Superior Tribunal de Justiça

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1 RECURSO ESPECIAL Nº AM (2006/ ) RELATORA : MINISTRA DENISE ARRUDA RECORRENTE : JOYCE DESIDERI TINO ADVOGADO : RUBENS SANTORO NETO E OUTRO RECORRIDO : FAZENDA NACIONAL PROCURADORES : IARA ANTUNES VIANNA E OUTRO(S) CLAUDIO XAVIER SEEFELDER FILHO EMENTA PROCESSUAL CIVIL E TRIBUTÁRIO. RECURSO ESPECIAL. NÃO-DEMONSTRAÇÃO DA DIVERGÊNCIA JURISPRUDENCIAL. IMPOSTO DE RENDA DAS PESSOAS FÍSICAS. DEDUÇÃO DE DOAÇÕES EFETUADAS A INSTITUIÇÕES FILANTRÓPICAS. REVOGAÇÃO PELA LEI 9.250/ Inicialmente, quanto à alegada divergência jurisprudencial, inexistem circunstâncias que identificam ou assemelham os casos confrontados. Com efeito, o Tribunal de origem decidiu a causa à luz do art. 88, parágrafo único, do Regulamento do Imposto de Renda aprovado pelo Decreto 1.041/94, além do que o acórdão recorrido ainda fez referência ao art. 102, 2º, do Regulamento aprovado pelo Decreto 3.000/99. Por sua vez, o acórdão paradigma está assentado na interpretação do art. 76 do Regulamento do Imposto de Renda aprovado pelo Decreto /75. Ocorre que, de acordo com a Súmula 296 do TST, aplicável, por analogia, ao recurso especial, "a divergência jurisprudencial ensejadora da admissibilidade, do prosseguimento e do conhecimento do recurso há de ser específica, revelando a existência de teses diversas na interpretação de um mesmo dispositivo legal, embora idênticos os fatos que as ensejaram" (grifou-se). 2. Quanto à interposição do recurso fundada na alínea a do inciso III do art. 105 da Constituição Federal, a controvérsia cinge-se à possibilidade, ou não, de serem deduzidas, do Imposto de Renda apurado na declaração de ajuste anual do período-base de 1997, contribuições e doações efetuadas a instituições filantrópicas. O Decreto 1.041/94, em seus arts. 87 e 88, assim como a Lei 8.981/95, em seu art. 12, II, contemplavam tanto as deduções relativas às contribuições e doações efetuadas a entidades de que trata o art. 1º da Lei 3.830/60 quanto as deduções relativas às doações feitas aos fundos controlados pelos Conselhos Municipais, Estaduais e Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente. Todavia, com o advento da Lei 9.250/95, cujas regras são aplicáveis a partir de 1º de janeiro de 1996 (art. 1º), foi revogada a legislação do Imposto de Renda das pessoas físicas que permitia a dedução de contribuições e doações feitas a instituições filantrópicas (art. 42). Conclui-se, portanto, que, a partir de 1º de janeiro de 1996, as doações feitas a instituições filantrópicas não são mais dedutíveis do Imposto de Renda das pessoas físicas; poderão ser deduzidas, pelo contribuinte pessoa física, apenas as doações efetuadas diretamente aos Fundos dos Direitos da Criança e do Adolescente, desde que comprovadas na forma regulamentada pela Secretaria da Receita Federal. 3. Recurso especial parcialmente conhecido, porém, nessa extensão, desprovido. ACÓRDÃO Documento: Inteiro Teor do Acórdão - Site certificado - DJe: 13/11/2008 Página 1 de 11

2 Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os Ministros da Primeira Turma do Superior Tribunal de Justiça: A Turma, por unanimidade, conheceu parcialmente do recurso especial e, nessa parte, negou-lhe provimento, nos termos do voto da Sra. Ministra Relatora. Os Srs. Ministros Benedito Gonçalves, Francisco Falcão, Luiz Fux e Teori Albino Zavascki votaram com a Sra. Ministra Relatora. Brasília (DF), 21 de outubro de 2008 (Data do Julgamento). MINISTRA DENISE ARRUDA Relatora Documento: Inteiro Teor do Acórdão - Site certificado - DJe: 13/11/2008 Página 2 de 11

