ELIANE DE SOUZA RAMOS
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- Juan Leveck Carreiro
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1 ELIANE DE SOUZA RAMOS
2 A EDUCAÇÃO ESPECIAL E A FUNDAÇÃO SÍNDROME DE DOWN: FOMOS ESCOLA ESPECIAL ATÉ A) ESCOLAS COMUNS: NÃO INCLUÍAM. B) PROFESSORES COMUNS: CONSIDERADOS DESPREPARADOS. C) INCLUSÃO: ALGO IMPOSSÍVEL. D) ALUNOS COM E SEM DEFICIÊNCIA: SE BENEFICIARIAM?
3 A EDUCAÇÃO ESPECIAL E A FUNDAÇÃO SÍNDROME DE DOWN: FOMOS ESCOLA ESPECIAL ATÉ EXCLUSÃO SEGREGAÇÃO
4 A EDUCAÇÃO ESPECIAL E A FUNDAÇÃO SÍNDROME DE DOWN: FOMOS ESCOLA ESPECIAL ATÉ DEFESA: A) A ESCOLA COMUM COMO UM DIREITO. B) DEFICIÊNCIA: CONSTITUI A DIFERENÇA HUMANA.
5 A EDUCAÇÃO ESPECIAL E A FUNDAÇÃO SÍNDROME DE DOWN: FOMOS ESCOLA ESPECIAL ATÉ C) É POSSÍVEL ESTAR PREPARADO PARA ENSINAR TODO E QUALQUER ALUNO? D) RECURSOS ESPECIALIZADOS PODEM ENRIQUECER AS PRÁTICAS DE ENSINO.
6 A FUNDAÇÃO SÍNDROME DE DOWN ENQUANTO ESCOLA ESPECIAL SUBSTITUIU A ESCOLA COMUM.
7 A EDUCAÇÃO ESPECIAL E A FUNDAÇÃO SÍNDROME DE DOWN: DEIXAMOS DE SER ESCOLA ESPECIAL A FUNDAÇÃO SÍNDROME DE DOWN: A) FECHOU A ESCOLA ESPECIAL. B) EM 1999 REALIZOU O I ENCONTRO SOBRE A ESCOLA INCLUSIVA E EM 2002 REALIZOU O II ENCONTRO C) REALIZOU FORMAÇÃO CONTINUADA AOS PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO INTITULADA ESCOLA ABERTA PARA A DIVERSIDADE.
8 A EDUCAÇÃO ESPECIAL E A FUNDAÇÃO SÍNDROME DE DOWN: DEIXAMOS DE SER ESCOLA ESPECIAL A FUNDAÇÃO SÍNDROME DE DOWN: D) PASSOU A OFERECER O APOIO PEDAGÓGICO, ATENDIMENTO CLÍNICO FONOAUDIOLÓGICO E ACOMPANHAMENTO PSICOLÓGICO. E) ASSESSORIA ÀS FAMÍLIAS.
9 ESCOLA ESPECIAL: SÍNDROME DE DOWN INSERÇÃO NA ESCOLA COMUM: PESSOA COM SÍNDROME DE DOWN
10 EDUCAÇÃO ESPECIAL COMO APOIO PEDAGÓGICO CONTEÚDOS: - CONTEÚDOS ESCOLARES, PRÓPRIOS DO ENSINO COMUM. - CONFUNDE-SE COM PRÁTICAS DE PSICOPEDAGOGOS. EXEMPLOS: - ALFABETIZA, ENSINA ADIÇÃO, SUBTRAÇÃO, MULTIPLICAÇÃO, DIVISÃO...
11 EDUCAÇÃO ESPECIAL COMO APOIO PEDAGÓGICO
12 EDUCAÇÃO ESPECIAL COMO APOIO PEDAGÓGICO COMO O ALUNO COM DEFICIÊNCIA É ENTENDIDO? - SÃO AS CARACTERÍSTICAS DA DEFICIÊNCIA QUE CONDUZEM O TRABALHO DO PROFESSOR - ESPECIALISTA EM DEFICIÊNCIAS.
13 EDUCAÇÃO ESPECIAL COMO APOIO PEDAGÓGICO AS PRÁTICAS EDUCACIONAIS: -DEFINEM O ALUNO DE ACORDO COM A SUA DEFICIÊNCIA. - DETERMINAM O QUE OS ALUNOS PODEM E DEVEM APRENDER. - CRIAM E SUSTENTAM CURRÍCULOS DIVERSIFICADOS/ADAPTADOS. - PROPÕEM A APLICAÇÃO DE ATIVIDADES DIFERENCIADAS E PARALELAS AS QUE SÃO REALIZADAS COM OS COLEGAS DA TURMA NA CLASSE COMUM (TUTORES). -NÃO É PRECISO REALIZAR O ESTUDO DO CASO.
