Levantamento Epidemiológico em Saúde Bucal Utilizando Ferramentas Móveis
|
|
- Carmem Clementino Aranha
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Levantamento Epidemiológico em Saúde Bucal Utilizando Ferramentas Móveis José Remo Ferreira Brega¹, José Roberto Pereira Lauris² Pedro Rogério Cavalca Moreira³, Renan Claro Pereira³ ¹,3 Laboratório de Sistemas de Tempo Real (Lsister), ²Departamento de Saúde Coletiva (FOB-USP) Resumo - Os PDAs (Personal Digital Assistant), com sua capacidade atual e sua mobilidade, têm sido empregados como facilitadores de entrada de informações em sistemas computacionais. Uma das áreas que poderiam ser otimizadas com aplicações para dispositivos móveis é a utilização destes em levantamentos epidemiológicos em saúde bucal. O PDA substitui com qualidade a ficha padronizada pela OMS (Organização Mundial da Saúde) em que é possível registrar esses levantamentos, observados pelo dentista, para seu posterior acesso através de Web Services ou transferência TCP/IP por um microcomputador (desktop), o que se dá por meio de uma solução open-source para processamento desses dados em informações estatísticas. Palavras-chave: Saúde Bucal, levantamento, epidemiológico, PDA, OMS, OPAS, aplicações móveis, portáteis, odontológico Abstracts The PDAs (Personal Digital Assistant), with its current capacity and their mobility, have been employed as facilitators of entry of information in computer systems. One area that could be optimized with the use of applications to mobile devices is in epidemiological surveys on oral health. The PDA replacing quality with a sheet standardized by the WHO (World Health Organization), in which is possible to record these surveys, seen by the dentist for their subsequent access through Web Services or transfer TCP/IP by a microcomputer (desktop), which occurs through an open-source solution for processing these data in statistical information. Keywords: Oral Health, Survey, Epidemiological, PDA, WHO, PAHO, mobile applications, portables, dental Introdução A saúde bucal é um importante aspecto da saúde das pessoas e de seu bem estar. Boa saúde bucal significa melhor convivência social, comunicabilidade, melhores condições de mastigação, que proporcionam prazer na degustação de diversos tipos de alimentos, autoconfiança social, ou seja, qualidade de vida. A maioria dos problemas bucais é passível de prevenção através de métodos há muito investigados. Quando a saúde bucal está comprometida, o sofrimento ocasionado pelas doenças bucais ocorre em diversos setores da vida. Dor, desconforto, noites mal dormidas causadas por diversas patologias bucais, tais como a cárie dentária, a doença periodontal, as erosões dentárias, a fluorose dentária ou o câncer bucal, comprometem a saúde e afetam inclusive a freqüência às atividades escolares e laborativas, ou seja, a qualidade de vida fica comprometida ocasionando muitas despesas para a sociedade e para o indivíduo isoladamente. [1] Por isso, realizar um levantamento epidemiológico em saúde bucal é de grande importância, já que conhecendo a estatística envolvida nele, é possível fazer um melhor planejamento das necessidades odontológicas de um bairro, cidade, estado e até mesmo de um país. Os levantamentos básicos de saúde bucal fornecem uma base importante para a estimação do estado atual da saúde bucal de uma população e suas necessidades futuras de cuidados de saúde bucal. Eles produzem dados básicos confiáveis para o desenvolvimento de programas nacionais ou regionais de saúde bucal e para o planejamento do número e do tipo apropriado de pessoal. [2] Na odontologia, principalmente nos levantamentos epidemiológicos, utilizam-se muito os indicadores de saúde bucal definidos pela OMS (Organização Mundial de Saúde), cujos principais são: CPOD, ceo, IPC, Perda de inserção, Fluorose
2 dentária, Condição da mucosa bucal, Condições e necessidades protéticas, Oclusão entre outros. A maioria dos estudos epidemiológicos que utilizam este padrão é feita em um grande número de indivíduos. Neste padrão, os dados são coletados de forma manual, com um cirurgiãodentista na posição de examinador, fazendo o exame clínico, e um anotador fazendo as anotações manualmente em uma cópia da ficha (ANEXO 1) para cada sujeito. Devido ao grande número de campos e códigos a serem preenchidos, o preenchimento da ficha freqüentemente leva a erros, como, por exemplo, a inserção de um código inexistente para aquele campo ou a inserção de um código existente, porém incompatível com o campo. Por exemplo, coloca-se no código da coroa do dente como dente ausente (P.ex. código 4) e ao se preencher o campo de necessidade de tratamento coloca-se que o dente tem necessidade de restauração (P.ex. código 2). Quando as fichas forem processadas, fica impossível de corrigir tais erros pois somente com novo acesso ao examinado seria possível saber qual a informação correta. O primeiro levantamento epidemiológico em saúde bucal realizado no Brasil foi em 1986, em que foi utilizada certa parte da metodologia recomendada pela 2ª edição do Oral Health Survey: Basic Methods, porém a utilização da metodologia neste estudo não seguiu uma normatização básica oficial e única [3]. O segundo levantamento realizado em escala nacional foi em 1996, uma década depois, em que também foi utilizado a metodologia indicada no Oral Health... de Apesar de importantes, as informações obtidas são muito limitadas e complexas, o que dificulta a leitura dos dados por quem não tem algum conhecimento básico. Deve-se fazer um grande esforço para obter uma simples tabela de CPO-D e seus componentes em função da idade, e não é possível recuperar dados de dispersão, como desvio-padrão, ou observar a distribuição das variáveis. Assim, mostra-se necessária a elaboração de uma metodologia uniforme e construção de uma base de dados pública, constante e confiável. [4] A evolução tecnológica na área da informática tem produzido cada vez mais equipamentos de processamento de dados de alta qualidade, capacidade, confiabilidade, baixo custo e tamanho reduzido. Isto tem difundido a utilização de computadores nas mais variadas áreas e atividades. Neste conjunto de áreas se inclui a biologia, em que tanto