EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL

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1 ISSN Ano CXLVI 3 Brasília - DF, quarta-feira, 7 de junho de 2009 Sumário. PÁGINA Atos do Poder Judiciário... Atos do Poder Legislativo... 2 Atos do Congresso Nacional... 4 Presidência da República... 5 Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento... 6 Ministério da Ciência e Tecnologia... 2 Ministério da Defesa... 4 Ministério da Educação... 4 Ministério da Fazenda... 6 Ministério da Justiça Ministério da Previdência Social Ministério da Saúde Ministério das Comunicações Ministério de Minas e Energia Ministério do Desenvolvimento Agrário Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior... 6 Ministério do Esporte Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão Ministério do Trabalho e Emprego Ministério do Turismo Ministério dos Transportes Ministério Público da União Poder Judiciário Atos do Poder Judiciário SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL PLENÁRIO DECISÕES Ação Direta de Inconstitucionalidade e Ação Declaratória de Constitucionalidade (Publicação determinada pela Lei nº 9.868, de ) Acórdãos AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE () PROCED. : DISTRITO FEDERAL R E L ATO R A : MIN. CÁRMEN LÚCIA REQTE. : CONFEDERAÇÃO NACIONAL DOS TRABA- LHADORES METALÚRGICOS - CNTM ADVDOS. : JOÃO PEDRO FERRAZ DOS PASSOS E OUTROS REQDO. : PRESIDENTE DA REPÚBLICA REQDO. : CONGRESSO NACIONAL Decisão: O Tribunal, por unanimidade, não conheceu do pedido quanto ao artigo 20, inciso II, º, 2º, 3º e 6º, e artigo 2, º, julgando improcedente a ação quanto ao artigo 20, inciso I, todos da Lei nº 8.880, de Votou o Presidente, Ministro Cezar Peluso (Vice-Presidente). Ausentes, justificadamente, o Senhor Ministro Gilmar Mendes (Presidente), em representação do Tribunal no exterior, e a Senhora Ministra Ellen Gracie. Plenário, EMENTA: AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALI- DADE. ARTS. 20, INC. I E II, º, 2º, 3º E 6º, E 2, º, DA LEI N /994. PROGRAMA DE ESTABILIZAÇÃO ECONÔMICA. SISTEMA MONETÁRIO NACIONAL. CONVERSÃO DE BENE- FÍCIO PREVIDENCIÁRIO EM UNIDADE REAL DE VALOR - URV. MANUTENÇÃO DE SEU VALOR REAL.. Impossibilidade de argüição genérica da inconstitucionalidade de dispositivos legais. Ação não conhecida quantos aos 20, inc. II, º, 2º, 3º e 6º e 2, º, da Lei n /994, porque a Autora não explicitou as razões pelas quais as normas apontadas estariam a contrariar a Constituição da República. 2. Inviabilidade do exame da constitucionalidade do art. 2, º, da Lei n /94 porque análise demanda o cotejo entre o seu conteúdo e a interpretação conferida às Leis ns. 8.22/99 e 8.23/ Constitucionalidade da conversão de benefícios previdenciários em Unidade de Valor Real - URV. Inocorrência de afronta aos princípios do direito adquirido (art. 5º, inc. XXXVI), da preservação do valor real dos benefícios (art. 20, 4º) e da sua irredutibilidade (art. 94, inc. IV). Precedentes. 4. Ação Direta de Inconstitucionalidade parcialmente conhecida e, nessa parte, julgada improcedente. AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE (2) PROCED. : DISTRITO FEDERAL R E L ATO R : MIN. MENEZES DIREITO REQTE.(S) : PROCURADOR-GERAL DA REPÚBLICA REQDO.(A/S) : PRESIDENTE DA REPÚBLICA A D V. ( A / S ) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO REQDO.(A/S) : CONGRESSO NACIONAL Decisão: O Tribunal, por unanimidade e nos termos do voto do Relator, julgou procedente a ação direta. Votou o Presidente, Ministro Cezar Peluso (Vice-Presidente). Ausente, justificadamente, porque em representação do Tribunal no exterior, o Senhor Ministro Gilmar Mendes (Presidente). Plenário, E M E N TA Ação direta de inconstitucionalidade. Art. 2º, IV, "a", "b" e "c", da Lei nº 0.779/03. Filiação à colônia de pescadores para habilitação ao seguro-desemprego. Princípios da liberdade de associação e da liberdade sindical (arts. 5º, XX, e 8º, V, da Constituição Federal).. Viola os princípios constitucionais da liberdade de associação (art. 5º, inciso XX) e da liberdade sindical (art. 8º, inciso V), ambos em sua dimensão negativa, a norma legal que condiciona, ainda que indiretamente, o recebimento do benefício do seguro-desemprego à filiação do interessado a colônia de pescadores de sua região. 2. Ação direta julgada procedente. AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE (3) PROCED. : DISTRITO FEDERAL R E L ATO R : MIN. JOAQUIM BARBOSA REQTE.(S) : PARTIDO SOCIAL CRISTÃO - PSC A D V. ( A / S ) : VÍTOR JORGE ABDALA NÓSSEIS E OUTRO (A/S) REQDO.(A/S) : TRIBUNAL SUPERIOR ELEITORAL Decisão: O Tribunal, por maioria, superou a preliminar de conhecimento, vencido o Senhor Ministro Marco Aurélio, que se manifestou pela inadmissibilidade da ação entendendo não se tratar de ato normativo abstrato-autônomo do Tribunal Superior Eleitoral. No mérito, o Tribunal, por maioria, julgou improcedente a ação direta e declarou a constitucionalidade da resolução impugnada, nos termos do voto do relator, vencidos os Senhores Ministros Eros Grau e Marco Aurélio. Votou o Presidente, Ministro Gilmar Mendes. Falaram, pelo Ministério Público Federal, o Procurador-Geral da República Dr. Antônio Fernando Barros e Silva de Souza e, pela Advocacia-Geral da União, o Ministro José Antônio Dias Toffoli. Plenário, EMENTA: AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONA- LIDADE. RESOLUÇÕES DO TRIBUNAL SUPERIOR ELEI- TORAL 22.60/2007 e /2008. DISCIPLINA DOS PROCE- DIMENTOS DE JUSTIFICAÇÃO DA DESFILIAÇÃO PARTI- DÁRIA E DA PERDA DO CARGO ELETIVO. FIDELIDADE PA RT I D Á R I A.. Ação direta de inconstitucionalidade ajuizada contra as Resoluções 22.60/2007 e /2008, que disciplinam a perda do cargo eletivo e o processo de justificação da desfiliação partidária. 2. Síntese das violações constitucionais argüidas. Alegada contrariedade do art. 2º da Resolução ao art. 2 da Constituição, que ao atribuir a competência para examinar os pedidos de perda de cargo eletivo por infidelidade partidária ao TSE e aos Tribunais Regionais Eleitorais, teria contrariado a reserva de lei complementar para definição das competências de Tribunais, Juízes e Juntas Eleitorais (art. 2 da Constituição). Suposta usurpação de competência do Legislativo e do Executivo para dispor sobre matéria eleitoral (arts. 22, I, 48 e 84, IV da Constituição), em virtude de o art. º da Resolução disciplinar de maneira inovadora a perda do cargo eletivo. Por estabelecer normas de caráter processual, como a forma da petição inicial e das provas (art. 3º), o prazo para a resposta e as conseqüências da revelia (art. 3º, caput e par. ún.), os requisitos e direitos da defesa (art. 5º), o julgamento antecipado da lide (art. 6º), a disciplina e o ônus da prova (art. 7º, caput e par. ún., art. 8º), a Resolução também teria violado a reserva prevista nos arts. 22, I, 48 e 84, IV da Constituição. Ainda segundo os requerentes, o texto impugnado discrepa da orientação firmada pelo Supremo Tribunal Federal nos precedentes que inspiraram a Resolução, no que se refere à atribuição ao Ministério Público eleitoral e ao terceiro interessado para, ante a omissão do Partido Político, postular a perda do cargo eletivo (art. º, 2º). Para eles, a criação de nova atribuição ao MP por resolução dissocia-se da necessária reserva de lei em sentido estrito (arts. 28, 5º e 29, IX da Constituição). Por outro lado, o suplente não estaria autorizado a postular, em nome próprio, a aplicação da sanção que assegura a fidelidade partidária, uma vez que o mandato "pertenceria" ao Partido.) Por fim, dizem os requerentes que o ato impugnado invadiu competência legislativa, violando o princípio da separação dos poderes (arts. 2º, 60, 4º, III da Constituição). 3. O Supremo Tribunal Federal, por ocasião do julgamento dos Mandados de Segurança , e reconheceu a existência do dever constitucional de observância do princípio da fidelidade partidária. Ressalva do entendimento então manifestado pelo ministro-relator. 4. Não faria sentido a Corte reconhecer a existência de um direito constitucional sem prever um instrumento para assegurá-lo. 5. As resoluções impugnadas surgem em contexto excepcional e transitório, tão-somente como mecanismos para salvaguardar a observância da fidelidade partidária enquanto o Poder Legislativo, órgão legitimado para resolver as tensões típicas da matéria, não se pronunciar. 6. São constitucionais as Resoluções 22.60/2007 e /2008 do Tribunal Superior Eleitoral. Ação direta de inconstitucionalidade conhecida, mas julgada improcedente. AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE (4) PROCED. : DISTRITO FEDERAL R E L ATO R : MIN. JOAQUIM BARBOSA REQTE.(S) : PROCURADOR-GERAL DA REPÚBLICA REQDO.(A/S) : TRIBUNAL SUPERIOR ELEITORAL Decisão: O Tribunal, por maioria, superou a preliminar de conhecimento, vencido o Senhor Ministro Marco Aurélio, que se manifestou pela inadmissibilidade da ação entendendo não se tratar de ato normativo abstrato-autônomo do Tribunal Superior Eleitoral. No mérito, o Tribunal, por maioria, julgou improcedente a ação direta e declarou a constitucionalidade da resolução impugnada, nos termos do voto do relator, vencidos os Senhores Ministros Eros Grau e Marco Aurélio. Votou o Presidente, Ministro Gilmar Mendes. Falaram, pelo Ministério Público Federal, o Procurador-Geral da República Dr. Antônio Fernando Barros e Silva de Souza e, pela Advocacia-Geral da União, o Ministro José Antônio Dias Toffoli. Plenário, EMENTA: AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONA- LIDADE. RESOLUÇÕES DO TRIBUNAL SUPERIOR ELEI- TORAL 22.60/2007 e /2008. DISCIPLINA DOS PROCE- DIMENTOS DE JUSTIFICAÇÃO DA DESFILIAÇÃO PARTI- DÁRIA E DA PERDA DO CARGO ELETIVO. FIDELIDADE PA RT I D Á R I A.. Ação direta de inconstitucionalidade ajuizada contra as Resoluções 22.60/2007 e /2008, que disciplinam a perda do cargo eletivo e o processo de justificação da desfiliação partidária.

2 2 ISSN Nº 3, quarta-feira, 7 de junho de Síntese das violações constitucionais argüidas. Alegada contrariedade do art. 2º da Resolução ao art. 2 da Constituição, que ao atribuir a competência para examinar os pedidos de perda de cargo eletivo por infidelidade partidária ao TSE e aos Tribunais Regionais Eleitorais, teria contrariado a reserva de lei complementar para definição das competências de Tribunais, Juízes e Juntas Eleitorais (art. 2 da Constituição). Suposta usurpação de competência do Legislativo e do Executivo para dispor sobre matéria eleitoral (arts. 22, I, 48 e 84, IV da Constituição), em virtude de o art. º da Resolução disciplinar de maneira inovadora a perda do cargo eletivo. Por estabelecer normas de caráter processual, como a forma da petição inicial e das provas (art. 3º), o prazo para a resposta e as conseqüências da revelia (art. 3º, caput e par. ún.), os requisitos e direitos da defesa (art. 5º), o julgamento antecipado da lide (art. 6º), a disciplina e o ônus da prova (art. 7º, caput e par. ún., art. 8º), a Resolução também teria violado a reserva prevista nos arts. 22, I, 48 e 84, IV da Constituição. Ainda segundo os requerentes, o texto impugnado discrepa da orientação firmada pelo Supremo Tribunal Federal nos precedentes que inspiraram a Resolução, no que se refere à atribuição ao Ministério Público eleitoral e ao terceiro interessado para, ante a omissão do Partido Político, postular a perda do cargo eletivo (art. º, 2º). Para eles, a criação de nova atribuição ao MP por resolução dissocia-se da necessária reserva de lei em sentido estrito (arts. 28, 5º e 29, IX da Constituição). Por outro lado, o suplente não estaria autorizado a postular, em nome próprio, a aplicação da sanção que assegura a fidelidade partidária, uma vez que o mandato "pertenceria" ao Partido.) Por fim, dizem os requerentes que o ato impugnado invadiu competência legislativa, violando o princípio da separação dos poderes (arts. 2º, 60, 4º, III da Constituição). 3. O Supremo Tribunal Federal, por ocasião do julgamento dos Mandados de Segurança , e reconheceu a existência do dever constitucional de observância do princípio da fidelidade partidária. Ressalva do entendimento então manifestado pelo ministro-relator. 4. Não faria sentido a Corte reconhecer a existência de um direito constitucional sem prever um instrumento para assegurá-lo. 5. As resoluções impugnadas surgem em contexto excepcional e transitório, tão-somente como mecanismos para salvaguardar a observância da fidelidade partidária enquanto o Poder Legislativo, órgão legitimado para resolver as tensões típicas da matéria, não se pronunciar. 6. São constitucionais as Resoluções 22.60/2007 e /2008 do Tribunal Superior Eleitoral. Ação direta de inconstitucionalidade conhecida, mas julgada improcedente. Secretaria Judiciária ROSEMARY DE ALMEIDA Secretária. Atos do Poder Legislativo LEI.947, DE 6 DE JUNHO DE 2009 Dispõe sobre o atendimento da alimentação escolar e do Programa Dinheiro Direto na Escola aos alunos da educação básica; altera as Leis n os 0.880, de 9 de junho de 2004,.273, de 6 de fevereiro de 2006,.507, de 20 de julho de 2007; revoga dispositivos da Medida Provisória n o , de 24 de agosto de 200, e a Lei n o 8.93, de 2 de julho de 994; e dá outras providências. O VICE-PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no exercício do cargo de PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: Art. o Para os efeitos desta Lei, entende-se por alimentação escolar todo alimento oferecido no ambiente escolar, independentemente de sua origem, durante o período letivo. I - creches, pré-escolas e escolas do ensino fundamental e médio qualificadas como entidades filantrópicas ou por elas mantidas, inclusive as de educação especial; II - creches, pré-escolas e escolas comunitárias de ensino fundamental e médio conveniadas com os Estados, o Distrito Federal e os Municípios. Art. 6 o É facultado aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios repassar os recursos financeiros recebidos à conta do PNAE às unidades executoras das escolas de educação básica pertencentes à sua rede de ensino, observando o disposto nesta Lei, no que couber. Parágrafo único. O Conselho Deliberativo do FNDE expedirá normas relativas a critérios de alocação de recursos e valores per capita, bem como para organização e funcionamento das unidades executoras e demais orientações e instruções necessárias à execução do PNAE. Art. 7 o Os Estados poderão transferir a seus Municípios a responsabilidade pelo atendimento aos alunos matriculados nos estabelecimentos estaduais de ensino localizados nas respectivas áreas de jurisdição e, nesse caso, autorizar expressamente o repasse direto ao Município por parte do FNDE da correspondente parcela de recursos calculados na forma do parágrafo único do art. 6 o. COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS Art. 2 o São diretrizes da alimentação escolar: I - o emprego da alimentação saudável e adequada, compreendendo o uso de alimentos variados, seguros, que respeitem a cultura, as tradições e os hábitos alimentares saudáveis, contribuindo para o crescimento e o desenvolvimento dos alunos e para a melhoria do rendimento escolar, em conformidade com a sua faixa etária e seu estado de saúde, inclusive dos que necessitam de atenção específica; II - a inclusão da educação alimentar e nutricional no processo de ensino e aprendizagem, que perpassa pelo currículo escolar, abordando o tema alimentação e nutrição e o desenvolvimento de práticas saudáveis de vida, na perspectiva da segurança alimentar e nutricional; III - a universalidade do atendimento aos alunos matriculados na rede pública de educação básica; IV - a participação da comunidade no controle social, no acompanhamento das ações realizadas pelos Estados, pelo Distrito Federal e pelos Municípios para garantir a oferta da alimentação escolar saudável e adequada; V - o apoio ao desenvolvimento sustentável, com incentivos para a aquisição de gêneros alimentícios diversificados, produzidos em âmbito local e preferencialmente pela agricultura familiar e pelos empreendedores familiares rurais, priorizando as comunidades tradicionais indígenas e de remanescentes de quilombos; VI - o direito à alimentação escolar, visando a garantir segurança alimentar e nutricional dos alunos, com acesso de forma igualitária, respeitando as diferenças biológicas entre idades e condições de saúde dos alunos que necessitem de atenção específica e aqueles que se encontram em vulnerabilidade social. Art. 3 o A alimentação escolar é direito dos alunos da educação básica pública e dever do Estado e será promovida e incentivada com vistas no atendimento das diretrizes estabelecidas nesta Lei. Art. 4 o O Programa Nacional de Alimentação Escolar - PNAE tem por objetivo contribuir para o crescimento e o desenvolvimento biopsicossocial, a aprendizagem, o rendimento escolar e a formação de hábitos alimentares saudáveis dos alunos, por meio de ações de educação alimentar e nutricional e da oferta de refeições que cubram as suas necessidades nutricionais durante o período letivo. Art. 5 o Os recursos financeiros consignados no orçamento da União para execução do PNAE serão repassados em parcelas aos Estados, ao Distrito Federal, aos Municípios e às escolas federais pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação - FNDE, em conformidade com o disposto no art. 208 da Constituição Federal e observadas as disposições desta Lei. o A transferência dos recursos financeiros, objetivando a execução do PNAE, será efetivada automaticamente pelo FNDE, sem necessidade de convênio, ajuste, acordo ou contrato, mediante depósito em conta corrente específica. 2 o Os recursos financeiros de que trata o o deverão ser incluídos nos orçamentos dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios atendidos e serão utilizados exclusivamente na aquisição de gêneros alimentícios. 3 o Os saldos dos recursos financeiros recebidos à conta do PNAE existentes em 3 de dezembro deverão ser reprogramados para o exercício subsequente, com estrita observância ao objeto de sua transferência, nos termos disciplinados pelo Conselho Deliberativo do FNDE. 4 o O montante dos recursos financeiros de que trata o o será calculado com base no número de alunos devidamente matriculados na educação básica pública de cada um dos entes governamentais, conforme os dados oficiais de matrícula obtidos no censo escolar realizado pelo Ministério da Educação. 5 o Para os fins deste artigo, a critério do FNDE, serão considerados como parte da rede estadual, municipal e distrital, ainda, os alunos matriculados em: Art. 8 o Os Estados, o Distrito Federal e os Municípios apresentarão ao FNDE a prestação de contas do total dos recursos recebidos. o A autoridade responsável pela prestação de contas que inserir ou fizer inserir documentos ou declaração falsa ou diversa da que deveria ser inscrita, com o fim de alterar a verdade sobre o fato, será responsabilizada na forma da lei. 2 o Os Estados, o Distrito Federal e os Municípios manterão em seus arquivos, em boa guarda e organização, pelo prazo de 5 (cinco) anos, contados da data de aprovação da prestação de contas do concedente, os documentos a que se refere o caput, juntamente com todos os comprovantes de pagamentos efetuados com os recursos financeiros transferidos na forma desta Lei, ainda que a execução esteja a cargo das respectivas escolas, e estarão obrigados a disponibilizá-los, sempre que solicitado, ao Tribunal de Contas da União, ao FNDE, ao Sistema de Controle Interno do Poder Executivo Federal e ao Conselho de Alimentação Escolar - CAE. 3 o O FNDE realizará auditagem da aplicação dos recursos nos Estados, no Distrito Federal e nos Municípios, a cada exercício financeiro, por sistema de amostragem, podendo requisitar o encaminhamento de documentos e demais elementos necessários para tanto, ou, ainda, delegar competência a outro órgão ou entidade estatal para fazê-lo. Art. 9 o O FNDE, os entes responsáveis pelos sistemas de ensino e os órgãos de controle externo e interno federal, estadual e municipal criarão, segundo suas competências próprias ou na forma de rede integrada, mecanismos adequados à fiscalização e ao monitoramento da execução do PNAE. Parágrafo único. Os órgãos de que trata este artigo poderão celebrar convênios ou acordos, em regime de cooperação, para auxiliar e otimizar o controle do programa. Art. 0. Qualquer pessoa física ou jurídica poderá denunciar ao FNDE, ao Tribunal de Contas da União, aos órgãos de controle interno do Poder Executivo da União, ao Ministério Público e ao CAE as irregularidades eventualmente identificadas na aplicação dos recursos destinados à execução do PNAE. Art.. A responsabilidade técnica pela alimentação escolar nos Estados, no Distrito Federal, nos Municípios e nas escolas federais caberá ao nutricionista responsável, que deverá respeitar as diretrizes previstas nesta Lei e na legislação pertinente, no que couber, dentro das suas atribuições específicas. Art. 2. Os cardápios da alimentação escolar deverão ser elaborados pelo nutricionista responsável com utilização de gêneros alimentícios básicos, respeitando-se as referências nutricionais, os hábitos alimentares, a cultura e a tradição alimentar da localidade, pautando-se na sustentabilidade e diversificação agrícola da região, na alimentação saudável e adequada. Parágrafo único. Para efeito desta Lei, gêneros alimentícios básicos são aqueles indispensáveis à promoção de uma alimentação saudável, observada a regulamentação aplicável. Art. 3. A aquisição dos gêneros alimentícios, no âmbito do PNAE, deverá obedecer ao cardápio planejado pelo nutricionista e será realizada, sempre que possível, no mesmo ente federativo em que se localizam as escolas, observando-se as diretrizes de que trata o art. 2 o desta Lei. Art. 4. Do total dos recursos financeiros repassados pelo FNDE, no âmbito do PNAE, no mínimo 30% (trinta por cento) deverão ser utilizados na aquisição de gêneros alimentícios diretamente da agricultura familiar e do empreendedor familiar rural ou de suas organizações, priorizando-se os assentamentos da reforma agrária, as comunidades tradicionais indígenas e comunidades quilombolas.

