GT-SAÚDE ATUALIZAÇÃO MINISTÉRIO DASAÚDE E ANVISA 19 DE MAIO DE 2015
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- Luciana Dinis de Santarém
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1 GT-SAÚDE ATUALIZAÇÃO MINISTÉRIO DASAÚDE E ANVISA 19 DE MAIO DE 2015
2 EVENTOS-TESTE PRIORITÁRIOS GT-SAÚDE Esporte Datas Nome do Evento Localização Estimativa de público Remo Hipismo Saltos ornamentais Ginástica Atletismo paraolímpico 5-9 August August February April May World Rowing Junior Championship Aquece Rio International Horse Trials FINA World Cup Rio Gymnastics Olympic Qualifier 2016 Paralympic Intl Open Event Lagoa Stadium Olympic Equestrian Centre Maria Lenk Aquatics Centre Rio Olympic Arena J.Havelange Olympic Stadium
3 MINISTÉRIO DA SAÚDE : GRUPOS DE TRABALHO PARA OS JOGOS OLÍMPICOS GRUPO 1: Ambulâncias GRUPO 2: Regulação GRUPO 3: Vigilância Sanitária GRUPO 4: Riscos Epidemiológicos, Sanitários, Ambientais e Saúde do Trabalhador 3
4 GRUPO 1: AMBULÂNCIAS Ações: Plano Operacional das Ambulâncias em elaboração; Ministério da Saúde: a) Aquisição e empréstimo de 146 ambulâncias; b) Custeio da operação do serviço pré-hospitalar com teto de 30 milhões de reais (maior parte em 2016). Legado: renovação de frota nacional do SAMU. SES/RJ: Operacionalização das ambulâncias; SMS/RJ: Regulação dos serviços de saúde durante os Jogos Rio 2016; Eventos-teste: Adiantamento de 10 ambulâncias; 4
5 GRUPO 2: REGULAÇÃO Ações: Modelo Operacional aprovado; Definição de hospitais privados de referência para os Jogos Rio 2016: em pactuação por intermédio da ANS; Validar matriz de responsabilidades com definição de prazos para as ações na próxima reunião dia 20/05/2015.
6 GRUPO 2: REGULAÇÃO MODELO OPERACIONAL
7 GRUPO 2: REGULAÇÃO HOSPITAIS FEDERAIS Hospitais Federais em obras Hospital Federal do Andaraí Hospital Federal de Bonsucesso Valor total estimado Valor estimado para execução em 2015 R$ ,26 R$ ,62 (49,23% da obra) R$ ,52 R$ ,80 (52,93% da obra) Período de execução das obras: maio/2015 a abril/2016 Processo de contratação temporária de servidores: em andamento (autorização do emergencial já publicada pelo MP; em discussão CTU). 7
8 GRUPO 3: VIGILÂNCIA SANITÁRIA Ações: Plano de Ação da Vigilância Sanitária (alimentos, serviços de saúde, sangue, laboratórios, pontos de entrada - PAF) em elaboração minuta até 22/5; Fiscalização será realizada pela vigilância sanitária local, sob orientação da ANVISA. Em portos, aeroportos e fronteiras a competência é da ANVISA; Capacitação de profissionais em eventos-teste prioritários e em cursos de curta duração para ações especificas de vigilância sanitária; Normativos em revisão; Eventos-teste: ANVISA atuará nos 5 eventos-teste e SUBVISA em todos. 8
9 GRUPO 4: RISCOS EPIDEMIOLÓGICOS, SANITÁRIOS E AMBIENTAIS Gestão da Informação Instrumentos: Dentro das venues (locais de realização dos eventos): Os dados serão recuperados eletronicamente a partir dos relatórios diários disponibilizados pela Rio 2016 (prontuário eletrônico) ao CIOCS/RJ; Fora das venues: O instrumento de registro será adaptado da Copa do Mundo; Ponto crítico: Credenciamento: restrição de acesso a determinadas áreas. 9
10 GRUPO 4: RISCOS EPIDEMIOLÓGICOS, SANITÁRIOS E AMBIENTAIS Instalação do Centro Integrado de Operações Conjuntas de Saúde (CIOCS) Três frentes de atuação: a) Monitoramento; b) Resposta rápida aos eventos de saúde pública; c) Relatório de divulgação de informações; CIOCS funcionará no Rio de Janeiro/RJ e haverá sala de situação em Brasília/DF; Gestão operacional tripartite: SMS, SES, MS e Anvisa irão atuar presencialmente no CIOCS/RJ; Plano de Trabalho do CIOCS em elaboração (previsão: final de maio); Local de atuação: CICC (ainda em articulação a garantia do espaço); CIOCS será ativado durante os eventos-teste (agosto/2015). 10
11 GRUPO 4: RISCOS EPIDEMIOLÓGICOS, SANITÁRIOS E AMBIENTAIS Acidentes QBRN Dimensionamento dos EPIs (CBMRJ, Ministério da Defesa e Subgrupos de Riscos e Ambulâncias); Ministério da Defesa: Hospital Naval Marcílio Dias/RJ não receberá vítimas civis de acidentes radionucleares com necessidade de atendimento terciário; Antídotos: em negociação com o Ministério da Saúde dos EUA / aquisição pelo MS Vigilância em Saúde Plano de Ação de Vigilância em Saúde para os Jogos Olímpicos em elaboração; Capacitação de profissionais em eventos-teste prioritários e em cursos de curta duração para ações especificas de vigilância e assistência; Aplicativo de vigilância participativa: Guardiões da Saúde (lançamento PREVISTO: 1º semestre/2016) 11
12 OBRIGADO! Wanderson Kleber de Oliveira Jogos Olímpicos 5 a 21 agosto de 2016 Jogos Paralímpicos 7 a 18 setembro de 2016
