor-reciclador é útil para representar o sistema industrial e pode ser usado como base para formular modelos físico-químicos baseados nos princípios de conservação de massa. Nestes modelos, deve-se considerar que a escolha de materiais para produção vai depender da disponibilidade de reservas, da demanda e do custo/possibilidade de reciclagem.
83 Metabolismo pode ser definido como os processos físicos e químicos internos que ocorrem em um organismo para a manutenção da vida. O metabolismo pode ser estudado em qualquer nível de complexidade, desde processos moleculares que ocorrem em células individuais até o processo que ocorre no organismo completo. Excreta resíduos que consistem de material degradado de alta entropia Metabolismo Industrial consiste nos processos físicos e químicos que convertem matérias primas e energia em produtos e resíduos Os sistemas industriais podem ser estudados desde as mais simples operações unitárias, na indústria de forma regional ou global, ou seja, pode-se definir o tamanho do organismo. Consome materiais ricos em energia e de baixa entropia (alimento/matéria prima) para sua manutenção e para desempenhar funções como crescimento, movimento e reprodução/produção.
84 o metabolismo interno de um organismo depende de fatores além do próprio organismo, como o ambiente externo, outros organismos, as condições físico-químicas do ambiente que regulam, direta ou indiretamente, o metabolismo. A produção depende de fatores externos, como o fator humano que pode interferir no fluxo de materiais e energia diretamente por meio do trabalho ou indiretamente como consumidor. a oferta e demanda regulam o mecanismo metabólico. o mercado e as instituições atuam como mecanismos reguladores Ambiente (matéria concentrada) capital Instrumentos trabalho bens + Capital Ambiente : matéria difusa
85 Metabolismo Industrial Ecossistema Sistema industrial Organismo Empresa População Parque industrial ou aglomerado Ciclo fechado de matéria Ciclo aberto Alto índice de reciclagem Reciclagem incipiente Regulado pela quantidade de reservas de material Regulado pela demanda de produto Concentração e reuso de resíduos Dissipação de resíduos Reprodução Produção
86 Metabolismo Industrial Os mecanismos reguladores do sistema industrial não atuam de forma a tornar o sistema sustentável, como os reguladores dos sistemas naturais. Os princípios da economia tradicional levam os sistemas industriais a um estado de máxima entropia no qual materiais são explorados, atravessam o sistema e são dissipados no ambiente de forma altamente degradada e de pouco ou nenhum uso para o próprio sistema. Os descartes e resíduos devem ser metabolisados pelo ambiente, que é finito capital Instrumentos trabalho bens + Capital Ambiente
87 Metabolismo Industrial O Metabolismo Industrial visa otimizar os sistemas industriais, que devem ser projetados para operar de forma similar ao sistema natural:» sem consumir reservas não renováveis» sem produzir resíduos inúteis ou tóxicos A troca de material, energia e, também, informação entre sistemas industriais e subsistemas pode causar maior ou maior impacto no ambiente: Aumento da concentração de substâncias extraídas das reservas naturais Baixa eficiência no uso de reservas naturais Aumento da concentração de substâncias produzidas pelo homem Manipulação de ecossistemas - agricultura em larga escala
88 Metabolismo Industrial - Aplicação O Metabolismo Industrial trata dos fluxos de matéria e energia no sistema industrial. Abordagem descritiva e analítica que visa o entendimento da circulação de materiais e dos fluxos de energia. segue os fluxos de matéria e energia desde sua fonte inicial, através do sistema industrial, ao consumidor e ao seu descarte final.
89 Metabolismo Industrial identifica das formas de matéria prima e energia retiradas do ambiente e que podem ser transformadas em produtos intermediários, ou reservas primárias. Os materiais retirados das reservas naturais são chamados de matérias primas, que são normalmente uma combinação de materiais desejáveis e energia com materiais indesejáveis as reservas naturais fazem parte do ambiente, sua exploração implica em perturbar o sistema natural: deve-se verificar as interações so sistema com o ambiente.
90 Metabolismo Industrial Exemplo: a mineração de carvão Se uma mineradora decide explorar carvão com alto teor de enxofre, as geradoras de eletricidade vão, necessariamente, gerar mais resíduo contendo dióxido de enxofre, o que pode causar chuva ácida. Por outro lado, se o carvão com alto teor de enxofre não for vendido, o resíduo sólido deixado pela mineradora pode, sob ação da intempérie, causar drenagem ácida e acidificar sistemas aquáticos próximos à mina
91 Metabolismo Industrial Os fluxos de material e energia que atravessam as fronteiras do sistema industrial constituem os dois pontos principais de um estudo do Metabolismo Industrial. A energia pode entrar no sistema como energia solar, combustível fóssil ou energia elétrica e sai do sistema na forma de calor, que se dissipa no ambiente fazer o fluxo de energia circular no sistema o máximo possível aproveitar a energia que entra com máxima eficiência. O acompanhamento dos fluxos de materiais émais complicado após circular pelo sistema há material a ser descartado. manter o material circulando no sistema, por meio do reuso e da reciclagem, de forma a retardar seu retorno ao ambiente
92 Metabolismo Industrial sistema industrial = organismo interage com o ambiente o desequilíbrio dos fluxos de troca entre sistema industrial e o ambiente causa impacto no ambiente devido ao acúmulo de material em partes do sistema e à ação exploratória em outras partes
93 Metabolismo Industrial Durante os anos 80, o governo brasileiro tomou a parte ocidental da Amazônia como uma região estratégica para implementar um plano de desenvolvimento industrial. Foram construídas siderúrgicas ao longo da rodovia Carajás, que representariam o primeiro passo para o desenvolvimento de um complexo industrial metalmecânico.
