Palavras-chaves: Percepção de risco; Trabalho em altura; Acidente de trabalho; Construção Civil.

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1 PERCEPÇÃO DE RISCO NO TRABALHO EM ALTURA PELOS TRABALHADORES DO SETOR DA CONSTRUÇÃO CIVIL NOS SERVIÇOS REALIZADOS SOBRE LAJES, ANDAIMES FIXOS E TELHADOS Cristina Espínola (UTFPR) CRISTINA.ENGENHARIA@GMAIL.COM Rodrigo Eduardo Catai (UTFPR) catai@utfpr.edu.br Adalberto Matoski (UTFPR) adalberto@utfpr.edu.br Arildo Dirceu (UTFPR) arildo@utfpr.edu.br O objetivo principal desta pesquisa é reconhecer, baseando-se em entrevistas, os diferentes níveis de percepção de risco de acidentes dos trabalhadores do setor da construção civil que executam tarefas em altura, classificando-os em grupos conforme características supostamente determinísticas, e que influenciam a maior ou menor eminência de acidente, visando uma base de dados para a formulação de estratégias que visem a redução do número de acidentes justificados por falha humana. Esta pesquisa se caracteriza como um estudo de caso e investigação de suposições, pois ao final, permite saber como os trabalhadores da cidade de Curitiba e região metropolitana, que trabalham em empresas de pequeno porte, percebem os possíveis perigos durante sua jornada de trabalho. A pesquisa foi separada em duas partes distintas. A primeira visa caracterizar o entrevistado, de forma a poder classificá-lo conforme idade, tempo na função, escolaridade, nível de treinamento, conhecimento e identificação de Equipamentos de Proteção Coletiva (EPC), conhecimento, disponibilidade e uso de Equipamentos de Proteção Individual (EPI), existência de acidente de trabalho anterior, sendo estas características seletivas de um grupo. A segunda visa obter respostas sobre a percepção de riscos pelo entrevistado, utilizando-se de fotografias de situações onde existe risco de acidente, baseando-se nas exigências da Norma Regulamentadora NR-18 - Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Construção Civil, e solicitando que o trabalhador avalie o grau de risco existente conforme uma escala apresentada. Palavras-chaves: Percepção de risco; Trabalho em altura; Acidente de trabalho; Construção Civil.

2 1. Introdução Desde a criação da Norma Regulamentadora NR-18 (Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Construção Civil), os esforços na sua implantação nos canteiros de obras, seja por obrigações impostas por lei ou pela política interna das empresas, têm sido crescente. Mesmo assim, os acidentes de trabalho no setor continuam a existir e em número elevado. Segundo dados do Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS), que registra o número de acidentes oficiais, informados através de Comunicação de Acidente de Trabalho, foram registradas em 2005, ocorrências envolvendo trabalhadores do setor da construção civil, sendo que 37,7% desses acidentes estavam relacionados com a queda em altura, conforme pesquisa realizada através de prontuários hospitalares (SILVEIRA et al., 2005). Os acidentes da área da construção civil podem estar relacionados principalmente a dois fatores: a condição insegura e o ato inseguro. O primeiro deles está atrelado aos riscos inerentes da profissão e do ambiente de trabalho. Nesse caso, cabe à empresa responsável realizar uma análise e oferecer aos operários, condições seguras de trabalho, definindo os procedimentos para a execução das tarefas, proporcionando treinamento aos trabalhadores, equipamentos de proteção coletiva e/ou individual, entre outras providências. Já o segundo fator está ligado ao comportamento do trabalhador, que pode causar falhas operacionais e tomar posturas no ambiente de trabalho que desobedeçam as normas ou as prescrições de segurança, em decorrência da decisão livre e consciente de cada trabalhador (VILELA, 2007). A instrução, a implementação de treinamentos e a disponibilização de equipamentos de proteção individual podem ser recursos inúteis por estarem sujeitos à capacidade intelectual dos indivíduos e a reação que cada um deles tem às condições de trabalho, que incluem situações de pressão, longas jornadas, e preocupação com a produtividade exigida. A reação individual dos trabalhadores também é influenciada por suas experiências anteriores, pelo que já vivenciaram no que diz respeito a acidentes. Segundo França (2006), o reconhecimento de uma situação de risco está associado ao contexto existente e à percepção individual do risco. Acredita-se que analisando as dificuldades na percepção e identificação de risco de acidentes pelos trabalhadores no setor, possam-se centralizar esforços no sentido de redimi-las e, conseqüentemente, reduzir o número de acidentes relacionados à queda em altura. O objetivo principal deste trabalho é reconhecer a percepção e a identificação que os trabalhadores do setor de construção civil têm dos riscos no ambiente trabalho a partir de entrevistas com um grupo de operários que exercem trabalhos em altura no setor da construção civil, que estão mais propensos a serem vítimas de acidentes de trabalho. Para que isso fosse possível, foram pesquisadas as características supostamente determinantes para a identificação de um grupo, e aplicada avaliação com situações de risco conforme visão pessoal, dentro de uma escala pré-determinada. 2. Revisão bibliográfica A indústria da construção civil possui algumas peculiaridades: o porte da empresa; o caráter temporário das instalações; a diversidade dos trabalhos executados em uma obra; a rotatividade de mão-de-obra empregada; e a terceirização de serviços (ROCHA, 1999). Além disso, o setor da construção civil pode ser dividido em três setores distintos, de acordo com Lima Júnior et al. (2005): construção pesada, montagem industrial e edificações. Sendo este último, o setor focalizado neste artigo. 2

