CONFERÊNCIA PLANO DE ACÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO DO TURISMO EM PORTUGAL

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1 Parceiros Estratégicos: Hospital Particular do Algarve CONFERÊNCIA TURISMO 2020 PLANO DE ACÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO DO TURISMO EM PORTUGAL Turismo e Fundos Comunitários. Que futuro? O caso do Algarve Elidérico Viegas Faro, 25 de Setembro de 2014 Quinta da Bolota, Lote 4 A, Vale Santa Maria, Apartado ALBUFEIRA TEL: FAX: aheta@aheta.pt NIPC:

2 2 1. Resumo histórico Os sucessivos QCA s, incluindo o QREN, revelaram-se instrumentos fundamentais e determinantes na modernização global do País, designadamente em matéria de infraestruturas públicas e equipamentos colectivos de interesse geral. Os Sistemas de Incentivos têm sido igualmente decisivos para as empresas portuguesas em geral. Embora os mecanismos e benefícios existentes tivessem privilegiado, sobretudo, outros sectores económicos, não podemos ignorar os apoios financeiros concedidos às empresas da economia do turismo. A fatia principal dos apoios comunitários foi canalizada para o investimento público, não tendo levado em linha de conta, como seria necessário e desejável, um melhor planeamento entre investimentos públicos e privados, provocando desequilíbrios económicos que importa esbater no futuro. Existe no seio dos empresários hoteleiros e turísticos do Algarve um sentimento de injustiça que assenta no facto da região, apesar de ser a principal zona turística do país, não ter visto reflectida a sua importância relativa em motivadores benefícios financeiros que tivessem permitido superar alguns dos problemas mais prementes com que os mesmos se vêm defrontando ao longo das últimas décadas. O Algarve, como um todo, quando comparado com outras regiões do país, menos produtivas em matéria de contributo para a riqueza nacional, considera ter sido objecto de um tratamento de desfavor em matéria de fundos comunitários. No caso do turismo, esse tratamento assumiu uma dimensão ainda maior. E isto porque as opções políticas da altura mandavam que o Algarve se encontrava suficientemente desenvolvido e, por conseguinte, não poderia nem deveria ser apoiado, tendo ficado fora dos fundos perdidos numa primeira fase e recebido muito pouco em matéria de apoios financeiros nos sistemas de incentivos seguintes.

3 3 Quando passou a haver um maior discernimento político sobre a importância estratégica do turismo e do peso do Algarve na economia nacional, a região ficou afastada do chamado fundo de coesão por ter atingido o rendimento médio comunitário de 75 por cento. 2. Potencialidades, constrangimentos e desafios Estando a questão das infraestruturas e outros equipamentos públicos em larga medida resolvidos, importa agora concentrar esforços no apoio à chamada economia real, ou seja, às empresas, melhor forma de gerar mais riqueza e bemestar social para todos. O facto do Algarve ter ficado de fora dos sistemas de incentivos terá sido, pelo menos em parte, o principal responsável por muitos dos desequilíbrios existentes na nossa oferta turística. Os empresários foram deixados à mercê da pressão da procura, tendo procurado áreas de investimento que garantiam um retorno mais rápido dos seus investimentos, com especial destaque para a imobiliária. Não desconhecemos os apoios e os incentivos concedidos a empresas e empreendimentos da região, quer para projectos de cariz inovador quer para algumas remodelações e renovações, mas comparativamente a outros sectores de actividade, porventura, menos estratégicos e prioritários, e às restantes regiões portuguesas, o Algarve foi alvo de uma injustiça que mais que reconhecida deve ser reparada. No que ao Algarve diz respeito, na altura em que está em curso a elaboração de um Plano de Acção para o Desenvolvimento do Turismo em Portugal, importa reconhecer, desde logo, algumas as fragilidades da nossa oferta e as medidas concretas que urge implementar para a sua resolução. Neste contexto, não podemos ignorar que o nosso produto turístico apresenta desequilíbrios a vários níveis, oscilando entre a afirmação, a consolidação, a estagnação e o declínio em alguns casos. Enfrentar estas realidades é um desígnio regional e nacional no próximo futuro.

