PROCESSO N /93
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- Vítor Gabriel Azambuja Esteves
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1 ANUÃRlO DE JURISPRUDÊNCIA PROCESSO N /93 a c ó r d ã o l ancha a motor "PIRANHA". Incêndio e explosão. Ignição dos vapores da gasolina que se achava acondicionada em tambores, no porao da embarcação. Condenação. Vistos, relatados e discutidos os presentes autos No dia 10 de janeiro de 1992, José Tarcisio Pinheiro comunicou àcapitan.a dos Portos dos fcstados do Amazonas, Acre, Rondônia e Roraima que a sua lancha denominada "PIRANHA, havia explodido, vitimando o proprietário, que ficou gravemente ferido devido às queimaduras sofridas. Segundo essa comunicação (fls. 04), a L/M "PIRANHA", inscrita no porto de Manaus, explodiu no lago Tarumã, às 07:30h, do dia 30/09/91. O inquérito foi instaurado pela portaria n 006 de 22 de janeiro de 1992, sendo tomados os depoimentos de três testemunhas. Adelmar de Andrade Pinheiro, comerciante, declarou que se encontrava a bordo da L/M PIRANHA, atracada na margem do igarapé do Tarumã (Tarumãzinho). Que no domingo, dia vinte e nove de setembro de 1991, recebeu autorização de José larcisio Pinheiro, proprietário da embarcação, para utilizá-la em uma pescaria na localidade de Tarumã. Que, juntamente com o vigia, providenciaram o abastecimento da embarcação com óleo diesel e gasolina, que seria utilizada no motor da popa de uma embarcação miúda de bordo. Que ele e João saíram para a pesca estendendo algumas malhadeiras. Que orientou João para que às cinco horas da manhã, o despertasse para recolher as malhadeiras estendidas. Que, pela manhã. João recolheu o material e providenciou o funcionamento das máquinas. Como se lembrou que havia esquecido uma mesa e algumas cadeiras em terra, saiu de bordo para recolhê-las. Que nesse momento notou que o motor estava com um barulho diferente e sua rotação caiu. Ao abnr a escotilha, o depoente verificou que havia três focos de incêndio na praça de máquinas. Que jogou água, mas logo a seguir houve uma forte explosão. Que ficou inconsciente, nada sabendo informar sobre o que teria acontecido depois. João Batista de Souza Castro declarou que estava na margem direita do igarapé do Tarumã, onde havia ido pegar umas cadeiras e uma mesa para levar para bordo do B/M PIRANHA", quando ouviu uma grande explosão. Que chamou um outro rapaz e se dingiram para a L/M "PIRANHA", que estava sendo consumida totalmente pelas chamas. Que procuraram por Adelmar, que já se encontrava na margem, bastante fendo. Que a bordo exercia várias funções, inclusive a de piloto da embarcaçao, embora não fosse habilitado. Que não sabe informar a causa do incêndio, po encontrava cm terra. Que transportavam vinte litros de gasolina, armazenada num tanque de motor de popa que se encontrava no banheiro a ^ * ^ hà declarou José Tarcisio Pinheiro, vendedor e proprietário da L/M PIRANHA, declarou que se encontrava em sua residência, quando tomouconheamentodo ^cemho lancha de sua propriedade. Que se dingiu ao hospital onde se encontrava o seu cunhado
2 858 TRIBUNAL M ARÍTIM O Adelinar, com queimaduras graves. Disse ainda que Adelmar estava auton/ado a usar a embarcação de sua propriedade e que ele é habilitado pela Capitania dos Portos para conduzir embarcações de esporte e recreio. Que a lancha possuía extintores para combate a incêndio. Terminou o seu depoimento di/endo que o seu cunhado sofreu queimaduras graves, mas que já se encontrava recuperado. Aos autos foram juntados diversos documentos, inclusive uma carta do proprietário à Cia. Real Brasileira de Seguros, de onde se extrai: "Para apurar irregularidades ocorridas no trânsito marítimo ou fluvial, depois de instaurado o inquérito, o órgão competente, no caso a Capitania dos Portos - Ama/onas, dispõe de 90 (noventa) dias, isto a contar da data da ocorrência, ou seja, de quando tomou