Incentivos, Apoios e Financiamento

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1 GUIA DAS PME ESTE SUPLEMENTO FAZ PARTE INTEGRANTE DO DIÁRIO ECONÓMICO Nº 6123 DE 4 DE MARÇO DE 2015 E NÃO PODE SER VENDIDO SEPARADAMENTE PUB TUDO SOBRE Incentivos, Apoios e Financiamento Dos fundos europeus ao capital de risco, conheça as várias opções que as PME têm para se expandir, internacionalizar e inovar. Bernadett Szabo / Reuters» PUB

2 II Diário Económico Quarta-feira 4 Março 2015 GUIA DAS PME: INCENTIVOS, APOIOS E FINANCIAMENTO Portugal 2020 Para se poder candidatar aos fundos do Portugal 2020 deve inscrever-se no Balcão >> SCIENCE4YOU Foi com a ajuda de um consultor que a Science4You (na imagem, o CEO Miguel Pina Martins) se candidatou ao QREN por ser um processo mais burocrático, com grande exigência e que necessita de tempo para ser preparado e analisado. O financiamento serviu o para apoiar a internacionalização da empresa. A aprovação foi relativamente rápida: cerca de quatro meses. Além de recorrer ao QREN, a empresa portuguesa que fabrica e comercializa brinquedos educativos e de índole científica já recorreu também ao SIFIDE (Sistema de Incentivos Fiscais em Investigação e Desenvolvimento Empresarial), um programa que apoia empresas inovadoras com redução de taxa de imposto em sede de IRC. Sobre as diferenças entre os dois programas, a Science4You considera que o QREN permite recebimentos relevantes durante o ano e que, dada a sua natureza de incorrer primeiro na despesa e só depois ser reembolsada.» Empreendedorismo, inovação, internacionalização. Três palavras que resumem o que querem financiadores, sejam eles públicos ou privados. E é esse o caminho dos programas europeus, quer os estruturantes como o Portugal 2020 quer os fundos disponíveis para as pequenas e médias empresas (PME) europeias como o Horizonte Na antecipação de um evento organizado pela AICEP e pelo IAPMEI, em Fevereiro, sobre o financiamento a empresas, Miguel Frasquilho, presidente da AICEP (Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal), dizia que 26 mil milhões de euros ao dispor de Portugal e do sector empresarial não podem ser esbanjados! Esta é uma oportunidade única para as empresas portuguesas se reinventarem rumo ao crescimento sustentável. Na mesma altura, Miguel Cruz, presidente do IAPMEI, considerava que o novo quadro de financiamento é também uma oportunidade única para as empresas apostarem em redes colaborativas e outras formas de ganhar escala. Mas afinal, o que se vai destacar neste programa que vem substituir o QREN (Quadro de Referência Estratégico Nacional)? Essencialmente, a maior aposta será feita no investimento privado e na competitividade das empresas, em vez da aposta nas infra-estruturas e nos equipamentos. A internacionalização da economia está também em destaque. Paulo Caldas, director da área de Internacionalização e Financiamento da AIP (Associação Industrial Portuguesa), considera que a forma como está a ser estruturado, em que quase 70% das verbas estão ligadas ao desenvolvimento empresarial, é o caminho certo. A associação já começou a engendrar esforços, tendo reunido empresas e concorrido a alguns dos programas do Portugal Ainda não saíram os regulamentos do concursos para que as empresas se possam candidatar directamente, mas podem candidatar-se através de associações, explica. O responsável destaca o eixo da qualificação e formação, o eixo do financiamento, assim como área internacionalização: há verbas para a consultoria para o retalho dos produtos, para o design, a costumização de produtos nos mercados do destino, marketing e promoção, adaptação ao factor venda, venda por Internet, integração de plataformas digitais, destaca, sublinhando ainda que a outra fase será para reforçar a diversificação de mercados das empresas portuguesas, ou seja, o alargamento da sua base exportadora. Além do Portugal 2020, cujos fundos pretendem ser estruturantes, há outras opções de financiamento europeu. Eurico Neves, CEO da Inova+, garante que 80% das oportunidades de financiamento a PME estão no Horizonte 2020, ainda que haja outros programas como o Erasmus ao longo da vida, o Cosme, o Life +, o Eurostars-Eureka que também podem ser aproveitados pelas PME. Atento a oportunidades alternativas está Nuno Brito Jorge, que representa em Portugal a consultora catalã Ateknea. O Horizonte 2020, e em concreto o SME instrument, podem permitir financiamento de projectos de inovação