III Assembléia Geral da IPAIT. As Tecnologias da Informação e Comunicação a serviço da inclusão social: o panorama brasileiro
|
|
- Ruy Brandt Alcântara
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 III Assembléia Geral da IPAIT As Tecnologias da Informação e Comunicação a serviço da inclusão social: o panorama brasileiro Dep. Luiz Piauhylino Câmara dos Deputados Brasil
2 Panorama brasileiro das TI Introdução Panorama brasileiro das TI Iniciativas de inclusão digital O Congresso Nacional e as TIC Legislação brasileira relacionada às TI Conclusões
3 Panorama brasileiro das TI Brasil: País de contrastes 7ª país mais populoso 12ª economia 7 mercado mundial de software X 65 IDH do mundo 72 IDH Tecnológico
4 Panorama brasileiro das TI Desafio: Superar o abismo: Entre o Brasil e as nações desenvolvidas Entre as classes sociais no País Entre as regiões geográficas do Brasil
5 Panorama brasileiro das TI Como superar esse desafio?
6 Panorama brasileiro das TI Hoje em dia, as forças produtivas não se medem em toneladas de aço nem em quilowatts, como diriam Henry Ford ou Lênin, mas na capacidade inovadora de gerar valor agregado através do conhecimento e da informação. Manuel Castells, sociólogo espanhol
7 Panorama Conexão à Internet Percentual de usuários conectados à Internet 11,5% 5,8% 7,0% 7,9% 8,1% Dados comparativos (2002): Suécia: 57,3% Singapura: 50,4% Rússia: 4,1% Fontes: Nielsen-NetRating, Computer Ind. Almanac, IDC, Brazilian ISC e IBGE
8 Panorama - Educação, formação profissional e as TIC Escolas conectadas à Internet (2001): % de escolas de nível médio conectadas à Internet Conectadas 43% % de escolas de nível fundamental conectadas à Internet Conectadas 10% Não conectadas 57% Não conectadas 90% Fonte: MEC (2001)
9 Panorama - Educação, formação profissional e as TIC Índice de prontidão para aprendizagem eletrônica: 34ª posição mundial Fonte: Economist Intelligence Unit, 2003: China Venezuela Peru Tailândia Brasil México Chile Portugal Espanha Itália Bélgica Coréia do Sul Finlândia EUA Suécia 4,52 4,82 5,1 5,11 5,63 5,96 6,13 6,33 6,98 7,07 7,19 8,24 8,25 8,37 8,42
10 Panorama - Desigualdades no acesso às TIC Distribuição regional dos usuários de Internet (2000) 2% 7% 9% 18% 64% Fontes: Ibope e IBGE
11 Panorama - Desigualdades no acesso às TIC Percentual de domicílios com acesso às TIC (2003): 78% pop. 91% 96% 16% pop. 6% pop. 56% 45% 46% 78% 71% 51% 8% 5% 15% 11% A té US$ 120 De US$ 120 a 240 Mais de US$ 240 Total Fonte: Telefone Fixo M icrocomputador M icrocomputador com acesso à Internet
12 Panorama - Infraestrutura de TIC Evolução da telefonia fixa e móvel (em milhões de linhas) 65,6 Privatização 50,0 13,3 0, Telefones fixos (em milhões) Telefones móveis (em milhões) Fontes: Anatel e Relatório das Operadoras
13 Panorama - Governo eletrônico Índice de prontidão para o governo eletrônico (ONU), 2003: Posição brasileira: 41 lugar. A Sul Brasil 0,515 0,527 Chile Finlândi Suécia 0,671 0,761 0,84 EUA Índice calculado com base em: Condições de infra-estrutura Capacitação de mão-de-obra Capacidade do governo p/ fazer uso das TIC Fonte: UN Global E-government Survey ,927
14 Panorama - Iniciativas de governo eletrônico E-gov no Brasil Característica: descentralização Problemas: Multiplicidade de esforços Dificuldade de integração de programas Comprometimento dos ganhos de escala Programa Eleição informatizada Receita Net SIAFI Compras Net ICP-Brasil e-mag Serviço prestado Votação e totalização eletrônicas Declaração de IR via Internet Transparência na execução orçamentária Economia nas compras governamentais Infra-estrutura de chaves públicas Padrão de acessibilidade para PNEs Órgão executor Tribunal Superior Eleitoral Ministério da Fazenda / Serpro Ministério da Fazenda Ministério do Planejamento Casa Civil / ITI Ministério do Planejamento
15 Panorama - Governo eletrônico Urna eletrônica: VOTAÇÃO ELETRÔNICA NO BRASIL Eleições Nº de municípios Nº de municípios c/ votação eletrônica Eleitorado atingido % do eleitorado atingido 32,07% 57,62% 100% Nº de urnas eletrônicas utilizadas !!! Fonte: TRE/SP
16 Panorama - Governo eletrônico Percentual de contribuintes que utilizam a Internet como meio para entrega da declaração de imposto de renda: País Percentual Brasil 98% Chile 66,9% EUA 50% Irlanda 50% Inglaterra 50% Canadá 43% Fontes: Revista Veja, com dados da Secretaria da Receita Federal, Internal Revenue Service, Servicio de Impuestos Internos (Chile), Irish Revenue Commissiones e Canadian Revenue Agency
17 Panorama - TIC na economia Breve histórico recente do mercado das TIC: Reserva de mercado para computadores: 1984 Fim da reserva de mercado para computadores: 1991 Desestatização das telecomunicações: 1998 Fontes: Informática Exame Reestruturação do mercado das TIC
18 Panoram - TIC na economia Dados do mercado de TIC: 10 maiores empresas de TIC Nacionais 1 10 maiores empresas de TIC Informática 3 Estrangeiras 9 10 maiores de software Nacionais 3 Telecom 7 10 maiores de hardware Nacionais 1 Fontes: Informática Exame Estrangeiras 7 Estrangeiras 9
19 Fontes: Fenainfo, Assespro, Softex, Bacen Panorama - TIC na economia Mercado de software (US$ bilhões): País Vendas Exportação Empregados % PIB EUA % Japão 85 0, % Alemanha ,2 % Índia 8,2 6, ,7 % Brasil 7,7 0, ,5 % Irlanda 7,7 6, ,4 % Investimentos estrangeiros diretos em TIC (US$ milhões): Atividade Econômica Correio e telecomunicações , , ,41 Atividades de informática e conexas 2.542,91 720,28 224,90 Investimento Total , , , ,02 159, ,41
20 Panorama - Comércio eletrônico Índice de desenvolvimento do comércio eletrônico (2001) Peru Colôm bia Venezuela Uruguai México Chile Argentina Espanha Japão Brasil Suécia Alem anha EUA Fonte: Universidade de Harvard 2,77 2,82 2,94 3,16 3,37 3,49 3,76 3,96 4,3 4,37 4,74 4,86 4,91