3 O autor também destaca uma pesquisa desenvolvida pelo Serviço Social da Indústria (SESI), denominado de Projeto SESI na Construção Civil, que visou compreender as características e a dinâmica no setor. Os principais resultados encontrados por esta pesquisa foram: baixa qualificação (72% dos trabalhadores entrevistados nunca freqüentaram qualquer curso ou treinamento, 80% possuem apenas o 1º grau incompleto, e 20% são analfabetos); elevada rotatividade (56,5% têm menos de um ano na empresa, e 47% estão no setor há menos de cinco anos); baixos salários (50% dos trabalhadores ganham menos de dois salários mínimos, e a média salarial é de 2,8 salários mínimos); absenteísmo (52% faltaram ao trabalho no mês anterior à pesquisa devido principalmente a problemas de saúde); acidentes (14,6% já sofreram algum tipo de acidente de trabalho no ano anterior à pesquisa. Ainda segundo Lima Júnior et al. (2005) deve-se priorizar a prevenção de acidentes e doenças no setor da construção civil e motivar os trabalhadores para melhor percepção dos riscos, conforme sua cultura regional, além de combater o analfabetismo, pois todos esses fatores contribuem para o elevado índice de acidentes, principalmente os graves e fatais A identificação dos riscos e perigos de acidente de trabalho Segundo Faria (2005), o risco pode estar presente, mas as precauções implantadas diminuem sua severidade. Desta forma, o risco varia na proporção direta da probabilidade e da severidade, sendo quanto maior a probabilidade e a severidade, maior o risco. Perigo é a fonte ou situação com potencial para o dano, em termo de lesões e ferimentos para o corpo humano ou danos para a saúde, para o patrimônio, para o ambiente local de trabalho, ou uma combinação destes. Risco é a combinação da probabilidade e da(s) conseqüência(s) da ocorrência de um determinado acontecimento perigoso. Na visão de Gonçalvez (2000), as causas fundamentais dos acidentes são os atos inseguros e as condições inseguras. As condições inseguras são fatores presentes no local do trabalho, e devem ser identificadas, localizadas e alteradas para que não venham proporcionar ocorrência de acidente perante o risco existente. Os atos inseguros são ações que decorrem da execução de tarefas contrárias às normas de segurança, e que colocam em risco a integridade física de qualquer trabalhador. Segundo Massera (2005), pesquisas e observações confirmam que os comportamentos de risco ou inseguros estão envolvidos na maioria dos acidentes. A cultura de segurança envolve três fatores (GELLER, 1994 apud FRANÇA, 2006): pessoais, ambientais e comportamentais. Esses fatores são dinâmicos e mudanças em um deles podem causar impacto nos outros dois. Geller (1994) apud França (2006) sugere que comportamentos que reduzem a probabilidade de acidentes estão envolvidos com políticas de melhoria nos ambientes de trabalho e atitudes pessoais. Binder et al. (2000) verificaram que é comum a atribuição dos acidentes a comportamentos inadequados do trabalhador, como descuido, imprudência, negligência, desatenção, e que geram posteriores recomendações como prestar mais atenção, tomar mais cuidado, e que estas concepções pressupõem que os trabalhadores são capazes de manter elevado grau de vigilância durante toda a jornada de trabalho, o que é incompatível com as características bio-psico-fisiológicas humanas. Para Porto (2000), um ponto muito importante é a percepção de riscos pelos trabalhadores, e que muitos fatores podem interferir nesta percepção, fazendo com que os trabalhadores não percebam ou mesmo neguem a presença de riscos às vezes muito graves. A angústia frente aos riscos graves e a falta de perspectiva de mudanças faz com que algumas pessoas neguem de forma subconsciente os próprios riscos que se expõem. Segundo Cichinelli (2007) a 3

