LAUDO DE INSPEÇÃO SANITÁRIA Nº 02 /2014. IDENTIFICAÇÃO 1. Nome da Firma: R.R. Freitas Oliveira Ltda. ME (Matadouro União).
|
|
- Milena Oliveira Zagalo
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 LAUDO DE INSPEÇÃO SANITÁRIA Nº 02 /2014 IDENTIFICAÇÃO 1. Nome da Firma: R.R. Freitas Oliveira Ltda. ME (Matadouro União). 2. Natureza do Estabelecimento: Serviço de Inspeção Municipal - Matadouro de Bovinos. 3. Proprietário: Rodrigo Freitas Oliveira. 4. Localização: Vicinal do Igarapé do Aleijado Zona Rural Itupiranga PA Licença de Operação não apresentada no momento da visita. 5. Período da vistoria: Dia Vinte e Quatro a vinte e oito de Março de Dois Mil e Quatorze. 6. Origem das Informações: Vistoria in loco, com a presença responsável pelo abate dos bovinos, funcionário da Vigilância Sanitária Municipal e Fiscais Estaduais do Serviço de Inspeção Estadual sede (Belém) da Agência de Defesa Agropecuária do Pará (ADEPARA) que acompanharam a vistoria. INFORMAÇÕES ECONÔMICO-SOCIAIS. 1. Capacidade Produção/mensal (atual): Aproximadamente 12 (doze cabeças) Bovinos por/dia. 2. Produtos processados: Carne Bovina não Resfriada (Quartos Traseiro, Dianteiro e Ponta de Agulha). Pele (salga). 3. Procedência de matéria prima, meio de conservação e tempo gasto entre a obtenção e o beneficiamento: Fazendas da Região; os produtos não são conservados refrigerados logo depois de abatido; o tempo entre a obtenção e o beneficiamento não é controlado. 4. Transporte da matéria prima: Mercado de consumo municipal Local. 1
2 5. Número de Funcionários: 08(oito) funcionários. 6. Outras Informações de interesse: Trata-se de um Matadouro com inspeção municipal (SIM), no entanto há fortes indícios da deficiente atuação do fiscal e do responsável técnico, pois durante a visita técnica observou-se ausência dos referidos funcionários. CARACTERISTICA DA CONSTRUÇÃO CIVIL: 1. Dependências industriais e sociais administrativas existentes e pretensas: 1.1 Dependências Industriais: Currais inadequados; Corredor de acesso ao Abate ausente; Sala de Abate com ausência de serra de peito; Salas anexas ao abate (sala de miúdos, sala de bucharia) inexistentes; Lagoas de tratamento de efluente inexistentes; 1.2 Dependências Sociais: Não há Dependências sociais (vestiários e banheiros são inadequados, não há área de descanso, escritórios, sala do SIM não apresenta mínima estrutura de funcionamento); 2. Relação entre a construção existente e às normas técnicas sanitárias de construção; relatar sobre as anormalidades Currais: O curral é constituído de madeira, porém sem cobertura, possuindo piso de terra coberto com mato em suas redondezas colocando em risco as 2
3 pessoas que transitam na referida área, esta estrutura não possui bebedouros para os animais. Recomendação Técnica: Possuir currais de chegada para apartação dos lotes por proprietário e sexo dos animais; deverá existir curral de observação com identificação e cordão sanitário de 50 cm; e os currais de matança, deverão possuir cordão sanitário de 30 cm, cercas de 2 metros de altura, de ferro galvanizado sem cantos vivos ou proeminências. Apresentação de plataforma suspensa sobre os currais para proceder à inspeção Ante Mortem dos animais pelo Médico Veterinário do Serviço de Inspeção Oficial Bebedouros: Inexistentes. Recomendação Técnica: Deve dispor de bebedouros, deverão possuir nível constante, constituídos de concreto armado, impermeabilizados superficialmente e isentos de cantos vivos ou saliências vulnerantes. Suas dimensões devem permitir que 20% dos animais recebidos bebam simultaneamente. Apresentação de plataforma suspensa sobre os currais para proceder à inspeção Ante mortem dos animais pelo Médico Veterinário do Serviço de Inspeção Oficial Banho de Aspersão: Inexistente Recomendações Técnicas: o banho de aspersão deverá apresentar um sistema tubular de chuveiros dispostos transversal, longitudinal e lateralmente, orientando os jatos para o centro, com água hiperclorada a 15 ppm (quinze partes por milhão). A água terá uma pressão não inferior a 3 atm. (três atmosferas), de modo a garantir jatos em forma de ducha. A largura do banho será de no mínimo de 3 metros, com permanência mínima de 3 minutos dos animais a serem abatidos. 2.4 Seringa: Corredor de alvenaria em péssimas condições sem cobertura, com piso inadequado e não dotado de tubulações laterais por onde são esguichados jatos para lavagem dos animais. Recomendações Técnicas: Dispor de encanamentos tubulares, com perfurações ou com borrifadores, em toda a extensão da seringa. O uso de borrifadores é o mais recomendado, em virtude da redução do consumo do gasto de água em torno de 30%. 2.5 Distância Curral/Sala de Matança: os currais estão localizados a uma distancia inadequada e inferior a 50 m (Cinquenta Metros) da sala de abate não 3
4 obedecendo ao distanciamento mínimo de oitenta metros permitido pela legislação. Recomendação Técnica: Mínimo de 80 metros de distância do prédio industrial SALA DE MATANÇA: Bloqueio Sanitário: O bloqueio sanitário é afuncional, pois não havia acionamento de água para o lava botas e para o lava mãos. Recomendação Técnica: Apresentar bloqueio sanitário com lavador de botas automático e piso para lavagem das mãos e torneira acionada a pedal, com os respectivos dispersores de produtos de limpeza, autorizados para tal fim, que seja isolado das áreas externa e interna através de portas de material recomendado pelo o Serviço de Inspeção Oficial. Os operários que trabalham na indústria de produtos de origem animal devem ser portadores de carteiras de saúde fornecidas por autoridade sanitária oficial e devem apresentar condições de saúde e ter hábitos de higiênicos e todos os funcionários que trabalham na área de manipulação de alimentos devem estar uniformizados e calçados adequadamente, protegidos e com cabelos cobertos e sem adornos Box de Atordoamento: O Box de atordoamento é incompatível para o atordoamento dos animais. Recomendação Técnica: O Box de atordoamento deverá ser de inox ou qualquer outro material recomendado pela legislação vigente, sendo afastado da sala de abate e possuir ralo central abaixo da grade para facilitar o escoamento das águas servidas. Deverá possuir uma grade metálica resistente de tubos galvanizados Método de Atordoamento: no estabelecimento era utilizada uma marreta para tal procedimento o qual não é aceito por ser de uso proibido e em total desacordo com normas que estabelece o abate humanitário. Recomendação Técnica: o estabelecimento deverá possuir insensibilizador pneumático para bovinos com intensidade não inferior a 250 miliamperes e por tempo suficiente para que produza a inconsciência temporária do animal Instalações: A sala de abate possui as paredes revestidas com lajotas danificadas e o piso feito de material resistente (cimento), no entanto possuía áreas danificadas 4
5 vale ressaltar que este tipo de piso dificulta a higienização do mesmo. A junção da parede com o piso não possui cantos vivo, os equipamentos são inadequado para a finalidade que se propõem as lâmpadas não possuem protetor, estavam bastante sujas. Recomendação Técnica: Dispor de pé direito mínimo exigido de 7 metros da sangria a linha do matambre, com trilhamento a altura de 4,25. As paredes devem ser impermeabilizadas com azulejos. Os ângulos entre a parede e o piso devem ser arredondados. A iluminação artificial deve ser com lâmpadas frias, com proteção contra rompimento. A canaleta de sangria deve ser construída de modo a aparar o sangue, sem que este se polua com o vômito (em alvenaria, impermeabilizado com reboco de cimento alisado, apresentando uma mureta mais elevada para deslizamento da cabeça, evitando assim que o vômito polua o sangue). O piso deve ser construído em material de alta resistência. As instalações elétricas poderão ser embutidas ou estar perfeitamente recobertas por canos isolantes e apoiadas nas paredes e tetos, não se permitindo cabos pendurados sobre as áreas de manipulação de alimentos Inspeção Ante e Pós Morten: Não foi possível devido a não realização do abate. Recomendações Técnicas: a inspeção deve ser efetuada rotineiramente nos animais abatidos, através do exame macroscópico das seguintes partes e órgãos: conjunto cabeça-língua, superfície externa e interna da carcaça, vísceras torácicas, abdominais e pélvicas e nodos-linfáticos das cadeias mais facilmente atingíveis nas circunstâncias que caracterizam o desenvolvimento dos trabalhos industriais. Os exames realizados nas Linhas de Inspeção são da responsabilidade exclusiva da Inspeção Oficial. São executados por auxiliares de inspeção, devidamente adestrados na rotina deste serviço e possuindo sobre a matéria conhecimentos teóricos. Trabalham sob a supervisão do Médico Veterinário Inspetor, que é também o responsável pelo o Departamento de Inspeção Final e pelo cumprimento das medidas higiênico-sanitária Lavagem de Carcaças: Não observado. Recomendação Técnica: dispor de local próprio para a lavagem das carcaças, em área isolada, com plataformas. A lavagem deverá ser feita com jatos d água a temperatura de 38º C e sob uma pressão mínima de 3 atm. Com mangueira de pressão, lavando de cima para baixo, para que os respingos não venham entrar em contato com as carcaças da sala de matança. 5