3 RECURSO ESPECIAL Nº AM (2006/ ) RELATORA : MINISTRA DENISE ARRUDA RECORRENTE : JOYCE DESIDERI TINO ADVOGADO : RUBENS SANTORO NETO E OUTRO RECORRIDO : FAZENDA NACIONAL PROCURADORES : IARA ANTUNES VIANNA E OUTRO(S) CLAUDIO XAVIER SEEFELDER FILHO RELATÓRIO A EXMA. SRA. MINISTRA DENISE ARRUDA (Relatora): Trata-se de recurso especial interposto por JOYCE DESIDERI TINO com fundamento no art. 105, III, a e c, da Constituição da República, contra acórdão do Tribunal Regional Federal da 1ª Região cuja ementa segue transcrita: "PROCESSUAL CIVIL E TRIBUTÁRIO ANULAÇÃO DE AUTO DE INFRAÇÃO DEDUÇÃO DE DOAÇÃO NA DECLARAÇAO ANUAL DO IRPF FEITA NÃO A 'FUNDOS', MAS DIRETAMENTE A ENTIDADE: IMPOSSIBILIDADE ART. 111 DO CTN APELAÇÃO PROVIDA: PEDIDO IMPROCEDENTE. A teor da legislação de regência (art. 88 do Decreto nº 1.041/99, art. 102 do Decreto nº 3000/99 e IN SRF nº 086/94), dedutível na declaração anual de rendimentos é a doação feita a 'Fundos Controlados pelos Conselhos dos Direitos da Criança e do Adolescente', não aquela porventura efetuada diretamente a quaisquer entidades, ainda que registradas nesses Conselhos, ainda que, se o caso, filantrópicas e/ou de utilidade pública, ainda que, por fim, seja, porventura, apresentado recibo formalmente idôneo, o que não parece ser, aliás, o caso. Talvez quisesse o legislador, centralizando o ingresso das doações em fundos controlados por Conselhos e, de conseqüência, também sua saída sobre a forma de auxílio a entidades cadastradas, evitar fraudes ou maximizar o potencial da liberalidade via política de ações mais coordenadas. Não importa. Importa é que o art. 111 do CTN reclama interpretação restrita: o regime de dedução não convive com leituras elásticas das normas de regência. Apelação da Fazenda Nacional provida: pedido improcedente. Remessa oficial incabível ( 2º do art. 475 do CPC). Peças liberadas pela Relatora, em 23/08/2005, para publicação do acórdão." A recorrente sustenta que teria havido contrariedade ao parágrafo único do art. 88 do Regulamento do Imposto de Renda aprovado pelo Decreto 1.041, de 11 de janeiro de 1994, além de divergência jurisprudencial com acórdão proferido pelo Tribunal Regional Federal da 2ª Região. Para demonstrar a alegada divergência jurisprudencial, a recorrente faz as seguintes comparações entre os casos confrontados: "No primeiro julgado nota-se que, na doação feita a entidades beneficiadas, desde que atendidas as exigências legais, a sua legitimidade prescinde de comprovação, pois a suspeita de fraude, ou irregularidades em relação àquelas, é ônus que não deve ser transferido ao contribuinte/doador. Já na decisão objurgada, houve apreciação restrita quanto à sistemática da doação, chegando a Documento: Inteiro Teor do Acórdão - Site certificado - DJe: 13/11/2008 Página 3 de 11

4 relatora do processo em tela a afirmar, sem a necessária firmeza, data venia, que 'talvez quisesse o legislador, centralizando o ingresso das doações em fundos controlados por Conselhos e, de conseqüência, também sua saída sobre (sic) a forma de auxílio a entidades cadastradas, evitar fraudes...'" Em seguida, apresenta a recorrente as seguintes razões recursais: "A presunção de fraude, obliquamente infligida à recorrente, jamais poderá ser aceita. A uma porque, como tem decidido o Conselho de Contribuinte, cujos acórdãos foram mencionados no processo, além da decisão supratranscrita, não cabe ao Fisco invocar fraude ou irregularidade na forma de doação, desde que atendidas as exigências da lei respectiva. No caso em tela, há declaração expressa da entidade filantrópica de que recebeu o valor da doação; que