3 Nº 3, quarta-feira, 7 de junho de ISSN o A aquisição de que trata este artigo poderá ser realizada dispensando-se o procedimento licitatório, desde que os preços sejam compatíveis com os vigentes no mercado local, observando-se os princípios inscritos no art. 37 da Constituição Federal, e os alimentos atendam às exigências do controle de qualidade estabelecidas pelas normas que regulamentam a matéria. 2 o A observância do percentual previsto no caput será disciplinada pelo FNDE e poderá ser dispensada quando presente uma das seguintes circunstâncias: I - impossibilidade de emissão do documento fiscal correspondente; II - inviabilidade de fornecimento regular e constante dos gêneros alimentícios; III - condições higiênico-sanitárias inadequadas. Art. 5. Compete ao Ministério da Educação propor ações educativas que perpassem pelo currículo escolar, abordando o tema alimentação e nutrição e o desenvolvimento de práticas saudáveis de vida, na perspectiva da segurança alimentar e nutricional. Art. 6. Competem à União, por meio do FNDE, autarquia responsável pela coordenação do PNAE, as seguintes atribuições: I - estabelecer as normas gerais de planejamento, execução, controle, monitoramento e avaliação do PNAE; II - realizar a transferência de recursos financeiros visando a execução do PNAE nos Estados, Distrito Federal, Municípios e escolas federais; III - promover a articulação interinstitucional entre as entidades federais envolvidas direta ou indiretamente na execução do PNAE; IV - promover a adoção de diretrizes e metas estabelecidas nos pactos e acordos internacionais, com vistas na melhoria da qualidade de vida dos alunos da rede pública da educação básica; V - prestar orientações técnicas gerais aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios para o bom desempenho do PNAE; VI - cooperar no processo de capacitação dos recursos humanos envolvidos na execução do PNAE e no controle social; VII - promover o desenvolvimento de estudos e pesquisas objetivando a avaliação das ações do PNAE, podendo ser feitos em regime de cooperação com entes públicos e privados. Art. 7. Competem aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios, no âmbito de suas respectivas jurisdições administrativas, as seguintes atribuições, conforme disposto no o do art. 2 da Constituição Federal: I - garantir que a oferta da alimentação escolar se dê em conformidade com as necessidades nutricionais dos alunos, durante o período letivo, observando as diretrizes estabelecidas nesta Lei, bem como o disposto no inciso VII do art. 208 da Constituição Federal; II - promover estudos e pesquisas que permitam avaliar as ações voltadas para a alimentação escolar, desenvolvidas no âmbito das respectivas escolas; III - promover a educação alimentar e nutricional, sanitária e ambiental nas escolas sob sua responsabilidade administrativa, com o intuito de formar hábitos alimentares saudáveis aos alunos atendidos, mediante atuação conjunta dos profissionais de educação e do responsável técnico de que trata o art. desta Lei; IV - realizar, em parceria com o FNDE, a capacitação dos recursos humanos envolvidos na execução do PNAE e no controle social; V - fornecer informações, sempre que solicitado, ao FNDE, ao CAE, aos órgãos de controle interno e externo do Poder Executivo, a respeito da execução do PNAE, sob sua responsabilidade; VI - fornecer instalações físicas e recursos humanos que possibilitem o pleno funcionamento do CAE, facilitando o acesso da população; VII - promover e executar ações de saneamento básico nos estabelecimentos escolares sob sua responsabilidade, na forma da legislação pertinente; VIII - divulgar em locais públicos informações acerca do quantitativo de recursos financeiros recebidos para execução do PNAE; IX - prestar contas dos recursos financeiros recebidos à conta do PNAE, na forma estabelecida pelo Conselho Deliberativo do FNDE; X - apresentar ao CAE, na forma e no prazo estabelecidos pelo Conselho Deliberativo do FNDE, o relatório anual de gestão do PNAE. Art. 8. Os Estados, o Distrito Federal e os Municípios instituirão, no âmbito de suas respectivas jurisdições administrativas, Conselhos de Alimentação Escolar - CAE, órgãos colegiados de caráter fiscalizador, permanente, deliberativo e de assessoramento, compostos da seguinte forma: I - (um) representante indicado pelo Poder Executivo do respectivo ente federado; II - 2 (dois) representantes das entidades de trabalhadores da educação e de discentes, indicados pelo respectivo órgão de representação, a serem escolhidos por meio de assembleia específica; III - 2 (dois) representantes de pais de alunos, indicados pelos Conselhos Escolares, Associações de Pais e Mestres ou entidades similares, escolhidos por meio de assembleia específica; IV - 2 (dois) representantes indicados por entidades civis organizadas, escolhidos em assembleia específica. o Os Estados, o Distrito Federal e os Municípios poderão, a seu critério, ampliar a composição dos membros do CAE, desde que obedecida a proporcionalidade definida nos incisos deste artigo. 2 o Cada membro titular do CAE terá (um) suplente do mesmo segmento representado. 3 o Os membros terão mandato de 4 (quatro) anos, podendo ser reconduzidos de acordo com a indicação dos seus respectivos segmentos. 4 o A presidência e a vice-presidência do CAE somente poderão ser exercidas pelos representantes indicados nos incisos II, III e IV deste artigo. 5 o O exercício do mandato de conselheiros do CAE é considerado serviço público relevante, não remunerado. 6 o Caberá aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios informar ao FNDE a composição do seu respectivo CAE, na forma estabelecida pelo Conselho Deliberativo do FNDE. Art. 9. Compete ao CAE: I - acompanhar e fiscalizar o cumprimento das diretrizes estabelecidas na forma do art. 2 o desta Lei; II - acompanhar e fiscalizar a aplicação dos recursos destinados à alimentação escolar; III - zelar pela qualidade dos alimentos, em especial quanto às condições higiênicas, bem como a aceitabilidade dos cardápios oferecidos; IV - receber o relatório anual de gestão do PNAE e emitir parecer conclusivo a respeito, aprovando ou reprovando a execução do Programa. Parágrafo único. Os CAEs poderão desenvolver suas atribuições em regime de cooperação com os Conselhos de Segurança Alimentar e Nutricional estaduais e municipais e demais conselhos afins, e deverão observar as diretrizes estabelecidas pelo Conselho Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional - CONSEA. Art. 20. Fica o FNDE autorizado a suspender os repasses dos recursos do PNAE quando os Estados, o Distrito Federal ou os Municípios: I - não constituírem o respectivo CAE ou deixarem de efetuar os ajustes necessários, visando ao seu pleno funcionamento; II - não apresentarem a prestação de contas dos recursos anteriormente recebidos para execução do PNAE, na forma e nos prazos estabelecidos pelo Conselho Deliberativo do FNDE; III - cometerem irregularidades na execução do PNAE, na forma estabelecida pelo Conselho Deliberativo do FNDE. o Sem prejuízo do previsto no caput, fica o FNDE autorizado a comunicar eventuais irregularidades na execução do PNAE ao Ministério Público e demais órgãos ou autoridades ligadas ao tema de que trata o Programa. 2 o O restabelecimento do repasse dos recursos financeiros à conta do PNAE ocorrerá na forma definida pelo Conselho Deliberativo do FNDE. Art. 2. Ocorrendo a suspensão prevista no art. 20, fica o FNDE autorizado a realizar, em conta específica, o repasse dos recursos equivalentes, pelo prazo de 80 (cento e oitenta) dias, diretamente às unidades executoras, conforme previsto no art. 6 o desta Lei, correspondentes às escolas atingidas, para fornecimento da alimentação escolar, dispensando-se o procedimento licitatório para aquisição emergencial dos gêneros alimentícios, mantidas as demais regras estabelecidas para execução do PNAE, inclusive quanto à prestação de contas. Parágrafo único. A partir da publicação desta Lei, o FNDE terá até 80 (cento e oitenta) dias para regulamentar a matéria de que trata o caput deste artigo. Art. 22. O Programa Dinheiro Direto na Escola - PDDE, com o objetivo de prestar assistência financeira, em caráter suplementar, às escolas públicas da educação básica das redes estaduais, municipais e do Distrito Federal e às escolas de educação especial qualificadas como beneficentes de assistência social ou de atendimento direto e gratuito ao público, bem como às escolas mantidas por entidades de tais gêneros, observado o disposto no art. 25, passa a ser regido pelo disposto nesta Lei. o A assistência financeira a ser concedida a cada estabelecimento de ensino beneficiário será definida anualmente e terá como base o número de alunos matriculados na educação básica, de acordo com dados extraídos do censo escolar realizado pelo Ministério da Educação, observado o disposto no art o A assistência financeira de que trata o o será concedida sem a necessidade de celebração de convênio, acordo, contrato, ajuste ou instrumento congênere, mediante crédito do valor devido em conta bancária específica: I - diretamente à unidade executora própria, representativa da comunidade escolar, ou àquela qualificada como beneficente de assistência social ou de atendimento direto e gratuito ao público; II - ao Estado, ao Distrito Federal ou ao Município mantenedor do estabelecimento de ensino, que não possui unidade executora própria. Art. 23. Os recursos financeiros repassados para o PDDE serão destinados à cobertura de despesas de custeio, manutenção e de pequenos investimentos, que concorram para a garantia do funcionamento e melhoria da infraestrutura física e pedagógica dos estabelecimentos de ensino. Art. 24. O Conselho Deliberativo do FNDE expedirá normas relativas aos critérios de alocação, repasse, execução, prestação de contas dos recursos e valores per capita, bem como sobre a organização e funcionamento das unidades executoras próprias. Parágrafo único. A fixação dos valores per capita contemplará, diferenciadamente, as escolas que oferecem educação especial de forma inclusiva ou especializada, de modo a assegurar, de acordo com os objetivos do PDDE, o adequado atendimento às necessidades dessa modalidade educacional. Art. 25. Os Estados, o Distrito Federal e os Municípios deverão inscrever, quando couber, nos respectivos orçamentos os recursos financeiros destinados aos estabelecimentos de ensino a eles vinculados, bem como prestar contas dos referidos recursos. Art. 26. As prestações de contas dos recursos recebidos à conta do PDDE, a serem apresentadas nos prazos e constituídas dos documentos estabelecidos pelo Conselho Deliberativo do FNDE serão feitas: I - pelas unidades executoras próprias das escolas públicas municipais, estaduais e do Distrito Federal aos Municípios e às Secretarias de Educação a que estejam vinculadas, que se encarregarão da análise, julgamento, consolidação e encaminhamento ao FNDE, conforme estabelecido pelo seu Conselho Deliberativo; II - pelos Municípios, Secretarias de Educação dos Estados e do Distrito Federal e pelas entidades qualificadas como beneficentes de assistência social ou de atendimento direto e gratuito ao público àquele Fundo. o As prestações de contas dos recursos transferidos para atendimento das escolas que não possuem unidades executoras próprias deverão ser feitas ao FNDE, observadas as respectivas redes de ensino, pelos Municípios e pelas Secretarias de Educação dos Estados e do Distrito Federal. 2 o Fica o FNDE autorizado a suspender o repasse dos recursos do PDDE nas seguintes hipóteses: I - omissão na prestação de contas, conforme definido pelo seu Conselho Deliberativo; II - rejeição da prestação de contas; III - utilização dos recursos em desacordo com os critérios estabelecidos para a execução do PDDE, conforme constatado por análise documental ou de auditoria. 3 o Em caso de omissão no encaminhamento das prestações de contas, na forma do inciso I do caput deste artigo, fica o FNDE autorizado a suspender o repasse dos recursos de todas as escolas da rede de ensino do respectivo ente federado. 4 o O gestor, responsável pela prestação de contas, que permitir, inserir ou fizer inserir documentos ou declaração falsa ou diversa da que deveria ser inscrita, com o fim de alterar a verdade sobre os fatos, será responsabilizado na forma da lei.

4 4 ISSN Nº 3, quarta-feira, 7 de junho de 2009 Art. 27. Os entes federados, as unidades executoras próprias e as entidades qualificadas como beneficentes de assistência social ou de atendimento direto e gratuito ao público manterão arquivados, em sua sede, em boa guarda e organização, ainda que utilize serviços de contabilidade de terceiros, pelo prazo de 5 (cinco) anos, contado da data de julgamento da prestação de contas anual do FNDE pelo órgão de controle externo, os documentos fiscais, originais ou equivalentes, das despesas realizadas na execução das ações do PDDE. Art. 28. A fiscalização da aplicação dos recursos financeiros relativos à execução do PDDE é de competência do FNDE e dos órgãos de controle externo e interno do Poder Executivo da União e será feita mediante realização de auditorias, inspeções e análise dos processos que originarem as respectivas prestações de contas. Parágrafo único. Os órgãos incumbidos da fiscalização dos recursos destinados à execução do PDDE poderão celebrar convênios ou acordos, em regime de mútua cooperação, para auxiliar e otimizar o controle do Programa. Art. 29. Qualquer pessoa, física ou jurídica, poderá denunciar ao FNDE, ao Tribunal de Contas da União, aos órgãos de controle interno do Poder Executivo da União e ao Ministério Público irregularidades identificadas na aplicação dos recursos destinados à execução do PDDE. COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS Art. 30. Os arts. 2 o e 5 o da Lei n o 0.880, de 9 de junho de 2004, passam a vigorar com a seguinte redação: "Art. 2 o Fica instituído o Programa Nacional de Apoio ao Transporte do Escolar - PNATE, no âmbito do Ministério da Educação, a ser executado pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação - FNDE, com o objetivo de oferecer transporte escolar aos alunos da educação básica pública, residentes em área rural, por meio de assistência financeira, em caráter suplementar, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios, observadas as disposições desta Lei. o O montante dos recursos financeiros será repassado em parcelas e calculado com base no número de alunos da educação básica pública residentes em área rural que utilizem transporte escolar oferecido pelos entes referidos no caput deste artigo...." (NR) "Art. 5 o O acompanhamento e o controle social sobre a transferência e aplicação dos recursos repassados à conta do PNATE serão exercidos nos respectivos Governos dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios pelos conselhos previstos no 3 do art. 24 da Lei n o.494, de 20 de junho de o Fica o FNDE autorizado a suspender o repasse dos recursos do PNATE nas seguintes hipóteses: I - omissão na prestação de contas, conforme definido pelo seu Conselho Deliberativo; II - rejeição da prestação de contas; III - utilização dos recursos em desacordo com os critérios estabelecidos para a execução do Programa, conforme constatado por análise documental ou de auditoria...." (NR) Art. 3. A Lei n o.273, de 6 de fevereiro de 2006, passa a vigorar com as seguintes alterações: "Art. o Ficam o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação - FNDE e a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - Capes autorizados a conceder bolsas de estudo e bolsas de pesquisa no âmbito dos programas de formação de professores para a educação básica desenvolvidos pelo Ministério da Educação, inclusive na modalidade a distância, que visem:... III - à participação de professores em projetos de pesquisa e de desenvolvimento de metodologias educacionais na área de formação inicial e continuada de professores para a educação básica e para o sistema Universidade Aberta do Brasil - UAB o Adicionalmente, poderão ser concedidas bolsas a professores que atuem em programas de formação inicial e continuada de funcionários de escola e de secretarias de educação dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, bem como em programas de formação profissional inicial e continuada, na forma do art. 2 o desta Lei." (NR) "Art. 3 o As bolsas de que trata o art. 2 o desta Lei serão concedidas diretamente ao beneficiário, por meio de crédito bancário, nos termos de normas expedidas pelas respectivas instituições concedentes, e mediante a celebração de termo de compromisso em que constem os correspondentes direitos e obrigações." (NR) "Art. 4 o As despesas com a execução das ações previstas nesta Lei correrão à conta de dotações orçamentárias consignadas anualmente ao FNDE e à Capes, observados os limites de movimentação, empenho e pagamento da programação orçamentária e financeira anual." (NR) Art. 32. Os arts. o e 7 o da Lei n o.507, de 20 de julho de 2007, passam a vigorar com a seguinte redação: "Art. o Fica instituído o Auxílio de Avaliação Educacional - AAE, devido ao servidor que, em decorrência do exercício da docência ou pesquisa no ensino superior público ou privado, participe, em caráter eventual, de processo de avaliação educacional de instituições, cursos, projetos ou desempenho de estudantes realizado por iniciativa do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira - Inep, da Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - Capes e do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação - FNDE." (NR) "Art. 7 o As despesas decorrentes do AAE correrão à conta de dotações e limites previstos no orçamento anual consignadas à Capes, ao Inep e ao FNDE no grupo de despesas 'Outras Despesas Correntes'." (NR) Art. 33. Fica o Poder Executivo autorizado a instituir o Programa Nacional de Educação na Reforma Agrária - Pronera, a ser implantado no âmbito do Ministério do Desenvolvimento Agrário - MDA e executado pelo Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária - Incra. Parágrafo único. Ato do Poder Executivo disporá sobre as normas de funcionamento, execução e gestão do Programa. Art. 34. Ficam revogados os arts. o a 4 da Medida Provisória n o , de 24 de agosto de 200, e a Lei n o 8.93, de 2 de julho de 994. Art. 35. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. Brasília, 6 de junho de 2009; 88 o da Independência e 2 o da República. JOSÉ ALENCAR GOMES DA SILVA Fernando Haddad Paulo Bernardo Silva LEI.948, DE 6 DE JUNHO DE 2009 Constitui fonte adicional de recursos para ampliação de limites operacionais do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social - BNDES e dá outras providências. O VICE-PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no exercício do cargo de PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguintelei: Art. o Fica a União autorizada a conceder crédito ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social - BNDES, no montante de até R$ ,00 (cem bilhões de reais), em condições financeiras e contratuais a serem definidas pelo Ministro de Estado da Fazenda. o Para a cobertura do crédito de que trata o caput, a União poderá emitir, sob a forma de colocação direta, em favor do BNDES, títulos da Dívida Pública Mobiliária Federal, cujas características serão definidas pelo Ministro de Estado da Fazenda. 2 o Sem prejuízo do atendimento das finalidades específicas previstas em lei, o superávit financeiro existente no Tesouro Nacional no encerramento do exercício financeiro de 2008 poderá ser destinado à cobertura de parte do crédito de que trata o art. o desta Lei. 3 o No caso de emissão de títulos, será respeitada a equivalência econômica com o valor previsto no caput. 4 o Em contrapartida ao crédito concedido nos termos do caput, o BNDES poderá utilizar, a critério do Ministério da Fazenda, créditos detidos contra a BNDES Participações S.A. - BNDESPAR. 5 o O Tesouro Nacional fará jus à seguinte remuneração: I - sobre até 30% (trinta por cento) do valor de que trata o caput, com base no custo de captação externo, em dólares norteamericanos, do Tesouro Nacional, para prazo equivalente ao do ressarcimento a ser efetuado pelo BNDES à União; II - sobre o valor remanescente, com base no custo financeiro equivalente à Taxa de Juros de Longo Prazo - TJLP, acrescida de 2,5% (dois e meio por cento) ao ano. 6 o O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social - BNDES deverá encaminhar ao Congresso Nacional, até o último dia útil do mês subsequente de cada trimestre, relatório pormenorizado sobre as operações realizadas, indicando, entre outras informações, quantidade e valor das operações de financiamento realizadas, detalhadas por modalidade do investimento, setor produtivo beneficiado e localização dos empreendimentos; e estimativa dos impactos econômicos gerados pelos projetos, principalmente em termos de geração de emprego e renda, resguardado o sigilo bancário. Art. 2 o O BNDES poderá recomprar da União, a qualquer tempo, os créditos referidos no 4 o do art. o, admitindo-se a dação em pagamento de bens e direitos de sua propriedade, a critério do Ministro de Estado da Fazenda. Art. 3 o Fica o Poder Executivo autorizado a incluir condicionamentos aos contratos de financiamentos decorrentes da aplicação de recursos de que trata o art. o relativos à criação de postos de trabalho ou a restrição à demissão imotivada durante período convencionado, respeitados os elementos de natureza econômica e financeira necessários à viabilidade dos projetos financiados. Art. 4 o Fica vedada a concessão ou renovação de quaisquer empréstimos ou financiamentos pelo BNDES a empresas da iniciativa privada cujos dirigentes sejam condenados por assédio moral ou sexual, racismo, trabalho infantil, trabalho escravo ou crime contra o meio ambiente. Art. 5 o Para efeito de determinação da base de cálculo do imposto de renda, da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido, da Contribuição Social para o PIS/Pasep e da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social, a pessoa jurídica patrocinadora poderá reconhecer as receitas originárias de planos de benefícios administrados por entidades fechadas de previdência complementar, na data de sua realização. Parágrafo único. Para fins do disposto no caput, as receitas registradas contabilmente pelo regime de competência, na forma estabelecida pela Comissão de Valores Mobiliários ou outro órgão regulador, poderão ser excluídas da apuração do lucro real, da base de cálculo da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido, da Contribuição Social para o PIS/Pasep e da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social e serão adicionadas no período de apuração em que ocorrer a realização. Art. 6 o O disposto no art. 5 o aplica-se inclusive aos fatos geradores ocorridos no ano-calendário de Art. 7 o Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. Brasília, 6 de junho de 2009; 88 o da Independência e 2 o da República.. JOSÉ ALENCAR GOMES DA SILVA Guido Mantega Miguel Jorge Atos do Congresso Nacional Faço saber que o Congresso Nacional aprovou, e eu, José Sarney, Presidente do Senado Federal, nos termos do art. 48, inciso XXVIII, do Regimento Interno, promulgo o seguinte DECRETO LEGISLATIVO Nº 3, DE 2009(*) Aprova o texto do Protocolo Facultativo ao Pacto Internacional sobre Direitos Civis e Políticos, adotado em Nova Iorque, em 6 de dezembro de 966, e do Segundo Protocolo Facultativo ao Pacto Internacional sobre Direitos Civis e Políticos com vistas à Abolição da Pena de Morte, adotado e proclamado pela Resolução nº 44/28, de 5 de dezembro de 989, com a reserva expressa no art. 2º. O Congresso Nacional decreta: Art. º Fica aprovado o texto do Protocolo Facultativo ao Pacto Internacional sobre Direitos Civis e Políticos, adotado em Nova Iorque, em 6 de dezembro de 966, e do Segundo Protocolo Facultativo ao Pacto Internacional sobre Direitos Civis e Políticos com vistas à Abolição da Pena de Morte, adotado e proclamado pela Resolução nº 44/28, de 5 de dezembro de 989, com a reserva expressa no art. 2º. Parágrafo único. Ficam sujeitos à aprovação do Congresso Nacional quaisquer atos que possam resultar em revisão dos referidos Protocolos, bem como quaisquer ajustes complementares que, nos termos do inciso I do caput do art. 49 da Constituição Federal, acarretem encargos ou compromissos gravosos ao patrimônio nacional. Art. 2º Este Decreto Legislativo entra em vigor na data de sua publicação. Senado Federal, em 6 de junho de Senador JOSÉ SARNEY Presidente do Senado Federal (*) Os textos dos Protocolos acima citados estão publicados no DSF de 9/06/2008.

5 Nº 3, quarta-feira, 7 de junho de ISSN DESPACHOS DO VICE-PRESIDENTE DA REPÚBLICA, NO EXERCÍCIO DO CARGO DE PRESIDENTE DA REPÚBLICA MENSAGEM Presidência da República Nº 475, de 6 de junho de Restituição ao Congresso Nacional de autógrafos do projeto de lei de conversão que, sancionado, se transforma na Lei nº.947, de 6 de junho de Nº 476, de 6 de junho de Restituição ao Congresso Nacional de autógrafos do projeto de lei de conversão que, sancionado, se transforma na Lei nº.948, de 6 de junho de Nº 477, de 6 de junho de Encaminhamento ao Congresso Nacional do texto do projeto de lei que "Abre ao Orçamento Fiscal da União, em favor do Ministério da Fazenda, crédito suplementar no valor de R$ ,00, para reforço de dotações constantes da Lei Orçamentária vigente". Nº 478, de 6 de junho de Proposta ao Senado Federal para que seja autorizada a contratação de operação de crédito externo, com garantia da República Federativa do Brasil, entre o Governo do Estado de São Paulo e o Banco Interamericano de Desenvolvimento - BID, cujos recursos destinam-se ao financiamento parcial do "Programa de Recuperação de Rodovias de São Paulo - Etapa III". CASA CIVIL SECRETARIA EXECUTIVA PORTARIA 46, DE 6 DE JUNHO DE 2009 Dispõe sobre a aprovação do Plano de Trabalho nº /dom e sobre a descentralização de recursos referentes ao Termo de Cooperação firmado entre a Presidência da República e o Comando do Exército. A SECRETÁRIA-EXECUTIVA DA CASA CIVIL DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere a Portaria nº 823, de 0 de dezembro de 2008, da Ministra de Estado Chefe da Casa Civil, publicada no DOU, Seção 2, de /2/2008, R E S O LV E : Art. º Aprovar o Plano de Trabalho nº / DOM, que passa a ter o valor de R$ ,00 (setenta e nova milhões e cinqüenta mil reais), tendo em vista a sua adequação com o resultado da Concorrência CRO/ nº 0/2009, a ser descentralizado pela Secretaria de Administração da Presidência da República (Unidade Gestora 0005), por intermédio de dotações consignadas na funcional programática Administração da Unidade, da Unidade Orçamentária Presidência da República, em favor do Departamento de Engenharia e Construção do Comando do Exército (Unidade gestora 60067), por meio da Unidade Gestora 0407/000, em face de orientação interna do Ministério da Defesa, e em consonância com o estabelecido no Termo de Cooperação nº 0/2008 e seus aditivos, bem como no cronograma físico-financeiro constante no referido Plano de Trabalho. Art. 2º Os saldos dos créditos orçamentários descentralizados e dos recursos financeiros repassados não comprometidos até 24 de dezembro de 2009, em respeito à limitação prevista no art. 2 do Decreto 6.752, de 28 de janeiro de 2009, deverão ser devolvidos à Unidade Gestora Secretaria de Administração. Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. ERENICE GUERRA INSTITUTO NACIONAL DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO DESPACHO DO DIRETOR-PRESIDENTE Entidade: AR JOINVILLE CNPJ: /000-5 Processo Nº: / Nos termos do parecer exarado pela Procuradoria Federal Especializada do ITI (fls. 54/59), RECEBO a solicitação de credenciamento da Autoridade de Registro JOINVILLE, operacionalmente vinculada à SERASA CD, com fulcro no item da Resolução CG ICP Brasil, nº 47 de 03 de dezembro de Encaminhe-se o processo à Diretoria de Auditoria, Fiscalização e Normalização. Publique-se. Em 6 de junho de PEDRO PAULO LEMOS MACHADO Substituto ADVOCACIA-GERAL DA UNIÃO CONSULTORIA-GERAL DA UNIÃO PORTARIA 9, DE 6 DE JUNHO DE 2009 Dispõe sobre os procedimentos a serem adotados pela Consultoria-Geral da União nas tratativas e respectivas assinaturas de Termos de Compromisso de Ajustamento de Conduta. O CONSULTOR-GERAL DA UNIÃO, no uso das atribuições que lhe conferem os incisos I e II do art. 5º do Ato Regimental nº 5, de 27 de dezembro de 2007, tendo em vista o art. 5º da Portaria AGU nº 690, de 20 de maio de 2009, resolve: Art. º A atuação direta das Consultorias Jurídicas dos Ministérios, do Departamento de Assuntos Jurídicos Internos - DAJI, da AGU, da Assessoria Jurídica da Controladoria-Geral da União, do Departamento Jurídico da ABIN, da Assessoria Jurídica da Secretaria Especial de Portos, da Subchefia para Assuntos Jurídicos da Casa Civil da Presidência da República e dos Núcleos de Assessoramento Jurídicos na formalização de Termo de Compromisso de Ajustamento de Conduta (TAC) abrange os casos em que a questão jurídica controversa não estiver judicializada. Parágrafo único. Se após o início das tratativas para a formalização de TAC a questão for judicializada, a competência para atuar será transferida para a respectiva unidade contenciosa responsável pelo feito. Art. 2 o As Consultorias Jurídicas dos Ministérios, o Departamento de Assuntos Jurídicos Internos - AJI, da AGU, a Assessoria Jurídica da Controladoria-Geral da União, o Departamento Jurídico da ABIN, a Assessoria Jurídica da Secretaria Especial de Portos, a Subchefia para Assuntos Jurídicos da Casa Civil da Presidência da República e os Núcleos de Assessoramento Jurídicos, em razão da atuação de que trata o art. o desta Portaria, encaminharão ao Departamento de Assuntos Extrajudiciais - DEAEX, no prazo máximo de 5 (cinco) dias do início de quaisquer tratativas que visem à formalização de TAC, relatório circunstanciado sobre o assunto, contendo, no mínimo, as seguintes informações: I - os elementos de fato e de direito; II - os nomes e contatos dos: a) advogados públicos encarregados de assessorar as tratativas; b) representantes dos órgãos envolvidos, acompanhados dos respectivos atos de designação; c) representantes dos entes privados envolvidos, se for o caso; e d) representantes do Ministério Público, se for o caso. Parágrafo único. O DEAEX poderá solicitar, a qualquer tempo, novas informações, bem como, se for o caso, solicitar que sejam feitas as devidas adequações na condução das tratativas, de modo a ajustá-las a orientações já firmadas no âmbito da Advocacia-Geral da União. Art. 3º Os órgãos de que trata o caput do art. o desta Portaria deverão encaminhar ao DEAEX, com a antecedência de, no mínimo, 5 (cinco) dias úteis da data prevista para a sua assinatura, o texto final do TAC que estiver para ser formalizado. º O DEAEX terá o prazo de 3 (três) dias úteis, contado do recebimento, para emitir manifestação conclusiva a respeito do TAC, submetendo-a ao Consultor-Geral da União. 2º Os órgãos de que trata o caput do art. o desta Portaria deverão encaminhar ao DEAEX, no prazo máximo de 0 (dez) dias, cópia devidamente assinada do TAC para fins de registro e controle. 3º Os órgãos de que trata o caput do art. o desta Portaria encaminharão ao DEAEX, trimestralmente, relatório resumido sobre o cumprimento dos compromissos assumidos no TAC. Art. 4 o De ofício, ou mediante proposta do DEAEX, o Consultor-Geral da União, poderá, de acordo com o juízo de oportunidade e conveniência, avocar as tratativas jurídicas que estiverem em curso, passando a ser responsável ou co-responsável pela sua condução. Art. 5º O DEAEX encaminhará trimestralmente ao Consultor-Geral da União, para ciência e encaminhamento ao Gabinete do Advogado-Geral da União, o relatório de que trata o art. 3º da Portaria n o 690, de 20 de maio de Art. 6 o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. RONALDO JORGE ARAUJO VIEIRA JUNIOR CONSELHO DE DEFESA NACIONAL SECRETARIA EXECUTIVA ATOS DE 6 DE JUNHO DE 2009 O MINISTRO DE ESTADO CHEFE DO GABINETE DE SEGURANÇA INSTITUCIONAL DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA, na condição de SECRETÁRIO-EXECUTIVO DO CONSELHO DE DEFESA NACIONAL (CDN), nos termos do parágrafo único do art. 6 da Lei nº 0.683, de 28 de maio de 2003, combinado com os arts. 2º, 3º, e 4º, da Lei nº 8.83, de de abril de 99, alterada pela Medida Provisória nº , de 200, a Lei nº 6.634, de 2 de maio de 979, o Decreto nº , de 26 de agosto de 980, o artigo 6, 9º, IV, da MP nº /200, a Lei nº 6.43, de de julho de 977, o art. º do Decreto nº 3.743, de 05 de fevereiro de 200 e a Resolução do CDN nº, de 2 de maio de 999, publicada no Diário Oficial da União - Seção, pp. 8, de 3 de maio de 999, e, ainda, considerando o Parecer nº 004/94/AJU/SAE/PR, de 24 de maio de 994, extrato publicado no Diário Oficial da União de 9 de junho de 994; o Parecer nº AGU/JD-3 revisto e alterado, em parte, pelo Parecer nº AGU/JD- /2004, aprovado pelo Excelentíssimo Senhor Presidente da República, publicado no Diário Oficial da União - Seção, pp. 6 a 9, de 4 de junho de 2004, resolve: Nº 0 - Dar Assentimento Prévio a DEVANEI AGOSTINHO RO- DRIGUES, CPF nº , para pesquisar ametista, em 7 (dezessete) áreas distintas, de 50ha cada uma, no local denominado Cachoeira, no Município de Mangueirinha, na faixa de fronteira do Estado do Paraná, condicionado ao acompanhamento do órgão ambiental competente, de acordo com a instrução dos Processos DNPM nºs / , / , /2008-9, /2008-6, / , / , /2008-4, / , /2008-, / , / , / , / , / , / , / e / , a conclusão do Departamento Nacional de Produção Mineral, por meio do Ofício nº 52/DIRE/DICAM-2009, de 6 de abril de 2009 e a Nota SAEI-AP nº 57/2009-RF, expedida com ressalvas. Nº - Dar Assentimento Prévio à RÁDIO INDEPENDÊNCIA DE MEDIANEIRA LTDA. - ME, CNPJ nº /000-09, para executar serviço de radiodifusão sonora em ondas médias, no Município de Medianeira, na faixa de fronteira do Estado do Paraná e rubricar a Sétima Alteração Contratual, datada de 7 de março de 2009, tendo por objeto atender as exigências do art. 0, do Decreto nº e art. 222, e º, da CF, bem como alterar a cláusula referente a administração da sociedade, visando o arquivamento na Junta Comercial do Estado do Paraná, de acordo com a instrução do Processo MC nº / , a Informação nº 444/2009/CO- RAT/DEOC/SC/MC, de 22 de abril de 2009, a conclusão do Ofício nº 204/2009/CORAT/DEOC/SCE-MC, de 05 de maio de 2009 e a Nota SAEI - AP nº 59/2009-RF. Nº 2 - Dar Assentimento Prévio a JAIME DE MORAIS, CPF nº , para pesquisar cassiterita, em 3 (três) áreas distintas: 5.729,95ha, 8.89,49ha e 9.820,9ha, próximas a Serra dos Reis e Rio São Domingos, nos Municípios de Costa Marques e São Francisco do Guaporé, totalizando uma área de ,35ha, na faixa de fronteira do Estado de Rondônia, condicionado ao acompanhamento do órgão ambiental competente, de acordo com a instrução dos Processos DNPM nºs / , / e /2008-6, a conclusão do Departamento Nacional de Produção Mineral, por meio do Ofício nº 4/DIAD/DICAM-2009, de 29 de abril de 2009 e a Nota SAEI-AP nº 60/2009-RF, expedida com ressalvas. Nº 3 - Dar Assentimento Prévio a JOSÉ WERNECK FILHO, CPF nº , para pesquisar cobre, numa área de 783,48ha, no local denominado Lajeado da Forquilha, no Município de Caiçara, na faixa de fronteira do Estado do Rio Grande do Sul, condicionado ao acompanhamento do órgão ambiental competente, de acordo com a instrução do Processo DNPM nº / , a conclusão do Departamento Nacional de Produção Mineral, por meio do Ofício nº 42/DIAD/DICAM-2009, de 30 de abril de 2009 e a Nota SAEI- AP nº 6/2009-RF, expedida com ressalvas. Nº 4 - Dar Assentimento Prévio a MOACIR KWITKO, CPF nº , para pesquisar água mineral, numa área de 47,52ha, situada na localidade de Olhos D Água, no Município de Bagé, na faixa de fronteira do Estado do Rio Grande do Sul, condicionado ao acompanhamento do órgão ambiental competente, de acordo com a instrução do Processo DNPM nº /2008-9, a conclusão do Departamento Nacional de Produção Mineral, por meio do Ofício nº 39/DIAD/DICAM-2009, de 30 de abril de 2009, e a Nota SAEI- AP nº 62/2009-RF. Nº 5 - Dar Assentimento Prévio a GERMINA MINERAÇÃO CON- SULTORIA IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO LTDA., CNPJ nº /000-89, com sede à Rodovia GO 222, Km 0, Chácara 06, Zona Rural, no Município de Nerópolis, Estado de Goiás, para estabelecerse na faixa de fronteira do Estado de Santa Catarina, bem como pesquisar cobre, no Município de São João do Oeste/SC, em 2 (duas) áreas distintas: 990,00ha e 984,75ha, totalizando uma área de.974,75ha, condicionado ao acompanhamento do órgão ambiental competente e fiscalização do Departamento Nacional de Produção Mineral - DNPM, de acordo com a instrução dos Processos DNPM nºs / ; / e / , a conclusão do Ofício nº 6/DIAD/DICAM- 2009, de 20 de abril de 2009 e a Nota SAEI-AP nº 63/ RF.