21 Panorama - Mercado de trabalho das TIC Pessoal ocupado nas áreas de informática e telecomunicações (em milhares): Fonte: IBGE Informática Telecomunicações
22 Instrumentos de inclusão digital Principais instrumentos de infoinclusão e universalização das TIC FUST PGMU Programas do orçamento da União (plano de inclusão digital) AICE Software livre Projetos patrocinados por organismos internacionais Programas da iniciativa privada Projetos patrocinados por ONGs P,D&I em TIC
23 Instrumentos de da inclusão digital FUST Fundo de Universalização dos Serviços de Telecomunicações Criado em 2000 Recursos: 1% das receitas dos serviços de telecomunicações Principais beneficiados: Escolas Bibliotecas Hospitais Regiões de fronteira Portadores de necessidades especiais Total arrecadado até 2005: US$ 1,4 bilhão Principais problemas: Contingenciamento orçamentário Imbróglio jurídico sobre licitações com recursos do fundo
24 Instrumentos de inclusão digital PGMU Plano Geral de Metas de Universalização para telefonia fixa Criado em 1998 Cumprimento obrigatório para as concessionárias de telefonia privatizadas Metas até 2005: Instalação de telefones públicos em localidades com até 300 habitantes Instalação de acessos individuais em localidades com até 600 habitantes Tempo máximo de instalação de telefones de 2 semanas
25 Instrumentos de inclusão digital Programas do OGU (Orçamento Geral da União) Plano de Inclusão Digital Previsão orçamentária de 2005 para projetos de inclusão digital: US$ 144 milhões Principais programas: Casa Brasil PC Conectado
26 Instrumentos de inclusão digital Plano de Inclusão Digital Característica: descentralização das iniciativas Programa Gesac Casa Brasil PC Conectado Proinfo Ponto de Cultura Telecentros de negócios Serviço de Comunicação Digital Telecentros municipais Descrição Conectividade via satélite para pontos Espaço comunitário com telecentro, auditório, estúdio multimídia e laboratórios Computadores financiados e de baixo custo Telemática como ferramenta de enriquecimento pedagógico no ensino público fundamental e médio Estúdio digital para gravação de CDs, computador, câmera digital e ilha de edição Centros de informática voltados para estimular oportunidades de negócios para PMEs Serviço para promover acesso à Internet a escolas, bibliotecas e hospitais, entre outros Centros de informática com a finalidade de oferecer oportunidades digitais para a população Órgão gestor Ministério das Comunicações Casa Civil Casa Civil Ministério da Educação Ministério da Cultura Ministério do Desenvolvimento Anatel Municípios (SPO, POA)
27 Instrumentos de inclusão digital AICE Acesso Individual de Classe Especial Assinatura básica reduzida para telefonia fixa Possibilidade de contratação de sistema pré-pago Entrará em vigor a partir de 2006 Software livre Possibilidade de redução de gastos com licenças de software, que são de US$ 1 bilhão/ano
28 Instrumentos de inclusão digital Participação de organismos internacionais Organismo PNUD Banco Mundial (BIRD/GICT) BID União Européia Rede Somos Telecentros WSIS Programas de US$ 1,6 bilhão Projetos de US$ 753 mil Programa Projetos de US$ 58 (Aliança para a Sociedade da Informação) EIB (Banco de Investimento Europeu) Rede Telecentros da América Latina e Caribe Proposta do Fundo de Solidariedade Digital
29 Instrumentos de inclusão digital Participação das empresas (contexto de responsabilidade social): Telemar Petrobras Banco do Brasil Vale do Rio Doce Fundações Bradesco Telefônica Telemar Itafe (Acesso à Internet para Todos) Participação de ONGs RITS CDI Mediateca
30 Instrumentos de inclusão digital Instrumento de estímulo a P,D&I para as TIC: Fundos setoriais: Recursos advindos de contribuições incidentes sobre o faturamento de empresas e/ou sobre o resultado da exploração de recursos naturais pertencentes à União Fundo Setorial CT-INFO FUNTTEL CT-INFRA CT-Verde-Amarelo Aplicação de recursos P&D em TI P&D em telecomunicações Modernização de nfra-estrutura Projetos cooperativos de P,D&I
31 O Congresso Nacional e as TI Proposições legislativas em tramitação Frentes Parlamentares: Frente Parlamentar da Informática Frente Parlamentar do Software Livre E-Câmara (Portal da Câmara dos Deputados): Serviço Fale com o Deputado Acompanhamento em tempo real das sessões plenárias e proposições legislativas Plenarinho Software livre na Câmara dos Deputados Interlegis (Senado Federal)
32 O Congresso Nacional e as TI Proposições legislativas em tramitação: Assunto FUST FUS-TI Assinatura básica de telefonia Tarifa social de telefonia Software livre Crimes de Informática Regulamentação da Internet Spam Certificação digital Licitações de TI Teor Novas aplicações para os recursos do FUST Fundo para universalização das TI Redução ou eliminação da tarifa básica mensal Tarifa telefônica diferenciada para população de baixa renda Preferência ao uso de software livre pelo governo Tipificação de condutas ilegais por meio da informática e da Internet Controle do acesso à Internet para fins de investigação criminal Controle à prática do spam Aperfeiçoamento da legislação existente Proibição da venda casada de software e hardware
33 Legislação brasileira relacionada às TIC Lei 8.248/ / / / /00 MP 2.200/ / /93 Decreto nº 2.592/98 Lei de Informática Lei de software Lei Geral de Telecomunicações FUST FUNTTEL ICP-Brasil, certificação e assinatura digitais Fundo Setorial de Informática PDTI/PDTA PGMU Assunto Teor Incentivos fiscais para TI Equipara software às produções literárias para fins de propriedade intelectual Arcabouço regulatório para serviços de telecomunicações Fundo para universalização das telecomunicações Fundo para P&D em telecomunicações Validade jurídica de documentos assinados eletronicamente Incentivos para P&D em TI Incentivos fiscais para TI Plano Geral de Metas de Universalização da telefonia fixa
