MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, DO ABASTECIMENTO E DA REFORMA AGRÁRIA

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1 MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, DO ABASTECIMENTO E DA REFORMA AGRÁRIA PORTARIA Nº 318, DE 6 DE MAIO DE 1996 Revogado(a) pelo(a) Portaria 576/1998/MARA O Ministro de Estado, Interino, da Agricultura, do Abastecimento e da Reforma Agrária, no uso da atribuição que lhe, confere o art. 3º do Decreto nº 1.784, de 11 de janeiro de 1996, resolve: Art. 1º Aprovar o Regimento Interno das Delegacias Federais de Agricultura, na forma do Anexo à presente Portaria. Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. Art. 3º Revogar a Portada nº 214, de 21 de agosto de AILTON BARCELOS FERNANDES ANEXO REGIMENTO INTERNO DAS DELEGACIAS FEDERAIS DE AGRICULTURA CAPÍTULO I Categoria e Finalidade Art. 1º Ás Delegacias Federais de Agricultura, unidades descentralizadas, diretamente subordinada ao Ministro de Estado da Agricultura, do Abastecimento e da Reforma Agrária, compete, consoante orientações técnicas dos órgãos específicos singulares e das Subsecretarias de Assuntos Administrativos e de Planejamento e Orçamento da Secretaria-Executiva, a execução: I - das atividades e programas de defesa agropecuária e desenvolvimento rural; II - da administração de recursos humanos e de serviços gerais; III - da programação, acompanhamento e execução orçamentária e financeira. Parágrafo único. As Delegacias têm jurisdição no âmbito de cada Estado, podendo haver alteração desse limite, no interesse comum, para execução das atividades de defesa agropecuária e desenvolvimento rural, através de ato do Ministro de Estado. CAPÍTULO II Organização Art. 2º As Delegacias Federais de Agricultura - DFAs são organizadas em classes "A", "B" e "C" e compreendem, em suas estruturas: I - Delegacias de classe "A": 1. Divisão de Defesa Agropecuária - DDA/DFA Serviço de Sanidade Animal - SSA/DDA

2 Seção de Vigilância e Combate às Doenças - SVD/SSA Seção de Controle do Trânsito de Animais - STA/SSA Estação Quarentenária de Cananéia - EQC/SSA Serviço de Inspeção de Produtos de Origem Animal - SIPA/DDA Seção de Operações Industriais - SOI/SIPA Seção de Análise e Informes - SAI/SIPA Serviço de Sanidade Vegetal - SSV/DDA Seção de Vigilância Fitossanitária - SVF/SSV Seção de Profilaxia e Combate às Doenças e Pragas - SPD/SSV Serviço de Inspeção Vegetal - SIV/DDA Seção de Operações Industriais - SOI/SIV Seção de Análise e Informes - SAI/SIV Serviço de Vigilância Agropecuária - SVA/DDA Posto de Vigilância Agropecuária - PVA/DDA 2. Divisão de Desenvolvimento Rural - DDR/DFA Serviço de Fiscalização e Fomento da Produção Vegetal- SFFV/DDR Serviço de Fiscalização e Fomento da Produção Animal - SFFA/DDR 3. Serviço de Administração - SAD/DFA Seção de Recursos Humanos - SRH/SAD Setor de Administração de Pessoal - SAP/SRH Setor de Preparo de Pagamento -SPP/SRH Seção de Execução Orçamentária e Financeira - SEOF/SAD Seção de Atividades Gerais - SEAG/SAD Setor de Cadastro e Patrimônio - SCP/SEAG Setor de Transporte - SET/SEAG 4. Seção de Programação e Acompanhamento - SPA/DFA II - Delegacias de classe "B": 1. Serviço de Defesa Agropecuária - SEDAG/DFA Seção de Sanidade Animal -SSA/SEDAG

3 1.2 - Seção de Inspeção de Produtos de Origem Animal - SIPA/SEDAG Seção de Sanidade Vegetal - SSV/SEDAG Seção de inspeção Vegetal - SIV/SEDAG Posto de Vigilância Agropecuária - PVA/SEDAG 2. Serviço de Desenvolvimento Rural -SEDER/DFA Seção de Fiscalização e Fomento de Produção Vegetal - SFFV/SEDER Seção de Fiscalização e Fomento da Produção Animal - SFFA/SEDER 3. Serviço de Administração - SAD/DFA Setor de Recursos Humanos - SRH/SAD Setor de Execução Orçamentária e Financeira - SEOF/SAD Setor de Atividades Gerais - SAG/SAD 4. Setor de Programação e Acompanhamento - SPA/DFA III - Delegacias de classe "C": 1. Serviço de Defesa e Desenvolvimento Agropecuária - SEDAG/DFA Setor de Sanidade Animal - SSA/SEDAG Setor de Inspeção de Produtos de Origem Animal - SIPA/SEDAG Setor de Sanidade Vegeral - SSV/SEDAG Setor de Inspeção Vegetal -SIV/SEDAG Setor de Fiscalização e Fomento de Produção Vegetal - SFFV/SEDAG Setor de Fiscalização e Fomento da Produção Animal - SFFA/SEDAG Posto de Vigilância Agropecuária - PVA/SEDAG 2. Seção de Administração -SAD/DFA Núcleo de Recursos Humanos - NRH/SAD Núcleo de Execução Orçamentária e Financeira - NEOF/SAD Núcleo de Atividades Gerais - NAG/SAD 3. Núcleo de Programação e Acompanhamento - NPA/DFA 1º Para desempenho de suas funções o Delegado das DFAs, de classe "A" conta com um cargo em comissão de Auxiliar DAS e de uma Função Gratificada de Assistente Intermediário FG-1, os de

