O que a Antiguidade fez por nós?

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1 O que a Antiguidade fez por nós? Resumo A série de programas O que a Antiguidade fez por nós foi produzida pela BBC de Londres e busca identificar invenções, costumes e hábitos adotados por diferentes povos da antiguidade que, de alguma forma, estão presentes até hoje. Partindo de uma perspectiva investigativa, os programas são desenvolvidos sempre em dois espaços distintos, mas que dialogam entre si: um castelo inglês, onde são recriadas e testadas as invenções da antiguidade, e a própria região, onde os respectivos povos da antiguidade desenvolveram suas sociedades. Para estas regiões, são enviados repórteres que visitam locais históricos, entrevistam moradores e interagem com os costumes locais. No castelo, os apresentadores procuram reproduzir as condições técnicas nas quais os mecanismos e instrumentos foram inventados, dialogando sempre com princípios básicos da física e da química. Vale ressaltar ainda a inserção de diálogos e cenas engraçadas que buscam ampliar o interesse do telespectador nas questões abordadas. PRIMEIRO EPISÓDIO: O Mundo Islâmico.

2 Partindo da grandeza do Império Islâmico formado nos séculos VII e VIII, o programa descreve, recria e testa diversas invenções e mecanismos criados pelos árabes. Explora ainda muitas histórias da tradição islâmica na busca por entender o conhecimento produzido e divulgado por este povo. Dentre os elementos e invenções abordadas no programa destacamos: a astronomia; a óptica; os moinhos de vento; a arquitetura; a etiqueta e a moda; a cerâmica e a alquimia; a destilação e a fabricação de perfumes; a medicina e a farmacologia; as noções básicas de higiene; a pólvora e sua utilização militar. O Programa valoriza ainda as relações entre as descobertas científicas e a religião, além de destacar as trocas culturais entre os árabes, a Europa Ocidental e outras civilizações orientais. Embora utilize imagens e referências de diversas outras regiões dominadas pelo Império Islâmico, o programa privilegia como locais de investigação, a Península Ibérica e a cidade do Cairo.

3 Muito didáticas, as recriações de mecanismos e métodos islâmicos possibilitam um diálogo com princípios básicos de outros campos da ciência, em especial, da química. Palavras-chave Islamismo - Muçulmanos - Árabes - História da Ciência - Pluralidade Cultural. Nível de ensino Ensino Fundamental ( final) Componente curricular História Disciplinas relacionadas História Ciências Naturais Pluralidade Cultural Aspectos relevantes do vídeo

4 Um dos pontos mais interessantes do progrma é o estabelecimento de relações entre o cotidiano vivido pelos muçulmanos e as descobertas desta civilização. O desenvolvimento do programa procura demonstrar como, a partir de problemas concretos, muitas vezes relacionados à religião, os árabes desenvolveram mecanismos e invenções capazes de facilitar o seu dia a dia e que continuam presentes nos dias atuais. Muitas vezes, nós os utilizamos sem saber de sua dimensão histórica. Outro aspecto muito relevante diz respeito à temporalidade, em especial à discussão da simultaneidade : como é interessante perceber que, no mesmo momento em que a Europa Ocidental caminhava em direção ao Feudalismo, o Império Muçulmano florescia e desenvolvia um saber científico e filosófico bastante distinto. Nesse sentido, explorar a presença árabe na Península Ibérica é um elemento que pode propiciar esta reflexão histórica, rompendo inclusive com a perspectiva eurocêntrica, que normalmente orienta os currículos escolares. Duração da atividade 8 horas/aula. O que o aluno poderá aprender com esta aula A partir da atividade proposta, espera-se que o aluno possa: - identificar e desconstruir os preconceitos e valores preconcebidos a respeito dos muçulmanos e sua cultura;

5 - a partir da valorização da história e da cultura islâmica, desenvolver o respeito pelos valores culturais diferentes daqueles vividos pelos próprios alunos; - compreender a historicidade dos nossos conhecimentos, reconhecendo a multiplicidade de origens dos nossos hábitos, costumes e do nosso saber científico; - perceber a simultaneidade de acontecimentos e processos históricos na Europa Ocidental e no Mundo Islâmico no período identificado como Idade Média; - identificar e criticar as posturas eurocêntricas adotadas por nós e, muitas vezes, pela mídia. Conhecimentos prévios que devem ser trabalhados pelo professor com o aluno Para que a atividade seja desenvolvida por completo, é importante que o aluno já possua conhecimentos básicos a respeito do início da Idade Média européia: desagregação do Império Romano, Formação dos Reinos Germânicos e características básicas do feudalismo. Também é importante recuperar com os alunos o surgimento e consolidação, na Antiguidade Oriental, das religiões monoteístas (judaísmo, cristianismo e o próprio islamismo).