94 Metabolismo Industrial Nove companhias metalúrgicas (consumo aproximado de 1,3 milhões de toneladas de carvão por ano para a produção de ferro gusa - exportado para os EUA - 92% da produção em 1999). O carvão utilizado é retirado da floresta. 1t de ferro gusa = 875 kg de carvão = 2600 kg de madeira seca = à devastação 600 m2 de floresta nativa. Devido ao baixo preço do carvão, os resíduos da produção não são removidos emissão de gases, poluição ambiental e deterioração da região.
95 Metabolismo Industrial Paradoxalmente, os resultados econômicos deste processo pouco eficiente são positivos, já que os custos do impacto ambiental são transferidos para a sociedade da região. O balanço comercial se contrapõe ao real metabolismo da região, em que os impactos sociais e ambientais são: Desmatamento devido à produção de carvão Disseminação de métodos produtivos de baixa eficiência, tanto para o carvão como para o ferro gusa Poluição ambiental Grande aumento da entropia na região Condições de trabalho ruins e baixos salários Perda de biodiversidade Indústria única - perda cultural
96 Metabolismo Industrial
97 Ecologia industrial fechar os ciclos de materiais e energia. A Ecologia industrial propõe fechar os ciclos, considerando que o sistema industrial não apenas interage com o ambiente, mas é parte dele e dele depende o sistema produtivo interage com a biosfera
PROPRIEDADE REGISTRADA. O que fazer para alcançar ar o Desenvolvimento Empresarial Sustentável?
. O que fazer para alcançar ar o Desenvolvimento Empresarial Sustentável? . Conceitos: Responsabilidade Social Ecoeficiência Conceitos Responsabilidade Social - é a relação ética e transparente da organização
Leia maisEixo Temático ET-03-004 - Gestão de Resíduos Sólidos VANTAGENS DA LOGÍSTICA REVERSA NOS EQUIPAMENTOS ELETRÔNICOS
198 Eixo Temático ET-03-004 - Gestão de Resíduos Sólidos VANTAGENS DA LOGÍSTICA REVERSA NOS EQUIPAMENTOS ELETRÔNICOS Isailma da Silva Araújo; Luanna Nari Freitas de Lima; Juliana Ribeiro dos Reis; Robson
Leia maisProjetos acadêmicos Economia verde
Projetos acadêmicos Economia verde Entre os dias 20 e 22 de junho deste ano o Brasil sediará a Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável (UNCSD), chamada de Rio+20, pois vai acontecer
Leia maisINOVAÇÃO para a SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL. Eng. Márcio Torres Diretor CNTL SENAI/UNIDO/UNEP Novembro de 2012
INOVAÇÃO para a SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL Eng. Márcio Torres Diretor CNTL SENAI/UNIDO/UNEP Novembro de 2012 SUSTENTABILIDADE Sustentabilidade Ambiental x Econômica Megatendências... Crescimento da
Leia maisDesenvolvimento Sustentável. Professor: Amison de Santana Silva
Desenvolvimento Sustentável Professor: Amison de Santana Silva Desenvolvimento Sustentável Ou Ecodesenvolvimento O que é? Consiste na possível e desejável conciliação entre e o crescimento econômico, a
Leia maisA SUSTENTABILIDADE COMO FATOR DE CRESCIMENTO ECONÔMICO DAS NAÇÕES E EMPRESAS
Economia, Ambiente e Gestão Ambiental. Enviado por Edmir Kuazaqui 11-Abril-2010 INTRODUÇÃO Este artigo analisa a sustentabilidade como fator agregado e obrigatório às políticas governamentais, bem como
Leia maisGestão Ambiental PADRÃO DE RESPOSTA
Gestão Ambiental PADRÃO DE RESPOSTA Em termos de atendimento à proposta, espera-se que o estudante estabeleça relação entre a qualidade do serviço de esgotamento sanitário e de tratamento da água para
Leia maisNORMA ISO 14004. Sistemas de Gestão Ambiental, Diretrizes Gerais, Princípios, Sistema e Técnicas de Apoio
Página 1 NORMA ISO 14004 Sistemas de Gestão Ambiental, Diretrizes Gerais, Princípios, Sistema e Técnicas de Apoio (votação 10/02/96. Rev.1) 0. INTRODUÇÃO 0.1 Resumo geral 0.2 Benefícios de se ter um Sistema
Leia maisEstratégias a utilizar
Introdução Ao olharmos à nossa volta e ao estarmos atentos à informação que nos chega diariamente através dos vários órgãos de comunicação social, chegamos à triste conclusão que a vida no planeta Terra
Leia maisAmanda Aroucha de Carvalho. Reduzindo o seu resíduo
Amanda Aroucha de Carvalho Reduzindo o seu resíduo 1 Índice 1. Apresentação 2. Você sabe o que é Educação Ambiental? 3. Problemas Ambientais 4. Para onde vai o seu resíduo? 5. Soluções para diminuir a
Leia maisPARLAMENTO EUROPEU. Comissão do Meio Ambiente, da Saúde Pública e da Política do Consumidor
PARLAMENTO EUROPEU 1999 2004 Comissão do Meio Ambiente, da Saúde Pública e da Política do Consumidor 31 de Março de 2004 PE 340.787/1-10 ALTERAÇÕES 1-10 Projecto de relatório (PE 340.787) Hans Blokland
Leia maisInventário de Emissões e Estratégias de Neutralização. Desafios dos Projetos de Crédito de Carbono
Inventário de Emissões e Estratégias de Neutralização Desafios dos Projetos de Crédito de Carbono Julho 2009 Sobre a GSS Empresa com atuação focada no desenvolvimento de projetos e prestação de consultorias
Leia maisPROJETO DE LEI Nº 433/2015 CAPÍTULO I DOS CONCEITOS
PROJETO DE LEI Nº 433/2015 Institui a Política Municipal de estímulo à produção e ao consumo sustentáveis. CAPÍTULO I DOS CONCEITOS Art. 1º Esta Lei institui a Política Municipal de estímulo à Produção
Leia maisMINUTA PROJETO DE LEI. Súmula: Institui a Política Estadual sobre Mudança do Clima.