4 Classe "B" com uma Função Gratificada de Assistente intermediário FG-1 e os de classe "C" com uma Função Gratificada de Assistente intermediário FG-3, cujas atribuições dos seus ocupantes serão definidas por ato do Delegado. 2º A Divisão de Desenvolvimento Rural, nas DFAs de classe "A", o Serviço de Desenvolvimento Rural, na DFAs de classe "B" e o Serviço de Defesa e Desenvolvimento Agropecuário, nas DFAs de classe "C", dispõe, respectivamente, de um Gerente de Projeto DAS º A Estação Quarentenária de Cananéia, localizada na DFA/SP, corresponde Á Função Gratificada FG-2. Art. 3º As Delegacias Federais de Agricultura tem sede na capitais dos Estados e no Distrito Federal, e jurisdição na respectiva Unidade da Federação, ficando assim localizadas: a) desse "A", nos Estados de Goiás, Minas Gerais, Paraná, Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro, Santa Catarina e São Paulo; b) classe "B", nos Estados de Alagoas, Bahia, Ceará, Distrito Federal, Espírito Santo, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Pará, Paraíba e Pernambuco; c) classe "C", nos Estados de Acre, Amapá, Amazonas, Piauí, Rio Grande do Norte, Rondônia, Roraima, Sergipe e Tocantins. Art. 4º Os Serviços de Vigilância Agropecuária das Delegacias Federais de classe "A", em número de 7 (sete) localizam-se nas cidades de Foz do Iguaçu e Paranaguá no Estado do Paraná, Guarulhos e Santos no Estado de São Paulo, Uruguaiana no Estado do Rio Grande do Sul e Rio de Janeiro (2) no Estado do Rio de Janeiro, e suas competências serão exercidas nos pontos ou aeroportos ou fronteiras situados nessas cidades. Art. 5º Os Postos de Vigilância Agropecuária serão distribuídos em número de 9 nas Delegacias Federais de classe "A", 15 nas de classe "B" e 4 nas de classe "C", cujas localizações serão definidas pelo Secretário de Defesa Agropecuária, em ato a ser baixado até 30 dias após a publicação deste Regimento. Parágrafo único. Fica proibido criar Postos de Vigilância Agropecuário além dos limites citados neste artigo. Art. 6º As Delegacias Federais serão dirigida por Delegado, as Divisões, os Serviços, as Seções, os Setores, os Núcleos, a Estação e os Postos por Chefe, cujos cargos serão providos na forma da legislação específica. 1º Os Chefes de unidades e os Gerentes de Projetos relacionados às atividades-fim serão selecionados dentre médicos-veterinários, engenheiros agrônomos ou zootecnistas do Quadro Permanente do Ministério da Agricultura, do Abastecimento e da Reforma Agrária. 2º Os Chefes das Divisões de Defesa Agropecuária e dos Serviços de Defesa Agropecuária, bem como dos Serviços de Defesa e Desenvolvimento Agropecuária, serão Indicados pelo Secretário de Defesa Agropecuária, os Chefes da Divisão de Desenvolvimento Rural, dos Serviços de Desenvolvimento Rural e os Gerentes de Projetos serão indicados pelo Secretário de Desenvolvimento Rural, e designados na fome de legislação pertinente. Art. 7º Os ocupantes de cargos ou funções previstos no caput do artigo anterior serão substituídos, em suas faltas ou impedimentos, por servidores por eles Indicados e previamente designados na forma da legislação pertinente. CAPÍTULO III Competência das Unidades

5 Seção I Delegacias de classe "A" Art. 8º À Divisão de Defesa Agropecuária das Delegacias de classe "A", consoante orientação técnica da Secretaria de Defesa Agropecuária, compete: I - coordenar a execução das atividades relativas a: a) vigilância zôo e fitossanitária; b) profilaxia e combate às doenças dos animais e às doenças e pragas dos vegetais; c) controle do trânsito Internacional e interestadual de animais, vegetais e partes de vegetais, de produtos e derivados de origem animal e vegetal, materiais biológicos e de multiplicação animal e vegetal, e de insumos, agropecuários; d) educação sanitária; e) convênios, ajustes, acordos e contratos nas áreas de defesa agropecuária; II - promover a fiscalização da: a) produção, importação, exportação e comercialização de produtos veterinários e de agrotóxicos, seus componentes e afins, bem como dos respectivos estabelecimentos industriais, fracionadores, importadores e de comercialização; b) inspeção de produtos e derivados de origem animal e vegetal destinados ao comércio interestadual e internacional, inclusive dos respectivos estabelecimentos industriais manipuladores e beneficiadores; III - controlar a operacionalização do sistema de coleta e transmissão de informações e dados sobre defesa agropecuária; IV - articular, a nível estadual, a integração de órgãos e entidades públicas e privadas, em atividades ligadas à defesa sanitária animal e vegetal, inspeção de produtos de origem animal e vegetal. Art. 9º Ao Serviço de Sanidade Animal compete: I - promover a execução das atividades de: a) vigilância zoossanitária; b) profilaxia e combate às doenças dos animais; c) fiscalização da importação e exportação de animais vivos, produtos e derivados de origem animal e materiais de multiplicação animal, sob o aspecto zoossanitário; d) fiscalização da produção e do comércio de produtos veterinários e dos respectivos estabelecimentos fabricantes, fracionadores, importadores e de comercialização; e) fiscalização, sob o aspecto zoossanitário, da produção de sêmen, embriões e ovos férteis de aves; II - promover e acompanhar: a) o cumprimento das normas zoossanitárias que disciplinam o trânsito interestadual e internacional de animais e a realização de exposições, feiras, leilões, e outras aglomerações de animais vivos,