equipamentos genéricos como específicos têm sua aplicação no dia a dia em atividades de gerenciamento administrativo, exames complementares, diagnóstico entre outros. Hoje já é possível ter um computador com todas as funções básicas de um PC (Personal Computer) desktop, mas que caiba na palma da mão - são os chamados Palmtop, Handheld ou PDAs (Personal Digital Assistant). Devido à praticidade de uso, mobilidade e relativo baixo custo, esse tipo de recurso vem sendo utilizado cada vez mais em todas as áreas do conhecimento; um exemplo disso é a vasta aplicação desses aparelhos em instituições onde é necessária a captação de dados externos, como em pesquisas de campo. Outro ramo de utilização refere-se à certificação digital de imagens médicas, um exemplo de aplicação na área médica. Mobilidade significa que as pessoas estão usando dispositivos portáteis e funcionalmente poderosos. Esses dispositivos permitem que os usuários realizem um conjunto de funções de aplicação quando desconectados e que também sejam capazes de se conectar para recuperar dados e fornecê-los a outros usuários, aplicações e sistemas. [5]. Os PDAs já são usados em várias áreas da biologia. Tendo em vista suas vantagens e a grande utilização da ficha padrão da OMS na área de epidemiologia odontológica, pretende-se com a presente pesquisa implementar um software para sistemas embarcados que permita a coleta de dados no padrão da OMS, agilizando o processo do levantamento e garantindo uma maior confiabilidade dos dados. Este projeto de pesquisa faz parte do projeto financiado pelo CNPq nº / sob o título de Sistema Automatizado para Coleta de Dados de Levantamento Epidemiológico em Saúde Bucal. Este projeto também é financiado pelo PIBIC sob o título de Sistema Automatizado para Levantamento Epidemiológico em Saúde Bucal. Metodologia O fato da ficha padrão OMS ser impressa dificulta em muito o processamento dos dados obtidos, pois para tanto se deve primeiro digitalizálos, tornando esta uma atividade redundante e sujeita a erros, já que os dados são inseridos duas vezes. Após serem digitalizados, os dados são analisados com a ajuda de softwares estatísticos, softwares estes que, por sua vez, nem sempre trazem resultados satisfatórios, por exigirem um conhecimento aprofundado de como utilizar estas ferramentas. O processo atual pode ser observado na Figura 1.
3 Figura 1 Processo Atual Unindo a idéia de mobilidade e praticidade que os PDAs trazem, como a de digitalizar documentos, esse projeto visa substituir a ficha padrão da OMS por um software que colete os dados no padrão da organização. Aplicações móveis melhoram a eficiência do fluxo do trabalho e a produtividade, já que reduzem a quantidade de tarefas repetitivas, uma das vantagens trazidas por esta tecnologia [5]. Levando em consideração o baixo desempenho desse tipo de tecnologia em tarefas que exijam grande esforço de processamento, nossa proposta é a implantação, em conjunto com o software embarcado, de uma solução opensource (código aberto), viabilizando assim uma fácil customização e aprimoramento da aplicação de acordo com as necessidades do usuário para microcomputadores desktop. Essa proposta é direcionada ao tratamento dos dados do levantamento odontológico, transformando-os em informações estatísticas e otimizando seu processamento de modo a garantir uma maior confiabilidade e agilidade de seus resultados. As estruturas de dados para envio e recebimento de dados foram padronizadas com técnicas de modelagem de objetos de negócio na linguagem XML (Extensible Markup Language). A utilização de XML garante uma maior interoperabilidade para o sistema, podendo migrar facilmente os registros para qualquer base de dados, apenas seguindo seus XML Schemas propostos. [6] O novo formato do processo pode ser observado na Figura 2. Figura 2 Novo Processo Proposto A realização do trabalho foi dividida nas seguintes partes: Inicialmente, estudamos a planilha de levantamento da OMS, e suas alternativas de programação; Elaboramos as Estruturas de Dados e os Schemas XML para o armazenamento dos mesmos; Estudamos o ambiente de aplicação da solução, identificando quem são os usuários e suas necessidades; Desenvolvemos o software do PDA para captação dos dados do levantamento; Desenvolvemos os métodos de transferência dos dados do PDA para o microcomputador desktop; Desenvolver aplicação para transformação dos dados em informações estatísticas Aplicar usabilidade para facilitar a utilização do software por um cirurgião-dentista e/ou anotador; Todas as aplicações foram desenvolvidas na ferramenta Visual Studio 2008 na linguagem C#. Resultados Até o presente momento, pudemos observar que realmente é possível a otimização do processo de levantamento epidemiológico, utilizando aplicações em dispositivos móveis. A linguagem XML se mostrou como uma ótima alternativa para o armazenamento dos dados, pois a posterior operabilidade destes para outros sistemas será de fácil implementação. Ao final do projeto, concebemos uma versão digitalizada da ficha padrão da OMS que pode servir de porta de entrada para os dados obtidos através de um PDA, contendo todos os campos obrigatórios para geração de relatórios finais por uma solução desktop e que atenda todas as necessidades que o levantamento apresente. Com a solução embarcada agora é possível fazer uma consistência dos dados obtidos, pois o anotador não conseguirá preencher a ficha de forma equivocada, preenchendo com códigos inexistentes ou inválidos. Todo o processo de transferência dos dados foi padronizado com XML Schemas. Este sistema poderá ser estendido para o setor público tendo em vista seu baixo custo e confiabilidade para levantamentos da situação particular de cada município assim como acompanhamento de programas de saúde bucal. Sendo então indicado não só para o uso ocasional em pesquisas como também para utilização de rotina nos levantamentos dos órgãos de saúde dos municípios, estados e da federação. Durante os testes feitos com cirurgiõesdentistas e anotadores o novo método de obtenção de dados mostrou-se tão eficiente quanto o antigo, porém no momento da obtenção dos resultados a diminuição do tempo e confiabilidade, mostrou-se sem dúvidas superior.
