PREVALÊNCIA DE PARASITAS INTESTINAIS EM CRIANÇAS DE 05 A 12 ANOS, EM NOVA ALVORADA DO SUL-MS

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1 5 PREVALÊNCIA DE PARASITAS INTESTINAIS EM CRIANÇAS DE 05 A 12 ANOS, EM NOVA ALVORADA DO SUL-MS PREVALENCE OF INTESTINAL PARASITES IN CHILDREN 05 TO 12 YEARS OLD IN NOVA ALVORADA DO SUL- MS SILVA, Jessica Elen Correia 1 ; PARENTE, Bruna 2 ; BURGOS, Valdelice Oliveira 2 ; RESUMO As análises de parasitas intestinais realizadas em laboratório são de suma importância, pois os mesmos podem proporcionar informações necessárias no diagnóstico da infecção e avaliar o índice de infecção parasitária. A pesquisa estabeleceu a Prevalência de Parasitas Intestinais de crianças com idade de 05 a 12 anos do Município de Nova Alvorada do Sul-MS, identificou os parasitas intestinais nas crianças e realizou o tratamento com os medicamentos antiparasitários. Durante a pesquisa foram analisadas 93 amostras fecais no Laboratório de Análises Clínicas Hemocenter, no qual os métodos aplicados durantes as análises foram o método direto, método de Faust e Colaboradores e método de Lutz ou de Hoffmann, Pons e Janer. Foi possível verificar que 35,48% da população estavam infectadas por parasitas intestinais, sendo que, as espécies identificadas nos exames parasitológicos foram cistos de Entamoeba histolytica, Entamoeba coli e em maior freqüência cistos de Giardia lamblia, também foram identificados algumas estruturas como ovos de Trichuris trichiura, Ascaris lumbricoides e Hymenolepis nana. Observou-se que 60,87% das crianças parasitadas que aderiram ao tratamento com antiparasitários continuaram contaminadas, prevalecendo à existência de cistos de Giardia lamblia, o que seria sugestivo de uma não adesão adequada aos medicamentos, bem como uma possível resistência parasitária. Palavras-chave: Prevalência; parasitas intestinais; crianças; escolares; antiparasitários. ABSTRACT The study established the prevalence of intestinal parasites in children aged 05 to 12 years in the City of Nova Alvorada do Sul-MS, identified intestinal parasites in children and carried out the treatment with antiparasitic drugs. During the study 93 fecal samples were analyzed at the Laboratory of Clinical Analysis Hemocenter, in which the methods applied during the analysis were the direct method, method of Faust and Collaborators and method of Lutz and Hoffmann, Pons and Janer. It was possible to see that 35.48% of the population were infected by intestinal parasites, and that the species identified in parasitological examinations were cysts of Entamoeba histolytica, Entamoeba coli and higher frequency of Giardia lamblia cysts were also identified some structures such as eggs of Trichuris trichiura, Ascaris lumbricoides and Hymenolepis nana. It was observed that 60.87% of the parasitized children who joined the treatment with Antiparasitic, continued treatment contaminated, whichever the existence of cysts of Giardia lamblia, which would be suggestive of a suitable non adherence to medication, and a possible parasite resistance. Key-words: Prevalence; intestinal parasites, children, school, Antiparasitic. 1 Discente do curso de Farmácia do Centro Universitário da Grande Dourados, Dourados / MS. 2 Docente do curso de Farmácia do Centro Universitário da Grande Dourados, Dourados / MS valdelice@ unigran.br

2 6 Introdução Estudos comprovam que a ocorrência de doenças causadas por parasitas intestinais vem sendo um dos mais graves problemas de saúde e que grande parte da população mundial esteja infectada por esses microorganismos o que corresponde a 30% da população, havendo maior prevalência dessas parasitoses nos países em desenvolvimento. (SIQUEIRA; FIORINI, 1999). No Brasil a realidade não é diferente, pois a elevada prevalência de parasitoses também não deixa de ser um dos mais representativos problemas de saúde pública, visto que, em média um terço da população brasileira vive frente a condições que proporciona maior ocorrência das doenças parasitárias, sendo elas, os fatores ambientais próprios de clima tropical, bem como a desigualdade das condições