Coligação Democrática Unitária. Intervenção Sessão Solene 25 de Abril na Assembleia Municipal

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1 Coligação Democrática Unitária Intervenção Sessão Solene 25 de Abril na Assembleia Municipal Estamos a poucos dias de comemorar o 34.º aniversário do 25 de Abril de Data maior na história do século XX português, dia inicial de um processo que permitiu o ansiado reencontro do povo português com a liberdade e que mudou de forma radical a face do nosso país. A Revolução de Abril pôs fim à ditadura fascista e à guerra colonial, restituiu a liberdade aos portugueses, consagrou direitos essenciais, promoveu mudanças positivas nos valores e mentalidades, impulsionou transformações económicas e sociais progressistas, abriu caminho à construção de um Portugal democrático. Ao contrário do que alguns querem fazer crer, recordar o passado e celebrar Abril não é um revivalismo passadista e uma comemoração cada vez mais destituída de sentido. É antes um imperativo de consciência, é um dever de cidadania e é também a justa homenagem devida a quem arriscou a liberdade e até a vida, para lutar pela democracia em que hoje vivemos e que nessa dura luta de desfecho incerto, muitas vezes as perdeu. Perante as crescentes tentativas de branqueamento do Estado Novo e dos seus dirigentes, é imperioso recordar que em Portugal existiu um regime político de matriz fascista, que oprimiu e privou o nosso povo durante décadas das mais elementares liberdades e direitos e que, durante a sua existência houve vítimas mas também houve carrascos. Por isso não contem connosco para branquear o fascismo e os seus crimes, nem por negação nem por omissão. Nunca será demais recordar que o regime derrubado em Abril de 1974 foi responsável durante a sua existência, pela supressão da liberdade de expressão, reunião, manifestação e associação; pela proibição de partidos políticos, da liberdade sindical e do direito à greve; pela censura; pela brutal repressão exercida pelas polícias políticas; pelas perseguições, torturas e prisão de milhares de opositores activos à ditadura; por 13 anos de guerra colonial com dezenas de milhar de mortos e feridos entre portugueses e povos das ex-colónias; por uma sociedade vigiada, marcada pelo obscurantismo, pelo condicionamento da vida cultural; pela feroz exploração dos trabalhadores e pelo atraso económico e social, pelo domínio da economia nacional e da sociedade portuguesa por grandes grupos monopolistas, que eram afinal os grandes beneficiários e sustentáculos da ditadura. Tal situação fez com que Portugal fosse em 1974 o país mais atrasado da Europa ocidental. A emigração de milhão e meio de portugueses, entre 1961 e 1973, em busca do trabalho e da liberdade que cá lhes eram negados, constitui a mais pungente denúncia da brutalidade e injustiça da ditadura que então existia em Portugal. Mas Abril trouxe-nos finalmente a democracia e o longamente adiado reencontro com a liberdade.