6 Estratégias e recursos da aula/descrição das atividades A atividade está estruturada em quatro momentos: 1º momento: motivação e levantamento das concepções prévias dos alunos. (2 horas/aula) Apresentar uma ou duas reportagens que façam referências diretas ao mundo islâmico na atualidade. Na maior parte das vezes, tais reportagens farão referências a conflitos militares, atentados terroristas ou disputas políticas envolvendo organizações ou facções ligadas à religião islâmica. Seguem dois exemplos de reportagens: Acadêmicos islâmicos condenam atentados na Rússia Publicada em 01/04/2010 às 10h19m Reuters/Brasil Online DUBAI (Reuters) - Acadêmicos islâmicos de 12 países condenaram na quinta-feira os atentados suicidas cometidos por rebeldes muçulmanos nesta semana em Moscou e no Daguestão, qualificando-os como "ataques terroristas criminosos", contrários à sua religião. Os 24 acadêmicos, entre os quais 5 proeminentes múftis da Rússia, também se manifestaram contra a recente violência no Iraque, e ofereceram condolências às vítimas e suas famílias. Os atentados na Federação Russa mataram pelo menos 50 pessoas e feriram outras cem em menos de três dias.

7 "O Islã absolutamente preserva a santidade da vida humana, e nenhum ressentimento, mesmo quando legítimo, pode jamais ser usado para justificar ou legitimar tais atos homicidas e maus", disse nota dos acadêmicos divulgada em Dubai. Rebeldes chechenos assumiram na quarta-feira a responsabilidade por dois atentados suicidas ocorridos na segunda-feira no metrô de Moscou, com 39 mortos, e ameaçaram realizar mais ataques na Rússia. Em vídeo divulgado pela Internet, o líder separatista Doku Umarov disse ter ordenado os ataques como vingança pelas políticas do primeiro-ministro Vladimir Putin no Cáucaso russo, região predominantemente muçulmana. Horas antes da divulgação dessa declaração, dois atentados suicidas mataram pelo menos 12 pessoas no Daguestão, outra região do Cáucaso. A nota dos intelectuais islâmicos reflete uma tendência entre eles de sempre tentar demonstrar que a maioria dos muçulmanos do mundo rejeita a violência militante cometida em nome do Islã. Entre os signatários há intelectuais de Egito, Síria, Líbano, Bósnia, Índia, Oriente Médio, Rússia, Europa e Estados Unidos. A declaração foi divulgada por um centro de estudos chamado Kalam Pesquisa e Mídia, de Dubai. Em outra nota, a Sociedade Mundial do Apelo Islâmico, que tem sede na Líbia e reúne 250 organizações islâmicas do mundo, também condenou os "recentes e cruéis ataques terroristas perpetrados contra inocentes seres humanos em Moscou e no Daguestão". "Os princípios islâmicos e éticos são absolutamente contra tal mal", disse o secretário-geral da entidade, Muhammad Ahmed Sharif. Acesso no dia 15/04/2010 em Al-Qaeda ameaça jogar bomba em estádio durante jogo entre EUA e Inglaterra 08/04/ h28 A Copa do Mundo pode ser alvo de ataques terroristas da rede islâmica Al-Qaeda. Nesta quinta-feira, o grupo publicou um artigo na revista

