Pressões não intimidam implantação da CBHPM

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1 Pressões não intimidam implantação da CBHPM A mobilização da classe médica pela implantação da CBHPM, que já alcança resultados favoráveis em 15 estados brasileiros, também vem enfrentando vários tipos de pressão com o objetivo de evitar o avanço e o sucesso do movimento desencadeado pela categoria em todo o país. Além dos médicos se defrontarem com constantes situações de constrangimento, provocadas por ações antiéticas e informações distorcidas, numa clara tentativa de enfraquecer o movimento, na Bahia um grupo de anestesiologistas sofre atualmente os efeitos de uma liminar obtida pelo Hospital Salvador, que os impede de trabalhar. O litígio entre os médicos e o hospital teve início no mês de maio, quando o grupo formado por nove anestesiologistas foi procurado pela direção do hospital para uma redução nos honorários, o que foi rejeitado. Dois dias após o comunicado oficial de recusa à proposta, o grupo foi notificado que a partir do dia 28 de junho seria impedido de desenvolver suas funções no Hospital Salvador. No entanto, como cirurgias já tinham sido agendadas após a data, o médico José Abelardo Garcia de Meneses continuou a desenvolver seu trabalho, até que, no dia 29 de junho, foi informado, durante uma cirurgia da alto risco, da presença de um oficial de justiça no local, ordenando a sua retirada do hospital. Sob forte pressão, começou a sentir-se mal tendo sido submetido a um cateterismo, sem constatação de alguma anormalidade. Soube, depois, que enquanto era atendido, funcionários do hospital, respaldados por decisão judicial, retiraram os nomes dos médicos da sala da anestesia, recorda Abelardo. Em seguida ao episódio, outro grupo, composto por 11 médicos, assumiu o serviço de anestesiologia do Hospital Salvador. Os médicos da Bahia e de todo o País reagiram energicamente à atitude do Hospital Salvador. As entidades médicas locais, Associação Bahiana de Medicina, Conselho Regional de Medicina, Sociedade de Anestesiologia da Bahia e diversas sociedades de especialidades médicas afins, bem como a AMB e Sociedade Brasileira de Anestesiologia, solidarizam-se com os colegas afastados e manifestam sua indignação face aos fatos apresentados, reafirmando sua firme intenção de não poupar esforços para reverter esta situação. Em Maceió, no dia 2 de julho, os médicos alagoanos enviaram carta à Sul América comunicando o descredenciamento de todos os laboratórios das clínicas e dos hospitais de Alagoas, que representam a grande maioria no Estado. A decisão foi aprovada em assembléia em solidariedade aos laboratórios Sabin, Medcor, Dilab e Centro de Diagnóstico de Saúde da Mulher, que haviam sido comunicados pela Sul América, 15 dias antes, de que seriam descredenciados em conseqüência de um redimensionamento na rede da seguradora. Diante disso, os profissionais dos laboratórios procuraram a Comissão Estadual de Honorários Médicos (CEHM) e fizeram a denúncia de que estavam sendo punidos por aderir ao movimento da categoria. O coordenador da CEHM, Cléber Costa de Oliveira, entrou em contato com a superintendência regional da Sul América e com a matriz, em São Paulo, solicitando que a seguradora reveja o ato de descredenciamento dos laboratórios, já que soava como retaliação. Até o momento, a empresa não se pronunciou a respeito e os médicos optaram pelo descredenciamento em massa para fortalecer o movimento. Entidades médicas também são pressionadas Não bastassem as pressões na vida cotidiana dos médicos, suas entidades representativas e seus respectivos dirigentes são os novos alvos de empresas de seguro-saúde: em 1994, o Bradesco Seguros ingressou com representação perante o Ministério Público Estadual contra a Sociedade de Medicina e Cirurgia de São José do Rio Preto (SMCSJRP), a fim de que fosse investigada a atitude da entidade, que exigia dos planos de saúde a adoção da tabela honorários médicos, editada pela AMB em 1992, sob pena de descredenciamento coletivo dos profissionais médicos. Estranhamente, passados mais de 10 anos, e após os já conhecidos processos sofridos pela respectiva tabela, inclusive no CADE, que culminou com a sua revogação, agora o Ministério Público Federal reabriu o processo, promovendo Ação Civil Pública, estendendo-a contra a AMB, CFM, CREMESP e, ainda, contra as pessoas físicas de seus presidentes, conseguindo com isso atingir diretamente o atual presidente da AMB, Eleuses Paiva, presidente da SMCSJRP naquela ocasião. A AMB já conseguiu cassar parcialmente a liminar, sendo que as demais entidades aguardam o julgamento dos recursos impetrados. 1 Mob.CBHPM.pmd 1 15/07/04, 18:47