socioeconômicas dos indivíduos (SOARES; CANTOS, 2005). Existem outros fatores que também poderão influenciar a contaminação e proliferação desses agentes infecciosos, tais como: a presença de hospedeiros susceptíveis apropriados, alterações dos potenciais bióticos dos parasitas, os costumes sociais, a alta proporção populacional, más condições e práticas de higienização (NEVES, 1998; THASHIMA; SIMÕES, 2005; MASCARINE, 2003, apud FERREIRA; VIERIRA, 2006). As análises de parasitas intestinais realizadas em laboratório são de suma importância, pois os mesmos podem proporcionar informações necessárias no diagnóstico da infecção e avaliar o índice de infecção parasitária (LEVETHAL; GHEADLE, 2000). Deste modo as análises parasitológicas também estão diretamente relacionadas aos estudos parasitológicos que segundo Rey (2001), é um estudo direcionado aos seres vivos, que dependem exclusivamente de um hospedeiro para sua sobrevivência, ao acometer o homem poderá causar doenças gravíssimas. As diversas infecções desencadeadas por parasitas são adquiridas geralmente pela presença de uma ou mais espécies parasitarias, no qual podem apresentar características próprias causando danos ou alterações fisiológicas, sintomáticas ou assintomáticas no individuo contaminado (crianças, adultos) (SANTOS, 2007). Por meio de pesquisas já realizadas em crianças de várias comunidades escolares sendo submetidas aos exames parasitológicos, foi possível verificar a prevalência de infecções causadas por esses agentes, ou seja, que os mesmos vêm acometendo as crianças de modo contínuo. De acordo com Pittiner et al.(2007), Ascaris lumbricoides, Trichuris trichiura, anciloestomídeos Necator americanus, Ancylostoma duodenale, Entamoeba histolitica e Giardia lamblia, são os principais parasitas intestinais presentes no hospedeiro (crianças e adultos), que tendem a ser adquiridos através da ingestão de cistos e ovos embrionádos nos alimentos, na água contaminada, no consumo de carne crua ou mal cozida, como também pelo contato direto com areia, terra e os animais. Com a ingestão dessas estruturas, haverá possibilidade do parasita ocasionar principalmente nas crianças, má-absorção, diarréia crônica, anemia, desnutrição, dores abdominais, dificuldade no aprendizado, falta de concentração, atraso no crescimento, resultando em um baixo rendimento, como também uma possível alteração no desenvolvimento físico, psicossomático e social no indivíduo (FERREIRA; ANDRADE, 2005). Para que haja a diminuição da transmissão desses agentes infecciosos, bem como as ocorrências da patologia em estudo, é necessário usufruir de alguns meios profiláticos indispensáveis, sendo que algumas das medidas a serem tomadas podem ser o diagnóstico parasitário, limpezas adequadas dos alimentos, utilização da água tratada, direcionamento dos dejetos humanos em lugares específicos, manutenção da higiene pessoal, tratamento dos infectados, eliminação dos prováveis

3 7 vetores, viabilização correta do tratamento de esgoto, evitar o consumo de carnes mal cozidas, impedimento do acesso de crianças em terrenos baldios em contato com lixo ou água poluída, manter a casa em boas condições de higiene e diagnosticar a fonte de contaminação (LUIZ NETO et al., 2003; NEVES, 2005; SANTOS, 2007). O objetivo da presente pesquisa é estabelecer a prevalência de parasitas intestinais através dos resultados das análises feitas em laboratório, identificar os principais agentes etiológicos encontrados, como também fazer uma nova análise laboratorial após a administração medicamentosa antiparasitária, verificando se houve eficácia no tratamento das crianças que apresentavam a infecção. Materiais e Métodos A pesquisa visou utilizar o material fecal das crianças com idade de 05 a 12 anos que estudam na Escola Estadual Delfina Nogueira de Souza do município de Nova Alvorada do Sul-MS, visto que, antes da coleta das amostras e da realização dos procedimentos das análises laboratoriais elas foram convidadas a participar do trabalho, recebendo esclarecimentos e informações relacionadas ao que se tratava a pesquisa, assim como a importância da pesquisa ser