está registrada no Conselho dos Direitos da Criança e do Adolescente; que sua contabilidade está em perfeita ordem; que é entidade considerada de utilidade pública. Também os 'folders' anexos mostram a idoneidade do empreendimento. A duas porque, não cabendo ao contribuinte a prova quanto à autenticidade do documento-comprovante, assim mesmo existem nos autos elementos que atestam a lisura do recibo de fls., pelas diligências realizadas pela própria autoridade fiscal, na contabilidade da entidade beneficiada." No ponto do recurso especial fundado na alínea a do inciso III do art. 105 da Constituição Federal, a recorrente defende a sua tese nos termos a seguir: "O cerne da questão, portanto, está na possibilidade ou não de se fazer doações dedutíveis no IRPF, diretamente a entidades filantrópicas, e delas receber o documento comprobatório, cuja idoneidade não foi sequer questionada pela autoridade fiscal. Ao revés, mediante peritagem pelo Fisco, está comprovada exaustivamente. O parágrafo único do art. 88 do Decreto nº 1.041/94, regulamentado pela IN nº 86/94, artigo 2º, 2º, escancaradamente, diz que sim. Não há, como quer a decisão recorrida, imposição legal para que essas doações somente possam ser realizadas para os Conselhos. Contrário senso, emerge a pergunta: Por que a existência do mencionado parágrafo único do art. 88 do Decreto nº 1.041/94 e do art. 2º, 2º, da multicitada IN 86/94? Bastaria que a lei determinasse que apenas os Conselhos poderiam receber essas doações. Nada mais. Mas, se a própria lei faculta (vejam a expressão: 'poderá ser deduzida...'), é intuitivo que não há exclusão de outras formas de fazer as doações, desde que preenchidos os requisitos da lei." Ao final, a recorrente pede o provimento do recurso especial, a fim de que seja restabelecida a sentença de procedência do pedido formulado na presente ação anulatória de débito fiscal. Depois de oferecidas as contra-razões e admitido o recurso especial na origem, os autos foram encaminhados a esta Corte Superior. É o relatório. Documento: Inteiro Teor do Acórdão - Site certificado - DJe: 13/11/2008 Página 4 de 11

5 RECURSO ESPECIAL Nº AM (2006/ ) VOTO A EXMA. SRA. MINISTRA DENISE ARRUDA (Relatora): A irresignação não merece acolhida. Inicialmente, quanto à alegada divergência jurisprudencial, inexistem circunstâncias que identificam ou assemelham os casos confrontados. Com efeito, o Tribunal de origem decidiu a causa à luz do art. 88, parágrafo único, do Regulamento do Imposto de Renda aprovado pelo Decreto 1.041, de 11 de janeiro de 1994, o qual disciplina o disposto nos arts. 260, da Lei 8.069, de 13 de julho de 1990, e 11, III, da Lei 8.383, de 30 de dezembro de 1991, além do que o acórdão recorrido ainda fez referência ao art. 102, 2º, do Regulamento aprovado pelo Decreto 3.000, de 26 de março de 1999, que tem como fundamento legal o art. 12, I, da Lei 9.250, de 26 de dezembro de O acórdão paradigma, por sua vez, está assentado na interpretação do art. 76 do Regulamento do Imposto de Renda aprovado pelo Decreto , de 2 de setembro de 1975 (fls ). Ocorre que, de acordo com a Súmula 296 do TST, aplicável, por analogia, ao recurso especial, "a divergência jurisprudencial ensejadora da admissibilidade, do prosseguimento e do conhecimento do recurso há de ser específica, revelando a existência de teses diversas na interpretação de um mesmo dispositivo legal, embora idênticos os fatos que as ensejaram" (grifou-se). Quanto à interposição do recurso fundada na alínea a do inciso III do art. 105 da Constituição Federal, a controvérsia cinge-se à possibilidade, ou não, de serem