2 2 CBHPM tem Projeto de Lei Encontra-se na Câmara dos deputados para votação em regime de urgência o Projeto de Lei 3466/04, de autoria do deputado Inocêncio Oliveira (PFL-PE), que referencia a CBHPM no âmbito da saúde suplementar. O avanço no processo de apreciação do PL foi devido à mobilização realizada no dia 15 de junho, em Brasília, quando lideranças médicas lotaram o auditório Nereu Ramos para reunião com a Frente Parlamentar de Saúde e líderes dos partidos políticos, os quais deram apoio, através de suas assinaturas, ao PL. A expectativa é que seja apreciado pelo plenário da Câmara ainda neste mês de julho. Unidas: acordos em 11 estados A Unidas é o sistema que mais tem avançado na implantação da CBHPM. Até o momento, já somam 11 os estados com acordos finalizados a maioria já assinados, através das Comissões Estaduais de Honorários, e que contemplam a CBHPM: Acre, Alagoas, Ceará, Goiás, Maranhão, Pará, Pernambuco, Piauí, Rondônia, Sergipe, sendo que na Paraíba o acordo envolve apenas os anestesistas. Esses acordos não são uniformes, apresentando variações por região, porém, de forma geral, prevêem escalonamentos até o final do ano e a implantação definitiva da CBHPM a partir de janeiro de Unimed: aprovação da CBHPM no Conai O Comitê Nacional de Integração (Conai), realizado em Natal (RN), de 10 a 12 de junho, com a participação das diretorias de 80 Unimeds, sinalizou favoravelmente à implantação da CBHPM no sistema de intercâmbio entre todas as cooperativas nacionais. A decisão será oficializada pelo Conselho Confederativo da Unimed Brasil em reunião marcada para o dia 29 de julho, em Uberlândia. Já foi composta uma Comissão, que tem como tarefa principal elaborar um cronograma para a implantação da CBHPM no sistema de intercâmbio. A decisão de implantar a CBHPM no sistema de intercâmbio também foi endossada pela Confesp - Confederações das Unimeds do Estado de São Paulo, em reunião realizada nos dias 26 e 27 de junho, em Atibaia. Além disso, singulares de outros nove estados já se decidiram, firmando acordos pela implantação da CBHPM: Acre, Espírito Santo, Maranhão, Pernambuco, Piauí, Rondônia, Sergipe e Unimed de Santos e de Paranaguá Contratualização requer cuidados A Comissão Nacional de Implantação da CBHPM recomenda que os médicos não assinem nenhum tipo de contrato proposto pelas empresas de saúde sem antes observar as orientações fornecidas pela assessoria jurídica, que prepara também um contrato padrão, tendo como base a CBHPM. Documentos contendo pontos importantes que devem ser levados em consideração nos contratos foram encaminhados às Comissões Estaduais de Honorários, Federadas da AMB, Sindicatos Médicos, Conselhos Regionais e encontram-se à disposição dos médicos. Também estão disponíveis no site da AMB ( Movimento conta com 0800 para denúncias O movimento pela implantação da CBHPM disponibiliza, desde o dia 25 de junho, o telefone para atendimento de denúncias de usuários e médicos em relação aos planos e seguro-saúde de todo o País. As denúncias serão cadastradas e avaliadas semanalmente para posterior encaminhamento às autoridades responsáveis. No relatório da primeira semana de funcionamento do 0800, que recebeu cerca de ligações, as seguradoras Sul América e Bradesco lideram o ranking de queixas. Unimed, Amil e Itauseg vêm em seguida. A maioria das chamadas registradas foram de usuários protestando contra aumentos de até 80%.O serviço recebe ligações de todo o Brasil e está disponível de segunda a sexta-feira, das 8h às 18h. CBHPM tem nova codificação Atendendo a solicitações, a Comissão Nacional de Honorários Médicos reduziu de nove para oito o número dos dígitos constantes na CBHPM, mantendo o chamado digito verificador. A edição 2004 da CBHPM com a nova codificação já foi impressa e encontra-se à disposição dos interessados pelo tel.: (11) ou pelo site Mob.CBHPM.pmd 2 15/07/04, 18:47