4 Discussão e Conclusões No mundo de hoje, a confiabilidade das informações que a tecnologia nos proporciona faz com que se substitua o papel de celulose por um papel virtual, em que tudo o que se quer armazenar é feito de maneira segura e de fácil organização. O preenchimento manual da ficha dá margem a erros de digitação que são muito comuns. Os erros variam de 0,2% a 2% dos exames, revelados por meio da digitação dos formulários por dois digitadores e feita a comparação entre os mesmos. É sobre esse pensamento que este projeto é baseado: facilitar o processamento e análise das informações, o armazenamento destas e a alteração de possíveis erros no preenchimento da ficha. Uma solução com as principais formas de informações a serem processadas foi desenvolvida, mas deixando o código aberto para eventuais customizações. Este projeto pretende tornar prática a obtenção de resultados. O intuito não é apenas agilizar a obtenção de resultados processáveis, mas também elaboramos uma solução que qualquer tipo de usuário possa utilizar, deste que seja feito um treinamento inicial com o anotador para a familiarização do mesmo com os códigos do padrão. É primordial que o desenvolvimento de novas tecnologias móveis leve em consideração a inclusão de qualquer perfil de usuário neste novo contexto. Outro ponto considerável neste projeto é a utilização de XML Schemas para padronização das estruturas de dados. Isso garante uma grande interoperabilidade ao projeto, podendo ser facilmente adequado a diversas plataformas. Referências [1] WATT, R. G. Strategies and approaches in oral disease prevention and health promotion. Bull World Health Organ Set;83(9): [2] World Health Organization. Oral health surveys: basic methods. 4 ed. Geneva: ORH/EPID, [4] Oliveira AGRC. Criação para bancos de dados. In: Peres MA, Antunes JL. Epidemiologia em saúde bucal. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; p No prelo. [5] Lee V, Schell R, Schneider H. Aplicações móveis: arquitetura, projeto e desenvolvimento. São Paulo: Pearson Makron Books, [6] Daum B. Modelagem de objetos de negócio com XML: abordagem com base em XML Schema. Rio de Janeiro: Editora Campus, Contato José Remo Ferreira Brega Tel.: (14) remo@fc.unesp.br José Roberto Pereira Lauris Tel.: (14) jrlauris@pq.cnpq.br Pedro Rogério Cavalca Moreira R. Florindo Guerino Geraldi, Qd. 2, N 82, Jardim Delluiggy, , Bauru-SP Cel.: (12) Tel.: (14) pedro.cavalca@ltia.fc.unesp.br pedrorcm@fc.unesp.br Renan Claro Pereira R. Anthero Donnini, Qd. 1, N 126, Núcleo Residencial Presidente Geisel, , Bauru-SP Cel.: (16) Tel.: (14) nanmail89@gmail.com [3] Oliveira AGRC, Unfer B, Costa ICC, Arcieri RM, Guimarães LOC, Saliba NA. Levantamentos epidemiológicos em saúde bucal: análise da metodologia proposta pela organização mundial da saúde. Rev. Bras. Epid. [Internet] 1998 [citado em 2008 Jan 20]. Disponível em s/art_epid/metoms.pdf
5 ANEXO I Ficha Padrão OMS Frente
6 Verso
O Gerenciamento de Documentos Analógico/Digital
Tipos de GED: Document imaging Document management Document Imaging / Document Management O Gerenciamento de Documentos Analógico/Digital Mundo analógico Criação Revisão Processamento Arquivo Mundo digital
Leia maisTRANSIÇÃO DAS CERTIFICAÇÕES DOS SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE E SISTEMAS DE GESTÃO AMBIENTAL, PARA AS VERSÕES 2015 DAS NORMAS.
TRANSIÇÃO DAS CERTIFICAÇÕES DOS SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE E SISTEMAS DE GESTÃO AMBIENTAL, PARA AS VERSÕES 2015 DAS NORMAS. As novas versões das normas ABNT NBR ISO 9001 e ABNT NBR ISO 14001 foram
Leia maisJava. para Dispositivos Móveis. Thienne M. Johnson. Novatec. Desenvolvendo Aplicações com J2ME
Java para Dispositivos Móveis Desenvolvendo Aplicações com J2ME Thienne M. Johnson Novatec Capítulo 1 Introdução à computação móvel 1.1 Computação móvel definições Computação móvel está na moda. Operadoras
Leia maisGerenciamento do ciclo de vida de um documento Simone de Abreu
Gerenciamento do ciclo de vida de um documento Simone de Abreu É o gerenciamento do ciclo de vida de todos os registros, em todos os tipos de mídia, desde a criação até a destruição ou arquivo permanente.
Leia maisDocumento de Especificação de Requisitos
Sistema Móvel de Diário Escolar (SIMDE) Documento de Especificação de Requisitos Versão 3 Índice 1 PREFÁCIO... 4 2 INTRODUÇÃO... 5 3 GLOSSÁRIO... 6 4 DEFINIÇÃO DE REQUISITOS DO USUÁRIO... 7 5 ARQUITETURA
Leia maisSISTEMA DE GESTÃO DE MANUTENÇÃO APLICADO NO IFRN CAMPUS MOSSORÓ
SISTEMA DE GESTÃO DE MANUTENÇÃO APLICADO NO IFRN CAMPUS MOSSORÓ Dayse Duarte Tenorio Diretoria Acadêmica de Eletrotécnica IFRN Campus Mossoró E-mail: dayse_tenoro_d@hotmail.com Lucas Duarte Almeida Departamento
Leia maisMetadados. 1. Introdução. 2. O que são Metadados? 3. O Valor dos Metadados
1. Introdução O governo é um dos maiores detentores de recursos da informação. Consequentemente, tem sido o responsável por assegurar que tais recursos estejam agregando valor para os cidadãos, as empresas,
Leia maisDiretrizes para determinação de intervalos de comprovação para equipamentos de medição.
Diretrizes para determinação de intervalos de comprovação para equipamentos de medição. De acordo com a Norma NBR 1001, um grande número de fatores influência a freqüência de calibração. Os mais importantes,
Leia maisISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções)
13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE (X) SAÚDE
Leia maisPortal do Projeto Tempo de Ser
Sumário Portal do Projeto Tempo de Ser O que é um Wiki?...2 Documentos...2 Localizando documentos...3 Links...3 Criando um Documento...4 Criando um link...4 Editando um Documento...5 Sintaxe Básica...5
Leia maisAs Sete Ferramentas Básicas do Controle da Qualidade
Curso e-learning As Sete Ferramentas Básicas do Controle da Qualidade Todos os direitos de cópia reservados. Não é permitida a distribuição física ou eletrônica deste material sem a permissão expressa
Leia maisIntrodução à. Engenharia de Software. Givanaldo Rocha de Souza givanaldo.rocha@ifrn.edu.br http://docente.ifrn.edu.
