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1 Boletim Quinzenal Ano 11 de a Depósito: N.º 86876/95 N.º /07 Director e Editor : Pedro Moreira DECO PROTESTE, Editores, Lda. Av. Eng.º Arantes e Oliveira, n.º 13, 1.º B, Olaias Lisboa 5, x 1000 EURONEXT LISBOA (índice PSI-20) Se as principais Bolsas mundiais subiram, a praça lisboeta manteve-se quase inalterada na última quinzena e na expectativa da época de resultados BCP (em euros) JAN FEB MAR APR MAY JUN JUL Lucros crescem apenas 2% no semestre, mas os resultados globais não decepcionaram. A acção está correcta: pode manter INFLAÇÃO EM PORTUGAL (taxa de variação homóloga) A evolução mensal dos preços no consumidor aponta para que a inflação média anual fique ligeiramente acima de 2% em EM DEFESA DO MERCADO E DOS ACCIONISTAS ENRON, WORLDCOM, AHOLD, Sociedades. Entre outras, realce PARMALAT são apenas os para a maior importância dada nomes mais sonantes das aos administradores várias empresas envolvidas em não-executivos, a necessidade fraudes contabilísticas nos de eliminar o bloqueio das últimos anos. Para combater acções exigido para a este problema e assegurar a participação nas Assembleias confiança dos investidores, as Gerais e a maior transparência autoridades supervisoras têm sobre a política de remuneração tomado medidas para reforçar dos órgãos sociais. Medidas que o chamado Corporate vão no bom sentido, embora Governance (Governo das nem sempre as recomendações Sociedades). Embora não exista sejam levadas à prática. uma definição universal, o Com efeito, e apesar dos Governo das Sociedades pode esforços da CMVM, o seu ser definido como o sistema último estudo revelou que, em que permite dirigir e controlar média, apenas 56,8% das eficazmente uma empresa. recomendações eram Melhorando este sistema, em cumpridas! termos de direitos dos A Poupança Quinze tem, accionistas, de funcionamento do desde sempre, alertado para a Conselho de Administração e de importância do papel do transparência financeira, Governo das Sociedades na previne-se a fraude e aumenta-se protecção dos pequenos a confiança do mercado. investidores. Nos últimos anos Em Portugal, a CMVM foram dados passos apresentou recentemente novas importantes,masasempresas propostas para o Governo de ainda têm muito por fazer... FUNDOS MISTOS DEFENSIVOS (Rentab. Anual) Fundo 1 ano (%) 5 anos (%) UBS SF Yield EUR B 8,0 2,6 CS PF Income Euro B 8,4 1,6 BPI Global 4,2 1,5 E.S. Portfolio I 3,2 1,1 Parvest Conservative Euro L 4,4 1,0 NESTA EDIÇÃO O elevado preço do petróleo e a dependência da procura mundial ensombram as perspectivas de crescimento da zona euro. p. 2 Valor Duplo e Depósito 5 Mais: produtos "dois em um" que combinam um depósito com fundos. Mas, o depósito a 4% é um brinde que dura apenas 3 meses! p.4e5 Com uma pequena parcela aplicada em acções, os fundos mistos defensivos podem ser adequados para alguns perfis. Recomendamos o UBS SF Yield EUR B. p. 6 A divulgação dos resultados do BCP marcou o final da última quinzena bolsista: veja a nossa análise. p. 7 Em 2004, os seguros de capital garantido renderam entre 2 e 5,5%. A média situou-se em 3,6%. p.8e9 Teste os seus conhecimentos sobre produtos financeiros num jogo de verdadeiro ou falso. p. 10 Os Certificados de Aforro só são transmissíveis em caso de falecimento do titular. p. 12 POUPANÇA QUINZE Nº

2 EM ONDE ESTÁ O CRESCIMENTO EUROPEU? Desde o início do ano que diversas variáveis económicas sofreram importantes alterações, afectando a confiança das famílias e das empresas. A subida do preço do petróleo, a depreciação do euro e o recuo das taxas de longo prazo são elementos essenciais para compreender a actual conjuntura europeia. FOCO Contudo, os efeitos deverão demorar algum tempo a fazer-se sentir na actividade económica. A taxa de câmbio média, no primeiro semestre de 2005, foi ainda de 1,29 dólares. TAXAS DE JURO DE LONGO PRAZO NA ZONA EURO (em %) Sempre em alta Iniciada em 2003, a escalada do preço do petróleo tem-se mantido e o preço atinge agora 60 dólares por barril. Por detrás deste comportamento, o forte aumento da procura nos Estados Unidos e, sobretudo, na China. Este país ultrapassou mesmo o Japão, tornando-se o segundo maior consumidor mundial de crude. Como a oferta é bastante rígida e a capacidade excedentária é reduzida, os mercados apostam que, mais tarde ou mais cedo, a produção será incapaz de satisfazer a procura. Perante este cenário, à excepção das companhias petrolíferas, todas as empresas têm sido prejudicadas. Além disso, os custos com as matérias-primas em geral também têm subido e atingido as empresas europeias. O enigma das obrigações Na zona euro, a retoma económica é tímida e as pressões inflacionistas estão contidas. Assim, o Banco Central Europeu deverá manter as taxas directoras inalteradas em 2%, ao contrário da Reserva Federal norte-americana que já subiu a sua taxa directora até à fasquia de 3,25%. Pelo contrário, a evolução das taxas de longo prazo tem surpreendido os mercados. Num contexto de retoma económica mundial com expectativas de inflação e de subida do preço das matérias-primas, seria de esperar um encarecimento do dinheiro. A derrapagem das finanças públicas, nomeadamente na Europa, implicaria mesmo uma forte correcção em alta. Porém, tem acontecido o contrário. Em 3%, as taxas da zona euro encontram-se num mínimo histórico, o que estimula o consumo e o mercado imobiliário ver figura). Mas do lado das empresas, onde os investimentos consideram, sobretudo, as perspectivas futuras, o nível de taxas de juro tem menos influência. Umalufadadearfrescocambial Depois de ter atingido 1,36 dólares, o euro tem-se depreciado fortemente contra a nota verde. Os mercados aperceberam-se que os Estados Unidos iriam continuar a financiar facilmente o seu défice externo, graças a uma economia muito mais dinâmica. O aumento da população activa e os ganhos de produtividade são superiores nos Estados Unidos. E, desde final de 2004, as taxas directoras encontram-se acima da zona euro, o mesmo acontecendo também com as taxas de juro de longo prazo. Desde então, o euro tem recuado e actualmente vale cerca de 1,20 dólares. Esta diminuição do valor do euro surge como uma lufada de ar fresco para as empresas europeias Contra todas as expectativas, as taxas de juro têm vindo a recuar desde o início do ano. Um enigma que intriga até as principais autoridades monetárias mundiais. Perspectivas incertas Ao contrário de outras regiões, a zona euro viveu um relativo marasmo nos últimos trimestres, tendo alguns países registado contracções do PIB ou mesmo entrado em recessão. Enquanto uns padecem de uma débil procura interna outros encontram dificuldades em exportar. O crescimento de 2005 deverá ficar aquém do obtido em Globalmente, para o conjunto da zona euro, a evolução do preço do petróleo e da