até 70% a fundo perdido. A grande notícia de 2015 é o Fast Track to Innovation, que é de âmbito mais aberto, ou seja, basta ser inovador. No entanto, exige consórcios de três entidades, refere. O factor inovação deve estar presente em qualquer empresa que se candidate a um programa europeu. Mas inovação não quer dizer que a empresa deva vender tecnologia. É mais que isso. Uma empresa pode ser inovadora na área do produto ou no posicionamento do negócio. Os programas como o Horizonte 2020 têm uma visão clara do mercado, defende Eurico Neves. O SME Instrument é uma das opções a que as empresas portuguesas já começaram a concorrer e que faz parte do Horizonte À primeira fase, concorreram muitas. No entanto, apenas seis foram seleccionadas e vão receber 50 mil euros cada para estudos de viabilidade no âmbito do programa (ver caixa). Espanha, por exemplo, viu mais de 70 empresas a serem aprovadas nesta fase, que prevê que no total 275 PME europeias recebam 117 milhões de euros. Na primeira fase do programa, as PME recebem os 50 mil euros para desenvolverem os seus planos de negócio. O outro tipo de financiamento nesta fase, que pode ir até aos dois milhões de euros, serve para financiar o produto até ao mercado. Na segunda fase, nenhuma empresa portuguesa foi seleccionada. Questionado sobre o facto de poucas empresas portuguesas serem escolhidas por estes programas, Paulo Caldas lembra que num recente estudo publicado sobre internacionalização, 90% dos empresários inquiridos referiam que não respondem a concursos públicos internacionais por incapacidade de meios ou porque não têm dimensão financeira. E por isso, acredita que esta incapacidade tem de ser melhorada para que as PME portuguesas possam aceder quer a oportunidades de negócio internacionais quer a fundos europeus que parecem ser de fácil acesso para os outros países do Velho Continente. Tem de haver um esforço das entidades públicas para tornar mais próximo das PME e capacitá-las a responder de forma eficaz [aos desafios internacionais]. As empresas têm dimensão pequena e escassez de recursos para fazer face aos concursos internacionais ou a financiamentos úteis do Banco Europeu de Investimento, da Comissão Comissão Europeia, etc.. Ainda há um longo caminho a percorrer, afirma. Irina Marcelino Paula Nunes As seis empresas portuguesas aprovadas na Fase 1 da SME Instrument Printoo Constrói módulos de microelectrónica ágil que vão desde placas de circuito flexíveis a tinta condutora Unbabel Serviço de tradução online que quer colocar as empresas a falar as línguas nativas os seus utilizadores YouBeep Desenvolveu a Xhockware, aplicação para smartphones em que o consumidor organiza a lista de compras, vê as promoções do dia e agiliza o pagamento, já que os produtos não passam pela caixa Stab vida Comercializa produtos e serviços em biotecnologia e biologia molecular Bluecover Technologies Desenvolveu uma tecnologia de automática de identificação dos jogos de golfe através de sensores portáteis UBQ Trabalha no mercado da biotecnologias

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4 IV Diário Económico Quarta-feira 4 Março 2015 GUIA DAS PME: INCENTIVOS, APOIOS E FINANCIAMENTO OPINIÃO ANA PAULINO Diretora de Apoios e Incentivos do Grupo Moneris Stephen Hird / Reuters Onde e como saber mais sobre os programas europeus Portugal 2020 está a ser amplamente discutido no país. Horizonte 2020 vai ser tema de workshop. MARÇO 4 AÇORES É já hoje, 4 de Março, que Ponta Delgada vai acolher a sessão de apresentação do Programa Operacional AÇO- RES 2020, FEDER e FSE. O evento decorrerá na Universidade dos Açores a partir das 10horas e conta com a presença do Vice-Presidente do Governo da Região Autónoma, de representantes da Agência para o Desenvolvimento e Coesão, e da Autoridade de Gestão do Programa Operacional AÇORES MARÇO 5 LISBOA A AIP vai explicar amanhã as medidas de apoio às empresas e ao investimento no âmbito do Portugal 2020 a partir das 15 horas no Centro de Congressos de Lisboa. O tema do seminário será Portugal Oportunidades e Desafios para as Empresas e contará com Alberto Castro, presidente da Instituição Financeira de Desenvolvimento, Jorge Santos, da AIP e, Duarte Rodrigues, da Agência para o Desenvolvimento e Coesão, e Rui Vinhas da Silva, do PO Competitividade e Internacionalização OEIRAS MARÇO O workshop Horizonte Incentivos para PME inovadoras vai decorrer no dia 6 de Março pelas 10 horas nas instalações da Associação