34 Conclusões O cenário da infoexclusão no Brasil reflete históricas desigualdades socioeconômicas; porém, o quadro tem melhorado Desafio político: se não há recursos suficientes para saúde, educação e segurança, qual o melhor argumento para se investir em alfabetização digital? Alternativa para reduzir gastos em TI: software livre Em e-gov, o Brasil possui programas modelo (urna, IR) Ausência de política centralizada p/ infoinclusão (pulverização) Há orçamento para infoinclusão; problema: contingenciamento A participação do setor privado, dos órgãos internacionais e das ONGs para eliminar a infoexclusão no mundo tem sido tímida O Congresso Nacional tem trabalhado na modernização de leis que estimulem o desenvolvimento das TI e a inclusão digital
35 As TI a serviço da inclusão social Muito obrigado! Dep. Luiz Piauhylino Câmara dos Deputados Brasil
LEI DE INOVAÇÃO Regulamentação e Medidas Tributárias Favoráveis às atividades de Pesquisa, Desenvolvimento Tecnológico e Inovação nas Empresas
LEI DE INOVAÇÃO Regulamentação e Medidas Tributárias Favoráveis às atividades de Pesquisa, Desenvolvimento Tecnológico e Inovação nas Empresas 8 REPICT Encontro de Propriedade Intelectual e Comercialização
Leia maisBANDA LARGA FIXA NO BRASIL CARLOS DUPRAT BRASÍLIA, 8 DE JUNHO DE 2016 AUDIÊNCIA PÚBLICA NA CÂMARA DOS DEPUTADOS
BANDA LARGA FIXA NO BRASIL AUDIÊNCIA PÚBLICA NA CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO DE FISCALIZAÇÃO FINANCEIRA E CONTROLE COMISSÃO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA, COMUNICAÇÃO E INFORMÁTICA CARLOS DUPRAT BRASÍLIA, 8
Leia maisMinistério das Comunicações
IV Seminário Telcomp 2011 Competição e Inovação A Perspectiva de Governo e Políticas Públicas: Políticas Públicas para incentivo à expansão de redes e serviços de telecomunicações Maximiliano S. Martinhão
Leia maisBANDA LARGA FIXA NO BRASIL
BANDA LARGA FIXA NO BRASIL AUDIÊNCIA PÚBLICA NA CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA, COMUNICAÇÃO E INFORMÁTICA CARLOS DUPRAT BRASÍLIA, 14 DE JUNHO DE 2016 1. Mercado 2. Mundo 3. Infraestrutura
Leia maisSenado Federal Comissão de Ciência e Tecnologia, Inovação, Comunicação e Informática. Audiência Pública Plano Nacional de Banda Larga
Senado Federal Comissão de Ciência e Tecnologia, Inovação, Comunicação e Informática Audiência Pública Plano Nacional de Banda Larga Eduardo Levy Diretor Executivo do SindiTELEBRASIL Brasília, 26 de maio
Leia maisFinanciamento público de PD&I
Financiamento público de PD&I Proposta de Trabalho 27 de Setembro 2012 São Paulo, Agosto 2011 Pedro Wongstchowski 1 Fundos Setoriais: criação, objetivos, governança e reforma 2 Fundos Setoriais Os Fundos
Leia maisFinanciamento das Iniciativas de Inclusão Digital
Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social Financiamento das Iniciativas de Inclusão Digital III IPAIT 07 / 06 / 2005 Mauricio Neves MSN@BNDES.GOV.BR Gerente Depto Indústria Eletrônica Área Industrial
Leia maisPainel III - Alternativas para Universalização da Banda Larga
Painel III - Alternativas para Universalização da Banda Larga Secretaria de Telecomunicações Roberto Pinto Martins 29-09-2009 i Banda Larga no Cenário Internacional Contexto da Banda Larga Banda Larga
Leia maisCâmara dos Deputados Consultoria Legislativa Área XIV TELEBRASIL 2006. TeleComunicações para a Inclusão Social
TELEBRASIL 2006 TeleComunicações para a Inclusão Social 1 A Universalização dos serviços de telecomunicações Vilson Vedana Consultor Legislativo da Câmara dos Deputados 2 Universalizar o quê? O telefone
Leia maisUM PLANO NACIONAL PARA BANDA LARGA. O BRASIL EM ALTA VELOCIDADE.
UM PLANO NACIONAL PARA BANDA LARGA. O BRASIL EM ALTA VELOCIDADE. NOSSO DESAFIO EM NÚMEROS ACESSOS EM 2009 MILHÕES DE ACESSOS ACESSOS EM 2014 MILHÕES DE ACESSOS INVESTIMENTOS NO PNBL (2010 2014) APORTE
Leia maisInfra-estrutura para inovação e desenvolvimento
Infra-estrutura para inovação e desenvolvimento Painel: Telecomunicações, acessibilidade, TICs e inovação As telecomunicações constituem um setor de infra-estrutura de importante impacto no crescimento
Leia maisPlanejamento do CBN 2008. Política Nacional de Normalização. Processo de produção de normas. Antecedentes. Objetivo. Propor a
Objetivo Planejamento do CBN 2008 Propor a Política Nacional de Normalização. Processo de produção de normas Antecedentes Normas nacionais devem ser: necessárias e demandadas utilizadas acordadas o mais
Leia maiswww.cgi.br A EVOLUÇÃO DA INTERNET NO BRASIL 2005-2006 Comitê Gestor da Internet no Brasil www.cetic 25 de maio de 2007 RICYT, São Paulo
A EVOLUÇÃO DA INTERNET NO BRASIL Indicadores de uso da rede em domicílios e empresas 2005-2006 2006 Comitê Gestor da Internet no Brasil Augusto Cesar Gadelha Vieira Secretário de Política de Informática
Leia maisTecnologia da Infomação e Comunicação nas escolas públicas Brasileiras
Audiência Pública Tecnologia da Infomação e Comunicação nas escolas públicas Brasileiras Carlos Bielschowsky Secretário de Educação a Distância Ministério da Educação Utilizaçã ção o de TIC s nas escolas
Leia maisInovação Tecnológica na WEG
Seminário Inovação e Desenvolvimento Econômico Como superar a dependência tecnológica brasileira? Inovação Tecnológica na WEG Siegfried Kreutzfeld Diretor Superintendente WEG Equipamentos Elétricos S.A.