3 A CBHPM nos Estados Balanço atualizado em 06/07/2004 Acre - Unidas, MED Saúde, Polícia Militar e Corpo de Bombeiros adotaram a CBHPM com redutor de 20%. No entanto, Cassi e Geap, que integram o Grupo Unidas, não cumpriram o acordo e os médicos estão se descredenciando. A Unimed Rio Branco aceitou a CBHPM, mas ainda não definiu o prazo de implantação. Alagoas - A Comissão Estadual de Honorários Médicos fechou acordo com a Unidas, no dia 25 de junho, para implantação da CBHPM. O Ministério Público Estadual conseguiu na Justiça uma liminar determinando que Sul América, Bradesco e Golden Cross normalizem o atendimento aos usuários e que paguem em dobro qualquer quantia comprovadamente paga pelo consumidor no sistema de reembolso. Os médicos atendem aos usuários de Sul América e Bradesco somente pelo sistema de reembolso, cobrando os valores da CBHPM, desde 30 de março. O atendimento está suspenso também à Golden Cross desde 19 de abril. Amapá - A Comissão Estadual de Honorários Médicos está negociando a implantação da CBHPM com a Unimed (25 mil usuários), sendo que o valor da consulta já está na banda mínima. Os médicos aguardam propostas de Bradesco, Sul América, PAS, Geap e Cassi, que somam 10 mil usuários. Amazonas - A proposta da Comissão Estadual de Honorários Médicos para todas as operadoras é de implantação da CBHPM com a banda mínima de 20% e nova negociação depois de seis meses. A Unimed está fazendo um estudo de impacto para avaliar as possibilidades de adoção dos novos valores. O Grupo Unidas encaminhará uma proposta à Comissão até o dia 7 de julho. Bahia - A juíza Lícia Pinto Fragoso Modesto, da 2ª Vara Especializada de Defesa do Consumidor, concedeu liminar obrigando as seguradoras Sul América e Bradesco a pagar diretamente aos médicos conforme os valores da CBHPM. Segundo a liminar, as seguradoras têm de garantir atendimento normal a seus clientes, sem a necessidade de pagamento antecipado pelas consultas e procedimentos médicos para reembolso posterior. A decisão liminar foi mantida por duas vezes, em 29 de junho e em 5 de julho, pelo desembargador Justino Telles, da 4ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Bahia. A suspensão da liminar havia sido solicitada pelo Bradesco, primeiramente, e depois pela Sul América. No dia 5 de julho, além de manter o atendimento apenas pelo sistema de reembolso aos usuários de AGF, Unibanco e Porto Seguro, os médicos decidiram suspender o atendimento à Medial Saúde em um prazo de 15 dias. A proposta do Grupo Unidas foi rejeitada na mesma assembléia, mas prosseguem as negociações. A Golden Cross tem até o dia 12 de julho para apresentar uma proposta de implantação, quando haverá uma nova assembléia. Cardiologistas e hemodinamicistas intervencionistas se descredenciaram das duas seguradoras no dia 12 de abril. Ceará - Reunidos em assembléia no dia 21 de junho, os médicos cearenses rejeitaram a proposta da Amil de reajustar a consulta para R$ 34,00 por não contemplar a implantação da CBHPM. A Unimed Fortaleza se comprometeu a apresentar uma proposta até o dia 12 de julho. O atendimento à Sul América e Bradesco está suspenso desde 1º de maio. Na assembléia de 14 de junho foi aprovada a proposta da Geap e em 31 de maio os médicos já tinham aprovado o acordo com a Unidas de implantação da CBHPM. Distrito Federal - Reunidos em assembléia no dia 22 de junho, os médicos aprovaram uma moção de repúdio ao contrato assinado pela Unimed Brasília e pela Sul América e também uma ação cível pública contra a Sul América. O Movimento Alerta Médico decidiu, em 31 de maio, suspender o atendimento às operadoras Bradesco, Blue Life, Slam, Smile, Medial e Assefaz, o que já acontece em relação à Sul América desde fevereiro. A Comissão de Honorários irá propor negociação a planos que ainda não foram denunciados. Espírito Santo Cumprindo decisão da assembléia de 15 de junho, os médicos cobram de todos os planos R$ 42,00 pela consulta desde 1º