Nacional dos Jovens Empresários (ANJE) em Algés, no concelho de Oeiras. O workshop será apresentado pelo Diretor Regional para Portugal do Ateknea Solutions, Nuno Brito Jorge e terá como objetivo dar a conhecer com maior detalhe o Programa Horizonte 2020, com especial foco nos Instrumentos Financeiros de Apoio às PME. No dia 12 de Março a apresentação será feita nas instalações do Tagus- Park. MARÇO 11 SANTA MARIA DA FEIRA No dia 11 de março, a Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte apresenta o NORTE 2020, o Programa Operacional Regional do Norte , no Europarque, em Santa Maria da Feira. O evento vai contar com as intervenções de Miguel Poiares Maduro, Ministro Adjunto e do Desenvolvimento Regional, e José Soeiro, Presidente da Agência para o Desenvolvimento e Coesão. Várias sessões paralelas decorrerão no mesmo dia, onde serão apresentadas os Programas Operacionais Temáticos como o Programa Operacional do Capital Humano, o Programa Operacional Competitividade e Internacionalização, o Programa Operacional da Inclusão Social e Emprego e Programa Operacional da Sustentabilidade e Eficiência no Uso dos Recursos. MARÇO 17 Sites para obter mais informações sobre financiamentos rwww.iapmei.pt LISBOA No dia 17 o programa Portugal 2020 será ainda apresentado no Centro de Congressos da Junqueira. Quando se navega sem destino, nenhum vento é favorável As PME dispõem atualmente de inúmeras formas de apoio financeiro. Desde os incentivos provenientes dos fundos estruturais e das iniciativas comunitárias, passando pelos instrumentos de capital de risco e terminando no comum crédito bancário, tudo está disponível e ao seu alcance. A sua maior dificuldade talvez resida na forma de adequar essas diferentes tipologias de apoio ao seu plano estratégico de investimento. Trata-se efetivamente de adequar os apoios ao investimento e não o inverso! Como consultores, temos tido o privilégio de constatar o sucesso de inúmeros projetos que se iniciam desta forma. O empresário tem um plano estratégico para o seu negócio. Para o colocar em prática, necessita de efetuar investimentos. Identifica esses investimentos, caracterizando-os, quantificando-os e determinando quais os resultados que espera obter com eles, e, em que medida irão servir os objetivos estratégicos do negócio. Esta é a base de qualquer projeto de sucesso. E, tal como nos edifícios, quando as fundações são sólidas, mais facilmente resistem no espaço O consultor assemelha-se a um médico ou terapeuta. Quanso vamos ao médico expomos as nossas limitações. e no tempo. Aquilo a que no mundo dos negócios nos habituamos a apelidar de sustentabilidade. Acontece que, por vezes, reunimos com empresários que nos questionam acerca de quais os financiamentos, apoios ou incentivos disponíveis no mercado, mas que não trazem qualquer estratégia definida. Quando se navega sem destino, nenhum vento é favorável. A frase não é original, mas do grande pensador romano Lucius Seneca (séc. IV a.c.). Era verdade na altura, como é verdade hoje. O consultor, na verdade, assemelha-se a um médico ou terapeuta. Quando vamos ao médico,vamosexporasnossaslimitações e referir o que gostaríamos de poder fazer. Se tenho uma dor na perna, que me impede de andar, o que quero é andar. O médico irá adequar a terapêutica à minha necessidade. Ninguém chega ao médico a questionar quais são as terapias disponíveis, para posteriormente definir qual a doença que vai ter. O consultor pode, e deve, apoiar a navegação do empresário, selecionando os ventos mais favoráveis, mas quem define o destino é quem melhor conhece o negócio. Quando isto acontece, temos o melhor de dois mundos empresários e consultores de sucesso! O autor escreve ao abrigo do Acordo Ortográfico

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6 VI Diário Económico Quarta-feira 4 Março 2015 GUIA DAS PME: INCENTIVOS, APOIOS E FINANCIAMENTO IFD essencial para recapitalizar PME Bancos emprestaram menos, mas estão atentos a PME RAQUEL CARVALHO raquel.carvalho@economico.pt O acesso ao crédito tem sido um problema em Portugal. Depois de alguns anos de crédito fácil, as torneiras fecharam e muitas empresas não conseguem financiar-se. Um dos principais motivos para a falta de financiamentoéoseunívelbaixo de capitalização. De acordo com a última análise sectorial do Banco de Portugal às empresas não financeiras, publicado em final de 2014, existiam no país 380 mil empresas, das quais 89% eram microempresas