Leia maisA quem nós atendemos? 3
Fórum Alô, Brasil! Estimular e fortalecer a participação social nas telecomunicações Belo Horizonte, 24 de maio de 2011 Tony Hornes Quem somos? 2 Sindicato que representa todas empresas que operam no país,
Leia maisMinistério das Comunicações 2015
Ministério das Comunicações 2015 _dados setoriais TELEFONIA Mais de 320 milhões de acessos! Número de acessos (em milhões) 350 300 250 200 150 100 50 0 261,8 271,1 280,7 282,4 242,2 202,9 174 150,6 121
Leia mais2. Referencial Prático 2.1 Setor das Telecomunicações
19 2. Referencial Prático 2.1 Setor das Telecomunicações Até os anos 50, as concessões dos serviços de telecomunicações eram distribuídas indistintamente pelos governos federal, estadual e municipal. Tal
Leia maisPolítica Industrial em Telecomunicações
Ministério das Comunicações Política Industrial em Telecomunicações Maximiliano Martinhão Secretário de Telecomunicações Ministério das Comunicações Brasília Maio/2013 Antecedentes Históricos 1997: Abertura
Leia maisQuestões Específicas. Geografia Professor: Cláudio Hansen 03/12/2014. #VaiTerEspecífica
Questões Específicas 1. Considerando os Blocos Econômicos, a União Europeia (27 países em 2011) permanece como relevante importador de mercadorias brasileiras. Considerando os países individualmente, a
Leia maisXCIX Reunião Ordinária Andifes
XCIX Reunião Ordinária Andifes Aloizio Mercadante Ministro de Estado da Ciência e Tecnologia Brasília, 24 de março de 2011 O Desenvolvimento Brasileiro: Perspectiva Histórica Taxas Médias do Crescimento
Leia maisAssociação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica
Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica Painel: A CADEIA PRODUTIVA - desenvolvimento da indústria do petróleo e gás no Brasil e o desenvolvimento da indústria de equipamentos e ferramentas
Leia maisSETOR DE TELECOMUNICAÇÕES
SETOR DE TELECOMUNICAÇÕES NO BRASIL COMISSÃO DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA, INOVAÇÃO, COMUNICAÇÃO E INFORMÁTICA SENADO FEDERAL EDUARDO LEVY BRASÍLIA, 04 DE NOVEMBRO DE 2014 crescimento do setor de telecomunicações
Leia maisCP 013/14 Sistemas Subterrâneos. Questões para as distribuidoras
CP 013/14 Sistemas Subterrâneos Questões para as distribuidoras 1) Observa-se a necessidade de planejamento/operacionalização de atividades entre diversos agentes (distribuidoras, concessionárias de outros
Leia maisBANDA LARGA FIXA NO BRASIL CARLOS DUPRAT BRASÍLIA, 03 DE MAIO DE 2016 SENADO FEDERAL
BANDA LARGA FIXA NO BRASIL COMISSÃO DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA, INOVAÇÃO, COMUNICAÇÃO E INFORMÁTICA COMISSÃO DE MEIO AMBIENTE, DEFESA DO CONSUMIDOR E FISCALIZAÇÃO E CONTROLE SENADO FEDERAL CARLOS DUPRAT BRASÍLIA,
Leia maisANO INTERNACIONAL DA QUÍMICA/FAPESP. A Química no Contexto da Educação, Ciência, Tecnologia e Inovação. Ronaldo Mota
ANO INTERNACIONAL DA QUÍMICA/FAPESP A Química no Contexto da Educação, Ciência, Tecnologia e Inovação Ronaldo Mota (Secretário de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação/MCTI) São Paulo, SP, 05 de outubro
Leia maisPNE: análise crítica das metas
PNE: análise crítica das metas Profa. Dra. Gilda Cardoso de Araujo Universidade Federal do Espírito Santo Ciclo de Palestras do Centro de Educação 2015 Metas do PNE Contexto Foram 1.288 dias de tramitação,
Leia maisAGENDA PROPOSITIVA DO CONSELHO NACIONAL DE SAÚDE
AGENDA PROPOSITIVA DO CONSELHO NACIONAL DE SAÚDE Com o objetivo de estimular o debate democrático, o Conselho Nacional de Saúde (CNS) apresenta à sociedade brasileira sua Agenda Propositiva para a Saúde
Leia maisPOLÍTICA FISCAL E DÍVIDA PÚBLICA O difícil caminho até o Grau de Investimento Jedson César de Oliveira * Guilherme R. S.