realizada. As crianças voluntárias obtiveram também informações relacionadas à forma de contaminação ocorrida pelos agentes infecciosos e o que eles poderiam desencadear no ser humano, além de receberem prévias orientações profiláticas com intuito de evitar ocorrências de parasitoses. Logo cada participante recebeu um Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE) anexado a um Questionário socioeconômico para serem entregues e preenchidos por seus responsáveis. Numero do protocolo de aprovação do Comitê de Ética em Pesquisa 226/08. A pesquisa envolveu 93 crianças voluntárias, depois foram recolhidas todas as amostras e encaminhadas ao Laboratório de Análises Clínicas Hemocenter para dar início as análises fecais parasitológicas através dos métodos qualitativos de Faust e Colaboradores, método direto e o método de Lutz ou de Hoffmann, Pons e Janer (VALLADA, 1998), proporcionando a pesquisa maior exatidão aos resultados. As crianças que apresentaram resultados positivos para as parasitoses foram encaminhadas ao Médico em unidade básica de saúde para o tratamento no qual prescreveu medicamentos antiparasitários e em alguns casos também prescreveu o uso de polivitamínicos de acordo com o quadro clínico e o laudo laboratorial do paciente. Os medicamentos prescritos foram o Mebendazol para ser administrado 2 vezes ao dia durante 3 dias e o Metronidazol também 2 vezes ao dia durante 7 dias, esse tratamento foi solicitado para as crianças que estavam com giardíase e para os poliparasitados. Já o tratamento contra a amebíase foram solicitados o uso do Mebendazol para ser administrado 2 vezes ao dia por três dias. Após a consulta os pais foram encaminhados à Secretaria de Saúde do Município de Nova Alvorada do Sul-MS, para que fossem disponibilizados os medicamentos para seus filhos e em seguida iniciar o tratamento terapêutico. Passado o período de 7 a 15 dias após o tratamento com antiparasitários, todas as crianças submetidas ao tratamento passaram pela segunda etapa de coletas, assim um novo exame parasitológico foi realizado a fim de verificar se houve cura parasitária ou não. Resultados e Discussão A pesquisa realizada obteve a participação de 41 meninos e 52 meninas com idade entre 5 a 12 anos, resultando num total de 93 criança participantes das análises parasitológicas realizadas em laboratório. Observou-se que (Tabela 1), entre as 93 crianças submetidas a primeira etapa dos exames parasitológicos 33 estavam infectadas, correspondendo a 35,48% de crianças parasitadas. A idade que obteve o

4 8 maior índice de contaminação foram as que apresentavam 8 anos de idade, equivalente a 11,83% da população, já o menor índice de parasitoses ocorreu em crianças cuja a idade era de 5 anos, atingindo apenas 1,08% da população infantil. Tabela 1 Número de crianças pesquisadas com os resultados positivos de parasitoses. Idade (anos) Número de crianças Número de Parasitados Porcentagem de Parasitados ,08% ,45% ,38% ,83% % ,30% ,23% ,23% Total ,48% Através do método direto, Faust e Colaboradores e o método de Hoffmann, Pons e Janer aplicados como técnicas laboratoriais pode-se observar (Tabela 2), a presença de diferentes tipos de parasitas encontrados nas amostras fecais, visto que, os agentes etiológicos encontrados foram os cistos de Giardia lamblia, Entmoeba histolytica, Entamoeba coli, ovos de Trichuris trichiura, Ascaris lumbricóides e Hymenolepis nana. Na pesquisa as estruturas císticas de Giardia lamblia apresentaram-se em maior freqüência, afetando cerca de 31 crianças o que corresponde a 33,33% dos causadores da parasitose na população em estudo, evidencio-se também que os mesmos protozoários apresentavam-se associados a outros parasitas causando um poliparasitiasmo em 7 crianças, deste modo, 5 crianças continham em suas amostras fecais cistos de Giardia lamblia e Entamoeba Histolytica, apenas uma amostra com cistos de Giardia lamblia com Entamoeba coli, um caso de poliparasitismo apresentando cistos de Giárdia lamblia e ovos de Ascaris lumbricóides e um caso de cistos de Giardia lamblia com ovos de Hyminolepis nana. Pode-se notar que a faixa etária mais