conhecimento dos fatos. Decorrido este prazo o resultado do inquérito, ou da apuração dos fatos, será encaminhado ao Tribunal Marítimo, que é a corte competente para julgar a veracidade dos acontecimentos, e este, por sua vez, com o acúmulo de processos demora no seu julgamento um, dois, três, etc, anos, dependendo da extensão da gravidade dos fatos ocorridos a serem apurados. A companhia seguradora por sua vez se compromete a indenizar o sinistro no prazo de 30 a 90 dias, e o segurado tem um prazo fatal de 365 dias (um ano) para reclamar os seus direitos, sob pena de prescrição, não poder mais exercê-lo, o que toma-se difícil às vezes à juntada de determinados documentos ao processo indenizatóno para análise pela seguradora, como passamos a esclarecer: a) baixa do título junto à Capitania dos Portos - a baixa do título, segundo as autoridades dos portos, só pode ser efetivada depois que o Tribunal Marítimo julgar ou arquivar o processo, porém a inscrição pode ser cancelada na decorrência da apuração dos fatos, haja vista nada ter restado da embarcação, e com a inscrição cancelada jamais poderá trafegar qualquer embarcação, segue então certidão neste sentido; b) certidão do inquérito - também é um documentos que só pode ser fornecido depois da conclusão do processo, mas está seguindo uma declaração em substituição, explicando que o inquérito está ainda em andamento, e como já foi esclarecido quem vai determinar o seu arquivamento é o Tribunal Marítimo, portanto é um documento probante das providências tomadas pelas autondades competentes; c) título de propriedade da embarcação - este realmente é o cartão de identificação da embarcação que fica cm poder do proprietário, assim sendo segue o seu original conforme exigência. Pelo exposto, espera o segurado ter justificado as exigências sobre os documentos solicitados, restando agora a companhia seguradora liberar o seguro na forma legal, já que o Instituto de Resseguros do Brasil - IRB fez a sua conclusão favorável ao pronto pagamento." Vistoria solicitada pela Real Seguros às fls. 59. Título de inscrição da embarcação (fls. 36), onde consta que o PIRANHA tem classificação E-2-j, utilizando como combustível óleo diesel. Deixou de ser realizada perícia, tendo em vista o tempo decorrido do acidente até a data da comunicação, o que contribuiu para a não identificação da embarcação, que encontrava-se totalmente carbonizada, e com os destroços da máquina sem plaquetas de características.
3 De tudo que contém os presentes aulos, conclui-se que os fatores humano e material nao contnbu.ram para o addeme, mas o fator operae.onal, sim. S egunl o relatório do encarregado do mquérito. o fator operae.onal "contribuiu, por ocas.ão tomada de depoimento do Sr. João Batista de Castro, oeorrido em 04 dv fevere.ro do corrente ano, portanto, quatro meses após o acidente, o mesmo declarou que existia gasolina a bordo, mas que a mesma encontrava-se acondicionada no tanque do motor de popa. que ficava guardado no banheiro do convés principal à ré. Mas, verificando a vistona realizada pela Empresa Brasil Salvage S/A. em 07 de novembro de 1991 registrou-se a ex.stência de tambores com gasolina, no porão da refenda embarcação! fl. 32, e que o acidente se deu, segundo pessoas a bordo, devido aos vapores da gasolina acumulados no porão e uma provável centelha do motor elétrico da bomba d'água. Em conseqütncia, houve perda total da embarcação, e uma vítima. Sr. Adeimar de Andrade Pinheiro, com queimaduras." O relatório do encarregado do inquérito apontou como possível responsável indireto Adeimar de Andrade Pinheiro, arrais-amador, que deixou de checar as condições da máquina e seu porão, antes de colocá-la em funcionamento, tais como vazamento de combustível para o porão, e se o mesmo não apresentava cheiro característico de vapores de combustível acumulados, nível de óleo, etc e por permitir a armazenagem