POLÍTICA FISCAL E DÍVIDA PÚBLICA O difícil caminho até o Grau de Investimento Jedson César de Oliveira * Guilherme R. S. Souza e Silva ** Nos últimos anos, tem crescido a expectativa em torno de uma possível
Leia maisDesafios e oportunidades do setor de telecomunicações no Brasil
Desafios e oportunidades do setor de telecomunicações no Brasil Metodologia de pesquisa Diagnóstico Contexto histórico Transversalidade Panorama brasileiro Marcos legais e regulatórios Gargalos Interfaces
Leia maisKeynote speech by Senator Walter Pinheiro
II LATIN AMERICAN PUBLIC POLICY FORUM ON INTERNET, E- COMMERCE AND MOBILE TECHNOLOGIES Economic, Social and Cultural Impact on Latin America's Development Keynote speech by Senator Walter Pinheiro Discussion
Leia maisJoão Bosco Senra. MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE - Brasil Secretaria de Recursos HídricosH
Fevereiro de 2007 Proposta de Estratégia Comum entre os Países da América Latina e Caribe para o Gerenciamento da Água João Bosco Senra MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE - Brasil Secretaria de Recursos HídricosH
Leia maisO Apoio do BNDES à Internacionalização das Empresas Brasileiras Seminário SOBEET
O Apoio do BNDES à Internacionalização das Empresas Brasileiras Seminário SOBEET São Paulo, 03 de agosto de 2012 Apoio à internacionalização - Histórico Evolução do tema no BNDES refletiu o aumento do
Leia maisTribunal de Contas da União Secretaria de Fiscalização de Desestatização 2ª Diretoria Técnica. Pág. 1 de 7
SIGLAS UTILIZADAS NO RELATÓRIO DO FUST 1ª Secex Primeira Secretaria de Controle Externo do TCU 6ª Secex Sexta Secretaria de Controle Externo do TCU Abrafix Associação Brasileira de Concessionárias de Serviço
Leia maisTelebras Institucional
Telebras Institucional Ibirubá-RS, Setembro 2011 A Telebrás Quem somos A TELEBRAS é uma S/A de economia mista, vinculada ao Ministério das Comunicações, autorizada a usar e manter a infraestrutura e as
Leia maisPolítica de financiamento. da FINEP para empresas
Política de financiamento da FINEP para empresas SMR, 15/09/2003 FINEP Marcos históricos 1967 FINEP substitui o Fundo de Financiamento de Estudos de Projetos e Programas (José Pelúcio Ferreira) 1969 Criado
Leia maisEIXO I - IMPLEMENTAÇÃO DO SISTEMA NACIONAL DE CULTURA
III CONFERÊNCIA MUNICIPAL DE CULTURA APRESENTAÇÃO DOS 04 (QUATRO) EIXOS A SEREM DISCUTIDOS NA CONFERÊNCIA EIXO I - IMPLEMENTAÇÃO DO SISTEMA NACIONAL DE CULTURA Foco Nacional: Impactos da Emenda Constitucional
Leia maisDesafios para a Expansão das Exportações de TI ENAEX 2011. Antonio Gil Presidente
Desafios para a Expansão das Exportações de TI ENAEX 2011 Antonio Gil Presidente São Paulo, Agosto 2011 Sobre a BRASSCOM VISÃO Posicionar o Brasil como um dos cinco maiores centros de TI do mundo. MISSÃO
Leia maisCapacitação de Recursos Humanos em Pesquisa e Desenvolvimento para o Setor de Tecnologia da Informação (CT-Info)
Programa 0465 Sociedade da Informação Objetivo Universalizar o acesso e a inclusão de todos os brasileiros na sociedade da informação Justificativa Público Alvo Produtores e usuários do conhecimento, empresas
Leia maisNº 36 de 2014 - CN (Mensagem nº 365 de 2014, na origem) 1. PROJETO DE LEI
PROJETO DE LEI Nº 36 de 2014 - CN (Mensagem nº 365 de 2014, na origem) ROL DE DOCUMENTOS 1. PROJETO DE LEI 2. EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS 3. MENSAGEM 4. LEGISLAÇÃO CITADA PROJETO DE LEI Nº 36, DE 2014 Altera
Leia maisInovar para Sustentar o Crescimento
Café & Debate Escola Nacional de Administração Pública ENAP Inovar para Sustentar o Crescimento Glauco Depto. de Sociologia USP Brasília, 19 de abril de 2007 2007 China: volta ao patamar natural? Data
Leia maisDESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO E COMUNICAÇÃO (Tecnologia, Inclusão Digital e Comunicação)
DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO E COMUNICAÇÃO (Tecnologia, Inclusão Digital e Comunicação) OBJETIVOS E METAS 1. Garantir a inclusão digital, instalando computadores nas escolas públicas de ensino fundamental
Leia maisDesenvolvimento Regional para a Integração Nacional. Nova Política Nacional de Desenvolvimento Regional PNDR II
Desenvolvimento Regional para a Integração Nacional Nova Política Nacional de Desenvolvimento Regional PNDR II Profundas desigualdades sociais e regionais e grande diversidade Área N: 45,3% CO: 18,8% NE:
Leia maisImpactos do atual modelo de desenvolvimento econômico sobre as empresas
Impactos do atual modelo de desenvolvimento econômico sobre as empresas Ilan Goldfajn Economista-chefe e Sócio Itaú Unibanco Dezembro, 2015 1 Roteiro sofre de diversos desequilíbrios e problemas de competitividade.
Leia maisO P apel do Governo Federal nas Cidades Digitais
O P apel do Governo Federal nas Cidades Digitais Mercado Mundial de Banda Larga Fonte: I DC/ Barômetro Cisco Mercado de Banda Larga no Brasil Distribuição Geográfica Dez/ 2007 7,49 milhões conexões crescimento
Leia maisInternet e leitura crítica das mídias para surdos
1 Internet e leitura crítica das mídias para surdos FARIA, Juliana Guimarães i FARIA, Nubia Guimarães ii OLIVEIRA, Fernanda Bonfim de iii ARAUJO, Jéssie Rezende iv MARTINS, Lira Matos v OLIVEIRA, Thainã
Leia maisA gestão da prática do voluntariado como responsabilidade social, no contexto da estratégia organizacional. Fundação ArcelorMittal
A gestão da prática do voluntariado como responsabilidade social, no contexto da estratégia organizacional Fundação ArcelorMittal ArcelorMittal Maior produtora de aço do mundo com mais de 222.000 empregados
Leia maisINSERÇÃO DAS ENERGIAS ALTERNATIVAS RENOVÁVEIS NO SETOR ELÉTRICO BRASILEIRO
INSERÇÃO DAS ENERGIAS ALTERNATIVAS RENOVÁVEIS NO SETOR ELÉTRICO BRASILEIRO Associação Brasileira dos Pequenos e Médios Produtores de Energia Elétrica - APMPE CONFERÊNCIA REGIONAL DA AMÉRICA LATINA E DO
Leia maisMomento Atual do Sistema Unimed
Momento Atual do Sistema Unimed Dr. Eudes de Freitas Aquino Diretor Presidente da Unimed do Brasil Contexto: A Saúde Suplementar no Brasil e no Mundo Proporção de gastos com Saúde Setor Privado e Público