de julho. Se as operadoras não efetuarem o pagamento até 1º de agosto, terá início o descredenciamento em massa. A Unimed Vitória, a Polícia Militar e a São Bernardo Saúde elevaram o valor da consulta para R$ 34,00 desde 1º de julho. Está em andamento negociação com a Secretaria Estadual de Saúde, que trabalha com oito cooperativas, para a implantação da CBHPM. Goiás Os médicos goianos decidiram manter o atendimento somente pelo sistema de reembolso, iniciado em 1º de julho, aos usuários das seguradoras. A Golden Cross, que havia recebido cartas dos médicos informando o descredenciamento coletivo em um prazo de 30 dias, procurou a Comissão Estadual para negociar e ficou agendada uma reunião para o dia 15 de julho. Outras operadoras menores estão encaminhando propostas aos médicos. A Unidas e a Samedh se comprometeram a implantar a CBHPM em janeiro de Uma nova assembléia está prevista para o dia 2 de agosto. Maranhão O juiz José Vaz concedeu liminar obrigando as operadoras Golden Cross, Sul América, Bradesco e Hapvida a garantir, no prazo de 24 horas, o atendimento médico a todos os seus usuários. As empresas são as únicas operadoras que não fizeram acordos para implantação da CBHPM e, por isso, não contam com rede credenciada de profissionais, já que o descredenciamento de 100% dos médicos que atuam no Estado foi concluído em 30 de abril. As Unimeds de São Luís e de Imperatriz, Unidas, Blue Life, Fundo de Saúde do Exército, Amil, Multiclínicas, Long Life e Medplan assinaram compromisso de adoção da CBHPM. Em Imperatriz, médicos de várias especialidades estão assumindo o termo de descredenciamento dos planos - exceção à Unimed e Fusex - já que as propostas não contemplam a implantação da CBHPM. Mato Grosso - Na assembléia do dia 21 de junho, foi rejeitada a proposta da Geap por não contemplar a implantação da CBHPM, e encaminhada uma contraproposta. A mesma decisão já havia sido tomada, em 9 de junho, em relação à Unidas. Se não houver acordos, os médicos pretendem suspender o atendimento às operadoras a partir de 1º de setembro. A Unimed Cuiabá se comprometeu a adotar os valores dos honorários médicos previstos na CBHPM, com redutor de 20%, a partir de 1º de agosto. Mato Grosso do Sul - O Ministério Público Federal solicitou ao CRM-MS a assinatura de um termo de ajuste de conduta para que os médicos que desrespeitarem a Resolução 1673/03 do Conselho Federal de Medicina não sejam punidos. Cerca de 150 médicos, reunidos em assembléia no dia 3 de junho, rejeitaram o pedido. As entidades continuarão incentivando o descredenciamento das operadoras que não negociam a CBHPM. Ortopedistas, cirurgiões vasculares e endovasculares, otorrinolaringologistas, urologistas e angiologistas já suspenderam o atendimento. Minas Gerais - Em 12 de julho, data da próxima assembléia, vence o prazo legal mínimo para os médicos darem início ao descredenciamento coletivo dos 47 planos de saúde ligados à Abramge no Estado. A Unimed também tem prazo até 12 de julho para apresentar o cronograma de implantação da CBHPM. Desde 24 de maio, os médicos atendem aos usuários das seguradoras ligadas à Fenaseg somente pelo sistema de reembolso. A proposta da Unidas de adotar parte da CBHPM somente em janeiro de 2005 foi rejeitada na assembléia de 21 de junho. Pará - Os médicos paraenses aprovaram a proposta do Grupo Unidas, que abrange 22 operadoras de autogestão no Estado. Também decidiram continuar o processo de descredenciamento coletivo de 13 operadoras. Ainda na mesma assembléia, foi fechado acordo com os planos ADA, Ipamb, Hospital do Exército e Hospital Naval. Em relação à Unimed, a Comissão Estadual recomendou que os cooperados convoquem uma assembléia para deliberar sobre a implantação da CBHPM. Os endocrinologistas já suspenderam o atendimento a um dos planos da Unimed. As operadoras Cooperativa Mista dos Rodoviários Federais do Pará e do Amapá, Vida Plena, Top Saúde, Supermercados Líder, Pró-Saúde, Amil, PAS CEFET, TRE-PAS, Hospital Amazônia, Hospital Belém, Blue Life, 3 Mob.CBHPM.pmd 3