2 Celebrar hoje os 34 anos da Revolução é contrariar o conformismo, a passividade e a perda de memória. É valorizar a modernidade e actualidade dos valores e do projecto libertador do 25 de Abril como elementos indispensáveis de uma viragem na política portuguesa que inscreva no futuro de Portugal uma efectiva democracia política, económica, cultural e social. A Revolução de Abril permitiu-nos a consagração legal de muitos direitos: a liberdade sindical, de reunião, de associação, de expressão, de imprensa, o direito à greve; as eleições livres e a livre formação de partidos políticos; a existência de Autarquias Locais democraticamente eleitas e a criação das Regiões Autónomas; o fim da guerra colonial e a independência das ex-colónias; o salário mínimo nacional, a existência de subsídios de férias e de Natal; o subsídio de desemprego, a generalização de pensões e reformas; o direito de voto aos 18 anos; a igualdade de direitos para as mulheres, a generalização do direito à saúde e ao ensino, entre muitos outros. Podemos, sem margem para dúvidas, afirmar que com Abril a sociedade portuguesa não só se democratizou como deu um enorme salto civilizacional. No entanto a democracia é uma flor frágil, que exige cuidados permanentes e vigilância extrema. E hoje, passados que estão 34 anos, temos muitos motivos para estarmos preocupados com a sua saúde. Não porque o fascismo esteja aí de novo já à porta mas sim porque a qualidade e vitalidade da nossa democracia vai dando evidentes sinais de deterioração. É com preocupação que vemos crescer a desconfiança e a indiferença de muitos cidadãos face à política, o conformismo e a resignação perante as injustiças, as desigualdades e a perda de direitos. A nosso ver democracia não é um conceito que se possa circunscrever no estreito limite da consagração legal das liberdades políticas individuais e colectivas. A verdadeira democracia deve ter múltiplas dimensões e deve ser também económica, cultural e social. Quando se comemora Abril importa reflectir e colocar a questão - sociedade portuguesa está próxima de a conseguir alcançar? Será que a No plano económico os últimos anos estão marcados pelo agravamento das desigualdades sociais e pelo crescimento do número de pobres. O contínuo aumento do custo de vida, nomeadamente a escalada dos preços dos bens alimentares, transportes, energia, habitação, serviços de saúde e ensino, tem atingido de forma brutal a esmagadora maioria da população e contribuído para a regressão das condições de vida e o alargamento da pobreza e exclusão sociais. Hoje cerca de um milhão e novecentos mil portugueses são pobres e sobrevivem com um rendimento mensal inferior a 366. Pobreza que atinge duramente os idosos mas que conta também com uma grave incidência junto das crianças. Acompanhando a desvalorização do valor dos salários, o endividamento das famílias tem-se agravado, passando de 110% do rendimento disponível para 124%, constituindo um factor de asfixia e dependência de milhões de portugueses face à banca. Não será por acaso que Portugal regista hoje os mais elevados níveis de desigualdade na repartição da riqueza da União Europeia. As cem maiores fortunas cresceram 13% em 2006 e 36% em 2007, valendo hoje 34 mil milhões de euros e os lucros líquidos dos cinco maiores grupos financeiros aumentaram 75%, tendo atingido em 2007 os 2,9 mil milhões de euros. Só o sector bancário viu crescer os seus lucros entre 2004 e 2006 em 136%. 2

3 O desemprego atingiu a mais alta taxa desde a Revolução de Abril. A taxa de desemprego, passou de 6,7% em 2004 para 8% em 2007, atingindo em termos reais cerca 600 mil trabalhadores. Inversamente, fruto de alterações à lei, diminuiu o número de trabalhadores a receber subsídio de desemprego (em Dezembro de 2007 eram apenas trabalhadores que o recebiam, ou seja, menos 20% do que no mesmo mês do ano anterior). A precariedade, tornada regra nos vínculos laborais, constitui uma verdadeira praga social, e atinge hoje um em cada cinco trabalhadores portugueses. Metade dos jovens até aos 25 anos têm contrato precário e há milhares de trabalhadores condenados à insegurança, falta de direito a férias e à ausência forçada de baixas por doença, há mais de uma década. Nos últimos anos o Estado tem vindo a abandonar importantes funções sociais que asseguravam a redistribuição da riqueza gerada no País ajudando a combater as desigualdades e a promover a justiça social. A saúde tem sido, a par da educação, um dos sectores que mais tem sofrido o ímpeto de destruição da Administração Pública levado a cabo pelo Governo sob a capa de uma pretensa reconfiguração ou redução do Estado. Os objectivos são claros e passam pela redução das funções sociais do Estado e pelo encerramento e privatização de serviços públicos. No domínio da saúde existem cerca de portugueses sem médico de família e mais de aguardam uma cirurgia. Nos últimos anos têm aumentado os custos com a saúde para os utentes mas nem por isso deixaram de continuar a faltar milhares de médicos, enfermeiros e outros técnicos no SNS. Com o encerramento de serviços de saúde (como aqueles que ocorreram no nosso Concelho) e o avanço das parcerias público-privadas para os novos hospitais (como aquela que existirá para o Hospital de Loures), consolida-se a estratégia de privatização e desmantelamento do Serviço Nacional de Saúde, verificando-se um aumento exponencial do número de unidades de saúde privadas em actividade, sendo que hoje mais de 50% dos cuidados primários e 10% dos cuidados hospitalares já são privados. Também no domínio do exercício das liberdades se têm registado sinais preocupantes de degradação da nossa democracia. O exercício da liberdade sindical tem vindo a conhecer crescentes e ilegais limitações em muitas empresas e locais de trabalho. O clima de intimidação, as ameaças de processo disciplinar e despedimento, muitas vezes consumadas, as penalizações em matéria salarial, de promoção e progresso na carreira exercidas sobre os activistas sindicais e os trabalhadores por exigirem direitos, por se reunirem ou até por livremente se expressarem, são hoje uma triste realidade em muitos locais de trabalho. Infelizmente, também no Município de Loures os trabalhadores o sabem por experiência própria. Que o digam os 2 trabalhadores dos SMAS a quem foi instaurado um processo disciplinar aquando da recente greve da Valorsul. Nos últimos meses temos vindo a assistir, com inusitada frequência, a acontecimentos que julgávamos definitivamente banidos da sociedade portuguesa pós-25 de Abril. Por ter afirmado no dia 21 de Janeiro no programa televisivo Prós e Contras que não era aumentado desde 2003, um trabalhador da Cerâmica Torreense e dirigente do Sindicato dos Cerâmicos está a ser alvo de um processo disciplinar visando o seu despedimento. Mas também são já muitos os dirigentes e activistas sindicais que têm 3