6 2.7- SEÇÃO TRIPARIA E BUCHARIA instalações: não foi observado. Recomendações Técnicas: dispor de salas de processamento das vísceras separadas, a fim de evitar o contra fluxo. Os acessos às salas de vísceras e a sala de abate devem ser independentes, evitando o contra fluxo. Dispor de sala exclusiva para vísceras brancas, dividida em área limpa e suja; sala exclusiva para vísceras vermelhas e carne de cabeça; sala exclusiva para mocotós, com aparelho para retirada dos pelos e retirada dos cascos, todas com óculos independentes. 3. Natureza do piso (mencionar sobre declives, ralos, canaleta), forro, paredes e seus revestimentos, janelas teladas, portas e pátios externos: 3.1 Na área externa: chão de terra e coberto por mato em toda sua extensão. 3.2 Na área industrial: Piso de cimento e danificado, sem forro, parede com revestimento cerâmico e danificado na altura acima de dois metros, portas de inox e ralos sem proteção. 4. Ventilação e iluminação (artificial e natural): 4.1 Na sala de beneficiamento: Ventilação artificial: Inexistente. Ventilação natural: Insatisfatória. Iluminação natural: Insatisfatória. Iluminação artificial: Insatisfatória. 4.2 Na área de recepção (considerar recepção os currais): Ventilação natural: currais ao ar livre Ventilação artificial: não se aplica Iluminação natural: currais ao ar livre Iluminação artificial: luminárias suficientes para inspeção dos animais em horários noturnos ou de pouca luminosidade 6
7 NATUREZA DE ESTRUTURA, EQUIPAMENTOS E UTENSÍLIOS. 1. Recepção: Ver item Sala de Beneficiamento: Equipamentos: Os equipamentos e utensílios nas áreas de manipulação de alimentos estão bastante desgastados. O estabelecimento dispõe de trilhagem aérea, plataforma, não possui chutes, e nem carrinhos transportadores e mesas para evisceração. Recomendação Técnica: Todos os equipamentos e utensílios nas áreas de manipulação de alimentos devem ser de materiais que não transmitam substâncias tóxicas, odores e nem sabores, e sejam não absorventes e resistentes a corrosão e capazes de resistir a repetidas operações de limpeza e desinfecção. Deve ser evitado o uso de madeira e outros materiais que não possa se limpar e desinfetar adequadamente. Os equipamentos e utensílios empregados para materiais não comestíveis ou resíduos devem ser marcados com a indicação do seu uso e não podem ser usados para produtos comestíveis. Os recipientes para material não comestível e resíduo devem estar construídos de metal ou qualquer outro material não absorvente, que facilite a limpeza e eliminação do conteúdo, e suas estruturas e vedações tem de garantir que não ocorram perdas ou emanações de odores. Para assegurar a higiene normal e consequentemente, prevenir contaminações da carne, as pias devem ser distribuídas na sala de matança, critério do serviço de inspeção oficial, em pontos que atendam convenientemente as diversas áreas. São de instalação obrigatória nos seguintes locais: nas entradas de sala de matança, nas saídas dos gabinetes sanitários adjacentes, junto à mesa de inspeção, nas áreas do matambre e da sangria, sendo que nestes dois locais serões do modelo fundo, que permite a lavagem dos braços e antebraços dos funcionários, na área de esfola aérea (colocadas na própria plataforma). As pias dos gabinetes sanitários e das entradas das seções serão providas de saboneteira de sabão líquido e abastecidas com toalhas não reutilizáveis e respectivo depósito com tampa movida de pedal. 7
8 Dispor de trilhamento aéreo com altura mínima de 5,25 metros no ponto da sangria de forma a assegurar no mínimo, uma distância de 0,75 metros da extremidade inferior do animal (focinho) ao piso. Para a trilhagem baixa, a altura deverá ser de 4 metros, no mínimo, para a comodidade e eficiência de evisceração. Dispor de chute próximo ao rolete de retirada da pele; lavador de cabeças na sala de abate; e carrinhos em inox para transporte de produtos comestíveis e não comestíveis. Seção de bucharia Não existe no estabelecimento. Recomendação Técnica: dispor de todos os equipamentos necessários para se fazer as operações de beneficiamento dos miúdos ainda na indústria, de material de fácil limpeza e conservação (centrífuga para bater buchos, tanques em inox, desarticulador de cabeça, mesa inox, pias com esterilizadores, gancheiras, carrinho transportador, dentre outros). 3. Sala de embalagem: Não Possui sala de embalagem. Recomendação técnica: realizar a carimbagem das carcaças com tinta apropriadas para este fim. Aplicara a etiqueta lacre de segurança nos cortes primários (quarto de carcaça) e corte secundário do traseiro de bovinos e bubalinos. 4. Câmaras frigoríficas: Não possui câmara frigorífica. Recomendações Técnica: dispor de instalações de frio com câmaras e antecâmaras que se fizerem necessárias em número e com área suficiente segundo a capacidade do estabelecimento. As câmaras frigoríficas devem estar adequadamente localizadas, pois as matérias-primas e os produtos acabados devem ser armazenados e transportados em condições tais que impeçam a contaminação e/ou proliferação de microorganismos e protejam contra a alteração do produto. Os estabelecimentos de abate de bovinos, bubalinos e suínos, somente poderão entregar carnes e miúdos (vísceras), para comercialização, com temperatura de até 7ºC (sete graus centígrados) no íntimo de sua musculatura. 8
9 5. Outras informações de interesse: - EXPEDIÇÃO: Não há plataforma e instalações de expedição Recomendação Técnica: dispor de dependências específicas para a finalidade, com climatização e atracadores para os caminhões. - GRAXARIA Não Dispõe de graxaria Recomendação Técnica: Dispor de local apropriado para o destino do resíduo gerado pelo abate dos animais. - CALDEIRA O estabelecimento não dispõe de caldeira. Recomendação Técnica: Item indispensável nas instalações de abate, utilizada tanto para a higienização e esterilização quanto para o beneficiamento de produtos de bucharia e triparia. Sendo necessário o monitoramento da Pressão atmosférica, temperatura e tempo em que o produto é processado. TÉCNICA DE HIGIENIZAÇÃO DO EQUIPAMENTO E INSTALAÇÕES. Não observado. - LAVAGEM E DESINFECÇÃO DE VEÍCULOS Não observado. Recomendação Técnica: dispor de instalações e aparelhagem apropriado a limpeza e desinfecção de veículos destinados ao transporte de animais, localizado o mais próximo possível ao local do desembarque, com piso impermeável e esgoto independente dos efluentes da indústria com instalação de água sob pressão mínima de 3 atmosfera. Deverá possuir dependência destinada a guarda do material empregado nessa operação. 9
10 SEQUÊNCIA DOS TRABALHOS. No momento da vistoria o estabelecimento não realizou o abate. VESTIÁRIO E INSTALAÇÃO SANITÁRIA. Existentes, porém despadronizados. Recomendação Técnica: recomenda-se que sejam construídos vestiários em número suficiente para a quantidade de funcionários e divididos em masculinos e femininos e completamente separados das áreas de manipulação de alimentos, sem acesso direto e nenhuma comunicação com estas das instalações de abate. 1. Existência de armários para guarda roupas: Inexistente. AGUÁ DE ABASTECIMENTO. Não foi observada a realização de cloração de água e nem a presença de bomba dosadora de cloro. Ressaltamos que á água de abastecimento ocorre através de (01) um poço abandonado sem tampa o qual não oferece qualquer condições que assegure a potabilidade da água. Recomendação Técnica: A água deve ser de origem de poços artesianos profundos com certificação através de exames físico-químicos e microbiológicos. Devem ser utilizados de reservatórios impermeáveis, limpos e higienizados em períodos pré-programas pelo Serviço de Inspeção Oficial. Deverá possuir dosadores de cloro para garantia de controle de microorganismos. 1. Procedência: Poço inadequado 2. Qualidade (observar resultados recentes de análises laboratoriais) e tratamento: Não observado. 3. Quantidade: Não observado. 4. Higienização dos depósitos: Não observado. 10