4 A CBHPM nos Estados Balanço atualizado em 06/07/2004 MED Saúde, Luck Saúde e Saúde São Braz já adotaram a CBHPM. O CRM editou a Resolução nº 100/2004 proibindo os médicos de prestarem serviços às operadoras sem inscrição no Conselho e sem diretores técnicos relacionados. De acordo com a Resolução, passa a ser obrigatória a assinatura desses diretores técnicos nos contratos de prestação de serviços médicos. Outras informações no site Paraíba - Desde 21 de junho o atendimento está suspenso às seguradoras Sul América e Bradesco. Os médicos anestesistas fecharam acordo com a Unidas de implantação da CBHPM com redutor de 20% a partir de outubro. Em relação às demais especialidades, a Comissão de Honorários propôs implantação da CBHPM com redutor de 25% em agosto e de 20% a partir de dezembro, sendo o valor da consulta R$ 33,60 de imediato. Os anestesistas já haviam se descredenciado das seguradoras e das empresas de medicina de grupo e prometem também partir para a suspensão do atendimento se as propostas não forem satisfatórias. A Comissão de Honorários encaminhou cartas às empresas de medicina de grupo estabelecendo prazo de 30 dias para início das negociações, caso contrário será iniciado o processo de descredenciamento em massa. Paraná Foram rejeitadas as propostas de Bradesco e Sul América por não contemplarem a implantação da CBHPM. Os médicos atendem às operadoras ligadas à Fenaseg somente pelo sistema de reembolso desde 1º de maio. Também foi rejeitada a proposta do Grupo Assepas/Unidas-PR, que previa adoção da CBHPM plena apenas em julho de Em relação à Unimed Curitiba, foi constituída, no dia 21 de maio, uma comissão paritária, formada por representantes das entidades e da cooperativa, para estudar a implantação da CBHPM a curto prazo. A Unimed Paranaguá (litoral) adotou o valor da consulta de R$ 36,50 (CBHPM com redutor de 13%) desde 1º de julho. Pernambuco Os médicos decidiram aceitar as propostas da Unimed e da Unidas. Profissionais de várias especialidades atendem aos usuários das seguradoras somente pelo sistema de reembolso: Angiologia e Dermatologia (Sul América); Ginecologia, Cirurgia Geral e Pediatria (Unibanco); Clínica Geral (AGF e Unibanco); Cardiologia (Sul América e Unibanco); Cirurgia de Cabeça e Pescoço, Anatomia Patológica, Cirurgia Pediátrica e Urologia (Sul América e Bradesco); Anestesiologia e Ortopedia (Sul América, AGF, Unibanco e Bradesco). As clínicas radiológicas e os prestadores de serviços de diagnóstico por imagem também aderiram ao movimento em 1º de julho. No Estado, foi aprovado o decreto nº , do governador Jarbas Vasconcelos, regulamentando a Lei , que estabelece critérios para a edição de lista de honorários médicos no sistema suplementar de saúde. Piauí - Na assembléia do dia 28 de junho, foi aprovada a proposta do Grupo Unidas, que reúne 17 planos de saúde no Estado. O acordo deve ser assinado nos próximos dias, durante audiência no Ministério Público. Na ocasião, serão oficializados, ainda, os acordos com Unimed, Medplan e Amil, que aceitaram a implantação da CBHPM com redutor de 20% a partir de outubro. Outra decisão da assembléia foi enviar cartas de descredenciamento às demais operadoras, que não negociam a implantação da CBHPM, até 10 de julho. A Assembléia Legislativa do Piauí aprovou por unanimidade, no dia 8 de junho, o projeto de lei de autoria dos deputados Kléber Eulálio (PMDB) e Wilson Martins (PSDB) que referencia a CBHPM como parâmetro para honorários médicos. Rio de Janeiro - O juiz da 2ª Vara Empresarial do Rio de Janeiro, Luís Felipe Salomão, determinou que os planos de saúde paguem R$ 35,00 por consulta aos médicos. O nãocumprimento da decisão será punido com multa diária de 20 salários mínimos. Reunidos em assembléia no dia 21 de junho, os médicos do Estado do Rio de Janeiro rejeitaram as propostas das operadoras ligadas à Unidas, além de Amil e Golden Cross, por não contemplarem a implantação da CBHPM. Sul América e Bradesco não apresentaram novas propostas. Com adesão de 90% dos médicos, foi suspenso por 24 horas o atendimento às operadoras de planos de saúde no dia 17 de junho, sendo mantidos os atendimentos de urgência e emergência. Rio Grande do Norte Reunidos em assembléia em 21 de junho, os médicos aprovaram o acordo com a Amil de implantação da CBHPM com redutor de 20% a