"Antes de imprimir pense em sua responsabilidade e compromisso com o MEIO AMBIENTE." Engenharia de Software Introdução à Engenharia de Software Givanaldo Rocha de Souza givanaldo.rocha@ifrn.edu.br http://docente.ifrn.edu.br/givanaldorocha
Leia mais18º Congresso de Iniciação Científica IMPLEMENTAÇÃO DE UM MODELO DE TESTE DE APLICAÇÕES WEB
18º Congresso de Iniciação Científica IMPLEMENTAÇÃO DE UM MODELO DE TESTE DE APLICAÇÕES WEB Autor(es) HARLEI MIGUEL DE ARRUDA LEITE Orientador(es) PLÍNIO ROBERTO SOUZA VILELA Apoio Financeiro PIBIC/CNPQ
Leia maisMAPEAMENTO OBJETO RELACIONAL: UM ESTUDO DE CASO
MAPEAMENTO OBJETO RELACIONAL: UM ESTUDO DE CASO UTILIZANDO O HIBERNATE Rafael Laurino GUERRA, Dra. Luciana Aparecida Martinez ZAINA Faculdade de Tecnologia de Indaiatuba FATEC-ID 1 RESUMO Este artigo apresenta
Leia maisSistemas supervisórios
Sistemas supervisórios O software supervisório utiliza a representação de objetos estáticos e animados para representar todo o processo de uma planta, assim como uma interface IHM. Ela opera em dois modos:
Leia maisComputador E/S, Memória, Barramento do sistema e CPU Onde a CPU Registradores, ULA, Interconexão interna da CPU e Unidade de controle.
Introdução Os principais elementos de um sistema de computação são a unidade central de processamento (central processing unit CPU), a memória principal, o subsistema de E/S (entrada e saída) e os mecanismos
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA E INFORMÁTICA BACHARELADO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO RAPID APPLICATION DEVELOPMENT
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA E INFORMÁTICA BACHARELADO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO RAPID APPLICATION DEVELOPMENT Disciplina: Modelagem a Programação Orientada a Objetos
Leia maisc. Técnica de Estrutura de Controle Teste do Caminho Básico
1) Defina: a. Fluxo de controle A análise de fluxo de controle é a técnica estática em que o fluxo de controle através de um programa é analisado, quer com um gráfico, quer com uma ferramenta de fluxo
Leia maisAPLICAÇÃO DOS MÉTODOS DE CUSTEIO: VARIÁVEL E POR ABSORÇÃO, PARA O PROCESSO DECISÓRIO GERENCIAL DOS CUSTOS
APLICAÇÃO DOS MÉTODOS DE CUSTEIO: VARIÁVEL E POR ABSORÇÃO, PARA O PROCESSO DECISÓRIO GERENCIAL DOS CUSTOS ANACLETO G. 1 1. INTRODUÇÃO Este estudo tem a finalidade de apuração dos resultados aplicados pelos
Leia maisINTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA
INTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA Marcos Leomar Calson Mestrando em Educação em Ciências e Matemática, PUCRS Helena Noronha Cury Doutora em Educação
Leia maisAula 2 Revisão 1. Ciclo de Vida. Processo de Desenvolvimento de SW. Processo de Desenvolvimento de SW. Processo de Desenvolvimento de SW
Ciclo de Vida Aula 2 Revisão 1 Processo de Desenvolvimento de Software 1 O Processo de desenvolvimento de software é um conjunto de atividades, parcialmente ordenadas, com a finalidade de obter um produto
Leia maisEstudo de Viabilidade. GMon Sistema de Gerenciamento de Monitores. Curso: Ciências da Computação Professora: Carla Silva
Estudo de Viabilidade GMon Sistema de Gerenciamento de Monitores Curso: Ciências da Computação Professora: Carla Silva Recife, 20 de Janeiro de 2012 1 Sumário 1. Motivação... 3 2. Problema identificado...
Leia maisResponsável pelo projeto: Gustavo Adolpho Castilho Freire - Assessor E-mail: gustavo@ibge.gov.br
1 Experiência: Sistema de Suprimento de Fundos Instituição: Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IBGE Coordenação de Orçamento e Finanças Coordenador: Reinaldo Silva Pereira E-mail:
Leia mais08/05/2009. Cursos Superiores de. Prof.: Fernando Hadad Zaidan. Disciplina: PIP - Projeto Integrador de Pesquisa. Objetivos gerais e específicos
Faculdade INED Cursos Superiores de Tecnologia Disciplina: PIP - Projeto Integrador de Pesquisa Objetivos gerais e específicos Objetivo resultado a alcançar; Geral dá resposta ao problema; Específicos
Leia maisMODELAGEM DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
Unidade III MODELAGEM DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Prof. Daniel Arthur Gennari Junior Sobre esta aula Ciclo de Vida de Sistemas Engenharia de Software Aplicações de Software Diagramação de Software Ciclo
Leia maisO uso correto do texto alternativo
O uso correto do texto alternativo Tradução livre do texto Appropriate Use of Alternative Text [http://webaim.org/techniques/alttext/] O texto alternativo é, como o nome diz, uma alternativa aos elementos
Leia maisQUALIDADE DE SOFTWARE
DOCENTE PROFESSOR CELSO CANDIDO QUALIDADE DE SOFTWARE Formação: o Bacharel em Sistemas de Informações (SI); o MBA em Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC). Conhecimentos: o Web Designer; o Arquitetura
Leia maisIntrodução Ciclo de vida tradicional de desenvolvimento Prototipagem Pacotes de software Desenvolvimento de 4ª geração Terceirização
Prof. Ricardo José Pfitscher Material elaborado com base em: José Luiz Mendes Gerson Volney Lagemann Introdução Ciclo de vida tradicional de desenvolvimento Prototipagem Pacotes de software Desenvolvimento
Leia maisUM SISTEMA WEB PARA TORCEDORES EM CAMPEONATOS ESPORTIVOS ESTUDANTIS
UM SISTEMA WEB PARA TORCEDORES EM CAMPEONATOS ESPORTIVOS ESTUDANTIS Leonardo Assunção Rossi 1 NIPETI 2 - Instituto Federal de Mato Grosso do Sul (IFMS), Campus Nova Andradina Leonardo.a.rossi72@gmail.com
Leia maisperspectivas e abordagens típicas de campos de investigação (Senra & Camargo, 2010).