MINUTA PROJETO DE LEI Súmula: Institui a Política Estadual sobre Mudança do Clima. A Assembléia Legislativa do Estado do Paraná decretou e eu sanciono a seguinte lei: Art. 1º. Esta Lei institui a Política
Leia maisSistemas de Informação I
+ Sistemas de Informação I Teoria geral dos sistemas Ricardo de Sousa Britto rbritto@ufpi.edu.br + Introdução n Necessário entender inicialmente os conceitos básicos e base filosófica que norteiam sistemas
Leia maisQuestionário de Levantamento de Informações
Questionário de Levantamento de Informações Critérios para Inclusão de Empresas no Fundo Ethical 1 INTRODUÇÃO Nos últimos anos se observou um aumento significativo da preocupação das empresas com questões
Leia maisEm 2050 a população mundial provavelmente
Declaração mundial Armazenamento de Água para o Desenvolvimento Sustentável Em 2050 a população mundial provavelmente ultrapassará nove bilhões de habitantes O aumento da população mundial, tanto rural
Leia maisModelos de Gestão Novas Demandas e Ambientes para o Gestor Contemporâneo
Modelos de Gestão Novas Demandas e Ambientes para o Gestor Contemporâneo Modernidade trouxe vantagens e prejuízos Poluição causada pelas organizações afeta diretamente a natureza Criação de Leis para minimizar
Leia maisINTRODUÇÃO. Entendemos por risco a probabilidade de ocorrer um dano como resultado à exposição de um agente químico, físico o biológico.
INTRODUÇÃO No nosso dia-a-dia enfrentamos diferentes tipos de riscos aos quais atribuímos valor de acordo com a percepção que temos de cada um deles. Estamos tão familiarizados com alguns riscos que chegamos
Leia maisASSOCIAÇÃO PALAS ATHENA CENTRO DE ESTUDOS FILOSÓFICOS. Sustentabilidade e Consumo Uma equação responsável
ASSOCIAÇÃO PALAS ATHENA CENTRO DE ESTUDOS FILOSÓFICOS Programa Valores da Convivência na Vida Pública e Privada 2011 Sustentabilidade e Consumo Uma equação responsável Relações homem versus natureza Um
Leia maisÍNDICE. davantisolar.com.br O QUE É ARQUITETURA VERDE FUNDAMENTOS POR QUE FAZER MÃOS A OBRA VANTAGENS PARA O PROJETO VANTAGENS PARA O IMÓVEL
ÍNDICE O QUE É ARQUITETURA VERDE FUNDAMENTOS POR QUE FAZER MÃOS A OBRA VANTAGENS PARA O PROJETO VANTAGENS PARA O IMÓVEL VANTAGENS PARA O MEIO AMBIENTE ENERGIA SOLAR NA ARQUITETURA VERDE ENERGIA SOLAR VANTAGENS
Leia maisESTUDO DE VIABILIDADE
ESTUDO DE VIABILIDADE REDE LOCAL / ARRANJO PRODUTIVO LOCAL / CADEIA PRODUTIVA NOME: SIGLA: ESTADO: 1º Parte - Viabilidade Econômica e Ambiental Esta é a dimensão mais importante do estudo de viabilidade
Leia maisRede Global Hospitais Verdes e Saudáveis: Promovendo a Sustentabilidade e a Saúde Ambiental
SEMINÁRIO SAÚDE SEM MERCÚRIO Abril de 2013 Rede Global Hospitais Verdes e Saudáveis: Promovendo a Sustentabilidade e a Saúde Ambiental Vital Ribeiro Projeto Hospitais Saudáveis / Healthcare Without Harm
Leia maisPOLÍTICA DE SAÚDE E SEGURANÇA POLÍTICA DA QUALIDADE POLÍTICA AMBIENTAL POLÍTICA DE SEGURANÇA
POLÍTICA DE SAÚDE E SEGURANÇA POLÍTICA DA QUALIDADE POLÍTICA AMBIENTAL POLÍTICA DE SEGURANÇA Política de SAÚDE E SEGURANÇA Política de SAÚDE E SEGURANÇA A saúde e a segurança dos nossos funcionários fazem
Leia maisSistema de Gestão Ambiental & Certificação SGA - ISO 14.000
Sociedade & Natureza Sistema de Gestão Ambiental & Certificação SGA - ISO 14.000 Introdução EVOLUÇÃO DA GESTÃO AMBIENTAL Passou por três grandes etapas: 1ª. Os problemas ambientais são localizados e atribuídos
Leia maisNão é tarde demais para combater as mudanças climáticas O sumário do IPCC diz:
Sumário dos resultados-chave do Quarto Relatório de Avaliação do Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas, Grupo de Trabalho III de Mitigação de Mudanças Climáticas Bangkok, Maio de 2007 Não é
Leia maisExemplos de políticas de compra responsável para produtos florestais. Exemplo 1
Exemplos de políticas de compra responsável para produtos florestais Exemplo 1 Política de compra responsável produtos florestais Esta organização tem compromisso com a compra responsável de produtos florestais.