partir de 1º de novembro. Na mesma assembléia, foram rejeitadas as propostas de Unidas, Norclínicas, Saúde Excelsior, OAB e Caurn. O processo de descredenciamento em relação aos planos Hapvida, Smile, Saúde Excelsior e agora Blue Life e Multi Life continua. Em relação aos outros planos, prosseguem as negociações. Serão apresentadas contrapropostas até 22 de julho, quando haverá uma nova assembléia do movimento. Rio Grande do Sul - Cerca de 180 médicos gaúchos participaram da assembléia em 3 de junho e decidiram intensificar o movimento no interior do Estado. No dia 8 de junho, foi realizado Fórum sobre Honorários Médicos em Pelotas. Em Bento Gonçalves, os médicos deram prazo de 60 dias para que a operadora Tacchimed, que abrange 90% da população, adote a CBHPM. As negociações com as Unimeds continuam. Rondônia - No dia 14 de abril, a Unimed assinou acordo com as entidades médicas se comprometendo a adotar a CBHPM, incluindo suas instruções gerais e valores, como padrão mínimo e ético de remuneração dos procedimentos médicos. No dia 13 de maio, foi fechado acordo com a Unidas e com o plano Ipam. Roraima - A Unimed é a única operadora que atua no Estado e as negociações estão adiantadas. As lideranças médicas têm se reunido para estudar formas de reduzir custos para implantar a CBHPM. Santa Catarina - Enquanto a Federação das Unimeds de Santa Catarina, que domina 90% do mercado no Estado, não delibera sobre a implantação da CBHPM, estão sendo priorizadas as negociações com cada singular, de acordo com suas peculiaridades. A Comissão Estadual de Honorários Médicos está enviando um documento às singulares solicitando implantação da CBHPM a partir de 1º de agosto, apresentação em 60 dias de proposta de bandas diferenciadas, se necessárias, e realização de assembléias com os cooperados para aprovação dos acordos. As negociações com os representantes da Unidas continuam. São Paulo - Mais de 800 médicos reuniram-se em assembléia no dia 1º de julho, na capital, e decidiram favoravelmente à adesão do Estado ao movimento de luta pela implantação da CBHPM. A categoria está em estado de assembléia permanente e irá intensificar as negociações com as operadoras, que têm prazo até 15 de julho para se posicionarem sobre a CBHPM e, no dia 20 de julho, haverá uma nova assembléia para avaliar as ações do movimento e definir estratégias, que podem envolver suspensão do atendimento e processo de descredenciamento em massa. O movimento alastra-se pelo interior paulista, com destaque nas regiões da baixada santista, ABC, Guarulhos, Ubatuba, Araçatuba, Indaiatuba, Araraquara, Marília e Franca. Sergipe - No dia 31 de maio, os cooperados da Unimed decidiram, por unanimidade, implantar a CBHPM, com previsão para início em 1º de outubro. Em 7 de maio, a Comissão Estadual de Honorários Médicos fechou acordo com a Unidas: a consulta será reajustada em 34,4%, passando para R$ 33,60 em 1º de maio e em 1º de janeiro de 2005 a CBHPM será adotada integralmente com a banda mínima. Plamed, Fusex, G. Barbosa Saúde e Cohidro também já fecharam acordos. Os médicos decidiram suspender o atendimento e iniciar o descredenciamento das operadoras Sul América, Bradesco, Unibanco, AGF, Golden Cross, Norclínicas, Blue Life, Amil, Previna, Smile, Gama, Integral, Medservice, ABP, Medial, Hapvida, Polimed e Life Star. Uma nova assembléia está prevista para o dia 7 de julho. Tocantins - As negociações com a Unimed estão adiantadas.o plano de saúde dos funcionários do governo estadual está vinculado à Unimed e acompanha os reajustes. A Geap encaminhou uma carta de intenções à Comissão Estadual afirmando que, a partir de junho, o valor da consulta deve seria de R$ 31,00 e, a partir de dezembro, R$ 42,00. Nesse período, devem ser adotados os valores dos procedimentos previstos pela CBHPM. 4 Mob.CBHPM.pmd 4