e apenas 0,2% grandes empresas. O documento dá conta de que 29% das empresas não financeiras registavam capitais próprios negativos em 2013 e o nível médio de autonomia financeira - rácio entre os capitais próprios e o activo total - era de 30%, ou seja, 70% do activo das empresas era obtido a crédito. Razão pela qual a Instituição Financeira de Desenvolvimento (IFD), mais conhecido por banco de fomento, ser determinante para as PME viáveis, ao nível do financiamento a longo prazo e sobretudo da capitalização. Mas, apesar de acarinhado, o IFD poderá não estar operacional antes das próximas eleições, podendo assim colocar em risco a entrada na economia dos milhões de euros disponíveis em linhas de crédito comunitários, no âmbito do Portugal 2020, não estando ainda definido o valor em causa. O banco foi constituído em Outubro e tem sede no Porto. A administração nomeada no final de Dezembro, e vai ter como presidente o economista e professor da Universidade Católica do Porto Alberto Castro. Ainda não se sabe ao certo como vai efectivamente funcionar. Mas sabe-se que o seu objectivo é ajudar à recapitalização das boas empresas com a ajuda dos fundos europeus, como já afirmou o ministro Pires de Lima, que fez da nova sociedade financeira uma das suas bandeiras. Mas apesar do retrocesso no início de actividade do IFD, e de 2014 ter sido ainda um ano de queda no crédito concedido às empresas, os bancos IFD a recapitalização das empresas é essencial para um novo fôlego do crédigo bancário. O IFD terá também essa missão. continuam, em termos gerais, disponíveis para emprestar dinheiro, desde que os projectos tenham qualidade. Crédito às empresas caiu 13% No ano passado, a quantidade total de crédito às empresas no balanço dos bancos caiu 13%, ou 13,1 mil milhões de euros, para 86,25 mil milhões de euros, de acordo com dados divulgados pelo Banco de Portugal em Fevereiro. No entanto, a indústria de produtos de couro, os produtos informáticos, electrónicos e ópticos e o sector da agricultura viram os montantes de crédito subirem 14,4%, 13,2% e 7,3% respectivamente, o que representa mais 444 milhões de euros, 567 milhões e dois mil milhões de euros. Também os sectores têxtil e petroquímico conseguiram um aumento do crédito, apesar das subidas percentuais terem sido menores. Os bancos contactados pelo Diário Económico mostram-se optimistas quanto a uma subida do crédito concedido, pelas boas perspectivas de crescimento da economia, mas também devido ao lançamento do Programa Portugal 2020 para apoiar os novos projectos de investimento, nos domínios da competitividade e inovação, e dão conta da sua crescente actividade, no âmbito das várias linhas de crédito protocoladas. É o caso da PME Crescimento 2014, que tem um plafond de dois mil milhões de euros, e inclui uma linha especial para exportações dedicada a empresas que exportam pelo menos 10% do seu volume de negócios. Esta é uma das linhas geridas pela PME Investimentos que gere ainda outros instrumentos financeiros num total de cerca de milhões de euros e que são desenvolvidos sob a alçada do FINOVA - Fundo de apoio ao Financiamento à Inovação, criado no âmbito do Quadro de Referência Estratégico Nacional (QREN). São elas a Linha de Crédito Comércio Investe, com uma dotação total de 25 milhões de euros, Fundos de Capital de Risco, com disponibilização de 20 milhões de euros por ano, os Fundos Revitalizar, com uma dotação de 220 milhões de euros e Linhas de coinvestimento com Business Angels, de 43 milhões de euros disponibilizados para investimento, dos quais 27 milhões de euros de compaticipação do FEDER. João Manuel Ribeiro >> CARTONAGEM TRINDADE A banca foi sempre um parceiro ao desenvolvimento, existem sempre projectos em cima da mesa, é uma constante, diz Pedro Ventura, administrador da Cartonagem Trindade (na foto), empresa que produz embalagens de cartões para todos os sectores e que até agora já recebeu um total de 2,4 milhões de euros para desenvolvimento e produção, em alguns investimentos estratégicos, melhorando fluxos, e noutros a qualidade do produto. Com mais de dez mil embalagens produzidas em 2014, a empresa tem como prioridade máxima da sua estratégia crescer sempre, sendo que em 2014 o volume de exportação directa fechou nos 31%, vendendo para vários países da Europa e Ásia. Sediada em Santa Maria da Feira e com o lema tudo é alcançável desde que se trabalhe para isso, a Cartonagem Trindade tem o estatuto de PME Líder.