11 DESTINO DOS EFLUENTES LÍQUIDOS E SÓLIDOS. Os resíduos líquidos são lançados a céu aberto. Recomendação Técnica: todo frigorífico deverá dispor de tratamento de seus efluentes, detalhado de acordo com a produção, em projeto previamente aprovado pelo órgão fiscalizador competente, o qual irá analisar e repassar as devidas licenças para anexar aos documentos para continuidade do processo de registro do Serviço de Inspeção Oficial. Vale salientar que o tratamento deverá ser realizado de forma adequado, para os mananciais não serem contaminados. 1. Rede de esgoto das águas residuais, tratamento (caixa de sedimentação, etc.) e local onde são lançadas (rios, igarapés ou rede pública): Os dejetos líquidos saem da sala de abate diretamente para a superfície do solo. 2. Rede de esgoto sanitário e destinos (rede pública, fossa séptica, etc.). Não observados. 3. Materiais sólidos, proveniente de descartes do estabelecimento (natureza, processamento, destino, etc.). 4. Não observados. SEDE DA INSPEÇÃO SANITÁRIA Durante a inspeção sanitária pudemos observar que este setor estava abandonado, caracterizando ausência total do Médico Veterinário e auxiliar de inspeção. DEPÊNCIAS INDUSTRIAIS, ADMINISTRATIVAS E SOCIAIS: - DEPENDÊNCIAS ADMINISTRATIVAS Não existem setores administrativos. Recomendação Técnica: Recomenda-se a pavimentação das vias de acesso de veículos e área de acesso dos funcionários da área administrativa para a sala de abate. APLICAÇÃO DAS BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO (BPF) Não foi observada. 11
12 Recomendação Técnica: estabelecer os requisitos gerais (essenciais) de higiene e de boas práticas de elaboração a que deve atender todo estabelecimento que pretenda atender alimentos aptos para o consumo humano. Confeccionar o manual de BPF e aplicar na indústria, contendo todas as planilhas para o controle industrial. Deverá ser aplicado um programa eficaz e contínuo de combate a pragas. O estabelecimento e as áreas circundantes deverão ser inspecionados periodicamente, de forma a diminuir ao mínimo os riscos de contaminação. As medidas de combate, que compreendem o tratamento com agentes químicos e/ou biológicos autorizados, e físicos, só podem ser aplicados sob supervisão direta de pessoas que conheçam profundamente os riscos que estes agentes podem trazer a saúde. Somente deverá ser aplicados praguicidas se não for possível aplicar com eficácia outras medidas de precaução. VOLUME DE ABATE Não se obteve relatórios de animais abatidos na Secretária de Agricultura do Município. Não se obteve o Mapa de Condenações durante o abate na Secretária de Agricultura do Município. Dada à importância de inúmeras zoonoses frisamos que é de suma importância a presença permanente do médico veterinário oficial durante toda linha de inspeção do abate desses animais. 6. FUNDAMENTAÇÃO LEGAL: Nenhum estabelecimento industrial ou entreposto de produtos de origem animal poderá funcionar no país, sem que esteja previamente registrado, na forma de regulamentação e demais auto complementares, que venham a ser baixados pelos Poderes Executivos da União, dos Estados, dos Territórios e do Distrito Federal (Art. 7 da Lei Federal n 1.283, de 18/12/1950). Entende-se por estabelecimento de produtos de produtos de origem animal, qualquer instalação ou local nos quais são abatidos ou industrializados animais produtores de carnes, bem como onde são recebidos, manipulados, elaborados, transformados, preparados, conservados, armazenados, depositados, acondicionados, embalados e rotulados com finalidade industrial ou comercial, a carne e seus derivados, a caça e seus derivados, o pescado e seus derivados, o leite e seus derivados, o ovo e seus derivados, o mel e a 12
13 cera de abelha e seus derivados e produtos utilizados em sua industrialização (Art. 8 do decreto n , de 29/03/1952). Não será autorizado o funcionamento de estabelecimento de produtos de origem animal sem que esteja completamente equipado para a finalidade a que se destine (Art. 32 do decreto n , de 29/03/1952). Está sujeitos o registro, dentre outros estabelecimentos: os matadourofrigorífico, matadouros, matadouros de aves e pequenos animais, charqueadas, fábricas de produtos suínos, fábricas de conservas, fábrica de produtos gordurosos, entrepostos de carnes e derivados e fábricas de produtos não comestíveis (Art. 52 do decreto n , de 29/03/1952). Há necessidade da análise laboratorial da água (padrões físico-químicos e microbiológicos) para atestar a potabilidade da mesma e consequentemente a possibilidade de uso da mesma no funcionamento do empreendimento (Art. 62 do decreto n , de 29/03/1952). Os produtos de origem animal destinados à alimentação humana só podem ser acondicionadas ou embaladas em recipientes ou continentes que venham ser aprovados pelo Serviço de Inspeção Oficial (Art. 790 do decreto n , de 29/03/1952). Todos os produtos de origem animal entregues ao comércio devem estar identificados por meio de Rótulos registrados, aplicados sobre as matériasprimas, produtos, vasilhames ou continentes querem quando diretamente destinados ao consumo público, quer quando se destinem a outros estabelecimentos que os vão beneficiar (Art. 794 do decreto n , de 29/03/1952). O Art. 4, da Lei Federal n 7.889, de 23/11/1989, consta que são competentes para realizar a fiscalização, sob o ponto de vista da inspeção industrial e sanitária dos produtos de origem animal: a) O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, nos estabelecimentos industriais especializados e nas propriedades rurais com instalações adequadas para a matança de animais e o seu preparo ou industrialização; nos entrepostos de recebimento e distribuição de pescados e nas fábricas que industrializam, nas usinas de beneficiamento de leite, nas fábricas de laticínios, nas propriedades rurais, nos postos de resfriamento de leite, nos entrepostos de ovos e nas fábricas de produtos e derivados, nos entrepostos de maneira geral e nas casas atacadistas e 13
14 estabelecimentos varejistas que façam comércio interestadual ou internacional; b) As secretarias de Agricultura dos Estados, do Distrito Federal e dos Territórios, nos estabelecimentos acima mencionados e que façam comércio intermunicipal; c) As Secretarias ou Departamentos de Agricultura dos municípios nos estabelecimentos supracitados e que façam apenas comércio municipal; d) Os órgãos de saúde pública dos Estados, do Distrito Federal e dos Territórios, nas casas atacadistas e estabelecimentos varejistas. As relações de consumo tem por objetivo o atendimento das necessidades dos consumidores, ao respeito a sua dignidade, saúde e segurança, a proteção de seus interesses econômicos, a melhoria da sua qualidade de vida, bem como a transparência e harmonia das relações de consumo (Art. 4 da Lei Federal n 8.078, de 11/09/1990). São direitos básicos do consumidor, dentre outros: a proteção à vida, saúde e segurança contra os riscos provocados por práticas no fornecimento de produtos e serviços considerados perigosos ou nocivos; a informação adequada e clara sobre diferentes produtos e serviços, com especificação correta da quantidade, características, composição, qualidade e preço, bem como sobre os riscos que apresentam (Art. 6, inciso I da Lei Federal n 8.078, de 11/09/1990). Os produtos e serviços colocados no mercado de consumo não acarretarão riscos a saúde ou a segurança dos consumidores, exceto os considerados normais e previsíveis em decorrência a sua natureza e função, obrigando-se os fornecedores, em qualquer hipótese, a dar as informações necessárias e adequadas a seu respeito (Art. 8 da Lei Federal n 8.078, de 11/09/1990). É vedado o fornecedor de produtos ou serviços, dentre outras práticas abusivas, prevalecer-se da fraqueza ou ignorância do consumidor, tendo em vista a sua idade, saúde, conhecimento ou condição social, para impingir-lhe seus produtos ou serviços; colocar no mercado de consumo, qualquer produto ou serviço em desacordo com as normas expedidas pelos os órgãos oficiais competentes ou, se normas específicas não existirem, pela Associação Brasileira de Normas Técnicas ou outra entidade credenciada pelo Conselho 14