4 atividade da construção civil é uma das campeãs em acidentes de trabalho, e o risco da atividade acaba gerando medo, estresse e outros sentimentos negativos, que geralmente alimentam o sofrimento dos trabalhadores, refletindo em jogos perigosos, abandono do uso de EPI s, descumprimento de normas de segurança e brincadeiras desmoralizantes, pois estas são as formas que os trabalhadores encontram para lidar diariamente com o risco da morte. 3.Metodologia Para a verificação das hipóteses optou-se pela realização de questionário a ser aplicado na forma de entrevistas com trabalhadores do setor da construção civil. O foco da pesquisa foram trabalhadores com funções de pedreiro, carpinteiro, servente, pintor e encarregado ou mestre de obra, que estejam trabalhando em empresas de pequeno porte, ou seja, com 19 ou menos funcionários, onde não existem Comissões Internas de Prevenção de Acidentes (CIPA) nem Programas de Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção (PCMAT). Optou-se por este tipo de empresa por ser a maioria no cenário da construção. A entrevista foi dividida em duas partes distintas, a primeira um questionário com finalidade de investigação das variáveis que caracterizam os entrevistados, e a segunda de distinção de riscos nos locais de trabalho através de fotografias a fim de caracterizar o risco percebido pelo entrevistado. Todas as fotografias apresentadas estavam desconformes com a NR-18. Após as entrevistas os trabalhadores foram divididos conforme as variáveis pesquisadas e os riscos percebidos e/ou identificados nas fotografias. Todas as variáveis foram combinadas entre si de forma a obter a combinação com mais baixo nível de percepção/identificação de riscos no ambiente de trabalho, caracterizando assim, o grupo mais propenso a sofrer acidentes. Para a análise dos resultados, os entrevistados foram separados conforme a faixa de variação da resposta em cada questão, e classificados em três grupos (ABDELHAMID apud FRANÇA, 2006). Aqueles que reconheceram situações de risco como seguras, foram classificados como comportamento. Já os que reconheceram situações de risco como inseguras, foram classificados comportamento seguro. Finalmente, os que não conseguiram identificar a situação como segura ou insegura, estando a resposta próxima ao meio da escala, foram classificados como comportamento apreensivo. Aqueles indivíduos que foram classificados como comportamento seguro e comportamento apreensivo foram questionados sobre quais as medidas necessárias para que o ambiente se tornasse seguro. Os que conseguiram responder coerentemente foram mantidos em sua classificação, enquanto que os que não conseguiram, caso estivessem no grupo comportamento seguro passaram ao grupo comportamento apreensivo e os do grupo comportamento apreensivo para o grupo comportamento. Como foram apresentadas 10 fotografias, o trabalhador foi classificado conforme a média aritmética de suas respostas, classificando-o com a mesma escala utilizada para as respostas. Para os trabalhadores que foram reclassificados de grupo, foram retirados 4 pontos de sua reposta original, para então ser calculada a média aritmética. Para o estudo das hipóteses, foram analisados os trabalhadores que em sua média geral tiveram menos de 4 pontos, ou seja, classificados na faixa de comportamento Elaboração do questionário A entrevista foi aplicada com duas funções distintas, a primeira visando à caracterização dos entrevistados, de forma a poder dividi-los em grupos com características semelhantes como idade, tempo na função, escolaridade, nível de treinamento, reconhecimento da existência e 4