atingida pela giardíase foram crianças que apresentavam idade de 8 anos, já as crianças com idade de 9 anos apresentavam-se isentas da infecção. No entanto a presença desses parasitas intestinais causadores da Giardíase, também denominado como diarréia dos viajantes podem resultar na má absorção de nutrientes como os açucares, gorduras, vitaminas A, D, E, K, B12, acido fólico e alguns minerais tais como ferro e zinco, assim como podem ocasionar alterações fisiológicas no indivíduo devido a presença dos protozoários e substâncias liberadas pelos mesmos, que induzem as lesões nas estruturas dos enterócitos, penetração na mucosa, desconjugação dos ácidos biliares e outras alterações no indivíduo parasitado (MELO et al., 2004). A freqüência de crianças infectadas com cistos de Entamoeba coli foi de apenas uma criança de 7 anos de idade, já a contaminação por Entamoeba histolytica foi de 6,45%, acometendo no total 6 crianças, a idade da crianças portadoras da amebíase era de 6, 7, 8 e 11 anos, no entanto pode-se observar a ausência dos mesmos em crianças com idade de 5, 9 e 10 anos de idade. Esse agente etiológico é o parasita causador da amebíase ou disenteria amebiana quando instalado principalmente no trato gastrointestinal do homem, visto que, além de ligar-se aos receptores das células epiteliais do intestino dando origem as ulceras devido à ação das proteases

5 9 parasitarias na mucosa, podem também invadir outros órgãos quando presentes na circulação adentrando nos pulmões, cérebro, pele e o fígado, refletindo complicações ao paciente. A Entamoeba histolytica pode ser encontrada em duas formas morfológicas sendo elas trofozoíta, ou seja, pré-cistica, bem como na forma cística. (LEVENTHAL; CHEADLE, 2000). Tabela 2 Tipos de parasitas e freqüência encontradas nas amostras fecais das crianças de 05 a 12 anos Distribuição de Protozoários e Helmintos em crianças de 05 a 12 anos de idade Espécies Parasitárias Número de casos Freqüência (%) Resultados negativos 60 64,52% Entamoeba histolytica 6 6,45% Entamoeba coli 1 1,08% Giardia lamblia 31 33,33% Trichuris trichiura 1 1,08% Ascaris lumbricoides 1 1,08% Hymenolepis nana 1 1,08% Na pesquisa verificou-se apenas 3 casos de amostras contendo respectivamente ovos de Helmintos, na qual observou-se na amostra de uma criança de 7 anos ovos de Trichuris trichiura, Ascaris lumbricóides em uma criança de 11 anos e Hymenolepis nana em uma criança com 12 anos de idade (Tabela 2). A presença desses agentes no ser humano pode desencadear algumas alterações fisiológicas. Os ovos de Thichuris trichiura eliminados pelas fezes tornam-se infectantes após 15 dias, quando estes são ingeridos pelo homem e caem no tratogastrointestinal os ovos sofrem a ação dos sulcos digestivos, favorecendo a eclosão das larvas e por conseqüência o seu retorno para a luz intestinal e o vão do ceco aonde serão maturados, assim com a presença desses vermes adultos o indivíduo infectado poderá apresentar sintomas de distensão abdominal, disenteria crônica, anemia ferropriva, desnutrição protéica-energética e em 60% dos casos de tricuríase o prolapso retal também poderá ser apresentado (MELLO et al., 2004). Já os principais sintomas provocados pela manifestação de Ascaris lumbricoides no ser humano são as dores abdominais, náuseas, carências nutricionais. Em caso se semi-obstrução intestinal podem também causar anorexia, vômitos biliosos, desidratação, diarréia e eliminação dos vermes pela boca, narinas e anus antes ou durante o quadro clínico (MELO et al., 2004). O hospedeiro quando infectado por ovos de Hymenolepis nana podem apresentar sintomas comuns como dores abdominais, diarréia, anorexia e palidez (DOMINGUES, 2006). Durante a avaliação dos questionários pode-se analisar que 79 crianças, ou seja, que 84,95% da população em estudo moram em casas de tijolos, 8 crianças o que corresponde a 7,53% moram em casas de madeira e 7 moram em casas de lona equivalente a 7,53 % da população infantil, embora não houve nenhum dado constando moradia em casas de pau apique. Observouse também uma desigualdade social entre os participantes, de modo que 57% das crianças avaliadas relataram que sobrevivem com a renda familiar mínima, 17,20% com apenas 2 salários mínimos, 8,60% com 3 salários mínimos, 2,15% sobrevivem com 4 salários mínimos, 5,38% com 5 salários e 9,68% da população recebem outros valores mensais por família. No entanto, segundo Correia et al (2005) tem-se observado que situações econômicas dos indivídos tem influenciado bem como, determinado o acometimento de algumas enfaermidades de