6 determinando, inclusive sua interdição, no caso de ocorrência de doenças transmissíveis nos animais expostos; b) a realização de exames laboratoriais, tratamentos e vacinações, para fins de expedição dos certificados zoossanitários internacionais de origem, visando a exportação de animais vivos, sêmen, embriões e ovos férteis; c) a inspeção de produtos de origem animal não-comestíveis, destinados ao uso industrial, para fins de expedição do certificado zoossanitário internacional de origem, quando requerido; d) a aplicação das medidas de defesa sanitária animal, com vistas a evitar a propagação de doenças; III - manter o sistema de informação zoossanitária; IV - credenciar médicos veterinários, sem vínculo com a administração federal, para execução de atividades de defesa sanitária animal e organizar o seu cadastro; V - promover a coleta de amostras de produto veterinário, visando o controle de sua qualidade, para fins de registro e análise fiscal; VI - instruir e encaminhar a DDA/SDA os processos que tratam de assuntos atinentes à legislação sobre produtos veterinários e dos respectivos estabelecimentos que os industrializam, manipulam e importam; VII - analisar e emitir parecer conclusivo sobre pedidos de importação e exportação de animais vivos, sêmen, embriões e ovos férteis, no que tange as exigências de natureza sanitária, após pronunciamento do Serviço de Desenvolvimento Rural quanto àquelas de ordem genética. Art. 10. À Seção de Vigilância e Combate às Doenças compete: I - Identificar as fontes de produção e uso de dados e informes epidemiológicos; II - organizar e controlar subsistema de coleta de dados e informes epidemiológicos, junto às fontes de produção identificadas; III - propor e acompanhar a realização de inquéritos epidemiológicos, quando forem detectados aumentos da incidência de doenças; IV - analisar e interpretar os dados e informes epidemiológicos, e recomendar medidas técnicas e operacionais; V - fiscalizar o desenvolvimento das campanhas zoossanitárias, executadas mediante convênio ou contrato; VI - inspecionar e realizar exames sanitários em animais vivos, sêmen, embriões e ovos férteis de aves, quando destinados a exportação, expedindo o certificado de origem; VII - aplicar, em articulação com as autoridades estaduais de sanidade animal, as medidas de defesa sanitária animal, em relação a animais portadores de doenças transmissíveis, estendendo essas medidas, inclusive, aos estabelecimentos onde se encontram e aos materiais passíveis de veicular essas doenças; VIII - promover a realização de inquéritos de campo, relacionados com o comportamento imunológico dos produtos biológicos e a eficiência dos produtos antiparasitários; IX - manter o cadastro de médicos veterinários credenciados; X - fiscalizar o cumprimento das normas de produção e de controle de qualidade de produtos veterinários, realizados pelos estabelecimentos fabricantes, importadores ou fracionadores;

7 XI - coletar amostras de produtos veterinários, para fins de registro e análise fiscal. Art. 11. À Seção de Controle do Trânsito de Animais compete: I - controlar e orientar, sob o aspecto zoossanitário, as atividades de fiscalização da importação e exportação de animais, produtos e derivados de origem animal, materiais de multiplicação animal e materiais biológicos de interesse veterinário; II - controlar e orientar, junto ao órgão estadual competente, o cumprimento das normas zoossanitárias que disciplinam: a) o trânsito interestadual de animais; b) a realização de exposições, feiras, leilões, e outras aglomerações de animais vivos, determinando, inclusive a sua interdição, no caso de ocorrência de doenças transmissíveis nos animais expostos; III - promover a expedição de certificados zoossanitários internacionais, para fins de exportação de animais vivos, sêmen, embriões e ovos férteis de aves; IV - inspecionar produtos de origem animal não-comestíveis, para uso industrial, destinados à exportação e expedir o certificado zoossanitário internacional, quando requerido; V - manter sistema de vigilância zoossanitária, a fim de evitar a entrada de doenças no País. Art. 12. À Estação Quarentenária de Cananéia compete realizar a quarentena de animais importados e para exportação, promovendo a realização dos exames laboratoriais, tratamentos e vacinações requeridos em cada caso. Art. 13. Ao Serviço de Inspeção de Produtos de Origem Animal compete: I - promover a execução das atividades de: a) inspeção "ante-mortem" e "post-mortem" de animais de açougue; b) inspeção higiênico-sanitária e tecnológica de estabelecimentos que industrializam, manipulam e beneficiam matérias-primas, produtos e derivados de origem animal, quando efetuarem comércio interestadual ou internacional; c) inspeção higiênico-sanitária e tecnológica de produtos e derivados de origem animal, inclusive resíduos de valor econômico; d) fiscalização dos trabalhos de classificação de matérias-primas, produtos e derivados de origem animal, bem como de tipificação de carcaças; II - acompanhar a operacionalização de acordos e convênios realizados com governos estaduais e municipais, quanto à execução da inspeção de produtos e derivados de origem animal; III - cadastrar os escritórios e empresas de exportação e importação de produtos e derivados de origem animal; IV - manter controle sobre os Certificados Sanitários, emitidos pelo Serviço de Sanidade Animal, quando destinados ao comércio interestadual ou internacional de produtos e derivados de origem animal; V - promover a execução das atividades de reinspeção de produtos e derivados de origem animal; VI - instruir e encaminhar ao DIPOA/SDA os processos que tratam de assuntos atinentes à legislação

8 sobre produtos e derivados de origem animal e dos respectivos estabelecimentos que os industrializam, manipulam, beneficiam, importam e exportam. Art. 14. À Seção de Operações Industriais compete: I - proceder diligências sobre os trabalhos desenvolvidos pelos inspetores do Serviço de Inspeção Federal - SIF, junto a estabelecimentos que fabricam, manipulam e beneficiam produtos e derivados de origem animal; II - coletar e alimentar bases de dados relativos à industrialização, importação e exportação de produtos e derivados de origem animal, bem como sobre a condenação de carcaças por problemas sanitários; III - controlar e orientar: a) a aplicação dos padrões de produtos e derivados de origem animal e de resíduos de valor econômico e das matérias-primas utilizadas em sua produção; b) a tipificação de carcaças das diferentes espécies animais; IV - acompanhar a realização de exames laboratoriais realizados pelos estabelecimentos industriais, manipuladores e beneficiadores, para avaliação, a nível industrial, da qualidade das matérias-primas e dos produtos e derivados de origem animal; V - cumprir o que estabelece o sistema de amostragem de produtos de origem animal, no que se refere ao cronograma de remessa de amostras e ao resultado dos exames de matérias-primas, produtos e derivados de origem animal, no tocante a resíduos biológicos. Art. 15. À Seção de Análise e Informes compete: I - analisar e emitir pareceres nos: a) processos de registro de estabelecimentos que industrializam, manipulam, beneficiam e exportam produtos e derivados de origem animal; b) processos de registro de produtos e derivados de origem animal, inclusive resíduos de valor econômico; II - receber, tabular, analisar e remeter ao órgão específico, os dados sobre doenças diagnosticadas nos frigoríficos, número de animais abatidos, produção, condenação, exportação de produtos e derivados de origem animal, inclusive resíduos de valor econômico e matérias-primas, além de dados sobre a importação. Art. 16. Ao Serviço de Sanidade Vegetal compete: I - promover a execução das atividades de: a) vigilância fitossanitária; b) profilaxia e combate às doenças e pragas dos vegetais; c) fiscalização da produção, da importação e da exportação de agrotóxicos, seus componentes e afins e dos seus respectivos estabelecimentos; d) controle do trânsito interestadual e internacional de agrotóxicos, seus componentes e afins; II - promover e acompanhar:

9 a) o cumprimento das normas sanitárias que disciplinam a entrada e saída no País, de vegetais, partes de vegetais, materiais biológicos ou de multiplicação vegetal, e suas embalagens b) o controle do trânsito interestadual e intermunicipal de vegetais, partes de vegetais e de seus produtos, quando da ocorrência de doenças e pragas na região, com a finalidade de evitar a sua propagação; III - manter o Sistema de Informações Fitossanitárias; IV - coletar amostra de agrotóxicos, seus componentes e afins, com vistas ao controle de qualidade, para fins de registro e análise fiscal; V - divulgar esclarecimentos que assegurem o uso correto e eficaz dos agrotóxicos, seus componentes e afins, com finalidade fitossanitária, de uso nos setores de produção, no armazenamento e beneficiamento da produtos agrícolas e nas pastagens. Art. 17. À Seção de Vigilância Fitossanitária compete: I - identificar as fontes de produção, uso de dados e informes relacionados com a ocorrência de doenças e pragas dos vegetais; II - implementar a coleta de dados e informes relacionados com a ocorrência de doenças e pragas dos vegetais, junto às fontes de produção identificadas; III - analisar a interpretar dados para a elaboração de informes fitossanitários, visando ao diagnóstico das causas de incidência de pragas e doenças; IV - levantar necessidade de treinamento que vise o aperfeiçoamento dos fitossanitaristas; V - executar as atividades do Sistema Nacional de Avisos Fitossanitários, no âmbito de sua região; VI - controlar e orientar: a) a fiscalização nos portos, aeroportos, postos de fronteiras e "collis postaux" relativos a entrada e saída de vegetais, partes de vegetais, materiais biológicos ou de multiplicação vegetal; b) a aplicação de medidas de defesa sanitária vegetal recomendadas; VII - manter postos de emergência nas divisas estaduais, em articulação com os órgãos competente estaduais, visando o controle do trânsito de vegetais, partes de vegetais e de seus produtos, quando da ocorrência de doenças e pragas que aconselhem tal medida; VIII - analisar, sistematicamente, os resultados obtidos em conseqüência da aplicação de medidas de controle das pragas e doenças, alertando o órgão central sobre qualquer alteração da expectativa epidemiológica. Art. 18. à Seção de Profilaxia e Combate às Doenças e Pragas compete: I - coletar materiais para identificação de doenças, pragas e ervas daninhas dos cultivos regionais e de fatores que determinam ou influem no seu comportamento; II - propor a quarentena de vegetais, de acordo com a legislação vigente e fiscalizar a sua execução; III - executar campanhas fitossanitárias: IV - fiscalizar a produção, importação e exportação de agrotóxicos, seus componentes e afins e dos seus respectivos estabelecimentos;

10 V - controlar o trânsito interestadual e internacional de agrotóxicos, seus componentes e afins. Art. 19. Ao Serviço de Inspeção Vegetal compete: I - promover a execução das atividades de inspeção higiênico-sanitária e tecnológica dos vinhos, derivados da uva e do vinho, bebidas e vinagres, bem como dos respectivos estabelecimentos industriais, fracionadores e manipuladores; II - instruir e encaminhar ao DAIV/SDA os processos que tratam de assuntos atinentes à legislação sobre vinhos, derivados da uva e do vinho, bebidas e vinagres, bem como dos respectivos estabelecimentos industriais e fracionadores; III - promover a coleta de amostras de produtos e derivados de origem vegetal para análise laboratorial, visando a pesquisa de resíduos contaminantes. Art. 20. À Seção de Operações Industriais compete: I - inspecionar indústrias e fracionadores de vinhos, derivados da uva e do vinho, bebidas e vinagres, sob o ponto de vista higiênico-sanitário e tecnológico; II - coletar e alimentar bases de dados relativos à industrialização e comercialização de vinhos, derivados da uva e do vinho, bebidas e vinagres; III -fiscalizar a produção de vinhos, derivados da uva e do vinho, vinagres e bebidas, quanto aos padrões de qualidade estabelecidos para esses produtos; IV - acompanhar a realização de exames laboratoriais realizados pelos estabelecimentos industriais e fracionadores, no tocante a qualidade das matérias-primas utilizadas na produção e do produto final; V - coletar amostras de vinhos, derivados da uva e do vinho, bebidas e vinagres, para análise fiscal e para fins de registro. Art. 21. À Seção de Análise e Informes compete: I - analisar e emitir parecer nos processos de pedidos de registro de bebidas, vinagres, vinhos e derivados da uva e do vinho, bem como dos respectivos estabelecimentos industriais e fracionadores; II - receber, tabular, analisar e remeter ao órgão competente, dados relativos à produção, Importação e exportação de vinhos, derivados da uva e do vinho, bebidas e vinagres. Art. 22. Ao Serviço de Vigilância Agropecuária e ao Posto de Vigilância Agropecuária compete: I - fiscalizar o cumprimento das exigências estabelecidas para o trânsito Internacional, realizando exames de animais vivos, a inspeção de produtos e derivados de origem animal e vegetal e de vegetais e partes de vegetais, bem como de forragens, boxes, e de materiais de acondicionamento, e de agrotóxicos, seus componentes e afins para fins de desembaraço aduaneiro na importação ou na exportação; II - examinar, em articulação com as autoridades aduaneiras, a bagagem de passageiros, acompanhada ou não, com vistas a detectar produtos e derivados de origem animal ou vegetal, que possam veicular agentes etiológicos de doenças e pragas; Ill - aplicar medidas de desinfecção e desinfestação a animais e vegetais, partes de vegetais, de seus produtos e derivados, além de materiais de acondicionamentos e veículos, quando se fizer necessário; IV - aplicar medidas de apreensão, interdição ou destruição a animais, vegetais, partes de vegeteis, de seus produtos e derivados, quando passíveis de veicular agentes de doenças ou pragas que constituam ameaça à agropecuária nacional;

