The new counterinsurgency Era: Transforming the U.S. Military for Modern Wars
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- Evelyn Neto Meneses
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1 1. Dados da bibliografia da obra Autor: David H. Ucko. Ano da publicação: 2009 (1ª Edição). Título: The New Counterinsurcency Era: Transforming the U.S. Military for Modern Wars. Estrutura: O livro encontra-se organizado em nove capítulos: 1. Framing the Reorientation; 2. A Troubled History; 3. Revisiting Counterinsurgency; 4. Innovation Under Fire; 5. Counterinsurgency and the QDR; 6. FM 3-24 and Operation Fardh Al-Qanoon; 7. The Ambivalence of the Surge ; 8. Innovation or Inertia; 9. Conclusions. Local de publicação: Washington D.C., Estados Unidos da América. Editora: Georgetown University Press. N.º de Páginas: 258. Palavras-Chave/Key Words: United States Military; Counterinsurgency; Modern Wars; Stability Operations; Military Policy. The new counterinsurgency Era: Transforming the U.S. Military for Modern Wars Pedro Miguel Ferreira Cavaleiro Major de Infantaria Aluno do CEMC Instituto de Estudos Superiores Militares Lisboa, Portugal cavaleiro.pmf@iesm.pt The new counterinsurgency Era: Transforming the U.S. Military for Modern Wars Recensão Literária 2. Dados biográficos do autor David H. Ucko é professor associado no College of International Security Affairs da National Defense University em Washington D.C. onde leciona várias disciplinas no âmbito da contrassubversão 1 (COIN), do contraterrorismo, da transição entre a guerra e a paz, da guerra civil e da inovação militar. É professor associado, não residente, no Department of War Studies do King s College London. Além da obra em análise, é autor da obra Counterinsurgency in Crisis: Britain and the Challenges of Modern Warfare (Columbia University Press, 2013) e coautor de Reintegrating Armed Groups After Conflict (Routledge, 2009) (Ucko, 2014). 1 Nesta recensão irá ser utilizada a abreviatura COIN, em uso nas Forças Armadas dos EUA. Revista de Ciências Militares, Vol. II, Nº 2, novembro
2 É licenciado em Relações Internacionais pelo London School of Economics & Political Science e Mestre em War Studies pelo King s College London. Obteve o seu doutoramento no Department of War Studies do King s College London com uma tese que analisa a adaptação institucional das Forças Armadas (FA) dos Estados Unidos da América (EUA) em relação às Operações de Estabilização 2 e da COIN no período entre 2001 e 2007 (Ucko, 2014). 3. A ideia que fica da obra Este livro pretende fazer uma avaliação dos esforços de transição para um novo ambiente operacional, por parte do Departamento de Defesa (DoD) dos EUA, nos primeiros anos da guerra contra o terror, focando a sua análise em três questões fundamentais: Quais os passos que as FA dos EUA deram para aumentar a sua capacidade de conduzir Operações de Estabilização e de COIN? Estes passos foram eficazes no sentido de uma aprendizagem institucional? Como é que a análise de um caso com um determinado nível de sucesso pode inferir sobre o processo global de aprendizagem? O autor analisa as adaptações institucionais aos mais altos patamares de decisão militar e política, no DoD dos EUA, numa nova era de fenómenos irregulares e de que forma estas instituições incorporaram a aprendizagem dos sucessos e fracassos da COIN, sobretudo depois da Guerra do Vietname, passando pelas experiências mais recentes na Somália, no Haiti, e focando a sua análise na primeira década após o 11 de setembro e nos conflitos em curso no Afeganistão e Iraque. O argumento central do autor é que esta adaptação foi feita de forma lenta, nem sempre eficaz, e foi edificada num ambiente de guerra convencional/alta intensidade existente no Pentágono, no período pós-11 de setembro. A solução de empregar uma abordagem indireta, através do emprego de Forças de Operações Especiais (FOEsp), tinha sido eficaz a derrubar o governo Talibã e seria a solução para todas as situações. Assim, a estratégia passaria por preparar a maioria das FA para uma guerra contra outro estado, enquanto as FOEsp se encarregariam dos problemas irregulares que surgissem. Apenas com o degradar da situação no Afeganistão e no Iraque é que o Pentágono foi mudando gradualmente a sua abordagem estratégica, até que em 2006 foi aprovada a nova doutrina de COIN, que teve possibilidade de aplicação prática no Iraque, logo em 2007 com a Operação Fardh Al-Quanoon. Assim, no final da obra fica-se com a ideia de que a avaliação do impacto da institucionalização da aprendizagem de COIN nos conflitos então em curso (Afeganistão e Iraque) pode parecer positiva, sobretudo no Iraque, após a aprovação da nova doutrina de COIN e da denominada Surge 3, mas faltam evidências de que a estratégia global terá impacto duradouro. 