14 SEGREGAÇÃO INTEGRAÇÃO
15 EDUCAÇÃO ESPECIAL INCLUSIVA - DEFICIÊNCIA DIFERENÇA ESTUDO DE CASO PLANO INDIVIDUAL DE ATENDIMENTO AEE. - CONTEÚDOS ESCOLARES E APOIO PEDAGÓGICO SÃO TRATADOS PELO ENSINO COMUM. - RECONHECE QUE EXISTEM BARREIRAS QUE IMPEDEM O ACESSO ÀS INFORMAÇÕES E CONHECIMENTOS COMPARTILHADOS E CRIADOS NA ESCOLA COMUM. PORTANTO:
16 EDUCAÇÃO ESPECIAL INCLUSIVA - SE PROPÕE A REALIZAR O ESTUDO DE CADA CASO PARA: -IDENTIFICAR QUAIS SÃO AS BARREIRAS PRESENTES NA ESCOLA COMUM. - ADQUIRIR OU PRODUZIR RECURSOS QUE TERÃO COMO OBJETIVO ELIMINAR AS BARREIRAS ( COGNITIVAS ) IDENTIFICADAS. - CASOS: ALUNOS COM CEGUEIRA, ALUNOS COM PERDA AUDITIVA, ALUNOS CADEIRANTES: RECURSOS ESPECÍFICOS. ALUNOS COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL:????? EQUÍVOCO: TRATAR OS RECURSOS COMO ALGO ESPECÍFICO DA DEFICIÊNCIA!
17 EDUCAÇÃO ESPECIAL INCLUSIVA ALUNOS COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL PODEM SE BENEFICIAR: -DA EDUCAÇÃO COGNITIVA. - DOS RECURSOS DA COMUNICAÇÃO SUPLEMENTAR E/OU ALTERNATIVA. - DE PLANO INCLINADO. - DOS CONTEÚDOS RELACIONADOS À ORIENTAÇÃO E À MOBILIDADE. - DO USO DE DESENHOS, ESQUEMAS EXPLICATIVOS, DIFERENTES ILUSTRAÇÕES, AUMENTO DO TAMANHO DA LETRA DAS ATIVIDADES PROPOSTAS, CONTRASTES ENTRE OUTROS RECURSOS. - DESLOCAMENTO/RECURSOS: ALUNOS COM DEFICIÊNCIA PARA A CLASSE TODA!
18 EDUCAÇÃO ESPECIAL INCLUSIVA - CONTRIBUI PARA QUE A ESCOLA COMUM REVEJA O CURRÍCULO QUE É ENSINADO A TODOS OS ALUNOS. - COLABORA COM A RENOVAÇÃO DO ENSINO, POIS DISPONIBILIZA RECURSOS QUE FICARÃO À DISPOSIÇÃO DE TODOS OS ALUNOS. - FORTALECE AS PARCERIAS ENTRE A EQUIPE PEDAGÓGICA DA ESCOLA COMUM, PROFESSORES DA EDUCAÇÃO ESPECIAL E OUTROS PROFISSIONAIS COMO: FONOAUDIÓGOS, FISIOTERAPEUTAS, PSICÓLOGOS, MÉDICOS, ENTRE OUTROS.
19 A FUNDAÇÃO SÍNDROME DE DOWN E A EDUCAÇÃO ESPECIAL HOJE: - IDENTIFICA QUE MUITAS ESCOLAS ESTÃO IMPLANTANDO O ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO. - TEM PERCEBIDO QUE O AEE NAS ESCOLAS COMUNS, MUITAS VEZES AINDA É ENTENDIDO COMO APOIO PEDAGÓGICO. - VISLUMBRA QUE EM BREVE AS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL NÃO MAIS FARÃO O AEE NA FUNDAÇÃO, MAS SIM NAS SUAS PRÓPRIAS ESCOLAS COMUNS. SERÁ UM NOVO ESVAZIAMENTO, AGORA DA EDUCAÇÃO ESPECIAL NA FUNDAÇÃO. - ENTENDE QUE PODE CONTRIBUIR COM A FORMAÇÃO DOS PROFESSORES DO ENSINO COMUM, DO AEE E COM AS FAMÍLIAS PARA A IMPLANTAÇÃO DO AEE NA PERSPECTIVA INCLUSIVA.
20 A EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVA: IDEIAS EQUIVOCADAS - NÃO IMPLANTAR O AEE NA ESCOLA PORQUE TEM APENAS UM ALUNO COM DEFICIÊNCIA MATRICULADO. - ESCOLAS PARTICULARES: RELAÇÃO ENTRE INVESTIMENTO E NÚMERO DE ALUNOS BENEFICIADOS. - QUE ATENDIMENTOS NO AEE, ATENDIMENTOS CLÍNICOS (FONOAUDIOLÓGICOS, ENTRE OUTROS) PODEM SUBSTITUIR AS AULAS NO ENSINO COMUM. - QUE O PROFESSOR DE AEE DEVERÁ ADAPTAR AS ATIVIDADES, FACILITANDO-AS, PARA QUE O ALUNO COM DEFICIÊNCIA AS REALIZE.
21 INTEGRAÇÃO INCLUSÃO
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