7 Quarta-feira 4 Março 2015 Diário Económico VII Garantia mútua tem disponíveis 700 milhões O financiamento através de sociedades de garantia mútua reduz os riscos e permite melhores condições. Regras Uma empresa não pode exceder os 50 milhões de facturação, e os 250 trabalhadores para ter financiamento com garantia mútua. A garantia mútua é um sistema privado e de cariz mutualista de apoio às PME, que se traduz na prestação de garantias financeiras para facilitar a obtenção de crédito em condições de preço e prazos adequados aos seus investimentos e ciclos de actividade. O Sistema Nacional de Garantia Mútua é constituído por quatro Sociedades de Garantia Mútua (Norgarante, Lisgarante, Garval e Agrogarante), que são quem comercialmente trabalha o produto e presta as garantias no mercado. São instituições de crédito privadas, mutualistas, detidas por cerca de 60 mil PME nacionais, e que emitem garantias aos bancos e outras entidades, em favor das empresas ou de pessoas individuais, como é o caso dos estudantes do ensino superior, no sentido de facilitar o seu acesso ao crédito. No global, têm capitais próprios subscritos agregados de mais de 1,2 mil milhões de euros. Destes, estão actualmente disponíveis cerca de 700 milhões de euros. Em termos históricos, as garantias emitidas são superiores a 8,5 mil milhões de euros, para uma carteira viva que ultrapassa os 2,9 mil milhões, um capital que permite uma cobertura directa de cerca de 25% do risco vivo existente. As vantagens de recorrer a uma SGM são, por exemplo, o facto de prestarem uma garantia autónoma para 50% a 75% do capital dos financiamentos bancários, reduzindo o risco das operações. E para se beneficiar de uma garantia, uma empresa tem necessariamente de se tornar accionista da SGM, tornando-se mutualista. A participação no capital social é de 2% do valor da garantia emitida, sendo adquirida a um accionista promotor ou outro mutualista. A maior parte das vezes, as SGM trabalham em parceria com as instituições financeiras que, desta forma, conseguem oferecer melhores condições de financiamento. Mas nem todas as empresas podem recorrer a uma SGM. É preciso que tenham menos de 250 trabalhadores, um volume de negócios inferior a 50 milhões de euros ou activo inferior a 43 milhões. E não só. No mínimo têm que estar no mercado há dois anos e não terem dívidas à segurança social. Contactada pelo Diário Económico, Teresa Duarte, administradora da Norgarante, diz sentir-se uma maior disponibilidade do sector financeiro no apoio às empresas, sendo maior nas empresas de maior dimensão, exportadoras e com trajectórias mais positivas. Já no que toca a ao custo do crédito, notou-se uma redução, mais visível para empresas com bom perfil de risco. Em 2014, a Norgarante emitiu garantias no montante de 473 milhões de euros em nome de empresas, o que representa um aumento no número de empresas e de garantias mútuas emitidas, mas uma redução do montante, o que se explica pelo facto de ter apoiado mais empresas pequenas e de menor dimensão. Quanto ao sector mais financiado, foi a indústria transformadora, com um peso de 41%, logo seguido pelo comércio, com 33%. Teresa Duarte fala em sinais positivos que perspectivam uma evolução positiva da economia, acreditando por isso num crescimento importante do investimento incentivado pelo novo quadro comunitário -oportugal R.C. PUB

8 VIII Diário Económico Quarta-feira 4 Março 2015 GUIA DAS PME: INCENTIVOS, APOIOS E FINANCIAMENTO As soluções de apoio às exportações e à internacionalização e que não são empréstimos puros têm aumentado. É o caso das operações de trade finance. MarcelodelPozo / Reuters Millennium apoiou mais de 53 mil empresas CGD: milhões no apoio a empresas Santander empresta milhões apme Empresas pesam 72% do crédito do Novo Banco Base de clientes do Montepio cresceu 6,5% O crédito a empresas representava no final de 2014 cerca de 50,5% do total de crédito concedido pelo Millennium bcp. No final do ano passado, o banco já tinha apoiado PME, num montante total que ascendia a milhões de euros. No total, o banco apoia 90 mil empresas de todos os sectores e pretende em 2015, incrementar e intensificar a concessão de 50,5% crédito às empresas, finan- crédito a é quanto pesa o ciando a sua empresas no actividade comercial e ciclo total de crédito concedido de exploração, diz fonte oficial do banco. Desdeoiníciode2013queobanco aposta no apoio às empresas, destacando o assinalável crescimento das operações de trade finance, factoring e confirming. Desde o lançamento das Linhas PME Investe em 2008, já financiou 27 mil operações com um volume de crédito concedido superior a milhões de euros. Tem ainda produtos de apoio à gestão corrente. O financiamento por parte da CGD a novas operações de empresas atingiu, em 2014, milhões de euros. O banco tem como enfoque estratégico a dinamização do negócio das empresas, tendo uma vasta oferta no apoio à sua tesouraria e capitalização. O ano passado foi mesmo marcado pelo reforço da oferta neste segmento, 20,1% é a quota de mercado da CGD no apoio às exportações das empresas consubstanciado em sete soluções distintivas focadas em sectores de actividade específicos, destacando-se o relançamento da proposta de valor relativa ao negócio ibérico, diz o banco, que frisa ainda a optimização das