CAMINHOS GERAIS: ESTRATÉGIAS PARA A ABERTURA DE ESTRADAS NAS MINAS DO OURO, UMA RELEITURA HISTORIOGRÁFICA

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1 CAMINHOS GERAIS: ESTRATÉGIAS PARA A ABERTURA DE ESTRADAS NAS MINAS DO OURO, UMA RELEITURA HISTORIOGRÁFICA Rosemary Maria do Amaral 1 RESUMO: Antes mesmo de sua descoberta nas minas, alguns caminhos começaram a ser abertos para a conquista do território e a busca pelo ouro. Através deste artigo pretende-se uma releitura de autores da historiografia brasileira como Capistrano de Abreu, Sérgio Buarque de Holanda e outros a respeito dessas entradas, monções e bandeiras que foram responsáveis pela abertura dos primeiros caminhos na região do sertão. Há autores que discorrem sobre a entrada nas minas pelo Norte e outros que tratam das entradas pelo Sul. Um autor de certa forma acaba complementando o outro, sendo assim é bastante pertinente o confronto entre os autores desta temática para esclarecer melhor como o sertão passou a ser conhecido como Minas do Ouro. Uma discussão como essa tem relevância historiográfica, pois poderá trazer elucidações para este campo do conhecimento. PALAVRAS-CHAVE: Caminhos, Minas do ouro, entradas. INTRODUÇÃO Neste artigo pretende-se tratar das várias estratégias implementadas pelos portugueses na tentativa de ganhar o interior das novas terras que estavam aos poucos sendo conquistadas. Vários são os autores da historiografia brasileira que contam a respeito das entradas e bandeiras realizadas pelos reinóis. E é sempre com o interesse em juntar riquezas que o adventício se embrenhou mato adentro. Sérgio Buarque de Holanda (1994) assinala a cerca das dificuldades encontradas pelos portugueses para se locomoverem e se alimentarem durante a dura caminhada pelo desconhecido sertão. Ele também ressalta que a ajuda do índio foi imprescindível para o êxito desta empreitada colonialista. Laura de Mello e Souza (1997) reforça a entrada nas minas pelo Sul, que aconteceu através de muitas bandeiras como a de Fernão Dias, que talvez seja a mais conhecida de todas. Capistrano de Abreu (1988) dá um enfoque maior às entradas pelo Norte, e, de acordo com este autor, um dos primeiros homens a adentrar em terras que hoje pertencem ao Estado de Minas Gerais teria sido um Espinhosa. Enfim muitos autores da historiografia brasileira narram sobre como os paulistas, baianos, reinóis ou quaisquer outros tipos de gente conquistaram as terras mineiras. Far-se-á a seguir uma breve análise ou releitura destes autores que tanto contribuíram para a historiografia, e, 1 Fundação Educacional de Divinópolis / Universidade do Estado de Minas Gerais, graduando. 1

2 ao realizar essa releitura, serão postas em confronto estas narrativas alusivas à abertura dos caminhos que levaram ao ouro de minas. DESENVOLVIMENTO Muitos foram os caminhos abertos na região do sertão, ou seja, na região das minas do ouro. Alguns destes caminhos hoje são conhecidos como estradas reais. A existência de um caminho velho e um caminho novo que levava o ouro para os portos do Rio de Janeiro é popularmente conhecida como estrada real. Mas a historiografia já mostrou que no passado todos os caminhos abertos nas minas eram considerados estradas de el-rey, pois era em nome deste que tudo acontecia. Todo e qualquer caminho aberto era considerado propriedade do rei, pois todo o continente foi considerado propriedade da coroa. Já em meados do século XVI, como afirma Capistrano de Abreu (1988), aconteceram as primeiras incursões para o interior do território brasileiro, mais especificamente para o desbravamento de Minas Gerais. O que se sabe é que estas bandeiras ou entradas se deram com muitas dificuldades, de vários aspectos. Entrar mato adentro, em lugar desconhecido, aliando isto à falta de habilidade dos reinóis para lidar com tal tarefa, pois estavam acostumados a incursões marítimas, com amplo espectro de experiência nessa área náutica, e ainda associando-se a estas dificuldades a falta de provisão para a viagem, tornava este feito um ato heróico para aquele que se arriscava. Sergio Buarque de Holanda em Caminhos e Fronteiras discorre em minúcias como teria sido à entrada dos portugueses no sertão. Para ele, os portugueses, de certa forma, ficaram como reféns dos índios, já que em vários momentos tiveram que depender do conhecimento indígena para se locomoverem pelos matos fechados. Neste sentido pode-se então dizer que os portugueses se renderam aos hábitos indígenas, até mesmo como forma de garantirem sua sobrevivência. E nessa dependência do indígena, o paulista foi quem se deu melhor, pois quando os portugueses começaram a se unir aos índios através das empreitadas pelos matos e também por matrimônios, acabaram aprendendo o que os índios sabiam e transmitiram esses conhecimentos a seus filhos que tinham uma adaptabilidade muito grande à nova terra. Assim, Essa destreza com que sabiam conduzir-se os naturais da terra, mesmo em sítios 2