procura mundial são cruciais. Com o barril em 60 dólares, o crescimento europeu abranda, tal como a procura mundial atingindo as exportações do Velho Continente. A zona euro precisa encontrar a sua própria dinâmica e evitar uma elevada dependência do exterior. Por fim, a evolução da conjuntura nos próximos trimestres também dependerá do comportamento das taxas de juro de longo prazo. Em vários países europeus, o consumo tem sido sustentado pela valorização dos imóveis, pelo que uma subida rápida das taxas quebraria essa dinâmica. Contudo, a persistência das actuais condições monetárias apenas alimenta essa bolha. Portanto, o ideal seria uma subida gradual das taxas de juro de longo prazo. A reter No início de 2005, o clima económico apresentava-se sereno. Acompanhando a retoma mundial, as economias europeias apresentavam-se dinâmicas. A depreciação do euro, a moderação nos preços das matérias-primas e a subida gradual das taxas apontavam no bom sentido. Seis meses depois, há muitas nuvens negras no horizonte. A zona euro caiu no marasmo, tendo as empresas e as famílias perdido confiança. E, de momento, não se antecipa qualquer melhoria significativa. Os agentes económicos antecipam um fraco crescimento económico e temem uma inversão da conjuntura mundial ou um colapso da bolha imobiliária que lançariam a zona euro na recessão. 2 POUPANÇA QUINZE Nº

3 ECONOMIA E MERCADOS O Banco de Portugal (BP) reviu em baixo a previsão de crescimento do PIB para a nossa economia em Como se pode observar no quadro, o BP estima um aumento superior para o consumo privado e público, mas o investimento deverá cair e as exportações crescerão a um ritmo menor que o esperado anteriormente. O saldo destas alterações implica que o PIB português deverá, este ano, progredir apenas 0,5%. Ainda em Portugal, os preços mantiveram-se estáveis em Junho relativamente ao mês anterior. O recuo da componente de alimentação e bebidas compensou o acréscimo dos preços dos transportes. A inflação média anual é agora de 2,2%, enquanto em termos homólogos, os preços avançaram 1,6% (ver figura na pág.1). PREVISÕES DO BP PARA 2005 (1) Variável Actuais Anteriores (Verão 2005) (Dezembro 2004) Consumo privado 2,0 1,5 Consumo público 1,1 0,0 Investimento -1,5 1,7 Exportações 2,7 7,5 Importações 3,3 5,2 PIB 0,5 1,6 Inflação (2) 2,3 2,1 (1) Taxas de variação em percentagem. (2) Com base no índice harmonizado de preços no consumidor. Na zona euro, a produção industrial desceu 0,3% entre Abril e Maio. É a terceira queda mensal desde o início do ano. Exceptuando o sector energético, a actividade está em retrocesso geral. Num ano, a produção industrial não apresenta mais do que um fraco crescimento de 0,1% (ver figura). A indústria europeia enfrenta dificuldades estruturais e é confrontada com uma fraca procura interna. O recuo do euro ainda é insuficiente e muito recente para permitir uma solução. A nível externo, o excedente comercial baixou para 2,2 mil milhões de euros em Maio contra 7,2 mil milhões um ano antes. Com uma subida anual de mais de 40%, a factura energética pesa significativamente nas contas externas da Europa. Por outro lado, a inflação subiu para 2,1% em Junho, contra 2% em Maio. Sem surpresas, é mais uma vez o aumento dos bens energéticos que leva à subida dos preços em geral. O défice da balança comercial americana continuou a diminuir em Maio. Graças a uma ligeira descida das importações, ficou-se por "apenas" 55,3 mil milhões de dólares, um valor muito elevado mas que marca uma melhoria relativamente aos meses anteriores. Todavia, a evolução do défice comercial deveu-se bastante ao comportamento do preço do petróleo. O facto deste ter subido bastante desde Maio pode levar o défice comercial americano a aumentar no próximo mês. Também nos EUA, o défice orçamental recuou. Devido à grande subida da receita fiscal, o défice para os doze meses, contando até Junho de 2005, não ultrapassa os 335 mil milhões de dólares contra mais de 400 mil milhões em Ainda do lado POUPANÇA QUINZE Nº das boas notícias, no mês de Junho, as vendas de automóveis conheceram uma subida anual de 14,3%, enquanto que as vendas a retalho neste período subiram 9,6%. Um número que não deixará de sustentar o crescimento económico no segundo trimestre. Este desempenho é tão mais impressionante pelo facto de a inflação estar em forte descida. No mês de Junho a inflação fixou-se nos 2,5% contra 2,8% em Maio PRODUÇÃO INDUSTRIAL NA ZONA EURO (crescimento anual em %) Penalizada por uma procura doméstica sem expressão e pela força do euro, a actividade industrial enfraquece de mês para mês na zona euro. Submetidas a intensas pressões internacionais, as autoridades chinesas reavaliaram a sua divisa. Com uma taxa de câmbio fixada em 8,3 yuan por dólar, a divisa chinesa foi ajustada para os 8,11. Por outro lado, foi introduzida alguma flexibilidade perante o dólar. Diariamente, a taxa de câmbio poderá variar numa banda de 0,3% relativamente ao preço de fecho anterior. Estas alterações são, antes de mais, simbólicas. No entanto, ao abandonarem o regime de taxas de câmbio fixas, as autoridades de Pequim mostram maior flexibilidade e abrem a porta a posteriores ajustes. OS MERCADOS E OS SEUS INVESTIMENTOS A economia americana acumula boas notícias. A uma balança comercial em clara melhoria, acresce a subida das receitas fiscais, que permitem equilibrar um pouco mais as contas públicas, um grande aumento das vendas a retalho e uma inflação contida. Nestas condições, estimamos que os investimentos em activos americanos continuem a justificar-se. Na Europa, a subida dos preços do consumo, um pouco por toda a parte, reduz a margem de manobra do Banco Central Europeu. Uma eventual descida das taxas europeias parece-nos cada vez menos provável. Por fim, a decisão chinesa de abandonar o regime de taxas de câmbio fixas provocou a apreciação geral das divisas asiáticas face ao dólar. Ao permitir o ajustamento da generalidade das taxas de câmbio asiáticas, a decisão chinesa poderá também, a curto prazo, favorecer a descida do euro. A reavaliação do yuan também suportou o preço do petróleo e das matérias-primas. Uma divisa muito forte reduz o preço das importações e favorece a procura chinesa. 3