condições de preço nas operações de crédito. No âmbito das linhas PME Investe/Crescimento, a CGD já aprovou, desde 2008, mais de milhões de euros, sendo que em 2014 esse valor foi de milhões. A quota de mercado nas sub-linhas especificas para a apoio à exportação é de 20,1% em montante de financiamento. Em 2014, o Santander Totta concedeu às PME nacionais milhões de euros de crédito. O segmento negócios tem-se mantido estável, tendo subido 0,7% no ano passado face a 2013 (9.823 milhões de euros no final de 2014). Fonte do banco fala numa evolução positiva em 2015 e que os apoios à internacionalização e às exportações marcarão o ano. Em 2014, o banco lançou o programa Santander Advance, desenhado para que as empresas possam é a quota do 17% crescer em todasasáreasdo que se refere Santander no seu negócio, às linhas PME Crescimento que inclui soluções financeiras e não financeiras pioneiras na área do emprego, estágios, formação e internacionalização, destaca fonte do banco Oferece ainda soluções de leasing auto e equipamento advance, serviços de factoring e confirming. Em linhas PME Crescimento, o banco emprestou, em 2014, 208,5 milhões de euros, num total de operações, com uma quota de 17%. 72% do crédito total concedido pelo Novo Banco é às empresas, o que lhe confere uma quota de mercado superior a 20%. O banco está na primeira linha neste domínio e quer manter a sua posição. Continuamos a apoiar transversalmente todosossectores e empresas, com um foco especial nas inovadoras e 30% é a quota do Novo Banco no que se refere à oferta de trade finance exportadoras, diz fonte do banco. A maioria das empresas procuram o Novo Banco devido a necessidades de fundo de maneio de mais curto prazo, para investimento e internacionalização, sendo que o banco destaca o crescimento, nos últimos cinco anos, da solução ibérica de tesouraria NB Express Bill, que garante o pagamento e faz a antecipação automática de recebimentos. O banco tem também um papel muito relevante no apoio às empresas através das Linhas PME Crescimento e no trade finance, com uma quota de 30%. Nos últimos dois anos, o Montepioaumentouabasedeclientes empresas em 6,5% e em termos de variação da carteira de crédito, cresceu 5,3%. Um aumento que, de acordo com fonte do banco, traduziu-se num ganho de quota de mercado de 5,6%, em 2012, para 6,41%, em 2014, frisa fonte do banco. Em 2014, nas novas operações, o crédito às empresas representou 43% da actividade global. E em 2015, omontepiovai continuar a 79% foi quanto aumentou a procura pela solução de confirming apostar neste segmento. Pretende ser um parceiro no crescimento das marcas e empresas portuguesas, diz a mesma fonte, que releva a intenção se incrementar o desenvolvimento e implementação de produtos focados no apoio às exportações. De frisar o crescimento nas linhas PME Crescimento e nas linhas que permitem apoiar a gestão de tesouraria, bem como o aumento de 79% na solução de confirming. R.C.

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10 X Diário Económico Quarta-feira 4 Março 2015 GUIA DAS PME: INCENTIVOS, APOIOS E FINANCIAMENTO Paula Nunes Capital de risco pode ser parceiro em todas as fases de uma empresa Financiamento através de capital de risco, assim como business angels têm crescido em Portugal. O capital de risco pode ser uma forma de financiamento vantajosa para as PME nacionais e uma alternativa ao financiamento bancário. Nuno Gaioso Ribeiro, presidente da sociedade de capital de risco Capital Criativo, esclarece que a imposição para uma empresa ser financiável é ter um produto ou serviço competitivo, de preferência para lá do mercado doméstico, com margem de crescimento significativa, um plano de expansão de actividade exequível e uma equipa de gestão competente. É o caso da empresa Events by tlc, fundada por Diogo Assis e pelo irmão Miguel Assis. Desde 2002 que actua em Portugal, tendo registado sempre um crescimento sólido e sustentado. Em 2012, a Capital Criativo passou a ter 31,2% da empresa. Com uma visão clara de expandir o seu negócio dentro do bloco económico ibero-americano, como lembra o CEO, a empresa recorreu ao fundo para ganhar músculo financeiro e preparar o crescimento, ganhar robustez na gestão financeira e, por outro lado, ter um accionista interessado e participativo em processos de M&A, diz. Diogo Assis assume que o investimento da Capital Criativo tem permitido avançar com ideias e projectos, entrar em novas áreas de DIOGO ASSIS: Quando recorremos ao capital de risco estávamos numa fase de consolidação em Portugal com bons resultados, processos e procedimentos implantados negócio e processos de aquisição. Fala do impulso na estratégia de internacionalização, estando a empresa actualmente a consolidar a operação no Brasil, onde está desde 2011, e de olhos postos noutros mercados da América Latina. De referir que a Events by tlc cresceu em 2014 cerca de 30% nos eventos corporativos, a que se deve a um volume de negócios de 13 milhões de euros gerado o ano passado. Em 2015, a empresa espera facturar de 17 milhões de euros. A sustentabilidade do negócio e o seu potencial de crescimento é mesmo um dos factores que faz a diferença. Mas se há sociedades de capital de risco como a Capital Criativo, actualmente com dois fundos sob gestão, num total de 80,5 milhões de euros