de combustível no porão." Defesa prévia às fl s. 44 a 47. Laudo n B/S 26085/91 do Brasil Savage S.A. dando como causa da avaria: "Segundo o que foi possível averiguar, tomando-se como base as declarações prestadas pelas pessoas a bordo, no momento da ocorrência, é opinião do perito que a explosão tenha ocorrido pela ignição dos vapores da gasolina que se achava acondicionada em tambores, no porão da embarcação. Nesta embarcação, assim como em outras, de madeira, construídas na Amazônia, não existe antepara transversal dividindo os diversos espaços do casco, fato que permitiu o acesso dos vapores voláteis da gasolina à praça de máquinas, onde possivelmente as faíscas do motor elétrico da bomba d água teriam causado o início do incêndio. A gasolina a bordo destinava-se à alimentação do motor de popa do bote pertencente à embarcação." A Procuradoria Especial da Marinha (fls. 68) ofereceu representação contra José Tarcisio Pinheiro e Adeimar de Andrade Pinheiro pelos eventos ocomdos com a L/M "PIRANHA, capitulado no art. 14, alínea "a" (explosão e incêndio), e art., alínea "e" (fato que expôs a risco as vidas e fazendas de bordo), ambos da Lei n 2.180/54, arrazoando como abaixo segue: DID. v u. "Tratam os autos do incêndio e explosão, com perda total da 17M PIRA. HA classificação E-2-j. no igarapé do Tarumã - Manaus - AM, aos 30 de setembro de cerca das 07:30 horas. «.nresentado José Tarcisio Pinheiro, A embarcação, de propriedade do ora 1 representado Jo* fõra por ele emprestada ao 2» representado, seu cunhado, Adeimar Pinheiro, para realizar pescaria no lago Tarumã. tambores cerca Abasteceram a embarcação e nela armazenaram, também, em tambores, de 20 litros de gasolina (fls. 16v.).
4 860 TRIBUNAL M ARÍTIM O Que, quando da partida da embarcação, após a pescaria, estando a bordo somente o 2o representado, este percebeu um barulho diferente na rotação do motor, incontinenti abnu a escotilha e verificou três focos de incêndio na praça de máquinas, quando, então, jogou água sobre o fogo. A explosão aconteceu! Do evento, houve perda total da embarcação e lesões corporais, por queimaduras, no 2o representado. Em consonância com o laudo pericial para regulação do sinistro - feito pela Brasil Salvage S/A, às fls. 29/32, os tambores de gasolina foram armazenados no porão da embarcação; que na L7M "PIRANHA" não existiam anteparas que dividissem os diversos espaços do casco, tendo assim permitido o acesso de vapores voláteis da gasolina à praça de máquinas. Que os vapores da gasolina ao entrarem cm contato com faíscas do motor ocasionaram o início do incêndio. Restou clara a imprudência e imperícia do 2o representado, Adelmar de Andrade Pinheiro, em transportar gasolina, em tambores, no porão da embarcação. Quanto ao Io representado por entregá-la a tão imprudente e imperito navegador que, sendo arrais amador, deveria saber as boas práticas marinheiras, inclusive como prevenir-se, evitando incêndio a bordo e, uma vez ele instalado, como combatê-lo. Ambos com suas respectivas condutas culposas deram causa ao incêndio e explosão ocorridos na lancha PIRANHA' acabando por tipificarem, também, o art 15, alínea "e", da Lei n 2.180/54 - expondo a risco - que efetivamente aconteceu - a embarcação e vidas de bordo. A apontar, ainda, infração ao RTM. por parte do proprietário, em não comunicar a ocorrência de acidente da navegação à CPMACRORR, só o fazendo aos 10/01/92 (quase três meses após) certamente para cumprir exigência da Seguradora da lancha - Cia. Real Brasileira de Seguros. As razões de defesa prévia de ambos os ora representados - às fls. 44/47 - não lograram êxito cm apagar suas culpas. Ex expositis espera esta Procuradoria, com o recebimento da presente nos termos em que se encontra, com a citação dos acusados, vê-los, ao final, condenados nas penas da Lei e custas processuais. Recebida a representação, citados, os representados