3 ínvios, herdaram-na os velhos sertanistas e guardam-na até hoje nossos roceiros (HOLANDA, 1994, p. 20). Outro fator de grande relevância demonstrado por Holanda (1994) é o meio ambiente, a localidade, os paulistas tinham grande dificuldade neste sentido, pois decidir se iam para cá ou para lá, e até mesmo se deveriam ou não seguir viagem, não dependia apenas de sua vontade, mas do meio, da localidade onde se encontravam. E foi exatamente neste momento que o índio serviu bastante ao português, pois sem ele dificilmente o português adventício sobreviveria nas terras até então por ele desconhecida. Ainda de acordo com este autor, apesar de todos os atropelos e percalços o desbravador, bandeirante foi, sobretudo responsável pela formação geográfica do território brasileiro. Dentre as muitas dificuldades encontradas pelo adventício, a falta de água potável foi um dos maiores problemas. O português não tinha grande conhecimento para saber como encontrá-la, ao contrário do índio, que tinha facilidade para encontrar água, assim como se locomovia com bastante facilidade pelas matas. O índio tinha um instinto geográfico muito apurado. Enquanto os portugueses utilizavam técnicas rústicas para não se perderem nas matas como, por exemplo, quando estavam em lugares Onde houvesse arvoredo grosso, os caminhos eram comumente assinalados a golpes de machado nos troncos mais robustos (HOLANDA, 1994, p. 20). Vale lembrar que Holanda (1994) destaca que os bandeirantes andavam a pé e descalço, ele nos mostra que boa parte do desbravamento foi feito a pé e que os rios também foram bastante utilizados, mas, isso teria acontecido a posteriori, já na fase das monções. Levando-se em consideração que todo o desbravamento era feito a pé por causa da dificuldade se andar a cavalo em lugares de geografia complicada, e muitas vezes por trilhos que cabiam apenas uma pessoa, percebe-se muitas vezes que pequenos trechos foram percorridos por longo período de tempo. Abreu (1988) destaca que para a empreitada de desbravamento de um trecho ser aceita pela coroa era preciso de um bom contingente operacional. Isto porque uma das primeiras tentativas de entradas para o interior do sertão pode não ter dado certo uma vez que foi constituída por um pequeno grupo. Esta empresa foi a de Francisco Bruza de Espinhosa, que provavelmente saiu de Porto Seguro em direção ao sertão. Ainda de acordo com Abreu (1988), esta comitiva foi constituída por doze portugueses apenas, e que por isto não teria 3

4 conseguido encontrar ouro ou outro metal de valor. Acredita-se que Espinhosa seja um castelhano e um homem de bem. Além disso, teria partido no ano de 1553 e chegado muito provavelmente ao rio das Velhas. Ele ressalta sobre duas expedições: uma de Espinhosa e outra de Navarro, mas ao que consta essas duas empresas seriam a mesma pela coincidência de datas da partida, pelo caminho que percorreram e pelo número de pessoas que levaram. Para além de todas estas coincidências tem-se ainda o fator de que todas as empresas deveriam ser autorizadas pelo governador e nenhuma poderia partir sem essa autorização que em geral não era dada a mais de uma pessoa por vez. Assim pode-se concluir que as duas expedições são na verdade uma só. De acordo com a historiografia brasileira, o Nordeste foi à primeira região habitada pelos portugueses, assim como toda a região litorânea foi primeiramente ocupada pelos mesmos. Como a região Nordeste foi a primeira a ser ocupada é natural que a região onde hoje se encontra Minas Gerais tenha seus primeiros caminhos abertos pelo Norte do Estado. A ocupação do território mineiro se deu tardiamente, mas os primeiros caminhos já começaram a ser abertos na segunda metade do século XVI. Muitos desses caminhos abertos pelos portugueses já eram utilizados pelos índios. Em muitos casos os portugueses apenas melhoraram as trilhas que os indígenas utilizavam para se locomoverem. Como pontua o autor, Eram de vária (sic) espécie (sic) esses tênues e rudimentares caminhos de índios (HOLANDA, 1994, p. 19). Não podemos nos esquecer que não existia um emaranho de trilhas, e que os índios eram muito bons em se locomoverem nas matas pelos astros, É possível, talvez, ter idéia da segurança com que os índios se guiavam pelos astros ou rastros... (HOLANDA, 1994, p. 21). A expedição de Espinhosa teria percorrido de duzentas a trezentos e cinquenta, podendo ter chegado às margens do Rio das Velhas. Após a expedição de Espinhosa, Abreu (1988) destaca a de D. Vasco Rodrigo de Caldas, homem considerado notável e que já teria sido vereador da Câmara da cidade. A expedição de D. Vasco só foi aceita pelo governador porque este prometera levar cem homens e, ele deveria fazer um roteiro do caminho que iria percorrer. O que nos relata Abreu (1988), é que infelizmente esta empreitada teria sido menos sucedida que a de Espinhosa, pois D. Vasco chegou apenas até o Rio Paraguaçu, adentrando 4