4 RENDIMENTO As melhores taxas para depósitos a prazo continuam, de um modo geral, na banca online. A Conta BCA 4X4 é uma alternativa aos Certificados de Aforro. O investimento "dois em um" combina um depósito por um período muito curto a uma taxa superior à média, com o investimento em fundos. O Valor Duplo do Millennium bcp e Depósito 5 Mais do Barclays são dois exemplos. Em ambos os casos, o depósito a 4% é um brinde que dura apenas 3 meses! DEPÓSITOS A PRAZO No quadro 1 constam as melhores taxas para depósitos de um, três, seis e doze meses. Actualmente, um depósito de a um ano, rende apenas 1,1% líquidos. Mas as taxas variam entre 0,3% (Banco Espírito Santo) e 2,1% (Banif). Se tem um montante superior a 2.500, pode subscrever o Super Depósito Banif@st. Para os vários prazos disponíveis rende 2,1% líquidos. Contudo, este depósito está disponível apenas até ao dia 31 de Julho, para os clientes do serviço homebanking do Banif. Para além dos depósitos que constam no quadro em baixo, existem outras alternativas, no que diz respeito aos prazos: -Osdepósitos à ordem na Bigonline e no Banco Best, que rendem 1,8% e 1,6% líquidos ao ano, respectivamente. São uma alternativa para quem não sabe quando vai necessitar de resgatar o montante. - A conta DP On 2,35 da CaixaGalicia, para o prazo de dois meses, proporciona um rendimento anual líquido de 1,9% para montantes entre e GARANTIDO NOVOS PRODUTOS CONTA BCA 4X4 (4 anos) Depósito com bónus semestral. Pode ser uma alternativa aos Certificados de Aforro. Semelhante aos Certificados Depósito semestral renovável por mais sete semestres (no total, quatro anos). O montante mínimo de constituição é de 500. Pode ser subscrito em qualquer agência do Banco Comercial dos Açores. As mobilizações nas datas de renovação semestral não têm qualquer penalização. Se ocorrer fora destas datas poderá perder parte da remuneração desse semestre, consoante o tempo já decorrido. Não são permitidos reforços. Rendimento Começa com uma taxa base de 1,6% líquida e em cada semestre é adicionado um prémio de 0,2%. Os juros são pagos semestralmente. Se mantiver a aplicação durante os quatro anos, consegue uma taxa anual efectiva líquida de 2,3% (quadro 2). O nosso conselho No quadro 2 comparamos o rendimento dos Certificados de Aforro com esta conta, considerando os respectivos prémios de permanência e supondo que a taxa base de Julho dos Certificados (1,48%) se mantém nos próximos quatro anos. Nesta simulação, os Certificados conseguem 2,2%, um pouco menos do que a Conta BCA 4X4, que dá 2,3%. Assim, este depósito pode ser uma alternativa. Contudo, como a taxa base dos Certificados depende da Euribor a três e doze meses, se as taxas de curto prazo subirem, o rendimento dos Certificados será superior ao indicado na simulação. 1. AS MELHORES TAXAS PARA DEPÓSITOS BANCA TRADICIONAL BANCA ONLINE Instituição Montante TANB TANL Instituição Montante TANB TANL Mín. ( ) (%) (%) Mín. ( ) (%) (%) 1 mês Banif 500 1,9 1,5 BNC (NetPrazo) (1) 500 2,6 2,1 Montepio Geral (MG 24) 125 1,8 1,4 Banco Best ,2 1,7 BCA 250 1,6 1,3 BCA (BCAGlob@l) 500 2,1 1,7 3 meses BNC (Imoprazo) ,1 1,7 Bigonline (Super Depósito) (2) (3) 3,7 3,0 Montepio Geral (MG 24) 125 1,8 1,4 Banif (Super Dep. Banif@st) ,6 2,1 BCA 250 1,8 1,4 BCA (BCAGlob@l) 500 2,3 1,8 6 meses BPN (BPN Global 3%) ,0 2,4 Banif (Super Dep. Banif@st) ,6 2,1 Montepio Geral 125 1,8 1,4 BCA (BCAGlob@l) 500 2,3 1,8 (Conta MG 24) BPN (DP Interactivo) (4) 500 2,3 1,8 BCA 250 1,8 1,4 Banco Best ,2 1,8 12 meses BPN (BPN Global 3%) ,0 2,4 Banif (Super Dep. Banif@st) ,6 2,1 BNC (Imoprazo) ,2 1,8 BCA (BCAGlob@l) 500 2,3 1,8 TANB: taxa anual nominal bruta. TANL: taxa anual nominal líquida. (1) A remuneração é igual à taxa Euribor para o respectivo prazo na data de constituição, acrescida de 0,5% brutos. Valor à data de 22 de Julho de (2) O montante mínimo para abrir conta na Bigonline é de 500. (3) Apenas para os primeiros três meses e para saldo até O remanescente é remunerado à Euribor a três meses. (4) Se o montante for superior a , a taxa líquida acresce em 0,6%. 4 POUPANÇA QUINZE Nº

5 2. CONTA BCA 4X4 OU CERTIFICADOS? Semestre TANL (%) Conta BCA 4X4 Certificados de Aforro (1) 1.º 1,6 1,48 2.º 1,8 1,68 3.º 2,0 1,88 4.º 2,2 2,08 5.º 2,4 2,28 6.º 2,6 2,48 7.º 2,8 2,68 8.º 3,2 2,88 TAEL 2,3 2,2 TANL: taxa anual nominal líquida. TAEL: taxa anual efectiva líquida. (1) Supondo que a taxa base de Julho (1,48%) se mantém nos próximos 4 anos. VALOR DUPLO No Millennium bcp pode combinar dois produtos num único investimento: 30% num depósito e 70% num fundo à escolha. Depósito a 4%... mas só a 3 meses! Uma parte do montante (30%) é aplicada num depósito a seis meses. Nos primeiros três, é remunerado à taxa de juro de 4% líquida, nos três meses seguintes, à taxa Euribor a três meses deduzida de 0,5%. A maior parte do capital (70%) é aplicada num fundo de investimento. No quadro 3 apresentamos a lista dos fundos possíveis de subscrever neste produto combinado. Nenhum deles faz parte das nossas Escolhas Acertadas, como pode ver na Poupança Quinze anterior (pág. 6 a 13). 3. OS FUNDOS DO "VALOR DUPLO" Fundos Categoria Rendimento (1) 1 ano 5 anos AF Prudente FF Misto defensivo 3,0 0,2 AF Equilibrado FF Misto neutro 4,6-1,8 AF Dinâmico FF Misto agressivo 5,4 (2) Millen. Eurocarteira Acções Europa 13,3-8,5 Mill. Acções Portugal Acções Portugal 9,2-2,7 Mill. Euro Financeiras Sector financeiro 14,5-4,7 (1) Em %, à data de 30 de Junho. (2) Não tem histórico suficiente. Serão mesmo vantagens? Um dos argumentos apontados como vantagem em aplicar neste produto é a isenção de comissão de subscrição nos fundos. Mas, os fundos mistos AF já gozam dessa isenção até 30 de Setembro. O montante mínimo exigido para investir neste produto combinado é de Mas, os fundos em questão têm um montante mínimo de investimento bastante inferior ( 500). O nosso conselho A taxa do depósito é apenas um brinde de muito curto prazo, pois a maior fatia do investimento é para o fundo. Mas, nenhum dos fundos incluídos do cabaz de possibilidades de investimento faz parte das nossas Escolhas Acertadas para as respectivas categorias (consulte a Poupança Quinze anterior). Assim, não recomendamos a subscrição de nenhum destes "pacotes promocionais"! POUPANÇA QUINZE Nº DEPÓSITO 5 MAIS Também no Barclays pode investir num combinado com 30% num depósito a três meses e 70% num fundo. Montante e repartição O montante mínimo de subscrição é de Uma parte (30%) é aplicada num depósito a 3 meses à taxa anual líquida de 4%. Os restantes 70% serão aplicados num fundo de investimento. No quadro 4 consta a lista dos fundos disponíveis no âmbito desta campanha: três fundos mistos e dois fundos especiais de investimento (FEI). 4. OS FUNDOS DO "DEPÓSITO 5 MAIS" Fundos Categoria Rendimento (1) 1 ano 5 anos B. Global Conservad. FF Misto defensiv. 5,4 0,8 B. Global Moderado FF Misto neutro 7,7-0,9 B. Global Acções FF Misto agressiv. 