6 6 ISSN Nº 3, quarta-feira, 7 de junho de 2009 Nº 6 - Dar Assentimento Prévio à ASSOCIAÇÃO CULTURAL PORTAL, CNPJ nº /000-07, para executar serviço de radiodifusão comunitária, no Município de Clevelândia, na faixa de fronteira do Estado do Paraná, de acordo com a instrução do Processo MC nº / , o Despacho do Departamento de Outorga de Serviços, de 3 de abril de 2009, a conclusão do Ofício nº 443/2009/RADCOM/DOS/SSCE-MC, de 3 de abril de 2009 e a Nota SAEI - AP nº 64/ RF. Nº 7 - Dar Assentimento Prévio a GUILHERME GOMES ME- DEIROS, CPF nº , para pesquisar ametista, em (onze) áreas distintas, de 49ha cada uma, no local denominado Cachoeirinha, nos Municípios de Pato Branco e Clevelândia, na faixa de fronteira do Estado do Paraná, condicionado ao acompanhamento do órgão ambiental competente, de acordo com a instrução dos Processos DNPM nº /2008-8, / , /2008-7, /2008-5, / , / , / , / , / , / e /2008-6, a conclusão do Departamento Nacional de Produção Mineral, por meio do Ofício nº 43/DIAD/DICAM- 2009, de 08 de maio de 2009 e a Nota SAEI-AP nº 65/2009-RF, expedida com ressalvas. COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS Nº 8 - Dar Assentimento Prévio a MAX SEBASTIÃO BARBOSA, CPF nº , para pesquisar cobre, em uma área de 2.33,85ha, próxima ao Rio Verde, nos Municípios de Corumbiara e Pimenteiras do Oeste, na faixa de fronteira do Estado de Rondônia, condicionada à adequação do Plano de Pesquisa e ao acompanhamento do órgão ambiental competente, de acordo com a instrução do Processo DNPM nº / , a conclusão do Departamento Nacional de Produção Mineral, por meio do Ofício nº 40/DIAD/DICAM-2009, de 29 de abril de 2009 e a Nota SAEI-AP nº 66/2009-RF, expedida com ressalvas. Nº 9 - Dar Assentimento Prévio a TW MINERAÇÃO E CO- MÉRCIO LTDA., CNPJ nº /000-60, para pesquisar calcário em 04 (quatro) áreas: 000,00ha, 999,48ha, 22,50ha e 94,53ha, totalizando 3.53,5ha, nos locais denominados Córrego Galeria, no Município de Bela Vista e Córrego Campina, Fazenda Campo Novo e Fazenda Colorado, no Município de Bodoquena, todos situados na faixa de fronteira do Estado de Mato Grosso do Sul, condicionado ao acompanhamento do órgão ambiental competente, de acordo com a instrução dos Processos DNPM nºs /2004-3, /2008-7, / , / e / , a conclusão do Departamento Nacional de Produção Mineral no Ofício nº 8/DIAD/DICAM-2009, de 20 de abril de 2009 e a Nota SAEI-AP nº 67/ RF. Nº 20 - Dar Assentimento Prévio a TV - TÉCNICA VIÁRIA CONSTRUÇÕES LTDA., CNPJ nº /000-56, para rubricar a 27ª Alteração do Contrato Social e Consolidação, datada de 03/03/08, visando arquivamento na Junta Comercial do Estado de Mato Grosso do Sul, que tem por objeto alterar o quadro societário, retirando-se a sócia ETEL - Estudos Técnicos LTDA., admitindo-se os sócios Hilário Monteiro Horta e Hermínio Bergamaschi Filho, efetuar transferência de quotas entre os sócios e alterar a administração da sociedade, estabelecendo as atribuições de cada diretoria, bem como para pesquisar basalto, em uma área de 50,00ha, no local denominado Fazenda Guariroba, no Município de Maracajú, na faixa de fronteira do Estado de Mato Grosso do Sul, condicionado ao acompanhamento do órgão ambiental competente, de acordo com a instrução dos Processos DNPM nºs /995-2 e / , a conclusão do Departamento Nacional de Produção Mineral, por meio do Ofício nº 267/DIAD/DICAM-2009, de 3 de maio de 2009 e a Nota SAEI-AP nº 68/2009-RF. Nº 2 - Dar Assentimento Prévio a CONSTRUTORA LOCATELLI LTDA., CNPJ nº /000-08, com sede no Município de Cuiabá/MT, para lavrar granito, numa área de 50,00ha, no local denominado Fazenda São Miguel, no Município de Nova Lacerda, na faixa de fronteira do Estado de Mato Grosso, condicionado ao acompanhamento do órgão ambiental competente, de acordo com a instrução dos Processos DNPM nºs / e /2006-2, a conclusão do Departamento Nacional de Produção Mineral através do Oficio nº 273/DIAD/DICAM-2009, de 20 de maio de 2009, e a Nota SAEI-AP nº 69/2009-RF, expedida com ressalvas. Nº 22 - Dar Assentimento Prévio à RÁDIO PLANALTO DE VI- LHENA LTDA., CNPJ nº /000-38, para executar serviço de radiodifusão sonora em ondas médias, no Município de Vilhena, na faixa de fronteira do Estado de Rondônia, bem como rubricar a Quinta Alteração e Consolidação do Contrato Social, datada de 25 de junho de 2008, tendo por objeto: a saída da sociedade do Sr. Ivo Narciso Cassol, CPF nº e ingresso do Sr. Ivo Junior Cassol, CPF nº ; aumento do capital social, passando de R$ 0.000,00 (dez mil reais) para R$ ,00 (cinqüenta mil reais); alteração na administração da sociedade; visando o arquivamento na Junta Comercial do Estado de Rondônia, de acordo com a instrução do Processo MC nº / , a Informação nº 54/2009/CORAT/DEOC/SC/MC, de 07 de maio de 2009, a conclusão do Ofício nº 2575/2009/CORAT/DEOC/SCE-MC, de 8 de maio de 2009 e a Nota SAEI - AP nº 70/2009-RF. Nº 23 - Dar Assentimento Prévio à RÁDIO INTEGRAÇÃO CI- DADE DE MEDIANEIRA FM LTDA., CNPJ nº /000-03, para executar serviço de radiodifusão sonora em freqüência modulada, no Município de Medianeira, na faixa de fronteira do Estado do Paraná, bem como rubricar a Oitava Alteração e Consolidação do Contrato Social, datada de 08 de outubro de 2008, tendo por objeto atender as exigências do art. 0, do Decreto nº e art. 222, e º, da CF, visando o arquivamento na Junta Comercial do Estado do Paraná, de acordo com a instrução do Processo MC nº / , a Informação nº 565/2009/CO- RAT/DEOC/SC/MC, de 5 de maio de 2009, a conclusão do Ofício nº 2796/2009/CORAT/DEOC/SCE-MC, de 25 de maio de 2009 e a Nota SAEI - AP nº 7/2009-RF. Nº 24 - Dar Assentimento Prévio à ASSOCIAÇÃO COMUNITÁ- RIA AMIGOS DO ROLADOR, CNPJ nº /000-07, para executar serviço de radiodifusão comunitária, no Município de Rolador, na faixa de fronteira do Estado do Rio Grande do Sul, de acordo com a instrução do Processo MC nº / , o Despacho do Departamento de Outorga de Serviços, de 20 de maio de 2009, a conclusão do Ofício nº 897/2009/RADCOM/DOS/SSCE- MC, de 2 de maio de 2009 e a Nota SAEI - AP nº 72/ RF. Nº 25 - Dar Assentimento Prévio a ÁGUA MINERAL PORTAL DA AMAZÔNIA LTDA. - ME, CNPJ nº /000-20, com sede no Município de Comodoro/MT, para estabelecer-se na faixa de fronteira do Estado de Mato Grosso, e ao DNPM - Departamento Nacional de Produção Mineral para averbar cessão de direitos minerários, datada de 22 de outubro de 2008, celebrado entre a Sra. Maria Claudenir Pinheiro Bordinhão, CPF nº , cedente, e a empresa Água Mineral Portal da Amazônia Ltda. - ME, cessionária, referente ao Alvará de Pesquisa nº 4.678, de 24 de dezembro de 2007, Pub. no DOU de 23 de janeiro de 2008, que autorizou a cedente a pesquisar água mineral, numa área de 44,34ha, no local denominado Sítio Moriah, no Município de Comodoro, na faixa de fronteira do Estado de Mato Grosso, condicionado ao acompanhamento do órgão ambiental competente, de acordo com a instrução dos Processos DNPM nºs / e / , a conclusão do Departamento Nacional de Produção Mineral, por meio do Oficio nº 264/DIRE/DICAM-2009, de 3 de maio de 2009, e a Nota SAEI-AP nº 73/2009-RF. Nº 26 - Dar Assentimento Prévio à SECRETARIA DO PATRI- MÔNIO DA UNIÃO ( SPU) para proceder a doação, com encargo, de imóvel da União ao Estado do Acre, referente a 0 (um) terreno com área de ,73m², parte de um todo maior, localizado na Via Chico Mendes, Rodovia AC-40, Lote nº 59, Matrícula nº 3776, destinados à implantação do Centro Olímpico e Estádio de Futebol, no Município de Rio Branco, na faixa de fronteira do Estado do Acre, nos termos da instrução do Processo MP nº /2006-0, de acordo com o Ofício nº 58/SPU/MP, de 04 de junho de 2009 e a Nota SAEI-AP nº 74/2009-RF. Nº 27 - Dar Assentimento Prévio a LINO OLIVEIRA DE CAR- VALHO, CPF nº , para pesquisar ouro, numa área de 4.494,44ha, próxima ao Rio Uraricaá, no Município de Amajari, na faixa de fronteira do Estado de Roraima, condicionado ao acompanhamento do órgão ambiental competente, de acordo com a instrução do Processo DNPM nº / , a conclusão do Departamento Nacional de Produção Mineral, por meio do Ofício nº 270/DIAD/DICAM-2009, de 8 de maio de 2009 e a Nota SAEI-AP nº 75/2009-RF. Nº 28 - Dar Assentimento Prévio a INDÚSTRIA DE BEBIDAS ÁGUA BOA LTDA. - EPP, CNPJ nº /000-65, com sede BR 74, s/nº, Mucajaí / Esquerdo, Km 43, Zona Rural, no Município de Boa Vista, Estado de Roraima, para lavrar água mineral, numa área de 50,00ha, no local denominado Fazenda Tapaiuna, no Município de Boa Vista, na faixa de fronteira do Estado de Roraima, referente ao Alvará de Pesquisa nº 6.307, de 02 de junho de 2005, publicado no DOU de 0 de junho de 2005, condicionado ao acompanhamento do órgão ambiental competente, de acordo com a instrução dos Processos DNPM nºs / e / , a conclusão do Departamento Nacional de Produção Mineral no Ofício nº 278/DIAD/DICAM-2009, de 27 de maio de 2009, e a Nota SAEI-AP nº 76/2009-RF. JOÃO ROBERTO DE OLIVEIRA Secretário-Executivo do Conselho de Defesa Nacional, Interino. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA 23, DE 6 DE JUNHO DE 2009 O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁ- RIA E ABASTECIMENTO, no uso das atribuições que lhe confere o art. 87, parágrafo único, inciso II, da Constituição, tendo em vista o disposto na Lei nº 0.7, de 5 de agosto de 2003, no Decreto nº 5.53, de 23 de julho de 2004, na Instrução Normativa MAPA nº 09, de 2 de junho de 2005, na Instrução Normativa MAPA nº 24, de 6 de dezembro de 2005, e o que consta do Processo nº / , resolve: Art. º Aprovar as normas para a produção e os padrões de identidade e qualidade de sementes e de mudas de coco (Cocos nucifera L.), na forma de seus Anexos. Parágrafo único. As normas e os padrões de identidade e qualidade dispostas no caput deste artigo terão validade em todo o Território Nacional. Art. 2º Além das exigências estabelecidas nesta Instrução Normativa, a produção de sementes e de mudas de coco deverá atender aos requisitos fitossanitários estabelecidos pela legislação específica. Art. 3º Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação. Art. 4º Fica revogada a Portaria MA nº 403, de 5 de dezembro de 980. REINHOLD STEPHANES ANEXO I NORMAS PARA A PRODUÇÃO DE SEMENTES E DE MUDAS DE COCO (Cocos nucifera L.) CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. º As Normas de que trata este anexo têm como objetivo estabelecer as exigências para a produção de sementes e de mudas de coco (Cocos nucifera L.), visando garantir a sua identidade e a sua qualidade. Art. 2º Para efeito destas normas, considera-se: I - antera: a porção terminal dos estames das flores, onde são produzidos os grãos de pólen; II - autopolinização: o transporte do grão de pólen ao estigma da flor feminina da mesma inflorescência ou da inflorescência anterior, da mesma planta; III - alogamia: tipo de reprodução sexuada na qual o grão de pólen é transportado ao estigma de flores de plantas diferentes; IV - campo de plantas para produção de material de propagação: área definida e isolada, formada por plantas de uma ou mais cultivares ou variedades de coco dependendo do método utilizado para a produção de sementes híbridas, e que se destina a fornecer material de propagação vegetal para a produção de sementes; V - coleto: estrutura pré-caulinar das plântulas, formada pela união dos pecíolos das folhas; VI - ecotipo: população local de uma espécie que apresenta características fenotípicas peculiares, as quais surgem como resposta do genótipo às características ecológicas típicas do ambiente local; VII - emasculação: processo de retirada das flores masculinas das inflorescências; VIII - espatas: brácteas que envolvem a inflorescência do coqueiro; IX - espigueta: parte da inflorescência onde estão inseridas as flores masculinas e femininas; X - estiolamento: alongamento do caule e afilamento das folhas da planta em consequência da deficiência de luz; XI - flores masculinas: flores pequenas, alongadas, numerosas e distribuídas nos dois terços terminais de cada espigueta; XII - flores femininas: flores isoladas, globosas e em menor número que as masculinas, distribuídas no terço inicial da espigueta; XIII - germinadouro (sementeira): local onde as sementes são semeadas para a germinação, visando à produção de mudas; XIV - hibridação natural: método realizado intercalando-se duas ou três linhas de uma determinada cultivar como parental feminino, emasculando-se as suas inflorescências, e utilizando-se uma linha de outra cultivar ou variedade como parental masculino; XV - hibridação controlada sem a proteção da inflorescência: método que utiliza apenas uma cultivar como parental feminino, emasculando-se as suas inflorescências, utilizando-se pólen oriundo de outro campo de plantas; XVI - inflorescência: parte da planta localizada na axila das folhas, constituída por um pedúnculo do qual partem de 5(quinze) a 20(vinte) espiguetas, ao longo das quais se produzem flores masculinas e femininas; XVII - isolamento do campo de plantas: separação física dos campos, por distância ou por técnicas mecânicas, com relação a fontes de contaminação por pólen estranho; XVIII - pistilo: órgão feminino das flores, constituído pelo estigma, estilete, ovário e óvulo; XIX - pólen: conjunto de grãos microscópicos, formados nos estames, que são os elementos masculinos da reprodução dos vegetais com flores; XX - planta atípica: planta de outra cultivar ou variedade de coco presente no campo de plantas para material de propagação; XXI - prospecção: avaliação de uma população de coqueiro para determinação da sua legitimidade, com base na homogeneidade e no isolamento; XXII - ráquis: o eixo central de cada folha de coqueiro onde se inserem os folíolos; XXIII - semente atípica: semente de qualquer outra espécie, variedade ou cultivar, presente no lote, diferente do especificado na identificação; e XXIV - variedade: cultivar de coco não híbrida. CAPÍTULO II DA PRODUÇÃO DE SEMENTES E DE MUDAS DE CO- CO Seção I Da Produção de Sementes de Coco Art. 3º A produção de sementes de coco deverá ser realizada em campos de plantas para a produção de material de propagação, inscritos no órgão de fiscalização na Unidade da Federação onde estiverem instalados, até 3 de dezembro do ano anterior ao da colheita. Art. 4º A inscrição do campo de produção de sementes de coco deverá ser realizada mediante a apresentação, pelo produtor de sementes, dos seguintes documentos:

7 Nº 3, quarta-feira, 7 de junho de ISSN I - requerimento de inscrição com a relação de campos, em duas vias, conforme o Anexo IV desta Instrução Normativa, contendo a indicação das respectivas coordenadas geodésicas (latitude e longitude) obtidos no sistema geodésico brasileiro (SAD-69), expressas em graus, minutos e segundos, tomadas no ponto mais central do campo; II - roteiro detalhado de acesso à propriedade, onde estão localizados os campos de produção; III - comprovante de recolhimento da taxa correspondente; IV - Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) relativa ao projeto técnico; V - comprovante da origem do material de reprodução, para: a) campo recém-instalado:. nota fiscal emitida até 3 (três) anos antes da solicitação da inscrição, quando adquirida de terceiros; e 2. atestado de origem genética, ou certificado, ou termo de conformidade da semente ou da muda, conforme o caso; b) campo instalado há mais de 3 (três) anos:. laudo de prospecção emitido por especialista, atestando a legitimidade; 2. homologação anterior da inscrição do campo de plantas quando este já tiver sido inscrito antes da vigência destas Normas; VI - autorização do detentor dos direitos da propriedade intelectual da cultivar, no caso de cultivar protegida no Brasil; e VII - endereço, com roteiro de acesso, do local onde os documentos exigidos por esta Instrução Normativa ficarão disponíveis ao órgão de fiscalização, quando estes forem mantidos fora da propriedade sede do processo de produção. Art. 5º O campo de produção de sementes para o fornecimento de material de propagação de coco deverá ser: I - formado ou estabelecido com cultivar ou variedade de coco inscrita no Registro Nacional de Cultivares - RNC; II - isolado e constituído de apenas uma cultivar ou variedade de coco para a produção de sementes não híbridas; e III - isolado e constituído de uma ou mais cultivares ou variedades de coco, dependendo do método utilizado para a produção de sementes híbridas. Parágrafo único. Quando se tratar da condição estabelecida no inciso III deste artigo, o pólen utilizado no processo de hibridação deverá ser de um único parental masculino. Art. 6º O Responsável Técnico, do produtor ou do certificador, no caso de processo de certificação, deverá vistoriar o campo de plantas de produção de material de propagação e emitir, a partir da inscrição do campo, laudos de vistorias, conforme o Anexo V desta Instrução Normativa, nas seguintes etapas: I - emasculação das inflorescências, no caso de produção de sementes híbridas; II - polinização das flores femininas, no caso de produção de sementes híbridas; e III - colheita das sementes. Art. 7º A produção de sementes de coco deverá ser efetuada mediante o controle de qualidade em todas as suas etapas e com o acompanhamento do responsável técnico, de acordo com as seguintes categorias: I - semente certificada de primeira geração - C; e II - semente não certificada de primeira geração - S. Art. 8º A inscrição do campo de produção de sementes de coco será válida por três anos. Parágrafo único. Nova inscrição do campo de produção de sementes de coco poderá ser efetuada, mediante a solicitação do interessado, sendo necessária a apresentação do comprovante da última homologação do campo, comprovante do recolhimento da taxa e laudo emitido pelo responsável técnico que comprove a manutenção das suas características e o estado fitossanitário. Art. 9º O produtor de sementes de coco deverá enviar semestralmente, até 0 de julho e 3 de dezembro do ano em exercício, ao órgão de fiscalização da Unidade da Federação onde os campos de produção estão inscritos, o Mapa de Produção e de Comercialização de Sementes de Coco, conforme o Anexo VI desta Instrução Normativa. Art. 0. O produtor de sementes de coco deverá manter à disposição do órgão de fiscalização da Unidade da Federação onde os campos de sementes estão inscritos, pelo prazo de 4(quatro) anos: I - projeto técnico de produção de sementes de coco, elaborado pelo Responsável técnico; II - laudos de vistoria de campo; III - atestado de origem genética, certificado ou termo de conformidade da semente de coco, conforme o caso; IV - contrato de prestação de serviços quando o armazenamento de sementes de coco for executado por terceiros; e V - documentação fiscal referente às operações com sementes de coco. Art.. As sementes de coco para a utilização no processo de produção de mudas deverão ser colhidas com (onze) a 2(doze) meses de idade. Art. 2. Para a produção de sementes de coco, o campo de plantas deverá ser isolado e formado por apenas uma variedade ou cultivar de coco anão ou variedade de coco gigante, conforme o caso. Art. 3. Para a produção de sementes de variedade de coco gigante, o isolamento mínimo do campo de plantas é de 000 (um mil) metros, podendo ser, no entanto, de 500 (quinhentos) metros, quando houver barreira natural ou artificial. Art. 4. Para a produção de sementes de cultivares e de variedades de coco anão, o isolamento mínimo do campo de plantas é de 500 (quinhentos) metros, podendo ser, no entanto, de 200 (duzentos) metros, quando houver barreira natural (acidentes geográficos ou vegetação natural) ou artificial (quebra-vento). Art. 5. A produção de sementes híbridas de coco poderá ser realizada por meio do método de hibridação natural ou do método de hibridação controlada sem a proteção da inflorescência. º No método de hibridação natural, a inflorescência do parental feminino deverá ser sistematicamente emasculada no mínimo dois dias antes de sua abertura natural e a polinização realizada com o pólen proveniente do parental masculino plantado intercalado. 2º No método de hibridação controlado sem a proteção da inflorescência deverá ser observado: I - para a coleta de pólen: a) o isolamento dos parentais masculinos ou plantas fornecedoras de pólen deverá ser de, no mínimo, 500 (quinhentos) metros de qualquer plantio de coco; e b) as flores masculinas deverão ser colhidas diariamente a partir da abertura da inflorescência; II - para a emasculação do parental feminino: a) a inflorescência a ser emasculada deverá ser protegida para evitar a queda de flores masculinas; b) a emasculação deverá ser efetuada com antecedência mínima de 2(dois) dias da abertura natural da inflorescência, procedendo-se à limpeza da área em torno da inflorescência a ser emasculada; e c) os ramos florais cortados e as flores masculinas retiradas deverão ser enterradas, imediatamente, após a emasculação; III - após a aplicação do pólen, a inflorescência polinizada deverá ser etiquetada, identificando o cruzamento (nome do parental masculino) e a data do início e final da aplicação do pólen. Art. 6. A identificação genética de variedades e de híbridos de coco poderá ser realizada após a germinação das sementes, através da coloração do coleto da plântula, velocidade de germinação das sementes, desenvolvimento da muda ou por meio de testes laboratoriais. Art. 7. A identificação das sementes de coco, para a comercialização, deverá estar expressa em lugar visível da embalagem, diretamente ou mediante rótulo, etiqueta ou carimbo, escrito no idioma português, e conter as seguintes informações: I - Semente Certificada de Coco - C, ou Semente Não Certificada de Coco - S, conforme a categoria; II - o nome da cultivar ou da variedade, obedecida a denominação constante do Cadastro Nacional de Cultivares Registradas - CNCR; III - a identificação do lote; IV - a expressão "híbrido" quando se tratar de cultivar de coco híbrido; V - a safra da produção; VI - o número de sementes contidas na embalagem; e VIII - nome, CNPJ ou CPF, endereço e número de inscrição no RENASEM do produtor da semente. Parágrafo único. As sementes de coco comercializadas a granel deverão ter todas as informações exigidas para a sua identificação expressas na Nota Fiscal. Art. 8. Na identificação das sementes de coco produzidas sob o processo de certificação, deverão ser acrescidas as seguintes informações referentes à identificação do certificador: I - nome empresarial e CNPJ; II - endereço; III - número de credenciamento no RENASEM; e IV - a expressão "Certificação Própria", quando a certificação for realizada pelo próprio produtor. Parágrafo único. As informações de que tratam os incisos I a III deste artigo não são exigidas quando o produtor certificar a sua própria produção. Art. 9. As sementes de coco para comercialização deverão estar embaladas em sacos plásticos de polipropileno ou sacos de juta, em caixas de papelão, plástico, ou madeira, ou ainda em contêineres. Parágrafo único. As sementes de coco poderão ser comercializadas a granel, quando diretamente do produtor de sementes para o produtor de mudas ou para o usuário final. Seção II Da Produção de Mudas de Coco Art. 20. A produção de mudas de coco deverá ser efetuada mediante o controle de qualidade em todas as suas etapas, de acordo com as seguintes categorias: I - muda certificada de coco; e II - muda não certificada de coco (S). Art. 2. O viveiro de mudas de coco poderá ser instalado a céu aberto ou sob telado. Art. 22. O produtor de mudas de coco deverá enviar semestralmente, até 0 de julho e 3 de dezembro do ano em exercício, ao órgão de fiscalização da Unidade da Federação onde os viveiros foram inscritos, o Mapa de Produção e de Comercialização de Mudas de Coco, conforme o Anexo VI desta Instrução Normativa. Art. 23. É permitida a produção dos seguintes tipos de mudas de coco: I - muda de coco de raiz nua: produzida no germinadouro e que, após a poda das raízes, está apta para ser transplantada para o campo; e II - muda de coco em sacos plásticos: produzida no germinadouro e repicada diretamente para saco plástico no viveiro antes da comercialização. Art. 24. Os sacos plásticos utilizados para acondicionar as mudas de coco deverão ser opacos, sanfonados, perfurados na base e no terço inferior, com dimensões mínimas de 40 cm(quarenta centímetros) de largura, 40 cm (quarenta centímetros) de altura e 0,2 mm(zero vírgula dois milímetros) de espessura. Art. 25. O viveiro de coco deverá ser inscrito até 60 (sessenta) dias após a semeadura, no órgão de fiscalização da Unidade da Federação onde este estiver instalado, mediante a apresentação dos seguintes documentos: I - requerimento para inscrição e caracterização do viveiro de coco, conforme o Anexo VII desta Instrução Normativa; II - comprovante de recolhimento da taxa correspondente; III - autorização do detentor dos direitos de propriedade intelectual da cultivar, no caso de cultivar protegida no Brasil; IV - comprovação de origem do material de propagação a ser utilizado; V - contrato com o certificador, quando for o caso; VI - roteiro detalhado de acesso à propriedade onde está localizado o viveiro de coco; VII- croquis do viveiro de coco; VIII - Anotação de Responsabilidade Técnica (ART), relativa ao projeto técnico; e IX - endereço, com roteiro de acesso, do local onde ficarão disponíveis, ao órgão de fiscalização, os documentos exigidos por esta Instrução Normativa, quando estes forem mantidos fora da propriedade sede do processo de produção. Art. 26. O Responsável Técnico do produtor ou do certificador, no caso de processo de certificação, deverá vistoriar o viveiro de mudas de coco e emitir os laudos de vistorias, conforme o Anexo VIII desta Instrução Normativa, nas seguintes fases: I - germinação; e II - pré-comercialização. Art. 27. O produtor de mudas de coco deverá manter à disposição do órgão de fiscalização da Unidade da Federação onde os viveiros forem escritos, pelo prazo de 4 (quatro) anos: I - projeto técnico de produção de mudas de coco, elaborado pelo responsável técnico, contendo, obrigatoriamente, as seguintes informações: a) identificação do produtor de mudas de coco (nome, número de inscrição no RENASEM e endereço completo); b) localização e área do viveiro de coco; c) cultivar ou variedade, categoria, origem do material de propagação de coco; d) tipo e quantidade de mudas de coco e cultivar ou variedade a produzir; e) croquis de localização da propriedade e do viveiro; e f) cronograma de execução e descrição das atividades relacionadas a todas as etapas do processo de produção de mudas de coco; II - laudos de vistoria do viveiro emitido pelo responsável técnico; III - termos de conformidade, conforme o Anexo VI desta Instrução Normativa ou certificados de mudas, conforme o caso; IV - nota fiscal de venda das mudas de coco; V - contrato de prestação de serviços ou termo de compromisso de responsabilidade técnica e do certificador, quando for o caso; e VI - livro de anotações ou outra forma de registro, atualizado, com as recomendações emitidas pelo responsável técnico, referente à produção de mudas de coco. Art. 28. As sementes de coco não germinadas deverão ser eliminadas do germinadouro até o 4º (quarto) mês para as variedades de coco gigante, e até o 3º (terceiro) mês para as variedades de coco anãs e híbridas. Art. 29. A muda de coco deverá ser ereta, sem defeito de formação, sem sintomas de deficiência nutricional, sem estiolamento e ter coloração uniforme típica da espécie e variedades ou cultivares. Art. 30. Na produção de mudas de coco, deverão ser observados os aspectos fitossanitários relacionados, principalmente, com a helmintosporiose (Drechslera incurvata), com a podridão-seca, com o ácaro da necrose (Aceria guerreronis), com a cochonilha (Aspidiotus destructor) e com a tiririca (Cyperus rotundus). Art. 3. As mudas no viveiro, durante o processo de produção, deverão estar identificadas mediante a fixação de etiqueta ou rótulo, ficha ou placa de identificação com no mínimo as seguintes informações: I - nome da espécie e nome da variedade ou cultivar; II - número do lote; e III - número de mudas. Art. 32. A identificação da muda de coco para a comercialização dar-se-á, individualmente ou em grupo, por etiqueta ou rótulo, escrita em português, contendo, no mínimo, as seguintes informações: I - nome, CNPJ ou CPF, endereço e número de inscrição do produtor no RENASEM; II - a expressão "Muda de Coqueiro" ou "Muda Certificada de Coqueiro", conforme o caso; III - a identificação do lote; e IV - o nome da variedade ou cultivar, obedecida a denominação constante do Cadastro Nacional de Cultivares Registradas - CNCR. Art. 33. As etiquetas ou os rótulos deverão ser confeccionados de material resistente, de modo a manter as informações durante todo o processo de comercialização. Art. 34. Na identificação das mudas de coqueiro produzidas sob o processo de certificação, deverão ser acrescidas as seguintes informações referentes à identificação do certificador: I - nome empresarial e CNPJ; II - endereço; III - número de credenciamento no RENASEM; e IV - a expressão "Certificação Própria", quando a certificação for realizada pelo próprio produtor. Parágrafo único. As informações de que tratam os incisos I a III deste artigo não são exigidos quando o produtor certificar a sua