6 10 parasitoses com maior facilidade (CORREIA et al., 2005). De acordo com os resultados obtidos quanto a utilização da água, verificou-se que, cerca de 75 crianças (80,65%) utilizam a água encanada, 13 crianças (13,98%) de água de poços artesianos, 5 crianças, ou seja, 5,38% da população usufruem de água proveniente de minas e nenhum relato do uso de águas de cisternas. A utilização de água proveniente de uma fonte segura e isenta de estruturas parasitárias é essencial para que se diminua a prevalência de parasitoses intestinais na população, pois quando a água não vem de uma fonte segura e nem passa por um tratamento adequado, pedem vir a exercer uma grande influência na transmissão de estruturas parasitárias, bem como pode proporcionar transporte em longas distancias dos agentes infectantes, servindo então de veículo e grande fonte de contaminação para os indivíduos (SOARES; CANTOS, 2005). No questionário socioeconômico não foi abordado à questão que está relacionada ao saneamento básico, pois a cidade ainda não adota esse tipo de tratamento, assim os dejetos humanos são direcionados diretamente às fossas. De acordo com Soares e Cantos (2005), as precárias condições de higiene ambiental refletem as condições sanitárias em que vive o homem o que pode permitir profunda influência quanto à contaminação e transmissão parasitária, de modo que, se houver um indivíduo infectado e este eliminar seu material fecal contendo cistos, ovos e larvar de parasitas, poderá contaminar o ambiente tais assim como o solo e a água, resultando num ciclo de transmissão. Na tabela 3 mostra que entre as 93 crianças com idade de 5 a 12 anos, 80 crianças (86,02%) apresentam hábitos de lavar as mãos e os alimentos antes das refeições e apenas 13 delas (13,98%) não possuem esses hábitos. As adesões desses hábitos higiênicos tornam-se como meios profiláticos contra essas parasitoses, visto que, quando há manipulação e ingestão de alimentos não higienizados, bem como as precárias condições higiênicas das mãos, os indivíduos estarão frente a uma fonte potencial de contaminação e disseminação de ovos e larvas de helmintos e cistos de protozoários (SOARES; CANTOS, 2005). Tabela 3 Resultados relacionados aos hábitos e aos costumes quanto ao brincar das crianças de 5 a 12 anos. Idade 5 anos 6 anos 7 anos 8 anos 9 anos 10 anos 11 anos 12 anos A criança tem o hábito de lavar as mãos e os alimentos antes das refeições? Sim Não A criança brinca descalça? Sim Não Tem contato direto com a areia, terra e animais? Sim Não Possui animal doméstico? Sim Não

7 11 Ainda na tabela 3 demonstra que 82 indivíduos (88,17%) brincam descalços e 11 deles (11,83%) não brincam descalços; que 79 crianças (84,95%) mantém contato direto com areia, terra e animais e 14 delas (15,05%) não. Quanto ao possuir animais domésticos em suas residências 62 responderam sim (66,67%) e 31 deles (33,33%) relataram que não possuem. Segundo Moro et al. (2008), é muito comum alguns animais domésticos infectados como os gatos e cães depositarem através do seu conteúdo fecal estruturas parasitárias (ovos e larvas de helmintos) no solo, areia ou terras, o que resultará num meio contaminado servindo de hospedeiro intermediário para os helmintos se desenvolverem e acometerem o homem. Observou-se que o consumo se carne crua ou mal cozida são hábitos de apenas 10 crianças (10,75%) e 83 destas não consomem (89,25%). De acordo com Luis Neto (2003), também é uma forma de contaminação quando a carne possui cisticercos. Pode-se notar que 47 (50,54%) crianças manifestavam alguns sintomas e que 46 (49,46%) crianças não apresentavam nenhum tipo de sintomas. No entanto os principais sintomas relatados foram