2 Operações de Estabilização é uma designação abrangente que engloba o conjunto de missões, tarefas e atividades militares, conduzidas fora do território nacional em coordenação com outros instrumentos nacionais do poder ou integrando forças combinadas no âmbito dos compromissos internacionais assumidos por Portugal. (Exército Português, 2012, p. 8_1). 3 Designação corrente nos EUA para a aprovação do aumento de militares destacados para a Operation Iraqi Freedom, ocorrida em 2007, em especial para as províncias de Bagdade e Anbar. 418 Revista de Ciências Militares, Vol. II, Nº 2, novembro 2014
3 4. Resumo do texto O primeiro capítulo, Framing the Reorientation, marca a concetualização teórica do problema. O aspeto mais importante deste capítulo é a apresentação do modelo de análise da aprendizagem nas grandes instituições. Partindo de um conjunto de três modelos de análise de organizações de grandes dimensões como ator racional, como conjunto ou como combinação de jogadores o autor carateriza os drivers para que ocorra uma mudança nas instituições de natureza militar: a pressão ou direção civil, a competição entre ramos por recursos limitados, a competição entre diferentes elementos do mesmo ramo, mudanças de cultura trazidas por novas lideranças e choques externos causados por outros autores. No caso da COIN, a aprendizagem tem sido feita sempre numa perspetiva bottom-up, por incapacidade das FA dos EUA aprenderem com as experiências anteriores, dando lugar a muita adaptação por parte dos líderes táticos para fazerem face às dificuldades e desafios sentidos no terreno e decorrentes das novas caraterísticas do ambiente operacional. Assim, este capítulo estabelece um quadro teórico para responder às questões sobre COIN: O que devemos aprender? Porque devemos aprender? Quem deverá aprender? Estaremos a aprender? No capítulo 2, A Troubled History, o autor analisa a designada Síndrome de COIN e os dois períodos em que as FA passaram por um processo de aprendizagem: os processos de contraguerrilha dos anos 60 e os conflitos de baixa intensidade nos anos 90. Segundo o autor, estes dois processos mostram a forma como as FA podem divergir ou mesmo subverter um processo de aprendizagem necessário ao seu sucesso, criando uma organização para um tipo de conflito, enquanto combatem outro tipo. Ao prepararem as FA para um conflito de natureza convencional, os decisores do DoD criaram uma distorção entre o discurso e a realidade, entre a teoria e a prática, criando assim esta Síndrome de COIN. O autor descreve-a como uma condição cíclica decorrente da falha sistemática em cumprir um processo de aprendizagem coerente e baseado em três aspetos: antecipação, adaptação e aprendizagem. O autor conclui que três razões impediram que ocorresse uma aprendizagem da COIN. Primeiro a falta de clareza concetual e a necessidade de separar a COIN da contraguerrilha. Segundo, a existência de preconceitos que levaram a que as FA fossem incapazes de sair do seu modo convencional. Por último, a cultura militar, que dá ênfase aos aspetos mais convencionais da guerra, tentando desta forma afastar-se da natureza dos conflitos que levaram ao seu fracasso, sobretudo no Vietname. O terceiro capítulo, Revisiting COIN, analisa a primeira fase da reorientação das FA dos EUA para as Operações de Estabilização. Esta reorientação ocorreu num período de relativo desinteresse ou mesmo aversão em relação a este tipo de operações. Neste capítulo o autor analisa a forma como a categorização inicial destas operações em Military Operations Other Than War (MOOTW) condicionou a forma como as FA encararam este fenómeno. Estas operações de não guerra apareceram como o extremo oposto das operações de combate e, por conseguinte, eram subalternizadas e consideradas como um tipo de operação que podia ser cumprida com uma força preparada para operações de combate de grande envergadura. The new counterinsurgency Era: Transforming the U.S. Military for Modern Wars Recensão Literária Revista de Ciências Militares, Vol. II, Nº 2, novembro