Leia maisSGA. Sistemas de gestão ambiental. Sistemas de gestão ambiental. Sistemas de gestão ambiental 07/04/2012
Sistemas de gestão ambiental SGA Um sistema de gestão ambiental pode ser definido como uma estrutura organizacional que inclui responsabilidades, práticas, procedimentos, processos e recursos necessários
Leia maisPolítica de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras
Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras 2010 Declaração Nós, das Empresas Eletrobras, comprometemo-nos a contribuir efetivamente para o desenvolvimento sustentável das áreas onde atuamos e
Leia maisGESTÃO AMBIENTAL. Aplicação da ecologia na engenharia civil ... Camila Regina Eberle camilaeberle@hotmail.com
ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL GESTÃO AMBIENTAL Aplicação da ecologia na engenharia
Leia maisEDUCAÇÃO AMBIENTAL NA EMPRESA
EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA EMPRESA 1 MÁRIO GOMES FILHO Graduação: Engenharia Civil - 1983 Pós : Educação Ambiental 1999 Pós : Gestão Ambiental 2002 2 A empresa Sabesp - Companhia de Saneamento Básico do Estado
Leia maisVERSÃO COMPACTA. 17ª Edição do PRÊMIO FIESP de MÉRITO AMBIENTAL 14 de Março de 2011. Responsável pelas informações:
MAHLE Metal Leve S.A., Mogi Guaçu SP Brasil VERSÃO COMPACTA 17ª Edição do PRÊMIO FIESP de MÉRITO AMBIENTAL 14 de Março de 2011. MAHLE Metal Leve S.A Avenida Ernst MAHLE, 2000 Bairro Mombaça 13846-146 Mogi
Leia maisPOLUIÇÃO DO SOLO E RESÍDUOS SÓLIDOS. Professora: Andréa Carla Lima Rodrigues
POLUIÇÃO DO SOLO E RESÍDUOS SÓLIDOS Professora: Andréa Carla Lima Rodrigues SOLO O que é solo? Formação do solo Horizontes do solo Evolução da Ocupação do Solo O que é o Solo? Solo é um corpo de material
Leia maisCertificação ambiental a) Sistema de Gestão Ambiental
Certificação ambiental A certificação dos sistemas de gestão atesta a conformidade do modelo de gestão de fabricantes e prestadores de serviço em relação a requisitos normativos. Os sistemas clássicos
Leia maisPOLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE EMPRESARIAL DAS EMPRESAS ELETROBRAS
POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE EMPRESARIAL DAS EMPRESAS ELETROBRAS SUSTENTABILIDADE E M P R E S A R I A L Política de Sustentabilidade Empresarial das Empresas Eletrobras DECLARAÇÃO Nós, das empresas Eletrobras,
Leia maisCAPÍTULO 15 DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
CAPÍTULO 15 DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL. Você já parou para pensar no que significa a palavra progresso? Pois então pense: estradas, indústrias, usinas,cidades, maquinas e muito outras coisas que ainda
Leia maisPolítica de Eficiência Energética das empresas Eletrobras
Política de Eficiência Energética das empresas Eletrobras dezembro 2012 Política de Eficiência Energética das empresas Eletrobras Política de Eficiência Energética das empresas Eletrobras 5 I. O público-alvo
Leia maisGestão de impactos sociais nos empreendimentos Riscos e oportunidades. Por Sérgio Avelar, Fábio Risério, Viviane Freitas e Cristiano Machado
Gestão de impactos sociais nos empreendimentos Riscos e oportunidades Por Sérgio Avelar, Fábio Risério, Viviane Freitas e Cristiano Machado A oferta da Promon Intelligens considera o desenvolvimento de
Leia maisCARTA EMPRESARIAL PELA CONSERVAÇÃO E USO SUSTENTÁVEL DA BIODIVERSIDADE
CARTA EMPRESARIAL PELA CONSERVAÇÃO E USO SUSTENTÁVEL DA BIODIVERSIDADE A Organização das Nações Unidas declarou 2010 como o Ano Internacional da Biodiversidade, com o objetivo de trazer ao debate público
Leia maisCOMENTÁRIO GERAL (EQUIPE DE BIOLOGIA)
COMENTÁRIO GERAL (EQUIPE DE BIOLOGIA) A prova de Biologia ENEM 2010 apresentou como eixo central questões envolvendo meio ambiente e ecologia geral. Desta forma houve um desequilíbrio na distribuição de