8 8 ISSN Nº 3, quarta-feira, 7 de junho de 2009 própria produção. Art. 35. No caso de mudas de coco de uma só variedade ou cultivar procedente de um único viveiro e destinadas a um único plantio, a sua identificação poderá constar apenas da nota fiscal. Art. 36. No caso de mudas de coco de mais de uma variedade ou cultivar, procedentes de um único viveiro, destinadas a um único usuário, as informações previstas no art. 32, exceto o inciso IV, e no art. 34 deste Anexo, poderão constar da embalagem que as contenha, acrescidas da indicação do número de mudas de cada variedade ou cultivar e do número de lote. Art. 37. No caso previsto no art. 36 deste Anexo, as mudas de coco contidas na embalagem deverão ser identificadas individualmente por variedade ou cultivar e o número do lote. CAPÍTULO III DAS DISPOSIÇÕES FINAIS Art. 38. Somente será permitido o transporte e a comercialização de sementes e mudas de coco acompanhadas dos seguintes documentos: I - nota fiscal; e II - cópia do Atestado de Origem Genética, do Certificado de Sementes ou de Mudas ou do Termo de Conformidade, em função da categoria ou classe da semente ou da muda. Parágrafo único. No caso de trânsito de sementes e mudas, além das exigências estabelecidas no caput, é obrigatória a permissão de trânsito de vegetais quando exigida pela legislação fitossanitária. Art. 39. A importação de material de propagação de coco para os fins previstos nesta Instrução Normativa deverá observar os requisitos fitossanitários estabelecidos pela legislação específica. Art. 40. É proibido o comércio ambulante de sementes e de mudas de coco. Art. 4. Os produtores que exercem a atividade de produção de sementes e de mudas de coco têm (um) ano, a partir da data de publicação destas normas, para se adequarem as suas disposições no caso de viveiros e de 3 (três) anos para os campos de produção de sementes. ANEXO II PADRÕES DE IDENTIDADE E QUALIDADE PARA SEMENTES DE COCO (Cocos nucifera L.) PA R Â M E T R O S PA D R Õ E S I - Campo de Plantas: Categorias (C e S 2 ) a) isolamento:. variedade de coco gigante e híbridos sem barreira (metros) variedade de coco gigante e híbridos com barreira 3 (metros) híbridos e variedade de coco anão sem barreira (metros) híbridos e variedade de coco anão com barreira 3 (metros) 200 b) fora de tipo (plantas atípicas) 4 Zero c) número mínimo de vistorias 5 2 d) área máxima da gleba para vistoria (ha) 0 II - Sementes: a) idade das sementes para colheita (meses) a 2 b) tamanho do lote (n máximo de unidades) c) peso das sementes (mínimo em gramas):. variedade de coco anão híbrido variedade de coco gigante 000 d) outras cultivares ou outras variedades (% máxima):. variedades Zero 2. híbridos 5. Semente certificada de primeira geração. 2. Semente de primeira geração. 3 As barreiras naturais poderão ser acidentes geográficos, vegetação natural ou artificial. 4 Plantas da mesma espécie que apresentem quaisquer características que não coincidem com os descritores da variedade ou da cultivar. 5. As vistorias obrigatórias deverão ser realizadas pelo Responsável Técnico do produtor ou do certificador, no caso de processo de certificação, em duas épocas, sendo a primeira na fase de polinização da inflorescência e a segunda na colheita. ANEXO III PADRÕES DE IDENTIDADE E QUALIDADE PARA MUDAS DE COCO (Cocos nucifera L.) PA R Â M E T R O S PA D R Õ E S I - Viveiro Muda de raiz nua Muda em saco plástico a) densidade de semeadura (n máximo sementes/m 2 ) b) repicagem. altura da plântula (cm) - 5 a idade da plântula (dias após a semeadura): variedade de coco gigante - 20 variedade de coco anão e híbridos - 90 c) Espaçamento mínimo das mudas no viveiro 2-60x60x60 (cm) II - Muda a) tamanho do lote (n máximo) b) altura (cm) 40 a a 20 c) circunferência na região do coleto (cm) 5 a 8 2 a 8 d) fora de tipo (mudas atípicas) 3 (% máximo) zero zero e) n de folhas vivas 3 a 4 7 a 8 f) idade 4 (meses) 5 a 8 0 a 2 g) poda de raízes 5 sim não h) vistorias 6 (n mínimo) 2 2 i) inscrição do viveiro (dias após a semeadura) Número máximo de sementes permitido no germinadouro. 2 A distribuição das mudas deverá ser em triângulo equilátero. 3 Fora do tipo = coloração do coleto. 4. Idade a partir da semeadura. 5. Para comercialização de muda de raiz nua é obrigatória a poda das raízes. 6. As vistorias obrigatórias deverão ser realizadas pelo Responsável Técnico do produtor ou do certificador, no caso de processo de certificação, em duas épocas, sendo a primeira na fase de germinação e a segunda na fase de pré-comercialização. COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS

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10 0 ISSN Nº 3, quarta-feira, 7 de junho de 2009 COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS INSTRUÇÃO NORMATIVA 24, DE 6 DE JUNHO DE 2009 O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição que lhe confere o art. 87, parágrafo único, inciso II, da Constituição, tendo em vista o disposto no Decreto nº 5.35, de 2 de janeiro de 2005, na Instrução Normativa nº 40, de 30 de junho de 2008, e o que consta do Processo nº / , resolve: Art. º A Seção XIV, do Capítulo II, do Manual de Procedimentos Operacionais da Vigilância Agropecuária Internacional aprovado na forma do anexo da Instrução Normativa nº 36, de 0 de novembro de 2006, passa a vigorar com a seguinte redação: "capítulo II PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS e administrativos... Seção XIV Procedimentos no SISCOMEX. CONSIDERAÇÕES GERAIS a) A importação de animais, vegetais, seus produtos, derivados e partes, subprodutos, resíduos de valor econômico e dos insumos agropecuários atenderá aos critérios regulamentares e aos procedimentos de fiscalização, inspeção, controle de qualidade e sistemas de análise de risco, fixados pelos setores competentes do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - MAPA e observarão as normas para registro no Sistema Integrado de Comércio Exterior - SISCOMEX, conforme disposto em legislação específica; b) Compete aos Setores Técnicos do MAPA: b.) Determinar a inclusão ou exclusão de produtos ou conjuntos de produtos sujeitos à anuência do MAPA no SISCOMEX; b.2) Definir e atualizar os procedimentos técnico-administrativos a serem adotados para o licenciamento de importação, tendo em vista alterações da legislação vigente, mudança da condição sanitária ou fitossanitária do país exportador, bem como alteração dos processos de produção, manipulação, transporte ou armazenamento e controle de qualidade de produtos; e b.3) Estabelecer, em ato normativo específico, as informações obrigatórias que deverão ser fornecidas pelo importador ou seu representante legal, no campo 'INFORMAÇÕES COMPLEMEN- TARES', do Licenciamento de Importação - LI a ser analisado, bem como prestar as orientações complementares, necessárias à implementação dos procedimentos técnico-administrativos do licenciamento de importação de produtos e insumos agropecuários. c) Compete aos Serviços e Seções Técnicas, Serviços de Vigilância Agropecuária - SVAs e Unidades de Vigilância Agropecuária - UVAGROs, no âmbito das Superintendências Federais de Agricultura, Pecuária e Abastecimento - SFAs, subsidiar e informar oficialmente aos Departamentos e Coordenações Técnicas, da Secretaria de Defesa Agropecuária, sobre a necessidade de inclusão ou exclusão de mercadorias e produtos para anuência do MAPA. 2. CADASTRAMENTO DE FISCAIS a) A habilitação dos Fiscais Federais Agropecuários para anuência no SISCOMEX é de responsabilidade da Coordenação Geral do VIGIAGRO; b) A habilitação deverá ser solicitada pelo Chefe da Divisão Técnica - DT/SFA-UF (Chefe Imediato) por meio do preenchimento e assinatura no campo "A" do Termo de Responsabilidade - Siscomex (FORMULÁRIO XXVI), que deverá também ser assinado pelo FFA a ser habilitado no campo D (CIÊNCIA/TERMO DE RESPONSABILIDADE); c) O Termo de Responsabilidade deverá ser encaminhado por meio de ofício à Coordenação Geral do VIGIAGRO, onde deverá ser informado, obrigatoriamente, o correio eletrônico institucional do Fiscal Federal Agropecuário a ser habilitado; d) Após a habilitação, a senha provisória fornecida pelo SISCOMEX será encaminhada ao FFA habilitado, via correio eletrônico institucional, devendo este, no primeiro acesso ao Sistema, substituí-la por uma nova senha pessoal e intransferível; e) Após 30 (trinta) dias sem acesso ao SISCOMEX, a senha perderá a validade, sendo necessária a requisição de uma nova senha junto à Coordenação Geral do VIGIAGRO; f) Após 0 (um) ano sem acesso ao SISCOMEX, o cadastro do FFA será automaticamente excluído do Sistema, sendo necessário o preenchimento e envio de novo Termo de Responsabilidade para efetuar um novo cadastro; g) Em caso de renovação da senha de acesso, de que trata a alínea "d", a solicitação deverá ser informada pelo FFA interessado por meio de mensagem enviada do seu correio eletrônico institucional, para o correio eletrônico vigiagro@agricultura.gov.br, informando os seguintes dados: g.) Nome Completo; g.2) Cadastro de Pessoa Física - CPF; e g.3) Serviço, Seção ou Unidade de Lotação no MAPA. h) Em conformidade com o disposto na alínea "c", a nova senha será encaminhada, obrigatoriamente, para o correio eletrônico institucional do Fiscal Federal Agropecuário. 3. PROCEDIMENTOS a) Os animais, vegetais, seus produtos, derivados e partes, subprodutos, resíduos de valor econômico e insumos agropecuários importados serão submetidos à análise documental, inspeção e fiscalização, e enquadrados em um dos procedimentos técnico-administrativos descritos no subitem 3., conforme disposto no anexo da Instrução Normativa nº 40, de 2008, atualizado e disponibilizado na rede mundial de computadores na página - vigilância agropecuária; b) O tratamento do LI, para autorização eletrônica do embarque e colocação em exigência, previamente ao embarque, será realizado pelo Serviço/Seção Técnica competente da SFA/UF onde o interessado estiver estabelecido, ou pelo Setor Técnico competente do MAPA, conforme estabelecido pelas respectivas áreas técnicas; c) Para todo procedimento de importação que recaia em exigência, o LI deverá ser colocado em exigência e ser registrado, no campo "Texto Diagnóstico Novo", a exigência prescrita ao importador e o número do Termo de Ocorrência emitido, quando houver; d) Depois de cumprida ou não a exigência, o LI será realocado para tratamento de deferimento ou indeferimento; e) No ato do deferimento ou indeferimento do LI, serão registrados no campo "Texto Diagnóstico Novo" o número do Termo de Fiscalização, com indicação do local e responsável pela sua emissão, bem como o motivo do indeferimento, quando for o caso. f ) Para as autorizações prévias de importação que exijam parecer de mais de um setor técnico, cada setor deverá incluir, no campo "Texto Diagnóstico Novo" do LI, as informações e exigências técnicas a serem cumpridas e colocar o LI em exigência, cabendo ao último setor a se manifestar posicionar o LI em embarque autorizado, e ainda: f.) devendo os setores técnicos estabelecer conjuntamente a seqüência de manifestação a ser cumprida regularmente. g) O deferimento, indeferimento ou colocação do LI em exigência, após a chegada da mercadoria no País, será efetuado pelo SVA/UVAGRO de despacho da mercadoria; h) Na impossibilidade de deferimento, indeferimento ou colocação do LI em exigência no SVA/UVAGRO de despacho da mercadoria, será admitido o tratamento do LI por outro SVA/UVAGRO ou pelo Serviço/Seção de Gestão do VIGIAGRO/DT, na mesma UF, mediante solicitação oficial justificada, devendo neste caso, o FFA responsável pela anuência informar, no campo "Texto Diagnóstico Novo", o número, data, o órgão e quem assinou o documento de solicitação e o número do Termo de Fiscalização ou de Termo de Ocorrência emitidos, quando houver; i) Para os casos de substituição do LI, decorrentes de alterações específicas em informações de caráter monetário, cambial e tributário, sem implicações para a fiscalização de competência do MAPA, e cujo embarque já tenha sido previamente autorizado no LI substituído, fica o LI substitutivo dispensado de nova manifestação do setor técnico competente; j) Substituições de LI por alterações em informações referentes à NCM, importador, país de procedência, URF de entrada, fornecedor, especificações do produto, quantidade, rotulagem, destaques da mercadoria, exportador e fabricante, cuja mercadoria esteja sujeita à autorização de importação prévia ao embarque, deverão ser submetidas à nova análise junto ao Serviço/Seção Técnica, na SFA de sua jurisdição, ou ao Setor Técnico competente no Órgão Central, nestes casos: j.) Deverá o importador ou seu representante legal apresentar ao SVA/UVAGRO de despacho da mercadoria novo Requerimento ou Solicitação de Autorização para Importação, em substituição ao documento anterior, com justificativa para a alteração pretendida, devidamente deferida pelo Serviço/Seção Técnica competente juntamente com a cópia da LI substitutiva; e j.2) No campo "Informações Complementares" do LI substitutivo no SISCOMEX, o importador informará a justificativa da alteração. O LI substitutivo deverá cumprir os mesmos requisitos legais estabelecidos para o LI substituído. 3.. Procedimentos Técnico-Administrativos no SISCOMEX (conforme Instrução Normativa nº 40, de 2008): a) PROCEDIMENTO I: produtos sujeitos ao deferimento do Licenciamento de Importação (LI) junto ao SISCOMEX após a conferência documental, fiscalização e inspeção sanitária, fitossanitária e de qualidade. a.) O importador deverá registrar o LI para que seja analisado, entretanto não é requerida autorização para importação prévia ao embarque, para os produtos enquadrados neste Procedimento; e a.2) Cumpridos os requisitos legais para a mercadoria e sua origem, quando da sua chegada e antes do despacho aduaneiro, o FFA do SVA/UVAGRO realizará a fiscalização e inspeção e registrará, no LI correspondente no SISCOMEX, seu deferimento, indeferimento ou exigência. b) PROCEDIMENTO II: produtos sujeitos à autorização prévia de importação, antes do embarque, e ao deferimento do licenciamento de importação junto ao SISCOMEX após a conferência documental, fiscalização e inspeção sanitária, fitossanitária e de qualidade. b.) O importador registrará o LI para que seja analisado, e apresentará ao Serviço/Seção Técnica competente da Superintendência Federal de Agricultura - SFA, da Unidade da Federação de sua jurisdição, ou ao Setor Técnico competente no Órgão Central, o requerimento ou a solicitação de autorização para importação de produtos/insumos agropecuários, em modelo definido pelos departamentos técnicos competentes, devidamente preenchido; b.2) O servidor habilitado dos Serviços/Seções Técnicas das SFAs ou dos Setores Técnicos do Órgão Central, responsável pelo controle da mercadoria a ser importada, colocará o LI em exigência, quando couber, indeferirá ou autorizará eletronicamente o embarque; e b.3) Cumpridos os requisitos legais para a mercadoria e sua origem, quando da sua chegada e antes do despacho aduaneiro, o FFA do SVA/UVAGRO verificará se foi devidamente autorizado o embarque da mercadoria, realizará a fiscalização e inspeção da mercadoria e registrará, no LI correspondente no SISCOMEX, seu deferimento, indeferimento ou exigência. c) PROCEDIMENTO III: produtos sujeitos à autorização prévia de importação, antes do embarque, e ao deferimento do licenciamento de importação junto ao SISCOMEX após a conferência documental e de conformidade do lacre, da temperatura, da rotulagem e da identificação. c.) O importador registrará o LI para que seja analisado, e apresentará ao Serviço/Seção Técnica competente da Superintendência Federal de Agricultura - SFA, da Unidade da Federação de sua jurisdição, ou ao Setor Técnico competente no Órgão Central, o requerimento ou a solicitação de autorização para importação de produtos/insumos agropecuários, em modelo definido pelos departamentos técnicos competentes, devidamente preenchido; c.2) O servidor habilitado dos Serviços/Seções Técnicas das SFAs ou dos Setores Técnicos do Órgão Central, responsável pelo controle da mercadoria a ser importada, colocará o LI em exigência, quando couber, indeferirá ou autorizará eletronicamente o embarque; c.3) Cumpridos os requisitos legais para a mercadoria e sua origem, quando da sua chegada e antes do despacho aduaneiro, o FFA do SVA/UVAGRO verificará se foi devidamente autorizado o embarque da mercadoria, realizará a conferência documental e de conformidade do lacre, temperatura, rotulagem e identificação e registrará, no LI correspondente no SISCOMEX, seu deferimento, indeferimento ou exigência; e c.4) A fiscalização e a inspeção sanitária, fitossanitária e de qualidade serão realizadas em estabelecimento de destino registrado ou relacionado no MAPA.

11 Nº 3, quarta-feira, 7 de junho de 2009 ISSN d) PROCEDIMENTO IV: produtos sujeitos à autorização prévia de importação, antes do embarque, dispensados de fiscalização e inspeção sanitária, fitossanitária e de qualidade no ponto de ingresso, devendo ser submetidos à conferência documental e posterior deferimento do licenciamento de importação junto ao SISCOMEX, antes do despacho aduaneiro. d.) O importador registrará o LI para que seja analisado, e apresentará ao Serviço/Seção Técnica competente da Superintendência Federal de Agricultura - SFA, da Unidade da Federação de sua jurisdição, ou ao Setor Técnico competente no Órgão Central, o requerimento ou a solicitação de autorização para importação de produtos/insumos agropecuários, em modelo definido pelos departamentos técnicos competentes, devidamente preenchido; d.2) O servidor habilitado dos Serviços/Seções Técnicas das SFAs ou dos Setores Técnicos do Órgão Central, responsável pelo controle da mercadoria a ser importada, colocará o LI em exigência, quando couber, indeferirá ou autorizará eletronicamente o embarque; e d.3) Cumpridos os requisitos legais para a mercadoria e sua origem, comprovada a sua chegada, mediante apresentação de documento expedido pelo recinto alfandegado, e antes do despacho aduaneiro, o FFA do SVA/UVAGRO verificará se foi devidamente autorizado o embarque da mercadoria, realizará a conferência documental, antes do despacho aduaneiro e registrará, no LI correspondente no SISCOMEX, seu deferimento, indeferimento ou exigência. d.4) A fiscalização e a inspeção sanitária, fitossanitária e de qualidade poderão ser realizadas em estabelecimento de destino registrado ou relacionado no MAPA. e ) A fiscalização e a inspeção sanitária, fitossanitária e de qualidade, bem como o procedimento administrativo do Licenciamento de Importação no SISCOMEX, serão realizados por Fiscal Federal Agropecuário, respeitadas as competências técnicas e profissionais, podendo os procedimentos de conferência documental e de conformidade de lacre, de temperatura, de rotulagem e de identificação ser realizados por servidor capacitado do MAPA, sob a supervisão de Fiscal Federal Agropecuário. 4. LEGISLAÇÕES E ATOS NORMATIVOS RELACIONA- DOS a) Instrução Normativa MAPA nº 40, de 30 de junho de 2008; e b) Portaria MAPA nº 300, de 6 de junho de 2006." (NR)... Art. 2º Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação. Art. 3º Fica revogado o 3º do art. 2º da Instrução Normativa nº 36, de 0 de novembro de REINHOLD STEPHANES PORTARIA INTERMINISTERIAL 453, DE 6 DE JUNHO DE 2009 OS MINISTROS DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO E DA FAZENDA, no uso das atribuições que lhes confere o art. 87, parágrafo único, inciso II, da Constituição, o 2 o, do art. o, da Resolução CMN n o 3.45, de 5 de abril de 2007, o art. 2 o, da Resolução CMN n o 3.682, de 29 de janeiro de 2009, os arts. o e 2 o, da Resolução CMN n o 3.720, de 30 de abril de 2009, tendo em vista o disposto na Lei n o.897, de 30 de dezembro de 2008, e o que consta do Processo n o / , resolvem: Art. o Estabelecer a seguinte distribuição dos recursos consignados no Orçamento Geral da União para o Fundo de Defesa da Economia Cafeeira - Funcafé, no exercício de 2009, para financiamentos destinados à produção e à comercialização de café: I - operações de custeio: até R$ ,00 (duzentos milhões de reais); II - operações de colheita: até R$ ,00 (quatrocentos e cinquenta milhões de reais); III - operações de estocagem: até R$ ,00 (quatrocentos e sessenta milhões de reais); IV - operações de Financiamento para Aquisição de Café - FAC: até R$ ,00 (quatrocentos milhões de reais); V - linha especial de crédito para financiamento de aquisição de Cédula do Produto Rural - CPR: até R$ ,00 (cem milhões de reais); VI - recuperação de lavouras de café atingidas por chuva de granizo: até R$ ,00 (noventa milhões de reais); VII - operações de custeio e de colheita de café previstas no art. 2 o da Resolução CMN n o 3.682, de 29 de janeiro de 2009: até R$ ,00 (cem milhões de reais). Parágrafo único. No tocante à modalidade de que trata o inciso VII deste artigo, os agentes financeiros deverão apresentar formalmente ao gestor do Funcafé, até 30 (trinta) dias após a publicação desta Portaria, a demanda contendo o volume das inadimplências dos mutuários com os respectivos agentes financeiros, ocorridas neste período, e que foram reembolsadas ao Funcafé, para fins de liberação dos recursos. Art. 2 o De acordo com a disponibilidade orçamentário-financeira do Funcafé, admite-se ao agente financeiro, mediante solicitação formal e autorização do gestor do Funcafé, quando não houver demanda efetiva por recursos, o remanejamento dos recursos disponibilizados aos agentes financeiros entre as referidas linhas de financiamento de que tratam os incisos I, II, III e IV do art. o, desta Portaria Interministerial, respeitados os prazos e os limites de contratação das respectivas modalidades. Art. 3 o Esta Portaria Interministerial entra em vigor na data de sua publicação. Art. 4 o Fica revogada a Portaria Interministerial n o 27, de 20 de abril de REINHOLD STEPHANES GUIDO MANTEGA SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA PORTARIA Nº 84, DE 6 DE JUNHO DE 2009 O SECRETÁRIO DE DEFESA AGROPECUÁRIA DO MI- NISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMEN- TO, no uso das atribuições que lhe confere o Artigo 9, Seção II, Capítulo III, aprovado pelo Decreto Presidencial n.º 5.35, de 2 de janeiro de 2005, publicado no Diário Oficial da União, em 24 de janeiro de 2005, e tendo em vista o disposto no Capítulo XII, artigo 70 da Instrução Normativa Ministerial Nº 7/2006 e o que consta do Processo MAPA /2008-4, resolve: Art. º Advertir a Entidade Serviço Brasileiro de Certificação Ltda, estabelecida à Rua Capitão José Paes de Almeida, nº 56 - Centro, Município de Botucatu/SP, CNPJ /000-74, em razão das não conformidades verificadas no Processo MAPA / Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. INÁCIO AFONSO KROETZ SUPERINTENDÊNCIA FEDERAL DE AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO NO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PORTARIA Nº 96, DE 9 DE JUNHO DE 2009 O SUPERINTENDENTE FEDERAL DE AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO NO ESTADO DO RIO GRAN- DE DO SUL, no uso da competência que lhe foi delegada pelo artigo 39, do Regimento Interno das Superintendências Federais de Agricultura, Pecuária e Abastecimento, aprovado pela Portaria Ministerial nº 300, de 6/06/2005, publicada no DOU de 20/06/2005, tendo em vista o disposto na Instrução normativa SDA nº 66, de 27 de novembro de 2006, na Lei nº 7.802, de de julho de 989, no Decreto 4.074, de janeiro de 2002 e o que consta do Processo nº / , resolve: Art. º Converter em Definitivo o credenciamento, sob número BR RS 339, da empresa Pereira e Ávila Ltda, CNPJ nº /000-00, Inscrição Estadual 06/00357, localizada na Av Almirante Saldanha da Gama, 86, Bairro Centro, Santana do Livramento - RS para na qualidade de empresa prestadora de serviço de tratamentos quarentenários e fitossanitários no trânsito internacional de vegetais e suas partes, executar os seguintes tratamentos: a) Fumigação com Fosfina em Containeres (FEC), b) Fumigação com Fosfina em porões de navios (FPN), c) Fumigação com Fosfina em câmaras de lona (FCL) e d) Fumigação com Fosfina em Silos Herméticos - Silos Pulmão (FSH). Art. 2º O Credenciamento de que trata esta Portaria, converte em definitivo, o credenciamento provisório estipulado na Portaria nº 89, de 20/03/2008, publicada no DOU de 02/04/2008, seção, página 7 e terá prazo de 05 anos, mantido o mesmo número daquele, CON- FORME 4º Do Art. º - Anexo I - da Instrução Normativa SDA nº 66/2006, podendo ser renovado por igual período, mediante requerimento encaminhado à Superintendência Federal de Agricultura, Pecuária e Abastecimento no Estado do Rio Grande do Sul. Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. FRANCISCO NATAL SIGNOR