deduzidas, do Imposto de Renda apurado na declaração de ajuste anual do período-base de 1997, contribuições e doações efetuadas a instituições filantrópicas. O Decreto-Lei 5.844, de 23 de setembro de 1943, em seu art. 20, d, permitia, no cálculo da renda bruta das pessoas físicas, o abatimento das contribuições e doações feitas a instituições filantrópicas de existência legal no país, desde que fosse apresentado, com a declaração de rendimentos, documento comprobatório fornecido pela instituição beneficiada. Na seqüência, o Decreto-Lei 7.798, de 30 de julho de 1945, incluiu a alínea g no art. 37 do Decreto-Lei 5.844/43, alínea que, para fins de apuração do lucro real das pessoas jurídicas, possibilitava a dedução de contribuições e doações feitas a instituições filantrópicas. Essa alínea, aliás, veio a ser posteriormente alterada pela Lei 154, de 25 de novembro de 1947, a qual, no entanto, manteve a referida possibilidade de dedução. Sobreveio a Lei 3.470, de 28 de novembro de 1958, que, nos artigos reproduzidos a seguir, passou a disciplinar, tanto para as pessoas físicas quanto para as pessoas jurídicas, a possibilidade de dedução das contribuições e doações feitas a instituições filantrópicas: "Art 103. Poderão ser deduzidas da renda bruta das pessoas naturais ou jurídicas, para o efeito da cobrança do imposto de renda, as contribuições e doações feitas a instituições filantrópicas, (Vetado) de pesquisas científicas (Vetado). Art 104. Para que a dedução seja aprovada, quando feita a instituições filantrópicas (Vetado) de pesquisas científicas (Vetado) a beneficiada deverá preencher, pelo menos, os seguintes requisitos: 1) estar legalmente constituída no Brasil e funcionando em forma regular, com a exata observância dos estatutos aprovados; 2) haver sido reconhecida de utilidade pública por ato formal de órgão competente da União, dos Estados, Distrito Federal ou dos Municípios; Documento: Inteiro Teor do Acórdão - Site certificado - DJe: 13/11/2008 Página 5 de 11

6 3) publicar, semestralmente, a demonstração da receita obtida e da despesa realizada no período anterior; 4) não distribuir lucros, bonificações ou vantagens a dirigentes, mantenedores ou associados, sob nenhuma forma ou pretexto. Art 105. Vetado. 1º Vetado. 2º Vetado. 3º Vetado. Art 106. O abatimento das contribuições e doações previstas nos artigos anteriores desta lei e na letra d do art. 20, da Consolidação das Leis do Imposto de Renda, aprovada pelo Decreto nº , de 31 de dezembro de 1956, será admitido mediante especificações do respectivo pagamento nas relações de rendimentos pagos que acompanham a declaração de rendimentos do contribuinte. Parágrafo único. A comprovação do efetivo pagamento da contribuição ou doação, abatida na forma desta lei, será feita com o recibo ou declaração da pessoa ou instituição beneficiada, isento do imposto de sêlo, com firma reconhecida, sem prejuízo das investigações que a autoridade incumbida da cobrança e fiscalização do imposto de renda determinar para a verificação do fiel cumprimento da lei, inclusive junto às pessoas ou instituições beneficiadas. " Em seguida, foi editada a Lei 3.830, de 25 de novembro de 1960, cujos arts. 1º e 2º, igualmente aplicáveis às pessoas físicas e às pessoas jurídicas, dispunham o seguinte: "Art. 1º Poderão ser deduzidas da renda bruta das pessoas naturais ou jurídicas, para o efeito da cobrança do imposto de renda, as contribuições e doações feitas a instituições filantrópicas, de cultura, inclusive artísticas. Art. 2º Para que a dedução seja aprovada, quando feita a instituições filantrópicas, de educação, de pesquisas científicas ou de cultura, inclusive artísticas, a beneficiada deverá preencher, pelo menos, os seguintes requisitos: 1) Estar legalmente constituída e funcionando em forma regular, com a exata observância dos estatutos aprovados. 