11 V -expedir certificado sanitário, para trânsito interestadual ou internacional de animais, vegetais ou partes de vegetais, produtos e derivados de origem animal ou vegetal, material biológico ou de multiplicação animal ou vegetal, com base nos certificados sanitários de origem. Art. 23. A Divisão de Desenvolvimento Rural, consoante orientação técnica da Secretaria de Desenvolvimento Rural, compete: I - controlar as atividades relativas a preservação e melhoramento do patrimônio genético das espécies vegetais e animais; II - acompanhar o desempenho da produção agropecuária; III - promover a fiscalização da: a) classificação de produtos vegetais; b) produção, importação, exportação e comercialização de corretivos, fertilizantes, inoculantes e alimentos para animais; c) produção e comercialização de materiais de multiplicação animal e vegetal; d) prestação de serviços especializados à agropecuária; IV - fiscalizar a execução de convênios, ajustes, acordos e contratos de classificação de produtos vegetais, de assistência técnica e extensão rural e de expansão do sistema cooperativista e associativista e de infra-estrutura rural; V - controlar e orientar o registro de: a) insumos agropecuários, bem como dos respectivos estabelecimentos industriais, manipuladores, fracionadores e importadores; b) empresas prestadoras de serviços especializados na agropecuária, bem como de materiais de multiplicação animal e vegetal, e dos respectivos estabelecimentos produtores, industriais ou manipuladores; VI - implementar e acompanhar a execução de programas e projetos de fomento da produção animal e vegetal, de proteção, manejo e conservação do solo, de administração e manejo de bacias hidrográficas, da agricultura irrigada e drenagem, a nível de propriedade rural e da eletrificação e infra-estrutura rural; VII - articular-se, com órgãos públicas e privados, para criação de comissões regionais, estaduais e municipais de conservação do solo e água, na região geoeconômica ou no âmbito do Estado, e acompanhar as ações pertinentes, consoante o estabelecido na Lei nº 6.225, de 14 de julho de 1975; VIII - realizar vistorias em propriedades rurais para emissão do laudo comprobatório da execução de trabalhos de proteção do solo e controle da erosão; IX - controlar a operacionalização dos sistema de coleta e transmissão de informações e dados sobre a produção agropecuária e executar e o intercâmbio de informações com entidades afins; X - coletar dados fitogenéticos e zootécnicos necessários à manutenção de base de dados sobre as atividades ligadas a agropecuária; XI - emitir parecer em processos relacionados com a importação de animais vivos, sêmen, embriões e ovos férteis, no que se refere as exigências de ordem genética;

12 XII - manter controle sobre entidades e empresas que se dedicam ao registro genealógico, a provas zootécnicas, a competições turísticas e hípicas, e à promoção de exposições, leilões e feiras agropecuárias; XIII - promover a fiscalização das atividades relacionadas com as competições turísticas e hípicas e as exposições, leiloes e feiras agropecuárias. Art. 24. Ao Serviço de Fiscalização e Fomento da Produção Vegetal compete: I - fiscalizar os serviços conveniados de classificação de produtos vegetais, seus subprodutos e resíduos de valor econômico; II - apresentar subsídios, visando a elaboração ou alteração de padrões e especificações de produtos vegetais, seus subprodutos e resíduos de valor econômico; III - registrar e cadastrar pessoas físicas e jurídicas, de direito público e privado, envolvidas no processo de classificação de produtos vegetais, bem como os classificados oficiais; IV - levantar necessidades e desenvolver programas de treinamento e formação de classificadores de produtos vegetais, seus subprodutos e resíduos de valor econômico; V - executar a fiscalização de produtos vegetais, seus subprodutos e resíduos de valor econômico, classificados e acompanhados dos certificados de classificação, quando armazenados ou em trânsito; VI - registrar: a) empresas e produtores de sementes e mudas; b) fertilizantes, corretivos, biofertilizantes e inoculantes, bem como dos respectivos estabelecimentos industriais e fracionadores; c) empresas prestadoras de serviços de aviação agrícola VII - promover a utilização de sementes e mudas certificadas e fiscalizadas pelo pequeno produtor rural; VIII - fiscalizar os estabelecimentos que industrializam, manipulam, fracionam e comercializam fertilizantes, corretivos, inoculantes e biofertilizantes; IX - emitir parecer em processos de importação ou exportação de materiais de multiplicação vegetal, e de insumos, agrícolas; X - inspecionar a produção de sementes e mudas e plantas matrizes, que tenham fins comerciais, inclusive coletando amostras para análise fiscal; XI - processar dados para o Cadastro Nacional de Produtos e de Estabelecimentos Registrados. Art. 25. Ao Serviço de Fiscalização e Fomento da Produção Animal compete: I - registrar e fiscalizar. a) estabelecimentos e firmas que se dedicam à produção e Importação de sêmen e de embriões, de material genético avícola, suinícola e apícola, bem como é prestação de serviços na área de reprodução animal; b) reprodutores doadores de sêmen; c) alimentos para animais e dos respectivos estabelecimentos industriais, Importadores, fracionadores e de comercialização;