5 funcionalidade de Equipamentos de Proteção Coletiva (EPC) e Equipamentos de Proteção Individual (EPI), aceitação de EPI e vivência de acidentes de trabalho. Na segunda parte da entrevista foram apresentadas ao trabalhador fotografias de obras em andamento, comuns a sua realidade, com riscos de acidente de trabalho, pelo descumprimento de exigências da NR-18. O trabalhador classificou-as conforme uma régua numerada (Figura 1 modelo de foto com régua para escolha do nível de risco), colorida e com níveis de risco ditos como baixo, médio e alto, conforme sua interpretação sobre a quantidade de risco existente no local. Para que se obtivesse economia de custos, para a segunda parte da entrevista, foi montado um documento com o número da foto e sua escala de risco, facilitando o trabalho da entrevista, e economizando em impressões das fotos, utilizando as mesmas para todos os entrevistados. Figura 1 - Modelo de foto com régua para escolha do nível de risco O questionário foi aplicado em cinco empresas de pequeno porte, da cidade de Curitiba e região metropolitana, aqui denominadas A, B, C, D e E, tendo sido entrevistados 10 funcionários de cada empresa, totalizando 50 trabalhadores. As entrevistas foram realizadas nos meses de novembro de 2007 e janeiro de Além da entrevista também foram feitas anotações sobre as condições do ambiente de trabalho, sobre o ânimo e disponibilidade do trabalhador durante a entrevista, sobre o horário da entrevista em relação ao turno do trabalhador e se ele sentia-se contente em relação ao seu trabalho. 4. Resultados e discussões 4.1. Aplicação do questionário Apesar da classificação das empresas estarem como pequeno porte perante o Ministério do Trabalho, verificou-se em três das cinco empresas visitadas, a existência de trabalhadores informais para serviços específicos de determinadas etapas da obra. A média de permanência destes trabalhadores na empresa é de 2 a 4 semanas, e seus principais serviços são relacionados à elétrica, hidráulica e acabamentos finos (granitos). Também se verificou a presença de outros trabalhadores de empresas contratadas para serviços terceirizados, como acabamentos e forros de gesso, instalações de esquadrias de alumínio e vidros, pavimentações (calçada e paver). Sendo assim, existiram casos, em que durante a visita de entrevista em obra, existiam canteiros com a presença de 25, 30 e 32 trabalhadores. Também se verificou que o porte da empresa não determina o tamanho da obra, pois no início deste trabalho, imaginava-se que as obras que seriam visitadas, seriam todas de pequeno porte, mas dentre as obras visitadas uma era composta de 800m2 em três pavimentos e outra com 1200m 2 em dois pavimentos. 5

6 Primeira parte do questionário A maioria dos entrevistados trabalha como servente ou como pedreiro (figura 2), está a menos de 3 anos na mesma função (figura 3), trabalham na construção civil de 4 a 6 anos (figura 4). A parcela de entrevistados com menos de 4 anos na mesma função foi caracterizada por serventes (62%) e pedreiros (38%), enquanto que a parcela de entrevistados que tem de 4 a 6 anos trabalhando no setor da construção civil é composta por pintores (11,1%) carpinteiros (16,6%), serventes (16,6%) e pedreiros (55,7%). Os entrevistados eram em sua maioria adultos entre a faixa de 25 a 35 anos de idade (42%) e 18 a 24 anos de idade (36%) (figura 5). A grande maioria dos entrevistados cursou o ensino fundamental incompleto (54%), seguido pelo ensino médio completo (26%). Os que cursaram o ensino fundamental incompleto são em sua maioria adultos entre 25 a 35 anos (37%) e trabalham como serventes (59,3%). Com relação à estabilidade em empresas, verificou-se que a grande maioria já esteve empregada em mais de 5 e menos de 7 empresas diferentes (figura 6), dentre estes a maioria na faixa etária em entre 25 e 35 anos de idade (69,2%). Na empresa em que está atualmente, a maioria trabalha entre 1 e 3 anos (44%), o que demonstra a grande rotatividade de mão-de-obra no setor (figura 7). Com relação aos treinamentos realizados, a grande maioria afirma já ter recebido treinamento na empresa atual e na empresa anterior (56%). Entre os que nunca receberam treinamento, a maioria está trabalhando a menos de um ano na construção civil, sendo que esta variável está proporcional ao tempo de trabalho na construção civil, sendo que os trabalhadores entre 10 e 15 anos são a maioria entre os que receberam treinamento na empresa atual e em empresas anteriores (figura 8). Com relação ao conhecimento de EPI, 92% dos entrevistados afirmam saber o que são. Os EPI mais fornecidos são as botas e os capacetes, para 100% dos trabalhadores, seguido por luvas para 60% dos trabalhadores. Os equipamentos como máscaras, cinto pára-quedista e óculos de proteção foram citados por apenas 6% dos entrevistados. Em todas as empresas visitadas os trabalhadores tinham EPI à disposição. Somente 30% dos trabalhadores sentem-se mais seguros usando os EPI, os que usam por obrigação são 44% dos trabalhadores, e o restante dos entrevistados (26%) afirmam que sempre que podem preferem não usar os EPI. Figura 2 Porcentagem de entrevistados por profissão Figura 3 Experiência na mesma função Figura 4 Experiência no setor da construção civil Figura 5 Porcentagem de entrevistados por faixa etária 6