2) Haver sido reconhecida de utilidade pública por ato formal de órgãos competente da União e dos Estados, inclusive do Distrito Federal. 3) Publicar, semestralmente, a demonstração da receita obtida e da despesa realizada no período anterior. 4) Não distribuir lucros, bonificações ou vantagens a dirigentes, mantenedores ou associados sob nenhuma forma ou pretexto." Quanto às pessoas jurídicas, a possibilidade de dedução das contribuições e doações efetuadas a instituições filantrópicas ainda foi prevista no art. 55, III, 1º, da Lei 4.506, de 30 de novembro de 1964, conforme se verifica a seguir: "Art. 55. Serão admitidas como despesas operacionais as contribuições e doações efetivamente pagas:... III - Às instituições filantrópicas, para educação, pesquisas científicas e tecnológicas, desenvolvimento cultural ou artístico;... 1º Somente serão dedutíveis do lucro operacional as contribuições e doações a instituições filantrópicas de educação, pesquisas científicas e tecnológicas, desenvolvimento cultural ou artístico que satisfaçam aos seguintes requisitos: a) estejam legalmente constituídas no Brasil e em funcionamento regular; b) estejam registrados na Administração do Imposto de Renda; Documento: Inteiro Teor do Acórdão - Site certificado - DJe: 13/11/2008 Página 6 de 11

7 c) não distribuam lucros, bonificações ou vantagens aos seus administradores, mantenedores ou associados, sob qualquer forma ou pretexto. d) tenham remetido à Administração do Imposto de Renda, no ano anterior ao da doação, se já então constituídas, demonstração da receita e despesa e relação das contribuições ou doações recebidas. " Seguiram-se, sucessivamente, a Lei 7.713, de 22 de dezembro de 1988 (art. 24, 7º, b), a Lei 8.134, de 27 de dezembro de 1990 (art. 8º, II), a Lei 8.383, de 30 de dezembro de 1991 (art. 11, II), e a Lei 8.981, de 20 de janeiro de 1995 (art. 12, II, c), as quais, de maneira semelhante, também permitiam a dedução relativa às contribuições e doações efetuadas às entidades de que trata o art. 1º da Lei 3.830/60, observadas as condições estabelecidas no art. 2º desta mesma lei. A par dos dispositivos legais acima, que previam a possibilidade de dedução das contribuições e doações feitas a instituições filantrópicas, a Lei 8.069, de 13 de julho de 1990, denominada Estatuto da Criança e do Adolescente, em seu art. 260, com a redação dada pela Lei 8.242, de 12 de dezembro de 1991, passou a prever outra hipótese de dedução. Confira-se: "Art Os contribuintes poderão deduzir do imposto devido, na declaração do Imposto sobre a Renda, o total das doações feitas aos Fundos dos Direitos da Criança e do Adolescente - nacional, estaduais ou municipais - devidamente comprovadas, obedecidos os limites estabelecidos em Decreto do Presidente da República. I - limite de 10% (dez por cento) da renda bruta para pessoa física; II - limite de 5% (cinco por cento) da renda bruta para pessoa jurídica. 1º (Revogado pela Lei nº 9.532, de ) 2º Os Conselhos Municipais, Estaduais e Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente fixarão critérios de utilização, através de planos de aplicação das doações subsidiadas e demais receitas, aplicando necessariamente percentual para incentivo ao acolhimento, sob a forma de guarda, de criança ou adolescente, órfãos ou abandonado, na forma do disposto no art. 227, 3º, VI, da Constituição Federal. 