13,2 (2) B. Gestão Dinâmica 100 FEI (2) (2) B. Gestão Dinâmica 300 FEI (2) (2) (1) Em %, à data de 30 de Junho. (2) Não tem histórico suficiente. Conselho Tal como no produto anterior, a taxa do depósito é apenas um brinde de muito curto prazo, pois a maior fatia do investimento será aplicada no fundo. Mas, qualquer um dos fundos é recomendado para um prazo superior a cinco anos. Da lista de fundos possíveis de subscrever nesta campanha, apenas o Barclays Global Moderado faz parte das nossas Escolhas Acertadas. No caso de querer subscrever este fundo misto, pode optar por fazê-lo através do Depósito 5 Mais. Contudo, no âmbito deste produto, é exigido um investimento mínimo de 5.000, enquanto se subscrever apenas o fundo, pode fazê-lo com uma quantia bastante inferior ( 1.000). Se pretende investir em fundos, consulte a Poupança Quinze anterior, onde constam as nossas recomendações para cada uma das categorias. ABERTURA DE CONTAS Foi publicado no dia 21 de Julho o Aviso do Banco de Portugal n.º 11/2005, queregula as condições gerais de abertura de um depósito bancário. O Banco de Portugal decidiu rever estas condições, em parte, devido às alterações do sistema bancário, nomeadamente os actuais meios à distância disponibilizados pelos Bancos para comunicar com os seus clientes (Internet, linhas telefónicas, etc.). Torna-se conveniente esclarecer que a abertura de conta de depósito pode ser realizada de modo não presencial, utilizando os actuais meios de comunicação à distância, designadamente electrónico, mas tendo presente os especiais riscos envolvidos nestas operações, bem como a impossibilidade de, à luz da actual legislação, conferir força autêntica à transmissão electrónica dos documentos indispensáveis à comprovação da identificação do cliente. 5

6 FUNDOS DE INVESTIMENTO MISTOS DEFENSIVOS Os investidores que pretendam um rendimento superior às aplicações de capital garantido e aceitem assumir algum risco podem subscrever o fundo misto defensivo UBS SF Yield EUR. Porquê um misto? Não dispõe de grandes montantes para investir? Pode colocar algumas poupanças de parte, pelo menos, durante cinco anos? Aceita uma gestão mais passiva das suas poupanças? Está disposto a assumir algum risco para obter um rendimento superior às aplicações tradicionais? Se respondeu afirmativamente a todas as questões, a solução pode residir na subscrição de um misto defensivo! Os fundos mistos permitem deter (indirectamente) uma carteira diversificada porque apostam em acções, obrigações, depósitos, unidades de participação de outros fundos, etc. Por seu turno, os mínimos de subscrição são reduzidos, e estão ao alcance mesmo daqueles que dispõem apenas de pequenas quantias. O caso dos defensivos Os defensivos são uma subcategoria dos mistos caracterizados por deterem, em média, menos de 30% aplicado em acções. Essa estratégia implica algum risco, mas permite almejar, a longo prazo, um rendimento acima dos tradicionais produtos com capital garantido, como os depósitos a prazo por exemplo. Esta afirmação está patente nas rentabilidades apresentadas no quadro. Com a subida das Bolsas desde 2003, os defensivos têm apresentado ganhos interessantes. Num horizonte mais alargado, que inclui os anos de queda dos mercados, os rendimentos médios anuais são bem menores e foram mesmo negativos nesses anos. Por outras palavras, os mistos acompanham as Bolsas mas oscilam bastante menos que os fundos de acções, ou seja, são menos arriscados. Ainda assim, deve estar preparado para manter o investimento durante um mínimo de cinco anos. Escolha Acertada O fundo UBS Strategy Fund Yield EUR aplica, em regra, cerca de 25% em acções (ver figura). Esta estratégia, combinada com uma boa gestão, tem-se revelado acertada e bem conseguida, mesmo em momentos menos bons dos mercados (ver quadro). Além disso, procede à cobertura do risco cambial. Ou seja, quando investem fora da zona euro está mais escudado das flutuações provocadas por outras divisas. Em suma, consideramos que, de entre os mistos defensivos, este fundo oferece mais garantias de propiciar um bom desempenho relativo a longo prazo. O UBS Strategy Fund Yield EUR está disponível no ActivoBank7 em duas versões: B e BG. Nós preferimos a primeira porque pratica custos mais reduzidos (veja a propósitootestepráticonapág.16). Obrigações Dólar EUA 8% COMPOSIÇÃO DO FUNDO UBS SF YIELD EUR (em %) Obrigações Outras 17% Obrigações Euro 49% Acções zona euro Acções 12% EUA Acções 8% R. Unido 3% Acções Outras 3% Em média, este fundo misto gerido pelo grupo suíço UBS, detém cerca de 25% da carteira investida em acções. Vá pelos seus fundos Num fundo misto, a repartição da carteira entre acções, obrigações e depósitos é determinada pela sociedade gestora e dentro dos limites especificados na política de investimento. Ou seja, o investidor só intervém na escolha inicial do fundo misto. Essa estratégia pode ser cómoda e simples, mas não é necessariamente amaisrentável.sedispõedemontantes mais elevados e de algum tempo para acompanhar a evolução dos mercados será potencialmente mais rentável constituir a sua própria carteira de fundos e, ao longo do tempo, ir fazendo alguns ajustamentos. Veja os nossos mais recentes conselhos na pág. 16 do n.º257. FUNDOS MISTOS DEFENSIVOS Designação Locais de Subscrição Mont. Comissões (%) (2) Rentabilidade anual (%) (3) Mín.(1) Sub/Res G&D 1 ano 3 anos 5 anos UBS SF Yield EUR B (4) ActivoBank ,0/0,0 1,44 8,0 4,5 2,6 CS PF Income Euro B (4) ActivoBank7 1 UP 0,0/0,0 1,30 8,4 4,3 1,6 BPI Global BPI 500 0,0/0,0 1,50 4,2 4,8 1,5 E. S. Portfolio I FF BES, Best 500 0,0/0,25 0,26 3,2 2,2 1,1 Parvest Conservative Euro L (4) ActivoBank7, Bigonline 1 UP 0,0/0,0 1,65 4,4 2,3 1,0 BPN Optimização BPN 500 0,0/0,13 1,50 2,9 2,7 0,9 E. S. Opção Conservadora FF BES, Best 500 0,0/0,25 0,40 3,4 2,2 0,9 Barclays Global Conservador FF Barclays ,5/1,0 0,65 5,4 4,6 0,8 Banif Estratégia Conservadora FF Banif, BCA 500 0,0/0,5 0,80 3,6 1,8 0,4 AF Prudente FF BCP, ActivoBank ,5/0,13 0,46 3,0 1,6 0,2 AF Multinvestimento FF BCP, ActivoBank ,5/0,13 0,46 2,8 1,5 0,2 Caixagest Estratégia Conservadora CGD, ActivoBank7, Best ,0/0,0 1,00-0,2 0,0 0,1 Multinvest Santander, Bigonline 500 0,0/0,0 1,51 3,6 2,1-0,2 Postal Gestão Global FF CTT 500 0,0/0,0 0,26 1,6 1,0-0,4 Caixagest Estratégia Moderada FF CGD ,0/0,0 0,40 1,9 0,7-1,4 BBVA Misto BBVA, ActivoBank ,0/0,0 1,75 2,7 1,5-1,5 E. S. Portfolio Dinâmico BES, ActivoBank7, Best 500 0,0/0,75 1,50 4,9 2,2-2,0 (1) Em euros ou unidades de participação (UP). (2) Comissões: Subscrição, Resgate após seis meses e Gestão & Depósito. (3) Rentabilidades à data de 30/06/2005, considerando os custos de gestão e depósito mas não incluindo comissões de subscrição e resgate. (4) As rentabilidades apresentadas para este fundo são brutas. No momento do resgate incide uma taxa de imposto de 20% sobre os ganhos. 6 POUPANÇA QUINZE Nº