4 4 Este histórico, naturalmente reduzido, facilita o entendimento mas, principalmente, a introdução de melhorias nas acções e medidas que venham a ser consideradas e, sobretudo, implementadas no período de programação comunitária Prioridades e Propostas ( ) O turismo é, cada vez mais, uma das actividades indispensáveis à condução das políticas macro económicas do nosso país, o que exige a definição de estratégias coerentes e potenciadoras do seu desenvolvimento, de forma a viabilizar as empresas e, por essa via, consolidar a expansão do sector turístico em Portugal em geral e no Algarve em particular. O que mais sobressai, é a necessidade de um Plano Integrado de Desenvolvimento Turístico, contendo as linhas estratégicas para o sector com uma definição clara dos objectivos e dos meios financeiros adequados para os atingir, articulando as políticas interdisciplinares dos vários ministérios, visando obter um melhor planeamento dos diversos investimentos, quer eles sejam públicos ou privados. Uma boa política de incentivos fiscais e financeiros é, certamente, um dos principais mecanismos a considerar, se pretendermos contribuir para a requalificação e reequilíbrio da oferta existente, reduzir a sazonalidade e aumentar o desempenho das nossas empresas. Aquilo que nos mobiliza, hoje, é a necessidade de concertarmos um Plano de Acção para o Desenvolvimento do Turismo do Algarve, tendo como ponto de partida os fundos comunitários para o período É nossa convicção que, para além do já referido anteriormente, os esforços devem concentrar-se em quatro grandes áreas de actuação. Assim, e em primeiro lugar, é necessário continuar a assegurar uma envolvente de qualidade, nomeadamente em matéria de serviços de higiene e limpeza, manutenção de zonas verdes, saneamento básico, saúde, segurança, serviços de apoio como o fornecimento de água, electricidade, comunicações, etc.

5 5 Ainda nesta área, importa construir alguns equipamentos e infraestruturas de índole regional, como o Hospital Central e um Espaço Multiusos / Centro de Congressos, entre outros. Os apoios financeiros, quer sejam directos aos empresários ou canalizados para infraestruturas, são sempre um instrumento precioso na orientação de investimentos que possibilitem a reestruturação e o reequilíbrio do sector turístico no Algarve. A par destas acções, devem ser pensadas medidas e incentivos que tenham por fim qualificar zonas turísticas descaracterizadas e de elevada concentração urbanística, de forma a desenvolver as suas potencialidades, incluindo a elaboração de um programa de recuperação de edifícios históricos para valorização turística, através da criação, por exemplo, da figura do projecto requalificador da oferta turística, a conceder pelo membro do governo com a tutela do turismo. Em segundo lugar, torna-se necessário alocar verbas que permitam a requalificação e o reequilíbrio da nossa oferta, através de apoios financeiros que facilitem a remodelação e modernização de unidades hoteleiras e empreendimentos turísticos e valorização de zonas turísticas saturadas, assim como condições de financiamento que potenciem investimentos em áreas da oferta que se revelem essenciais para o esbatimento da sazonalidade, tendo no horizonte a construção de um produto mais harmonioso e homogéneo e, por conseguinte, de qualidade e competitivo. Por outro lado, visando atenuar estrangulamentos financeiros derivados da forte sazonalidade, devem ser criados incentivos e melhoria das condições de acesso a financiamentos de curto prazo para apoio à tesouraria das empresas, bem como a ampliação de estabelecimentos, atendendo a que a dimensão média desejável para a hotelaria do Algarve é superior ao da média nacional. Em terceiro lugar, atendendo a que o turismo é uma actividade de pessoas para pessoas, onde o factor humano desempenha um papel decisivo e determinante na qualidade de serviços prestados e, por conseguinte, na diferenciação competitiva relativamente a outros destinos concorrentes, assume relevo particular e especial a formação profissional de activos.