4 sido sujeitos a processos judiciais e termos de identidade e residência por organizarem manifestações e acções de protesto. Há mesmo o escandaloso caso de uma condenação em tribunal, a 75 dias de prisão, de um dirigente sindical, por ter promovido uma manifestação de trabalhadores com salários em atraso. A tudo somam-se as inusitadas visitas da polícia a sedes sindicais em vésperas de manifestações e as cargas policiais sobre trabalhadores em greve como as registadas na Valorsul e na Pereira da Costa. Em cada vez maior número de locais crescem as tentativas de limitação e proibição da actividade sindical, da afixação e distribuição de propaganda e de manifestação, numa preocupante escalada. Também sobre os direitos laborais e sociais conquistados pela luta de várias gerações de trabalhadores pairam novas e perigosas ameaças. O novo Código do Trabalho que o Governo do Partido Socialista se prepara-se para lançar é um brutal ataque aos direitos laborais e sociais dos trabalhadores portugueses. As propostas apresentadas configuram a destruição de direitos fundamentais dos trabalhadores. A revisão do Código de Trabalho, a conseguir concretizar os seus objectivos - despedimentos arbitrários, alargamento do horário de trabalho, fim da contratação colectiva, diminuição das remunerações, generalização da precariedade, ataque aos sindicatos - daria cobertura aos muitos atropelos que já hoje são cometidos, constituiria uma ruptura com os direitos laborais vertidos na constituição de Abril e um regresso a relações de trabalho que marcaram o século XIX. Ainda no domínio da democracia política, e no tocante às actividades dos partidos, registam-se também perigosas tentativas de amputação das liberdades democráticas. São intoleráveis as leis cozinhadas pelo PS e pelo PSD visando impor a todos os partidos formas de organização e funcionamento idênticas às que regem aqueles dois partidos, tal como é inadmissível a tentativa de limitar a existência legal de uma formação partidária a partir de um número mínimo de militantes. Quando avaliamos a qualidade da democracia e da liberdade em que vivemos não podemos deixar de ter uma palavra para a situação da Comunicação Social que comummente é tida como um dos pilares do bom funcionamento do sistema. Também aí a situação não pode deixar de suscitar preocupação a qualquer observador atento. A esmagadora maioria da Comunicação Social portuguesa é propriedade de grandes grupos económicos que fizeram dela um negócio e simultaneamente um instrumento de pressão em proveito dos seus desígnios e objectivos. A sua agenda é ditada pelos interesses dos seus proprietários e pelas pressões do poder político. Em nome das audiências e da rentabilidade financeira prefere-se o sensacionalismo ao rigor e a subserviência à exigência crítica. Em consequência estamos hoje em dia confrontados com uma comunicação social domesticada, que se mostra incapaz de manter a desejável distância face aos poderes e por isso também incapaz de estimular uma postura de exigência por parte dos cidadãos. Uma tal atitude acaba por ser um contributo e um estímulo ao desinteresse dos cidadãos pela política e pela participação nos processos de decisão que influenciam a sua vida. De facto é preocupante o divórcio crescente dos cidadãos face á vida política. Alguns interrogam-se sobre as razões para tal, incapazes de reconhecer os sinais bem visíveis da degradação do regime democrático que se acumulam ao seu redor. 4