7 QUINZENA ÉPOCA DE RESULTADOS As Bolsas evoluíram em alta apesar dos resultados das empresas, relativos ao primeiro semestre, não terem deslumbrado. Por cá, o BCP abriu a época de divulgação das contas semestrais. O PSI-20 fechou quase inalterado. ATENÇÕES VIRAM-SE PARA OS RESULTADOS Numa quinzena morna, os investidores aguardam com expectativa o anúncio de mais resultados semestrais. Até à data, na Bolsa nacional, somente o BCP e o BPI divulgaram os seus números. Nos próximos dias, seguem-se outras empresas, como a Brisa, a Novabase, a SonaeCom... Nos mais e menos, realce para a SAG (+5,5%) que beneficiou do aumento das vendas automóveis em Junho e do reforço de quota da Volkswagen. Ao invés, a Brisa cedeu 3,1%, com os investidores a recearem que os resultados revelem algum abrandamento face à actual conjuntura económica. BCP: LUCROS CRESCEM 2% No primeiro semestre, o BCP obteve um lucro por acção de 0,09 euros, uma subida de apenas 2% face a igual período de Contudo, os resultados não desapontaram já que, em 2004, os lucros vieram inflacionados por ganhos avultados com a venda de participações e de ajustes relativos à aplicação pró-forma das novas normas contabilísticas IFRS. Graças à expansão da actividade (recursos de clientes avançaram 5,7% e os créditos a clientes aumentaram 4,8%) e a uma ligeira recuperação do diferencial entre as taxas de juro activas e passivas, a margem financeira cresceu 14,3%. Por outro lado, os custos operativos foram reduzidos em 5,2%, melhorando a eficiência da actividade do grupo. No exterior, o BCP reforçou a sua posição de 50 para 100% no Novabank, na Grécia, e anunciou ter sido pré-seleccionado para a privatização do banco romeno Banca Comerciala Romana. Na Polónia, os lucros do Bank Millennium, em base comparável e sem elementos extraordinários cresceram 149%. Para 2005, prevemos lucros por acção de 0,17 euros que, em 2006 deverão atingir os 0,19 euros. Aos níveis actuais, acção está correcta. Pode manter. EDP: BRASIL E TELECOMUNICAÇÕES Enquanto a reestruturação do sector energético nacional continua por concretizar-se, o Mercado Ibérico de Electricidade, foi de novo adiado. Ainda assim, este atraso não tem grandes consequências para a EDP, que vai continuar a apostar em novas centrais de produção e no reforço da sua eficiência. No exterior, a Energias do Brasil estreou-se na Bolsa de São Paulo. Apesar do preço de colocação ter ficado abaixo do esperado, a operação gerou um encaixe de cerca de 388 milhões de euros (ME), que será investido sobretudo na produção eléctrica. Por sua vez, nas telecomunicações, a ONI anunciou a venda da operadora de rede fixa espanhola Comunitel, um activo não estratégico, que irá gerar uma mais-valia de 51 ME. Mantemos as estimativas BOLSISTA de lucros por acção de 0,18 euros em 2005 e de 0,19 euros em Pode comprar PTM: CONCORRÊNCIA MAIS FORTE A PT Multimedia (PTM) irá sofrer um aumento da concorrência na televisão por subscrição e Internet de banda larga, depois da SonaeCom ter anunciado a intenção de entrar na área da televisão paga, até finais de Por outro lado, a Internet de banda larga é cada vez mais uma aposta das operadoras de telecomunicações, sendo expectável que para além do cabo e do ADSL possam surgir novas tecnologias, como o powerline (uso da rede eléctrica). Apesar de tudo, as taxas de crescimento atractivas do mercado ajudam a compensar os efeitos negativos do aumento da concorrência. Além disso, a PTM tem uma boa estrutura financeira e forte capacidade de geração de cash-flow. Entretanto, a Autoridade da Concorrência deu luz verde à venda da Lusomundo Serviços, um negócio de 164 ME, que poderá levar a PTM a reforçar a remuneração aos accionistas. Estimamos lucros por acção de 0,29 euros em 2005 e 0,34 euros em A acção está correcta. Compre. ACÇÕES PORTUGUESAS EDP (em euros) Apesar da introdução em Bolsa da Energias do Brasil e da alienação da Comunitel serem positivas, as incertezas quanto à reestruturação do sector energético nacional são um entrave à valorização da EDP. A acção está barata. Pode comprar. Nome Mín. Máx. Cot. Conselho (1) (1) (2) BCP 1,69 2,18 2,11 Manter BES 12,60 13,60 12,80 Não compre BPI 2,76 3,26 3,19 Manter Brisa 5,89 7,27 6,31 Manter Cimpor 4,07 4,65 4,54 Manter EDP 2,06 2,38 2,08 Comprar Jerónimo Martins 8,34 12,40 11,85 Manter Mod. Continente 1,35 1,61 1,61 Manter Novabase 5,10 6,33 5,88 Manter Portucel 1,33 1,55 1,42 Não compre Portugal Telecom 7,55 9,73 7,85 Manter PT Multimedia 8,25 10,04 8,49 Comprar SAG GEST 1,19 1,48 1,35 Manter Semapa 3,60 4,90 4,80 Manter Sonae SGPS 0,81 1,27 1,14 Manter SonaeCom 2,93 4,42 3,09 Manter (1) Cotações mínimas e máximas de fecho dos últimos 365 dias, em euros. (2) Cotações de fecho de 22/07/2005, em euros. POUPANÇA QUINZE Nº

8 ANÁLISE SEGUROS DE CAPITAL GARANTIDO E RENDIMENTO VARIÁVEL Estes seguros garantem o capital e, na maior parte dos casos, um rendimento mínimo anual. São adequados para quem queira poupar de forma programada a longo prazo, sem correr riscos e podem ser uma alternativa aos PPR/E. Em 2004, os seguros que participaram no nosso estudo renderam, em média, 3,6% brutos. O que são e a quem interessam? São aplicações financeiras do ramo vida, mas não se destinam a cobrir qualquer tipo de risco. Podem ser contratados junto de seguradoras ou bancos. São uma opção de investimento interessante para quem pretenda investir a longo prazo e privilegie a segurança em detrimento do rendimento, tendo a possibilidade de fazer entregas periódicas de montante reduzido e, ao mesmo tempo, disciplinar a sua poupança. No final recebe o capital investido acrescido da rentabilidade. A reduzida tributação à saída (ver adiante em Vantagens Fiscais) e as elevadas comissões de resgate antecipado (que podem chegar até 3%) fazem com que se deva manter o capital imobilizado por um período mínimo de oito anos, para conseguir um rendimento interessante. Diversos tipos de seguros Nos seguros de capitalização de rendimento variável o rendimento não é conhecido à partida e depende dos resultados obtidos pela seguradora ou de um fundo autónomo. Estes seguros podem ou não ter o capital garantido. Os que garantem o capital podem ter uma taxa mínima de rendimento. São estes que tratamos nesta análise. Mas há também seguros de rendimento fixo, em que o rendimento é fixado logo no início e manter-se-á inalterado ao longo de toda a duração do contrato. A maior parte destes seguros tem um período limitado de subscrição. Por isso, não fazem parte deste artigo. Alternativa aos PPR/E Com o fim dos benefícios fiscais à entrada dos planos poupança-reforma e educação (PPR/E), os seguros de capitalização passam a ser uma alternativa para quem queira efectuar uma poupança programada e sem risco - aconselhada para prazos inferiores a dez anos - com a vantagem de não terem restrições na mobilização do capital. Aliás, muitos PPR/E são, efectivamente, seguros de capitalização, mas não fazem parte do âmbito deste estudo porque estão abrangidos pela legislação dos planos de poupança-reforma e educação. Vantagens fiscais Os rendimentos estão sujeitos a uma tributação de 20% se o reembolso ocorrer até ao quinto ano da aplicação, 16% para aplicações entre cinco anos e um dia e oito anos e, por último, 8% para