13 GRUPO 2: REGULAÇÃO MODELO OPERACIONAL Objetivo: Alocar o espectador que se acidentou dentro ou nas imediações do perímetro de segurança e que demanda atendimento hospitalar em uma unidade de assistência adequada para tratamento. Premissas: Operação via unidades hospitalares de referência em cada Zona Olímpica, organizadas por especialidade, seguindo lógica corrente de atendimento hospitalar no município; Unidades municipais operam em modo Vaga Zero (recebem qualquer urgência); Reforço de estrutura, insumos e equipe nas unidades municipais de referência para garantir atendimento; Não há necessidade de médico regulador presente em cada instalação olímpica com a função de indicar para qual hospital ambulância deve ir; Remoção de espectadores com plano de saúde nacional para unidades privadas de atendimento (em negociação pela ANS); Agravos ocorridos fora do perímetro de segurança são atendidos via operação normal da cidade. 13
14 GRUPO 2: REGULAÇÃO MODELO OPERACIONAL Situação Procedimento 1. Espectador se acidenta dentro do perímetro de segurança. 2. Espectador dentro do perímetro de segurança demanda remoção hospitalar sem plano de saúde nacional. 3. Espectador dentro do perímetro de segurança demanda remoção hospitalar com plano de saúde nacional. 4. Cliente olímpico dentro do perímetro de segurança demanda remoção hospitalar coberto pelo seguro Rio Médico do Posto atende o paciente, resolve maior parte dos casos localmente e avalia a necessidade de remoção hospitalar. Médico do Posto verifica se o paciente possui plano de saúde nacional. Caso espectador não possua plano nacional, Médico do Posto aciona Médico Chefe da Venue para solicitar remoção. Médico Chefe da Venue: (i) informa o Médico do Posto para qual unidade pública de referência o paciente será removido, seguindo mapa de unidades públicas de referência da zona olímpica; (ii) aciona Gestor Logístico das Ambulâncias para envio de ambulância para o posto de saúde, indicando prioridade da remoção e destino; (iii) informa Contraparte do Hospital público de referência comunicando o tipo de agravo (caso a ocorrência seja muito grave). Procedimento em negociação por meio da ANS. Procedimento ainda não informado pela Rio 2016.
15 GRUPO 2: REGULAÇÃO MODELO OPERACIONAL Situação Procedimento 5. Espectador se acidenta fora do perímetro de segurança, nas imediações da instalação. Voluntários atuando no caminho do espectador acionam GSE/SAMU e aguardam remoção. GSE/SAMU realiza atendimento e remoção do paciente seguindo fluxo normal de referência. 6. Hospital público encontra-se com lotação das vagas de atendimento. 7. Hospital particular encontra-se com lotação de vagas de atendimento (para espectadores com plano de saúde nacional). Contraparte do Hospital informa Central Municipal de Regulação sobre impossibilidade de receber novas remoções. Central Municipal de Regulação aciona Médico Chefe da Venue, impedindo novas remoções para a unidade lotada e indicando nova unidade pública de referência para substituí-la. Procedimento em negociação por meio da ANS. 8. Hospital particular conveniado aos Jogos encontra-se com lotação de vagas de atendimento (para clientes olímpicos com seguro Rio 2016). Procedimento ainda não informado pela Rio 2016.
16 GRUPO 2: REGULAÇÃO PRINCIPAIS ATORES* Ator Função Resp. Médico do Posto Atende e resolve a maior parte dos casos. Decide sobre a remoção do paciente. Solicita ambulância ao Médico Chefe da Venue. Rio 2016 Médico Chefe da Venue Aciona o Gestor Logístico da Ambulância, priorizando e indicando o destino das remoções. Informa Contraparte do Hospital comunicando o tipo de agravo (caso a ocorrência seja muito grave). Rio 2016 Motorista Ambulância Opera remoções. SES/RJ Gestor Logístico Ambulâncias Contraparte Hospital Público de Referência Central Municipal de Regulação Voluntários GSE/SAMU Garante disponibilidade da frota de ambulâncias de acordo com o plano de operação. Encaminha a ambulância para o posto de saúde solicitante. Informa a Central Municipal de Regulação sobre as condições do hospital para receber remoções. Prepara unidade para receber caso de agravo especial. Informa o Médico Chefe da Venue sobre eventuais alterações no modelo de operação padrão. Acionam o GSE/SAMU quando necessária remoção de espectador acidentado fora do perímetro de segurança. Opera remoção de espectadores acidentados fora do perímetro de segurança, mas nas imediações da instalação. SES/RJ SMS/RJ e SES/RJ SMS/RJ PCRJ GSE/SAMU *ainda não considera regulação para hospitais particulares (plano nacional) e para os hospitais conveniados ao Rio 2016
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