Leia maisABINEE TEC 2007. Igor Vilas Boas de Freitas Diretor do Departamento de Indústria, Ciência e Tecnologia Ministério das Comunicações
ABINEE TEC 2007 Perpsectivas para a Indústria de Equipamentos e Componentes Convergências: Comunicação Imagem Informática, TV e Rádio Digitais: nicho de mercado Igor Vilas Boas de Freitas Diretor do Departamento
Leia maisDECRETO Nº 55.461, DE 29 DE AGOSTO DE 2014
Secretaria de Documentação Equipe de Documentação do Legislativo DECRETO Nº 55.461, DE 29 DE AGOSTO DE 2014 Institui a Política Municipal de Estímulo à Inovação e ao Desenvolvimento de Startups na Cidade
Leia maisNota Fiscal eletrônica (NFe): Um benefício para todos. Como e por que migrar? Abaco 2006. Paulo Vianna Gerente de Negócios SafeNet Brasil
Nota Fiscal eletrônica (NFe): Um benefício para todos Como e por que migrar? Abaco 2006 Paulo Vianna Gerente de Negócios SafeNet Brasil Agenda A importância da Nota Fiscal eletrônica NFe Benefícios diretos
Leia maisAssociação Nacional das Entidades Promotoras de Empreendimentos Inovadores ANPROTEC
Associação Nacional das Entidades Promotoras de Empreendimentos Inovadores Atua no segmento do empreendedorismo inovador, por meio do apoio a entidades promotoras de inovação e pela capacitação de empreendedores
Leia maisCenários da América Latina 2030
Cenários da América Latina 2030 1. INTRODUÇÃO Entre 2010 e 2030, a maioria dos países da América Latina está comemorando 200 anos de independência em vários bicentenários da região. Como esses países olharam
Leia maisAvaliação do Fomento à Inovação no Brasil
Avaliação do Fomento à Inovação no Brasil Pedro Wongtschowski Grupo Ultra Reunião do Comitê de Líderes da MEI 02 de Outubro Apesar do aumento dos recursos para P&D no Brasil, há concentração no Ensino
Leia maisMINISTÉRIO DAS OBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES Gabinete do Ministro INTERVENÇÃO DE SUA EXCELÊNCIA O MINISTRO DAS
INTERVENÇÃO DE SUA EXCELÊNCIA O MINISTRO DAS OBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES Eng.º Mário Lino por ocasião da Sessão REDES DE NOVA GERAÇÃO 2009 Fundação das Comunicações, 7 Janeiro 2009 (Vale
Leia maisO BID E A AGRICULTURA NA ALC - Financiando oportunidades para o desenvolvimento do setor cafeeiro
O BID E A AGRICULTURA NA ALC - Financiando oportunidades para o desenvolvimento do setor cafeeiro 4.º Fórum Consultivo da Organização Internacional do Café (OIC) Londres, Reino Unido, 23 de setembro de
Leia maisOrçamento Público, Investimento e Visão de Longo Prazo para a Economia Brasileira. Roberto Ellery Jr, ECO/UnB
Orçamento Público, Investimento e Visão de Longo Prazo para a Economia Brasileira Roberto Ellery Jr, ECO/UnB Investimento no Brasil Investimento no Brasil é Baixo: Dados do FMI mostram que em 2010 a taxa
Leia maisMINISTÉRIO DA SAÚDE FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE SAÚDE PÚBLICA PANORAMA DO SANEAMENTO BÁSICO NO PAÍS
MINISTÉRIO DA SAÚDE FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE SAÚDE PÚBLICA PROGRAMA DE ACELERAÇÃO DO CRESCIMENTO 2007-2010 INFRA-ESTRUTURA SOCIAL E URBANA SANEAMENTO PANORAMA DO SANEAMENTO
Leia maisNúcleos de Tecnologia Educacional NTE/NTM Caracterização e Critérios para Criação e Implantação
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação a Distância - SEED Diretoria de Infraestrutura em Tecnologia Educacional DITEC Esplanada dos Ministérios, Bloco L, 1º Andar, Sala 119 70047-900 Brasília/DF
Leia maisGlobal Index Innovation 2015 Highlights
Global Index Innovation 2015 Highlights 141 países avaliados. Brasil: 70º lugar geral em 2015 (61º lugar em 2014). - 1º lugar: Suíça - 2º lugar: Reino Unido - 3º lugar: Suécia Top Performers Renda Alta
Leia maisA ECONOMIA DIGITAL NUM MUNDO GLOBAL
7ª FÓRUM LUSÓFONO DAS COMUNICAÇÕES DESAFIOS DA ECONOMIA DIGITAL 18 E 19 DE FEVEREIRO DE 2016 SÃO TOMÉ E PRINCIPE A ECONOMIA DIGITAL NUM MUNDO GLOBAL Alexandre Nilo Fonseca PRESIDENTE ACEPI 15 ANOS A PROMOVER
Leia maisCiclo de Debates: Gestão do Trabalho no Terceiro Setor. Prof.ª Dr. Ana Lúcia Maciel Dr. Rosa Mª Castilhos Fernandes
Ciclo de Debates: Gestão do Trabalho no Terceiro Setor Prof.ª Dr. Ana Lúcia Maciel Dr. Rosa Mª Castilhos Fernandes O Terceiro Setor hoje não é só trabalho voluntário. Já é possível projetar uma carreira
Leia maisSMARTGRID Rede Inteligente de Energia. Apresentação para Sociedade Mineira de Engenheiros
SMARTGRID Rede Inteligente de Energia Apresentação para Sociedade Mineira de Engenheiros Belo Horizonte,09 de Dezembro de 2009 Sumário: O que é SMARTGRID? Sistema elétrico inteligente, que integra e possibilita
Leia maisFINEP Financiadora de Estudos e Projetos
FINEP Financiadora de Estudos e Projetos Agência Brasileira de Inovação Estratégias de Inovação A Nova Estratégia Internacional do Brasil: Investimentos, Serviços e Inovação na Agenda Externa São Paulo,
Leia maisAspectos a serem considerados para se reduzir os entraves ao desenvolvimento da educação a distância no Brasil
Aspectos a serem considerados para se reduzir os entraves ao desenvolvimento da educação a distância no Brasil Considerações preliminares O presente estudo é fruto de uma análise feita pela equipe do Instituto
Leia maisDesafios do Turismo em Portugal 2014
Desafios do Turismo em Portugal 2014 Crescimento Rentabilidade Inovação 46% O Turismo em Portugal contribui com cerca de 46% das exportações de serviços e mais de 14% das exportações totais. www.pwc.pt
Leia maisANEXO II RELAÇÃO DAS INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES AO PROJETO DE LEI ORÇAMENTÁRIA DE 2015
ANEXO II RELAÇÃO DAS INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES AO PROJETO DE LEI ORÇAMENTÁRIA DE 2015 I - Critérios utilizados para a discriminação, na programação de trabalho, do código identificador de resultado primário
Leia maisResoluções sobre Financiamento das três edições da Conferência Nacional do Esporte
SEMINÁRIO NACIONAL DO ESPORTE EM CONSTRUÇÃO: SISTEMAS PÚBLICOS NACIONAIS E MODELOS ESPORTIVOS INTERNACIONAIS Resoluções sobre Financiamento das três edições da Conferência Nacional do Esporte Prof. Dr.