1 Introdução Os avanços na tecnologia da informação, bem como o crescimento da sociedade da informação através do uso da Internet, obrigaram os governos de inúmeros países, em seus mais variados níveis,
Leia maisCOMO COMEÇAR 2016 se organizando?
COMO COMEÇAR 2016 se organizando? Como começar 2016 se organizando? Conheça estratégias simples para iniciar o novo ano com o pé direito Você sabia que, de acordo com o Sebrae, os principais motivos que
Leia maisDesenvolvimento de ferramenta computacional para o controle de equipamentos de acordo com a ISO/IEC 17025.
Desenvolvimento de ferramenta computacional para o controle de equipamentos de acordo com a ISO/IEC 17025. Computational development tool for equipament control according to ISO/IEC 17025. Heloisa de Campos
Leia maisUso da Telefonia Móvel: Uma Ferramenta de Interação para a Aprendizagem a Distância
1 Uso da Telefonia Móvel: Uma Ferramenta de Interação para a Aprendizagem a Distância 05/2008 Maria de Fátima Rodrigues de Lemos Núcleo de Educação a Distância - NEAD / Unidade Estratégica de Desenvolvimento
Leia maisagility made possible
RESUMO DA SOLUÇÃO Utilitário ConfigXpress no CA IdentityMinder a minha solução de gerenciamento de identidades pode se adaptar rapidamente aos requisitos e processos de negócio em constante mudança? agility
Leia maisCADERNOS DE INFORMÁTICA Nº 1. Fundamentos de Informática I - Word 2010. Sumário
CADERNO DE INFORMÁTICA FACITA Faculdade de Itápolis Aplicativos Editores de Texto WORD 2007/2010 Sumário Editor de texto... 3 Iniciando Microsoft Word... 4 Fichários:... 4 Atalhos... 5 Área de Trabalho:
Leia maisDonare Sistema de Gerenciamento de Ações Humanitárias
Donare Sistema de Gerenciamento de Ações Humanitárias Introdução: Este documento tem por objetivo descrever uma visão geral para o projeto intitulado Donare Sistema de Gerenciamento de Ações Humanitárias.
Leia maisAUTOR(ES): ARIANE BUENO DOS SANTOS, ANA PAULA CILOTTI, CLARISSA REIS SILVA
TÍTULO: MODELOS DE QUALIDADE DA INFORMAÇÃO CONTÁBIL. CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS SUBÁREA: INSTITUIÇÃO: FACULDADE DE JAGUARIÚNA AUTOR(ES): ARIANE BUENO DOS SANTOS, ANA PAULA
Leia maisIMPLEMENTAÇÃO DE UM PROTÓTIPO PARA INFORMATIZAÇÃO DE PROCESSO DE ADEQUAÇÃO DE FÉRIAS
1 IMPLEMENTAÇÃO DE UM PROTÓTIPO PARA INFORMATIZAÇÃO DE PROCESSO DE ADEQUAÇÃO DE FÉRIAS Autor: Petrus Adriano Neto* petrusneto@yahoo.com.br RESUMO: A informatização das empresas é um caminho sem volta na
Leia maisO PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL: UM ESTUDO DE METODOLOGIAS FACILITADORAS PARA O PROCESSO DE ENSINO DE QUÍMICA
O PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL: UM ESTUDO DE METODOLOGIAS FACILITADORAS PARA O PROCESSO DE ENSINO DE QUÍMICA Bruna Tayane da Silva Lima; Eduardo Gomes Onofre 2 1 Universidade Estadual
Leia maisDesign de superfície e arte: processo de criação em estamparia têxtil como lugar de encontro. Miriam Levinbook
Design de superfície e arte: processo de criação em estamparia têxtil como lugar de encontro. Miriam Levinbook Resumo: Este artigo propõe conexões a respeito do design de superfície em estamparia têxtil
Leia maisO ENSINO DE CÁLCULO NUMÉRICO: UMA EXPERIÊNCIA COM ALUNOS DO CURSO DE CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO
O ENSINO DE CÁLCULO NUMÉRICO: UMA EXPERIÊNCIA COM ALUNOS DO CURSO DE CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO Prof. Leugim Corteze Romio Universidade Regional Integrada URI Campus Santiago-RS leugimcr@urisantiago.br Prof.
Leia maisAtividades da Engenharia de Software ATIVIDADES DE APOIO. Atividades da Engenharia de Software. Atividades da Engenharia de Software
Módulo 1 SCE186-ENGENHARIA DE SOFTWARE Profª Rosely Sanches rsanches@icmc.usp.br CONSTRUÇÃO Planejamento do Codificação Teste MANUTENÇÃO Modificação 2003 2 Planejamento do Gerenciamento CONSTRUÇÃO de Codificação
Leia maisÍndice. Introdução 2. Quais funcionalidades uma boa plataforma de EAD deve ter? 4. Quais são as vantagens de ter uma plataforma EAD?