Leia maisFesta Junina Esporte Clube Pinheiros 25 a 28 de Junho de 2015. Gestão Sustentável em Eventos. Festa Junina Esporte Clube Pinheiros
Festa Junina Esporte Clube Pinheiros 25 a 28 de Junho de 2015 Gestão Sustentável em Eventos Festa Junina Esporte Clube Pinheiros 1. Introdução Dos dias 25 a 28 de junho de 2015 aconteceu a Festa Junina
Leia maisTÍTULO: PROJETO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA FACULDADE ANHANGUERA DE ANÁPOLIS
TÍTULO: PROJETO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA FACULDADE ANHANGUERA DE ANÁPOLIS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: FARMÁCIA INSTITUIÇÃO: FACULDADE ANHANGUERA DE ANÁPOLIS AUTOR(ES):
Leia maisPROCEDIMENTO GERAL. Identificação e Avaliação de Aspectos e Impactos Ambientais
PÁG. 1/8 1. OBJETIVO Definir a sistemática para identificação e avaliação contínua dos aspectos ambientais das atividades, produtos, serviços e instalações a fim de determinar quais desses tenham ou possam
Leia maisASPECTOS CONCEITUAIS OBJETIVOS planejamento tomada de decisão
FACULDADES INTEGRADAS DO TAPAJÓS DISCIPLINA: CONTABILIDADE GERENCIAL PROFESSOR: JOSÉ DE JESUS PINHEIRO NETO ASSUNTO: REVISÃO CONCEITUAL EM CONTABILIDADE DE CUSTOS ASPECTOS CONCEITUAIS A Contabilidade de
Leia maisTRANSIÇÃO DAS CERTIFICAÇÕES DOS SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE E SISTEMAS DE GESTÃO AMBIENTAL, PARA AS VERSÕES 2015 DAS NORMAS.
TRANSIÇÃO DAS CERTIFICAÇÕES DOS SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE E SISTEMAS DE GESTÃO AMBIENTAL, PARA AS VERSÕES 2015 DAS NORMAS. As novas versões das normas ABNT NBR ISO 9001 e ABNT NBR ISO 14001 foram
Leia maisACORDO DE PARIS: A RECEITA PARA UM BOM RESULTADO
ACORDO DE PARIS: A RECEITA PARA UM BOM RESULTADO Le Bourget, 30 de novembro de 2015 Daqui a 11 dias, representantes de 195 países deverão adotar aqui o documento internacional mais importante do século:
Leia maisPlanejamento do CBN 2008. Política Nacional de Normalização. Processo de produção de normas. Antecedentes. Objetivo. Propor a
Objetivo Planejamento do CBN 2008 Propor a Política Nacional de Normalização. Processo de produção de normas Antecedentes Normas nacionais devem ser: necessárias e demandadas utilizadas acordadas o mais
Leia maisSUSTENTABILIDADE EM CONDOMINIOS
EM CONDOMINIOS Miguel Tadeu Campos Morata Engenheiro Químico Pós Graduado em Gestão Ambiental Considerações Iniciais Meta - A sobrevivência e perpetuação do seres humanos no Planeta. Para garantir a sobrevivência
Leia maisITIL v3 - Operação de Serviço - Parte 1
ITIL v3 - Operação de Serviço - Parte 1 É na Operação de Serviço que se coordena e realiza as atividades e processos necessários para fornecer e gerenciar serviços em níveis acordados com o usuário e clientes
Leia mais22/06/2015. Cronograma finalização da disciplina GA I. Instrumentos de Gestão Ambiental. ambiental. Auditoria Ambiental
Cronograma finalização da disciplina GA I Instrumentos de Gestão Ambiental São ferramentas que auxiliam o gestor no seu plano de gestão ambiental Política e Legislação Ambiental Licenciamento Ambiental
Leia maisRESÍDUOS SÓLIDOS Gerenciamento e Controle
RESÍDUOS SÓLIDOS Gerenciamento e Controle GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS GERENCIAMENTO Segundo a resolução CONAMA 302/02 o gerenciamento de resíduos sólidos é definido como: O conjunto de atividades ligadas
Leia maisPOLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS
POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS 1. OBJETIVO A gestão de risco para a NexFuel é uma ferramenta pela qual são analisados e monitorados os riscos estratégicos, operacionais e financeiros bem como aqueles atrelados
Leia maisCORPO DE BOMBEIRO MILITAR DO DISTRITO FEDERAL DIRETORIA DE ENSINO E INSTRUÇÃO CENTRO DE ASSISTÊNCIA AO ENSINO COLÉGIO MILITAR DOM PEDRO II