12 2 ISSN Nº 3, quarta-feira, 7 de junho de Ministério da Ciência e Tecnologia GABINETE DO MINISTRO PORTARIA INTERMINISTERIAL 445, DE 6 DE JUNHO DE 2009 OS MINISTROS DE ESTADO DA CIÊNCIA E TECNO- LOGIA, DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR e DA FAZENDA, no uso das atribuições que lhes confere o 2 o do art. 22 c/c o art. 50, do Decreto n o 5.906, de 26 de setembro de 2006, tendo em vista o que consta no Processo MCT n o / , de 22/02/2006, e considerando que a empresa WEG Indústrias S. A. - Automação, inscrita no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica do Ministério da Fazenda - CNPJ sob o n o /000-35, por sua filial inscrita no CNPJ sob o n o / , é titular das Portarias Interministeriais MCT/MDIC/MF n o s 358, de 29 de maio de 2002, publicada no DOU de 3 de junho de 2002, e 465, de 3 de julho de 2005, publicada no DOU de 5 de julho de 2005, que a habilitaram à fruição dos incentivos fiscais de que trata o Decreto n o 3.800, de 20 de abril de 200, nelas descritos; considerando que, em razão de reestruturação ocorrida nas empresas constituintes do Grupo WEG, objetivando a racionalização de suas operações, das atividades de administração e dos respectivos custos, a WEG Indústrias S. A. - Automação, CNPJ n o /000-35, foi cindida parcialmente, sendo o patrimônio objeto dessa cisão, constituído de bens, direitos e obrigações, juntamente com o estabelecimento inscrito no CNPJ sob o n o / e respectivas atividades, incorporados pela empresa WEG Equipamentos Elétricos S. A., CNPJ n o /000-60, mediante aumento de seu capital, subscrição de ações e sua integralização, com utilização do patrimônio vertido, que foi atribuído à sua filial inscrita no CNPJ sob o n o / , sem solução de continuidade; considerando que, posteriormente, a WEG Equipamentos PORTARIA INTERMINISTERIAL 446, DE 6 DE JUNHO DE 2009 OS MINISTROS DE ESTADO DA CIÊNCIA E TECNO- LOGIA, DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR e DA FAZENDA, no uso das atribuições que lhes confere o 2 o do art. 22 c/c o art. 50, do Decreto n o 5.906, de 26 de setembro de 2006, tendo em vista o contido no Processo MCT n o / , de 3/05/2008, e Considerando que a empresa Atos Automação Industrial Ltda., inscrita no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica do Ministério da Fazenda - CNPJ sob o n o /000-08, sediada na Rua Arnoldo Felmanas nº 20, Vila Friburgo, São Paulo (SP), CEP , obteve a titularidade da Portaria Interministerial MCT/MDIC/MF nº 80, de , publicada no DOU de , para a fabricação dos bens nela descritos, com os benefícios previstos no Decreto nº 3.800, de 20 de abril de 200. Considerando que, conforme consta da documentação juntada ao Processo acima referido, já devidamente registrada nos órgãos próprios, a empresa Atos Automação Industrial Ltda. foi incorporada pela empresa Schneider Electric Brasil Ltda., inscrita no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica do Ministério da Fazenda - CNPJ sob o n o /000-04, a qual constituiu unidade fabril filial sob o CNPJ nº / , que passou a funcionar no mesmo local da incorporada e assumiu todo o acervo, direitos, obrigações e atividades desta, sem solução de continuidade; Considerando que, posteriormente, a referida unidade fabril filial foi transferida para o mesmo local da matriz, CNPJ nº /000-04, localizada na Avenida Nações Unidas, nº , bairro Jurubatuba, São Paulo (SP), CEP , que deu prosseguimento às atividades da filial, também sem solução de continuidade; Considerando assim que, por força do disposto no art..6 do Código Civil Brasileiro, a empresa Schneider Electric Brasil Ltda. sucedeu a empresa Atos Automação Industrial Ltda., em todos os seus direitos e obrigações e que, conforme requerido, continuou e pretende continuar com as atividades da incorporada, ficando responsável, consoante expressamente declarado no Processo acima mencionado, pelos compromissos assumidos pela empresa Atos Automação Industrial Ltda. quando da solicitação dos benefícios fiscais previstos no Decreto n o 3.800, de 200, atualmente regulamentados pelo Decreto n o 5.906, de 26 de setembro de 2006, inclusive respondendo pelo cumprimento do Processo Produtivo Básico (PPB), e por todos os investimentos em pesquisa e desenvolvimento em tecnologias da informação, devidos a título de contrapartidas em razão da fruição dos incentivos fiscais, seja pela incorporada, seja por ela, incorporadora, resolvem: Art. o Fica transferida a titularidade da Portaria Interministerial MCT/MDIC/MF n o 80, de 3 de dezembro 2000, da empresa Atos Automação Industrial Ltda., CNPJ n o /000-08, para o estabelecimento matriz da empresa Schneider Electric Brasil Ltda., CNPJ n o / Art. 2 o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação, ficando convalidados todos os atos praticados pela empresa Schneider Electric Brasil Ltda., seja por intermédio da sua filial (CNPJ n o / ), seja pela matriz (CNPJ n o /000-04), em decorrência da sucessão e da mudança da unidade fabril, desde as datas em que estas se operaram. COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS Elétricos S. A., CNPJ n o /000-60, juntamente com a WEG S. A., CNPJ n o /000-, constituíram uma sociedade empresária limitada, denominada WEG Automação Ltda., CNPJ n o /000-86, com objeto social abrangente das atividades mencionadas, antes transferidas; considerando que a WEG Automação Ltda. aumentou o seu capital social, o qual foi subscrito e integralizado pela WEG Equipamentos Elétricos S. A., mediante a entrega, dentre outros, dos bens, direitos, obrigações e atividades correspondentes à sua filial inscrita no CNPJ sob o n o / , que haviam sido objeto de incorporação por cisão parcial da WEG Indústrias S. A. - Automação, também sem solução de continuidade das respectivas atividades; considerando que a WEG Automação Ltda., CNPJ n o /000-86, teve sua natureza jurídica transformada, passando de sociedade empresária limitada para sociedade por ações de capital fechado, denominada WEG Automação S. A., mantendo todavia o mesmo CNPJ e objeto social, ficando resguardadas, assim, as suas atividades, sem solução de continuidade; considerando, também, que todas as alterações antes mencionadas, conforme consta da documentação juntada ao Processo acima referido, já foi devidamente registrada nos órgãos próprios; Considerando assim que, por força do disposto no art..6 do Código Civil Brasileiro, a empresa WEG Equipamentos Elétricos S. A. sucedeu a empresa WEG Indústrias S. A. - Automação, em todos os seus direitos e obrigações e transferiu este mesmo acervo patrimonial para a WEG Automação Ltda., hoje WEG Automação S. A., e que, conforme requerido, esta continuou e pretende continuar com as atividades que recebeu como integralização por aumento de seu capital, ficando responsável, consoante expressamente declarado no Processo acima mencionado, pelos compromissos assumidos pela empresa WEG Indústrias S. A. - Automação quando da solicitação dos benefícios fiscais previstos no Decreto n o 3.800, de 200, atualmente regulamentados pelo Decreto n o 5.906, de 26 de setembro de 2006, inclusive respondendo pelo cumprimento do Processo Produtivo Básico (PPB), e por todos os investimentos em pesquisa e desenvolvimento em tecnologias da informação, devidos a título de contrapartidas em razão da fruição dos incentivos fiscais, resolvem: Art. o Ficam transferidos para a empresa WEG Automação S. A., CNPJ n o /000-86, todos os direitos e obrigações decorrentes das Portarias Interministeriais MCT/MDIC/MF abaixo indicadas, de titularidade da empresa WEG Indústrias S. A. - Automação, CNPJ n o / : Portarias Interministeriais Data Publicação no DOU MCT/MDIC/MF Art. 2 o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação, ficando convalidados todos os atos praticados pela WEG Equipamentos Elétricos S. A., CNPJ n o / , desde a data em que se operou a incorporação, bem como todos os atos praticados pela empresa WEG Automação Ltda., hoje WEG Automação S. A., CNPJ n o /000-86, desde a data em que se deu a integralização de seu capital. SERGIO MACHADO REZENDE Ministro de Estado da Ciência e Tecnologia MIGUEL JORGE Ministro de Estado do Desenvolvimento,Indústria e Comércio Exterior GUIDO MANTEGA Ministro de Estado da Fazenda SERGIO MACHADO REZENDE Ministro de Estado da Ciência e Tecnologia MIGUEL JORGE Ministro de Estado do Desenvolvimento,Indústria e Comércio Exterior GUIDO MANTEGA Ministro de Estado da Fazenda PORTARIA INTERMINISTERIAL 447, DE 6 DE JUNHO DE 2009 OS MINISTROS DE ESTADO DA CIÊNCIA E TECNO- LOGIA, DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR e DA FAZENDA, no uso das atribuições que lhes confere o 2 o do art. 22 do Decreto n o 5.906, de 26 de setembro de 2006, e considerando o que consta no processo MCT n o / , de 26//2008, resolvem: Art. o Habilitar a empresa Force Line Indústria e Comércio de Componentes Eletrônicos Ltda., inscrita no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica do Ministério da Fazenda - CNPJ sob o n o / , à fruição dos benefícios fiscais de que trata o Decreto n o 5.906, de 26 de setembro de 2006, quando da fabricação dos seguintes bens: I - Equipamento de alimentação ininterrupta de energia "UPS" ou "No-break"; e II - Estabilizador de tensão microprocessado. o Farão jus aos incentivos fiscais, nos termos desta Portaria, os acessórios, os sobressalentes, as ferramentas, os manuais de operação e os cabos para interconexão e de alimentação que, em quantidade normal, acompanhem os bens mencionados neste artigo, conforme consta no respectivo processo. 2 o Ficam asseguradas a manutenção e utilização do crédito do IPI relativo às matérias-primas, produtos intermediários e material de embalagem empregados na industrialização dos bens relacionados neste artigo. Art. 2 o Será cancelada a habilitação caso a empresa não inicie a execução do Projeto de Pesquisa e Desenvolvimento por ela proposto, no prazo de 80 (cento e oitenta) dias, a contar da edição desta Portaria. Art. 3 o As notas fiscais relativas à comercialização dos bens relacionados no art. o deverão fazer expressa referência a esta Portaria. Parágrafo único. Os modelos dos produtos relacionados na nota fiscal devem constar do processo MCT n o / , de 26//2008. Art. 4 o Esta habilitação poderá ser suspensa ou cancelada, a qualquer tempo, sem prejuízo do ressarcimento previsto no art. 9 o da Lei n o 8.248, de 23 de outubro de 99, caso a empresa beneficiária deixe de atender ou de cumprir qualquer das condições estabelecidas no Decreto n o 5.906, de 26 de setembro de Art. 5 o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. SERGIO MACHADO REZENDE Ministro de Estado da Ciência e Tecnologia MIGUEL JORGE Ministro de Estado do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior GUIDO MANTEGA Ministro de Estado da Fazenda COMISSÃO TÉCNICA NACIONAL DE BIOSSEGURANÇA EXTRATO DE PARECER TÉCNICO Nº.892/2009 O Presidente da Comissão Técnica Nacional de Biossegurança - CTNBio, no uso de suas atribuições e de acordo com o artigo 4, inciso XIX, da Lei.05/05 e do Art. 5º, inciso XIX do Decreto 5.59/05, torna público que na 23ª Reunião Ordinária, ocorrida em 2 de maio de 2009, a CTNBio apreciou e emitiu parecer técnico para o seguinte processo: Processo nº: / Requerente: Dow Agrosciences Industrial Ltda. CNPJ: / Endereço Rua Alexandre Dumas, 67, º Andar Ala A, São Paulo-SP Assunto: Relatório de liberação planejada Decisão: Aprovado A CTNBio, após apreciação do processo de pedido de Parecer Técnico para o relatório de liberação planejada, concluiu pelo APROVAÇÃO nos termos deste parecer. A proposta de liberação planejada no meio ambiente, intitulada "solicitação de liberação planejada no meio ambiente de organismos geneticamente modificado (algodoeiro geneticamente modificado com os genes cry F e cry Ac, provenientes do Bacillus thuringiensis)", foi aprovada pela CTNBio e a respectiva decisão foi publicada no DOU 42, Seção, página 5 de 26/07/2006. O projeto tinha como objetivo avaliar características agronômicas do algodoeiro geneticamente modificado com os genes cry F e cry Ac, provenientes do Bacillus thuringiensis, e sua resposta a certos lepidópteros, considerados insetospraga da cultura. Os experimentos ocuparam uma área total de 6.26 m 2. A liberação ocorreu nas Estações Experimentais de: Indianópolis- MG, Rio Verde-GO, Jardinópolis-SP e Mogi Mirim-SP. O plantio foi realizado em 08/02/2007, 2/02/2007, 06/02/2007 e 5/02/2007; e o monitoramento foi concluído em 09/0/2008, 30//2007, 0/2/2007 e 6/2/2007, respectivamente. Após a colheita a área do ensaio foi inspecionada durante 3 meses para verificação e destruição de plantas voluntárias. Após o monitoramento, a área recebeu uma leguminosa. Diante do exposto, a CTNBio entendeu que as medidas de biossegurança adotadas foram adequadas e deliberou pela aprovação do relatório de liberação planejada no meio ambiente após sua conclusão. A CTNBio esclarece que este extrato não exime a requerente do cumprimento das demais legislações vigentes no país, aplicáveis ao objeto do requerimento. A íntegra deste Parecer Técnico consta do processo arquivado na CTNBio. Informações complementares ou solicitações de maiores informações sobre o processo acima listado deverão ser encaminhadas por escrito à Secretaria Executiva da CTNBio. WALTER COLLI EXTRATO DE PARECER TÉCNICO Nº.893/2009 O Presidente da Comissão Técnica Nacional de Biossegurança - CTNBio, no uso de suas atribuições e de acordo com o artigo 4, inciso XIX, da Lei.05/05 e do Art. 5º, inciso XIX do Decreto 5.59/05, torna público que na 23ª Reunião Ordinária, ocorrida em 2 de maio de 2009, a CTNBio apreciou e emitiu parecer técnico para o seguinte processo: Processo nº: / Interessado: Monsanto do Brasil Ltda. Endereço: Centro Empresarial Nações Unidas, Av. das Nações Unidas, 290, 7º andar, São Paulo, SP. CNPJ: / Assunto: Relatório de liberação planejada Decisão: Aprovado A CTNBio, após apreciação do processo de pedido de Parecer Técnico para o relatório de liberação planejada, concluiu pelo APROVAÇÃO nos termos deste parecer. A proposta de liberação planejada no meio ambiente, intitulada "seleção de progênies e multiplicação de sementes de linhagens de milho geneticamente modificadas contendo o genótipo RR603", foi aprovada pela CTNBio e a respectiva decisão foi publicada no DOU 37-E, Seção 3, página 50 de 2/02/200. O projeto tinha como objetivo realizar mais uma etapa do processo de seleção da progênie na linhagem geneticamente modificada a fim de obter sementes genéticas adaptadas às condições brasileiras de plantio de milho. Os experimentos ocuparam uma área total de m 2. A liberação ocorreu na Estação Experimental de

13 Nº 3, quarta-feira, 7 de junho de ISSN Cachoeira Dourada-MG. O plantio foi realizado em 3/0/2006, a colheita em 9/0/2007 e o monitoramento foi concluído em 9/05/2007. Após a colheita a área do ensaio foi inspecionada durante 4 meses para verificação e destruição de plantas voluntárias. Após o monitoramento, a área foi mantida em pousio. Diante do exposto, a CTNBio entendeu que as medidas de biossegurança adotadas foram adequadas e deliberou pela aprovação do relatório de liberação planejada no meio ambiente após sua conclusão. A CTNBio esclarece que este extrato não exime a requerente do cumprimento das demais legislações vigentes no país, aplicáveis ao objeto do requerimento. A íntegra deste Parecer Técnico consta do processo arquivado na CTNBio. Informações complementares ou solicitações de maiores informações sobre o processo acima listado deverão ser encaminhadas por escrito à Secretaria Executiva da CTNBio. WALTER COLLI EXTRATO DE PARECER TÉCNICO Nº.894/2009 O Presidente da Comissão Técnica Nacional de Biossegurança - CTNBio, no uso de suas atribuições e de acordo com o artigo 4, inciso XIX, da Lei.05/05 e do Art. 5º, inciso XIX do Decreto 5.59/05, torna público que na 23ª Reunião Ordinária, ocorrida em 2 de maio de 2009, a CTNBio apreciou e emitiu parecer técnico para o seguinte processo: Processo nº: / Requerente: Dow Agrosciences Industrial Ltda. CNPJ: / Endereço Rua Alexandre Dumas, 67, º Andar Ala A, São Paulo-SP Assunto: Relatório de liberação planejada Decisão: Aprovado A CTNBio, após apreciação do processo de pedido de Parecer Técnico para o relatório de liberação planejada, concluiu pelo APROVAÇÃO nos termos deste parecer. A proposta de liberação planejada no meio ambiente, intitulada "avaliação de híbrido de milho transformado com o gene pocry F, para resistência a três espécies de insetos da ordem Lepidoptera, consideradas pragas na cultura de milho (Zea mays L.)", foi aprovada pela CTNBio e a respectiva decisão foi publicada no DOU 42, Seção, página 5 de 26/07/2006. O projeto tinha como objetivo avaliar, em campo, um híbrido de milho geneticamente modificado com o gene pocry F, proveniente do Bacillus thuringiensis ssp. aizawai, quanto a resistência a três insetos da ordem Lepidoptera, a Lagarta do Cartucho do Milho (Spodoptera frugiperda), Lagarta da Espiga (Helicoverpa zea) e a Lagarta Rosca (Agrotis ipsilon). Os experimentos ocuparam uma área total de m 2. A liberação ocorreu nas Estações Experimentais de: Indianópolis-MG, Rio Verde-GO e Jardinópolis-SP. O plantio foi realizado em 2/02/2007, 24/02/2007, 3/02/2007 e 5/02/2007; e o monitoramento foi concluído em 29/09/2007, 0/09/2007 e 30/08/2007, respectivamente. Após a colheita a área do ensaio foi inspecionada durante 3 meses para verificação e destruição de plantas voluntárias. Após o monitoramento, as plantas que emergiram foram arrancadas e incineradas e/ou enterradas imediatamente. Diante do exposto, a CTNBio entendeu que as medidas de biossegurança adotadas foram adequadas e deliberou pela aprovação do relatório de liberação planejada no meio ambiente após sua conclusão. A CTNBio esclarece que este extrato não exime a requerente do cumprimento das demais legislações vigentes no país, aplicáveis ao objeto do requerimento. A íntegra deste Parecer Técnico consta do processo arquivado na CTNBio. Informações complementares ou solicitações de maiores informações sobre o processo acima listado deverão ser encaminhadas por escrito à Secretaria Executiva da CTNBio. WALTER COLLI EXTRATO DE PARECER TÉCNICO Nº.895/2009 O Presidente da Comissão Técnica Nacional de Biossegurança - CTNBio, no uso de suas atribuições e de acordo com o artigo 4, inciso XIX, da Lei.05/05 e do Art. 5º, inciso XIX do Decreto 5.59/05, torna público que na 23ª Reunião Ordinária, ocorrida em 2 de maio de 2009, a CTNBio apreciou e emitiu parecer técnico para o seguinte processo: Processo nº: / Requerente: Dow Agrosciences Industrial Ltda. CNPJ: / Endereço Rua Alexandre Dumas, 67, º Andar Ala A, São Paulo-SP Assunto: Relatório de liberação planejada Decisão: Aprovado A CTNBio, após apreciação do processo de pedido de Parecer Técnico para o relatório de liberação planejada, concluiu pelo APROVAÇÃO nos termos deste parecer. A proposta de liberação planejada no meio ambiente, intitulada "caracterização morfológica e agronômica de uma linhagem de milho transformada com o gene pocry F", foi aprovada pela CTNBio e a respectiva decisão foi publicada no DOU 64, Seção, página 7 de 25/08/2006. O projeto tinha como objetivo avaliar, em campo, características morfológicas e agronômicas de uma linhagem de milho portadora do evento pocry F. Os experimentos ocuparam uma área total de m 2. A liberação ocorreu nas Estação Experimental de Jardinópolis-SP. O plantio foi realizado em 02/02/2007; e o monitoramento foi concluído em 28/08/2007. Após a colheita a área do ensaio foi inspecionada durante 3 meses para verificação e destruição de plantas voluntárias. Após o monitoramento, as plantas que emergiram foram arrancadas e incineradas e/ou enterradas imediatamente. Diante do exposto, a CTNBio entendeu que as medidas de biossegurança adotadas foram adequadas e deliberou pela aprovação do relatório de liberação planejada no meio ambiente após sua conclusão. A CTNBio esclarece que este extrato não exime a requerente do cumprimento das demais legislações vigentes no país, aplicáveis ao objeto do requerimento. A íntegra deste Parecer Técnico consta do processo arquivado na CTNBio. Informações complementares ou solicitações de maiores informações sobre o processo acima listado deverão ser encaminhadas por escrito à Secretaria Executiva da CTNBio. WALTER COLLI EXTRATO DE PARECER TÉCNICO Nº.896/2009 O Presidente da Comissão Técnica Nacional de Biossegurança - CTNBio, no uso de suas atribuições e de acordo com o artigo 4, inciso XIX, da Lei.05/05 e do Art. 5º, inciso XIX do Decreto 5.59/05, torna público que na 23ª Reunião Ordinária, ocorrida em 2 de maio de 2009, a CTNBio apreciou e emitiu parecer técnico para o seguinte processo: Processo nº: /200-7 Interessado: Monsanto do Brasil Ltda. Endereço: Centro Empresarial Nações Unidas, Av. das Nações Unidas, 290, 7º andar, São Paulo, SP. CNPJ: / Assunto: Relatório de liberação planejada Decisão: Aprovado A CTNBio, após apreciação do processo de pedido de Parecer Técnico para o relatório de liberação planejada, concluiu pelo APROVAÇÃO nos termos deste parecer. A proposta de liberação planejada no meio ambiente, intitulada "cruzamento controlados para introdução do gene MON80 em linhagens de milho e síntese de híbridos experimentais de milho geneticamente modificado resistente a insetos", foi aprovada pela CTNBio e a respectiva decisão foi publicada no DOU 220, Seção 3, página 208 de 9//200. O projeto tinha como objetivo iniciar/continuar o processo de introdução do gene MON80 de resistência a insetos em linhagens de milho normais e a síntese de híbridos experimentais. Os experimentos ocuparam uma área total de.392 m 2 metros. A liberação ocorreu na Estação Experimental de Uberlândia-MG. O plantio foi realizado em 8/08/2006, a colheita em 2/02/2007 e o monitoramento foi concluído em 2/06/2007. Após a colheita a área do ensaio foi inspecionada durante 4 meses para verificação e destruição de plantas voluntárias. Após o monitoramento, a área foi plantada com aveia. Diante do exposto, a CTNBio entendeu que as medidas de biossegurança adotadas foram adequadas e deliberou pela aprovação do relatório de liberação planejada no meio ambiente após sua conclusão. A CTNBio esclarece que este extrato não exime a requerente do cumprimento das demais legislações vigentes no país, aplicáveis ao objeto do requerimento. A íntegra deste Parecer Técnico consta do processo arquivado na CTNBio. Informações complementares ou solicitações de maiores informações sobre o processo acima listado deverão ser encaminhadas por escrito à Secretaria Executiva da CTNBio. WALTER COLLI RETIFICAÇÕES No Extrato de Parecer Técnico nº.782/2009, publicado no DOU nº 73, de , Seção, página ; onde lê-se: "Liberação planejada no meio ambiente e importação de soja resistente a insetos e tolerante ao glifosato", leia-se "Liberação planejada no meio ambiente de soja resistente a insetos e tolerante ao glifosato". No Extrato de Parecer Técnico nº.836/2009, publicado no DOU nº 97, de , Seção, página 5; onde lê-se: "MON x NK603", leia-se "MON 80 x NK603". No Extrato de Parecer Técnico nº.853/2009, publicado no DOU nº 00, de , Seção, página 44; onde lê-se: "de milho geneticamente modificado tolerante ao glifosato NK603", leia-se "de milho geneticamente modificado resistente a insetos MON80". No Extrato de Parecer Técnico nº.860/2009, publicado no DOU nº 00, de , Seção, página 46; onde lê-se: "Em Uberlândia, os ensaios foram plantados no dia 5/06/2007 e colhidos em 26/2/2007. Em Sorriso, o plantio foi efetuado em 09/06/2007 e a colheita em 22//2007.", leia-se "Em Uberlândia, os ensaios foram plantados no dia 09/06/2007 e colhidos em 26/2/2007. Em Sorriso, o plantio foi efetuado em 5/06/2007 e a colheita em 22//2007."; onde lê-se: "A área da estação experimental de Sorriso foi mantida em pousio e monitorada em visitas periódicas pelo período de seis meses. As áreas de Santa Helena de Goiás e Uberlândia foram cultivadas com soja e monitoradas pelo período de quatro meses.", leiase: "A área da estação experimental de Sorriso e da estação experimental de Uberlândia foram mantidas em pousio e monitoradas em visitas periódicas pelo período de quatro meses. A área de Santa Helena de Goiás foi cultivada com soja e monitorada pelo período de seis meses." No Extrato de Parecer Técnico nº.886/2009, publicado no DOU nº 04, de 3 de junho de 2009, Seção, página 8; onde lê-se: "Os experimentos de Algodão MON 8893 foram instalados com um isolamento de 800 m em relação a outros plantios de algodão convencional e com bordadura de 0 m de algodão convencional (espaçamento 0,9 m) ao redor do conjunto de protocolos.", leia-se "Os experimentos de Algodão MON 8893 foram instalados com um isolamento de 800 m em relação a outros plantios de algodão convencional e com bordadura de 0 linhas de algodão convencional (espaçamento 0,9 m) ao redor do conjunto de protocolos". No Extrato de Parecer Técnico nº.887/2009, publicado no DOU nº 04, de 3 de junho de 2009, Seção, página 8; onde lê-se: "A área total da liberação planejada foi de 3.00 m², considerando.28 parcelas experimantais contendo o milho NK603, milho convencional e corredores. A área do experimento que corresponde às parcelas experimentais com milho NK603 será de aproximadamente 2.5 m², considerando 944 parcelas experimentais contendo o milho NK603 e corredores.", leia-se "A área total da liberação planejada foi de 2.93,7 m², considerando.25 parcelas experimentais contendo o milho NK603, milho convencional e corredores. A área do experimento que corresponde às parcelas experimentais com milho NK603 foi de aproximadamente m², considerando 94 parcelas experimentais contendo o milho NK603 e corredores". FINANCIADORA DE ESTUDOS E PROJETOS ÁREA FINANCEIRA E DE CAPTAÇÃO DESPACHOS DO SUPERINTENDENTE Em 5 de junho de 2009 Comprometimento Orçamentário do FNDCT nº 47/2009. O Superintendente da Área Financeira e de Captação, no uso de suas atribuições conferidas pela RES/DIR/0084/00, resolve: comprometer o orçamento do Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - FNDCT, na forma abaixo: BENEFICIÁRIO NUMERO CONVENIO Fundação de Apoio à Pesquisa 4966/ Fundação de Apoio à Pesquisa 4966/ Fundação Educativa de Radio e Televisão 339/08 Ouro Preto Fundação Ceciliano Abel de Almeida 4240/ NUMERO EMPENHO PTRES VA L O R EMPENHO VIGENCIA CONVENIO 2009ne ,03 2/2/ ne ,03 2/2/ ne ,00 25 / 5 / ne ,24 27/6/ Fundação Ceciliano Abel de Almeida 4240/ ne ,76 27/6/ Fundação de Desenvolvimento da Pesquisa 2376/ ne ,28 28/6/ Fundação de Desenvolvimento da Pesquisa 2376/ ne ,50 28/6/ Fundação de Desenvolvimento da Pesquisa 2376/ ne , 28/6/ Fundação de Desenvolvimento da Pesquisa 2376/ ne ,00 28/6/ Fundação de Desenvolvimento da Pesquisa 2376/ ne ,92 28/6/ Fundação de Desenvolvimento da Pesquisa 2376/ ne ,30 28/6/ Fundação de Desenvolvimento da Pesquisa 2376/ ne ,78 28/6/ Fundação Casimiro Montenegro Filho 0454/ ne ,00 2/6/ Centro de Tecnologia Mineral 3 / n c ,38 4/9/ União. A eficácia do presente despacho fica condicionada a sua publicação no Diário Oficial da