Leia maisPropriedade Intelectual e Inovação: Proteção para a valorização do conhecimento. Manaus, 29 de Maio de 2012
Propriedade Intelectual e Inovação: Proteção para a valorização do conhecimento Manaus, 29 de Maio de 2012 Propriedade Intelectual= direito, outorgado pelo Estado por meio de leis específicas, por um prazo
Leia maisGoverno Eletrônico no Brasil. Rogério Santanna dos Santos Brasília, 08 de Abril de 2009
Governo Eletrônico no Brasil Rogério Santanna dos Santos Brasília, 08 de Abril de 2009 ALAGOAS DIGITAL 2009 Estrutura da apresentação Histórico Estruturas organizacionais Diretrizes Principais áreas de
Leia maisApoio à Inovação. Agosto, 2015
Apoio à Inovação Agosto, 2015 Quem somos vídeo institucional Classificação de Porte utilizada Porte da Empresa Receita Operacional Bruta Anual M P M Es Micro Pequena Média Até R$ 2,4 milhões Até R$ 16
Leia maisEDUCAÇÃO BÁSICA NO BRASIL TEMAS EM DISCUSSÃO
EDUCAÇÃO BÁSICA NO BRASIL TEMAS EM DISCUSSÃO José Francisco Soares Presidente do Inep Brasília-DF maio 2015 SUMÁRIO Fórum Educacional Mundial Direito à educação: PNE Aprendizado: Base Nacional Comum Financiamento
Leia maisTendências e Visões para a Saúde Suplementar. José Cechin. IESS Instituto de Estudos em Saúde Suplementar. Jose.cechin@fipecafi.br
Tendências e Visões para a Saúde Suplementar José Cechin Jose.cechin@fipecafi.br IESS Instituto de Estudos em Saúde Suplementar 1 Tendências e Visões para a Saúde Suplementar Agenda: Desenvolver cenários
Leia maisPERNAMBUCO IDH: 0,705 PIB: 42,2 BILHÕES-2003 ÁREA: 98.588,30 KM 2
MICROCRÉDITO RURAL PERNAMBUCO IDH: 0,705 PIB: 42,2 BILHÕES-2003 ÁREA: 98.588,30 KM 2 POPULAÇÃO-2000 RMR: 3.337.565 HAB MATAS:1.207.274 HAB AGRESTES: 1.993.868 HAB SERTÕES: 1.377.586 HAB TOTAL ESTADO: 8.340.453
Leia maisEstratégias para atuação do Instituto de Ciência e Tecnologia da UFF no município de Rio das Ostras
Estratégias para atuação do Instituto de Ciência e Tecnologia da UFF no município de Rio das Ostras Rio das Ostras RJ Setembro de 2012 Sumário da apresentação Panorama de Rio das Ostras Instituto de Ciência
Leia maisEncontros estaduais do MEC e da Undime com os dirigentes municipais de educação. Secretaria de Educação a Distância
Encontros estaduais do MEC e da Undime com os dirigentes municipais de educação Secretaria de Educação a Distância Mapa da Exclusão Digital Percentagem da população com acesso a computadores em rede Fonte:
Leia maisAspectos Sociais e Econômicos da Sociedade da Informação. Eduardo Navarro de Carvalho Brasília, 14 de Novembro de 2003 47º Painel Telebrasil
Aspectos Sociais e Econômicos da Sociedade da Informação Eduardo Navarro de Carvalho Brasília, 14 de Novembro de 2003 47º Painel Telebrasil Proposta A infra-estrutura de telecomunicações e da informação,
Leia mais4 Contextualização da pesquisa
4 Contextualização da pesquisa 4.1. Cenário de pequenas empresas e medias empresas no Brasil A abreviação para pequena e média empresa PME (em inglês SME) tornou-se um padrão internacional quando se refere
Leia maisTELECOMUNICAÇÕES DO BRASIL EDUARDO LEVY BRASÍLIA, 15 DE JULHO DE 2015
TELECOMUNICAÇÕES DO BRASIL AUDIÊNCIA PÚBLICA NA COMISSÃO DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA, INOVAÇÃO, COMUNICAÇÃO E INFORMÁTICA DO SENADO FEDERAL EDUARDO LEVY BRASÍLIA, 15 DE JULHO DE 2015 R$ 31 bilhões de investimentos
Leia maisOrçamento Geral da União (OGU) Ministério da Saúde
Orçamento Geral da União (OGU) Ministério da Saúde Dispêndios Globais e Investimentos Brasília-DF, 14 de outubro de 2013 Problema crônico Os problemas de acesso e de qualidade da assistência em saúde têm,
Leia maisGeografia Geral: Econômica Vestibulares 2015-2011 - UNICAMP
Geografia Geral: Econômica Vestibulares 2015-2011 - UNICAMP 1. (Unicamp 2015) a) Apresente dois fatores explicativos para a difusão das zonas francas no mundo contemporâneo. b) Mencione a principal Zona
Leia maisFAPERJ CNPQ. EDITAL MCT/CNPq Nº066/2010 Objetivo:
FAPERJ EDITAL FAPERJ Nº22/2010-PROGRAMA APOIO AO DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO REGIONAL NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO-2010 Apoiar o desenvolvimento científico e tecnológico no Estado do Rio de
Leia maisCadernos ASLEGIS. ISSN 1677-9010 / www.aslegis.org.br. http://bd.camara.leg.br
ASSOCIAÇÃO DOS CONSULTORES LEGISLATIVOS E DE ORÇAMENTO E FISCALIZAÇÃO FINANCEIRA DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Cadernos ASLEGIS ISSN 1677-9010 / www.aslegis.org.br http://bd.camara.leg.br A inclusão digital
Leia maisPERSPECTIVAS DA ECONOMIA BRASILEIRA. Henrique Meirelles