contratos com oito anos e um dia ou mais. Para beneficiar desta vantagem, 35% das entregas devem ser efectuadas até metade do prazo decorrido. Pode ser deduzido à colecta do IRS, em 2005, 25% dos montantes até um máximo de 57 por pessoa ( 114 por casal). Mas para isso, deverá ter que respeitar as seguintes condições: o reembolso só pode ser feito após decorrido o prazo mínimo de cinco anos e a pessoa segura tenha mais de 55 anos. Assim, esta vantagem também se aplica apenas a alguns investidores e em conjunto com os restantes seguros do ramo vida. O efeito dos custos na rentabilidade Uma das características destes produtos são as elevadas comissões de subscrição (2,7% em média), como pode ver no quadro 2. As comissões exercem uma pesada influência na rentabilidade dos seguros. No quadro 1 consta o resultado da simulação de rentabilidades a 8 e 20 anos, em que todos os produtos rendem 4% ao ano e o subscritor faz uma entrega única de uma unidade. Neste cenário, consideramos os custos máximos e as participações mínimas nos resultados da seguradora. O Gancapi XXI (Gan), apesar de ter a comissão de subscrição mais elevada, consegue o melhor resultado a 20 anos, pois não tem comissão de gestão. Contudo, no prazo de 8 anos, a Conta Poupança Programada (Açoreana) apresenta uma pequena vantagem. Mas isto é num cenário em que todos os produtos obtêm a mesma performance antes da aplicação das comissões e condições do contrato, nomeadamente a taxa de participação de resultados. 1. SIMULAÇÃO DE RENDIMENTO A 8 E 20 ANOS Alguns seguros Custos (%) TAEL (%) Sub. Gest. 8 anos 20 anos Investimento Real 3,09 0,5 2,6 3,0 Gancapi XXI 4,17 0 2,8 3,4 Conta Poup. Progra. 2,56 0,25 2,9 3,2 BPI N. Aforro Fam 0 1,0 2,8 2,9 Unirev 3,09 0,75 2,4 2,8 Victoria G. Rendim. 3,09 1,39 1,8 2,2 PPI-Segurança 3,09 0,5 2,6 3,0 TAEL: Taxa anual efectiva líquida. Garantem... mas cada vez menos! Tal como nas restantes aplicações de capital garantido e baixo risco (Depósitos, Obrigações do Tesouro, Certificados de Aforro), as taxas mínimas garantidas dos seguros têm descido, nos últimos anos. Inclusivamente, muitas seguradoras deixaram de comercializar os produtos que ofereciam taxas mínimas mais elevadas. Por exemplo, em 2000, a maior parte dos seguros proporcionava taxas mínimas iguais ou superiores a 3%. Actualmente, como pode constatar no quadro 2, variam entre 0% e 3% brutos, e, em muitos casos, estão indexadas a taxas de mercado, como a Euribor (como o Vitoria Garantia Rendimento, Investimento Indexado Global e o Liberty Poupança). Há ainda outros casos em que a taxa mínima é definida em cada ano, como o Capital Garantido BES e Poupança Investimento Tranquilidade. 8 POUPANÇA QUINZE Nº

9 5.00% 4.50% 4.00% 3.50% 3.00% 2.50% RENDIMENTO MÉDIO ANUAL DOS SEGUROS DE CAPITAL GARANTIDO (em %) No início do milénio, os seguros de capitalização sofreram uma brusca redução da rentabilidade, em parte, devido à crise no mercado de acções, onde também investem. Em 2004, apesar de ainda proporcionarem rendimentos muito aquém dos que existiam em 2000, apresentam já alguma recuperação. Análise em 2004 Os seguros de capital garantido e rendimento variável renderam 3,6%, em média, em 2004, como pode ver no gráfico acima. As rentabilidades variaram entre 2% (Vitoria Garantia Rendimento) e 5,5% (Liberty Poupança). Esta performance foi já um pouco melhor do que a registada em 2003 (3,3%, em média). Para tal, contribuiu a descida das taxas de juro de médio e longo prazo, favorecendo as obrigações, e a recuperação das bolsas. A carteira de investimentos destes seguros aplica maioritariamente em obrigações, mas alguns seguros investem também em acções e imobiliário. Os fundos mistos defensivos (ver pág. 6) são a categoria mais parecida com estes seguros, no que diz respeito à política de investimentos. Estes fundos conseguiram um ganho de 2,4%, em média, em 2004 (ver Poupança Quinze n.º 244) e os de obrigações euro de longo prazo conseguiram 4,9%. As nossas Escolhas Todos os seguros que recomendamos têm um rendimento mínimo garantido bruto de 3%. Com elevada comissão de subscrição (e entrega), mas sem comissão de gestão, o Gancapi XXI mantém-se uma das Escolhas. É especialmente indicado para quem pretenda investir num prazo superior a 8 anos. Os seguros Investimento Real e PPI-Segurança têm a mesma política de gestão, mas são comercializados em locais distintos (Real Seguros e Banco Português de Negócios, respectivamente). O primeiro obteve a melhor rentabilidade dos últimos cinco anos (4,5%). Todas as condições são idênticas e, por isso, ambos fazem parte das nossas escolhas. Também a Conta Poupança Programada, da Açoreana, é uma boa opção. Rendeu 3,9%, em média, nos últimos 5 anos. Apresenta a comissão de subscrição mais baixa do grupo das nossas Escolhas Acertadas. O BPI Novo Aforro Familiar, apesar de não ter comissão de subscrição, foi penalizado pela rentabilidade registada em 2004 (3,2%), bastante inferior à média. É PRECISO MAIS (E MELHOR) INFORMAÇÃO! As seguradoras Alico, Axa, Barclays Vida, Eurovida, Lusitânia, Mapfre e Zurich não manifestaram interesse em sujeitar os seus produtos às nossas análises comparativas. Temos também notado algumas incoerências na informação prestada: para o estudo anterior (Poupança Quinze n.º23), a Açoreana informou-nos de que não tinha produtos destes em carteira e, este ano, apresentouacontapoupançaprogramadacomum histórico superior a 5 ano. Criticamos ainda o facto de poucas seguradoras enviarem a carteira detalhada dos investimentos associados ao seguro. 2. SEGUROS DE CAPITALIZAÇÃO COM CAPITAL GARANTIDO Nome do produto Locais de Mont. Comissões (%) Particip. Rend. Rentab. bruta (%) subscrição mínimo Subs. Gestão resultad. mínimo ( ) (max.) (% mín.) (%) anos anos Investimento Real Real Seguros 500 3,09 0,5 90 3,0 4,1 4,4 4,5 Gancapi XXI Gan 500 (1) 4, ,0 4,0 3,9 4,2 Conta Poup. Programada Açoreana 250 2,56 0, ,0 4,1 3,9 3,9 BPI Novo Aforro Familiar Banco BPI , ,0 3,2 3,9 3,9 Unirev Generali 250 3,09 0, ,0 4,5 3,7 3,6 Victoria Garantia Rendimento Vitoria 1000 (2) 3,09 1,39 n.a. (3) 2,0 2,4 2,9 PPI-Segurança BPN 500 3,09 0,5 90 3,0 4,1 4,4 (8) Liberty Poupança Liberty 50 (1) 3,63 0,5 (6) 50 (7) 5,5 (8) (8) Investimento Índex. Global Global 50 3,09 0,75 95 (4) 3,4 (8) (8) Capital Garantido BES BES 250 1,53 1,0 75 2,0 (5) 3,25 (8) (8) Poup. Investimento Tranq. Tranquilidade 500 2,3 1, ,0 (5) 3.25 (8) (8) UniversAll Poupança Allianz 250 (1) 3,63 1, ,0 3,0 (8) (8) PoupaInveste Império (1) 2,04 1,5 90 2,4 2,4 (8) (8) Bonança Em média: 2,7 0,9 3,6 3,8 3,8 (1) O montante mínimo depende da periodicidade das entregas contratada. No quadro refere-se a entregas não programadas. (2) Há duas opções distintas: Investimento Flexível e Poupança Crescente. Estas opções variam nos modos de entregas e custos. A primeira é para quem queira fazer entregas únicas ou não programadas e a segundo é especialmente para quem pretenda um plano de entregas programadas. Neste caso, o montante mínimo de subscrição é de 250 euros. (3) Corresponde a 75% da média aritmética da Euribor a 12 meses dos dias úteis do mês de Dezembro do ano anterior. (4) É 90% da média da Euribor a 12 meses do ano anterior, com um mínimo de 1% e um máximo de 4%. (5) É indicada no início de cada ano civil e válida apenas para esse ano. Em 2005 é 2%. (6) Para além desta comissão variável, há ainda um custo fico de 20,40 ao ano. (7) Corresponde a 70% da Euribor no final do ano anterior, com um máximo de 5%. (8) Não tem histórico suficiente para determinar esta rentabilidade. POUPANÇA QUINZE Nº