dor abdominal (31,18%), cólicas (15,05%), diarréias (10,75%), perda de peso (10,75%), anemia (9%), vômitos (8,60%). Essas manifestações sintomatológicas podem interferir no dia a dia do indivíduo, ou seja, prejudicar na capacidade de trabalho do homem. Já em crianças ocasionará alterações preocupantes principalmente no estado nutritivo, afetando o crescimento e a função cognitiva. (NOKES et al., 1992 apud DORNELLES et al., 2006). Cerca de 65 crianças (69,89%) já realizaram exames parasitológicos durante a infância sendo que 42 receberam diagnostico de infecção parasitária, deste modo, observou-se que a maioria dos pais questionados relataram não lembrar qual espécie parasitária que havia acometido seus filhos, no entanto, através dos dados coletados de alguns pais que lembraram dos resultados anteriores, pode-se notar que Ascaris lumbricóides e Giardia lamblia obtiveram maior prevalência. Tabela 4 Resultados relacionados quanto à administração de antiparasitários durante a infância das crianças de 5 a 12 anos e aos tipos e antiparasitários utilizados. Já tomou algum medicamento pra verme? Idade 5 anos 6 anos 7 anos 8 anos 9 anos 10 anos 11 anos 12 anos Sim Não Quais? Vermim Metronidazol Mebendazol Albendazol Ascaridil Anita Licor de cacau Pantelmim Não lembro Os resultados negativos das análises foram de 23 casos, esses resultados podem não ser conclusivos, pois as formas parasitárias bem como o peso e tamanho dos

8 12 mesmos podem variar, dificultando assim a percepção desses parasitas nas análises em laboratório, pois não existe nenhum método específico com capacidade de diagnosticar ao mesmo tempo todas as formas parasitarias, sendo assim, a execução de testes gerais e específicos seriam essenciais para o diagnóstico de vários parasitas intestinais. No entanto com a realização de todos esses testes podem se tornar inviáveis seja pela quantidade insuficiente de amostras, bem como pelo elevado numero de exames a serem realizados diariamente (NEVES, 2005). Verificou-se que mais da metade das crianças já tomaram remédio de verme o que corresponde cerca de 68 crianças (73,12%), embora apenas 25 delas nunca aderiram ao tratamento com antiparasitários (26,88%) (Tabela 4). Na prática clínica alguns medicamentos anti-parasitários, são administrados de acordo com o diagnóstico clínico do paciente e da espécie do agente parasitário. Para obterem exatidão e precisão no tratamento dessas doenças, alguns fármacos são utilizados como, o Metronidazol, derivados de dicloacetamina, cloroquinina, nitimidazina, tenidazol, ormidazol, albendazol, mebendazol,e tiabendazol (SILVA, 2002). De 33 crianças parasitadas 23 delas participaram tanto na parte terapêutica do projeto quanto a análise laboratorial após administração medicamentosa de fármacos antiparasitários, pode-se observar através das análises e dos laudos laboratoriais que 23 crianças com parasitismo apenas 9 crianças conseguiram resultados satisfatórios com o tratamento, embora 14 crianças continuaram infectadas por parasitas intestinais, resultando em 14 casos de amostra com a presença de cistos de Giardia lamblia, apenas 1 caso permanente de cistos de Entamoeba histolytica e ovos de Ascaris lumbricóides e nenhum relato de positividade de cistos de Entamoeba coli e ovos de Hymenolepis nana. De acordo com Balteiro (2007), a Giardia lamblia é o parasita mais comumente encontrado no trato intestinal do homem e é um agente infectante que parasita em média 280 milhões de pessoas todos os anos. No Brasil a freqüência de Giardíase na população varia de acordo com a região, faixa etária acometendo de forma mais intensa as crianças pré-escolares, a freqüência dessa patologia varia também de acordo com a veiculação hídrica do agente patogênico desenvolvendo o seu ciclo biológico em meio aquático, podendo sobreviver até dois meses frente ao resfriamento e a água clorada (MACHADO. et al, 1999; DANIEL. et al, 2001). Tabela 5 Quantidade de crianças que responderam e que não responderam ao tratamento com o uso de antiparasitários e os tipos de parasitas intestinais presentes nas amostras fecais. Idade N de pacientes que responderam ao tratamento N de pacientes que não responderam ao tratamento Total de participantes 5-12 anos Resultados das análises após o tratamento medicamentoso Tipos de parasitas N positivo Giardia lamblia 14 Entamoeba histolytica 1 Entamoeba coli - Ascaris lumbricóides 1 Hymenolepis - Observou-se que mesmo após o tratamento medicamentoso com antiparasitários as infecções causadas pela Giardia lamblia continuou prevalecendo nas

