Partenariats Departamento DST/AIDS - ANRS/Brazil

Transcrição

1 Partenariats Departamento DST/AIDS - ANRS/Brazil Bernard LAROUZE UMR INSERM 1136/UPMC, Paris VI Co-coordinateur du programme Departamento DST/AIDS (MS) - ANRS 20 Novembre 2014

2 Base Institutionnelle Accord entre l ANRS et le Ministério da Saúde (Departamento DST/AIDS) pour la réalisation conjointe de projets de recherche sur le VIH/Sida et les hépatites. July 13, 2001

3 Projets de recherche projets (inclus les projets en cours), dont 5 sur les hepatites Sciences humaines et sociales et santé publique (21/31) Sciences sociales et comportementales : 7 Evaluation de la qualité de vie : 2 Analyse des politiques publiques : 2 Economie de la santé/propriété intellectuelle : 10 Evaluation multidisciplinaire de programmes d intervention et de prévention : 3 Recherche fondamentale et physiopathologie : 5 Essais cliniques : 2

4 Localisation des groupes de recherche Índe, Chine, Cameroun, EUA, Canada

5 Bourses ANRS de doctorat et post doctorat 8 bourses : C.d Almeida, C.Meiners, C.Zaire, K.Kameda, C.Mfuka, F.Orsi, A.Robine, N.Martel, J.Chauveau Thèmes : 7/8 HIV : «Accès au traitement, tests diagnostics et outils de suivi, coûts, propriété intellectuelle, transferts de technologies, et innovation» 1/8 co-infection HBV/HIV Funded by ANRS or from other sources: Masters (5), PhD (11), Pós-doc (5)

6 Réunions ANRS/Departamento DST/AIDS Réunions thématiques Vaccin VIH, Rio de Janeiro, 2003 Propriété intellectuelle, économie, politiques publiques/arvs (n=4) Réunions d évaluation et programmation São Paulo, 2002; Brasília, 2004, 2006, 2008; Rio de Janeiro, 2011

7 Articulation avec autres programmes Programme sida France/Brésil, coopération technique (1990) Embassade/Departamento DST/AIDS (Coord.: S.Legros) 154 stages, échanges d experts, 21 séminaires Traitement ARV comme prévention, March 2013 Hépatites virales/santé Publique, Mai 2014 Autres programmes bilatéraux Pasteur/Fiocruz, CAPES-COFECUB... Programmes Européens : 2 bourses Programmes de recherche brésiliens (co-financements) CAPES, CNPQ, FAPERJ, FAPESP, Departamento DST/AIDS Ciença sem fronteiras

8 Programa de Cooperação em Pesquisa entre ANRS e DDAHV no Brasil Cristina Pimenta Departamento de Vigilância, Prevenção e Controle das DST, Aids e Hepatites Virais DDAHV Secretaria de Vigilância em Saúde Ministério da Saúde 20 de novembro de 2014

9 Acordo de Cooperação para Pesquisa Científica em HIV/AIDS e HV entre a ANRS e o AVALIAÇÃO DAS INFORMAÇÕES DE HIV/AIDS AIDS DDAHV NO NO BRASIL BRASIL A parceria entre o Governo Brasileiro através do Departamento de DST/AIDS e Hepatites Virais do Ministério da Saúde com o Governo da França por meio da Agencia de Pesquisa Nacional Francesa, ANRS tem sido de grande valor para o Departamento e para o Brasil. Possibilitou o envolvimento de vários Institutos de Pesquisa Franceses que desenvolvem trabalhos pioneiros em HIV e Hepatites Virais com instituições brasileiras reconhecidas na área, construindo uma história de colaboração em desenvolvimento científico, com produção de alta relevância para a saúde publica em HIV/AIDS e HV. O apoio da ANRS contribuiu para colocar instituições brasileiras na ponta do conhecimento internacional em varias áreas como imunogenetica, pesquisa clinica, epidemiologia, pesquisa comportamental, economia da saúde, gerando conhecimento e publicações de impacto, beneficiando diretamente a população brasileira.

10 A continuidade e ampliação dessa colaboração poderá trazer: a)maior dinamismo na produtividade científica para o país; b)ampliar a possibilidade de participação de um maior numero de instituições brasileiras nas redes de pesquisa, e contribuir com o intercambio científico das instituições nacionais com as redes internacionais; c) Aumentar a qualificação dos pesquisadores nacionais em áreas científicas ainda não desenvolvidas no país; d) Contribuir para maior articulação e harmonização das várias iniciativas de cooperação internacional na área. ÁREAS DE PRIORIDADE PARA COLABORAÇÃO COM A FRANÇA Estudos sobre os fatores imunológicos da infecção HIV e sobre a remissão da infecção pelo HIV; Estudos sobre a infecção do vírus da hepatite C; incluindo coinfecção de HIV / hepatite C; coinfecção HIV e HBV e D na Amazônia brasileira Modelagem matemática para as estimativas das hepatites virais

11 Estudos operacionais em regiões de fronteira do Brasil, como por exemplo com a Guiné Francesa Estudos sobre a PrEP para o HIV em populações sob maior risco e sobre as possibilidades do uso da PrEP ampliada. Outras áreas de prioridade para o Brasil no momento: Epidemiologia das hepatites virais B e C no Brasil com ênfase na prevalência da hepatite B e C na população acima de 40 anos Ensaios clínicos de fase IV com os inibidores de protease para tratamento da hepatite C no Brasil Estudos de sequenciamento viral para detecção de resistência aos fármacos na hepatite B e C Estimativa da prevalência das hepatites virais B, C e E em indivíduos que receberam transplantes de órgãos sólidos e suas correlações clínicoepidemiológicas ( ou seus fatores associados) Impacto do tratamento antiviral na sobrevida e na condição clínica dos pacientes com hepatites B e C Prevalência do HIV e outras DST (Clamidia, HPV, HTLV)

12 Estudos comportamentais relacionados a infecção por HIV e outras DST em populações mais vulneráveis, tais como, travestis, transgêneros, jovens gays, profissionais do sexo, usuários de drogas, população privada de liberdade e população de rua; Estudos com populações HIV positivas, incorporando avaliações socio-comportamentais, epidemiológicas e clínicas incluindo as populações de adolescentes; Pesquisa sobre os mecanismos de controle viral do HIV e vacinas. Estudos de sobrevida em adultos e crianças com Aids. Apoio a pesquisas multicêntricas sobre profilaxia pré-exposição ao HIV e necessidades estruturais para a implementação deste método de prevenção no país. Estudos sobre os aspectos estruturais, sociais, culturais e comportamentais associados à infecção do HIV, HV e outras DSTs. Incentivos ao envolvimento da sociedade civil nos estudos com populações mais vulneráveis de forma geral, e particularmente naqueles que avaliem as tecnologias biomédicas de prevenção.