5 SEGURADORAS: alvo principal do movimento Há cerca de dez anos os médicos não têm quaisquer reajustes por parte dos planos de saúde. Paradoxalmente, dados do Departamento Intersindical de Estudos e Estatísticas (Dieese), de maio último, registram que os planos de saúde reajustaram suas mensalidades em 248,77%, entre janeiro de 1997 e abril de 2004, enquanto o ICV (Índice de Custo de Vida) atingiu, no mesmo período, 72,63%. No entanto, a AMB vem recebendo cartas de usuários das seguradoras Sul América e Bradesco denunciando aumentos abusivos em suas mensalidades. Como exemplo, a Sul América enviou correspondência a usuários reajustando em 47,1% o valor da mensalidade para o período de julho/04 a julho/05, enquanto que o jornal Folha de São Paulo, de 02/7/04, denunciou que usuários da Bradesco estão recebendo cobrança com aumentos de até 81,6%, ao mesmo tempo que nenhum tipo de aumento é repassado à classe médica. Paralelamente aos aumentos abusivos, os médicos estão sendo pressionados quanto à contratualização, exigida pela RDC nº 71, da ANS: além de enviar aos médicos contratos padronizados, de forma unilateral, contendo cláusulas abusivas tais como curto prazo de duração, ausência de reajustes adequados, possibilidade de rescisão sem justa causa, ainda impõe contrariamente ao prazo determinado pela ANS para a sua efetivação (mês de setembro) curto período para assinatura e devolução do contrato, não permitindo ao médico tempo suficiente para uma análise mais aprofundada. Esses são os principais motivos que levaram o movimento médico nacional a eleger as seguradoras como alvo principal da mobilização. Atualmente, médicos de 15 estados trabalham apenas através do sistema de reembolso com as empresas seguradoras: Amazonas, Alagoas, Bahia, Ceará, Distrito Federal, Goiás, Maranhão, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pará, Paraíba, Paraná, Pernambuco, Sergipe e algumas regiões do estado de São Paulo. A Comissão Nacional de Implantação entende como fundamental que as Assembléias coloquem em discussão a paralisação às seguradoras nos demais estados. Liminares favorecem a CBHPM Bahia Em Salvador, a juíza Lícia Pinto Fragoso Modesto, da 2 a Vara Especializada de Defesa do Consumidor, concedeu liminar obrigando as seguradoras Sul América e Bradesco a pagar diretamente aos médicos conforme os valores da CBHPM. Segundo a liminar, publicada no Diário Oficial do Poder Judiciário em 4 de junho, as seguradoras têm de garantir atendimento normal a seus clientes, sem a necessidade de pagamento antecipado pelas consultas e procedimentos médicos para reembolso posterior. A liminar é resultado da ação coletiva impetrada pelo Sindicato dos Bancários da Bahia, Instituto de Estudos e Ação pela Paz e Justiça Social e Comissão dos Direitos do Cidadão da Câmara Municipal de Salvador. A decisão liminar foi mantida por duas vezes, em 29 de junho e em 5 de julho, pelo desembargador Justino Telles, da 4ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Bahia. A suspensão da liminar havia sido solicitada pelo Bradesco, primeiramente, e depois pela Sul América. Segundo o advogado Cândido Sá, que assessora o movimento, a decisão do desembargador será levada ao plenário da 4ª Câmara para votação dos outros dois desembargadores (revisores). Se a decisão for confirmada, a CBHPM estará finalmente implantada na Bahia. Maranhão O juiz José Vaz concedeu liminar obrigando as operadoras Golden Cross, Sul América, Bradesco e Hapvida a garantir, no prazo de 24 horas, o atendimento médico a todos os seus usuários, mesmo que seja necessário deslocá-los até outros Estados. A multa em caso de descumprimento da decisão é de R$ 1 mil a cada usuário não atendido.golden Cross, Sul América, Bradesco e Hapvida são as únicas operadoras que não fizeram acordos com os médicos maranhenses para implantação da CBHPM e, por isso, não contam com rede credenciada de profissionais, já que o descredenciamento de 100% dos médicos que atuam no Estado foi concluído em 30 de abril. A liminar, concedida no dia 2 de julho, é resultado de uma ação civil pública do Ministério Público Estadual, assinada pelo promotor de Defesa do Consumidor, Carlos Augusto Oliveira, que pedia também a devolução das mensalidades pagas pelos usuários desde 18 de março, quando o Conselho Regional de Medicina (CRM-MA) proibiu, com base na Resolução 1.673/03 do CFM, o atendimento aos usuários das quatro operadoras. No início do movimento, os usuários foram atendimentos pelo sistema de reembolso e cobrança dos valores da CBHPM. No entanto, diante da intransigência das operadoras, passou a ser praticada a tabela de atendimento particular, inclusive nos casos de urgência e emergência. 5 Mob.CBHPM.pmd 5

