REGULAMENTO DA BIBLIOTECA

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1 REGULAMENTO DA BIBLIOTECA O principal objectivo deste Regulamento é salvaguardar o interesse comum de todos os utentes e permitir que a Biblioteca execute as suas funções de forma eficiente e eficaz. Desta forma, pretende-se com o presente Regulamento a colaboração dos utentes da Biblioteca na conservação e correcta utilização dos documentos e equipamentos que estão à sua disposição, bem como dos espaços que para o efeito lhes estão destinados. O cumprimento do Regulamento da Biblioteca garante melhores serviços aos seus utentes, nomeadamente a partilha correcta e equitativa dos recursos existentes, designadamente bibliográficos, áudio-visuais, muitimédia ou outros. 1. UTENTES Artigo 1º São utentes da Biblioteca da Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Lamego do Instituto Politécnico de Viseu (adiante referenciada como Biblioteca): 1. Os alunos, funcionários docentes e não docentes da Escola, do Instituto Politécnico de Viseu (IPV) e por essa via de todas as suas Escolas integradas. 2. Os Arquivos, Bibliotecas e Serviços de Documentação e/ou Informação nacionais, que tenham celebrado contratos de colaboração com a Biblioteca. 3. Outras pessoas, exteriores à Biblioteca, desde que possuidoras do cartão de leitor. Artigo 2º Todos os utentes devem possuir um documento que os identifique e apresentá-lo sempre que tal lhe seja solicitado. 1. Os alunos, funcionários docentes e não docentes da Escola e do Instituto Politécnico de Viseu deverão solicitar o cartão de leitor emitido pela Biblioteca devendo, para tal, apresentar o Bilhete de Identidade e fornecer os dados que lhes sejam solicitados. Para obtenção dos direitos descritos no ponto 2 do Artº 20º, da confirmação em como se encontra na situação de Trabalhador-Estudante, o funcionário do Balcão de Atendimento obterá junto dos Serviços Académicos essa informação. Posteriormente, estes utentes identificar-se-ão com o cartão de leitor e, sempre que solicitado, com o bilhete de identidade. 2. Os utentes exteriores ao Instituto Politécnico de Viseu, deverão requerer o cartão de leitor emitido pela Biblioteca. O requerimento deverá ser dirigido ao Director do Centro de Documentação e Recursos Educativos. Caso sejam aceites como leitores, esses utentes identificar-se-ão com o cartão de leitor e, sempre que solicitado, com o bilhete de identidade. O cartão de leitor terá a validade de 1 ano após a data de emissão, renovável ou não de acordo com o mútuo interesse do leitor e da instituição. 3. O cartão de leitor será fornecido aos utentes exteriores ao Instituto Politécnico de Viseu pelo funcionário do Balcão de Atendimento mediante as seguintes condições: 3.1 Preenchimento da ficha de leitor com os seus dados pessoais e entrega de uma fotocópia do bilhete de identidade e de um comprovativo da morada. 3.2 Pagamento anual de uma taxa de montante a definir anualmente, destinada à cobertura de eventuais danos ou extravios. 4. Os Arquivos, Bibliotecas e Serviços de Documentação e/ou Informação nacionais identificam-se mediante credencial, emitida pelos respectivos responsáveis. 5. Em caso de perda ou extravio do cartão de leitor, este deve solicitar de imediato a emissão de uma 2ª via no Balcão de Atendimento da Recepção que será fornecida gratuitamente. Qualquer outra via do cartão de leitor terá que ser suportada pelo próprio mediante o pagamento de uma taxa.