15 Nacional de Metrologia, Normatização e qualidade Industrial Cronômetro (Art. 39 da Lei Federal n 8.078, de 11/09/1990). Os objetivos da política agrícola consistem, entre outros, em proteger o meio ambiente, garantindo o seu uso racional e estimar a recuperação dos recursos naturais (Lei Federal n 8.171, de 17 de Janeiro de 1991). O adequado abastecimento alimentar é condição básica para garantir a tranquilidade social, a ordem pública e o processo de desenvolvimento econômico e social (Lei Federal n 8.171, de 17 de Janeiro de 1991). Os resíduos líquidos, sólidos e gasosos ou em que qualquer estado de agregação da matéria, provenientes de fontes poluidoras, somente poderá ser lançado ou liberado, direta ou indiretamente, nos recursos ambientais situados nos território do Estado, desde que obedecidas às normas e padrões estabelecidos na legislação vigente (Lei Estadual n 5.887, de 09 de Maio de 1995). O produto do abate não deve se deteriorar em razão de manipulação inadequada na cadeia da distribuição. A evolução do processo tecnológico é necessária à produção animal, a industrialização e a comercialização de carne; as carnes e vísceras bovinas, bubalinas e suínas, somente poderão sair do matadouro frigorífico após atingir a temperatura mínima de 7 C (Portaria n 304 do Ministério da Agricultura, de 22 de Abril de 1996). Há necessidade de padronizar os processos de elaboração dos produtos de origem animal, através do regulamento técnico sobre as condições Higiênico-Sanitárias e de Boas Práticas de Fabricação para os estabelecimentos elaborados/industrializadores de alimentos (Portaria n 368, de 04 de Setembro de 1997). A inspeção industrial e sanitária de produtos de origem vegetal e animal, bem como a dos insumos agropecuários, será gerida de maneira que os procedimentos e a organização da inspeção se façam por métodos universalizados e aplicados equitativamente se façam por métodos universalizados e aplicados equitativamente em todos os estabelecimentos inspecionados (Lei Federal n 9.712, de 20/11/1998). Ao servidor da ADEPARÁ compete interditar, por descumprimento de medida sanitária, profilática ou preventiva, estabelecimento público ou particular, e proibir o trânsito de animais em desacordo com a regulamentação sanitária (Art. 13, inciso XXVIII do Decreto Estadual n 0393 de 11/09/2003). 15
16 A inspeção de produtos de origem animal será procedida, entre outros, nos estabelecimento industrial especializado, tais como: matadouros, matadouros frigoríficos e indústrias afins estabelecidos em áreas urbanas e rurais, e nas propriedades rurais dotadas de instalações adequadas para abate de animais e preparação e/ou industrialização da carne e derivados, sob qualquer forma, destinados ao consumo humano (Art. 2 da Lei Estadual n de 10 de Agosto de 2004). A execução das atividades inerentes à inspeção industrial e sanitária de produtos de origem animal cria o Serviço de Inspeção Estadual SIE/PA, diretamente subordinada a Gerência de Inspeção de Produtos de Origem, Animal GPOA, regulada pela Agência Estadual de Defesa Agropecuária do Estado do Pará ADEPARÁ, e será gerenciado por um Médico Veterinário Oficial (Art. 3 da Lei Estadual n de 10 de Agosto de 2004). A ADEPARÁ, no âmbito de sua competência, juntamente com os órgãos estaduais e municipais responsáveis pela vigilância sanitária, no âmbito de suas competências legais, deverão unir esforços com a finalidade de combater o abate clandestino de animais destinados ao consumo da população e sua industrialização, podendo, para tanto, requisitar força policial (Art. 3 2 da Lei Estadual n de 10 de Agosto de 2004). Há exigências técnicas para a concessão de registro do Serviço de Inspeção Estadual/SIE a estabelecimentos industriais que beneficiem produtos de origem animal, entre elas: apresentar as licenças pertinentes a Secretaria Estadual de Meio Ambiente, no que diz respeito à localização, ao tratamento e destino de seus efluentes líquidos e sólidos, e a Secretaria de Estado de Saúde Pública (SESPA), no que se refere às atividades do estabelecimento, com relação à saúde pública, na área de abrangência (Art. 9 1 da Lei Estadual n de 10 de Agosto de 2004). O desempenho das atribuições concernentes à defesa sanitária animal permite interditar áreas públicas ou privadas, proibir e interromper o trânsito, comércio, utilização de animais, produtos e subprodutos de origem animal e de outros produtos e materiais que constituam risco de disseminação de doenças ou estejam em desacordo com as exigências legais (Art. 4, inciso VIII, da Lei Estadual n de 14 de Janeiro de 2005). Os servidores da ADEPARÁ, devidamente identificados e em pleno exercício de suas atividades, terão livre acesso as propriedades rurais, ao estabelecimento que comercializem produtos de uso veterinário, processem produtos de origem animal, realizem aglomeração de animais e quaisquer 16
17 outros estabelecimentos que representem prejuízos ou riscos aos programas de defesa sanitária animal (Art. 10 da Lei Estadual n de 14 de Janeiro de 2005). A realização de controle oficial não exime os participantes da cadeia produtiva da responsabilidade legal e principal de garantir a saúde dos animais, a sanidade dos vegetais, a segurança, a qualidade e a identidade dos produtos de origem animal e vegetal e dos insumos agropecuários, nem impede a realização de novo controle ou isenta da responsabilidade civil ou penal decorrente do descumprimento de suas obrigações (decreto n 5.741, de 30/03/2006). É de competência privativa do Médico Veterinário Oficial, dentre outras atividades, a inspeção e a fiscalização sob o ponto de vista sanitário, higiênico e tecnológico dos produtores/industrializadores de produtos de origem animal (Art. 5, alínea F, da Lei Federal n de 23 de Outubro de 1968). CONCLUSÃO Em atenção à requisição de V. Exa. a o que tange o imóvel onde funciona o Matadouro Municipal de Itupiranga-PA e cumprindo o que foi determinado constatamos que: As condições do Matadouro Municipal contrariam o Código do Consumidor e as normas de saúde pública, o prédio onde abriga o Matadouro Municipal, NÃO ATENDE A LEGISLAÇÃO EM VIGOR relacionada aos quesitos de higiene e tecnologia de abates. O estabelecimento é oficializado com inspeção do Serviço de Inspeção Municipal, vinculado a Secretária de Agricultura Municipal, no qual durante visita in loco não havia representantes para esclarecimentos sobre a inspeção e controle dos animais abatidos no que se refere aos Mapas de abate diário tal como Mapas de condenação de animais abatidos e ausência do Médico Veterinário responsável pelo abate. Porém os animais estavam apostos para serem abatidos mesma sem a presença do Médico Veterinário. Não bastante o estabelecimento que abate bovinos utiliza água não potável; desrespeita a legislação vigente referente ao (abate humanitário); evidenciando total desorganização e descumprimento da legislação vigente no sentido de garantir à oferta de alimentos inócuos a população; o prédio está muito próximo do rio; currais de bovinos estão situados muito próximos da sala de matança ( Legislação preconiza distância de 80 metros); não há sala própria para depósito de vísceras; não há sala própria para bucharia e triparia; Não há 17
18 canaleta de sangria para o escoamento adequado do sangue; caldeira para produção de vapor e água quente; pistolas pneumáticas para insensibilização de bovinos; os abates não são realizados sob a supervisão de um médico veterinário; não há qualquer tipo de inspeção ante ou post morte. Existindo assim risco considerável de transmissão de zoonoses aos consumidores de tal forma que o mesmo deve ser interditado imediatamente com fechamento definitivo.. A ADEPARÁ coloca-se a disposição para quaisquer esclarecimentos. Belém PA, 31 de março de Assinatura e Carimbo do Profissional Responsável Assinatura e Carimbo do Profissional Responsável 18
19 ANEXOS NOME DO ESTABELECIMENTO: MARCHANTARIA UNIÃO. 19
20 ANEXOS NOME DO ESTABELECIMENTO: MARCHANTARIA UNIÃO. 20
21 21
22 ANEXOS NOME DO ESTABELECIMENTO: MARCHANTARIA UNIÃO. 22
23 ANEXOS NOME DO ESTABELECIMENTO: MARCHANTARIA UNIÃO. 23
MEMORIAL ECONÔMICO - SANITÁRIO DE ESTABELECIMENTO DE ABATE MODELO 01
MEMORIAL ECONÔMICO - SANITÁRIO DE ESTABELECIMENTO DE ABATE MODELO 01 4. Categoria do estabelecimento. 5. Espécie de animais que pretende sacrificar. 6. Processo de matança (descrição detalhada). 7. Velocidade
Leia maisREGULAMENTO DA INSPEÇÃO INDUSTRIAL E SANITÁRIA DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL TÍTULO II CLASSIFICAÇÃO DOS ESTABELECIMENTOS
5 REGULAMENTO DA INSPEÇÃO INDUSTRIAL E SANITÁRIA DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL TÍTULO II CLASSIFICAÇÃO DOS ESTABELECIMENTOS Art. 20 - A classificação dos estabelecimentos de produtos de origem animal abrange:
Leia maisNORMAS TÉCNICAS DE INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS PARA FÁBRICAS DE CONSERVAS DE OVOS
SECRETARIA DA AGRICULTURA E ABASTECIMENTO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL DEPARTAMENTO DE PRODUÇÃO ANIMAL COORDENADORIA DE INSPEÇÃO SANITÁRIA DOS PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL - C I S P O A - NORMAS TÉCNICAS
Leia maishttp://www.agricultura.sc.gov.br/index.php?option=com_docman&task=doc_download...