8 "Mushtaqun Lel Jannah" ameaçando jogar uma bomba no estádio de Rustemburgou durante o jogo entre Inglaterra e Estados Unidos, dia 12 de junho, pelo Grupo C. - Como seria incrível se durante a transmissão, ao vivo, com o estádio lotado, o som de uma explosão nas arquibancadas, o estádio indo abaixo e um grande número de corpos mortos - diz o texto, republicado pelo site do canal de televisão americano "CBS". O artigo manda um recado direto ao presidente da Fifa, Joseph Blatter, questionando o esquema de segurança da Copa do Mundo na África do Sul, mas erra o nome do dirigente: - Todo o aparato de segurança e aparelhos de raio x que os Estados Unidos enviarem depois de lerem esse artigo não serão capazes de detectar como os explosivos entraram no estádio. Então, vocês estão prontos para isso, senhor Platter? Estados Unidos e Inglaterra são sempre considerados alvos pelo grupo liderado por Osama Bin Laden, que em 2001 derrubou as torres gêmeas do World Trade Centre em Nova York. Na revista, França, Itália e Alemanha, que também terão equipes na Copa, são apontadas como outros adversários da Al-Qaeda por fazerem parte da "cruzada sionista contra o Islã". Acesso no dia 1/04/201 em: o_mundo/2010/noticias/materia.php&cd_matia= Depois de apresentadas, as reportagens devem ser discutidas a partir de questões gerais como: Quem são os muçulmanos? Onde eles vivem? Que acontecimentos recentes estão vinculados a eles? É importante que o professor discuta o conteúdo das reportagens com seus alunos, incentivando a maior diversidade de opiniões a respeito. Ao final da discussão, o professor deve dividir a turma em grupos e solicitar que cada grupo escreva cinco expressões que melhor identifiquem os muçulmanos. Cada grupo deve escrever tais expressões em uma

9 cartolina (ou papel de tamanho grande) e entregá-las ao professor, sem fazer uma discussão coletiva nesse momento. 2º momento: exibição do vídeo. (2 horas/aula) O professor deve convidar os alunos a assistir ao vídeo, sugerindo que cada aluno identifique: a) os marcos cronológicos presentes; b) as regiões citadas no vídeo; c) ao menos uma situação em que o aluno utiliza, em seu cotidiano, alguma invenção, costume ou hábito abordado no vídeo. Ao final da exibição, o professor deve solicitar que alguns alunos exponham oralmente suas respostas para que se possa sistematizar o conhecimento adquirido: Listar no quadro os marcos cronológicos gerais, identificando o período privilegiado pelo vídeo. Esta parte objetiva levantar elementos que serão utilizados no quarto momento da atividade.

10 Listar as regiões citadas, se possível com ajuda de um mapa para visualização da completa extensão do Império Islâmico. Pode-se retornar ao início do vídeo, em que aparece um mapa com tais características. Por fim, identificar as situações cotidianas mais citadas na turma e aquelas que podem ter passado despercebidas pela maioria. Esta parte da atividade objetiva desconstruir a imagem dos muçulmanos como exóticos e distantes, aproximando-os do cotidiano dos alunos. Há, no vídeo, elementos que podem ser facilmente associados ao cotidiano de nossos alunos, como os hábitos de higiene, a invenção do hospital, a fabricação de perfumes, a presença de alguma fonte ou chafariz, a invenção do sabão, a utilização da pólvora como arma de fogo, a utilização de plantas medicinais, etc. 3º momento: retomada e reconstrução das concepções prévias. (2 horas/aula) O professor deve solicitar que os alunos retomem os grupos originais e distribuir as expressões entregues anteriormente. Os alunos devem discutir se, depois do vídeo e da sua discussão, mantêm as mesmas expressões ou se modificariam alguma delas. Mais uma vez, é importante o grupo discutir e selecionar cinco expressões que melhor definam os muçulmanos, para construírem um NOVO cartaz. Ao final, cada grupo deve apresentar para o restante da turma os dois cartazes, explicando as razões