10 VERDADEIRO OU FALSO? TESTE OS CONHECIMENTOS Para levar os investimentos a bom porto é essencial conhecer o funcionamento dos vários produtos financeiros. Para ajudá-lo a avaliar o nível de conhecimentos verifique se as seguintes afirmações são verdadeiras ou falsas. 1 A correlação entre os mercados é o factor-chave para se obter uma boa diversificação dos investimentos. 2 Os imóveis que integram fundos imobiliários devem ser avaliados por um perito independente sempre que ocorram circunstâncias susceptíveis de alterar de forma significativa o valor do imóvel. 3 Os seguros United Linked funcionam de forma semelhante aos fundos de investimento, nomeadamente porque acompanham a evolução do mercado e não garantem o capital. 4 Num contrato de seguro, o tomador do seguro, o segurado e o beneficiário podem ser três pessoas distintas. 5 Actualmente estão disponíveis no mercado warrants autónomos que permitem beneficiar com a queda do preço do petróleo. 6 Um fundo de investimento tem bastantes possibilidades de falir, porque as sociedades têm grande liberdade para se endividar e contrair empréstimos em nome dos fundos. 7 Depois de ser subscrito, um Plano Poupança-Reforma/Educação (PPR/E) só pode ser resgatado após 5 anos e se o investidor tiver também atingido 60 anos ou a reforma. 8 O PIB per capita é mais adequado que o simples PIB quando se pretende comparar o nível de riqueza de dois ou mais países. 9 No que diz respeito às obrigações, as características do emitente podem ser negligenciadas. Para o investidor interessa apenas saber se se trata de uma obrigação de taxa fixa ou variável. 10 Quando se fala de taxas de câmbio, os códigos NOK e JPY representam, respectivamente, a coroa norueguesa e o iene japonês. 11 Sempre que uma empresa decide fazer um simples desdobramento de acções (stock split), o investidor deve dar uma ordem de venda rapidamente para não perder dinheiro. 12 Uma curva de rendimentos (yield curve) representa a relação entre o montante emitido pelo obrigacionista e o rendimento do título. 13 Os fundos de investimento imobiliário podem apostar, por exemplo, em sociedades imobiliárias e em prédios rústicos. 14 Quando uma empresa paga elevados dividendos pode ser sinal de que não possui projectos de investimento suficientemente interessantes. 15 A actual legislação sobre Instrumentos de Captação de Aforro Estruturados (ICAE) obriga que estes produtos garantam o reembolso do capital investido, pelo menos, no final do prazo da aplicação. 16 Os juros provenientes das Contas Poupança-Reforma estão isentos de imposto para saldos até euros. Acima desse valor, são tributados como habitualmente à taxa de 20%. 17 O Indicador P15, que serve de barómetro para a confiança dos nossos leitores tem por base inquéritos com periodicidade trimestral. 18 A França, o Reino Unido, a Itália e a Suíça fazem actualmente parte do denominado Grupo dos 8 ou G8. 19 A taxa base líquida dos Certificados de Aforro que vigora em Julho é de 1,5%. O prémio de permanência é de 0,2% por semestre até ao máximo de 1,6%. 20 Na análise mensal de fundos, o índice da Bolsa de Tóquio habitualmente usado pela Poupança Quinze é o Topix. 21 Actualmente, a Poupança Quinze acompanha e analisa uma selecção de 16 acções cotadas na Euronext Lisboa. 1.Verdadeiro (n.º246, pág. 16). 2. Falso (n.º247, págs ). 3. Verdadeiro (n.º249, pág. 8). 4. Verdadeiro (n.º250, pág. 11). 5. Verdadeiro (n.º250, pág. 10). 6. Falso (n.º251, pág. 16). 7. Falso (n.º251, pág. 15). 8. Verdadeiro (n.º252, pág. 12). 9. Falso (n.º252, pág. 11). 10. Verdadeiro (n.º252, pág. 3). 11. Falso (n.º254, pág. 12). 12. Falso (n.º254, pág. 11). 13. Verdadeiro (n.º254, pág. 8). 14. Verdadeiro (n.º255, pág. 16). 15. Falso (n.º256, pág. 12). 16. Falso (n.º256, pág. 5). 17. Verdadeiro (n.º256, pág. 10). 18. Falso (n.º257, pág. 15). 19. Verdadeiro (n.º257, pág. 4). 20. Falso (n.º257, pág. 8). 21. Verdadeiro (n.º258, pág. 7). RESPOSTAS Confira as respostas correctas, bem como o número da Poupança Quinze em que o tema foi abordado. 10 POUPANÇA QUINZE Nº

11 ENTRE NÓS INVESTIDOR PRÁTICO CUIDADOS ESTIVAIS Com a chegada de Agosto, a maioria dos portugueses inicia o período de férias. Esta pausa para descanso não traz implicações de maior para os investimentos, mas os aforradores não se devem afastar totalmente do que sucede nos mercados. Vá descansado, mas... As épocas de férias não têm um impacto muito grande quando se investe a longo prazo. Contudo, nesta altura do ano os mercados tendem a ser mais voláteis devido à ausência de muitos agentes económicos. Neste contexto, o investidor deve tomar algumas precauções. Se investe directamente na Bolsa não deve deixar ordens de compra/venda pendentes durante este período. Como o mercado se encontra mais volátil pode acabar por realizar transacções a preços pouco interessantes! Se as suas aplicações se centram sobretudo em depósitos a prazo, pode ficar mais descansado. Normalmente, este tipo de investimentos pressupõe a capitalização automática dos juros. Dessa forma, as suas poupanças não ficam paradas! Apesar de tudo é prudente não se desligar totalmente da actualidade económica. Nesse contexto, no sítio da Poupança Quinze na Internet ( poderá encontrar as nossas recomendações sempre que a situação o justifique. QUESTÕES DOS LEITORES CERTIFICADOS DE AFORRO: FALECIMENTO DO TITULAR Em caso de falecimento do titular dos Certificados de Aforro, que providências deverão tomar os herdeiros? E a pessoa que está autorizada a movimentar poderá "transferir" os Certificados para sua posse? Até 10 anos Os títulos referentes aos Certificados de Aforro são nominativos, ou seja, não pode vendê-los a um amigo, por exemplo, ou dá-los a um familiar. A excepção a esta regra dá-se precisamente em caso de falecimento do aforrista, momento em que a titularidade dos Certificados de Aforro é transmissível. Contudo, em caso de falecimento do titular, a pessoa nomeada para movimentar os Certificados perde esse direito e não há forma de se conseguir o reembolso directo. Assim, os herdeiros terão de pedir a transferência dos Certificados