7 Figura 6 Quantidade de empresas trabalhadas Figura 7 Estabilidade na empresa em que trabalha Figura 8 Treinamentos participados Figura 9 Sentimento de poder sofrer um acidente Com relação ao conhecimento de EPC, 14% dos entrevistados afirmam saber o que são. Os EPC mais citados são GrC em escadas, as proteções de aberturas horizontais e as barreiras com redes. Um dado interessante é que entre os que reconheceram os EPC estão somente carpinteiros e encarregados ou mestres de obra. A grande parte das obras visitadas estava com os EPC em desacordo com a norma ou em situação precária. É comum a utilização de materiais de pouca qualidade para a montagem dos EPC, como madeiras podres e telas rasgadas. Os sistemas de GcR quando existentes, estavam montados com altura errada, ou com falta de rodapé. Não foram averiguadas as causas destas situações por não ser este o foco desta pesquisa. Os entrevistados possuem diferentes pontos de vista com relação ao sentimento de poder sofrer um acidente de trabalho durante a execução de tarefas no trabalho, mas a resposta mais comum, é que às vezes são pressentidos riscos de acidente (figura 9). Os riscos ocupacionais mais citados ou conhecidos pelos trabalhadores são os ferimentos relacionados às mãos (27,61%) e aos pés (24,54%). Mas quando questionados sobre o acidente que mais temem 76% dos trabalhadores elegeram a queda em altura, e 14% o choque elétrico (figura 10). Mesmo assim, quando perguntados a partir de que altura consideram perigoso o trabalho em altura, 60% consideram existir riscos somente acima de 6 metros de altura e poucos acreditam que podem acontecer acidentes em alturas inferiores a 2 metros de altura (4%), conforme figura 11. Com relação a ocorrência de acidentes de trabalho sofridos durante a vida profissional, 88% dos entrevistados afirmaram já ter sofrido algum acidente. Entre os que sofreram acidente, 41% necessitaram de afastamento inferior a 15 dias, e 7% ficou somente o dia do acidente afastado (figura 12). Considerando que esses acidentes não foram contabilizados nas estatísticas de acidentes de trabalho do INSS, entre os acidentes ocorridos, somente 52% dos acidentes foram contabilizados. 7

8 80,00% 70,00% 60,00% 50,00% 40,00% 30,00% 20,00% 10,00% 0,00% Ferimento nas Mãos Ferimento nos Pés Queda de objeto Queda em altura Choque elétrico Machucar as costas devido à esforços Riscos conhecidos Mais teme Figura 10 Acidentes que os trabalhadores citaram em entrevista e acidente que mais temem sofrer Figura 11 Altura considerada arriscada para trabalho Figura 12 Tempo de afastamento Segunda parte do questionário Para a situação apresentada na fotografia número 1, 6 trabalhadores indicaram ser de risco baixo, 31 risco médio e 13 risco alto. Entre os trabalhadores que responderam por risco médio, quando questionados sobre quais os riscos que eles verificavam na situação, 15 conseguiram responder sobre os perigos da falta de guarda-corpo adequado na passarela e no último andar do edifício. Entre os que optaram pelo risco alto, 9 conseguiram identificar os riscos. Sendo assim, 9 trabalhadores mantiveram-se classificados como comportamento seguro, 19 trabalhadores como de comportamento apreensivo e os 22 restantes como comportamento. RESPOSTAS RISCO RESPOSTA IDENTIFICAÇÃO COMPORTAMENTO FOTO BAIXO 6 ARRISCADO 22 1 MÉDIO APREENSIVO 19 ALTO 13 9 SEGURO 9 FOTO BAIXO 7 ARRISCADO 10 2 MÉDIO 8 5 APREENSIVO 9 ALTO SEGURO 31 FOTO BAIXO 5 ARRISCADO 12 3 MÉDIO APREENSIVO 26 ALTO SEGURO 12 FOTO BAIXO 17 ARRISCADO 40 4 MÉDIO 31 8 APREENSIVO 8 ALTO 2 2 SEGURO 2 FOTO BAIXO 10 ARRISCADO 34 5 MÉDIO 28 4 APREENSIVO 10 ALTO 12 6 SEGURO 6 FOTO BAIXO 28 ARRISCADO 35 8