2 2. SALA DE LEITURA Artigo 3º É vedado o acesso à sala de leitura aos utentes que se encontrem em situação irregular face à Biblioteca. 1. Em caso de sobrelotação, será sempre dada preferência aos utentes alunos da Escola. 2. Na sala de leitura, o utente pode servir-se simultaneamente de publicações da Biblioteca e de outros materiais estranhos à mesma, desde que não perturbem o normal funcionamento desse espaço, nem ponham em causa a integridade e o bom estado de conservação das instalações, mobiliário e equipamentos. Artigo 4º Na sala de leitura não é permitido: 1. Falar, fumar, comer, beber, utilizar telefones móveis ou tomar quaisquer atitudes que comprometam o silêncio e a disciplina, imprescindíveis nesse espaço; 2. Alterar a disposição do mobiliário e/ou dos equipamentos; 3. Estudar em grupo quando essa actividade exija diálogo entre os seus membros, perturbando o normal funcionamento da Biblioteca. 4. A presença de animais. Artigo 5º O horário de funcionamento da sala de leitura tem a vigência de um ano escolar e encontra-se afixado, em local visível da Biblioteca. Artigo 6º Salvo excepções devidamente justificadas, as alterações ao horário de funcionamento da sala de leitura serão sempre anunciadas com, pelo menos, um dia de antecedência e mediante aviso escrito, afixado em local visível da Biblioteca. 3. SERVIÇO DE REFERÊNCIA Artigo 7º Dentro das horas normais de funcionamento, é permitido aos utentes da Biblioteca a livre utilização dos terminais de pesquisa instalados na sala de leitura e nos locais da Escola autorizados para o efeito, exclusivamente para fins de pesquisa bibliográfica. Artigo 8º As sessões de pesquisa bibliográfica em bases de dados nacionais e internacionais que impliquem ligação à rede pública de transmissão de dados, devem ser efectuadas de acordo com as condições determinadas pelo Centro de Informática da ESTGL. Artigo 9º Para utilizar os terminais de pesquisa bibliográfica, entre os quais se incluem os terminais de acesso à Internet, os leitores deverão efectuar a marcação prévia e respeitar as regras existentes para essa operação. 4. LEITURA DE PRESENÇA Artigo 10º Entende-se por leitura de presença aquela que é efectuada exclusivamente na sala de leitura, dentro do horário de funcionamento. Artigo 11º

3 Os utentes têm direito à leitura de presença de todas as espécies bibliográficas que se encontrem na sala de leitura, cujo acesso não esteja limitado no serviço de referência. Artigo 12º A leitura de presença de documentação que se encontre em outras áreas reservadas da Biblioteca, pode ser restringida. 5. LEITURA DOMICILIÁRIA Artigo 13º Entende-se por leitura domiciliária o empréstimo de obras para leitura, em espaços exteriores à Biblioteca. Artigo 14º O empréstimo de publicações é facultado, individualmente, a cada utente para leitura domiciliária ou a instituições, em regime de Empréstimo Interbibliotecas. Artigo 15º A requisição de publicações em regime de empréstimo para leitura domiciliária é permitida apenas à comunidade académica do IPV mediante a apresentação do cartão de leitor. Artigo 16º O empréstimo de publicações implica sempre o preenchimento de uma requisição. Artigo 17º Ao efectuar uma requisição para leitura domiciliária, o utente assume implicitamente o compromisso de a devolver em bom estado de conservação e dentro do prazo determinado. 1. Para efeitos do presente artigo, entende-se que todas as publicações requisitadas estão em bom estado de conservação, salvo indicação escrita em contrário, averbada pelo funcionário assistente, na própria ficha de registos, a pedido do utente. Artigo 18º O empréstimo para leitura domiciliária efectua-se do modo abaixo discriminado, podendo a Biblioteca alterar esse prazo desde que a taxa de utilização do documento em causa assim o justifique. Assim: 1. Para os alunos da Escola, 2 dias úteis, renovável após um dia de intervalo; 2. Para os alunos Trabalhadores-Estudantes, 5 publicações pelo período de 5 dias úteis, renovável após três dias de intervalo; 3. Para os funcionários docentes e não docentes do IPV, 5 publicações pelo período de 5 dias úteis, renovável após três dias de intervalo; 4. Para os docentes da ESTGL, 5 publicações pelo período de 3 dias úteis, renovável após um dias de intervalo; 5. Para os leitores externos, 3 publicações pelo período de 5 dias úteis, renovável após três dias de intervalo; 6. A requisição de obras para os períodos de férias de Natal e Páscoa deverá ser feita no último dia de aulas e a sua devolução efectuada no primeiro dia de aulas seguinte; 7. A requisição de obras para os períodos de férias de verão poderá ser feita apenas a partir do último dia da época de exames de Junho/Julho e a sua devolução efectuada no primeiro dia útil de Setembro; 8. O período de requisição, nos casos referidos nos pontos nº 3 e nº 5, não será autorizada sempre que existir um pedido em lista de espera. Artigo 19º