6 6 As questões da formação profissional contínua em ambiente de trabalho, têm-se revelado como as mais ajustadas às necessidades empresariais, tornando-se necessário a aceitação de uma filosofia nova sobre esta matéria, consubstanciada no estabelecimento de parcerias activas entre o Estado e as entidades empregadoras e as suas estruturas representativas. Pretende-se, no fundo, a criação de um programa de formação de activos durante a estação baixa e por períodos mínimos de três anos, tendo em vista, por um lado, assegurar o emprego ao longo de todo o ano e, por outro, a construção de equipas estáveis e duradouras, melhor forma de esbater a sazonalidade e aumentar a competitividade da nossa oferta através de uma melhoria constante dos serviços prestados. Finalmente, em quarto lugar, a questão porventura mais importante e a que consideramos ser também a mais estratégica e desafiante: comercializar quase 50 por cento da capacidade hoteleira disponível. O Algarve ambiciona atingir até 2020 os níveis de ocupação que já registou no passado, ou seja, 65 a 70 por cento. A prioridade das prioridades passa, pois, por desenvolver acções, designadamente de índole promocional, que permitam melhorar as prestações comerciais das unidades hoteleiras e turísticas do Algarve. É nesta área que deverá centrar-se o essencial dos esforços públicos e privados, através, nomeadamente, do estabelecimento de parcerias mais inovadoras, dinâmicas e ousadas entre o sector público e as empresas. A experiência acumulada via ARPT s revelou alguns aspectos positivos, sobretudo ao nível da disponibilidade dos privados para co-financiarem a promoção turística externa, mas carece de alterações profundas e outros ajustamentos. O modelo actual deixou-se enredar na burocracia das RT s, de onde é originário, o que limita a sua dinâmica e poder criativo. Defendemos que as actuais ARPT s deverão evoluir para parcerias entre o organismo central e as estruturas privadas, de forma a garantir, por um lado, o seu alinhamento com as estratégias nacionais e, por outro, a potenciação do poder criador e dinamismo da iniciativa privada.

7 7 Os apoios promocionais deverão ser canalizados, preferencialmente, para o marketing, vendas e transporte aéreo, enquanto faces da mesma moeda, inseridos numa estratégia descentralizada de promoção turística para os diferentes destinos, abandonando-se a atribuição de pseudo apoios ou subsídios a negócios de representação e outros, sem qualquer clarificação dos objectivos a atingir, sem acompanhamento da sua aplicação no terreno e, sobretudo, sem capacidade para aferir os seus resultados e contrapartidas, qual tiro no escuro. A vertente comercial associada à estratégia promocional é, certamente, um dos maiores desígnios da promoção turística regional e nacional, existindo um vasto campo de inovação e colaboração entre sector público e sector privado que importa aprofundar e desenvolver no futuro. Por outro lado, não é mais possível continuar a ignorar as possibilidades abertas pelas novas tecnologias de informação. As vendas através da internet atingiram em 2013, no Algarve, cerca de 29 por cento do total, apresentando uma tendência de crescimento progressivo e sustentado, não podendo ficar arredadas das diferentes políticas e estratégias promocionais, tanto a nível nacional como regional. Numa altura em que nos preparamos para fazer aprovar um Plano de Acção para o Turismo, não posso deixar de, em nome do interesse nacional, invocar a necessidade de sermos mais selectivos e menos equitativos nos apoios financeiros e incentivos a conceder à economia do turismo. Ou seja, o Algarve, enquanto maior região turística portuguesa, tem o direito de reclamar para si a proporção dos apoios correspondentes ao seu contributo para as receitas turísticas totais do país. Não se está contra os benefícios a atribuir às restantes regiões, mas o facto de termos sido penalizados no passado, obriga-nos a ser mais exigentes relativamente ao futuro. Muito obrigado Elidérico Viegas Presidente

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