Ana Paula do Prado 1 (Apresentadora), Fernanda Rafaela Mansour. Palavras-chave: Vírus, câncer, cervical. Introdução
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- Terezinha Palha Flores
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1 ESTUDO EPIDEMIOLÓGICO PARA CARACTERIZAÇÃO DE PORTADORAS DE PAPILOMAVIRUS HUMANO (HPV) ADOLESCENTES DO SEXO FEMININO ATENDIDAS EM UM AMBULATÓRIO DE DOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS DE UM MUNICÍPIO DE FRONTEIRA Ana Paula do Prado 1 (Apresentadora), Fernanda Rafaela Mansour 2 (Colaboradora), Helder Ferreira 3 (Orientador). 1 Curso de Enfermagem (ananureason@hotmail.com) 2 Curso de Enfermagem (fer_nandinha_raf@hotmail.com) 3 Curso de Enfermagem (ferreira.helder@bol.com.br) Palavras-chave: Vírus, câncer, cervical. Introdução O HPV (Papilomavírus Humano) é um agente infeccioso que se manifesta através de lesões conhecidas como crista de galo, verruga genital ou condiloma acuminado. É um vírus de frequente transmissão sexual, apesar de outras formas de transmissão terem sido identificadas (BRASIL, 2000). As verrugas provocadas pelo HPV têm crescimento limitado e com freqüência regridem espontaneamente, sendo eliminadas pelo próprio sistema imune da pessoa infectada, (Brown e Fife, 1990). Atualmente, a infecção pelo vírus HPV representa a doença sexualmente transmissível (DST) isolada mais freqüente no mundo, com a prevalência de 15% a 40 % na população geral, segundo (Woodman et al, 2011). É extremamente comum em jovens, no entanto, apesar da alta prevalência muitas infecções serão transitórias segundo (Beutner 1997), 60% apresentam duração de 8 a 10 meses e infecções persistentes são encontradas em 5% a 10% das mulheres com 35 anos ou mais, associandose com aumento do risco de progressão neoplásica (Ho GYF et al, 1998). Segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em 2002, jovens entre 16 e 24 anos, constituem 18% da população brasileira, sendo que nos últimos 25 anos a distribuição de jovens nas regiões urbanas triplicou. É conhecido o fato de iniciarem a vida sexual cada vez mais cedo, em geral os jovens estão em busca de sua identidade, entretanto, a influência dos meios de comunicação, a fragilidade e insegurança, as fantasias que se deparam no início da prática sexual, associados a pouca percepção de risco juntamente com a limitada informação sobre sexualidade e doenças sexualmente transmissíveis (DST) coloca-os na condição de risco ao uso de drogas, gravidez precoce e indesejada, violência e DST (Teixeira et al, 2006)
2 As mulheres jovens estão mais predispostas a infecções tanto por HPV quanto por outros agentes infecciosos, pela imaturidade biológica da cérvice que se deve à maior exposição do epitélio colunar da endocérvice (Koutsky, et al 1988), além da importante correlação entre co-infecções genitais sexualmente transmissíveis ou não. Segundo (Mount, 1999), diante do exame Papanicolau, adolescentes demonstram índices mais altos de infecções neoplásicas não invasivas em comparação com mulheres adultas. A presença de vagina atrófica não-estrogenizada em meninas prépúberes com ph de 6,5 a 7,5, a ausência de coxins adiposos vulvares e de pelos pubianos, distância curta entre a vagina e o ânus, a pequena abertura do hímen dificultando a saída de secreções vaginais e a diminuição dos mecanismos imunes locais são fatores predisponentes para o aparecimento de vulvovaginites, (Cibley, et al, 1991). Na mulher, este vírus está associado à neoplasia intra-eptelial e ao câncer do colo uterino, sendo que a falta de informação adequada assim como valores culturais podem representar uma grande barreira para os profissionais que atuam na promoção e reabilitação da saúde, assim como na prevenção de doenças. Objetivos Estudar na previdência de adolescentes do sexo feminino, portadoras de Papilomavirus humano atendidas em um ambulatório de Doenças