6 Comunicado da ANS A Agência Nacional de Saúde Suplementar publicou, no dia 6 de julho, nos principais jornais brasileiros, comunicado abordando o conflito entre a classe médica e as operadoras de saúde. Abaixo, na íntegra. Regulação da ANS pune a negativa de atendimento médico Frente ao movimento dos médicos que vem incentivando a cobrança antecipada de consultas para atendimento de uma parcela dos consumidores de planos privados de assistência à saúde, a ANS presta os seguintes esclarecimentos: 1 As operadoras são obrigadas a garantir o acesso à rede de prestadores de serviço aos seus consumidores, com planos de saúde contratados a qualquer tempo. 2 É penalizada a não-garantia da assistência contratada nas coberturas obrigatórias previstas no art. 12 da Lei 9.656/98 e na sua regulamentação (RDC 24, art. 7º IV), assim como a não-garantia das coberturas estabelecidas nos contratos de planos adquiridos até 31 de dezembro de 1998 (Lei 9.656/98, art. 25 e RDC, art 3º III). 3 A ANS, baseada na legislação supracitada, punirá as operadoras que porventura descumprirem os preceitos legais. 4 O consumidor que se sentir prejudicado deverá entrar em contato com a ANS através de ligação gratuita ao Disque ANS: Base legal: Lei 9.656/98 art. 12 e art. 25; Resolução da Diretoria Colegiada da ANS, RDC 24 art. 3º III (redação da RDC 55) e art. 7º IV. Carta de Minas aprova recomendações para o movimento médico nacional Representantes de instituições médicas brasileiras participaram em Belo Horizonte, entre os dias 23 e 26 de junho, do XVI Encontro dos Conselhos Regionais de Medicina da Região Sul e Sudeste. O evento colocou em discussão temas como a implantação da Classificação Brasileira Hierarquizada de Procedimentos Médicos (CBHPM). Abaixo as recomendações para o movimento médico nacional pela sua implantação: Não transigir em datas, prazos e valores. Implantação integral; Maior rigor dos CRMs junto a colegas, incluídos os diretores técnicos de hospitais e organizações médicas, que se mostrem resistentes à implantação da CBHPM; Fenaseg: implementar o atendimento pelo sistema de reembolso, de acordo com os valores determinados pela CBHPM, nos Estados que ainda não o fizeram; Abramge: estabelecer o processo de descredenciamento coletivo, caso mantenha sua intransigência nas negociações pela implantação da CBHPM; Unimed: definir cronograma de negociação e implantação até final de julho de 2004; Unidas: intensificar negociação e exigir cronograma de implantação; Contratos: não assinar propostas enviadas pelas operadoras de saúde até que se defina um contrato padrão (ANS/CFM/ AMB/FENAM). Roga-se urgência em sua elaboração. Comunicação efetiva e direta aos médicos dos riscos de sua assinatura neste momento; Incentivar as ações políticas junto aos representantes regionais (Frente Parlamentar da Saúde e Congresso Nacional) para garantir resultados imediatos na votação do PL nº 3466/04, do deputado Inocêncio de Oliveira; Aproximação das entidades médicas da nova direção do CADE a fim de dar os esclarecimentos sobre o movimento médico de implantação da CBHPM. Estabelecimento, pelas assessorias jurídicas do CFM/AMB, de orientação aos CRMs em defesa contra as ações civis públicas. Desenvolver a blindagem jurídica como medida de proteção contra o descredenciamento unilateral pelas operadoras de saúde. Expediente EXPEDIENTE Informativo da Comissão Nacional de Implantação da Classificação Brasileira Hierarquizada de Procedimentos Médicos Membros: Lincoln Freire (Coordenador), Eduardo S. Vaz, Lúcio Antonio P. Dias, José Luiz G. do Amaral (AMB); Abdon José M. Neto, Antonio G. Pinheiro (CFM); José Erivalder Guimarães, Mário Antonio Ferrarri (CMB); Héder M. Borba, Márcio C. Bichara (Fenam). Rua São Carlos do Pinhal, 324 Tel.: (11) diretoria@amb.org.br Tiragem: exemplares Produção Gráfica: Sollo Comunicação e Design Edição: César Teixeira (MTB-12315) Colaboração: Camila Kaseker 6 Mob.CBHPM.pmd 6

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