9 6 MÉDIO 15 8 APREENSIVO 11 ALTO 7 4 SEGURO 4 FOTO BAIXO 8 ARRISCADO 11 7 MÉDIO 11 8 APREENSIVO 17 ALTO SEGURO 22 FOTO BAIXO 0 ARRISCADO 0 8 MÉDIO 5 5 APREENSIVO 5 ALTO SEGURO 45 FOTO BAIXO 0 ARRISCADO 1 9 MÉDIO 7 6 APREENSIVO 6 ALTO SEGURO 22 FOTO BAIXO 12 ARRISCADO MÉDIO APREENSIVO 29 ALTO 6 6 SEGURO 6 Tabela 1 Resumo das respostas dos trabalhadores por fotografia apresentada Para as demais situações foi seguido o processo de seleção descrito anteriormente. Cada situação teve seus resultados conforme a tabela 1. Depois de calculadas as médias aritméticas de cada trabalhador para as respostas de todas as situações apresentadas, montou-se o gráfico constante na Figura 13, onde se organizou os trabalhadores por ordem crescente da média aritmética. Utilizando-se a mesma régua de faixa de risco do questionário, entre os 50 entrevistados foram classificados 15 trabalhadores como comportamento, 30 trabalhadores como comportamento apreensivo e 5 trabalhadores como comportamento seguro Definição das características do grupo classificado como comportamento O comportamento predominou entre o grupo dos trabalhadores de 25 a 35 anos, pois dentre os 21 entrevistados, 38,10% classificaram-se neste grupo. A idade da maioria dos trabalhadores deste grupo também é entre 25 a 35 anos, conforme tabela 2. 9,00 Média artimética das 10 respotas da segunda parte da entrevista 8,00 7,00 6,00 5,00 4,00 3,00 2,00 1, MÉDIA Quantidade de trabalhadores Figura 13 Média dos resultados dos trabalhadores Idade % entrevistados mesma % total de faixa etária entrevistados 18 a 24 anos ,33% 40,00% 25 a 35 anos ,10% 53,33% 36 a 49 anos ,67% 6,67% 9

10 Mais de 50 anos 5 0 0,00% 0,00% Tabela 2 Idade dos trabalhadores classificados como comportamento Com relação à escolaridade, dentre os 3 trabalhadores com nenhuma escolaridade, 2 foram classificados no grupo, ou seja, 66,67% dos entrevistados com esta faixa de escolaridade, conforme tabela 3. Para o total de trabalhadores entrevistados deste grupo, os que mais predominaram foram os trabalhadores com o ensino fundamental incompleto, com 53,33% dos trabalhadores. Esses resultados levam a entender que entre os entrevistados, os trabalhadores com baixa escolaridade têm maiores dificuldades de perceber e/ou identificar os riscos em seu ambiente de trabalho. Conforme a tabela 4, os entrevistados com 4 a 6 anos de experiência no setor da construção civil são os que se destacam em quantidade no grupo, com 46,67% de presença, seguidos pelos entrevistados com 1 a 3 anos de experiência, com 26,67% de presença. Quando analisados os percentuais relativos a quantidade de entrevistados dentro da mesma faixa de experiência que estão neste grupo, os trabalhadores com menos de 1 ano de experiência que foram entrevistados estão todos dentro deste grupo, seguidos pelos trabalhadores com 1 a 3 anos de experiência no setor, com 66,67% dos trabalhadores entrevistados neste grupo. Sendo assim, conclui-se que os trabalhadores do setor com 6 ou menos anos de experiência são os que possuem maior dificuldade de percepção e/ou identificação de riscos ocupacionais. Escolaridade % entrevistados % total de mesma faixa escolar entrevistados Nenhuma ,67% 13,33% Fundamental incompleto ,63% 53,33% Fundamental completo ,77% 26,67% Médio incompleto ,67% 6,67% Médio completo 1 0 0,00% 0,00% Tabela 3 Escolaridade dos trabalhadores classificados como comportamento Com relação ao tempo de experiência na mesma função, dentro do setor da construção civil, os entrevistados pertencentes a faixa com menos de 1 ano de experiência foram 75% classificados como comportamento, seguidos por 47,06% dos trabalhadores da faixa de 1 a 3 anos de experiência, conforme a tabela 5. Quando analisados em relação ao total dos classificados como comportamento, os entrevistados com 1 a 3 anos de experiência na mesma função foram os que quantitativamente mais se destacaram no grupo, com 53,33% de presença, podendo-se então acreditar que os trabalhadores com 3 ou menos anos de experiência na função são os com menores percepção e/ou identificação de riscos no ambiente de trabalho. Como citado anteriormente, os trabalhadores dentro desta faixa de experiência na função são principalmente serventes. Tempo de trabalho na Construção Civil % entrevistados mesma faixa experiência % total de entrevistados Menos de 1 ano ,00% 13,33% 1 a 3 anos ,67% 26,67% 4 a 6 anos ,89% 46,67% 7 a 10 anos ,00% 13,33% 10 a 15 anos ,00% 0,00% Mais de 15 anos 2 0 0,00% 0,00% Tabela 4 Experiência profissional no setor da construção civil dos trabalhadores classificados como comportamento 10