4 A Biblioteca está protegida com sistema de segurança anti-furto. Quando o leitor efectuar uma requisição para empréstimo domiciliário, a obra será desmagnetizada no equipamento respectivo de forma a que o alarme não seja accionado à saída. 1. Se o alarme for accionado após o movimento de saída de um leitor, a Biblioteca poderá solicitar-lhe autorização para verificar os seus pertences pessoais, reservando-se o direito, caso essa autorização seja negada, de tomar as providências legais adequadas. Artigo 20º No termo do prazo do empréstimo, os utentes devem apresentar-se na Biblioteca munidos da obra requisitada, a fim de a devolver ou solicitar renovação do prazo. 1. A renovação do prazo de empréstimo deve ser requerida presencialmente, no dia em que termina o prazo de empréstimo. Este pedido de renovação não implica deferimento tácito uma vez que poderão existir outros utentes em lista de espera para consultar a obra. 2. Aos alunos Trabalhadores-Estudantes da ESTGL, e exclusivamente a estes, desde que devidamente comprovada a sua situação nos Serviços Académicos, é permitida, por uma vez, a renovação por telefone ou, preferencialmente, por correio electrónico das obras requisitadas. Artigo 21º O leitor perde o direito à renovação do prazo de empréstimo se devolver a publicação em causa fora do prazo ou se a Biblioteca dela necessitar para satisfazer outros pedidos. A requisição de empréstimos de outras obras não é permitida a um utente que tenha um ou mais livros em atraso na sua devolução. Artigo 22º Todos os utentes perdem o direito à renovação (mesmo automática) desde que as obras em causa tenham sido entretanto solicitadas por outro utente. 1. Para efeito do presente artigo, a Biblioteca notificará o leitor que deverá apresentar as publicações em causa, no prazo máximo de 2 dias. 2. Os leitores mencionados nos pontos nº 3 e nº 4 do Artº 18º deverão devolver as publicações no prazo máximo de 1 semana. Artigo 23º Não serão facultadas para leitura domiciliária: a) As obras de referência: enciclopédias, dicionários, vocabulários, bibliografias e atlas; b) As obras de consulta corrente; c) As obras em mau estado de conservação; d) As espécies de edições esgotadas; e) As dissertações de Doutoramento e de Mestrado; f) Outras publicações cuja utilização o justifique. Artigo 24º Se, no momento da requisição para leitura domiciliária, a publicação estiver a ser lida na Biblioteca, o utente interessado terá de aguardar a sua devolução. Artigo 25º Sempre que algum utente pretenda o empréstimo de uma obra que esteja requisitada em regime de leitura domiciliária, o interessado pode inscrever-se numa lista de espera.

5 Artigo 26º É estritamente proibido ceder a terceiros as publicações requisitadas. Artigo 27º Os leitores da Biblioteca dispõem de um serviço de fotocópias em sistema self-service, bastando para o efeito adquirirem um cartão magnético no equipamento existente no seu edifício. 1. É expressamente proibido utilizar as fotocopiadoras da Biblioteca para reproduzir espécies que não sejam do seu fundo bibliográfico; 2. É expressamente proibido fotocopiar integralmente as obras da Biblioteca; 3. Deverão ser rigorosamente observadas as disposições legais sobre o copyright; 4. Caso um utilizador infrinja a legislação em causa, será o único responsável por essa atitude. Artigo 28º O Empréstimo Interbibliotecas obedece aos princípios do empréstimo para leitura domiciliária, excepto no que diz respeito ao prazo de devolução que pode ir até 15 dias (não renováveis), a contar da data do envio da espécie para a Biblioteca requisitante. Artigo 29º Os pedidos de Empréstimo Interbibliotecas têm que ser sempre assinados pelo Director ou pelo Bibliotecário responsável da Biblioteca requisitante. Artigo 30º Os documentos que tenham que transitar pelo correio para fins de Empréstimo Interbibliotecas devem ser sempre enviados sob registo, sendo as despesas pagas pelo requisitante. Artigo 31º Para efeitos de Empréstimo Interbibliotecas, a Biblioteca requisitante funciona sempre como única responsável pelas obras emprestadas. Artigo 32º A Biblioteca poderá, a pedido de um docente ou aluno, solicitar a outra Biblioteca o empréstimo de uma determinada obra. No entanto, o pedido será sempre alvo de análise e eventual parecer favorável dos órgãos competentes da Escola e, as eventuais despesas envolvidas no processo terão que ser suportadas por estes. 6. DEVOLUÇÃO DE PUBLICAÇÕES Artigo 33º No acto de devolução de publicações, o leitor, desde que não possua outras obras requisitadas, deve consultar para sua salvaguarda a ficha de registos. Artigo 34º Até ao dia seguinte ao último dia do calendário de exames de Junho/Julho, os leitores devem entregar todas as publicações da Biblioteca que detêm em regime de empréstimo, para fins de inventariação. Artigo 35º