Índice SUA EMPRESA DE TREINAMENTOS ESTÁ PARADA NO TEMPO? Introdução 2 Quais funcionalidades uma boa plataforma de EAD deve ter? 4 Quais são as vantagens de ter uma plataforma EAD? 6 A gestão de cursos
Leia maisGráfico 1 Jovens matriculados no ProJovem Urbano - Edição 2012. Fatia 3;
COMO ESTUDAR SE NÃO TENHO COM QUEM DEIXAR MEUS FILHOS? UM ESTUDO SOBRE AS SALAS DE ACOLHIMENTO DO PROJOVEM URBANO Rosilaine Gonçalves da Fonseca Ferreira UNIRIO Direcionado ao atendimento de parcela significativa
Leia maisORIENTAÇÕES PARA O PREENCHIMENTO DO QUESTIONÁRIO POR MEIO DA WEB
ORIENTAÇÕES PARA O PREENCHIMENTO DO QUESTIONÁRIO POR MEIO DA WEB 1 Com finalidade de auxiliar nas respostas às perguntas formuladas ou de esclarecer alguma dúvida sobre questões que não foram expressas
Leia maisUNEMAT SISTEMA DE INFORMAÇÃO (SI) Professora: Priscila Pelegrini priscila_pelegrini@unemat-net.br
UNEMAT SISTEMA DE INFORMAÇÃO (SI) Professora: Priscila Pelegrini priscila_pelegrini@unemat-net.br SINOP MT 2015-1 COMO SÃO DESENVOLVIDOS OS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO? São desenvolvimento como uma estrutura
Leia maisDisciplina: Técnicas de Racionalização de Processos Líder da Disciplina: Rosely Gaeta NOTA DE AULA 04 O PROJETO DE MELHORIA DOS PROCESSOS
Disciplina: Técnicas de Racionalização de Processos Líder da Disciplina: Rosely Gaeta NOTA DE AULA 04 O PROJETO DE MELHORIA DOS PROCESSOS 3.4 O PROJETO DE MELHORIA DE PROCESSOS 3.4.1 - CONCEITO DE PROJETO
Leia maisBanco de Dados Orientado a Objetos
Banco de Dados Orientado a Objetos MODELAGEM, ANÁLISE, PROJETO e CLASSIFICAÇÃO Interação combinando lógica, através de objetos que contém os dados. Estes divididos conforme seus tipos e métodos (classe),
Leia maisConceitos Básicos de Rede. Um manual para empresas com até 75 computadores
Conceitos Básicos de Rede Um manual para empresas com até 75 computadores 1 Conceitos Básicos de Rede Conceitos Básicos de Rede... 1 A Função de Uma Rede... 1 Introdução às Redes... 2 Mais Conceitos Básicos
Leia maisORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES MÓDULO 1
ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES MÓDULO 1 Índice 1. Introdução...3 1.1. O que é um Computador?... 3 1.2. Máquinas Multiníveis... 3 2 1. INTRODUÇÃO 1.1 O QUE É UM COMPUTADOR? Para estudarmos como um computador
Leia maisDescrição do processo de priorização para tomada de tempos: Pesquisa ação em uma empresa job shop de usinados aeronáuticos.
Descrição do processo de priorização para tomada de tempos: Pesquisa ação em uma empresa job shop de usinados aeronáuticos. Tatiana Sakuyama Jorge Muniz Faculdade de Engenharia de Guaratingüetá - Unesp
Leia mais(MAPAS VIVOS DA UFCG) PPA-UFCG RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA UFCG CICLO 2006-2008 ANEXO (PARTE 2) DIAGNÓSTICOS E RECOMENDAÇÕES
1 PPA-UFCG PROGRAMA PERMANENTE DE AVALIAÇÃO RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA UFCG CICLO 2006-2008 ANEXO (PARTE 2) DIAGNÓSTICOS E RECOMENDAÇÕES (MAPAS VIVOS DA UFCG) 2 DIMENSÃO MISSÃO E PDI MAPAS VIVOS DE
Leia maisSISTEMAS DE INFORMAÇÃO GERENCIAIS
SISTEMAS DE INFORMAÇÃO GERENCIAIS Aluno: Luiza Cavalcanti Marques Orientador: Silvio Hamacher Introdução A modelagem e a utilização de bancos de dados em atividades gerenciais têm sofrido um aumento significativo
Leia maisFAQ: Parametrização para Contabilização
TDN > Softwares de Gestão > RM > Recursos Humanos > Administração de Pessoal > FAQ FAQ: Parametrização para Contabilização Produto: Ambiente: RM Unspecified Versão: 11.0 Avaliação A principal finalidade
Leia maisDiretrizes de Qualidade de Projetos
Diretrizes de Qualidade de Projetos Versão 1.5 MAPA/SE/SPOA/CGTI, 2012 Página 1 Histórico de Revisão Data Versão Descrição Autor 15/01/2012 1.0 Criação do Artefato Pérsio Mairon 10/03/2012 1.1 Inclusão
Leia maisControle da produção baseado em códigos de barras
Controle da produção baseado em códigos de barras Fábio Favaretto (PUCPR) fabiofav@ccet.pucpr.br Alfredo Iarozinski Neto (PUCPR) alfredo@ccet.pucpr.br Resumo O controle da produção é um processo que tem
Leia maisLED BACKUP. Para realizar Backups e Transmitir arquivos para Ledware, basta acessar o Menu Gerenciamento, Efetuar / Recuperar Backup:
LED BACKUP Para realizar Backups e Transmitir arquivos para Ledware, basta acessar o Menu Gerenciamento, Efetuar / Recuperar Backup: Em seguida abrirá a Tela para Efetuar / Recuperar Backup: MÉTODOS DE
Leia maisTÓPICO ESPECIAL DE CONTABILIDADE: IR DIFERIDO
TÓPICO ESPECIAL DE CONTABILIDADE: IR DIFERIDO! O que é diferimento?! Casos que permitem a postergação do imposto.! Diferimento da despesa do I.R.! Mudança da Alíquota ou da Legislação. Autores: Francisco
Leia mais6. Pronunciamento Técnico CPC 23 Políticas Contábeis, Mudança de Estimativa e Retificação de Erro
TÍTULO : PLANO CONTÁBIL DAS INSTITUIÇÕES DO SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL - COSIF 1 6. Pronunciamento Técnico CPC 23 Políticas Contábeis, Mudança de Estimativa e Retificação de Erro 1. Aplicação 1- As instituições
Leia maisContas. Osni Moura Ribeiro ; Contabilidade Fundamental 1, Editora Saraiva- ISBN 9788502065901
Contas 2.1. Conceito Na sua linguagem cotidiana, o que representa a palavra conta? Você poderá responder: Uma operação aritmética de soma, subtração, multiplicação ou divisão; A conta de água e esgoto,
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE QUÍMICA CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA LINDOMÁRIO LIMA ROCHA
UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE QUÍMICA CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA LINDOMÁRIO LIMA ROCHA FACILITADOR VIRTUAL DA APRENDIZAGEM EM QUÍMICA Campina Grande-
Leia maisVersão para atualização do Gerpos Retaguarda
Versão para atualização do Gerpos Retaguarda A Gerpos comunica a seus clientes que nova versão do aplicativo Gerpos Retaguarda, contendo as rotinas para emissão da Nota Fiscal Eletrônica, já está disponível.