Page 1 of 5 Estado de Santa Catarina Secretaria de Estado da Agricultura e Desenvolvimento Rural Portaria SAR nº 17/2010, de 28/10/2010 O Secretário de Estado da Agricultura e Desenvolvimento Rural, no
Leia maisORIENTAÇÕES TÉCNICAS PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS - INDÚSTRIAS DE COSMÉTICOS E SANEANTES -
ORIENTAÇÕES TÉCNICAS PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS - INDÚSTRIAS DE COSMÉTICOS E SANEANTES - 1. LEGISLAÇÃO SANITÁRIA ESPECÍFICA - Lei Federal 6.360/76 e Decreto Estadual (DE) 23.430 de 24/10/1974 (http://www.al.rs.gov.br/legis/);
Leia maisPAC 01. Manutenção das Instalações e Equipamentos Industriais
PAC 01 Página 1 de 8 PAC 01 Manutenção das Instalações e Equipamentos Industriais PAC 01 Página 2 de 8 1. Objetivo----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------03
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE COORDENADORIA GERAL DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE NORMA TÉCNICA 2/07
PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE COORDENADORIA GERAL DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE NORMA TÉCNICA 2/07 Esta Norma dispõe sobre a Regulamentação e Controle das Condições Sanitárias
Leia maisORIENTAÇÕES TÉCNICAS E FINANCEIRAS PARA A CONSTRUÇÃO DA UNIDADE DE PROCESSAMENTO DE DOCES E OUTROS PELA ASSOCIAÇÃO DE MULHERES DE PORTO DE AREIA
ORIENTAÇÕES TÉCNICAS E FINANCEIRAS PARA A CONSTRUÇÃO DA UNIDADE DE PROCESSAMENTO DE DOCES E OUTROS PELA ASSOCIAÇÃO DE MULHERES DE PORTO DE AREIA Consultora: Eng. Agr. Marcio G. de Lima Alta Floresta, Maio
Leia maisDISTRIBUIDORA DE COSMÉTICOS
1. Identificação do Estabelecimento Razão Social: Nome Fantasia: CNPJ: Endereço: Bairro: Município: CEP: Fone: Fax: E-mail: Responsável Legal: CPF: Responsável Técnico: CPF: CR : 2. Inspeção Data: Objetivo:
Leia maisANEXO I REGULAMENTO TÉCNICO PARA O TRANSPORTE DE ALIMENTOS, MATÉRIA- PRIMA, INGREDIENTES E EMBALAGENS.
RESOLUÇÃO.../SESA/PR O Secretário Estadual de Saúde, no uso de suas atribuições legais e: CONSIDERANDO a Portaria nº 326/1997/SVS/MS, a Resolução RDC nº275/2002, a Resolução RDC nº 216/2004, da ANVISA,
Leia mais6 CURSO DE CONTROLE DE QUALIDADE NA INDÚSTRIA DE ALIMENTOS
Universidade de Passo Fundo Faculdade de Agronomia e Medicina Veterinária Curso de Medicina Veterinária 6 CURSO DE CONTROLE DE QUALIDADE NA INDÚSTRIA DE ALIMENTOS Médico Veterinário Profº Dr. Elci Lotar
Leia maisNORMAS TÉCNICAS DE INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS PARA GRANJAS AVÍCOLAS:
Sant Ana do Livramento-RS Cidade Símbolo de Integração Brasileira com os Países do Mercosul" Secretaria Municipal de Agricultura, Pecuária, Abastecimento- SMAPA- SIM- Serviço de Inspeção Municipal NORMAS
Leia maisPASSO A PASSO PARA RELACIONAMENTO DE APIÁRIO - Unidade de Extração - Casa de Mel NO MAPA
PASSO A PASSO PARA RELACIONAMENTO DE APIÁRIO - Unidade de Extração - Casa de Mel NO MAPA GUILHERME SAMPAIO COUTO Fiscal Federal Agropecuário Médico Veterinário SISA/SFA-CE 1º PASSO: SOLICITAÇÃO DE VISTORIA
Leia maisGuia de Boas Práticas
específico para a Gestão de Mercados Atacadistas Sob a presidência de Mário Maurici de Lima Morais, Presidente da ABRACEN, foi criada uma equipe de trabalho dos membros da ABRACEN para a redação do presente.
Leia maisFrutas e Hortaliças embaladas Aspectos Legais
Frutas e Hortaliças embaladas Aspectos Legais A embalagem é instrumento de identificação, proteção, movimentação e exposição das frutas e hortaliças frescas. Ela identifica o produto e o seu responsável.
Leia maisROTEIRO DE INSPEÇÃO PARA AVALIAÇÃO DA ESTRUTURA FÍSICA DAS INSTITUIÇÕES DE LONGA PERMANÊNCIA PARA IDOSOS
I IDENTIFICAÇÃO DO ESTABELECIMENTO Nome: Endereço: AP: Nome Fantasia: Inscrição Municipal: Nº do Processo: CNPJ: Tipo de Serviço: ( ) Municipal ( ) Filantrópico ( ) Conveniado SUS RJ ( ) Privado ( ) Estadual
Leia maisRoteiro de Inspeção LACTÁRIO. Realiza Programa de Saúde do Trabalhador com controle periódico, admissional e demissional
GOVERO DO ETADO DO RIO DE JAEIRO ECRETARIA DE ETADO DE AÚDE COORDEAÇÃO DE FICALIZAÇÃO AITÁRIA CARACTERIZAÇÃO Roteiro de Inspeção LACTÁRIO úmero de funcionários úmero de nutricionistas Responsável técnico:
Leia mais1. REGISTRO DE ESTABELECIMENTO DE PRODUÇÃO, PREPARAÇÃO, MANIPULAÇÃO, BENEFICIAMENTO, ACONDICIONAMENTO E EXPORTAÇÃO DE BEBIDA E FERMENTADO ACÉTICO.
ANEXO NORMAS SOBRE REQUISITOS, CRITÉRIOS E PROCEDIMENTOS PARA O REGISTRO DE ESTABELECIMENTO, BEBIDA E FERMENTADO ACÉTICO E EXPEDIÇÃO DOS RESPECTIVOS CERTIFICADOS. 1. REGISTRO DE ESTABELECIMENTO DE PRODUÇÃO,
Leia maisPrefeitura Municipal de Ipiranga do Norte
Lei nº 400, de 21 de março de 2013. DISPÕE SOBRE IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA DE INSPEÇÃO MUNICIPAL - SIM DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL E VEGETAL NO MUNICIÍPIO DE IPIRANGA DO NORTE-MT E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.
Leia maisNR-24 CONDIÇÕES SANITÁRIAS E DE CONFORTO NOS LOCAIS DE TRABALHO
NR-24 CONDIÇÕES SANITÁRIAS E DE CONFORTO NOS LOCAIS DE TRABALHO Órgão Responsável pelo Estabelecimento Endereço CNAE Inspetor (es) DADOS DA INSPEÇÃO Estabelecimento Contato Numero de Servidores Referências
Leia maisArt. 1º - O artigo 104 do Decreto Estadual nº 31.455, de 20 de fevereiro de 1987, passa a vigorar com a seguinte redação:
DECRETO Nº 2, DE 8 DE JANEIRO DE 2015. Altera e acresce dispositivos ao Decreto nº 31.455, de 1987, que regulamenta os arts. 30 e 31 da Lei nº 6.320, de 20 de dezembro de 1983, que dispõem sobre alimentos
Leia maisEm Distribuidora de Medicamentos, Correlatos, Cosméticos e Saneantes Domissanitários.
Em Distribuidora de Medicamentos, Correlatos, Cosméticos e Saneantes Domissanitários. Nº PROCESSO REQUERIMENTO RAZÃO SOCIAL IDENTIFICAÇÃO DO ESTABELECIMENTO NOME DE FANTASIA NÚMERO DO CNPJ NÚMERO ÚLTIMO
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL
GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL Secretaria de Estado de Desenvolvimento Agrário, da Produção, da Indústria, do Comércio e do Turismo - SEPROTUR Agencia Estadual de Defesa Sanitária Animal e Vegetal
Leia maisNuma fossa séptica não ocorre a decomposição aeróbia e somente ocorre a decomposição anaeróbia devido a ausência quase total de oxigênio.
As fossas sépticas são unidades de tratamento primário de esgoto doméstico nas quais são feitas a separação e a transformação físico-química da matéria sólida contida no esgoto. É uma maneira simples e
Leia maisDiário Oficial da União Seção 1 DOU 26 de julho de 1999
*Este texto não substitui o publicado do Diário Oficial da União* Diário Oficial da União Seção 1 DOU 26 de julho de 1999 Resolução Nº 329, de 22 de julho de 1999 Institui o Roteiro de Inspeção para transportadoras
Leia maisREGULAMENTO DO SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA E DA DISPOSIÇÃO DOS EFLUENTES SANITÁRIOS DO LOTEAMENTO NINHO VERDE I
REGULAMENTO DO SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA E DA DISPOSIÇÃO DOS EFLUENTES SANITÁRIOS DO LOTEAMENTO NINHO VERDE I 1. O presente Regulamento objetiva estabelecer regras gerais de uso do sistema de abastecimento
Leia maisAnais da 3ª Jornada Científica da UEMS/Naviraí
Anais da 3ª Jornada Científica da UEMS/Naviraí 22 a 26 de Outubro de 2013 Naviraí/MS - Brasil www.uems.br/navirai Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul - Unidade de Naviraí 97 Avaliação das Condições
Leia maisArt. 2 o É proibido residir na área delimitada industrial do estabelecimento.