11 Quando analisadas as faixas de treinamentos em segurança do trabalho participados, os trabalhadores que nunca receberam treinamento foram 100% enquadrados no grupo com comportamento, conforme tabela 6. Com relação a todos os trabalhadores do grupo, os com maior predominância são os trabalhadores com treinamento participado em empresa anterior. Estes dados mostram a importância dos treinamentos e da reciclagem dos trabalhadores do setor, e, para esta pesquisa em específico, da dificuldade da percepção e/ou identificação dos riscos no ambiente de trabalho pelos trabalhadores com pouco ou nenhum treinamento. A maior parte dos entrevistados que tiveram pouco ou nenhum treinamento são trabalhadores com altos índices de rotatividade em empresas. Participação em treinamentos Entrevis- tados Tempo de trabalho na função % entrevistados mesma faixa experiência % total de entrevistados Menos de 1 ano ,00% 20,00% 1 a 3 anos ,06% 53,33% 4 a 6 anos ,00% 20,00% 7 a 10 anos ,67% 6,67% 10 a 15 anos ,00% 0,00% Mais de 15 anos 1 0 0,00% 0,00% Tabela 5 Experiência profissional no setor da construção civil, na mesma função, dos trabalhadores classificados como comportamento % entrevistados mesma faixa de treinamento Treinamento somente na empresa atual ,00% 20,00% Treinamento empresa atual e na anterior ,71% 20,00% Treinamento somente em empresa anterior ,15% 40,00% Sem nenhum treinamento ,00% 20,00% Tabela 6 Participação em treinamentos de segurança do trabalho dos trabalhadores classificados como comportamento Todos os trabalhadores que foram classificados como comportamento não souberam explicar o que era um Equipamento de Proteção Coletiva, e com relação aos Equipamentos de Proteção Individual, 38,46% dos entrevistados que afirmaram que sempre que podem preferem não usar os EPI foram classificados como comportamento. A maior quantidade dos trabalhadores do grupo usa os EPI por obrigação, com 53,33% de representações, conforme tabela 7. O comportamento foi definido para 100% dos trabalhadores que afirmaram não pressentir riscos ocupacionais em seu ambiente de trabalho, e a maior parte dos entrevistados que foram classificados neste grupo, afirmaram que às vezes pressentem riscos ocupacionais, conforme tabela 8. Equipamento de Proteção Individual % entrevistados mesma resposta % total de entrevistados Sentem-se mais seguros e ,33% 13,33% Usam por obrigação ,36% 53,33% Sempre que podem não ,46% 33,33% Tabela 7 Uso de EPI pelos trabalhadores classificados como comportamento % total de entrevistados Pressente risco de acidente mesma resposta entrevistados % entrevistados % total de Sempre 3,00 0 0,00% 0,00% 11

12 Quase Sempre 11, ,36% 8,00% Às vezes 29, ,14% 14,00% Raramente 5, ,00% 4,00% Nunca 2, ,00% 4,00% Tabela 8 Pressentimento de risco de acidente pelos trabalhadores de comportamento Acidente que mais teme % entrevistados mesma resposta % total de entrevistados Ferimento nas mãos 3 0 0,00% 0,00% Ferimento nos pés 0 0 0,00% 0,00% Queda de objeto 2 0 0,00% 0,00% Queda em altura ,21% 86,67% Choque elétrico ,57% 13,33% Machucar as costas devido à esforços 0 0 0,00% 0,00% Tabela 9 Acidente que os trabalhadores classificados como comportamento mais teme Para 86,67% dos trabalhadores do grupo comportamento, o acidente mais temido é a queda em altura, conforme tabela 9. Mesmo assim, 53,33% dos trabalhadores acreditam só existir risco de queda em trabalhos executados acima de 6 metros de altura, conforme tabela 10. Entre 38 entrevistados que afirmaram temer mais a queda em altura, 34,21% foram classificados no grupo comportamento, e entre os 12 trabalhadores que consideram trabalhar a partir de 4 metros de altura, 41,67% foram classificados como comportamento. % entrevistados mesma faixa de altura % total de entrevistados 2 metros ,33% 6,67% 4 metros ,67% 33,33% 6 metros ,67% 53,33% 8 metros ,33% 6,67% Acima de 10 metros 2 0 0,00% 0,00% Tabela 10 Altura de trabalho considerada arriscada pelos trabalhadores classificados como comportamento Entre os 44 trabalhadores entrevistados que sofreram acidente de trabalho, 13 foram classificados como comportamento, sendo que destes, 7 trabalhadores necessitaram de afastamento por menos de 15 dias, conforme tabela 11. Dentre os 18 entrevistados com afastamento por menos de 15 dias, 38,89% deles foram classificados como comportamento. Nenhum dos entrevistados deste grupo sofreu acidente de trabalho que gerasse risco de vida. Considerando que é característica do grupo a experiência no setor da construção civil há no máximo 6 anos, a rotatividade dos trabalhadores é considerada alta, conforme os dados da tabela 12, 60% dos entrevistados deste grupo já trabalharam em 5 a 7 empresas, o que levaria a praticamente uma empresa por ano. Tempo de afastamento devido a acidente de trabalho Altura arriscada de trabalho % entrevistados mesma resposta % total de entrevistados Menos de 1 dia ,33% 7,69% Menos de 15 dias ,89% 53,85% Entre 15 e 30 dias ,33% 30,77% 12