14 4 ISSN Nº 3, quarta-feira, 7 de junho de 2009 Em 6 de junho de 2009 Comprometimento Orçamentário do FNDCT nº 48/2009. O Superintendente da Área Financeira e de Captação, no uso de suas atribuições conferidas pela RES/DIR/0084/00, resolve: comprometer o orçamento do Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - FNDCT, na forma abaixo: BENEFICIÁRIO NUMERO CONVE- NUMERO NIO EMPENHO PTRES VALOR NHO EMPE- VIGENCIA CONVENIO Fundação de Apoio Institucional Rio Solimões 5002/ ne ,00 0/2/ Fundação de Apoio à Universidade de São Paulo 284/ ne ,00 29/2/200. A eficácia do presente despacho fica condicionada a sua publicação no Diário Oficial da União. Ministério da Defesa CARLOS EDUARDO GUTIERREZ FREIRE COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS COMANDO DA AERONÁUTICA DEPARTAMENTO DE ENSINO DA AERONÁUTICA PORTARIA DEPENS 7-T/DE-2, DE 5 DE JUNHO DE 2009 Aprova as Instruções Específicas para os Exames de Admissão aos Cursos de Adaptação de Médicos, Dentistas e Farmacêuticos da Aeronáutica do ano de 200 (IE/EA CAMAR/CADAR/CAFAR 200). (*) O DIRETOR-GERAL DO DEPARTAMENTO DE ENSINO DA AERONÁUTICA, usando das atribuições que lhe confere o parágrafo único do artigo 2º das Instruções Gerais para os Concursos de Admissão atribuídos ao Departamento de Ensino da Aeronáutica, aprovadas pela Portaria 28/GC3, de º de março de 200, resolve: Art. º Aprovar as Instruções Específicas para os Exames de Admissão aos Cursos de Adaptação de Médicos, Dentistas e Farmacêuticos da Aeronáutica do ano de 200. Art. 2º Esta portaria entrará em vigor na data de sua publicação. Ten Brig Ar ANTONIO PINTO MACÊDO (*) As Instruções Específicas de que trata a presente Portaria encontram-se disponíveis na página da Internet do Comando da Aeronáutica ( PORTARIA DEPENS 73-T/DE-2, DE 5 DE JUNHO DE 2009 Aprova as Instruções Específicas para o Exame de Admissão ao Estágio de Adaptação de Oficiais Engenheiros da Aeronáutica do ano de 200 (IE/EA EAOEAR 200). (*) O DIRETOR-GERAL DO DEPARTAMENTO DE ENSINO DA AERONÁUTICA, usando das atribuições que lhe confere o parágrafo único do artigo 2º das Instruções Gerais para os Concursos de Admissão atribuídos ao Departamento de Ensino da Aeronáutica, aprovadas pela Portaria 28/GC3, de º de março de 200, resolve: Art. º Aprovar as Instruções Específicas para os Exames de Admissão ao Estágio de Adaptação de Oficiais Engenheiros da Aeronáutica do ano de 200. Art. 2º Esta Portaria entrará em vigor na data de sua publicação. Ten Brig Ar ANTONIO PINTO MACÊDO (*) As Instruções Específicas de que trata a presente Portaria encontram-se disponíveis na página da Internet do Comando da Aeronáutica ( COMANDO DA MARINHA DIRETORIA-GERAL DE NAVEGAÇÃO DIRETORIA DE PORTOS E COSTAS PORTARIA 57 /DPC, DE 5 DE JUNHO DE 2009 Credencia a Empresa Shelter Cursos e Consultoria em Proteção e Segurança Marítima Ltda. para ministrar o Curso Básico de Segurança de Plataforma (CBSP). O DIRETOR DE PORTOS E COSTAS, no uso das atribuições que lhe são conferidas pela Portaria 56/MB, de 3 de junho de 2004, e de acordo com o contido no art. 4º, da Lei 9.537, de de dezembro de 997, resolve: Art.º Credenciar a Empresa Shelter Cursos e Consultoria em Proteção e Segurança Marítima Ltda. para ministrar o Curso Básico de Segurança de Plataforma (CBSP), para Profissionais Não- Tripulantes, na área sob a jurisdição da Capitania dos Portos do Rio de Janeiro, fundamentado na NORMAM-24. Art. 2º O presente credenciamento tem validade até 30 de junho de 20. Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação em DOU e ficará automaticamente cancelada, logo após surtir o efeito a que se propõe. Vice-Almirante PAULO JOSÉ RODRIGUES DE C A RVA L H O AGÊNCIA NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL D I R E TO R I A DECISÕES DE 6 DE JUNHO DE 2009 A DIRETORIA DA AGÊNCIA NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL - ANAC, no exercício da competência que lhe foi outorgada pelo art., inciso III, da Lei.82, de 27 de setembro de 2005, tendo em vista o disposto na Lei 7.565, de 9 de dezembro de 986, e na Portaria 90/GC-5, de 20 de março de 200, e considerando o deliberado na Reunião de Diretoria realizada em 6 de junho de 2009, DECIDE: 24 - Autorizar, por 05 (cinco) anos, a sociedade empresária ORM AIR TÁXI AÉREO LTDA., CNPJ /000-20, com sede social na cidade de Belém (PA), a explorar serviço de transporte aéreo público de passageiro e carga na modalidade táxi aéreo; Autorizar, por 05 (cinco) anos, a sociedade empresária APC SERVIÇO AÉREO ESPECIALIZADO LTDA., CNPJ /000-86, com sede social na cidade de Itambaracá (PR), a explorar serviço aéreo especializado na modalidade aeroagrícola; Renovar, por 05 (cinco) anos a contar de 30 de junho de 2009, a autorização para exploração de serviço de transporte aéreo público de passageiro e carga na modalidade táxi aéreo outorgada à sociedade empresária AERO TÁXI MARINETE LTDA., CNPJ /000-73, com sede social na cidade do Rio de Janeiro (RJ); Renovar, por 05 (cinco) anos a contar de 30 de junho de 2009, a autorização para exploração de serviço de transporte aéreo público de passageiro e carga na modalidade táxi aéreo outorgada à sociedade empresária HENRIMAR TÁXI AÉREO LTDA., CNPJ /000-95, com sede social na cidade do Rio de Janeiro (RJ); Renovar, por 05 (cinco) anos a contar de 28 de junho de 2009, a autorização para exploração de serviço aéreo especializado na modalidade aeroagrícola outorgada à sociedade empresária JAÍBA DE AVIAÇÃO AGRÍCOLA LTDA., CNPJ /000-32, com sede social na cidade de Andirá (PR); e Revogar a autorização para exploração de serviço aéreo especializado na modalidade aeroagrícola outorgada à sociedade empresária COIMBRA AEROAGRÍCOLA LTDA., CNPJ /000-09, ficando revogada a Portaria ANAC 84/SSA, de 6 de maio de 2006, publicada no Diário Oficial da União de 22 de maio de 2006, Seção, página 05. O inteiro teor das Decisões acima encontra-se disponível no sítio da ANAC na rede mundial de computadores - endereço CLÁUDIO PASSOS SIMÃO Diretor-Presidente Substituto SUPERINTENDÊNCIA DE ESTUDOS, PESQUISAS E CAPACITAÇÃO PORTARIAS DE 6 DE JUNHO DE 2009 A SUPERINTENDÊNCIA DE ESTUDOS, PESQUISAS E CAPACITAÇÃO DA AGÊNCIA NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL - ANAC, no uso das atribuições que lhe confere o inciso XII do art. 92º do Regimento Interno, aprovado pela Resolução. 7, de 23 de janeiro de 2009, resolve: 99 - Autorizar a INFRAERO - Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária, com Sede em Brasília - DF, a ministrar os cursos: Básico em Segurança da Aviação Civil, Supervisão em Segurança da Aviação Civil e Familiarização em Segurança da Aviação Civil em suas instalações, no Aeroporto Internacional Eduardo Gomes, em Manaus (AM); Autorizar a TRIPLE A 2006 Serviços Auxiliares de Transporte Aéreo Ltda., a ministrar, em suas instalações, o curso de Supervisão em Segurança da Aviação Civil, em Guarulhos (SP); 92 - Autorizar a SWISSPORT BRASIL LTDA, a ministrar o módulo "Operações de Solo" do Curso de Segurança no Atendimento ao Passageiro, Carga e Operações de Solo, em São Paulo (SP).. PAULO SERGIO BRAGA TAFNER Ministério da Educação FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO AMAZONAS PORTARIAS DE 5 DE JUNHO DE 2009 O REITOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMA- ZONAS, usando de suas atribuições estatutárias, resolve:.57 - I - homologar o resultado do Concurso Público Para Provimento de Cargos Técnico-Administrativos Em Educação, Objeto do Edital Nº 03/2009, de 20/02/2009, Que Aprovou os Seguintes Candidatos, Relacionados Por Ordem de Classificação: Nível de Apoio (Nível de Classificação C) Instituto de Natureza e Cultura de Benjamin Constant Cargo: Mateiro Nixon Franco Rabelo José Nascimento de Carvalho Nível Médio (Nível de Classificação D) Instituto de Natureza e Cultura de Benjamin Constant Cargo: Assistente Em Administração Maezia Natalia Martins Nunes Patricia Lemos Mota Cargo: Técnico de Laboratório/Área Antropologia Fabiula Lima Pereira Lilian Debora Furtado Lima Cargo: Técnico de Laboratório/Área Química Luciana Castilho Nascimento Tony Leão Santana Cargo: Técnico-Laboratório/Área Física Rosiney Bezerra de Oliveira Elienai Alves da Silva Cargo: Técnico-Laboratório/Saneamento Paulo Vitor Cassiano de Oliveira Adonias Carvalho Santana Cargo: Técnico-Laboratório/Área Informática José Juarez de Freitas Márcio da Silva Costa Cargo: Técnico-Laboratório/Área Administração Juvan Reis Nogueira Sanjay de Abreu Cargo: Técnico-Laboratório/Área Ludoteca e Psicomotricidade William Rafhael Gomes Barroso Germano Nascimento Santos Cargo: Técnico Em Agropecuária José Bezerra Maricaua João Bosco Lopes Maia Filho Cargo: Técnico Em Contabilidade Elaine Cristina Ferreira Pessoa Francisco Aldenisio de Oliveira Melo Nível Superior (Nível de Classificação e) Instituto de Natureza e Cultura de Benjamin Constant Cargo: Auditor Luiz Ferreira Neves Neto Jeferson Thome Reis Cargo: Arquiteto Urbanista Abimael Filgueiras de Oliveira Suelane Enes Ribeiro Cargo: Bibliotecário/Documentalista Thais da Silva Rocha Katia Nascimento Medeiros Cargo: Fisioterapeuta Raimunda Josefa de Freitas da Silva Nathalye Veras César Nível de Apoio (Nível de Classificação C) Instituto de Saúde e Biotecnologia de Coari Cargo: Mateiro Geraldo Guimarães Nazaré Frederico Faba do Nascimento Cargo: Mateiro - Pne José da Silva Dantas Raimundo Marivelton Moura da Costa Nível Médio (Nível de Classificação D) Instituto de Saúde e Biotecnologia de Coari Cargo: Técnico de Laboratório/Área Microbiologia, Parasitologia e Micologia Samara Moreira Barbosa Euclides Júnior Castro de Souza Cargo: Técnico de Laboratório/Área Zoologia, Botânica e Genética Renato dos Santos Reis Allyson Guimarães da Costa Cargo: Técnico de Laboratório/Área Fisiologia Humana Deusangela dos Santos Ramires

15 Nº 3, quarta-feira, 7 de junho de ISSN Liliane dos Santos Silva Cargo: Técnico de Laboratório/Área Biotecnologia Tiago Amaral Trindade Roneison Batista Ramos Cargo: Técnico de Laboratório/Área Biotecnologia - Pne Uatyla de Oliveira Lima Erica dos Santos Silva Cargo: Técnico de Laboratório/Área Física Xisto Tavares de Lima Ulisses dos Santos Carneiro Cargo: Técnico de Laboratório/Área Química Magno da Cunha Nascimento Maria Rosineide Martins da Silva Cargo: Técnico de Laboratório/Área Informática Ediane da Silva e Silva Bruno Araújo Macedo Cargo: Técnico de Laboratório/Área Informática - Pne Adam Oliveira Cavalcante Gabriel de Sousa Ferreira Cargo: Técnico Em Contabilidade Wanderlan Praia Gomes Carlos Jorge Alves Moreira Filho Cargo: Técnico Em Agropecuária Willian Deidry Pereira da Silva Argemiro Lima Neto Cargo: Técnico Em Segurança do Trabalho Josevan dos Santos Farias Clovis Ribeiro dos Santos Cargo: Técnico de Tecnologia da Informação André Luiz Mechi Alessandro Laborda de Araújo Nível Superior (Nível de Classificação e) Instituto de Saúde e Biotecnologia de Coari Cargo: Auditor Azenilton Melo da Silva Kenne Kayoly de Lima Yamaguchi Cargo: Bibliotecário/Documentalista Oziane Romualdo de Souza Renato de Sena Mendes Cargo: Fisioterapeuta Naamy Keely da Silva Simão Ursula Emilia Litaiff da Costa Cargo: Nutricionista Leidiomar da Silva Campos Sheila Rejane Lima da Silva Cargo: Economista Alex Pedro Pinheiro de Souza Vanderson Andrew Torres de Oliveira Nível de Apoio (Nível de Classificação C) Instituto de Agricultura e Ambiente de Humaitá Cargo: Mateiro Emerson de Castro Lobato Edney do Socorro Souza Relvas Cargo: Mateiro - Pne Izaias Soares Rodrigues Marcelo Honorato da Silva Nível Médio (Nível de Classificação D) Instituto de Agricultura e Ambiente de Humaitá Cargo: Assistente Em Administração Celso Pinto Lobato Jocileia Marques Vieira Cargo: Assistente Em Administração - Pne Mário Olanda Oliveira Melo Davi Rosas Marques Cargo: Técnico Em Contabilidade Den do Nascimento Lima Heiberg Fernandes da Costa Cargo: Técnico Em Agropecuária José Augusto Figueira da Silva Joselia Almeida Lira Cargo: Técnico Em Laboratório/Área Física Isequias Pereira Ferreira Filipe Perin Cargo: Técnico Em Laboratório/Área Física - Pne Andreia dos Santos Tavares Cargo: Técnico Em Laboratório/Área Saneamento Harumy Sales Noguchi Jessica Elen Araújo Flores Cargo: Técnico Em Laboratório/Área Química José Martins Gomes Maria Ducileide Teixeira de Moura Cargo: Técnico Em Laboratório/Área Agronomia Maicon Rodrigues da Silva Sene Valdimar Nascimento da Silva Cargo: Técnico Em Laboratório/Área Biologia Jonas Onis Pessoa Leila Maria Debiazi Mello Carneiro Nível Superior (Nível de Classificação e) Instituto de Agricultura e Ambiente de Humaitá Cargo: Auditor Adriela de Marchi Edirlea Alessandra Pereira Mas Cargo: Bibliotecário/Documentalista Regina Marta Ribeiro Maria Ednelza Sarmento Garcia Cargo: Programador Visual Juliana Ribeiro Sa Fortes Arnaldo da Silva Mota Cargo: Psicólogo Camila Menezes Ferreira Guerreiro Greicy Nobre de Oliveira Nível de Apoio (Nível de Classificação C) Instituto de Ciências Exatas e Tecnologias de Itacoatiara Cargo: Mateiro Washington Balieiro Bentes João dos Santos Palheta Cargo: Mateiro - Pne Erasmo Castro de Carvalho Ananias Haiden Barbosa Nível Médio (Nível de Classificação D) Instituto de Ciências Exatas e Tecnologias de Itacoatiara Cargo: Técnico Em Laboratório/Área Engenharia de Produção Gilmar Cruz de Lima Gracilete Nunes Belem Cargo: Técnico Em Laboratório/Área Farmácia Jander Savedra Nunes José Iderclei Barriga de Souza Reginaldo Thuler Torres Arlesson Freire de Lima Igor Renato Pimentel Mota Suami Lima da Silva Nadielle Patricia da Silva Cruz Anna Paula Athayde da Fonseca Cargo: Técnico Em Laboratório/Área Farmácia - Pne Alessandro Martins de Almeida Tânia Regina Oliveira de Souza Cargo: Técnico Em Laboratório/Área Informática Sinai dos Santos Brito Lindolfo Paes Landin Segundo Cargo: Técnico Em Laboratório/Área Informática - Pne Daniel Moreira Camelo Robilene da Costa Marques Cargo: Técnico Em Laboratório/Área Química ângela Santos de Arruda Sulcimilena Mady Flores Maria Eliane Barbosa Lacerda Flávia Oliveira da Silva Almir Alberto Fontes Neto Roberto Bentes Rozário Marcelo de Carvalho Cabral Melken Lopes Raiol Cargo: Técnico Em Contabilidade Kátia Rejane da Silva Rufino Francimar Oliveira da Silva Cargo: Técnico Em Segurança do Trabalho Gilson Silva de Sousa Guaracy de Paula e Sousa Cargo: Técnico de Tecnologia da Informação Márcio Roberto Gomes Souza Kelly Vinente dos Santos Nível Superior (Nível de Classificação e) Instituto de Ciências Exatas e Tecnologias de Itacoatiara Cargo: Analista de Tecnologia da Informação Kayro Figueira Pires Djanildes Lopes Antunes Cargo: Auditor Antonia Maria Freitas Batista Flodoaldo da Silva Nascimento Cargo: Bibliotecário/Documentalista Erika Miranda Maciel Erlani Diogo de Jesus Cargo: Economista William de Souza Barreto Janeci Gomes de Freitas Cargo: Programador Visual Victor Sarmento Souto Cargo: Secretário Executivo Estrela Dinamar Vinente dos Santos Wilson José dos Santos Rocha Júnior Nível de Apoio (Nível de Classificação C) Instituto de Ciências Sociais, Educação e Zootecnia de Parintins Cargo: Mateiro Rodrigo Rener dos Santos Martins João Miranda dos Santos Nível Médio (Nível de Classificação D) Instituto de Ciências Sociais, Educação e Zootecnia de Parintins Cargo: Técnico de Laboratório/Área Morfologia Gilcifran Prestes de Andrade Cristiano Abreu de Souza Cargo: Técnico de Laboratório/Área Bioquímica Edberto Rodrigues dos Santos Aldcy Silveira da Silva Cargo: Técnico de Laboratório/Área Cineantropometria Widison de Araújo e Silva Filho Robson Jardellys de Souza Maciel Cargo: Técnico de Laboratório/Área Fisiologia Sebastião Teixeira Nascimento Júnior Alessandra da Costa Teixeira Cargo: Técnico de Laboratório/Área Fotografia Jousefe David Matos de Oliveira Rebeca Loureiro Azedo Cargo: Técnico de Laboratório/Área Jornalismo Impresso e Web Jornalismo Wando Luis Costa e Costa Francisco Augusto Reis de Souza Júnior Cargo: Técnico de Laboratório/Área Práticas Motoras Aguinaldo de Souza Ferreira Elias Gadelha de Souza Cargo: Técnico Em Agropecuária Geilson Teixeira dos Santos Reinaldo Ramos Mourão Cargo: Técnico Em Agropecuária (Pne) Gladimir Rosas Hauradou Adalberto Dias Serrão Júnior Nível Superior (Nível de Classificação e) Instituto de Ciências Sociais, Educação e Zootecnia de Parintins Cargo: Bibliotecário/Documentalista Daniele Canto Gomes Kedima Miranda Cardoso Cargo: Fisioterapeuta Daiana Leão da Costa Sabrina Moura Gomes Pongitori Cargo: Psicólogo Amanda Gabriella Oliveira Tundis André Reis Acauan II - Estabelecer O Prazo de Validade do Concurso Em 0 (Um) Ano, Contado A Partir da Data de Publicação da Respectiva Homologação, Podendo Ser Prorrogado Por Igual Período. Nº.58 - I - homologar O Resultado do Concurso Público Para Provimento de Cargos Técnico-Administrativos Em Educação, Objeto do Edital Nº 04/2009, de 20/02/2009, Que Aprovou os Seguintes Candidatos, Relacionados Por Ordem de Classificação: Nível Médio (Nível de Classificação D) Cargo: Técnico de Laboratório/Área Química Bianca Coimbra de Almeida Adrenelson Souza de Oliveira Cargo: Técnico de Laboratório/Área Química - Pne Alexandre Pereira Alfon Hertz Moreira de Souza Cargo: Técnico-Laboratório/Área Informática Maike dos Santos Ribeiro Ygor Martins da Silva Manoel Aquino Gomes Adenilson Roberto de Oliveira Filho André Nascimento Sidou Shirley Makileia Oliveira da Silva Cargo: Técnico-Laboratório/Área Informática - Pne Gilberto Aires Libania Alexandre Andrade de Castro Cargo: Técnico-Laboratório/Área Física André da Conceição Freitas Amador Wisller Jefferson de Oliveira Ferreira Cargo: Técnico-Laboratório/Área Física - Pne Frankyslandys Barbosa da Silva Marco Aurélio Costa de Sá Cargo: Técnico-Laboratório/Área Biologia Patricia Farias Souza Luiz Felipe Licurgo Leal Cargo: Técnico-Laboratório/Área Artes Plásticas Francine Rebello Pereira Ricardo Henrique de Souza Lopes Cargo: Técnico-Laboratório/Área Biotecnologia Italo Tammer Oliveira de Castro Cristiane Suely Melo de Carvalho Cargo: Técnico-Laboratório/Área Arquivologia Rafael de Souza Marques Carlos Frederico da Costa Ferreira Nível Superior (Nível de Classificação e) Cargo: Analista de Tecnologia da Informação Hudson Barreiros da Silva Daniel Almeida Freire Orlewilson Bentes Maia Marcos Anderson de Castro Cavalcante Cargo: Analista de Tecnologia da Informação - Pne Elwis da Silva Ramos Cargo: Administrador Alisson Carlos Gomes de Freitas Daniel Rodrigues de Oliveira Joice Ribeiro dos Santos Giglianne Acacio da Silva Marcus Roberto Laranjeira da Silva Márcio Augusto Silva Conceição Raphael Antonio Queiroz Russo Márcia Pires de Souza Rodrigo Roberto Dabela de Almeida Sergia Omar Colares Alegria Vanessa Klisia de Aguiar Gonçalves Valdomiro Silva de Souza Filho Maria do Socorro Ferreira da Costa Rodrigo de Souza Seixas Fábio Coelho Cardoso Monique Ferreira de Meneses João Paulo Penhalosa Duarte Cristina Serrão Gonçalves