para seu POUPANÇA QUINZE Nº nome e depois optar por reaver os montantes aplicados ou manter os Certificados. Nesse último caso, será emitido um novo Certificado, em nome dos herdeiros, mantendo a data de emissão do original. Nada haverá a pagar pela transferência dos títulos. Contudo se, ao fim de dez anos, não for solicitada a transferência, o valor dos Certificados reverterá a favor do Estado. O QUE SÃO FUNDOS DE FUNDOS? Nas análises elaboradas pela Poupança Quinze e no quadro mensal de fundos surgem muitas vezes referências aos denominados fundos de fundos ou FF como são identificados. O que os distingue dos restantes fundos de investimento? Uma categoria especial Os fundos de fundos não são, propriamente, uma categoria específica de fundos. Contudo, a legislação atribui-lhes um estatuto à parte, definindo-os como uma modalidade especial de fundos e impondo-lhes determinadas restrições. Como os fundos de fundos são constituídos, exclusivamente, por unidades de participação de outros fundos de investimento, embora também possam incluir aplicações com alguma liquidez, a legislação pretende evitar abusos. Por outras palavras, quer impedir-se que um fundo X compre unidades de participação do fundo Y e que, por seu turno, adquira UPs do Z, e por aí fora... Essa prática seria altamente lesiva para o investidor pois levaria ao multiplicar de comissões. Recorde-se que os subscritores têm de pagar as comissões do próprio fundo de fundos e as relativas à gestão e depósito dos fundos em que este investe. Assim, um fundo de fundos pode deter UPs de outros fundos, mas nenhum desses fundos detidos pode ele próprio ser um FF MONTANTES APLICADOS EM FUNDOS DE FUNDOS E FUNDOS MISTOS (milhões de euros) Fundos de Fundos Fundos Mistos "Puros" 06/02 12/02 06/03 12/03 06/04 12/04 Os montantes investidos em fundos de fundos superam mesmo os valores aplicados nos fundos mistos "puros". Contudo, estas duas "categorias" juntas representam apenas 7% do total actualmente aplicado em fundos mobiliários sedeados em Portugal. Prós e contras A principal vantagem dos FF consiste na maior facilidade de diversificação, tanto dos títulos (acções, obrigações, etc.), como dos mercados ou regiões. 11

12 Não obstante, a grande maioria acaba por investir unicamente em fundos da própria sociedade gestora, os quais o investidor poderia também subscrever facilmente. Assim, ao aplicar nesses FF sujeita-se desnecessariamente a uma duplicação dos custos, com impacto negativo no rendimento e sem grandes benefícios. Em suma, o subscritor de um fundo de fundos assume uma atitude demasiado passiva, quase passando um "cheque em branco" à sociedade gestora, pelo que consideramos preferível constituir uma carteira própria com diversos fundos. Por fim, refira-se que a Poupança Quinze classifica os FF de acordo com a respectiva política de investimento. Actualmente, enquadram-se na totalidade como fundos mistos, sendo comercializados, no nosso país, cerca de 50 fundos de fundos. SABER MAIS OFERTA PÚBLICA DE AQUISIÇÃO O termo OPA é utilizado com frequência nos mercados financeiros. OPA significa Oferta Pública de Aquisição e consiste numa proposta de compra, lançada por uma determinada sociedade, sobre os títulos de outra. Esta operação denomina-se pública quando é dirigida a todos os accionistas de determinada empresa, sem qualquer discriminação. Isto acontece porque, quando uma empresa tem o seu capital disperso na Bolsa, é difícil identificar todos os accionistas (só é obrigatória a comunicação de participações superiores a 2% do capital da sociedade). Mas, como as OPA são anunciadas, obrigatoriamente, nos jornais de grande circulação, no Boletim de Cotações da Euronext Lisboa e no sítio da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários, todos os accionistas ficam informados de que há interesse na compra dos títulos que possuem. A forma e as condições em que as OPA podem ser realizadas e autorizadas estão previstas na lei. Dependendo das circunstâncias, em particular do preço proposto na OPA face ao seu preço na Bolsa, o accionista individual poderá, ou não, ter interesse em vender. Por isso, a Poupança Quinze emite conselhos sobre o que deve fazer sempre que surge uma OPA. TESTE PRÁTICO FUNDOS UBS TIPO "B" E "BG" No quadro mensal de fundos apresentamos como Escolha Acertada nas categorias referentes aos fundos mistos, os fundos UBS SF Yield EUR B, UBS SF Balanced EUR B e UBS SF Growth EUR B. Contudo, alguns dos nossos leitores referiram-nos que o ActivoBank7 comercializa, no seu sítio, os fundos UBS SF da categoria BG mas não B. De facto, em Junho de 2003, o ActivoBank7 deixou de comercializar a categoria B destes três fundos através da linha telefónica e da Internet, tal como referimos na Poupança Quinze n.º207. Assim, as subscrições da classe "B" apenas podem ser realizadas junto dos Centros Activo em Lisboa e no Porto. A subscrição da versão "B" também é simples e decorre sem sobressaltos, tal como constatámos através da realização de um teste prático junto do Centro Activo localizado no Marquês de Pombal em Lisboa. Contudo, quem desejar subscrever estes fundos da UBS, mas não resida em Lisboa ou no Porto, poderá optar pela versão "BG". Consideramos que, apesar dos custos serem ligeiramente superiores, ainda são a melhor alternativa entre os fundos mistos. FUNDOS UBS SF "B" E "BG" Fundo Rentabilidade Comissão nos últimos de G&D (%) 12 meses (%) (1) UBS SF Yield EUR B 8,0 1,44 UBS SF Yield EUR BG 7,8 1,68 UBS SF Balanced EUR B 9,9 1,62 UBS SF Balanced EUR BG 9,7 1,86 UBS SF Growth EUR B 11,3 1,80 UBS SF Growth EUR BG 11,1 1,98 (1) Gestão e depósito. BOAS FÉRIAS! Na primeira quinzena de Agosto, a Poupança Quinze vai fazer a habitual pausa para férias. A próxima edição impressa chegará aosnossosleitoresapartirde23deagosto. Até lá, permanecemos atentos para informá-lo, sempre que se justifique, através de correio electrónico e do nosso sítio na Internet em Propriedade/Redacção: DECO PROTESTE, Editores, Lda. Av. Eng.º Arantes e Oliveira, n.º 13, 1.º B; Lisboa. Editora registada sob o número NIPC: Conselho de Gerência: João Nabais dos Santos, Vasco Colaço e Alberto Regueira em representação da DECO, detentora de 25% do capital, e Yves Genin, Armand de Wasch, Daniel Bonnewyn, Maria Lídia Barreiros em representação da Euroconsumers que detém 75% do capital. Tiragem: exemplares. Registo no I.C.S. nº Depósito legal n.º 86876/95. Assinaturas: Tel: Fax: sga@edideco.pt Assinatura trimestral: 29,98 25 números por ano. Impressão: Mirandela, Artes Gráficas, S.A. Rua Rodrigues Faria, 103; Lisboa Todos os direitos de reprodução, adaptação e de tradução são reservados e a utilização para fins comerciais é proibida. Gráficos: Datastream/Thomson Financial e Edideco. 12 POUPANÇA QUINZE Nº

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