NORMA TÉCNICA PARA A CONSTRUÇÃO DE ESTABELECIMENTOS PARA LEITE E DERIVADOS Art. 1 o Os estabelecimentos de leite e derivados devem estar instalados: I distantes pelo menos 500 (quinhentos) metros de estábulos,
Leia maisMinistério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC N 6, DE 30 DE JANEIRO DE 2012
ADVERTÊNCIA Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União Ministério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC N 6, DE 30 DE JANEIRO DE
Leia mais[REQUISITOS AMBIENTAIS COMPLEMENTARES]
EMPRESA BRASILEIRA DE INFRA-ESTRUTURA AEROPORTUÁRIA SUPERINTENDENCIA REGIONAL DO CENTRO-LESTE COORDENAÇÃO REGIONAL DE MEIO AMBIENTE [REQUISITOS AMBIENTAIS COMPLEMENTARES] DATA DE EMISSÃO: MARÇO/2011 ELABORADOR(ES):
Leia maisROTEIRO DE INSPEÇÃO EM HOTEIS E MOTEIS
SUPERINTEDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE GERENCIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE AMBIENTAL E SAÚDE DO TRABALHADOR COORDERNAÇÃO DE FISCALIZAÇÃO DE AMBIENTES E SAÚDE DO TRABALHADOR Av. Anhanguera, nº 5.195 Setor Coimbra
Leia maisDispõe sobre a Licença Sanitária de Pequenas Fábricas Rurais de Laticínios e dá outras providências.
Lei nº 15607 DE 06/10/2015 Norma Estadual - Pernambuco Publicado no DOE em 07 out 2015 Dispõe sobre a Licença Sanitária de Pequenas Fábricas Rurais de Laticínios e dá outras providências. O Presidente
Leia maisNORMA TÉCNICA PARA ABATEDOURO DE AVES E COELHOS.
NORMA TÉCNICA PARA ABATEDOURO DE AVES E COELHOS. I - Todos os estabelecimentos de abate devem estar: 1) localizados na zona rural, distantes de criações (estábulos, pocilgas, apriscos, capris, aviários
Leia mais[SELO ALIMENTO SEGURO]
1 Lista de Verificação Selo Alimento Seguro Lista de Verificação com a finalidade de examinar todos os aspectos relacionados com as instalações, equipamentos, ferramentas, instrumentos utilizados pelas
Leia maisPORTARIA CVS Nº 02, de 11/01/2010
PORTARIA CVS Nº 02, de 11/01/2010 Dispõe sobre Regulamento Técnico que estabelece requisitos sanitários para estabelecimentos destinados a eventos esportivos. A Diretora Técnica do Centro de Vigilância
Leia mais*RESOLUÇÃO SMSDC Nº 1.424 DE 16 DE FEVEREIRO DE 2009
*RESOLUÇÃO SMSDC Nº 1.424 DE 16 DE FEVEREIRO DE 2009 O SECRETÁRIO MUNICIPAL DE SAÚDE E DEFESA CIVIL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pela legislação em vigor, e CONSIDERANDO o Decreto Municipal
Leia maisPAC 11. Controle da matéria-prima, ingredientes e material de embalagens
PAC 11 Página 1 de 8 PAC 11 Controle da matéria-prima, ingredientes e material de embalagens PAC 11 Página 2 de 8 1. Objetivo----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------03
Leia maisRESOLUÇÃO SESA Nº 465/2013 (Publicada no Diário Oficial do Estado nº 9036, de 04/09/13)
RESOLUÇÃO SESA Nº 465/2013 (Publicada no Diário Oficial do Estado nº 9036, de 04/09/13) O SECRETÁRIO DE ESTADO DA SAÚDE, usando da atribuição que lhe confere o Art. 45, Inciso XIV, da Lei Estadual nº 8.485
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE TEIXEIRA DE FREITAS ESTADO DA BAHIA
LEI Nº489/2009, de 14 de outubro de 2009. Cria o Serviço de Inspeção Municipal de Produtos de Origem Animal e Vegetal de Teixeira de Freitas SIM Teixeira de Freitas e dá outras providências. O Prefeito
Leia maisCONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE TERCEIRIZAÇÃO PARA PRODUTOS FARMACÊUTICOS NO ÂMBITO DO MERCOSUL
MERCOSUL/GMC/RES. Nº 50/02 CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE TERCEIRIZAÇÃO PARA PRODUTOS FARMACÊUTICOS NO ÂMBITO DO MERCOSUL TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto, as Resoluções Nº
Leia maisROTEIRO DE INSPEÇÃO CRECHES, BERÇÁRIOS E SIMILARES.
SUPERINTEDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE GERENCIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE AMBIENTAL E SAÚDE DO TRABALHADOR COORDERNAÇÃO DE FISCALIZAÇÃO DE AMBIENTES E SAÚDE DO TRABALHADOR Av. Anhanguera, nº 5.195 Setor Coimbra
Leia maisINSTRUÇÕES PARA PREENCHIMENTO DO FORMULÁRIO DE SOLICITAÇÃO PARA REGISTRO DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL FOLHA 1
INSTRUÇÕES PARA PREENCHIMENTO DO FORMULÁRIO DE SOLICITAÇÃO PARA REGISTRO DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL - O formulário deve ser preenchido em 2 vias. - Preencher a máquina ou por computador. FOLHA 1 IDENTIFICAÇÃO
Leia maisDESCRIÇÃO DAS CONSTRUÇÕES (ÁREAS CONSTRUÍDAS) NO IFSULDEMINAS CÂMPUS MACHADO Término Nº de
DESCRIÇÃO DAS CONSTRUÇÕES (ÁREAS CONSTRUÍDAS) NO IFSULDEMINAS CÂMPUS MACHADO Término Nº de Área Valor da Obra Valor do M² Nome da Obra Início da Obra Programado Obras Construída M² R$ R$ da Obra Descrição
Leia maisNR 18 - CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO
NR 18 - CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO 18.4 Áreas de Vivência 18.4.1. Os canteiros de obras devem dispor de: a) instalações sanitárias; b) vestiário; c) alojamento; d)
Leia mais18.4. Áreas de vivência
18.4. Áreas de vivência 18.4.1. Os canteiros de obras devem dispor de: a) instalações sanitárias; (118.015-0 / I4) b) vestiário; (118.016-9 / I4) c) alojamento; (118.017-7 / I4) d) local de refeições;
Leia maisESTADO DA PARAÍBA PREFEITURA MUNICIPAL DE ALAGOA GRANDE GABINETE DO PREFEITO
LEI N.º 1274/2015 ESTADO DA PARAÍBA DISPÕE SOBRE A CRIAÇÃO DO SERVIÇO DE INSPEÇÃO MUNICIPAL - SIM, EM ALAGOA GRANDE, ESTADO DA PARAIBA, ESTABELECER NORMAS E PROCEDIMENTOS DE INSPEÇÃO SANITARIA EM ESTABELECIMENTO
Leia maisESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE MATERIAIS E SERVIÇOS DE INSTALAÇÕES SANITÁRIAS
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE MATERIAIS E SERVIÇOS DE INSTALAÇÕES SANITÁRIAS ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE MATERIAIS E SERVIÇOS - SANITÁRIA - Arquivo 828-M-SAN.DOC Página 1 1. SERVIÇOS COMPLEMENTARES Serão executados
Leia maisMINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 19, DE 15 DE DEZEMBRO DE 2003
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 19, DE 15 DE DEZEMBRO DE 2003 O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição
Leia maisComida de Rua: segurança alimentar e critérios de fiscalização sanitária. Andréa Barbosa Boanova
Comida de Rua: segurança alimentar e critérios de fiscalização sanitária Andréa Barbosa Boanova Segurança Alimentar A Segurança Alimentar e Nutricional Compreende a realização do direito de todos ao acesso
Leia maisSEÇÃO VII PRODUTOS VEGETAIS, SEUS SUBPRODUTOS E RESÍDUOS DE VALOR ECONÔMICO, PADRONIZADOS PELO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO
SEÇÃO VII PRODUTOS VEGETAIS, SEUS SUBPRODUTOS E RESÍDUOS DE VALOR ECONÔMICO, PADRONIZADOS PELO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO 1. CONSIDERAÇÕES GERAIS Os produtos vegetais, seus subprodutos
Leia maisESPECIFICAÇÃO MÍNIMA PARA AS INSTALAÇÕES DA GARAGEM
PREFEITURA MUNICIPAL DE FLORIANÓPOLIS SECRETARIA MUNICIPAL DE MOBILIDADE URBANA CONCORRÊNCIA CONCESSÃO DE SERVIÇOS PÚBLICOS DE TRANSPORTE COLETIVO URBANO DE PASSAGEIROS DO MUNICÍPIO EDITAL DE CONCORRÊNCIA
Leia maisMINISTÉRIO DA AGRICULTURA E DO ABASTECIMENTO. SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA. INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 5, DE 31 DE MARÇO DE 2000.