CORPO DE BOMBEIRO MILITAR DO DISTRITO FEDERAL DIRETORIA DE ENSINO E INSTRUÇÃO CENTRO DE ASSISTÊNCIA AO ENSINO COLÉGIO MILITAR DOM PEDRO II Questão 01 - O esquema a seguir representa, de forma simplificada,
Leia maisGESTÃO CIDADÃO CONSCIENTE
GESTÃO CIDADÃO CONSCIENTE Missão Valores Visão Trata-se da área de significado, dando sentido a tudo o que é feito, respondendo à pergunta: por que é feito isso? 6 C AS FERRAMENTAS PARA GESTÃO CIDADÃO
Leia maisDISCIPLINA GESTÃO AMBIENTAL E RESPONSABILIDADE SOCIAL. Instrumentos de Gestão Ambiental Empresarial
FACULDADE NOVO MILÊNIO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO GERAL PROFESSORA CAMILA VIDAL DISCIPLINA GESTÃO AMBIENTAL E RESPONSABILIDADE SOCIAL Instrumentos de Gestão Ambiental Empresarial Introdução As empresas são
Leia maisISO 14004:2004. ISO14004 uma diretriz. Os princípios-chave ISO14004. Os princípios-chave
ISO14004 uma diretriz ISO 14004:2004 Sistemas de Gestão Ambiental, Diretrizes Gerais, Princípios, Sistema e Técnicas de Apoio Prof.Dr.Daniel Bertoli Gonçalves FACENS 1 Seu propósito geral é auxiliar as
Leia maisConferência eletrônica O uso de águas servidas não tratadas na agricultura dos países mais pobres
Conferência eletrônica O uso de águas servidas não tratadas na agricultura dos países mais pobres Judith Kaspersma - RUAF Foto: Kranjac-Berisavljevic - dreno principal na cidade de Tamale, Gana Entre 24
Leia maisConhecendo os Serviços Ecossistêmicos
Os materiais de treinamento da ESR foram preparados para empresários e gerentes de negócios interessados em aprender e compartilhar em suas empresas a metodologia da ESR. Estes materiais fornecem conhecimento
Leia maisNove Passos para a Obra Sustentável - resumo
Nove Passos para a Obra Sustentável - resumo IDHEA Instituto para o Desenvolvimento da Habitação Ecológica www.idhea.com.br idhea@idhea.com.br (disponível na íntegra para clientes) Introdução O conceito
Leia maisEstado da tecnologia avançada na gestão dos recursos genéticos animais
PARTE 4 Estado da tecnologia avançada na gestão dos recursos genéticos animais A caracterização de raças e ambientes de produção precisa ser melhorada para fomentar políticas de decisão na gestão dos recursos
Leia maisMicro-Química Produtos para Laboratórios Ltda.
Micro-Química Produtos para Laboratórios Ltda. Resumo Com a globalização e os avanços tecnológicos, as empresas estão operando num ambiente altamente competitivo e dinâmico. As organizações que quiserem
Leia maisMINISTÉRIO DA INTEGRAÇÃO NACIONAL - MI AGÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO DA AMAZÔNIA - ADA
MINISTÉRIO DA INTEGRAÇÃO NACIONAL - MI AGÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO DA AMAZÔNIA - ADA BIOCOMBUSTÍVEIS: ATRAÇÃO DE INVESIMENTOS PARA O ESTADO DO PARÁ CONTEXTO: A Agência de Desenvolvimento da Amazônia, deseja
Leia maisPOLÍTICA DE GESTÃO DE RISCO - PGR
POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCO - PGR DATASUS Maio 2013 Arquivo: Política de Gestão de Riscos Modelo: DOC-PGR Pág.: 1/12 SUMÁRIO 1. APRESENTAÇÃO...3 1.1. Justificativa...3 1.2. Objetivo...3 1.3. Aplicabilidade...4
Leia maisMestrada em Eng. Ambiental UFRPE Pesquisadora do Gampe yenemedeiros@hotmail.com
Responsabilidade Socioambiental Empresarial integrada a Produção Mais Limpa, Estudo de caso de Indústria de Recife-PE PAZ, Y. M. *, CAVALCANTI, N. S, EL-DEIR, S. G. Yenê Paz Mestrada em Eng. Ambiental
Leia maisRoteiro SENAC. Análise de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos
SENAC Pós-Graduação em Segurança da Informação: Análise de Riscos Parte 2 Leandro Loss, Dr. Eng. loss@gsigma.ufsc.br http://www.gsigma.ufsc.br/~loss Roteiro Introdução Conceitos básicos Riscos Tipos de
Leia maisPREPARANDO A IMPLANTAÇÃO
Início Revisão Crítica A P POLÍTICA AMBIENTAL Melhoria Contínua Verificação e Ação Corretiva C D Planejamento IMPLEMENTAÇÃO Início Revisão Crítica Planejamento A C Melhoria Contínua P D POLÍTICA AMBIENTAL.