3º O Departamento da Receita Federal, do Ministério da Economia, Fazenda e Planejamento, regulamentará a comprovação das doações feitas aos fundos, nos termos deste artigo. 4º O Ministério Público determinará em cada comarca a forma de fiscalização da aplicação, pelo Fundo Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente, dos incentivos fiscais referidos neste artigo." (grifou-se) O anterior Regulamento do Imposto de Renda, aprovado pelo Decreto 1.041, de 11 de janeiro de 1994, ao disciplinar a dedução, pelas pessoas físicas, de contribuições e doações na declaração de rendimentos, assim tratava das duas espécies de doações então dedutíveis: "Art. 87. Na declaração de rendimentos poderão ser deduzidas as contribuições e doações feitas às instituições filantrópicas, de educação, de pesquisas científicas ou de cultura, inclusive artísticas, quando a instituição beneficiada preencher, pelo menos, os seguintes requisitos (Leis n s 3.830/60, arts. 1 e 2, e 8.383/91, art. 11, II): I - estar legalmente constituída no Brasil e funcionando em forma regular, com exata observância dos estatutos aprovados; II - ser reconhecida de utilidade pública por ato formal de órgão competente da União e dos Estados, inclusive do Distrito Federal; Documento: Inteiro Teor do Acórdão - Site certificado - DJe: 13/11/2008 Página 7 de 11

8 III - não distribuir lucros, bonificações ou vantagens a dirigentes, mantenedores ou associados, sob nenhuma forma ou pretexto. Parágrafo único. A comprovação do pagamento deverá ser feita com recibo ou declaração da instituição beneficiada." "Art. 88. Na declaração de rendimentos poderá ser deduzido o valor das doações feitas aos fundos controlados pelos Conselhos Municipais, Estaduais e Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente (Leis n s 8.069/90, art. 260, e 8.383/91, art. 11, III). Parágrafo único. A comprovação do pagamento deverá ser feita com recibo ou declaração da instituição beneficiada, sem prejuízo das investigações que a autoridade tributária determinar para a verificação do fiel cumprimento da lei, inclusive junto às instituições beneficiadas." Da mesma forma, a Lei 8.981, de 20 de janeiro de 1995, em seu art. 12, II, contemplava tanto as deduções relativas às contribuições e doações efetuadas a entidades de que trata o art. 1º da Lei 3.830/60 quanto as deduções relativas às doações feitas aos fundos controlados pelos Conselhos Municipais, Estaduais e Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente. Todavia, com o advento da Lei 9.250, de 26 de dezembro de 1995, cujas regras são aplicáveis a partir de 1º de janeiro de 1996 (art. 1º), foi revogada a legislação do Imposto de Renda das pessoas físicas que permitia a dedução de contribuições e doações feitas a instituições filantrópicas (art. 42). Eis o teor do art. 12 da Lei 9.250/95, antes de lhe terem sido acrescentados o inciso VII e o 3º, pela Lei , de 19 de julho de 2006: "Art. 12. Do imposto apurado na forma do artigo anterior, poderão ser deduzidos: I - as contribuições feitas aos fundos controlados pelos Conselhos Municipais, Estaduais e Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente; II - as contribuições efetivamente realizadas em favor de projetos culturais, aprovados na forma da regulamentação do Programa Nacional de Apoio à Cultura - PRONAC, instituído pelo art. 1º da Lei nº 8.313, de 23 de dezembro de 1991; III - os investimentos feitos a título de incentivo às atividades audiovisuais, na forma e condições previstas nos arts. 1º e 4º da Lei nº 8.685, de 20 de julho de 1993; IV - (VETADO) V - o imposto retido na fonte ou o pago, inclusive a título de recolhimento complementar, correspondente aos rendimentos incluídos na base de cálculo; VI - o imposto pago no exterior de acordo com o previsto no art. 5º da Lei nº 4.862, de 29 de novembro de º A soma das deduções a que se referem os incisos I a IV não poderá reduzir o imposto devido em mais de doze por cento. 