José Tareisio Pinheiro e Adelmar de Andrade Pinheiro apresentaram defesas nos termos abaixo: "Que a nobre Procuradora está prejulgando a decisão a ser profenda pelos Exmos. Srs. Juizes em di/er que "as razões da defesa prévia de ambos os ora representados às fls. 44/47 - não lograram êxito cm apagar suas culpas, e procura enquadrá-los em mais um artigo da Lei 2.180/54 do Tribunal Marítimo: Art Consideram-se fatos da navegação: e - todos os fatos que prejudiquem ou ponham em nsco a incolumidade e segurança d a embarcação, vidas e fazendas de bordo. Que, como poderia ser apenado em dolo ou culpa o Io representado. Sr. José
5 ANUÁRIO DE JURISPRUDÊNCIA 861 Tarcisio, se nào estava presente, não viu o incêndio/explosão, e não sabe nem dizer como ocorreram tais latos para ser enquadrado em qualquer pena pedida na representação, que para Anibal Bruno no seu Direito Penal, diz que "a pena é a medida com que o Estado reage contra a infração da norma, medida severa, da mais remota origem, que nasceu e ainda persiste com o seu caráter aflitivo mais ou menos acentuado." No entender do renomado autor, para que alguém seja penalizado deverá haver culpabilidade que é a falta de um dever imposto pelo Direito, tendo ou podendo ter o agente consciência da reprovação jurídica do fato e possibilidade de evitá-lo." Por conseguinte, o Io representado apenas emprestou a embarcação para o 2o representado, seu cunhado, devidamente habilitado, e que normalmente fazia uso da lancha sem causar qualquer dano; sendo assim, não há como ser culpado de tal fatalidade. Para o 2o representado, Sr. Adelmar Pinheiro, este foi traído pela fatalidade, tendo em vista ter sido o mais penalizado, porque, além de ter sofrido queimaduras por todo o corpo na proporção de 80%, ainda poucos dias depois em conseqüência das queimaduras, sofreu infarto do miocárdio, ocasionando a sua impossibilidade de locomoção por mais de 6 meses e reduzindo quase que total a sua capacidade de trabalho até a presente data, como se pode afirmar que o representado é culpado do incêndio/explosão pondo a sua própria vida em perigo, só os desajustados mentalmente poderiam causar tamanho descuido. Para ser punido por conduta culposa como quer a Procuradora, o 2o representado teria que ter cometido um fato punível que compreende: ação, tipicidade, antijuricidade e culpabilidade. Para Anibal Bruno, "a ação punível é antes de tudo um ilícito. Mas é, além disso, uma ação típica, uma ação que reproduz na realidade da vida o esquema abstrato da descrição de um fato punível na lei. A tipicidade é essa conformidade do fato punível. Se não existe ação, ou se esta não se apresenta como antijuridiciada e típica não há culpa. E se não há sujeito culpável, a ligura do crime, do fato punível, fica desintegrada. i A ausência de tipicidade exclui a culpa, seja embora o fato antijundico. O fato punível é a realização objetiva de um tipo, e o fato não alcança esta realização, nem se quer se encaminha na realidade de realizá-la está fora do Direito punitivo. Para o caso o que ocorreu foi uma fatalidade casual, capaz de acontecer a qualquer ser humano, não existe previsão, não existe ação, ato ou fato punível, o que existiu foi uma ocorrência imprevista que quase ocasionou a morte do 2o representado. Quanto à comunicação da ocorrência à CPMACRORR não foi feita por falta de informação, já que o 2o representado estava em estado de coma, sem condição de reconhecer os seus próprios familiares, porém foi feita de imediato na Polícia Civil. Pelo exposto, ratifica os termos da defesa prévia, e requer a V. absolvição sumária dos acusados, por ser improcedente a representação. Na fase de provas a Procuradoria Especial da Marinha requereu a ju n ta d a de três cópias xerox do livro Navegar é Fácil, de Geraldo Miranda de Barros - Ed Marítimas Ltda. no que concerne a combate a incêndio e dos pnncipais agentes extintores.