16 6 ISSN Nº 3, quarta-feira, 7 de junho de 2009 Cargo: Administrador - Pne Evandro Silva Caldeira Edileno Garcia de Almeida Cargo: Estatístico Erico Jander da Silva Lopes Lisângela Coutinho da Silva Cargo: Engenheiro/Mecânico Luiz Diogenes Ries Francieliton Leite dos Santos Cargo: Técnico Em Artes Plásticas/Cerâmica Carlos Alberto Santos da Silva José Mário Silva de Oliveira Cargo: Fisioterapeuta Humberto Luiz de Oliveira Lopes Jerônimo Correia Barbosa Neto Nível Médio (Nível de Classificação D) Instituto de Ciências Sociais, Educação e Zootecnia - Parintins Cargo: Técnico de Laboratório/Área Artes Plásticas Lindsay Kerolle Guimarães Soares Maria Aparecida Pereira da Silva Nível Superior (Nível de Classificação e) Instituto de Ciências Sociais, Educação e Zootecnia - Parintins Cargo: Técnico Em Artes Plásticas/Cerâmica Sidinei Cordovil Rodrigues Rubia Maria Farias Cavalcante II - Estabelecer O Prazo de Validade do Concurso Em 0 (Um) Ano, Contado A Partir da Data de Publicação da Respectiva Homologação, Podendo Ser Prorrogado Por Igual Período. HIDEMBERGUE ORDOZGOITH DA FROTA PORTARIA.7, DE 6 DE JUNHO DE 2009 O Reitor da Universidade Federal do Amazonas, Usando de Suas Atribuições Estatutárias, Resolve: Prorrogar por (Um) Ano, A Contar de 24/6/2009, A Validade do Concurso Público, Objeto do Edital Nº 002, de 9/2/2008, Para A Carreira do Magistério Superior, Na área de Conhecimento: Enfermagem Médico-Cirúrgica. HIDEMBERGUE ORDOZGOITH DA FROTA FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ ATO 835, DE 9 DE JUNHO DE 2009 O REITOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ, no uso de suas atribuições legais e, considerando o Memo nº 232/09 - SR/DAP/DRH/PRAD; resolve: No Ato da Reitoria nº. 493/09, de , publicado no D.O.U. de , referente à Homologação do Concurso Público de Provas e Títulos, para o provimento do cargo de Professor Classe Assistente Nível I, em regime de Dedicação Exclusiva, na área de Prática de Ensino de História e Metodologia do Ensino de História, do Departamento de Métodos e Técnicas de Ensino, do Centro de Ciências da Educação "Prof. Mariano da Silva Neto", onde se lê: CLÁUDIA CRISTINA SILVA FONTINELES; leia-se: CLÁUDIA CRISTINA DA SILVA FONTINELES. LUIZ DE SOUSA SANTOS JÚNIOR COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR PORTARIA 803, DE 5 DE JUNHO DE 2009 A SECRETÁRIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR DO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO, nomeada pela Portaria nº 72/2008, de 2 de outubro de 2008, publicada no Diário Oficial da União de 22 de outubro de 2008, Seção 02, Página 02, no uso de suas atribuições legais e observado o disposto nos seguintes fundamentos legais: o art. 24 da Constituição Federal, a Lei Complementar nº. 0, de 04 de maio de 2000, o Decreto nº 6.70, de 25 de julho de 2007 e alterações posteriores, a Lei nº.897 de 30 de dezembro de 2008, Portaria Interministerial nº 27 e alterações posteriores, a Lei nº,768, de 4 de agosto de 2008 e Decreto de 28 de janeiro de 2009 e Decreto de 27 de março de 2009, resolve: Art. º - Descentralizar, por destaque, crédito orçamentário da ação Complementação para o Funcionamento das Instituições Federais de Ensino Superior, para fins de apoio às Instituições relacionadas nos anexo I, obedecendo à seguinte classificação orçamentária: Funcional Programática: Complementação para o Funcionamento das Instituições Federais de Ensino Superior - Nacional PTRES: Art. 2º - A transferência orçamentária será efetuada em parcela única e o recurso financeiro repassado, de forma condicionada, no momento da transferência, á liquidação da despesa no SIAFI pela Instituição, de acordo com o estabelecido no Decreto de 28 de janeiro de 2009 e Decreto de 27 de março de Parágrafo Único - o saldo dos créditos orçamentários descentralizados e não empenhados, deverá ser devolvido a Secretaria de Educação Superior, no exercício financeiro de 2009, com base no art. 27 do Decreto /86. Art. 3º - O monitoramento da execução, referente à ação Complementação para o Funcionamento das Instituições Federais de Ensino Superior, será realizado pela Diretoria de Desenvolvimento da Rede de Instituições Federais de Ensino Superior -DIFES/SESu. Art. 4º - Os créditos descentralizados por destaque integrarão as prestações de contas anuais das IFES, a serem apresentadas aos órgãos de controle interno e externo nos termos da legislação vigente. Art. 5º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua assinatura. ANEXO I MARIA PAULA DALLARI BUCCI Processo nº Instituição Objeto Fonte Nota Valor Total R$ Beneficiada de Crédito / Universidade Federal de Juiz de Fora Apoio financeiro destinado à modernização de infra-estrutura com implantação de NC ,96 estação de trabalho gráfico, de um sistema de geração de energia de emergência, instalação de painéis eletrônicos, aquisição de veículos tipo Van e ônibus mobiliário e equipamentos para as Unidades Acadêmicas e Restaurante Universitário e sistema de segurança eletrônica / Universidade Federal de Juiz de Fora Apoio financeiro destinado à manutenção da Universidade Federal de Juiz de Fora NC00066/2009NC , / Universidade Federal Fluminense Apoio financeiro destinado a Revitalização da infra-estrutura da Orquestra Sinfônica Nacional - UFF NC ,09. Ministério da Fazenda CONSELHO DE RECURSOS DO SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL RETIFICAÇÃO Ata da 292ª Sessão de Julgamento - DOU de , Seção, págs. 38 e 39: 6. Julgamento - "... Recurso Onde se lê: "... Decisão: (Lei 4.3/62, art. 23, 2º.", leia-se: "... Decisão (Lei 4.3/62, art. 23, 3º e 4º". SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 949, DE 6 DE JUNHO DE 2009 Regulamenta o Regime Tributário de Transição (RTT), institui o Controle Fiscal Contábil de Transição (FCONT) e dá outras providências. O SECRETÁRIO ADJUNTO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL, no uso das atribuições de que tratam o inciso III do art. 26 e o inciso I do art. 262 do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria MF nº 25, de 4 de março de 2009, e tendo em vista o disposto na Lei nº 6.404, de 5 de dezembro de 976, com a redação dada pela Lei nº.638, de 28 de dezembro de 2007, e pela Lei nº.94, de 27 de maio de 2009, nos 2º e 3º do art. 8º do Decreto-Lei nº.598, de 26 de dezembro de 977, e no art. 24 da Lei nº.94, de 2009, resolve: Capítulo I Do Regime Tributário de Transição (RTT) Seção Única Das Disposições Gerais Art. º As pessoas jurídicas sujeitas ao Regime Tributário de Transição (RTT), instituído pela Lei nº.94, de 27 de maio de 2009, devem observar as disposições desta Instrução Normativa. Art. 2º As alterações introduzidas pela Lei nº.638, de 28 de dezembro de 2007, e pelos arts. 37 e 38 da Lei nº.94, de 2009, que modifiquem o critério de reconhecimento de receitas, custos e despesas computadas na escrituração contábil, para apuração do lucro líquido do exercício definido no art. 9 da Lei nº 6.404, de 5 de dezembro de 976, não terão efeitos para fins de apuração do lucro real e da base de cálculo da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) da pessoa jurídica sujeita ao RTT, devendo ser considerados, para fins tributários, os métodos e critérios contábeis vigentes em 3 de dezembro de Parágrafo único. Aplica-se o disposto no caput às normas expedidas pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM), com base na competência regulamentar conferida pelo 3º do art. 77 da Lei nº 6.404, de 976, e pelos demais órgãos reguladores que visem alinhar a legislação específica com os padrões internacionais de contabilidade. Art. 3º A pessoa jurídica sujeita ao RTT, para reverter o efeito da utilização de métodos e critérios contábeis diferentes daqueles previstos na legislação tributária, baseada nos critérios contábeis vigentes em 3 de dezembro de 2007, nos termos do art. 2º, deverá: I - utilizar os métodos e critérios da legislação societária para apurar, em sua escrituração contábil, o resultado do período antes do Imposto sobre a Renda, deduzido das participações; II - utilizar os métodos e critérios contábeis aplicáveis à legislação tributária, a que se refere o art. 2º, para apurar o resultado do período, para fins fiscais; III - determinar a diferença entre os valores apurados nos incisos I e II; e IV - ajustar, exclusivamente no Livro de Apuração do Lucro Real (LALUR), o resultado do período, apurado nos termos do inciso I, pela diferença apurada no inciso III. º Para a realização do ajuste específico, de que trata o inciso IV do caput, deverá ser mantido o controle definido nos arts. 7º a 9º. 2º O ajuste específico no LALUR, referido no inciso IV, não dispensa a realização dos demais ajustes de adição e exclusão, prescritos ou autorizados pela legislação tributária em vigor, para apuração da base de cálculo do imposto. 3º Os demais ajustes a que se refere o 2º devem ser realizados com base nos valores mantidos nos registros do controle previsto nos arts. 7º a 9º. Capítulo II Das Disposições Específicas Para Aplicação do RTT Art. 4º Para tratamento tributário das subvenções para investimento, inclusive mediante isenção ou redução de impostos concedidas como estímulo à implantação ou expansão de empreendimentos econômicos, e das doações, feitas pelo Poder Público, a que se refere o 2º do art. 38 do Decreto-Lei nº.598, de 26 de dezembro de 977, a pessoa jurídica deverá: I - reconhecer, em sua escrituração contábil, o valor da doação ou subvenção em conta de resultado pelo regime de competência, inclusive com observância das determinações constantes das normas expedidas pela CVM, no uso da competência regulamentar conferida pela Lei nº 6.404, de 976, no caso de companhias abertas e pelas demais pessoas jurídicas que optem pela sua observância; II - excluir, no LALUR, o valor referente à parcela do lucro líquido do exercício decorrente de doações ou subvenções governamentais para investimentos, para fins de apuração do lucro real; III - manter o valor referente à parcela do lucro líquido do exercício decorrente da doação ou subvenção na reserva de lucros a que se refere o art. 95-A da Lei nº 6.404, de 976; e IV - adicionar, no LALUR, para fins de apuração do lucro real, o valor referido no inciso II do caput, no momento em que ele tiver destinação diversa daquela referida no inciso III do caput. Parágrafo único. As doações e subvenções de que trata o caput serão tributadas caso seja dada destinação diversa da prevista neste artigo, inclusive nas hipóteses de: I - capitalização do valor e posterior restituição de capital aos sócios ou ao titular, mediante redução do capital social, hipótese em que a base para a incidência será o valor restituído, limitado ao valor total das exclusões decorrentes de doações ou subvenções governamentais para investimentos; II - restituição de capital aos sócios ou ao titular, mediante redução do capital social, nos 5 (cinco) anos anteriores à data da doação ou subvenção, com posterior capitalização do valor da doação ou subvenção, hipótese em que a base para a incidência será o valor restituído, limitado ao valor total das exclusões decorrentes de doações ou subvenções governamentais para investimentos; ou

17 Nº 3, quarta-feira, 7 de junho de ISSN III - integração à base de cálculo dos dividendos obrigatórios. Art. 5º Para observância do tratamento tributário do prêmio na emissão de debêntures na forma prescrita pelo art. 38 do Decreto- Lei nº.598, de 977, a pessoa jurídica deverá: I - reconhecer, em sua escrituração contábil, o valor do prêmio na emissão de debêntures em conta do resultado pelo regime de competência e de acordo com as determinações constantes das normas expedidas pela CVM, no uso da competência regulamentar conferida pela Lei nº 6.404, de 976, com a redação dada pela Lei nº.638, de 2007, no caso de companhias abertas e outras que optem pela sua observância; II - excluir, no LALUR, o valor referente à parcela do lucro líquido do exercício decorrente do prêmio na emissão de debêntures, para fins de apuração do lucro real; III - manter o valor referente à parcela do lucro líquido do exercício decorrente do prêmio na emissão de debêntures em reserva de lucros específica; e IV - adicionar, no LALUR, para fins de apuração do lucro real, o valor referido no inciso II do caput, no momento em que ele tiver destinação diversa daquela referida no inciso III do caput. º A reserva de lucros específica a que se refere o inciso III do caput, para fins do limite de que trata o art. 99 da Lei nº 6.404, de 976, terá o mesmo tratamento dado à reserva de lucros prevista no art. 95-A da referida Lei. 2º O prêmio na emissão de debêntures de que trata o caput será tributado caso seja dada destinação diversa da prevista neste artigo, inclusive nas hipóteses de: I - capitalização do valor e posterior restituição de capital aos sócios ou ao titular, mediante redução do capital social, hipótese em que a base para a incidência será o valor restituído, limitado ao valor total das exclusões decorrentes de prêmios na emissão de debêntures; II - restituição de capital aos sócios ou ao titular, mediante redução do capital social, nos 5 (cinco) anos anteriores à data da emissão das debêntures com o prêmio, com posterior capitalização do valor do prêmio, hipótese em que a base para a incidência será o valor restituído, limitado ao valor total das exclusões decorrentes de prêmios na emissão de debêntures; ou III - integração à base de cálculo dos dividendos obrigatórios. Art. 6º É vedado, para fins de gozo da isenção prevista no art. 38 do Decreto-Lei nº.598, de 977, o registro, no controle a que se referem os arts. 7º a 9º, de reserva de capital, para as operações referidas nos arts. 4º e 5º. Capítulo III Do Controle Fiscal Contábil de Transição (FCont) Art. 7º Fica instituído o Controle Fiscal Contábil de Transição (FCONT) para fins de registros auxiliares previstos no inciso II do 2º do art. 8º do Decreto-Lei nº.598, de 977, destinado obrigatória e exclusivamente às pessoas jurídicas sujeitas cumulativamente ao lucro real e ao RTT. Art. 8º O FCONT é uma escrituração, das contas patrimoniais e de resultado, em partidas dobradas, que considera os métodos e critérios contábeis aplicados pela legislação tributária, nos termos do art. 2º. º A utilização do FCONT é necessária à realização dos ajustes previstos no inciso IV do art. 3º, não podendo ser substituído por qualquer outro controle ou memória de cálculo. 2º Para fins de escrituração do FCONT, poderá ser utilizado critério de atribuição de custos fixos e variáveis aos produtos acabados e em elaboração mediante rateio diverso daquele utilizado para fins societários, desde que esteja integrado e coordenado com o restante da escrituração, nos termos do art. 294 do Decreto nº 3.000, de 26 de março de º O atendimento à condição prevista no 2º impede a aplicação do disposto no art. 296 do Decreto nº 3.000, de º No caso de não existir lançamento com base em métodos e critérios diferentes daqueles prescritos pela legislação tributária, baseada nos critérios contábeis vigentes em 3 de dezembro de 2007, nos termos do art. 2º, fica dispensada a elaboração do F C O N T. Art. 9º O FCONT deverá ser apresentado em meio digital até às 24 (vinte e quatro) horas (horário de Brasília) do dia 30 de novembro de 2009, mediante a utilização de aplicativo a ser disponibilizado no dia 5 de outubro de 2009, no sítio da Secretaria da Receita Federal do Brasil na Internet, no endereço < e i t a. f a z e n d a. g o v. b r >. Parágrafo único. Para a apresentação do FCONT é obrigatória a assinatura digital mediante utilização de certificado digital válido. Capítulo IV Da Aplicação do RTT ao Lucro Presumido Art. 0. Para as pessoas jurídicas sujeitas ao RTT, o lucro presumido deverá ser apurado de acordo com a legislação de regência do tributo, com utilização dos métodos e critérios contábeis a que se referem os arts. 2º a 6º, independentemente da forma de contabilização determinada pelas alterações da legislação societária decorrentes da Lei nº.638, de 2007, da Lei nº.94, de 2009, e da respectiva regulamentação. Parágrafo único. Na apuração da base de cálculo referida no caput, proceder-se-á aos seguintes ajustes: I - exclusão de valores referentes à receita auferida cuja tributação poderá ser diferida para períodos subseqüentes, em decorrência de diferenças de métodos e critérios contábeis determinados pela legislação societária, em relação àqueles aplicáveis à legislação tributária; II - adição de valores não incluídos na receita auferida cuja tributação fora diferida de períodos anteriores, em decorrência de diferenças de métodos e critérios contábeis determinados pela legislação societária, em relação àqueles aplicáveis à legislação tributária. Art.. Para fins do disposto no art. 0, o contribuinte deverá manter memória de cálculo que permita: I - identificar o valor da receita auferida em cada período; e II - controlar os montantes das respectivas exclusões e adições à base de cálculo, a que se refere o parágrafo único do art. 0. Capítulo V Da Aplicação do RTT à Contribuição para o PIS/Pasep e à Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins) Art. 2. As pessoas jurídicas sujeitas ao RTT deverão apurar a base de cálculo da contribuição para o PIS/Pasep e da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins) de acordo com a legislação de regência de cada contribuição, com utilização dos métodos e critérios contábeis a que se referem os arts. 2º a 6º, independentemente da forma de contabilização determinada pelas alterações da legislação societária decorrentes da Lei nº.638, de 2007, da Lei nº.94, de 2009, e da regulamentação. º O disposto no caput aplica-se também à apuração dos créditos decorrentes do regime de não-cumulatividade, que deverão ter por base os registros do controle a que se referem os arts. 7º a 9º. 2º Para apuração da base de cálculo referida no caput, deverão ser efetuados os seguintes ajustes: I - exclusão de valores referentes à receita auferida cuja tributação poderá ser diferida para períodos subseqüentes, em decorrência de diferenças de métodos e critérios contábeis determinados pela legislação societária, em relação àqueles aplicáveis à legislação tributária; II - adição de valores não incluídos na receita auferida cuja tributação fora diferida de períodos anteriores, em decorrência de diferenças de métodos e critérios contábeis determinados pela legislação societária, em relação àqueles aplicáveis à legislação tributária. Art. 3. Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação. OTACÍLIO DANTAS CARTAXO DELEGACIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL DE JULGAMENTO EM BELO HORIZONTE PORTARIA Nº 2, DE 5 DE JUNHO DE 2009 O DELEGADO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL DE JULGAMENTO DE BELO HORIZONTE (MG), no uso das atribuições que lhe confere o art. 286 do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal, aprovado pela Portaria MF nº 25, de 04 de março de 2009, publicada no DOU de 06 de março de 2009, do Ministro do Estado da Fazenda, resolve: Distribuir, em caráter eventual, o processo n / , para julgamento na Quarta Turma. AFRANIO DOMINGUES VEIGA SUPERINTENDÊNCIAS REGIONAIS ª REGIÃO FISCAL ALFÂNDEGA DO AEROPORTO INTERNACIONAL DE BRASÍLIA ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 63, DE 0 DE JUNHO DE 2009 O INSPETOR-CHEFE SUBSTITUTO DA ALFÂNDEGA DO AEROPORTO INTERNACIONAL DE BRASILIA - PRESI- DENTE JUSCELINO KUBITSCHEK, no uso de suas atribuições e de acordo com a competência conferida pelo art., 3º da Instrução Normativa SRF nº 338, de 7 de julho de 2003, atendendo ao que consta do processo n.º / e com fundamento no art. 3 combinado com o art. 24 do Regulamento Aduaneiro, aprovado pelo Decreto nº 6.759, de 05/02/2009, declara: face à dispensa do pagamento de tributos, por efeito de depreciação, e após a publicação do presente ato no Diário Oficial da União, acha-se liberado, para fins de transferência de propriedade o veículo marca MITSU- BISHI, modelo PAJERO, ano 995, cor azul, chassi JMBD0NV44SSJ0030, desembaraçado pela Declaração de Importação nº 05/ , de 8/07/2005, pela Alfândega do Porto do Rio de Janeiro/RJ, de propriedade de Marijke Ann van Drunen Littel, CPF , para Hubertus Petrus Franciscus Antonius Sleegers, CPF Este Ato Declaratório somente produzirá efeitos perante o Departamento de Trânsito quando acompanhado de cópia da sua publicação no Diário Oficial da União. ALEXANDRE MARTINS ANGOTI DELEGACIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL EM BRASÍLIA ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 78, DE 5 DE JUNHO DE 2009 Cancela, de ofício, a inscrição no Cadastro de Pessoas Físicas do Ministério da Fazenda, em virtude de atribuição de mais de um número de inscrição para uma mesma pessoa física. O Delegado Adjunto da Receita Federal do Brasil em Brasília-DF, no uso da competência que lhe conferem o art. 203 do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria MF nº 25, de 04 de março de 2009, e o art. 26, da IN SRF nº 864, de 25 de julho de 2008, e fundamentado no art. 25, inciso I, da IN SRF nº 864/2008, declara: Art. º. Cancelada, de ofício, a inscrição no Cadastro de Pessoas Físicas (CPF) do Ministério da Fazenda, de nº , em nome de LUIS YAMAGUTI IKAWA, em virtude de atribuição de mais de um número para a mesma pessoa física, conforme consta no processo nº / JOEL MIYAZAKI ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 79, DE 5 DE JUNHO DE 2009 Concede o Registro Especial para operação com papel destinado à impressão de livros, jornais e periódicos. O DELEGADO ADJUNTO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL EM BRASÍLIA, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 238 do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria MF n.º 95 de 30 de Abril de 2007, e tendo em vista o disposto no art. 40 da Lei nº 9.532, de 0 de dezembro de 997, combinados com o art. 8, º e 4º e o art. 20 do Decreto nº 4.544, de 26 de dezembro de 2002, o art. º, 6º, do Decreto-Lei nº.593, de 2 de dezembro de 977, alterado pela Lei nº 9.822, de 23 de agosto de 999, e pela Medida Provisória nº , de 24 de agosto de 200, e o art. 6 da Lei nº 9.779, de 9 de janeiro de 999, e na Instrução Normativa SRF nº 7, 24 de agosto de 200, alterada pela Instrução Normativa nº 0 de 2 de dezembro de 200 e pela Instrução Normativa nº 34 de 08 de fevereiro de 2002, declara: Art º. Conceder à MILTON DE SOUSA ASSUNÇÃO, CNPJ Nº /000-97, situado à QUADRA 08, BLOCO 02, LOTE 04, LOJA 0 - SOBRADINHO, CEP , BRASILIA -DF- Registro Especial nº UP para operação com papel destinado à impressão de livros, jornais e periódicos, de que trata a IN SRF nº 7, de 24 de agosto de 200, e alterações posteriores, conforme requerido por meio do processo administrativo nº / Art. 2º O estabelecimento interessado deverá cumprir as obrigações citadas na IN SRF nº 7, de 200, e alterações posteriores, sob pena de cancelamento do registro especial, bem como observar os demais atos legais e normativos pertinentes. Art. 3º Este Ato Declaratório Executivo terá validade após sua publicação no Diário Oficial da União. JOEL MIYAZAKI ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO 80, DE 5 DE JUNHO DE 2009 Cancela a inscrição de contribuinte no Registro Especial como Estabelecimento Produtor de Bebidas Alcóolicas. O DELEGADO ADJUNTO DA RECEITA FEDERAL EM BRASÍLIA, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 280 do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal, aprovado pela Portaria MF n.º 25, 04 de março de 2009 e pela Instrução Normativa SRF nº 504, de 03 de fevereiro de 2005 artigos 3.º da Instrução Normativa SRF 73 de 3 de agosto de 200, alterada pela Instrução Normativa n.º 782, de 09 de novembro de 2007 e pela Instrução Normativa nº 824, de 20 de fevereiro de 2008, e tendo em vista o que consta no Processo Administrativo n.º /2008-8, declara: I.CANCELADO O REGISTRO ESPECIAL de Estabelecimento Produtor de Bebidas Alcoólicas, sob n.º 00/009, concedido através do ADE/SRF/DRF/BSA nº 43/2004, publicado no DOU de 28 de outubro de 2004, para o estabelecimento da empresa WALDE- MAR MACHADO NETTO - ME, CNPJ /000-04, localizado no Val. Do Sansão, Chácara dos Machadinhos, S/Nº, N.Rural - Sobradinho, Brasilia - DF, por solicitação do contribuinte, conforme processo administrativo nº / II.Este Ato Declaratório terá validade após a sua publicação no Diário Oficial da União. JOEL MIYAZAKI