6 O Director do Centro de Documentação e Recursos Educativos comunicará por escrito ao Director da Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Lamego o nome dos leitores que não regularizaram a sua situação, nos termos do artigo anterior e do Artº 18º. 7. TAXAS DE EXPEDIENTE E PENALIZAÇÕES Artigo 36º Os atrasos até 5 dias úteis na devolução de publicações cedidas em regime de empréstimo domiciliário, implicam a suspensão do direito de requisição de publicações, enquanto se verificar o atraso e o pagamento de uma taxa de expediente por cada dia de atraso e por cada publicação retida. Artigo 37º A partir do 6º dia útil de atraso na entrega das publicações, além da taxa de expediente referida no artigo anterior, o leitor fica sujeito à suspensão do direito de requisitar publicações durante 30 dias, contados a partir da data de devolução. A reincidência injustificada implica a interdição definitiva do direito de requisitar publicações. Artigo 38º O utente que tente retirar publicações da Biblioteca sem prévia requisição, ou somente aquelas requisitáveis para a sala de leitura, será, para além das sanções previstas na lei, objecto de suspensão de todos os direitos de empréstimo de publicações. 1. Para efeitos do presente artigo o Director do Centro de Documentação e Recursos Educativos fará a respectiva participação escrita ao Director da Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Lamego. 8. INDEMNIZAÇÃO POR EXTRAVIO E DANOS CAUSADOS Artigo 39º O leitor é sempre o único responsável pela espécie que requisitou, tendo de indemnizar a Biblioteca em caso de dano ou perda da mesma. Artigo 40º Considera-se dano de uma publicação, dobrar, cortar ou rasgar, escrever ou riscar, desenhar, sublinhar, sujar ou molhar as suas folhas ou capas, ou qualquer forma de inutilizar o conteúdo ou o suporte de outros documentos, nomeadamente de carácter videográfico, audiográfico ou informático. Também é considerado um dano de uma publicação o arrancar ou inutilizar quaisquer sinalizações postas pelos Serviços da Biblioteca. Artigo 41º Compete ao Director do Centro de Documentação e Recursos Educativos deliberar se os danos causados a um determinado documento são ou não passíveis de indemnização. Artigo 42º O cálculo da importância a pagar pelo utente em caso de dano ou extravio de publicações, será proposto pelo Director do Centro de Documentação e Recursos Educativos ao Director da Escola, tomando em consideração o valor real e estimativo da publicação, bem como todas as despesas inerentes ao respectivo processo. 9. SALA DE INFORMÁTICA E TERMINAIS DE PESQUISA DA BIBLIOTECA Artigo 43º

7 Na Biblioteca existem vários terminais de pesquisa com ligação à Internet, disponíveis na Sala de Informática, e ainda outros terminais, localizados nas salas de leitura, exclusivamente destinados à consulta do seu catálogo bibliográfico, à consulta de CD-ROMS e à elaboração de trabalhos académicos. Artigo 44º Dentro das horas normais de funcionamento, é permitido aos leitores a utilização dos terminais destinados à pesquisa na Internet, exclusivamente para pesquisas relacionadas com matérias de estudo. A utilização indevida deste serviço, nomeadamente pelo acesso a páginas não relacionadas com matéria de estudo, será controlada pelos funcionários e implicam, da parte do utilizador, o abandono imediato do terminal de pesquisa. Artigo 45º Para utilizar os terminais ligados à Internet, os utilizadores deverão requerer, junto dos funcionários da Biblioteca, um posto de consulta e apresentar o seu cartão de leitor ou de estudante. O funcionário deverá dar uma senha ao aluno, correspondente ao computador utilizado, que o aluno deverá devolver após a utilização do equipamento. Caso o aluno detecte alguma anomalia, problema de funcionamento ou problema no equipamento, deverá informar o funcionário, sob pena de poder vir a ser responsabilizado por essa situação. Artigo 46º Junto de cada terminal não é permitida a presença de mais de duas pessoas. Artigo 47º Na Sala de Informática existem ainda digitalizadores e impressora ligados em rede, equipamento este destinado a apoiar as actividades académicas ali desenvolvidas pelos leitores. Para impressão, estes deverão munir a impressora seleccionada com papel por si adquirido. 10. DISPOSIÇÕES FINAIS Artigo 48º O não cumprimento do disposto no presente regulamento poderá implicar procedimento disciplinar, competindo ao Director do Centro de Documentação e Recursos Educativos fazer a respectiva participação ao Director da ESTGL. Artigo 49º Os casos omissos serão resolvidos pontualmente pelo Director do Centro de Documentação e Recursos Educativos em consonância com o Director da ESTGL. Artigo 50º O presente regulamento pode ser revisto, a qualquer momento, por decisão do Director da Escola ou por proposta do Director do Centro de Documentação e Recursos Educativos, ou, após um ano da sua entrada em vigor, por solicitação de outras entidades da ESTGL. Artigo 51º As taxas referidas neste Regulamento serão aprovadas anualmente pelo Director da Escola sob proposta do Director do Centro de Documentação e Recursos Educativos. Artigo 52º O presente regulamento entra em vigor, depois de aprovado pelo Conselho Científico e homologado pelo Presidente do Instituto Politécnico de Viseu.

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