Leia maisPOPULARIZAÇÃO DA CIÊNCIAS ATRAVÉS DE APLICATIVO PUBLICADOR E SIMULADOR EM TABLETS PARA O ENSINO MÉDIO
POPULARIZAÇÃO DA CIÊNCIAS ATRAVÉS DE APLICATIVO PUBLICADOR E SIMULADOR EM TABLETS PARA O ENSINO MÉDIO Edgley Alves Batista; Antonio Augusto Pereira de Sousa; Welida Tamires Alves da Silva; Amanda Monteiro
Leia maisEDIFICAÇÕES ELETROMECÂNICA
É importante que todo aluno tenha acesso às informações sobre os cursos e faça sua escolha para não haver dúvida no ato da inscrição para o concurso de 2012/2013: EDIFICAÇÕES O Técnico em Edificações é
Leia mais1. Introdução. Avaliação de Usabilidade Página 1
1. Introdução Avaliação de Usabilidade Página 1 Os procedimentos da Avaliação Heurística correspondem às quatro fases abaixo e no final é apresentado como resultado, uma lista de problemas de usabilidade,
Leia maisAgenda Semântica. Grupo: Francisco Rodrigues Júnior Guilherme Daher Ferreira Luana Vieira Morellato Renan Rigo
Universidade Federal do Espírito Santo Inteligência Artificial Agenda Semântica Grupo: Francisco Rodrigues Júnior Guilherme Daher Ferreira Luana Vieira Morellato Renan Rigo Vitória 2007/02 Agenda Semântica
Leia maisUNIVERSIDADE PAULISTA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA. Projeto Integrado Multidisciplinar I e II
UNIVERSIDADE PAULISTA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA Projeto Integrado Multidisciplinar I e II Manual de orientações - PIM Cursos superiores de Tecnologia em: Gestão Ambiental, Marketing, Processos Gerenciais
Leia maisVÃOS DESNIVELADOS, UTILIZANDO PERFIL DE PROJETO DIGITAL, SOFTWARE EM AMBIENTE VISUAL E BASE DE DADOS RELACIONAL
GLT/15 17 à 22 de outubro de 1999 Foz do Iguaçu Paraná - Brasil GRUPO III GRUPO DE ESTUDOS DE LINHAS DE TRANSMISSÃO (GLT) AVALIAÇÃO DO CARREGAMENTO ELÉTRICO DE LTs EM VÃOS DESNIVELADOS, UTILIZANDO PERFIL
Leia maisControle de Documentação, Dados e Registros da Qualidade.
PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO AMAZONAS DIVISÃO DE GESTÃO DA Sistema de Gestão da Qualidade PROCEDIMENTO P. TJAM 57 Controle de Documentação, Dados e Registros da Qualidade. Elaborado
Leia maisSistema de informação Leandro Salenave Gonçalves*
Sistema de informação Leandro Salenave Gonçalves* Possuir dados registrados, saber que possui informações disponíveis e conseguir extrair conhecimento dessas informações pode representar um valioso diferencial
Leia mais"BUSSINES PLAN"- PLANO DE NEGÓCIOS
"BUSSINES PLAN"- PLANO DE! Os componentes do Business Plan.! Quem precisa fazer um Business Plan! Colocando o Business Plan em ação Autores: Francisco Cavalcante(f_c_a@uol.com.br) Administrador de Empresas
Leia maisA NECESSIDADE DE UMA NOVA VISÃO DO PROJETO NOS CURSOS DE ENGENHARIA CIVIL, FRENTE À NOVA REALIDADE DO SETOR EM BUSCA DA QUALIDADE
A NECESSIDADE DE UMA NOVA VISÃO DO PROJETO NOS CURSOS DE ENGENHARIA CIVIL, FRENTE À NOVA REALIDADE DO SETOR EM BUSCA DA QUALIDADE ULRICH, Helen Departamento de Engenharia de Produção - Escola de Engenharia
Leia maisAumente o valor do ciclo de vida de cada cliente
Engajamento com o Cliente Gerenciamento de Ciclo de Vida do Cliente Informativo Torne cada interação relevante e envolvente Aumente o valor do ciclo de vida de cada cliente Gerenciamento do ciclo de vida
Leia maisMódulos QM de sistemas ERP ou MES X Sistemas LIMS?