2 (VETADO) " Transcreve-se, por oportuno, o seguinte trecho da Mensagem 1.533/95, do Excelentíssimo Senhor Presidente da República, através da qual foi comunicado o veto parcial do projeto de lei então transformado na Lei 9.250/95: "Os vetos incidiram sobre os dispositivos a seguir relacionados, tendo em vista que são contrários ao interesse público. Art. 12, IV 'Art Documento: Inteiro Teor do Acórdão - Site certificado - DJe: 13/11/2008 Página 8 de 11

9 IV - as contribuições e doações efetuadas a instituições filantrópicas, observado o disposto nos 1º e 2º;...' Razões do veto Na redação original do Projeto de Lei encaminhado pelo Poder Executivo ao Congresso Nacional se propôs um limite de doze por cento do imposto devido para os incentivos fiscais relacionados com os Fundos controlados pelos Conselhos dos Direitos da Criança e do Adolescente, os Projetos aprovados pelo Programa Nacional de Apoio à Cultura e os investimentos feitos a título de incentivo às atividades audiovisuais. A introdução dessa hipótese de dedução, mantido o limite global de doze por cento, findaria por comprometer as possibilidades de destinação de recursos para as deduções previstas originalmente no Projeto de Lei. Além disso não haveria prejuízos para as contribuições de dotações às instituições filantrópicas, tendo em vista que a legislação do imposto de renda das pessoas jurídicas já admite esse tipo de dedução, hipótese em que melhor se sujeita a controles fiscais. Art. 12, 2º ' 2º No caso da dedução a que se refere o inciso IV, deverão ser observadas as seguintes normas: I- as doações, quando em dinheiro, serão feitas mediante crédito em conta corrente bancária diretamente em nome da entidade beneficiária; II - a entidade beneficiária deverá ser reconhecida de utilidade pública por ato formal de órgão competente da União.' Razões do veto O veto a esse dispositivo é mera decorrência do veto aposto ao inciso IV do art. 12." Entre as diretrizes da política de atendimento dos direitos da criança e do adolescente, a Lei 8.069/90, em seu art. 88, IV, previu a manutenção de fundos nacional, estaduais e municipais vinculados aos respectivos conselhos dos direitos da criança e do adolescente. O art. 214 do referido diploma legal também fez alusão aos fundos vinculados aos conselhos dos direitos da criança e do adolescente. Já a Lei 8.242/91, entre outras providências, criou o Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente (Conanda) e instituiu, ainda, o Fundo Nacional para a criança e o adolescente (arts. 1º e 6º), fundo esse gerido e administrado na forma do Decreto 1.196, de 14 de julho de Conclui-se, portanto, que, a partir de 1º de janeiro de 1996, as doações feitas a instituições filantrópicas não são mais dedutíveis do Imposto de Renda das pessoas físicas; poderão ser deduzidas, pelo contribuinte pessoa física, apenas as doações efetuadas diretamente aos Fundos dos Direitos da Criança e do Adolescente, desde que comprovadas na forma regulamentada pela Secretaria da Receita Federal. Nesse sentido são as seguintes decisões, proferidas pela Administração Tributária em processos de consulta: "IRPF - Somente podem ser deduzidos do valor do imposto apurado na Declaração de Ajuste Anual os gastos com os Fundos da Criança e do