5 Pode falar-se de vitalidade da nossa democracia quando se nega aos cidadãos portugueses o direito de referendarem um Tratado Europeu que não é mais do que Constituição europeia remaquilhada após a clara rejeição dos povos francês e holandês? É este o exemplo de democracia que a Europa pretende exportar para o Mundo? Será negando a possibilidade da livre escolha através do voto, que se estimula os cidadãos a participarem na construção do que nos dizem ser o projecto europeu? E que dizer de um Estado que vai exigindo cada vez mais aos que vivem do trabalho dependente mas que em contrapartida lhes vai proporcionando cada vez menos bens e serviços, que se vai retirando de áreas essenciais como a saúde, o ensino ou a solidariedade social? A vivência democrática é um exercício complexo que deve estar presente nos grandes e pequenos actos dos vários órgãos do nosso sistema político nas suas várias dimensões: europeia, nacional e também local. No plano local não podemos deixar de referir a sistemática obstrução ao trabalho da oposição que se vive nesta Assembleia em que impera a lógica do quero, posso e mando porque ganhei as eleições! Obrigar um deputado municipal a esperar 9 meses pela resposta a um simples requerimento não é seguramente um estímulo à vivência democrática de um órgão que tem por função essencial fiscalizar a acção do Executivo Impedir, quanto mais não seja por omissão, a discussão das questões estruturantes para o território e para a vida futura do Concelho como o Hospital de Loures, o destino futuro do espaço actualmente ocupado pelo Aeroporto de Lisboa, o traçado do TGV ou o PDM cuja revisão se arrasta há mais de 6 anos, também não o será. Importa realizar em torno destes factos uma serena e responsável reflexão que conduza à alteração de atitudes e comportamentos individuais e colectivos e que seja mobilizadora de energias e vontades que permitam inverter a progressiva erosão a que a democracia portuguesa tem vindo a ser sujeita nos últimos anos. Para nós, hoje, tal como no passado, a participação e a cidadania assumem grande importância e não deixaremos de tudo fazer, desde que ao nosso alcance, para estimularmos o seu exercício. Em conformidade apresentaremos na próxima reunião da A. Municipal, que terá lugar já de seguida, a proposta de realização de reuniões descentralizadas deste órgão em todas as freguesias do Concelho, a realizar até ao final deste mandato. Trata-se de um pequeno contributo que assume um simbolismo próprio quando comemoramos o 34.º aniversário do 25 de Abril. Com esta proposta mais não queremos que facilitar a participação dos munícipes e estimular a aproximação dos eleitos aos eleitores. Adiante veremos quem tem coragem de a apoiar. Para finalizar apelamos desta tribuna a todos os nossos concidadãos para que cada vez mais participem activamente na vida das suas comunidades, exerçam os seus direitos e uma cidadania responsável, enriquecendo dessa forma o regime democrático. Apelamos também à participação nas iniciativas que a nível das freguesias e do concelho vão assinalar o 25 de Abril, bem como no desfile popular que se realiza em Lisboa na próxima sexta-feira entre o Marquês de Pombal e o Rossio pelas 15,00h. 5

6 Viva a Democracia Viva o 25 de Abril Viva Portugal Loures, 22 de Abril de

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