11 pelas quais optaram por substituir expressões ou por mantê-las depois do vídeo. O objetivo, nesse caso, é que os alunos sistematizem o processo de descontrução dos seus preconceitos, a partir de um processo de autocrítica coletiva e, ao mesmo tempo, consolidem noções de respeito à diversidade cultural. 4º momento: construção de linhas do tempo. (2 horas/aula) Com o objetivo de sistematizar os conteúdos históricos trabalhados no decorrer dos momentos anteriores e possibilitar a percepção da simultaneidade entre determinados processos do mundo muçulmano e da Europa ocidental, sugerimos que o professor construa, com os alunos, duas linhas do tempo que percorram o período conhecido como Idade Média (séculos V ao XV). Sugerimos ainda que o professor procure construir tais linhas de forma lúdica, utilizando barbante e cartões que contenham os marcos cronológicos que se deseja ressaltar, além daqueles listados pelos alunos quando da exibição do vídeo. Na prática, significa esticar na própria sala de aula, duas linhas de barbante ou nylon: uma para o Império Islâmico e outra para a Idade Média européia. Os alunos seriam então convidados a preencher tais linhas de forma que se pudesse visualizar a simultaneidade dos acontecimentos. Obviamente, alguns acontecimentos estariam presentes nas duas linhas

12 (como as Cruzadas, por exemplo), o que possibilitaria inclusive o cruzamento das linhas na sala de aula. Segue uma sugestão de alguns marcos cronológicos: a) Império Muçulmano: Nasce, em Meca, o profeta Mohammad (Maomé) O profeta Mohammad (Maomé) começa a receber a revelação do Corão Hágira - Mohammad deixa Meca e segue para Medina. Início do calendário islâmico Mohammad retorna à Meca Expansão islâmica por toda a península árabe, Síria, Palestina e Pérsia Após a expansão no Oriente Médio e conquista do norte da África, Tariq Ibn Ziyad ataca o sul da Espanha Califado de Córdoba. Período de esplendor da presença islâmica na Península Ibérica ª Cruzada. Jerusalém é conquistada pelos cristãos Saladino retoma Jerusalém. Início da 3ª Cruzada Império Otomano se expande para a Península dos Bálcãs O Império Bizantino é derrotado por Muhammad 2º, que consolida o Império Otomano com a conquista de Constantinopla As tropas dos reis católicos Fernando e Isabel expulsam os últimos muçulmanos da Espanha A Esquadra de Vasco da Gama chega à Índia e bombardeia Calicute. Os muçulmanos se rendem aos portugueses, que iniciam o domínio sobre o Oceano Índico.

13 fonte: b) Idade Média européia: 476 Queda do Império Romano do Ocidente Clóvis é proclamado Rei dos Francos Os francos convertem-se ao cristianismo Carlos Martel detém o avanço árabe na Europa (Batalha de Poitiers) Carlos Magno é coroado imperador do Sacro Império Romano Normandos conquistam a Inglaterra Primeira Cruzada. Conquista de Jerusalém Jerusalém é retomada pelos muçulmanos. Terceira Cruzada Início da Guerra dos Cem Anos A peste negra espalha-se pela Europa, matando cerca de um terço da população Tomada de Constantinopla pelos Turcos-Otomanos. 1492: Expulsão dos árabes da Península Ibérica. 1502: Os portugueses conquistam a Índia. fonte: Importante frisar que a construção da linha não visa valorizar a memorização de datas e nomes, mas possibilitar que o aluno desenvolva e consolide as noções de tempo cronológico e tempo histórico. Ao mesmo tempo, ressaltar que a história não estava acontecendo apenas na Europa

14 Ocidental, permite discutir com os alunos os problemas e limites da perspectiva eurocêntrica da história. Possibilidades de atividades interdisciplinares: a) O professor pode ainda explorar a possibilidade de recriar alguma invenção ou mecanismo de origem muçulmana em conjunto com o professor de Ciências, como o processo de destilação. b) Em conjunto com o professor de matemática, pode-se explorar outra contribuição dos árabes para nossa sociedade: a numeração indoarábica. No Portal do Professor, há propostas de atividades para os anos inicias do Ensino Fundamental e para Educação de Jovens e Adultos, mas que podem ser adaptadas para o nível aqui estabelecido. Um exemplo é: Questões para discussão Ao final do terceiro momento da atividade, o professor pode explorar a existência de outros povos e grupos sociais que enfrentam situação de valores pré-concebidos que não respeitam a diversidade cultural como os povos indígenas e os diferentes povos africanos, por exemplo. Consultor: Tarcísio Carvalho

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