13 II - emitir parecer em processos de Importação ou exportação de animais e materiais de multiplicação animal, sob o aspecto genético; III -coletar amostra de alimentos para animais e de materiais de multiplicação animal, com vistas à realização de análise fiscal; IV - processar dados para o Cadastro Nacional de Produtos e de Estabelecimentos Registrados. Art. 26. Ao Serviço de Administração compete executar as atividades de administração geral e o processamento da execução orçamentária e financeira, consoante orientações da Subsecretaria de Assuntos Administrativos, da Secretaria-Executiva. Art. 27. A Seção de Recursos Humanos compete promover a execução das atividades relativas a registros funcionais, preparo de pagamento de pessoal, concessão de benefícios sociais e assistências e de licença para tratamento de saúde, realização de perícias médicas e de treinamento de pessoal, além da aplicação da legislação de pessoal no que tange a direitos e deveres. Art. 28. Ao Setor de Administração de Pessoal compete: I - organizar e manter o cadastro quali-quantitativo de seus servidores, através do registro das diversas ocorrências funcionais; II - controlar férias e freqüência de seus servidores; III - controlar as atividades relativas às licenças médicas e manter junta médica para fins de perícias; IV - instruir processos relativos à concessão de direitos e vantagens do servidor da DFA; V - expedir declarações e certidões com base nos apontamentos do servidor; VI - auxiliar à CRH na execução de programas e propostas de capacitação e desenvolvimento de recursos humanos, além daqueles relacionados com a administração, a saúde e a segurança ocupacional; VII -distribuir e controlar benefícios sócio-funcionais de seus servidores; VIII - manter o controle da lotação de DFA; IX -identificar as necessidades de treinamento, com vistas a elaboração da proposta anual da CRH, bem como a realização de programas e projetos de desenvolvimento de recursos humanos; X - manter agentes de treinamento de DFA, além de cadastro de consultores, instrutores e empresas relacionadas à área; XI - providenciar a inscrição de servidores em eventos de treinamento. Art. 29. Ao Setor de Preparo de Pagamento compete: I - elaborar e processar a folha de pagamento de pessoal ativo, inativo e pensionista, além das folhas suplementares e complementares; II - organizar e manter atualizados os registros e as fichas financeiros dos servidores ativos, Inativos e pensionistas de DFA; III - realizar auditorias constantes no Sistema Integrado de Administração de Pessoal - SIAPE, relativo aos dados financeiros;

14 IV. expedir guias financeiras dos servidores movimentados; V - expedir declarações à vista dos elementos constantes da ficha financeira do servidor ativo, inativo e pensionista; VI - preparar processos relativos a pagamento de exercícios anteriores, restos a pagar, indenizações e auxílios devidos aos servidores. Art. 30. A Seção de Execução Orçamentária e Financeiro compete: I - realizar o processamento de execução orçamentária e financeiro da Delegacia, em conformidade com as normas dos Sistemas de Administração Financeira, Contabilidade e Auditoria; II - efetuar pagamento de suprimento de fundos, e controlar a respectiva prestação de contas; III - executar atividades relativas a inclusão, alteração e exclusão de Informações no SIAFI e PROGORCAM; IV - manter documentos e registros financeiros para fins de auditoria; V - apropriar no SIAFI as folhas de pagamento. Art. 31. A Seção de Atividades Gerais compete: I - executar as atividades relativas a administração de material e patrimônio, Inclusive realizar procedimentos licitatórios para aquisição de bens móveis, contratação de obras e serviços, bem como alienar bens móveis; II - executar as atividades de comunicação administrativa, transporte, reprografia, zeladoria e demais atividades auxiliaras. Art. 32. Ao Setor de Cadastro e Patrimônio compete: I - processar os pedidos de compra de material de contratação de serviços; II - elaborar editais e divulgar licitações; III - elaborar mapas e outros instrumentos licitatórios: IV - controlar entrega de materiais e execução de serviços prestados; V - calcular multas a serem aplicadas; VI - receber e analisar a documentação de fornecedor, VII - incluir os dados do fornecedor no Sistema de Cadastramento Unificado de Fornecedores - SICAF-"on line" e arquivar a documentação; VIII - classificar, registrar e cadastrar bens patrimoniais, elaborando demonstrativo contábil; IX- proceder mudanças, remanejamentos, recolhimentos e redistribuições de bens móveis; X - manter a documentação relativa aos bens móveis e imóveis da Delegacia. Art. 33. Ao Setor de Transporte compete: I - fiscalizar a utilização de veículos;

15 II - promove, recuperação, manutenção e revisão de veículos; III - levantar e analisar custos de manutenção e conservação de veículos, bem como de consumo de combustíveis: IV- acompanhar a execução de contratos de prestação de serviços de terceiros prestados na área de transporte. Art. 34. À Seção de Programação e Acompanhamento compete: I - elaborar propostas para o plano plurianual e a programação orçamentária anual, da Delegacia Federal; II -realizar estudos indispensáveis ao conhecimento das necessidades do Estado, com vistas a subsidiar a programação setorial; III - manter os sistemas de acompanhamento e controle operacional e orçamentário, e de informações agropecuárias; IV - efetuar o controle dos convênios, ajustes, acordos e protocolos, bem como acompanhar a sua execução; V - promover medidas de correção das falhas encontradas na execução da programação orçamentária e daquelas provenientes da execução de convênios, ajustes, acordos e protocolos; VI - elaborar relatórios periódicos e anual referentes a execução de programas, projetos e atividades afetas a Delegacia. Seção II Delegacias de classe "B" Art. 35. Ao Serviço de Defesa Agropecuária das Delegacias de classe "B", consoante orientação técnica de Secretaria de Defesa Agropecuária, compete: I - coordenar a execução das atividades relativas a: a) vigilância zôo e fitossanitária; b) profilaxia e combate às doenças dos animais e às doenças e pragas dos vegetais; c) controle do trânsito internacional e interestadual de animais, vegetais e partes de vegetais, de produtos e derivados de origem animal e vegetal, materiais biológicos e de multiplicação animal e vegetal, e de insumos agropecuários; d) educação sanitária; e) convênios, ajustes, acordos e contratos nas áreas de defesa agropecuária:. II - promover a fiscalização da: a) produção, importação, exportação e comercialização de produtos veterinários e de agrotóxicos, seus componentes e afins, bem como dos respectivos estabelecimentos industriais, fracionadores, importadores e de comercialização; b) inspeção de produtos e derivados de origem animal e vegetal destinados ao comércio interestadual e internacional, inclusive dos respectivos estabelecimentos industriais, manipuladores e beneficiadores;