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E DO ABASTECIMENTO. SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA. INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 5, DE 31 DE MARÇO DE 2000. O SECRETÁRIO DE DEFESA AGROPECUÁRIA DO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E DO
Leia maisDesdobramentos do Programa de Monitoramento Estadual da Qualidade de Cosméticos 2006 Ações da GVMC/SVS/MG CATEC ANVISA/MS.
Desdobramentos do Programa de Monitoramento Estadual da Qualidade de Cosméticos 2006 Ações da GVMC/SVS/MG CATEC ANVISA/MS Outubro/2006 Teresinha de Fátima Póvoa Diretora da GVMC/SVS/MG Programação Pactuada
Leia maisRESOLUÇÃO SEMA Nº 028/2010
RESOLUÇÃO SEMA Nº 028/2010 Dispõe sobre a coleta, armazenamento e destinação de embalagens plásticas de óleo lubrificante pós-consumo no Estado do Paraná. O SECRETÁRIO DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE E RECURSOS
Leia maisSistema Integrado de Licenciamento - SIL
Sistema Integrado de Licenciamento - SIL CERTIFICADO DE LICENCIAMENTO INTEGRADO SECRETARIA ESTADUAL DE GESTÃO PÚBLICA Prefeitura do Município de Tatuí Governo do Estado de São Paulo É importante saber
Leia maisLista de Verificação de Cantinas Escolares
Lista de Verificação de Cantinas Escolares Nome do estabelecimento: Identificação das entidades responsáveis pelo estabelecimento e NIF Morada do estabelecimento: Identificação das entidades responsáveis
Leia maisA - IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA
ANEXO II REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA DEPARTAMENTO DE FISCALIZAÇÃO DE INSUMOS PECUÁRIOS ROTEIRO DE INSPEÇÃO DAS BOAS
Leia maisFUNDAÇÃO MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE DE PALMAS DIRETORIA DE CONTROLE AMBIENTAL GERÊNCIA DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL
TERMO DE REFÊRENCIA PARA ELABORACÃO DE PROJETO AMBIENTAL DE DEDETIZADORAS, LIMPA FOSSA E EMPRESAS QUE PRESTA SERVIÇO DE LIMPEZA. Este Termo de Referência visa orientar na elaboração de PROJETO AMBIENTAL
Leia maisNORMA TÉCNICA PARA ESTABELECIMENTOS DE OVOS E DERIVADOS
NORMA TÉCNICA PARA ESTABELECIMENTOS DE OVOS E DERIVADOS. GRANJA AVÍCOLA. INDÚSTRIA. ENTREPOSTO I - Os estabelecimentos de ovos e derivados devem estar instalados: 1- distantes de criações (estábulos, pocilgas,
Leia maisASSUNTO: Vigilância Sanitária e Ambiental em Carro Pipa
NOTA TÉCNICA Nº 01/2014 ASSUNTO: Vigilância Sanitária e Ambiental em Carro Pipa O Carro-pipa é um veículo transportador que fornece água para consumo humano, classificado como uma solução alternativa coletiva
Leia maisEsclarecimento 8/2014
Segurança Alimentar Aprovação de estabelecimentos industriais em casas particulares Esclarecimento 8/2014 Resumo: O presente esclarecimento pretende clarificar o enquadramento legal da aprovação e atribuição
Leia maisAmbiente físico do Centro de Material Esterilizado
Ambiente físico do Centro de Material Esterilizado Gessilene de Sousa Sobecc, julho2011 Agenda Regulamentação Definição: Centro de Material Esterilizado - CME; Estrutura Física: Áreas de composição; Fluxograma
Leia maisNORMA TÉCNICA PARA ESTABELECIMENTOS DE ABATE DE BOVÍDEOS, SUÍDEOS, CAPRÍDEOS E OVINOS.
NORMA TÉCNICA PARA ESTABELECIMENTOS DE ABATE DE BOVÍDEOS, SUÍDEOS, CAPRÍDEOS E OVINOS. Capítulo I - Disposições Gerais Art. 1 o Este Regulamento estabelece os padrões e parâmetros técnicos mínimos a serem
Leia maisWebSite da Vigilância Sanitária
Página 1 de 5 SERVIÇOS MAIS ACESSADOS: Selecione um Serviço Página Principal Quem somos Regularize sua Empresa Roteiros Denúncias e Reclamações Vigilância e Fiscalização Sanitária em Indústrias de Alimentos
Leia maisPORTARIA SVS/MS Nº 326, DE 30 DE JULHO DE 1997
PORTARIA SVS/MS Nº 326, DE 30 DE JULHO DE 1997 A Secretaria de Vigilância Sanitária do Ministério da Saúde, no uso de suas atribuições legais e considerando: a necessidade do constante aperfeiçoamento
Leia maisPrefeitura Municipal de Vitória Estado do Espírito Santo DECRETO Nº 10.462
Prefeitura Municipal de Vitória Estado do Espírito Santo DECRETO Nº 10.462 Regulamenta critérios para operação e manutenção de reservatórios de água potável superiores e inferiores (cisternas), de estabelecimentos
Leia maisDIPOA. Origem Animal. José Luis Ravagnani Vargas
DIPOA Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Animal José Luis Ravagnani Vargas SIF (Competências) Fiscalização de estabelecimentos produtores de produtos de origem animal Exemplo: Matadouros frigoríficos,
Leia maisNORMAS DE HIGIENE E SEGURANÇA - TASQUINHAS DAS FESTAS DO BARREIRO 2015 -
NORMAS DE HIGIENE E SEGURANÇA - TASQUINHAS DAS FESTAS DO BARREIRO 2015 - O presente documento destaca as principais medidas de segurança e higiene no trabalho que deverão ser implementadas e cumpridas
Leia maisO MÉDICO VETERINÁRIO MUNICIPAL Sistematização das suas funções e competências Principal legislação aplicável
O MÉDICO VETERINÁRIO MUNICIPAL Sistematização das suas funções e competências Principal legislação aplicável Introdução O exercício da actividade do Médico Veterinário Municipal (MVM) está regulamentado
Leia maisNORMA TÉCNICA PARA ESTABELECIMENTOS DE PESCADOS.
NORMA TÉCNICA PARA ESTABELECIMENTOS DE PESCADOS.. ENTREPOSTO. INDÚSTRIA I - Os estabelecimentos de Pescado e derivados devem estar instalados: 1- distantes de fontes produtoras de odores desagradáveis
Leia maisConheça a Cyclo Águas do Brasil
INICIO HIGIENIZAÇÃO COMPARATIVO SEGURANÇA EQUIPAMENTOS Conheça a Cyclo Águas do Brasil Conheça a Cyclo Águas do Brasil estamos no seguimento de: Higienização de reservatórios de água potável, Reuso industrial,
Leia maisPORTARIA N 368, DE 04 DE SETEMBRO DE 1997
PORTARIA N 368, DE 04 DE SETEMBRO DE 1997 O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA E DO ABASTECIMENTO, no uso da atribuição que lhe confere o art. 87, parágrafo único, inciso II, da Constituição, e nos termos
Leia maisROTEIRO DE INSPEÇÃO EM CLUBES E PISCINAS
SUPERINTEDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE GERENCIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE AMBIENTAL E SAÚDE DO TRABALHADOR COORDERNAÇÃO DE FISCALIZAÇÃO DE AMBIENTES E SAÚDE DO TRABALHADOR Av. Anhanguera, nº 5.195 Setor Coimbra
Leia maisORIENTAÇÕES TÉCNICAS PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS - INDÚSTRIAS DE MEDICAMENTOS -
SECRETARIA ESTADUAL DA SAÚDE - RS NVES/DVS/CEVS ORIENTAÇÕES TÉCNICAS PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS - INDÚSTRIAS DE MEDICAMENTOS - 1. LEGISLAÇÃO SANITÁRIA ESPECÍFICA Lei Federal nº 6.360/76; Reg. Sanitário
Leia maisRESOLUÇÃO - RDC Nº. 176, DE 21 DE SETEMBRO DE 2006.
RESOLUÇÃO - RDC Nº. 176, DE 21 DE SETEMBRO DE 2006. Aprova o Regulamento Técnico Contratação de Terceirização para Produtos de Higiene Pessoal, Cosméticos e Perfumes. A Diretoria Colegiada da Agência Nacional
Leia maisPROJETO DE IMPLANTAÇÃO INDÚSTRIA MADEIREIRA Desdobro Primário da Madeira
PROJETO DE IMPLANTAÇÃO INDÚSTRIA MADEIREIRA Desdobro Primário da Madeira 1. INFORMAÇÕES GERAIS 1.1. Tipo e Características do solo: 1.2. Topografia: 1.3. Cobertura Vegetal: 1.4. Descrição do acesso: 1.5.