4 Ao analisar este aspeto esquizofrénico da política de defesa dos EUA o autor concluiu que, para os decisores mais ligados ao lado mais convencional da guerra, esta tipologia de operações (MOOTW) parecia prejudicar a capacidade operacional das FA dos EUA e que a transformação tecnológica e informacional seria a solução para qualquer tipologia de operações, lavando ao fim anunciado das MOOTW. Um ano após o início da Operation Iraqi Freedom o DoD começou a sentir que a instabilidade no Iraque seria um sério desafio à instalação de um novo governo saído da guerra. Em 2004, o DoD passou de um silêncio sobre a COIN e as Operações de Estabilização para um frenesim institucional sobre a necessidade de capacitar as FA para combater estas novas guerras. No quarto capítulo, Innovation Under Fire, o autor analisa o exponencial aumento de doutrina, documentos concetuais e oficiais sobre COIN e sobre Operações de Estabilização, refletindo os ensinamentos e as experiências de combate nestes ambientes trazidos para os EUA do Iraque e do Afeganistão. Nas FA, o acontecimento marcante foi a aprovação do Field Manual Interim 3-24 Counterinsurgency que procurava romper com a mentalidade e a ortodoxia dos militares em adaptar a sua organização ao novo ambiente operacional, onde a capacidade convencional não significava, necessariamente, um maior potencial relativo. O quinto capítulo, Counterinsurgency and the QDR, analisa a revisão do Quadrennial Defense Review (QDR), no ano de 2006, e o impacto que esta revisão teve na preparação do aparelho militar dos EUA para os desafios da COIN. Segundo o autor, este documento de orientação estratégica desapontou aqueles que esperavam do DoD uma mudança radical na orientação sobre a elevação da COIN e das Operações de Estabilização ao patamar de importância da restante tipologia de operações. Em 2006 o investimento passou a ser focado nas FOEsp, numa tentativa de resolver os problemas decorrentes dos processos subversivos através de uma abordagem indireta. Assim, o autor conclui que a situação no Iraque, para esta QDR, não foi um motivo para uma rotura com o passado. Depois da QDR de 2006 e do desapontamento dos partidários da COIN sobre os resultados deste documento enquadrante da estratégia militar, o General David H. Petraeus, ainda em 2006, na altura comandante do Combined Arms Center em Fort Leavenworth, juntou um conjunto de militares com experiência de combate no Iraque e elaboraram o Field Manual 3-24 Counterinsurgency, que seria considerando estruturante para a rotura de aprendizagem das FA da COIN. Já com o General Petraeus a comandar a Multi-National Force - Iraq, foi lançada a Operação Fardh Al-Quanoon, que ocorre em Fevereiro de 2007, com as forças militares a conduzirem a primeira operação de grande envergadura de COIN, envolvendo forças militares dos EUA, pelo controlo da população. O sexto capítulo, FM 3-24 and The Operation Fardh Al-Qanoon, analisa de que forma esta operação e a aprovação de nova doutrina no Exército americano, bem como a influência de lideranças, pode ter marcado, decisivamente, esta nova era da COIN. O capítulo sete, The Ambivalence of The Surge, analisa de que forma a Operação Fardh Al-Quanoon e o aumento significativo do número de militares no Iraque, marcaram uma viragem no processo de aprendizagem da COIN, representado o ambiente perfeito para 420 Revista de Ciências Militares, Vol. II, Nº 2, novembro 2014
5 a diminuição do diferencial entre a teoria e a prática, contribuindo assim para o princípio do fim da Síndrome da COIN, com o conflito do Iraque a ser considerado um campo de aplicação sem precedentes. No oitavo capítulo, Innovation or Inertia, é analisada a forma como as operações no Iraque condicionaram ou deram continuidade à restruturação da aprendizagem da COIN nas FA em curso à altura da designada Surge. O autor argumenta que a política de defesa dos EUA, apesar do aparente sucesso da missão no Iraque, manteve-se amarrada à tipologia de conflito entre forças convencionais. Apesar das inovações introduzidas na organização, fruto da modularização do Exército e dos Marines e do aumento dos efetivos, as orientações estratégicas e os programas de reequipamento mantiveram um pendor convencional, relegando sempre para segundo plano as Operações de Estabilização e a COIN. O autor conclui, no último capítulo, Conclusions: Kicking the Counterinsurgency Syndrome?, que apesar do início atribulado e da sua marginalização, a aprendizagem de COIN nas FA dos EUA tem sido significativa. As alterações surgidas a partir de 2003 apresentam-se difusas. Se por um lado há um grupo no DoD com uma enorme motivação para a aprendizagem desta nova realidade, integrando-a rapidamente na Doutrina, Educação e Treino das FA, por outro a macroestrutura das FA continua desenhada para operações de combate de grande envergadura, desenvolvendo capacidades para empregar forças em cenários de Guerra Irregular através de uma abordagem indireta. Apesar de tudo, o autor conclui que ainda é cedo para perceber se as mudanças ocorridas desde 2003 e os resultados das campanhas atuais no Iraque (e também no Afeganistão) poderão marcar decisivamente o desfecho desta transformação. 