13 Entre 31 e 60 dias ,00% 7,69% Entre 61 e 90 dias 4 0 0,00% 0,00% Mais de 90 dias 2 0 0,00% 0,00% Tabela 11 Tempo de afastamento pelos trabalhadores classificados como comportamento que sofreram acidente de trabalho Quantidade de empresas que já trabalhou % entrevistados mesma resposta % total de entrevistados 2 a 4 empresas ,33% 13,33% 5 a 7 empresas ,62% 60,00% 8 a 10 empresas ,53% 26,67% Mais de 10 empresas 1 0 0,00% 0,00% Tabela 12 Quantidade de empresas que os trabalhadores classificados como comportamento trabalharam 5. Conclusões Pode-se concluir que dos trabalhadores da construção civil entrevistados, 30% possuem grande dificuldade na percepção dos riscos nas atividades em altura. O grupo classificado como comportamento é predominantemente composto por trabalhadores de idade entre 25 a 35 anos, com baixa escolaridade, que estão trabalhando no setor da construção civil durante no máximo 6 anos, e trabalham na mesma função há no máximo 3 anos. Também é característica do grupo, o pouco ou nenhum treinamento, o não discernimento do que é um Equipamento de Proteção Coletiva, e o repúdio ao uso de Equipamentos de Proteção Individual, mesmo quando fornecidos pelas empresas. A maioria dos trabalhadores tem dificuldades em relatar a existência dos riscos ocupacionais em seu ambiente de trabalho, e embora tendo conhecimento e temor da ocorrência acidentes com queda em altura, os mesmos acreditam somente ser trabalhar em alturas superiores a 4 metros. A maior parte dos trabalhadores do grupo com comportamento, já sofreu acidente de trabalho, mas nenhum considerado grave, sendo que a maioria necessitou de menos de 15 dias de afastamento devido ao acidente de trabalho. Este tipo de estudo é importante para que as empresas estejam cientes sobre a qualidade do aprendizado dos funcionários durante os treinamentos ofertados, e pode ser utilizado para planejar os assuntos que necessitam de maior ênfase, assim como a freqüência necessária dos cursos de reciclagem. Ficou clara com esta pesquisa a necessidade de investimentos em treinamentos de segurança do trabalho desenvolvidos especialmente a atender as características dos trabalhadores do setor da construção civil e do próprio setor. O treinamento de segurança do trabalho deve ser um programa contínuo, de linguagem fácil e que objetive o desenvolvimento da cultura da segurança. Referências BINDER, M. C. P.; ALMEIDA, I. M. Investigação de Acidentes de Trabalho. Mimeo, Jan, CICHINELLI, G. Sofrimento psíquico no trabalho medo, estresse, angústia podem estar ligados à atividade 13

14 profissional. Revista Equipe de Obra, ed. nov Disponível em: Acesso em: 10 dez FARIA, M. T. Gerência de Riscos. Apostila do curso de especialização em engenharia de segurança do trabalho, Universidade Tecnológica Federal do Paraná - UTFPR, Campus Curitiba, PR, FRANÇA, S. L. B. A gestão de pessoas como facilitador para o gerenciamento de risco na indústria da construção civil. Tese (doutorado) - Universidade Federal Fluminense, Niterói, GONÇALVES, E. A. Manual de segurança e saúde no trabalho. São Paulo: LTR, LIMA JÚNIOR et al. Segurança e Saúde no Trabalho da Construção: experiência brasileira e panorama internacional. Brasília: OIT - Secretaria Internacional do Trabalho, p. MASSERA, C. Soluções em comportamento, prevenção de acidentes e ergonomia. Revista Proteção, Novo Hamburgo, PORTO, M. F. de S. Análise de riscos nos locais de trabalho: conhecer para transformar. Cadernos de Saúde do Trabalhador, ROCHA, C. A. G. S. de C. Diagnóstico do cumprimento da NR-18 no subsetor edificações da construção civil e sugestões para melhorias. Dissertação (Mestrado), Universidade Federal do Rio Grande do Sul, SILVEIRA, C. A. et al. Acidentes de trabalho na construção civil identificados através de prontuários hospitalares. Revista Escola de Minas, Ouro Preto, v 58, p , jan-mar VILELA, R. A. G. Acidentes do trabalho com máquinas - identificação de riscos e prevenção. Cadernos de Saúde do Trabalhador. Instituto Nacional de Saúde no Trabalho,

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