Adolescente, Incentivo à Cultura e Incentivo à Atividade Audiovisual, observado a legislação vigente. As doações efetuadas às entidades civis de utilidade pública não são dedutíveis do imposto apurado na Declaração de Ajuste Anual, por falta de previsão legal. Dispositivos Legais: Art. 12, inciso I, da Lei nº 9.250, de , art. 102 do Decreto nº 3.000, de (republicado em ), e art. 35. Processo de Consulta nº 17/05. Órgão: SRRF / 8ª Região Fiscal. Publicação no D.O.U.: Documento: Inteiro Teor do Acórdão - Site certificado - DJe: 13/11/2008 Página 9 de 11

10 " "IMPOSTO SOBRE A RENDA DE PESSOA FÍSICA - IRPF - DOAÇÕES. FUNDOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE. Para que o contribuinte possa fazer uso da dedução dos valores relativos a doações na declaração, é necessário que as doações tenham sido efetuadas diretamente aos fundos de assistência da criança e do adolescente que são controlados pelos Conselhos Municipais, Estaduais ou Nacional dos Direitos das Crianças e dos Adolescentes. Dispositivos Legais: arts. 87 e 102 do RIR/1999; IN SRF nº 258, de Processo de Consulta nº 83/06. Órgão: SRRF / 10ª Região Fiscal. Publicação no D.O.U.: " (grifou-se) Portanto, o Tribunal de origem não contrariou o art. 88 do Decreto 1.041/94; muito pelo contrário, decidiu com acerto quando deixou consignado, no acórdão recorrido, o seguinte entendimento: "A teor da legislação de regência (art. 88 do Decreto nº 1.041/99, art. 102 do Decreto nº 3000/99 e IN SRF nº 086/94), dedutível na declaração anual de rendimentos é a doação feita a 'Fundos Controlados pelos Conselhos dos Direitos da Criança e do Adolescente', não aquela porventura efetuada diretamente a quaisquer entidades, ainda que registradas nesses Conselhos, ainda que, se o caso, filantrópicas e/ou de utilidade pública, ainda que, por fim, seja, porventura, apresentado recibo formalmente idôneo, o que não parece ser, aliás, o caso." À vista do exposto, o recurso especial deve ser parcialmente conhecido, porém, nessa extensão, desprovido. É o voto. Documento: Inteiro Teor do Acórdão - Site certificado - DJe: 13/11/2008 Página 10 de 11

11 ERTIDÃO DE JULGAMENTO PRIMEIRA TURMA Número Registro: 2006/ REsp / AM Número Origem: PAUTA: 21/10/2008 JULGADO: 21/10/2008 Relatora Exma. Sra. Ministra DENISE ARRUDA Presidente da Sessão Exma. Sra. Ministra DENISE ARRUDA Subprocuradora-Geral da República Exma. Sra. Dra. CÉLIA REGINA SOUZA DELGADO Secretária Bela. MARIA DO SOCORRO MELO AUTUAÇÃO RECORRENTE : JOYCE DESIDERI TINO ADVOGADO : RUBENS SANTORO NETO E OUTRO RECORRIDO : FAZENDA NACIONAL PROCURADORES : IARA ANTUNES VIANNA E OUTRO(S) CLAUDIO XAVIER SEEFELDER FILHO ASSUNTO: Tributário - Imposto de Renda - Pessoa Física CERTIDÃO Certifico que a egrégia PRIMEIRA TURMA, ao apreciar o processo em epígrafe na sessão realizada nesta data, proferiu a seguinte decisão: A Turma, por unanimidade, conheceu parcialmente do recurso especial e, nessa parte, negou-lhe provimento, nos termos do voto da Sra. Ministra Relatora. Os Srs. Ministros Benedito Gonçalves, Francisco Falcão, Luiz Fux e Teori Albino Zavascki votaram com a Sra. Ministra Relatora. Brasília, 21 de outubro de 2008 MARIA DO SOCORRO MELO Secretária Documento: Inteiro Teor do Acórdão - Site certificado - DJe: 13/11/2008 Página 11 de 11

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Superior Tribunal de Justiça RECURSO ESPECIAL Nº 1.039.784 - RS (2008/0055814-3) RELATOR : MINISTRO HERMAN BENJAMIN RECORRENTE : CORCEL CORRETORA DE SEGUROS LTDA ADVOGADO : JOSÉ FRANCISCO SASSONE EDOM RECORRIDO : FAZENDA NACIONAL

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