5. Pontos fortes e fracos do argumento apresentado pelo autor Este livro é um ensaio muito interessante e muito bem escrito, sobre um tema de elevada relevância e com uma estrutura bem conseguida, tornando-o consequente e com uma ligação coerente entre os capítulos e as conclusões do livro. Analisa a relação entre as decisões tomadas ao nível estratégico-militar e as consequências na Doutrina, Educação e Treino das FA, no caso em análise, dos EUA, mas o modelo de análise pode aplicar-se a outros países. É um trabalho com um pendor académico muito vincado mas de grande qualidade, apesar de ficarmos com a ideia de que se trata de uma abordagem excessivamente teórica a um problema que tem reflexos iminentemente práticos. Após a leitura dos primeiros capítulos ficamos com a ideia que o autor apresentará uma abordagem à transformação das FA dos EUA para combater nos conflitos decorrentes das novas ameaças e que esta abordagem poderia servir de modelo para outras FA. À medida que continuamos a leitura, descobrimos que o autor não avança muito mais na concetualização de como seria uma transformação eficaz para a COIN nem apresenta instrumentos de medida de eficácia para as mudanças incorporadas no período em análise, apresentando apenas as três áreas onde uma transformação deve incidir: Doutrina, Educação e Treino. O estudo de caso apresentado peca por não incluir uma análise mais global de todas as forças envolvidas no sucesso da campanha de COIN iniciada em 2007 com a Operação The new counterinsurgency Era: Transforming the U.S. Military for Modern Wars Recensão Literária Revista de Ciências Militares, Vol. II, Nº 2, novembro
6 Fardh Al-Quanoon. Apesar da estratégia global de COIN implicar um reforço do número de militares destacados para o teatro de operações, a fim de serem atingidos rácios de força por população mais próximos dos defendidos para a COIN (20 a 25 militares/1000 habitantes), este esforço já tinha sido iniciado por outros comandos envolvidos no conflito, em especial ao nível das FOEsp atribuídas ao Joint Special Operations Command (JSOC), à altura comandado pelo General Stanley McChrystal. Apesar do sucesso em ambientes de COIN depender, sobretudo, do emprego de forças terrestres, este foi coordenado com as FOEsp a operar no Iraque, procurando integrar a ação dos dois comandos, produzindo resultados mais eficazes no terreno 4. A análise deste esforço conjunto traria uma maior abrangência à investigação. Podemos também identificar que a aprendizagem institucional analisada nesta obra e consubstanciada na análise do estudo de caso do Iraque, pode pecar por restrita a um determinado ambiente operacional e a um caso de relativo sucesso, podendo ter condicionado o autor e afastado uma análise mais alargada dos resultados desta investigação. Parece que a análise de outro caso, como o Afeganistão, poderia ter trazido outros resultados ao estudo. A maioria dos estudos efetuados sobre COIN opta por uma análise de conflitos já passados e concluir sobre o que devem as FA alterar para obter sucesso em conflitos da mesma natureza. Esta investigação optou por analisar um estudo de caso de um conflito na altura em curso, retirando conclusões sobre as consequências para as FA ainda nele envolvidas, sem antever o nível de sucesso final da campanha. Não deixa de ser um ato académico corajoso mas ao mesmo tempo muito arriscado. Podemos também referir que os instrumentos de medida da forma como as FA incorporaram a aprendizagem dos processo de COIN se mostraram escassos, impedindo o autor de concluir claramente sobre o sucesso desse processo de aprendizagem, levando a conclusões ambivalentes ou mesmo a afirmações de que se trata de um processo em curso com conclusões indefinidas. Por último, parece haver na investigação a falta de evidências de trabalho de campo que possam consubstanciar uma análise empírica que fortaleça o argumento, havendo apenas um conjunto de entrevistas a alguns oficiais que conseguiram adaptar-se, com sucesso, ao novo ambiente