PERSPECTIVAS DA ECONOMIA BRASILEIRA Henrique Meirelles 28 de agosto, 2015 AGENDA CURTO PRAZO (2015/2016): AJUSTES MACROECONÔMICOS PROJEÇÕES LONGO PRAZO: OBSTÁCULOS AO CRESCIMENTO PROPOSTAS DE POLÍTICA
Leia maisMANIFESTO DA IFLA PARA BIBLIOTECAS DIGITAIS
Tradução por Hanna Gledyz e Emília Sandrinelli especial para biblioo MANIFESTO DA IFLA PARA BIBLIOTECAS DIGITAIS do original: IFLA MANIFESTO FOR DIGITAL LIBRARIES Atenuar a exclusão digital é um fator
Leia maisPrioridades da presidência portuguesa na Ciência, Tecnologia e Ensino Superior
Prioridades da presidência portuguesa na Ciência, Tecnologia e Ensino Superior Prioridades da presidência portuguesa da União Europeia na área de Ciência e Tecnologia Construir o futuro da Ciência e da
Leia maisMinistério das Comunicações
Sumário 1. Perfil do país 2. Dados Setoriais 3. Programa Nacional de Banda Larga 4. Marco Civil da Internet Perfil do País 30,0% Taxa de analfabetismo (população com mais de 15 anos de idade) 20,0% 10,0%
Leia maisMarco Legal da Inovação. Igor Cortez - CNI
Marco Legal da Inovação Igor Cortez - CNI Australia Austria Belgica Canada Dinamarca Finlândia França Alemanha Irlanda Itália Japão Coreia do Sul Holanda Nova Zelândia Espanha Suécia Suíca Reino Unido
Leia maisTelefonia e Acesso à Infraestrutura de Telecomunicações
Telefonia e Acesso à Infraestrutura de Telecomunicações Audiência Pública da Comissão Especial da LGT Câmara dos Deputados Marcio Patusco Clube de Engenharia Novembro de 2015 1 Termos de referência Convergência
Leia maisPROJETO DE LEI N O, DE 2004
PROJETO DE LEI N O, DE 2004 (Do Sr. Wladimir Costa) Dispõe sobre o atendimento educacional especializado em classes hospitalares e por meio de atendimento pedagógico domiciliar. O Congresso Nacional decreta:
Leia maisENSINO FUNDAMENTAL: fim de um ciclo expansionista? Eloísa Vidal (UECE) Leandro Costa (IPECE) Sofia Lerche Vieira (UECE, coord.)
ENSINO FUNDAMENTAL: fim de um ciclo expansionista? Eloísa Vidal (UECE) Leandro Costa (IPECE) Sofia Lerche Vieira (UECE, coord.) Artigo sumário Introdução: recorte metodológico (Ensino Fundamental) e bases
Leia maisEstratégias para inovar. Carlos Alberto Aragão de Carvalho Filho IF & COPPE/UFRJ
Estratégias para inovar Carlos Alberto Aragão de Carvalho Filho IF & COPPE/UFRJ I - Razões para inovar Brasil (Pintec 2001-2003) Empresas que inovam e diferenciam produtos: têm melhor produtividade; pagam
Leia maisJANEIRO 2010. O fenômeno das lanhousese a inclusão digital no Brasil. Ano 2 -Número 1
JANEIRO 2010 O fenômeno das lanhousese a inclusão digital no Brasil Ano 2 -Número 1 SUMÁRIO EXECUTIVO A evolução da Internet brasileira e o fenômeno das lanhouses Apresentação O que é lanhouse lanhouse
Leia maisASSEMBLEIA DA REPÚBLICA COMISSÃO DE ASSUNTOS EUROPEUS. Parecer
Parecer COM(2013)627 Proposta de REGULAMENTO DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO que estabelece medidas respeitantes ao mercado único europeu das comunicações eletrónicas e destinadas a criar um continente
Leia maisDa cidade de pedra à cidade virtual
Cidades Infovia Inteligentes Municipal (Uma nova revolução social) Da cidade de pedra à cidade virtual Prof. Leonardo Mendes Departamento de Comunicações Fac. Engenharia Elétrica e de Computação UNICAMP
Leia maisFÓRUM MUNDIAL DE EDUCAÇÃO SANTA MARIA-RS/BRASIL EDUCAÇÃO: ECONOMIA SOLIDÁRIA E ÉTICA PLANETÁRIA
Carta de Santa Maria FÓRUM MUNDIAL DE EDUCAÇÃO SANTA MARIA-RS/BRASIL EDUCAÇÃO: ECONOMIA SOLIDÁRIA E ÉTICA PLANETÁRIA Nós, participantes do Fórum Mundial de Educação, realizado em Santa Maria (RS-Brasil),
Leia maisFUNDAMENTOS DE TEORIA E POLÍTICA MACROECONÔMICA
FUNDAMENTOS DE TEORIA E POLÍTICA MACROECONÔMICA O que a macroeconomia analisa? Analisa a determinação e o comportamento dos grandes agregados como: renda, produto nacional, nível geral de preços, nível
Leia maisPrimeGlobal PGBR. Uma excelente alternativa em serviços de auditoria, consultoria e Impostos. Diferença PrimeGlobal
PrimeGlobal PGBR Uma excelente alternativa em serviços de auditoria, consultoria e Impostos Somos uma empresa de auditoria, consultoria e impostos, criada á partir da junção de importantes empresas nacionais,
Leia maisImplementação de uma estratégia de inovação aberta nos centros de PD&I das multinacionais no Brasil. Carlos Arruda, Erika Barcellos, Cleonir Tumelero
Implementação de uma estratégia de inovação aberta nos centros de PD&I das multinacionais no Brasil Carlos Arruda, Erika Barcellos, Cleonir Tumelero Empresas Participantes do CRI Multinacionais Instituições
Leia mais