sob gestão, que gostam de investir em PME em fase de expansão de actividade, preferencialmente produtoras de bens transaccionáveis, e em regra com um volume de negócios entre três milhões e os 15 milhões de euros, EBITDA positivo e capacidade de crescer rapidamente nos seus mercados de actuação, como explica Nuno Gaioso Ribeiro, há outras que estão de olho em novos empreendedores, como a Faber Ventures. Alexandre Barbosa, CEO, explica que principal >> SHARK TANK Já não vai a tempo de poder candidatar-se à primeira edição de um dos programas mais aguardados do ano, o Shark Tank Portugal, onde empresários portugueses recebem (e, quem sabe, financiam) empreendedores, donos de uma ideia de negócio fantástica ou mesmo empresas constituídas e com milhões de facturação. As candidaturas estão fechadas mas, se o programa tiver boas audiências, uma segunda edição poderá acontecer. O Shark Tank Portugal vai para o ar a 21 de Março e recebeu mais de candidaturas. Destas, apenas 75 tiveram a oportunidade de fazer um pitch (apresentação breve da ideiaoudonegócio)aos Tubarões. Mas nem todas vão aparecer na televisão. critério de investimento da Faber é a equipa fundadora, seguido de mercado potencial e qualidade de produto. Refere que se o projecto está em fase pré-produto ou pré-lançamento, o envolvimento é mais activo, oferecendo capital e recursos especializados que permitem reduzir o risco e acelerar o time-to-market, numa média de investimentos até 200 mil euros. Se a start up já está em fase de lançamento ou pós-lançamento e precisa de ampliar a sua tração para angariar uma futura ronda de crescimento, os investimentos podem ir até aos 500 mil euros, frequentemente em co-investimento com outros investidores, explica, informando gere dois veículos de investimento que, em conjunto, contam com aproximadamente dez milhões de capital comprometido. Importante referir que a 31 de dezembro de ainda não foram divulgados os números de , existiam 77 fundos de capital de risco e 34 sociedades gestoras. O valor sob gestão dos operadores nacionais de capital de risco aumentou 10,9%, cerca de 312,9 milhões de euros nesse ano, ascendendo a cerca de 3,2 mil milhões de euros no final do ano. No mercado de capital de risco, os business angels (BA) têm tido grande peso, sobretudo, no apoio a empresas em início de vida. No âmbito do programa Compete, as 17 associações de BA existentes no país já financiaram 165 empresas, num total de 34,2 milhões de euros. R.C. 3 PERGUNTAS A NUNO GAIOSORIBEIRO, PRESIDENTE DAASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE CAPITAL DE RISCO Crescem fundos para reestruturação Que sectores têm mais potencial no capital de risco? Não existem dados objectivos sobre a procura por sector. Apenas sobre transacções concluídas. O potencial de crescimento depende mais das características da empresa: estratégia, modelo de negócio, produto/serviço, mercados potenciais, equipa de gestão, etc., do que do sector de actividade onde se insere. Em que estágio da empresa é mais comum a utilização do capital de risco? A oferta existe em todos os estágios de maturidade, embora historicamente, em Portugal, tenha maior relevo, em volume de recurso investidos e número de operações, os investimentos de private equity nos segmentos de expansão, buy-out e restruturação, este última uma tendência crescente. Quais são as regras de acesso ao capital de risco? Existem múltiplos fundos com diversas políticas de investimento, as quais podem ser segmentadas por sectores/indústrias, tipos de operações, âmbito geográfico, estágio de maturidade, ou uma conjugação de alguns destes qualificativos. As condições para uma empresa ser objecto de investimento dependem de cada fundo e da sua política de investimento.

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12 XII Diário Económico Quarta-feira 4 Março 2015 GUIA DAS PME: INCENTIVOS, APOIOS E FINANCIAMENTO Paulo Alexandre coelho Como se financiar na bolsa para PME >> INTELLIGENT SENSING ANYWHERE A ISA (Intelligent Sensing Anywhere) está, desde 2012, cotada na AlterNext (na imagem), o mercado feito à medida das pequenas e médias empresas, sendo uma das duas entidades portuguesas ali cotadas. A outra é o Nexponor, um fundo de investimento. Ao Diário Económico, fonte da administração da ISA disse que a presença neste mercado, que tem algumas limitações de liquidez, se deveu não ao seu potencial de financiamento mas a valências como a visibilidade ou o selo de qualidade que isso pode trazer por exemplo para o mercado externo. Em fase de expansão, a empresa exporta hoje para vários destinos na Europa e está a entrar com maior força em mercados como os EUA ou o Canadá. Estar cotada num mercado internacional é, por isso, uma vantagem, que lhe trouxe ainda maior transparência e rigor. O mercado Alternext foi desenhado para as pequenas e médias empresas. Conheça as regras para entrar. Com um total de 192 empresas cotadas (apenas duas portuguesas) e uma capitalização bolsista total na ordem dos 8,5 mil milhões de euros, o AlterNext é um sistema Multilateral de Negociação, sendo regulado pela Euronext. As empresas que optam, por este mercado têm um regime menos exigente do que na Euronext, mas antes, devem preparar um documento de informação aos potenciais investidores, o prospecto, que tem de ser