Leia maisO IMPACTO AMBIENTAL DA COMPUTAÇÃO
O IMPACTO AMBIENTAL DA COMPUTAÇÃO Tema 11 Grupo 03 Adriano José Ferreira Gasparini 5890114 Diogo Ferrari Meletto 5890201 Luiz Antonio Bezerra de Andrade 5967745 Tópicos: Impacto Ambiental: Lixo Eletrônico;
Leia maisMissão. Quem somos: Promover o conceito de Gerenciamento Integrado do Resíduo Sólido Municipal; Promover a reciclagem pós-consumo;
Quem somos: Associação sem fins lucrativos, fundado em 1992, o CEMPRE se dedica à promoção da reciclagem dentro do conceito de gerenciamento integrado do lixo. Missão Promover o conceito de Gerenciamento
Leia maisManejo Sustentável da Floresta
Manejo Sustentável da Floresta 1) Objetivo Geral Mudança de paradigmas quanto ao uso da madeira da floresta, assim como a percepção dos prejuízos advindos das queimadas e do extrativismo vegetal. 2) Objetivo
Leia maisMudanças Climáticas e Economia. Secretaria de Acompanhamento Econômico SEAE
Mudanças Climáticas e Economia Secretaria de Acompanhamento Econômico SEAE Junho de 2009 Aquecimento global como falha de mercado O clima tem forte relação com a atividade econômica: Interação mais conhecida
Leia maisGESTÃO AMBIENTAL NO AGRONEGÓCIO HORTIFRUTÍCOLA
GESTÃO AMBIENTAL NO AGRONEGÓCIO HORTIFRUTÍCOLA Mohammad Menhaz Choudhury 1 Elenize Porfírio de Melo 2 Atualmente, o mundo está dando mais ênfase aos fatores de fundo social e econômico. As questões ambientais
Leia maisAlternativas tecnológicas disponíveis. Variações de custo e de segurança das operações.
DESTINAÇÃO E DISPOSIÇÃO FINAL AMBIENTALMENTE ADEQUADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS INDUSTRIAIS Alternativas tecnológicas disponíveis. Variações de custo e de segurança das operações. INTRODUÇÃO SUSTENTABILIDADE,
Leia maisTREINAMENTO DE EMISSÃO DE GASES DE EFEITO ESTUFA E PEGADA DE CARBONO
TREINAMENTO DE EMISSÃO DE GASES DE EFEITO ESTUFA E PEGADA DE CARBONO TREINAMENTO DE EMISSÃO DE GASES DE EFEITO ESTUFA E PEGADA DE CARBONO INTRODUÇÃO O meio ambiente sofreu prejuízos de todo tipo ao longo
Leia maisNORMA ISO 14004. Sistemas de Gestão Ambiental, Diretrizes Gerais, Princípios, Sistema e Técnicas de Apoio
NORMA ISO 14004 Sistemas de Gestão Ambiental, Diretrizes Gerais, Princípios, Sistema e Técnicas de Apoio São Paulo, 10 de Março de 2003 Índice 0 INTRODUÇÃO...4 0.1 ASPECTOS GERAIS...4 0.2 BENEFÍCIOS DE
Leia maisApresentação Os desafios da PNRS. Outubro de 2015
Apresentação Os desafios da PNRS Outubro de 2015 Vidro, material naturalmente sustentável Vantagens Ambientais da Embalagem de Vidro 100% reciclável ciclo infinito 1kg de caco gera 1kg de vidro novo, sem
Leia maisé o processo biológico de decomposição e de reciclagem da matéria orgânica contida em
Módulo: Responsabilidade Socioambiental Educador: Flavio Furtado. O que é compostagem? é o processo biológico de decomposição e de reciclagem da matéria orgânica contida em restos de origem animal ou vegetal
Leia maisCIÊNCIAS PROVA 3º BIMESTRE 6º ANO PROJETO CIENTISTAS DO AMANHÃ
PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO SUBSECRETARIA DE ENSINO COORDENADORIA DE EDUCAÇÃO CIÊNCIAS PROVA 3º BIMESTRE 6º ANO PROJETO CIENTISTAS DO AMANHÃ 2010 01. A principal
Leia maisIndicadores de Desempenho Conteúdo
Indicadores de Desempenho Conteúdo Importância da avaliação para a sobrevivência e sustentabilidade da organização O uso de indicadores como ferramentas básicas para a gestão da organização Indicadores
Leia maisCapítulo 2 Objetivos e benefícios de um Sistema de Informação
Capítulo 2 Objetivos e benefícios de um Sistema de Informação 2.1 OBJETIVO, FOCO E CARACTERÍSTICAS DOS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO. Os Sistemas de Informação, independentemente de seu nível ou classificação,
Leia maisCATEGORIA: Pôster Eixo Temático - Tecnologias DIAGNÓSTICO E MONITORAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS NO CAMPUS LUIZ DE QUEIROZ
CATEGORIA: Pôster Eixo Temático - Tecnologias DIAGNÓSTICO E MONITORAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS NO CAMPUS LUIZ DE QUEIROZ Nathália Bernardes Ribeiro 1 Izabela da Silveira Cardoso 2 Guilherme Aleoni 3 Miguel
Leia maisIntrodução. Gestão Ambiental Prof. Carlos Henrique A. de Oliveira. Introdução à Legislação Ambiental e Política Nacional de Meio Ambiente - PNMA
Gestão Ambiental Prof. Carlos Henrique A. de Oliveira Introdução à Legislação Ambiental e Política Nacional de Meio Ambiente - PNMA O mar humildemente coloca-se abaixo do nível dos rios para receber, eternamente,
Leia mais24/2/2016. Miguel Bahiense Presidente
24/2/2016 Miguel Bahiense Presidente INTRODUÇÃO Comparação de produtos e processos baseada na avaliação do ciclo de vida (ACV) - NBR ISO 14040; Ferramenta desenvolvida pela BASF; Aspectos ambientais e
Leia maisPlanejamento de Projeto Gestão de Projetos