operacional, sobretudo no Iraque. Este facto pode ter levado o autor a conclusões desajustadas da realidade no terreno. Sobressai desta obra, como aspeto positivo, o contributo para a concetualização de um modelo de análise da aprendizagem institucional baseado nos cinco drivers de mudança em contexto militar e nos pré-requisitos para os mesmos. Este modelo permite ao leitor um racional de análise para mudanças ocorridas em contexto militar. Outra conclusão importante é a identificação de uma espécie de esquizofrenia institucional, com alguns sintomas claros de incoerência, tais como levantar capacidades para combater em operações de combate de grande envergadura enquanto a maioria dessas FA são empregues em Operações de Estabilização. Este aspeto da investigação pode enquadrar outros casos em circunstâncias idênticas. 4 Para uma análise mais pormenorizada do impacto das FOEsp na Surge ver (McChrystal, 2013, pp ). 422 Revista de Ciências Militares, Vol. II, Nº 2, novembro 2014
7 Esta obra, inclusive o seu título, segue na linha de outras obras 5 que abordam a forma como as FA dos EUA se adaptaram aos fenómenos irregulares e consolidaram a aprendizagem institucional destes fenómenos. A principal semelhança, inclusive na adaptação do próprio titulo, é com a obra The Counterinsurgency Era: U.S. Doctrine and Performance, 1950 to the Present de Douglas S. Blaufarb (1977), no qual o autor analisa a resposta das FA dos EUA aos fenómenos irregulares no período entre a Guerra da Coreia (1950) e o início da administração Carter (1977). Esta análise está muito centrada na resposta militar aos conflitos na região da Ásia, em especial no emprego de FOEsp como resposta a desafios irregulares emergentes. Outra obra marcante para o autor é Learning from Conflict: The U.S. Military in Vietnam, El Salvador, and the Drug War (1998) onde o autor Richard D. Downie questiona a recorrente dificuldade dos países em aprenderem com as suas experiências de conflito, sobretudo os de natureza irregular, e com os próprios erros, ignorando repetidamente as recomendações e estudos resultantes da análise das experiências de conflito, tornando a resposta futura mais penosa para os estados e para as FA. Nesta obra, Downie apresenta um modelo que esquematiza a forma como as instituições incorporam a aprendizagem dos conflitos, quais os requisitos de mudança e os drivers para mudanças institucionais em organizações militares, modelo este utilizado por David Ucko na obra em análise. Este livro apresenta um modelo de análise interessante para um problema que não é exclusivo das FA dos EUA e que pode ser aplicado a outros países que combatem ou poderão combater fenómenos irregulares e de COIN. Por tal razão, a obra deve ser considerada de leitura essencial para oficiais superiores em funções de comando ou estado-maior nas FA portuguesas e para oficiais em funções no Estado-Maior do Exército com responsabilidade de planeamento de forças. É também uma excelente obra de leitura complementar para discentes do Curso de Estado-Maior Exército e Conjunto. Para este universo de potenciais leitores, esta obra permite perceber os desafios com os quais o Exército Português (e as FA) se irá deparar para institucionalizar coerentemente as Operações de Estabilização, até agora só identificadas concetualmente na PDE 3-0 Operações, mas com pouco impacto noutras áreas, carecendo de uma abordagem mais abrangente e integrada sobretudo na Doutrina, Organização, Treino e Formação/Educação. The new counterinsurgency Era: Transforming the U.S. Military for Modern Wars Recensão Literária Referências Bibliográficas Blaufarb, D.S., The counterinsurgency Era: U.S. doctrine and performance, 1950 to the present. New York: The Free Press. Downie, R.D., Learning from Conflict: The U.S. Military in Vietnam, El Salvador, and the Drug War. Westport: Praeger. Exército Português, PDE 3-00 Operações. Lisboa: Exército Português. McChrystal, S., My Share of The Task - A memoir. Washington: Portfolio/Penguin. 5 Ver também a obra de Jonh Nagl, Learning to Eat Soup with a Knife: Counterinsurgency Lessons from Malaya and Vietnam (Nagl, 2005). Revista de Ciências Militares, Vol. II, Nº 2, novembro
8 Nagl, J.A., Learning to Eat Soup with a Knife: Counterinsurgency Lessons from Malaya and Vietnam. Chicago: The University of Chicago Press. Ucko, D.H., David H. Ucko. [Online] Disponível em: [Consult. 02 Abril 2014]. 424 Revista de Ciências Militares, Vol. II, Nº 2, novembro 2014
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