5 pelas matas aproximadamente setenta léguas, quando ai encontrou-se com índios Tupinaens 2 e foi obrigado a voltar. Abreu (1988), afirma que as primeiras tentativas de descobrir minas, ou de encontrar o lendário Eldorado, tão sonhado e procurado pelos portugueses e espanhóis desbravadores das terras tropicais, inóspitas e desconhecidas, foram essas, a de Espinhosa e a de Caldas. Após estas outras tantas vieram como a de Martin Carvalho, citada no tratado de Magalhães de Gandavo, outras duas que partiram de Porto Seguro e foram comandadas por Fernandes Tourinho. A vontade que moveu Fernão Dias, um dos primeiros desbravadores das minas, para se embrenhar nas matas do atual Estado de Minas Gerais, a procura de esmeraldas pode ter surgido a partir do conhecimento de histórias como a contada por Gandavo em seu tratado. Abreu (1988) relata que Gandavo fala de alguns índios que chegaram a Porto Seguro com pedras verdes que seriam esmeraldas, neste sentido podemos dizer que a ambição do adventício foi à manivela mestra a mover o desbravamento das terras tropicais. As primeiras bandeiras de acordo com Márcio Santos (2001) se deram para captura de índios, mas as entradas e bandeiras que pretendiam alcançar riquezas logo foram realizadas, pois o sonho de se enriquecer estava presente na grande maioria dos bandeirantes paulistas. Esta ambição pela riqueza, e a necessidade de se encontrar minerais preciosos podem ter provocado um fenômeno interessante nas bandeiras. Os organizadores das bandeiras primeiramente compunham a expedição por pessoas ligadas diretamente a eles por laços de parentesco ou por amizade, como podemos confirmar em VASCONCELOS (1974, p. 26) O potentado de maior suposição convocava os parentes e amigos que também dispusessem de meios, e, estes com mais e outros com menos, formavam as comitivas e tropas de que tinham necessidade. Depois para completar suas comitivas que geralmente não eram pequenas, levavam índios e mestiços, além de padres o que dava uma legitimidade maior as expedições. A necessidade de se ter pessoas de confiança na comitiva, demonstra a certeza que os bandeirantes tinham que encontrariam metal precioso. 2 Índios, mais antigos moradores da região da Bahia. 5

6 A grande movimentação nas minas se deu após a descoberta do ouro. De acordo com Santos (2001), a expedição de Fernão Dias teria saído de São Paulo em busca de esmeraldas em 21 de julho de 1674, com quarenta paulistas e mais índios. Foi então após mais de um século das primeiras entradas pelo Norte e das principais bandeiras pelo Sul que Minas Gerais começou efetivamente a ser tomada pelos ambiciosos reinóis que almejavam adquirir riquezas. A bandeira de Fernão Dias, talvez tenha sido a mais famosa por ter tido certo planejamento, pois se sabe que em tempos de cata ao ouro muitos foram encontrados com seus bolsos cheios de ouro, mas mortos pela fome, em meio aos matos fechados das minas. A expedição de Fernão Dias havia enviado homens a sua frente para plantar roças que alimentariam toda a comitiva quando estivessem passando pelas regiões mais inóspitas. De acordo com Laura de Mello e Souza (1997), foi Antônio Rodrigues Arzão, o primeiro homem a encontrar ouro nas minas, e este mesmo Arzão teria se desgarrado da comitiva de Fernão Dias. Ainda de acordo com esta autora, Arzão ao voltar para São Paulo contou o acontecido a seu cunhado Bartolomeu Bueno, que logo montou uma comitiva, e sua entrada encontrou ouro em Itaverava. Percebe-se que alguns autores focam as primeiras entradas nas minas pela região Norte do estado, o que se justifica pela própria colonização das terras brasileiras, outros já realçam as bandeiras paulistas, que se tornaram mais conhecidas por causa da descoberta do ouro. E foi através desta descoberta que um emaranhado de caminhos começou a se formar nas minas, é também através da descoberta do ouro que começarão a surgir cada vez mais vilas nas minas e estas foram ficando cada vez mais populosas, pelo crescente povoamento causado por causa da descoberta do ouro. Nota-se, portanto que apesar das primeiras entradas em território mineiro ter acontecido ainda no século XVI foi só a partir da segunda metade século XVII, e por causa da descoberta do ouro que ouve um crescimento populacional, um aumento no número de vilas e a abertura de caminhos nas minas. A princípio todos estes caminhos gerais, eram o caminho do ouro e as estradas reais, pois tudo na colônia pertencia ao rei. Referências Bibliográficas ABREU, J. Capistrano de. Caminhos Antigos e Povoamento do Brasil. Belo Horizonte: Itatiaia; São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo,

7 HOLANDA, Sérgio Buarque de. Caminhos e Fronteiras. 3. ed. São Paulo: Companhia das Letras, SANTOS, Márcio. Estradas Reais: introdução ao estudo dos caminhos do ouro do diamante no Brasil. Belo Horizonte: Estrada Real, SOUZA, Laura de Mello e. Opulência e Miséria das Minas Gerais. São Paulo: Brasiliense, VASCONCELOS, Diogo de. História Média de Minas Gerais. Belo Horizonte: Itatiaia,

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