Planejamento de Projeto Gestão de Projetos O gerenciamento de projetos consiste na aplicação de conhecimentos, habilidades, ferramentas e técnicas adequadas às atividades do projeto, a fim de cumprir seus
Leia maisDIFERENÇA ENTRE ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA E TÉRMICA DAVANTISOLAR.COM.BR
DIFERENÇA ENTRE ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA E TÉRMICA DAVANTISOLAR.COM.BR ÍNDICE 01. Sol 02. Energia Solar 03. Térmica 04. Como funciona? 05. Fotovoltaica 06. Como Funciona? 07. Por que investir em Energia
Leia maisNORMAS SÉRIE ISO 14000
NORMAS SÉRIE ISO 14000 O que é a ISO? Organização Internacional para Padronização História e Filosofia da ISO A ISO foi fundada em 1947, tem sede em Genebra (Suíça) e é uma federação mundial de organismos
Leia maisA EMPRESA. Criando um futuro com a iluminação OSRAM
A EMPRESA Criando um futuro com a iluminação OSRAM A EMPRESA O mercado de iluminação está passando por um período de transformações tecnológicas, com os LEDs e os OLEDs, apresentando novas possibilidades
Leia maisEDITAL CHAMADA DE CASOS PARA PARTICIPAÇÃO DE PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS INICIATIVAS INOVADORAS PARA SUSTENTABILIDADE EM DISTRIBUIÇÃO E LOGÍSTICA
EDITAL CHAMADA DE CASOS PARA PARTICIPAÇÃO DE PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS INICIATIVAS INOVADORAS PARA SUSTENTABILIDADE EM DISTRIBUIÇÃO E LOGÍSTICA O Centro de Estudos em Sustentabilidade da Fundação Getulio
Leia maisPolítica de Gerenciamento de Risco Operacional
Política de Gerenciamento de Risco Operacional Departamento Controles Internos e Compliance Fevereiro/2011 Versão 4.0 Conteúdo 1. Introdução... 3 2. Definição de Risco Operacional... 3 3. Estrutura de
Leia maisRepresenta o Brasil na rede do World Business Council for Sustainable Development.
Associação civil, sem fins lucrativos que lidera os esforços do setor empresarial para a implementação do desenvolvimento sustentável no Brasil, com efetiva articulação junto aos governos, empresas e sociedade
Leia maisProjeto Simbiose Industrial e Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos para APLs
Projeto Simbiose Industrial e Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos para APLs Mas antes... A Atividade Humana e o Meio Ambiente: o que podemos fazer para melhorar esta relação? Conceitos Ecologia
Leia maisCONTROLE DE POLUIÇÃO DE ÁGUAS
CONTROLE DE POLUIÇÃO DE ÁGUAS NOÇÕES DE ECOLOGIA. A ÁGUA NO MEIO A ÁGUA É UM DOS FATORES MAIS IMPORTANTES PARA OS SERES VIVOS, POR ISSO É MUITO IMPORTANTE SABER DE QUE MANEIRA ELA SE ENCONTRA NO MEIO,
Leia maisTítulo Economia de baixo carbono, desafios e oportunidades para o setor elétrico Veículo Canal Energia Data 16 dezembro 2015 Autor Claudio J. D.
Título Economia de baixo carbono, desafios e oportunidades para o setor elétrico Veículo Canal Energia Data 16 dezembro 2015 Autor Claudio J. D. Sales Estiveram reunidos nas duas últimas semanas em Paris,
Leia maisWORKSHOP SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE E SUA CERTIFICAÇÃO. Onde estão os Riscos?
WORKSHOP SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE E SUA CERTIFICAÇÃO Onde estão os Riscos? No Futuro... que pode ser duvidoso e nos forçar a mudanças... Nas Mudanças... que podem ser inúmeras e nos forçam a decisões...
Leia mais2. Porque queremos diminuir a Pegada Ecológica? 4. Em que consiste a sustentabilidade ambiental?
1. Quais são as dimensões do Desenvolvimento Sustentável? 2. Porque queremos diminuir a Pegada Ecológica? a) Económica b) Social c) Ambiental d) Todas as anteriores a) Melhorar a nossa qualidade de vida
Leia maisENERGIA TÉRMICA COM BIOMASSA, UM NEGÓCIO A TODO VAPOR
ESPAÇO DE PRÁTICAS EM SUSTENTABILIDADE ENERGIA TÉRMICA COM BIOMASSA, UM NEGÓCIO A TODO VAPOR santander.com.br/sustentabilidade Como parte do esforço para conter as mudanças climáticas, as companhias deverão
Leia maisPROGRAMAS E PROJETOS PARA O DESENVOLVIMENTO DO ECOTURISMO NO PÓLO DO CANTÃO
º PROGRAMAS E S PARA O DESENVOLVIMENTO DO ECOTURISMO NO PÓLO DO CANTÃO Programa de utilização sustentável dos atrativos turísticos naturais Implementação do Plano de Manejo do Parque do Cantão Garantir
Leia maisPROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 216, DE 2015
PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 216, DE 2015 (nº 1.360/2013, na Câmara dos Deputados) Aprova o texto do Memorando de Entendimento entre o Governo da República Federativa do Brasil e o Governo da República
Leia maisPROGRAMA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL NAS ESCOLAS.
PROGRAMA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL NAS ESCOLAS. O Programa de Educação Ambiental nas Escolas terá como marcos norteadores: - A educação ambiental contida na Política Nacional de Educação Ambiental (PNEA),
Leia mais