6 862 TRIBUNAL M ARÍTIM O Em alegações finais a Procuradoria vem dizer que: "Restou provado que o Io representado José Tarcisio Pinheiro, proprietário da LVM "PIRANHA, entregou-a ao arrais amador Adelmar de Andrade Pinheiro, que. imperita e imprudentemente, nela armazenou em tambores - 20 litros de gasolina - indo, assim, em pescaria esportiva. Que, quando de regresso, ao dar partida no motor, o 2o representado, Adelmar de Andrade Pinheiro, percebeu o irromper de incêndio na praça de máquinas, e aí, novamente, imperitamente jogou água sobre o fogo. Desconhecia - ao que tudo indica, pela sua conduta - as regras básicas de combate a incêndio, e os principais agentes extintores, conforme sua classificação, o que se juntou às fls. 96/98, e a boa regra de não se transportar combustível em local inadequado. Não há o que se falar em fatalidade como o faz a defesa conjunta de fls. 85/87. Razões porque, reiterando in totum os termos da exordial - inclusive com apuração da infração de RTM (item 11) espera esta Procuradoria a apenação de ambos, proporcionalmente às suas condutas. Pela sua conclusão (fls. 52 a 56), o perito do Brasil Salvage S.A, no laudo n BS , é de opinião que a explosão ocorreu pela ignição dos vapores da gasolina que se achava acondicionada em tambores no porão da embarcação. Nesta embarcação, assim como cm outras, de madeira, construídas na Amazônia, não existe antepara transversal dividindo os diversos espaços do casco; fato que permitiu o acesso dos vapores voláteis da gasolina à praça de máquinas, onde possivelmente as faíscas do motor elétrico da bomba d água teriam causado o início do incêndio. A negligência do proprietário da I7M PIRANHA", José Tarcísio Pinheiro, em não alertar Adelmar de Andrade Pinheiro sobre o perigo de levar gasolina a bordo e a falta de cuidado de Adelmar em ligar o motor sem antes verificar se havia sinais dos vapores da gasolina que estava armazenada no porão, e a sua atitude incorreta de jogar água num incêndio classe B, colocou em risco a segurança da embarcação, vidas e fazendas de bordo; razão pela qual devem ambos ser responsabilizados. Assim, ACORDA M os Juizes do Tribunal Marítimo, por unanimidade: a) quanto à natureza e extensão do acidente: incêndio e explosão; b) quanto à causa determinante: ignição de vapores da gasolina que se achava acondicionada cm tambores, no porão da embarcação; c) decisão: concordar com a Douta Procuradoria, considerando responsável pelo acidente José Tarcísio Pinheiro (proprietário) e Adelmar de Andrade Pinheiro, incursos no art. 14, letra "a", e art. 15, letra "e, da l>ei n 2.180/54, aplicando a cada um a pena de multa de RS 100,00 (cem reais). Custas proporcionais. Oficiar à DPC comunicando a infração ao RTM (art. 260), por parte do proprietário, que não comunicou a ocorrência do acidente à Capitania no prazo determinado. PC R., Rio & Janeiro, RJ, em 22 de novembro de RENATO DE MIRANDA MONTEIRO. Almirantc-de-Esquadra (RRm), Juiz Presidente - JO SÉ DO NASCIMENTO GONÇALVES. Juiz-Relator.
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