Sexualmente Transmissíveis, do Município de Foz do Iguaçu-PR, no período de 2005 a Materiais e métodos Estudo retrospectivo de prontuários de indivíduos atendidos no Ambulatório de Doenças Sexualmente Transmissíveis, do Município de Foz do Iguaçu-PR. Estão sendo analisados prontuários arquivados a partir de janeiro de 2005 a maio de Os dados coletados nos prontuários estão sendo tabulados em software Excel da Microsoft. Para análise dos dados será aplicado teste estatístico qui quadrado. Resultados e Discussões A pesquisa esta na fase de coleta e armazenamento em banco de dados. Até o momento os dados apresentam-se insuficientes e homogêneos. O Papilomavírus Humano (HPV) é um vírus da família Papillomaviridae que infecta células epiteliais e têm a capacidade de causar lesões na pele ou mucosas. Os vírus são intracelulares obrigatórios, agindo, apenas quando
3 instalados na célula do hospedeiro, onde se replicam e deixam seu material genético. O papiloma é um tipo de vírus icosaédrico, não envelopado e com ácido nucléico constituído de DNA de dupla fita circular (Brasil e FIFE, 1990). O HPV é um agente infeccioso que se manifesta através de lesões conhecidas como condiloma acuminado, verruga genital ou crista de galo. É um vírus de transmissão freqüentemente sexual, embora outras formas de transmissão tenham sido identificadas (BRASIL, 2000). As verrugas provocadas pelo HPV têm crescimento limitado e com freqüência regridem espontaneamente, sendo eliminadas pelo próprio sistema imune da pessoa infectada, habitualmente, a infecção por HPV é um fenômeno transitório em 90% dos casos, não sendo mais detectada após 36 meses (HO et al, 1998; Brown e Fife, 1990). No entanto, uma pequena fração de mulheres, provavelmente por falha de mecanismos imunológicos, apresenta persistência da infecção, que pode provocar alterações atípicas no epitélio cervical e evoluir para transformação maligna (BOSCH et al, 2002; MYERS et al, 2000). As mulheres que apresentam infecção persistente por HPV constituem o verdadeiro grupo de risco para o desenvolvimento do câncer cervical, com risco relativo de até 300 vezes mais em relação àquelas nas quais a infecção não foi persistente (BEKKERS, et al, 2006). A infecção pelo HPV é uma das Doenças Sexualmente Transmissíveis (DST s) de maior incidência e prevalência no mundo, sendo atualmente considerada como uma lesão pré-neoplásica. (WALBOOMERS, 1999). A aquisição da infecção cervical pelo HPV é o principal precursor de uma série de eventos que leva ao câncer cervical e tem sido exaustivamente documentado por estudos epidemiológicos e experimentais durante os últimos 15 anos. Apenas a infecção pelo HPV não é capaz de levar a uma transformação maligna, sendo que a história natural das mulheres com diagnóstico de lesões precursoras de baixo grau é caracterizada por regressão espontânea, e apenas pequena percentagem persiste e evolui para câncer. (WRIGHT et al,1994). Segundo MOSCICKI (2007), adolescentes que são sexualmente ativas apresentam as taxas mais altas de infecções incidentes e prevalentes por HPV, oscilando entre 50 e 80% de infecção com dois a três anos do início da atividade sexual. Estas altas taxas refletem o comportamento sexual e a vulnerabilidade biológica. A associação entre a idade ao iniciar a atividade sexual e o câncer invasor não pode ser ignorada, pois auxilia o conhecimento da história natural da infecção por HPV e a conseqüente prevenção das lesões precursoras da doença invasora (MOSCICKI, 2007). Os estudos que avaliaram a relação entre a idade do início da atividade sexual e o risco de infecção por HPV consideraram o histórico de atividade do parceiro como grande influência nas freqüências de infecção encontradas, entretanto, é necessário ajustar este dado para a idade do início da atividade sexual, sendo estes dois fatores muito importantes em relação ao risco de contrair a infecção por HPV (KAHN et al, 2002a): quanto mais precoce o início da atividade, maior o risco de infecção (KAHN et al, 2002b). Segundo VILLA e colaboradores (2006), curiosamente, meninas que