Leia mais1. OBJETIVO E ÂMBITO DE APLICAÇÃO
ANEXO REGULAMENTO TÉCNICO PARA A FABRICAÇÃO DE BEBIDAS E VINAGRES, INCLUSIVE VINHOS E DERIVADOS DA UVA E DO VINHO, RELATIVO ÀS CONDIÇÕES HIGIÊNICAS E SANITARIAS, DIRIGIDO A ESTABELECIMENTOS ELABORADORES
Leia maisManual de Instruções Bebedouro Stilo Eletrônico. Imagem meramente ilustrativa.
Manual de Instruções Bebedouro Stilo Eletrônico Imagem meramente ilustrativa. Bebedouro Stilo LIBELL Eletrônico 1- MANUAL DE USUÁRIO Parabéns por ter escolhido a Libell Eletrodomésticos Ltda. para fazer
Leia maisLEI MUNICIPAL Nº 2.125/2013, DE 19 DE SETEMBRO DE 2013.
LEI MUNICIPAL Nº 2.125/2013, DE 19 DE SETEMBRO DE 2013. DISPÕE SOBRE O REGULAMENTO TÉCNICO MUNICIPAL DAS CONDIÇÕES HIGIÊNICO-SANITÁRIAS E DAS BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO PARA ESTABELECIMENTOS ELABORADORES
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE BAURU
P.32818/99 LEI Nº 4553, DE 08 DE JUNHO DE 2000 Dispõe sobre Perfuração de Poços para Captação de Águas Subterrâneas no Município de Bauru e dá outras providências. NILSON COSTA, Prefeito Municipal de Bauru,
Leia maisCÓDIGO DE BOAS PRÁTICAS PARA A PRESERVAÇÃO DA ELEVADA QUALIDADE DA ÁGUA MINERAL NATURAL E DA ÁGUA DE NASCENTE ENGARRAFADA. comparticipado pelo
CÓDIGO DE BOAS PRÁTICAS PARA A PRESERVAÇÃO DA ELEVADA QUALIDADE DA ÁGUA MINERAL NATURAL E DA ÁGUA DE NASCENTE ENGARRAFADA comparticipado pelo 1. INTRODUÇÃO Considerando que as águas minerais naturais e
Leia maisINSTITUIÇÃO: DATA: RESPONSÁVEL PELA INSPEÇÃO: NOME DO RESP. PELO SERVIÇO;
INSTITUIÇÃO: DATA: RESPONSÁVEL PELA INSPEÇÃO: NOME DO RESP. PELO SERVIÇO; Tipo do Serviço: ( ) Próprio ( )terceirizado Nome; Possui Licença sanitária? ( ) SIM ( ) NÃO N /ANO: Há um encarregado do setor
Leia maisNR 24 - INSTALAÇÕES SANITÁRIAS E DE CONFORTO NOS LOCAIS DE TRABALHO
NR 24 - INSTALAÇÕES SANITÁRIAS E DE CONFORTO NOS LOCAIS DE TRABALHO 24.1 Instalações Sanitárias 24.1.1 Todo estabelecimento deve ser dotado de instalações sanitárias, constituídas por vasos sanitários,
Leia maisCONTRATAÇÃO DE TERCEIRIZAÇÃO PARA PRODUTOS DE HIGIENE PESSOAL, COSMÉTICOS E PERFUMES
MERCOSUL/GMC/RES. Nº 26/06 CONTRATAÇÃO DE TERCEIRIZAÇÃO PARA PRODUTOS DE HIGIENE PESSOAL, COSMÉTICOS E PERFUMES TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto, a Decisão Nº 20/02 do Conselho
Leia maisINSTRUÇÕES PARA INSTALAÇÃO DE FOSSA SÉPTICA E SUMIDOURO EM SUA CASA
INSTRUÇÕES PARA INSTALAÇÃO DE FOSSA SÉPTICA E SUMIDOURO EM SUA CASA A participação da Comunidade é fundamental Na preservação do Meio Ambiente COMPANHIA DE SANEAMENTO AMBIENTAL DO DISTRITO FEDERAL ASSESSORIA
Leia maisPROJETO DE LEI Nº, DE 2011
PROJETO DE LEI Nº, DE 2011 (Do Sr. Washington Reis) Dispõe sobre limpeza e inspeção de ar condicionado central, na forma que menciona. O Congresso Nacional decreta: Art. 1º É obrigatória a realização anual
Leia maisFARMÁCIAS E DROGARIAS
SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE FARMÁCIAS E DROGARIAS Nome Fantasia: Razão Social: Endereço: Responsável Técnico: CRF: Telefone: CNPJ: Secretaria Municipal de Saúde de Feira de Santana - Av. João Durval
Leia maisPlano Escrito de Procedimentos. Monitorização Ações corretivas Verificação Registros
Profª Celeste Viana Plano Escrito de Procedimentos (requisitos das BPF) Monitorização Ações corretivas Verificação Registros PPHO 1 Potabilidade da água PPHO 2 PPHO 3 PPHO 4 PPHO 5 PPHO 6 Higiene das superfícies
Leia maisPORTARIA SVS/MS Nº 326, DE 30 DE JULHO DE
PORTARIA SVS/MS Nº 326, DE 30 DE JULHO DE 1997 A Secretaria de Vigilância Sanitária do Ministério da Saúde, no uso de suas atribuições legais e considerando: a necessidade do constante aperfeiçoamento
Leia maisINSTRUÇÕES PARA PREENCHIMENTO DO FORMULÁRIO DE SOLICITAÇÃO PARA REGISTRO DE PRODUTOS E RÓTULOS DE ORIGEM ANIMAL
PREFEITURA MUNICIPAL DE NOVA BRÉSCIA SECRETARIA DA AGRICULTURA SERVIÇO DE INSPEÇÃO MUNICIPAL - SIM INSTRUÇÕES PARA PREENCHIMENTO DO FORMULÁRIO DE SOLICITAÇÃO PARA REGISTRO DE PRODUTOS E RÓTULOS DE ORIGEM
Leia maisNormas de Segurança para o Instituto de Química da UFF
Normas de Segurança para o Instituto de Química da UFF A Comissão de segurança do Instituto de Química da UFF(COSEIQ) ao elaborar essa proposta entende que sua função é vistoriar, fiscalizar as condições
Leia maisLIGAÇÃO COMERCIAL OU INDUSTRIAL DE ESGOTO
LIGAÇÃO COMERCIAL OU INDUSTRIAL DE ESGOTO Padronização da caixa de amostragem industrial e/ou comercial de efluentes. 1. Localização e infra estrutura da caixa de amostragem de efluentes: 1.1 Esta caixa
Leia maisROTEIRO PARA SALÕES DE BELEZAS, INSTITUTO DE BELEZA, ESTETICA, BARBEARIAS E SIMILARES.
SUPERINTEDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE GERENCIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE AMBIENTAL E SAÚDE DO TRABALHADOR COORDERNAÇÃO DE FISCALIZAÇÃO DE AMBIENTES E SAÚDE DO TRABALHADOR Av. Anhanguera, nº 5.195 Setor Coimbra
Leia maiscolas. Qualidade e segurança
Curso Tecnologia Pós-Colheita P e Processamento Mínimo M de Produtos Hortofrutícolas colas. Qualidade e segurança Legislação respeitante à produção e comercialização de produtos minimamente processados
Leia maisAgrotóxicos Adjuvantes e Produtos Afins. Autor: Douglas Fernando Ferrari Auditor em Saúde e Segurança do Trabalho IAS/ABNT.
Agrotóxicos Adjuvantes e Produtos Afins Autor: Douglas Fernando Ferrari Auditor em Saúde e Segurança do Trabalho IAS/ABNT. AGROTÓXICOS DEFINIÇÃO: Agrotóxicos são produtos químicos utilizados para combater
Leia maisUma arte que deve andar lado a lado com a saúde. Secretaria de Saúde de Vila Velha Vigilância Sanitária
Uma arte que deve andar lado a lado com a saúde. Secretaria de Saúde de Vila Velha Vigilância Sanitária objetivo Este manual estabelece os critérios de higiene e de boas práticas operacionais para o controle
Leia maisANEXO V QUESTIONÁRIO AMBIENTAL
ANEXO V QUESTIONÁRIO AMBIENTAL INTERESSADO Nome / Razão Social ENDEREÇO DO IMÓVEL OBJETO DO LICENCIAMENTO Logradouro Número Bairro Inscrição Fiscal ENTREVISTADO (responsável pelas respostas do questionário)
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 670, DE 10 DE AGOSTO DE 2000
RESOLUÇÃO Nº 670, DE 10 DE AGOSTO DE 2000 Conceitua e estabelece condições para o funcionamento de estabelecimentos médicos veterinários, e dá outras providências. O CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA VETERINÁRIA
Leia maisNORMAS TÉCNICAS DE INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS PARA ENTREPOSTOS DE LATICÍNIOS:
SECRETARIA DA AGRICULTURA E ABASTECIMENTO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL DEPARTAMENTO DE PRODUÇÃO ANIMAL COORDENADORIA DE INSPEÇÃO SANITÁRIA DOS PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL - C I S P O A - NORMAS TÉCNICAS
Leia mais