aprovado pela CMVM (Comissão de Mercado dos Valores Mobiliários). É no entanto possível uma solução alternativa que não é permitida no mercado regulado. Trata-se da colocação particular, uma informação que não precisa de passar pela regulação. Depois de cotada, a empresa é obrigada a publicar as contas anuais auditadas e as semestrais não auditadas. Além disso, as empresas não têm de apresentar as contas segundo regras contabilísticas IFRS, tal como acontece no Euronext. O AlterNext tem vários protocolos com associações empresariais que, caso se mantenha o interesse da PME nesta opção, convém conhecer ao pormenor. Para ajudar as empresas nesta nova fase, o AlterNext fornece soluções de prestação de assessoria jurídica e financeira a quem precisar. A bolsa de valores para PME não tem sido especialmente procurada pelas empresas portuguesas. E a forma de gestão das empresas é apontada como uma das razões para o medo de entrar em bolsa. Mas a Alternext deixa o aviso: o objectivo dos investidores puramente financeiros não é interferir na gestão, mas sim obter um retorno adequado ao investimento. I.M. Código das sociedades comerciais As alterações ao Código das Sociedades Comerciais, que entraram em vigor na segunda-feira, poderá facilitar o acesso das empresas portuguesas ao financiamento, nomeadamente ao mercado de capitais. Em entrevista ao Diário Económico a 29 de Janeiro, Luís Laginha de Sousa, presidente da Euronext Lisboa, referia-se a estas alterações como um dos sinais positivos que potenciaria a entrada de novas empresas em bolsa. O decreto de lei, em vigor desde segunda, alterou as condições de acesso ao financiamento, flexibilizando por exemplo os requisitos para a emissão de obrigações. Microcrédito: uma opção para quem quer criar o próprio emprego Um hostel em Lisboa e um restaurante no Porto abriram com um empréstimo de microcrédito. Há cada vez mais empreendedores em Portugal. Mas muitos dos novos empreendedores são pessoas vulneráveis perante o mercado de trabalho, com dificuldade de recorrer ao crédito, em situação de desemprego ou à procura da primeira oportunidade profissional. Foi a pensar nelas que se criou o conceito de microcrédito, um pequeno empréstimo bancário destinado a pessoas com espírito empreendedor mas que, sem este instrumento, provavelmente não poderiam seguir o seu sonho. É o caso de Margarete Zuzarte, de 43 anos, que está há pouco mais de um ano à frente do Hostel Graça 28, em Lisboa. A sua formação é em joalharia e era nisso que trabalhava antes de conseguir realizar o sonho antigo de ter o seu próprio negócio na área do turismo. Depois de desafiada por um amigo para investir num prédio do século XIX na Rua da Graça, que estava a ser restaurado para ser explorado para apartamentos turísticos, Margarete decidiu recorrer ao microcrédito. Através da Associação Nacional de Direito ao Crédito (ANDC) conseguiu um financiamento de euros da CGD, a pagar em quatro anos. Depois de um primeiro Inverno fraco, este ano admite ter tido o dobro dos hóspedes do ano passando, revelando ainda que um dos objectivos a breve prazo é voltar à joalharia e aliar os dois negócios. Quem também sempre quis ter o seu próprio negócio é Anita Simões, de 32 anos, que recorreu ao microcrédito para criar um negócio de raiz. Neste caso, o restaurante Camafeu, no Porto, um negócio que surgiu por acaso, e que está a correr bem. Depois de apresentar um plano de investimento do projecto, o projecto de Anita foi aprovando e recebeu um financiamento de dez mil euros do Milleniumbcp, também através da ANDC. Termino de pagar a última mensalidade do empréstimo em Agosto, diz, sendo esse o último mês dos 48 que teve para pagar. E porquê o microcrédito? Porque era uma quantia reduzida, com uma mensali- 25% A Associação Nacional de Direito ao Crédito aprovou mais 46% de projectos de microcrédito em 2014, passando de 115 para 168. Também o valor acumulado subiu para 1,6 milhões de euros. A procura por microcrédito foi maior, tendo aumentado 25%, de candidaturas para O modelo da ANDC é flexível e permite que as empresas já estejam constituídas, necessitando de um investimento adicional para garantir a viabilidade. 33% dos negócios apoiados continuam abertos euros No primeiro ano de actividade, a Associação Microcrédito de Portugal apoiou três projectos no valor de euros. Em 2015 quer apoiar dez empreendedores e em 2016 expandir a rede através de uma sociedade financeira e em cooperação com um parceiro tecnológico. dade fixa e com uma taxa de juro menos agressiva, explica. O prédio onde está o Camafeu era de um familiar e estava desocupado. E, de acordo com Ana Simões, o microcrédito é a melhor opção para quem quer criar o seu próprio negócio. De frisar que a CASES, entidade que coordena e acompanha o Programa Nacional de Microcrédito, registou em 2014 um aumento superior a 50% em relação a 2013, na validação das operações de microcrédito. António Curto, chefe do departamento de instrumentos financeiros diz que a CASE validou 196 operações que previam o investimentoeofinanciamentode 3,2 e três milhões de euros e a criação de 374 postos de trabalho. Em termos médios, os projectos apresentados corresponderam a um investimento de euros por empresa e de euros por posto de trabalho. R.C.

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