9 13 crianças obtendo assim resultados insatisfatórios (tabela 5). No entanto, segundo a pesquisa realizada pela primeira vez em Portugal constatou-se que estruturas isoladas de Giardia lamblia vêm demonstrando resistência a antiparasitários sendo eles os mais representativos na classe terapêutica metronidazol e albendazol, utilizados como um tratamento tradicional e de uso recente no combate de giardíase (BALTEIRO, 2007). Conclusão Constatou-se que no presente estudo que a prevalência de parasitas intestinais em crianças de 5 a 12 anos de idade do município de Nova Alvorada do Sul-MS foram de 35,48%, e que os parasitas intestinais encontrados nas amostras parasitológicas foram estruturas císticas de protozoários de Entamoeba histolytica, Entamoeba coli, Giardia lamblia e ovos de helmintos de Tricuris trichiura, Ascaris lumblicoides e Hymenolepis nana. Concluiu-se também que após o tratamento medicamentoso mais da metade das crianças (60,87%) não obtiveram cura parasitária o que seria sugestivo de uma não adesão correta ao tratamento com os antiparasitários ou uma possível resistência dos parasitas frente aos medicamentos, pois observou-se que 73,12% das crianças durante a infância já utilizaram fármacos direcionados ao tratamento contra verme e que em alguns casos também administraram esses medicamentos mesmo não realizando exames parasitológicos em laboratório antes do tratamento. Através dos dados levantados por meio dos questionários aplicados aos responsáveis pode-se revelar o perfil socioeconômico da população, bem como os hábitos higiênicos e alimentares, sendo assim concluiu-se que a maior parte da população sobrevive com a renda familiar mensal mínima, moram em casas de tijolo, usufruem de água encanada, não possuem sistema quanto ao tratamento de esgoto, não comem carne crua ou mal cozida, apresentam hábitos de lavar as mãos e alimentos antes das refeições e que mais da metade da população infantil tem costumes de brincar descalças, ter contato direto com areia, terra e animais além de possuir animais domésticos em suas residências. Referências Bibliográficas BALTEIRO, A.J.D. Introdução de resistência e avaliação de sensibilidade de Giardia lamblia a antiparasitários recorrendo a uma nova metodologia. Escola superior de Tecnologia da Saúde de Coimbra. Instituto Politécnico de Coimbra. ed : disponível em: < Acesso em: 10. mar CORREIA, A.A et al. Estudos das parasitoses intestinais em alunos da 5 série do colégio da Policia Militar (CPM) de Feira de Santana-Bahia. Diálogos e Ciência. Revista Eletronica da Faculdade de Tecnologia e Ciências de Feira de Santana. n.6. p.01-06, dez, DANIEL, L.A. et al. Processos de desinfecçao e desinfetantes alternativos na produção de agua potável. Prosab. Sao carlos SP, Disponível em : < f> Acesso em: 29. Maio, DOMINGUES, S. H. S. Parasitoses intestinais. Medicina atual, Disponivel em : < Acesso em: 25. nov DORNELLES, E. V. F. et al. Condições Parasitológicas-Sanitárias de Chupetas de Crianças em Comunidades Carentes de Santa Maria-RS. NewLar. 76. ed. p. 143, 2006 FERREIRA. D. S.; VIEIRA. G. O. Freqüência de enteroparasitas na população atendida pelo laboratório de análises clínicas Dr. Emerson Luíz da Costa. Saúde e Ambiente em revista, Duque de Caxias. vol. 1. p , Jul-Dez, FERREIRA, G. R.; ANDRADE, C. F. S. Alguns aspectos socioeconômicos relacionados as parasitoses intestinais e avaliação de uma intervenção educativa em escolares de Estirva Gerbi, SP. Revista da Sociedade Brasileira de medicina tropical. p v, 38 (5) Set-out,2005. LEVENTHAL, R; CHEADLE. R. Parasitologia Médica: Texto e Atlas: 4. ed. São Paulo: Editoral Premier, 2000.

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