Módulos QM de sistemas ERP ou MES X Sistemas LIMS? Georgio Raphaelli Labsoft Tecnologia E-mail: georgior@gmail.com Resumo: Diferenças conceituais e práticas entre os módulos de controle e gestão da qualidade
Leia maisCURSO: Desenvolvimento Web e Comércio Eletrônico DISCIPLINA: Gestão da Qualidade Professor: Ricardo Henrique
CURSO: Desenvolvimento Web e Comércio Eletrônico DISCIPLINA: Gestão da Qualidade Professor: Ricardo Henrique UNIDADE 6 GERENCIAMENTO DA ROTINA 1 INTRODUÇÃO 3 O GERENCIAMENTO DA ROTINA 4 CAMPO DE APLICAÇÃO
Leia maisInternet. Gabriela Trevisan Bacharel em Sistemas de Infomação
Internet Gabriela Trevisan Bacharel em Sistemas de Infomação Histórico da Web World Wide Web o nosso www é o meio de comunicação mais utilizado no mundo atualmente. Através da WWW qualquer usuário conectado
Leia mais*EMPRESA ENERGÉTICA DO MATO GROSSO DO SUL S/A CAMPO GRANDE, MS AV.GURY MARQUES N* 8000 CEP70072-900
SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GMI - 29 16 a 21 Outubro de 2005 Curitiba - Paraná GRUPO XII GRUPO DE ESTUDOS DE ASPECTOS TÉCNICOS E GERENCIAIS DE MANUTENÇÃO EM
Leia maisFormulários FOLHA DE ROSTO
Formulários FOLHA DE ROSTO 36) SOU UM EMPRESÁRIO EM NOME INDIVIDUAL E NÃO DISPONHO DE CONTABILIDADE ORGANIZADA, ESTOU SUJEITO À ENTREGA DA IES/DA? Sim, se no exercício da sua atividade, procedeu à liquidação
Leia maisO USO DO QR CODE NO ENSINO DA GEOGRAFIA
O USO DO QR CODE NO ENSINO DA GEOGRAFIA Roney Jacinto de Lima (1); Jamábia Raídgia Félix da Silva (1); Jaciele cruz silva (2); Maria do Socorro dos Santos (3) Universidade Estadual da Paraíba Campus III,
Leia maisANEXO V Edital nº 03508/2008
ANEXO V Edital nº 03508/2008 Projeto de integração das informações de mandado de prisão e processos dos Tribunais Regionais Federais e do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios O objetivo
Leia maisFMEA (Failure Model and Effect Analysis)
Definição FMEA (Failure Model and Effect Analysis) Conceitos Básicos A metodologia de Análise do Tipo e Efeito de Falha, conhecida como FMEA (do inglês Failure Mode and Effect Analysis), é uma ferramenta
Leia maisTreinamento do Sistema RH1000
Treinamento do Sistema RH1000 = Bloco Treinamento = Ohl Braga Desenvolvimento Empresarial Atualizado em 25Mai2014 1 Bloco Treinamento Tópico Slide Dinâmica dos treinamentos 4 Áreas de treinamento 5 Treinamentos
Leia mais3. Fase de Planejamento dos Ciclos de Construção do Software
3. Fase de Planejamento dos Ciclos de Construção do Software A tarefa de planejar os ciclos de construção do software pode partir de diretrizes básicas. Estas diretrizes visam orientar que os ciclos de
Leia maisGerenciamento Eletrônico de Documentos de Engenharia. Estudo de Caso (Benefícios do GED) Demonstração Prática de Uso de GED (SAPROD)
Gerenciamento Eletrônico de Documentos de Engenharia Estudo de Caso (Benefícios do GED) Demonstração Prática de Uso de GED (SAPROD) Gerenciamento Eletrônico de Documentos de Engenharia Estudo de Caso (Benefícios
Leia maisA BIOINFORMÁTICA COMO INSTRUMENTO DE INSERÇÃO DIGITAL E DE DIFUSÃO DA BIOTECNOLOGIA.
A BIOINFORMÁTICA COMO INSTRUMENTO DE INSERÇÃO DIGITAL E DE DIFUSÃO DA BIOTECNOLOGIA. Itácio Queiroz de Mello Padilha 1, João Paulo Di Monaco Durbano 2, Amely Branquinho Martins 3, Renata dos Santos Almeida
Leia maisResolução da lista de exercícios de casos de uso
Resolução da lista de exercícios de casos de uso 1. Explique quando são criados e utilizados os diagramas de casos de uso no processo de desenvolvimento incremental e iterativo. Na fase de concepção se
Leia maisColeta de Dados: a) Questionário
Coleta de Dados: A coleta de dados ou de informações sobre a realidade escolar tem como ponto de partido o Marco Referencial, em especial o que está estabelecido no Marco Operacional. Este é um momento
Leia maisEvolução da cooperação em populações modeladas por autômatos celulares com o uso de teoria de jogos
Geração de modelos de redes com verificação dos parâmetros topológicos Prof. Pedro Schimit - schimit@uninove.br Muitas coisas podem ser modeladas a partir de modelos de redes (ou grafos). A maneira como
Leia maisCurso: Redes II (Heterogênea e Convergente)
Curso: Redes II (Heterogênea e Convergente) Tema da Aula: Redes Heterogênea e Convergente Professor Rene - UNIP 1 Redes heterogêneas Redes Heterogêneas Todo ambiente de rede precisa armazenar informações
Leia maisMontagem e Manutenção. Luís Guilherme A. Pontes
Montagem e Manutenção Luís Guilherme A. Pontes Introdução Qual é a importância da Montagem e Manutenção de Computadores? Sistema Binário Sistema Binário Existem duas maneiras de se trabalhar e armazenar
Leia maisITIL v3 - Operação de Serviço - Parte 1
ITIL v3 - Operação de Serviço - Parte 1 É na Operação de Serviço que se coordena e realiza as atividades e processos necessários para fornecer e gerenciar serviços em níveis acordados com o usuário e clientes
Leia maisLegislação em Informática. Prof. Ms. Victor Bartholomeu. Contato: victor@bartholomeu.adv.br victor.bartholomeu.adv.br
Legislação em Informática Prof. Ms. Victor Bartholomeu Contato: victor@bartholomeu.adv.br victor.bartholomeu.adv.br Bem-aventurado o homem que acha sabedoria, e o homem que adquire conhecimento; Porque
Leia maisGBD PROF. ANDREZA S. AREÃO
GBD PROF. ANDREZA S. AREÃO Dado, Informação e Conhecimento DADO: Estímulos captados pelos sentidos humanos; Símbolos gráficos ou sonoros; Ocorrências registradas (em memória, papel, etc.); Indica uma situação
Leia maisCursos livres EAD GUIA BÁSICO PARA USO CORPORATIVO. www.webaula.com.br
Cursos livres EAD GUIA BÁSICO PARA USO CORPORATIVO www.webaula.com.br Índice 3 introdução 3 introdução 3 O que são cursos livres, afinal? 4 Características dos cursos livres 5 Vantagens dos cursos livres
Leia mais