16 III - controlar a operacionalização do sistema de coleta e transmissão de informações e dados sobre defesa agropecuária; IV - articular, e nível estadual, e integração de órgãos e entidades públicas e privadas, em atividades ligadas à defesa sanitária animal e vegetal, inspeção de produtos de origem animal e vegetal. Art. 36. À Seção de Sanidade Animal compete: I - promover a execução das atividades de: a) vigilância zoossanitária; b) profilaxia e combate às doenças dos animais; c) fiscalização da importação e exportação de animais vivos, produtos a derivados de origem animal e materiais de multiplicação animal, sob o aspecto zoossanitário; d) fiscalização da produção e do comércio de produtos veterinários e dos respectivos estabelecimentos fabricantes, fracionadores, importadores e de comercialização; e) fiscalização, sob o aspecto zoossanitário, da produção de sêmen, embriões, aves de um dia e ovos férteis de aves; II - promover e acompanhar: a) o cumprimento das normas zoossanitárias que disciplinam o trânsito interestadual e internacional de animais e a realização de exposições, feiras, leilões, e outras aglomerações de animais vivos, determinando, inclusive sua interdição, no caso de ocorrência de doenças transmissíveis nos animais expostos; b) a realização de exames laboratoriais, tratamentos e vacinações, para fins de expedição dos certificados zoossanitários internacionais de origem, visando a exportação de animais vivos, sêmen, embriões e ovos férteis; c) a inspeção de produtos de origem animal não-comestíveis, destinados ao uso industrial, para fins de expedição do certificado zoossanitário internacional de origem, quando requerido; d) aplicação das medidas de defesa sanitária animal, com vistas a evitar a propagação de doenças; III - manter o sistema de informação zoossanitária; IV - credenciar médicos veterinários, sem vínculo com a administração federal, para execução de atividades de defesa sanitária animal e organizar o seu cadastro; V - promover a coleta de amostras de produto veterinário, visando o controle de sua qualidade, para fins de registro e análise fiscal; VI - instruir e encaminhar a DDA/SDA os processos que tratam de assuntos atinentes à legislação sobre produtos veterinários e dos respectivos estabelecimentos que os industrializam, manipulam e importam; VII - analisar e emitir perecer conclusivo sobre pedidos de importação e exportação de animais vivos, sêmen, embriões e ovos férteis, no que tange as exigências de natureza sanitária, após pronunciamento do Serviço de Desenvolvimento Rural quanto àquelas de ordem genética. Parágrafo único. O detalhamento das atividades especificadas neste artigo corresponde ao que dispõe os artigos nºs 10 e 11.

17 Art. 37. Ao Seção de inspeção de Produtos de Origem Animal compete: I - promover a execução das atividades de: a) inspeção "ante-mortem" e "pos-mortem" de animais de açougue; b) inspeção higiênico-sanitária e tecnológica de estabelecimentos que industrializam, manipulam e beneficiam matérias - primas, produtos e derivados de origem animal, quando efetuarem comércio interestadual ou internacional; c) inspeção higiênico - sanitária e tecnológica de produtos e derivados de origem animal, inclusive resíduos de valor econômico; d) fiscalização dos trabalhos de classificação de matérias-primas, produtos e derivados de origem animal, bem como de tipificação de carcaças; II -acompanhar a operacionalização de acordos e convênios realizados com governos estaduais e municipais, quanto à execução da inspeção de produtos e derivados de origem animal; III -cadastrar os escritórios e empresas de exportação e importação de produtos e derivados de origem animal; IV - manter controle sobre os Certificados Sanitários, emitidos pelo Serviço de Sanidade Animal, quando destinados ao comercio interestadual ou internacional de produtos e derivados de origem animal; V- promover a execução das atividades de reinspeção de produtos e derivados de origem animal; VI - Instruir e encaminhar ao DIPOA/SDA os processos que tratam de assuntos atinentes à legislação sobre produtos e derivados de origem animal e dos respectivos estabelecimentos que os industrializam, manipulam, beneficiam, Importam e exportam. Parágrafo único. O detalhamento das atividades especificadas neste artigo corresponde ao que dispõem os artigos nºs 14 e 15 deste Regimento. Art. 38. À Seção de Sanidade Vegetal compete: I - promover a execução das atividades de: a) vigilância fitossanitária b) profilaxia e combate às doenças e pragas dos vegetais; c) fiscalização de produção, da importação e da exportação de agrotóxicos, seus componentes e afins e dos seus respectivos estabelecimentos; d) controle do trânsito interestadual e internacional de agrotóxicos, seus componentes e afins; II - promover e acompanhar: a) o cumprimento das normas sanitárias que disciplinam a entrada e saída no País, de vegetais, partes de vegetais materiais biológicos ou de multiplicação vegetal, e suas embalagens; b) o controle do trânsito interestadual e intermunicipal de vegetais, partes de vegetais e de seus produtos, quando da ocorrência de doenças e pragas na região, com a finalidade de evitar a sua propagação; III - manter o Sistema de Informações Fitossanitárias;

18 IV - coletar amostra de agrotóxicos, seus componentes e afins, com vistas ao controle de qualidade, para fins de registro e análise fiscal; V - divulgar esclarecimentos que assegurem o uso correto e eficaz dos agrotóxicos, seus componentes e afins, com finalidade fitossanitária, de uso nos setores de produção, no armazenamento e beneficiamento da produtos agrícolas e nas pastagens. Parágrafo único. O detalhemento das atividades especificadas neste artigo corresponde ao que dispõem os artigos nºs 17 e 18 deste Regimento. Art. 39. À Seção de Inspeção Vegetal compete: I - promover a execução das atividades de inspeção higiênico-sanitária e tecnológica dos vinhos, derivados da uva e do vinho, bebidas e vinagres, bem como dos respectivos estabelecimentos industriais, francionadores e manipuladores; II - Instruir e encaminhar no DDIV/SDA os processos que tratam de assuntos atinentes à legislação sobre vinhos, derivados de uva e do vinho, bebidas e vinagres, bem como dos respectivos estabelecimentos industriais e fracionadores; III - promover a coleta de amostras de produtos e derivados de origem vegetal para análise laboratorial, visando a pesquisa de resíduos contaminantes. Parágrafo único. O detalhamento das atividades especificadas neste artigo corresponde ao que dispõem os artigos nº s 20 e 21 deste Regimento. Art. 40. Ao Posto de Vigilância Agropecuária Compete: I - fiscalizar o cumprimento das exigências estabelecidas para o trânsito internacional, realizando exames de animais vivos, a inspeção produtos e derivados de origem animal e vegetal e de vegetais e partes de vegetais, bem como de forragens, boxes, e de materiais de acondicionamento e de agrotóxicos, seus componentes e afins, com vistas ao desembaraço aduaneiro na importação ou na exportação; II - examinar, em articulação com as autoridades aduaneiras, a bagagem de passageiros, acompanhada ou não, com vistas a detectar produtos e derivados de origem animal ou vegetal, que possam veicular agentes etiológicos de doenças e pragas III - aplicar medidas de desinfecção e desinfestação a animais e vegetais, partes de vegetais, de seus produtos e derivados, além de materiais de acondicionamento e veículos, quando se fizer necessário. IV - aplicar medidas de apreensão, interdição ou destruição a animais, vegetais, partes de vegetais, de seus produtos e derivados, quando passíveis de veicular agentes de doenças ou pragas que constituam ameaça à agropecuária nacional; V - expedir certificado sanitário, para trânsito interestadual ou internacional de animais, vegetais, partes de vegetais, produtos e derivados de origem animal ou vegetal, material biológico ou de multiplicação animal ou vegetal, com base nos certificados sanitários de origem. Art. 41. Ao Serviço de Desenvolvimento Rural, consoante orientação técnica da Secretaria de Desenvolvimento Rural, compete: I - controlar as atividades relativas a preservação e melhoramento do patrimônio genético das espécies vegetais e animais; II - acompanhar o desempenho da produção agropecuária; III - promover a fiscalização da:

19 a) classificação de produtos vegetais; b) produção, importação, exportação e comercialização de corretivos, fertilizantes, inoculantes e alimentos para animais; c) produção e comercialização de materiais de multiplicação animal e vegetal; d) prestação de serviços especializados à agropecuária; IV - fiscalizar a execução de convênios, ajustes, acordos e contratos de classificação de produtos vegetais, de assistência técnica e extensão rural e de expansão de sistema cooperativista e associativista e de infra-estrutura rural; V- controlar e orientar o registro de: a) insumos agropecuários, bem como dos respectivos estabelecimentos industriais, manipuladores, fracionadores e importadores; b) empresas prestadoras de serviços especializados na agropecuária, bem como de materiais de multiplicação animal e vegetal, e dos respectivos estabelecimentos produtores, industriais ou manipuladores; VI - implementar e acompanhar e execução de programas e projetos de fomento da produção animal e vegetal, de proteção, manejo e conservação do solo, de administração e manejo de bacias hidrográficas, da agricultura irrigada e drenagem, a nível de propriedade rural e da eletrificação e infra-estrutura rural; VII - articular-se, com órgãos públicos e privados, para criação de comissões regionais, estaduais e municipais de conservação do solo e água, na região geoeconômica ou no âmbito do Estado, e acompanhar as ações pertinentes, consoante o estabelecido na Lei nº 6.225, de 14 de julho de 1975; VIII - realizar vistorias em propriedades rurais para emissão do laudo comprobatório da execução de trabalhos de proteção do solo e controle da erosão; IX - controlar a operacionalização dos sistema de coleta e transmissão de informações e dados sobre a produção agropecuária e executar e o intercâmbio de informações com entidades afins: X - coletar dados fitogenéticos e zootécnicos necessários à manutenção da base de dados sobre as atividades ligadas à agropecuária; XI - emitir parecer em processos relacionados com a importação de animais vivos, sêmen, embriões e ovos férteis no que se refere as exigências de ontem genética; XII - manter controle sobre entidades e empresas que se dedicam ao registro genealógico, a provas zootécnicas, a competições turfísticas e hípicas, e à promoção de exposições, leilões e feiras agropecuárias; XIII - promover a fiscalização das atividades relacionadas com as competições turfísticas e hípicas e as exposições, leilões e feiras agropecuárias. Art. 42. A Seção de Fiscalização e Fomento da Produção Vegetal compete: I - fiscalizar os serviços conveniados de classificação de produtos vegetais, seus sobprodutos e resíduos de valor econômico; II - apresentar subsídios, visando a elaboração ou alienação de padrões e especificações de produtos vegetais, seus subprodutos e resíduos de valor econômico;

20 III - registrar e cadastrar pessoas físicas e jurídicas, de direito público e privado, envolvidas no processo de classificação de produtos vegetais, bem como os classificadores oficiais; IV - levantar necessidades e desenvolver programas de treinamento e formação de classificadores de produtos vegetais, seus subprodutos e resíduos de valor econômico; V - executar a fiscalização de produtos vegeteis, seus subprodutos e resíduos de valor econômico, classificados e acompanhados dos certificados de classificação, quando armazenados ou em transito; VI - registrar: a) empresas e produtores de sementes e mudas; b) fertilizantes, corretivos, biofertilizantes e inoculantes, bem como dos respectivos estabelecimentos industriais e fracionadores; c) empresas prestadores de serviços de aviação agrícola; VII - promover a utilização de sementes e mudas certificadas e fiscalizadas pelo pequeno produtor rural; VIII -fiscalizar os estabelecimentos que industrializam, manipulam, fracionam e comercializam fertilizantes, corretivos, inoculantes e biofertilizantes; IX - emitir parecer em processos de importação ou exportação de materiais de multiplicação vegetal, e de insumos agrícolas; X - inspecionar a produção de sementes e mudas e plantes matrizes, que tenham fins comerciais, inclusive coletando amostras para análise fiscal; XI - processar dados pare o Cadastro Nacional de Produtos e de Estabelecimentos Registrados. Art. 43. À Seção de Fiscalização e Fomento da Produção Animal compete: 1- registrar e fiscalizar. a) estabelecimentos e firmas que se dedicam à produção e importação de sêmen e de embriões, de material genético avícola, suinícola e apícola, bem como à prestação de serviços na área de reprodução animal; b) reprodutores doadores de sêmen; c) alimentos para animais e dos respectivos estabelecimentos industriais, importadores, fracionadores e de comercialização; II - emitir parecer em processos de importação ou exportação de animais e materiais de multiplicação animai, sob o aspecto genético; III - coletar amostra de alimentos para animais e de materiais de multiplicação animal, com vistas à realização de análise fiscal; IV - processar dados para o Cadastro Nacional de Produtos e de Estabelecimentos Registrados. Art. 44. Ao Serviço de Administração compete executar as atividades de administração geral e de planejamento e orçamento, consoante orientações da Subsecretaria de Assuntos Administrativos e da Subsecretaria de Planejamento e Orçamento, da Secretaria-Executiva. Art. 45. Ao Setor de Recursos Humanos compete:

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