4 iniciaram sua vida sexual entre os três primeiros anos após a menarca têm menores risco de infecção do que as que iniciaram mais tardiamente. Essa contradição pode ser explicada, em parte, pelo fato de que jovens que iniciam a vida sexual mais tarde relatam ter parceiros mais velhos e com experiência sexual pregressa mais relevante (VILLA et al, 2006). Considerações Finais Facilmente é encontrado na literatura pesquisas acerca do HPV, porém, estudos epidemiológicos locais são necessários para que se possa planejar ações de prevenção. Novos valores culturais sem correspondência com a realidade podem representar uma grande barreira para os profissionais que atuam na promoção e reabilitação da saúde, e na prevenção de doenças. O cuidado de enfermagem deve ser amplo, tendo em vista a complexidade dos agravos de saúde. O ato de cuidar precisa ser repensado além de uma visão biológica, alcançando também os pensamentos, sentimentos e expressões culturais do cliente. É necessário, portanto, que haja um verdadeiro comprometimento com o ser cuidado, a fim de contemplar diversos aspectos que possam estar envolvidos no contexto saúde doença. Referências Baseman JG, Koutsky LA. The epidemiology of human papillomavirus infections. J Clin Virol. 32 Suppl 1:S Bekkers RL, Meijer CJ, Massuger LF, Snijders PJ, Melchers 10. WJ. Effects of HPV detection in population-based screening programmes for cervical cancer: a Dutch moment. Gynecol Oncol.100(3):451-4, 2006 Bosch FX, Lorincz A, Muñoz N, Meijer CJ, Shah KV. The causal 8. relation between human papillomavirus and cervical cancer. J Clin Pathol. 55(4): Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Doenças Sexualmente Transmissíveis (DST): manual de bolso. Brasília; Brasil. Ministério da Saúde. Instituto Nacional de Câncer (INCA). Estimativa 2008: incidência de câncer no Brasil [texto na Internet]. Rio de Janeiro: INCA; [Acesso em 12 de maio de 2009]. Disponível em: Brown DR, Fife KH. Human papillomavirus infections of the genital tract. Med
5 Clin North Am. 74: Derchain S F M, Pinto N, Oliveira A M, Costa R L, Santos C C, Pinto e Silva, Carvalho J L. Infecção por papilomavírus humano e neoplasia intra-epitelial cervical em adolescentes. J. Bras Ginecol Franco EL, Duarte-Franco E, Ferenczy A. Cervical cancer: epidemiology, prevention and the role of human papillomavirus infection. CMAJ; 164: Florin L, Sapp C, Streeck RE, Sapp M. Assembly and translocation of papillomavirus capsid proteins. J Virol. 76: Greer CE, Wheeler CM, Ladner MB, Beutner K, Coyne MY, Liang H, et al. Human papillomavirus (HPV) type distribution and serological response to HPV type 6 virus-like particles in patients with genital warts. J Clin Microbiol. 33: Kahn JA, Rosenthal SL, Succop PA, Ho GY, Burk RD. The interval 12. between menarche and age of first sexual intercourse as a risk factor for subsequent HPV infection in adolescent and young adult women. J Pediatr.;141(5): a. Hildesheim A, Wang SS. Host and viral genetics and risk of cervical cancer: a review. Virus Res. 89: Ho GYF, Bierman R, Beardsley L, Chang CJ, Burk RD. Natural 7. history of cervicovaginal papillomavirus infection in young women. N Engl J Med. 338(7): Moscicki AB. HPV infections in adolescents. Dis Markers (4): Villa LL, Ault KA, Giuliano AR, Costa RL, Petta CA, Andrade RP, et 17. al. Immunologic responses following administration of a vaccine targeting human papillomavirus Types 6, 11, 16, and 18. Vaccine.;24(27-28): Walboomers JM, Jacobs MV, Manos MM, Bosch FX, Kummer JA, Shah KV, et al. Human papillomavirus is a necessary cause of invasive cervical cancer worldwide. J Pathol; 189:
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