18 8 ISSN Nº 3, quarta-feira, 7 de junho de 2009 DELEGACIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL EM GOIÂNIA ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO 83, DE 6 DE JUNHO DE 2009 Declara inscrito no registro especial estabelecimento que realiza operações com papel destinado à impressão de livros, jornais e periódicos. O Delegado da Receita Federal do Brasil em Goiânia - GO, exercendo a atribuição contida no art. 2º da Instrução Normativa SRF nº 7, de 24 de agosto de 200, alterado pela Instrução Normativa SRF nº 0, de 2 de dezembro de 200 e Instrução Normativa SRF nº 34, de 8 de fevereiro de 2002, e com fundamento em pedido formalizado no processo administrativo nº / , declara: Art. º Inscrito no Registro Especial, sob o nº UP-020/27 o estabelecimento identificado abaixo, por realizar operações com papel destinado à impressão de livros, jornais e periódicos, nas atividades de USUÁRIO (UP), enquadrando-o no art. º, º, inciso II da mencionada Instrução Normativa. Estabelecimento: Editora O Parlamento Ltda CNPJ nº: / Endereço: Rua rubi, QD 2, LT 0, Jardim Maria, aparecida de Goiânia-GO, CEP COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS Art. 2º A pessoa jurídica fica obrigada a entregar a Declaração Especial de Informações Relativas ao Controle do Papel Imune (DIF - Papel Imune), instituída pelo art. 0 da já mencionada Instrução Normativa, nos prazos de que trata a legislação específica. Art. 3º Este Ato Declaratório Executivo entra em vigor na data de sua publicação. RONALDO SÉRGIO SILVEIRA GENU ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO 84, DE 6 DE JUNHO DE 2009 Declara inscrito no registro especial estabelecimento que realiza operações com papel destinado à impressão de livros, jornais e periódicos. O Delegado da Receita Federal do Brasil em Goiânia - GO, exercendo a atribuição contida no art. 2º da Instrução Normativa SRF nº 7, de 24 de agosto de 200, alterado pela Instrução Normativa SRF nº 0, de 2 de dezembro de 200 e Instrução Normativa SRF nº 34, de 8 de fevereiro de 2002, e com fundamento em pedido formalizado no processo administrativo nº /2009-0, declara: Art. º Inscrito no Registro Especial, sob o nº UP-020/28 o estabelecimento identificado abaixo, por realizar operações com papel destinado à impressão de livros, jornais e periódicos, nas atividades de USUÁRIO (UP), enquadrando-o no art. º, º, inciso II da mencionada Instrução Normativa. Estabelecimento: Jornal Correio O Estado de Goiás Ltda CNPJ nº: / Endereço: Rua Benedito B. Toledo, Qd 7, Lt 3 Complexo 3, Centro, aparecida de Goiânia-GO, CEP Art. 2º A pessoa jurídica fica obrigada a entregar a Declaração Especial de Informações Relativas ao Controle do Papel Imune (DIF - Papel Imune), instituída pelo art. 0 da já mencionada Instrução Normativa, nos prazos de que trata a legislação específica. Art. 3º Este Ato Declaratório Executivo entra em vigor na data de sua publicação. RONALDO SÉRGIO SILVEIRA GENU 2ª REGIÃO FISCAL DELEGACIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL EM MANAUS ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO 57, DE 5 DE JUNHO DE 2009 Anula a inscrição no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas - CNPJ da pessoa jurídica que menciona, por vício na inscrição. O DELEGADO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL EM MANAUS-AM, no uso das atribuições que lhe confere o Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria MF n.º 25, de 4 de março de 2009, publicada do Diário Oficial da União em 06 de março de 2009; e nos termos do inciso II, º e 2º do artigo 30, da Instrução Normativa RFB nº 748, de 28 de junho de 2007, da Secretaria da Receita Federal do Brasil e de acordo, ainda, com o que ficou apurado no processo administrativo nº / : Artigo º. ANULADA a inscrição no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas - CNPJ, da pessoa jurídica CHR DE SOUSA - CNPJ nº /000-23, em virtude de vício na inscrição. Artigo 2º. Serão considerados inidôneos e não produzindo efeitos tributários em favor de terceiros interessados, os documentos emitidos por essa empresa a partir de 22/0/998, data de sua abertura. MOACYR MONDARDO JÚNIOR 3ª REGIÃO FISCAL DELEGACIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL EM TERESINA ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO 8, DE 6 DE JUNHO DE 2009 O DELEGADO SUBSTITUTO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL DE TERESINA-PI, no uso de suas atribuições que lhe são conferidas pelo Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria nº 95, de 30 de abril de 2007, e tendo em vista o disposto no artigo 30, inciso II, º, da Instrução Normativa nº 568, de 08 de setembro de 2005, resolve: Art.º. Declarar Inapta a inscrição no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas - CNPJ, da empresa STIMAC DISTRIBUIDORA DE PRODUTOS DE INFORMÁTICA LTDA, CNPJ /000-09, por Inexistência de Fato, conforme artigos 4,42 e 43 da IN/SRFB nº 748/2007, de 28 de junho de 2007, considerando, ainda, o que consta na Representação Fiscal - SAFIS de 2/06/2009. MARCONI DE OLIVEIRA HOLANDA 4ª REGIÃO FISCAL DELEGACIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL EM RECIFE SERVIÇO DE ORIENTAÇÃO E ANÁLISE TRIBUTÁRIA ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO 9, DE 6 DE JUNHO DE 2009 Rescinde-se o Parcelamento Especial (Paex), de que trata o art. º da Medida Provisória nº 303, de 29 de junho de 2006, da pessoa jurídica abaixo identificada. O CHEFE DO SERVIÇO DE ORIENTAÇÃO E ANÁLISE TRIBUTÁRIA DA DELEGACIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL DE RECIFE, no uso de suas atribuições, e tendo em vista o disposto nos arts. º e 7º da MP nº 303, de 29 de junho de 2006; na Portaria Conjunta PGFN/SRF nº 2, de 20 de julho de 2006; na Portaria Conjunta PGFN/SRF nº, de 03 de janeiro de 2007; e o que consta do processo administrativo nº / , declara: Art. º Fica rescindido o Parcelamento Especial (Paex) de que trata o art. º da Medida Provisória nº 303, de 29 de junho de 2006, da pessoa jurídica NOVATEC CONSTRUÇÕES E EMPRE- ENDIMENTOS LTDA, CNPJ /000-33, por estar configurada a hipótese de rescisão prevista no art. 7º da MP nº 303, de 29 de junho de 2006, tendo em vista que foi constatada a inadimplência de impostos e contribuições com vencimento posterior a 28 de fevereiro de Art. 2º O detalhamento do motivo da rescisão poderá ser obtido na página da Receita Federal do Brasil (RFB) na Internet, no endereço < com a utilização da Senha Paex. Art. 3º É facultado ao sujeito passivo, no prazo de 0 dias, contado da data da ciência deste Ato Declaratório Executivo, apresentar recurso administrativo dirigido ao Delegado da Receita Federal do Brasil de Recife/PE, no endereço: Av. Alfredo Lisboa, 52, Bairro do Recife, Recife - PE. Art. 4º Não havendo apresentação de recurso no prazo previsto no art. 3º, a rescisão do Paex será definitiva. Art. 5º Este ADE entra em vigor na data de sua publicação. MARCOS ANTÔNIO SIMÕES DE SANTA CLARA 5ª REGIÃO FISCAL DELEGACIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL EM SALVADOR PORTARIA 80, DE 2 DE JUNHO DE 2009 A DELEGADA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL EM SALVADOR, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo inciso XII do artigo 280 e inciso VIII do artigo 292, do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil-RFB, aprovado pela Portaria MF nº 25, de 04 de março de 2009, publicada no DOU de 06 de março de 2009, e considerando o que dispõe o parágrafo º do artigo 556, da Instrução Normativa SRP nº 3, de 4 de julho de 2005, resolve: Art. º - Declarar sem efeito, a partir de 30 de julho de 2008, a Certidão Negativa de Débito-CND nº 3988/2008, com data de emissão de 30 de julho de 2008, emitida indevidamente para a matrícula CEI nº /65 em nome de Valdir Andrade dos Santos Júnior. Art. 2º - Ficam cancelados os efeitos da certidão de que trata o artigo º a contar de 30 de julho de 2008, devendo ser recusada por qualquer instituição pública ou privada à qual venha a ser apresentada. Art. 3º - O ato eventualmente praticado após a data mencionada no artigo 2º, para o qual a apresentação da Certidão Negativa de Débito-CND nº 3988/ /07/2008 tenha servido de prova de inexistência de débito de contribuição previdenciária, é nulo para todos os efeitos, de acordo com o disposto no caput do artigo 48 da Lei 8.22, de 24 de julho de 99 e alterações posteriores. MÁRCIA MARIA FONSECA 6ª REGIÃO FISCAL DELEGACIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL EM BELO HORIZONTE ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO 89, DE 5 DE JUNHO DE 2009 Determina o cancelamento de NIRF nos termos da Instrução Normativa n.º 830, de 8 de março de 2008 O Delegado da Receita Federal em Belo Horizonte, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 280 do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria MF nº 25, de 04 de março de 2009, publicada no DOU de 06/03/2009, e tendo em vista o disposto no art. 2 da Instrução Normativa SRF n.º 830, de 8 de março de 2008, resolve: Art. º - Cancelar, de ofício, a inscrição do Número do Imóvel na Receita Federal (NIRF) , da Fazenda Água Limpa, com área de 52,7 ha por transformação em imóvel urbano (Processo n.º / ). REGINA CÉLIA BATISTA CORDEIRO ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO 90, DE 5 DE JUNHO DE 2009 Habilita no Regime Tributário para Incentivo à Modernização e à Ampliação da Estrutura Portuária (Reporto). para a pessoa jurídica previamente habilitada,e que obedeça aos procedimentos para habilitação estabelecidos pela Secretaria da Receita Federal do Brasil. A DELEGADA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL DE BELO HORIZONTE, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo Art. 280, incisos VI e VII do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria MF nº 25 de 4 de março de 2009, publicada no Diário Oficial da União de 06 de março de 2009 e tendo em vista o de acordo com o art.5 da Lei nº.033 de com redação dada pela Lei nº.774 de , e Instrução Normativa RFB nº 879 de e considerando o que consta no processo nº / , resolve: Art. º - Habilitar no Regime Tributário para Incentivo à Modernização e à Ampliação da Estrutura Portuária (Reporto) nos termos do º,inciso II do art. º da Instrução Normativa SRF nº 879/2008 como concessionária de transporte ferroviário-estrada de Ferro Vitória a Minas, o estabelecimento de CNPJ: / da pessoa jurídica Companhia Vale do Rio Doce- CNPJ: / Art. 2 º -O presente Ato Declaratório Executivo entra em vigor na data de sua publicação. REGINA CÉLIA BATISTA CORDEIRO ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO 9, DE 6 DE JUNHO DE 2009 Habilita Regime Especial de Incentivos para o Desenvolvimento da Infra-Estrutura (Reidi) arts. a 5º da Lei n o / O DELEGADO SUBSTITUTO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL DE BELO HORIZONTE, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo Art. 280, incisovii do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal, aprovado pela Portaria MPS n.º 25, de 04 de março de 2009, publicado no Diário Oficial da União (DOU) de 06 de março de 2009, e tendo em vista o disposto nos artigos a 5º da Lei n o.488, de 5 de junho de 2007, e no art. 6 do Decreto nº 6.44, de 3 de julho de 2007, e Instrução Normativa RFB nº 758/2007, alterada pela IN 778/2007, e considerando o que consta no processo nº /2009-, resolve:

19 Nº 3, quarta-feira, 7 de junho de ISSN Art. º - Habilitar no Regime Especial de Incentivos para o Desenvolvimento da Infra-Estrutura (Reidi) a pessoa jurídica, SPE Cristina Energia S/A, CNPJ: /000-97, para o projeto Pequena Central Hidrelétrica denominada PCH Cristina aprovado pela Portaria nº 73 de do Ministério de Minas e Energia. Art. 2 º -O presente Ato Declaratório Executivo entra em vigor na data de sua publicação. REGINA CÉLIA BATISTA CORDEIRO DELEGACIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL EM JUIZ DE FORA ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 50, DE 5 DE JUNHO DE 2009 Exclusão, de ofício, de pessoa jurídica do Simples. O DELEGADO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL EM JUIZ DE FORA, Estado de Minas Gerais, no uso das suas atribuições regimentais, declara: Art. º. Excluída da opção pela sistemática de pagamento dos impostos e contribuições de que trata o artigo 3º da Lei 9.37/96, denominada Simples, a pessoa jurídica DISTRIBUIDORA DE BE- BIDAS TITONELLI LTDA, CNPJ /000-05, nos termos do inciso II do artigo 9º, e inciso I do artigo 4 da Lei nº 9.37/96, a partir de º de janeiro de Art. 2º. Poderá ser apresentada, no prazo de 30 (trinta) dias da ciência deste, impugnação à Delegacia da Receita Federal do Brasil de Julgamento em Juiz de Fora, nos termos do artigo 224 da Portaria MF nº 30/2005. Não havendo manifestação neste prazo, a exclusão tornar-se-á definitiva. MARCUS VINICIUS DADALTI BARROSO RETIFICAÇÕES No Ato Declaratório Executivo nº 3, de 6 de abril de 2009, publicado na página 38 da Seção do Diário Oficial da União de 8 de abril de 2009, onde constou: "... com efeitos a partir de º de novembro de 2006" Leia-se: "...com efeitos a partir de º de novembro de 2003". No Ato Declaratório Executivo nº 48, de º de junho de 2009, publicado na página 5 da Seção I do Diário Oficial da União de 3 de junho de 2009, onde constou: "... com efeitos a partir de º de janeiro de 2003" Leia-se: "... com efeitos a partir de º de janeiro de 2004". 7ª REGIÃO FISCAL DELEGACIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL DE FISCALIZAÇÃO NO RIO DE JANEIRO ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 29, DE 5 DE JUNHO DE 2009 Concede inscrição no registro especial para operações com papel destinado à impressão de livros, jornais e periódicos O DELEGADO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL DE FISCALIZAÇÃO NO RIO DE JANEIRO, no uso da atribuição que lhe confere o art. 280 do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria MF nº 25, de 04 de março de 2009, e tendo em vista o disposto no artigo 2º, da Instrução Normativa SRF nº 7, de 24 de agosto de 200, com as alterações introduzidas pela Instrução Normativa SRF nº 0, de 2 de dezembro de 200, resolve: Art. o Conceder as inscrições nº UP-0790/74 e IP- 0790/75 no registro especial de que trata o art. º, º, incisos II (Usuário) e III (Importador) e 2º, da IN SRF nº 7/200, alterada pela IN SRF nº 0/200, ao estabelecimento da empresa CON- TEMPORÂNEA DO MILENIUM EDITORA GRÁFICA LTDA, CNPJ nº /000-08, situado na rua Capitão Félix, nº 0, sala Benfica - Rio de Janeiro - RJ, CEP: , requeridas no processo administrativo nº / Art. 2 o Este ato entra em vigor na data de sua publicação. WALTER GOMES VIEIRA FILHO ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 30, DE 6 DE JUNHO DE 2009 Concede inscrição no registro especial para operações com papel destinado à impressão de livros, jornais e periódicos O DELEGADO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL DE FISCALIZAÇÃO NO RIO DE JANEIRO, no uso da atribuição que lhe confere o art. 280 do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria MF nº 25, de 04 de março de 2009, e tendo em vista o disposto no artigo 2º, da Instrução Normativa SRF nº 7, de 24 de agosto de 200, com as alterações introduzidas pela Instrução Normativa SRF nº 0, de 2 de dezembro de 200, resolve: Art. o Conceder a inscrição nº GP-0790/76, no registro especial de que trata o art. º, º, inciso V (Gráfica), da IN SRF nº 7/200, alterada pela IN SRF nº 0/200, ao estabelecimento da empresa VAN GRAFI GRÁFICA E EDITORA LTDA. ME, CNPJ /000-85, situado na rua Pedro Alves, nº 0, Parte - Santo Cristo - Rio de Janeiro - RJ, CEP: , requerida no processo administrativo nº / Art. 2 o Este ato entra em vigor na data de sua publicação. WALTER GOMES VIEIRA FILHO DELEGACIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL EM VOLTA REDONDA ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 24, DE 6 DE JUNHO DE 2009 Declaração de anulação de CNPJ. Contribuinte: EIDIR GUEDES MELO RODRIGUES CNPJ: / Processo: / A DELEGADA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL EM VOLTA REDONDA-RJ, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 285, incisos II e IV, do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil, aprovado por meio da Portaria MF nº 25, de 04 de março de 2009, resolve: Art. º. Declarar ANULADA a inscrição nº / no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica - CNPJ da empresa EIDIR G M RODRIGUES ME, em virtude de ter sido constatado mais de um número de inscrição. YARA RODRIGUES DE OLIVEIRA ROSA DIVISÃO DE ADMINISTRAÇÃO ADUANEIRA ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO 74, DE 5 DE JUNHO DE 2009 Cancelamento no Registro de Ajudantes de Despachante Aduaneiro e inclusão no Registro de Despachantes Aduaneiros das inscrições que menciona. O CHEFE DA DIVISÃO DE ADMINISTRAÇÃO ADUANEIRA DA SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL NA 7ª REGIÃO FISCAL, no uso da competência que lhe foi delegada pelos incisos III e VII do art. 4 da Portaria SRRF07 nº 306, de 24 de maio de 2007, do Superintendente da Receita Federal do Brasil na 7ª Região Fiscal, com fundamento no 3 do art. 80 do Decreto 6.759, de 5 de fevereiro de 2008, e nos termos do do art. 5º da Instrução Normativa de DpRF nº 09, de 2 de outubro de 992, resolve: Art. Cancelar no Registro de Ajudantes de Despachante Aduaneiro, em razão de incluir no Registro de Despachantes Aduaneiros, as seguintes inscrições: INSCRIÇÃO NOME CPF PROCESSO 7A/ TATIANI AMARAL AVIRES / A/ SEBASTIÃO AUGUSTO BOTELHO / A/ SILVANA LIMA FREIRE / A/ ANA CLAUDIA COUTO ALVES / A/ CHARLESTON EMILIO SIQUEIRA BRAGGIO / A/ RENATA GUIMARÃES LISBOA / Art. 2 Incluir no Registro de Despachantes Aduaneiros, com fundamento no art. 50 do Decreto n 646, de 9 de setembro de 992, as seguintes inscrições: INSCRIÇÃO NOME CPF PROCESSO 7D/ TATIANI AMARAL AVIRES / D/ SEBASTIÃO AUGUSTO BOTELHO / D/ SILVANA LIMA FREIRE STIEG / D/ ANA CLAUDIA COUTO ALVES / D/02.35 CHARLESTON EMILIO SIQUEIRA BRAGGIO / D/ RENATA GUIMARÃES LISBOA / Art. 3 Este ato entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União. PAULO ROBERTO XIMENES PEDROSA ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO 75, DE 5 DE JUNHO DE 2009 Inclusão no Registro de Ajudantes de Despachante Aduaneiro das inscrições que menciona. O CHEFE DA DIVISÃO DE ADMINISTRAÇÃO ADUANEIRA DA SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL NA 7ª REGIÃO FISCAL, no uso da competência que lhe foi delegada pelos incisos III e VII do art. 4 da Portaria SRRF07 nº 306, de 24 de maio de 2007, do Superintendente da Receita Federal do Brasil na 7ª Região Fiscal, com fundamento no 3 do art. 80 do Decreto 6.759, de 5 de fevereiro de 2008, e nos termos do do art. 5º da Instrução Normativa de DpRF nº 09, de 2 de outubro de 992, resolve: Art. Incluir no Registro de Ajudantes de Despachante Aduaneiro, as seguintes inscrições: INSCRIÇÃO NOME CPF PROCESSO 7A/ FELIPE MACEDO VIEIRA GOMES / A/ DOUGLAS FREITAS FERNANDES / A/ ROBERTO TAYLOR / A/ HUGO LEONARDO BARBOSA DA SILVA / A/ FLAVIO SANTOS NEVES FERREIRA / A/ EDENIR PEIXOTO / A/ GUSTAVO AVANCINI DIAS / A/ MAYCON POSSATTE SIQUEIRA / A/04.35 MILTON JORGE MARIANO SOUZA / Art. 2 Este ato entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União. PAULO ROBERTO XIMENES PEDROSA 8ª REGIÃO FISCAL ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO 53, DE 0 DE JUNHO DE 2009 O SUPERINTENDENTE REGIONAL DA RECEITA FE- DERAL DO BRASIL NA 8ª REGIÃO FISCAL, no uso da competência delegada pelo art. 3º, 2º, da Instrução Normativa SRF nº 4, de 3 de dezembro de 200, e considerando o que consta do processo nº /2008-, declara:. Fica renovada, a título precário, nos termos da Instrução Normativa SRF nº 4/200 c/c a Portaria SRRF08 nº 93, de 29 de novembro de 2004, a situação de fiscalização em caráter permanente do Recinto Especial para Despacho Aduaneiro de Exportação - RE- DEX, localizado na Rua Cais do Valongo, s/nº - Bairro do Valongo - Santos/SP, com área total de m², administrado pela empresa LIBRA TERMINAL VALONGO S/A, inscrita no CNPJ/MF sob o nº / O referido recinto está sob jurisdição da Alfândega do Porto de Santos, que baixará as rotinas operacionais que se fizerem necessárias ao controle fiscal. 3. Fica mantido o código de recinto no SIS- COMEX. 3. Este ato entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União, produzindo efeitos a partir de 25/06/2009. LUIZ SÉRGIO FONSECA SOARES

20 20 ISSN Nº 3, quarta-feira, 7 de junho de 2009 ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO 54, DE 5 DE JUNHO DE 2009 O SUPERINTENDENTE REGIONAL DA RECEITA FE- DERAL DO BRASIL NA 8ª REGIÃO FISCAL, no uso da competência estabelecida pela Portaria SRF nº 3, de 09 de janeiro de 2002, declara:. Alfandegado, em caráter eventual e a título extraordinário, apenas e tão somente nos dias 8 e 9 de junho de 2009, o AE- ROPORTO DE SÃO PAULO / CONGONHAS, para fins de decolagem e pouso de uma aeronave da Força Aérea Brasileira, com destino a Buenos Aires / Argentina e de lá procedente, respectivamente, transportando o Ministro da Fazenda, Senhor Guido Mantega, e comitiva. 2. Para esta situação, os procedimentos fiscais serão efetuados pela ALF/AISP/Guarulhos. 3. Este ato entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União, produzindo efeitos em 8 e 9 de junho de LUIZ SÉRGIO FONSECA SOARES COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS DELEGACIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL DE ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA EM SÃO PAULO ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO 45, DE 5 DE JUNHO DE 2009 Co-habilitação no Regime Especial (Reidi), instituído pela Lei nº.488, de 2007 (com redação dada pela Lei nº.727/2008). Suspensão do PIS/Pasep e da COFINS. O DELEGADO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL DE ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA EM SÃO PAULO, no uso da atribuição que lhe confere os artigos 283 a 285, do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria MF nº 25/2009, publicada no Diário Oficial da União de 06/03/2009, e tendo em vista o Regime Especial de Incentivos para o Desenvolvimento da Infra-Estrutura (Reidi) instituído pela Lei nº.488, de 5/06/2007, arts. º ao 5º, regulamentado pelo o Decreto nº 6.44, de 03/07/2007 e Instrução Normativa RFB nº 758, de 25/07/2007 (alterada pela IN RFB nº 778/2007); e, que a Companhia Hidroelétrica Figueirópolis, CNPJ: /000-69, titular do projeto aprovado pela Portaria do MME nº 266, de 05/08/2008, foi habilitada pelo ADE nº 76, publicado no DOU em 06/03/2009; e, também, o que consta do Processo Administrativo nº /2009-9, resolve: Art. o Declarar co-habilitada no Regime Especial (Reidi) a empresa Hidromarc Engenheiros Associados Ltda, CNPJ /000-92, para utilização da suspensão do PIS/Pasep e da COFINS nas aquisições no mercado interno ou nas importações, de que trata o art. 2º do Decreto nº 6.44, de 03/07/2007, destinadas à elaboração da Pequena Central Hidrelétrica Figueirópolis, a ser construída nos municípios de Figueirópolis D'Oeste e Indiavaí, Estado do Mato Grosso. Art. 2 o Nos casos de aquisição com suspensão do PIS/Pasep e da COFINS, a pessoa jurídica vendedora dos bens ou prestadora de serviços deve fazer constar na nota fiscal, conforme determina o art. do Decreto nº 6.44, de 2007: (a) o número da portaria que aprovou o projeto da empresa titular: "Portaria MME nº 266, de 05/08/2008"; (b) o número do ato declaratório que co-habilitou a empresa adquirente; e, (c) a expressão: "Venda com suspensão do PIS/Pasep e da COFINS - Decreto nº 6.44, de 03/07/2007, art. 2º, inciso I". Art. 3 o O presente ADE nº 45/2009, será válido apenas para a pessoa jurídica co-habilitada no Regime Especial (Reidi) Hidromarc Engenheiros Associados Ltda, CNPJ / Art. 4º Este Ato Declaratório Executivo entra em vigor na data de publicação. ANTÔNIO CARLOS LESSA SENE DELEGACIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL EM BAURU ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO 30, DE 5 DE JUNHO DE 2009 Declara anulada por multiplicidade a inscrição no Cadastro de Pessoas Físicas (CPF) do Ministério da Fazenda. O DELEGADO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL EM BAURU/SP, no uso das atribuições que lhe confere o art. 280 do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria MF nº 25, de 04 de março de 2009, e considerando o disposto no art. 26 da Instrução Normativa RFB nº 864, de 25 de julho de 2008, resolve: Art. - Cancelar por multiplicidade no Cadastro de Pessoas Físicas (CPF) do Ministério da Fazenda a inscrição abaixo relacionada, ficando o CPF como ponta de cadeia. Contribuinte CPF Processo Administrativo PEDRO MARTINS / Art. 2 º - Este Ato Declaratório entra em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos a partir da data de sua publicação. MAURÍCIO ANTONIO BENTO ATO DECLARATORIO EXECUTIVO 35, DE 5 DE JUNHO DE 2009 Cancela a inscrição no Registro Especial de estabelecimento que realiza operação com papel destinado a impressão de livros, jornais e periódicos. O DELEGADO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL EM BAURU/SP, no uso das atribuições previstas no art. 280 do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria MF nº 25, de 04 de março de 2009, com fulcro no disposto no art. 7º da Instrução Normativa SRF nº 7, de 24 de agosto de 200, alterada pela Instrução Normativa SRF nº 0, de 2 de dezembro de 200, e tendo em vista o que consta do processo administrativo nº /200-45, declara: Art. º Cancelada, de acordo com o artigo 7º, da Instrução Normativa SRF nº 7 de 24/08/200, com redação dada pelo art. º da IN SRF nº 0, de 2/2/200, a inscrição no Registro Especial, instituído pelo art. º do Decreto-lei nº.593, de 2 de dezembro de 977, sob o numero DP /023, concedido através do Ato Declaratório Executivo nº 2, de 08/03/2002, para empresa VOTO- RANTIM CELULOSE E PAPEL S/A, CNPJ / , estabelecimento situado à rua Araújo Leite, nº 7-35, Centro, BAURU - SP. Art. 2º Este Ato Declaratório Executivo produzirá efeito a partir da data de sua publicação. MAURICIO ANTONIO BENTO DIVISÃO DE ADMINISTRAÇÃO ADUANEIRA SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 8, DE 7 DE JULHO DE 2008(*) ASSUNTO: Classificação de Mercadorias EMENTA: CÓDIGO TEC: Mercadoria Sistema de leitura de imagens de raios X, comercialmente conhecido como sistema de radiografia computadorizada (Computed Radiography - CR), composto por uma leitora para varredura digital e apagamento de placas de imagem (Imaging Plate -IP), modelo CR- IR-346, e uma estação de trabalho (console CR). Modelo do sistema FCR XG-. Fabricante Fuji Photo Film Co. Ltd Leitora para varredura digital e apagamento de placas de imagem (Imaging Plate - IP). Modelo CR-IR-346. Fabricante Fuji Photo Film Co. Ltd. DISPOSITIVOS LEGAIS: RGIs.ª e 6.ª (textos da posição 908 e da subposição 908.9), c/c RGC-, todas da TEC, do Mercosul (Decreto nº 2.376/997 - Anexos Resolução Camex nº 43/2006 e alterações posteriores), com os esclarecimentos das Notas Explicativas do Sistema Harmonizado (Decreto nº 435/992-alterado pela IN RFB nº 807/2008). SANDRA IVETE RAU VITALI Chefe da Divisão (*) Republicada por ter saído, no DOU de 9 de setembro de 2008, Seção, pág. 55, com incorreção no original. 9ª REGIÃO FISCAL ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 30, DE 2 DE JUNHO DE 2009 Alfandegamento de Terminal de Carga (TECA). O SUPERINTENDENTE DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL NA 9ª. REGIÃO FISCAL, no uso da competência prevista no inciso II do art. 20 da Portaria RFB nº.022, de 30 de março de 2009 e considerando ainda o Contrato de Concessão nº 03/SBMG/2008, celebrado em 9 de maio de 2008, entre a empresa MARINGÁ ARMAZÉNS GERAIS LTDA. e a Sociedade de Economia Mista - TERMINAIS AÉREOS DE MARINGÁ - SBMG S/A, e no que consta do processo nº / , declara: Art. º Alfandegado, até 8 de maio de 2023, em caráter precário, a título permanente, com tipo de fiscalização aduaneira exercida em horários determinados, o Terminal de Carga do Aeroporto Regional de Maringá - Sílvio Name Júnior, com área de 3.49,3 m², localizado na Av. Doutor Vladimir Babkov, s/nº - Aeroporto Regional de Maringá - MARINGÁ - PR, administrado pela empresa MARINGÁ ARMAZÉNS GERAIS LTDA., CNPJ nº / Art. 2º No recinto em questão poderão ser executadas operações aduaneiras de: I - carga, descarga, transbordo, baldeação, redestinação, armazenagem ou passagem de mercadorias ou bens procedentes do exterior ou a ele destinados; II - despacho de mercadorias em regime de trânsito aduaneiro; III - conclusão de trânsitos aduaneiros de exportação e embarque para o exterior; IV - despacho de exportação; e V - despacho de importação. Art. 3º O recinto ora alfandegado ficará sob a jurisdição da Delegacia da Receita Federal do Brasil em Maringá, que estabelecerá as rotinas operacionais que se fizerem necessárias ao controle fiscal, inclusive estabelecendo os termos, limites e condições para execução das operações aduaneiras, conforme previsto no art. 2 da Portaria RFB nº.022, de 30 de março de Art. 4º Ao recinto em apreço é atribuído o código a ser utilizado no Siscomex. Art. 5º Sem prejuízo de eventuais penalidades, este alfandegamento poderá ser suspenso ou cancelado por aplicação de sanção administrativa, bem como poderá ser extinto a pedido do interessado e não impede a Secretaria da Receita Federal do Brasil de revê-lo para adequá-lo às normas aplicáveis. Art. 6º Este ato entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União. LUIZ BERNARDI DELEGACIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL EM CURITIBA ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO 2, DE 3 DE JUNHO DE 2009 Declara cancelada no Cafir a inscrição de imóveis rurais que especifica. O DELEGADO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL EM CURITIBA-PR, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 280 do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria MF nº 25, de 04 de março de 2009, publicada no Diário Oficial da União (DOU) de 06 de março de 2009, e tendo em vista o disposto no art. 2, parágrafo único da IN RFB nº 830, de 8 de março de 2008, declara: Art. o Fica cancelada no Cadastro de Imóveis Rurais - Cafir a inscrição dos imóveis rurais com Nirf's , de nome "Lote 4 A", com área de, ha e número de inscrição no INCRA , e , de nome "Lote 4 B", com área de,2 ha e número de inscrição no INCRA , por se enquadrarem na situação de duplicidade de inscrição cadastral, conforme despacho decisório proferido nos autos do processo administrativo nº / Art. 2 o Este Ato Declaratório Executivo produzirá efeitos a partir de 28/09/999, atendendo ao que dispõe o art., parágrafo 4º da IN RFB nº 830/2008, combinado com o art. 5º, XXXVI, da Constituição Federal. VERGÍLIO CONCETTA ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO 23, DE 9 DE JUNHO DE 2009 Declara cancelada no Cafir a inscrição de imóveis rurais que especifica. O DELEGADO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL EM CURITIBA-PR, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 280 do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria MF nº 25, de 04 de março de 2009, publicada no Diário Oficial da União (DOU) de 06 de março de 2009, e tendo em vista o disposto no art. 2, parágrafo único da IN RFB nº 830, de 8 de março de 2008, declara: Art. o Fica cancelada no Cadastro de Imóveis Rurais - Cafir a inscrição dos imóveis rurais com Nirf's , de nome "Sítio Erasmo", com área de 4,8 ha e número de inscrição no INCRA , e , de nome "Sítio Estanislau", com área de 4,8 ha e número de inscrição no INCRA , por se enquadrarem na situação de duplicidade de inscrição cadastral, conforme despacho decisório proferido nos autos do processo administrativo nº / Art. 2 o Este Ato Declaratório Executivo produzirá efeitos a partir de 28/09/2007, atendendo ao que dispõe o art., parágrafo 4º da IN RFB nº 830/2008, combinado com o art. 5º, XXXVI, da Constituição Federal. VERGÍLIO CONCETTA

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